Apostila Curso Confinados.doc

8/18/2019 Apostila Curso Confinados.doc

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SIPAT Consultoria

Apostila

Espaço Confinado

Nome:____________________________

Empresa:__________________________ Data:__________________________ ___


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Definição de espaço confinadoQualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual

têm meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilaçãoexistente ‚ insu iciente para remover contaminantes peri!osos e"oude iciência"enriquecimento de oxi!ênio que possam existir ou sedesenvolver# $or exemplo: tanques, vasos, silos, arma%&ns de estoca!em,containers, caldeiras, reatores químicos, dutos de ventilação,dep'sitos, t(neis, !alerias e caixas su)terr*neas, poços, e ossos# +ão& projetado para uso ou ocupação contínua#

Risco de Espaço Confinado

CONSE !"NCIAS DAS CARACTER#STICAS DOS ESPA$OSCON%INADOS:

entilação precária: - circulação de ar & precária, a%endo com que aatmos era dentro do espaço con inado seja )astante di erente daatmos era ora dele# .ases peri!osos podem icar contidos no seuinterior, principalmente se o espaço or utili%ado para estoca!em emprocessos químicos ou decomposição de mat&rias or!*nicas# $ode/aver uma quantidade de oxi!ênio in erior ao limite necessário para arespiração /umana ou pode /aver uma quantidade de oxi!ênioexcessiva, o que aumenta o risco de explosão do am)iente#

Entradas e saídas de pequenas dimens0es:-s entradas e saídasnormalmente são pequenas# 1 que di iculta a passa!em de

erramentas, a mo)ilidade do /omem, a utili%ação de equipamentos deproteção individual e conseq2entemente o escape#

+ão ser projetado para a ocupação contínua do /omem:+ormalmenteoram projetados para arma%enar, isolar ou transportar produtos e

materiais, o que aumenta a possi)ilidade de contato do /omem comsu)st*ncias nocivas 3 sua sa(de quando & necessária a sua entradano espaço con inado#

Defici&ncia de o'i(&nio


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-l&m das concentraç0es de aerodispers'deis, !ases evapores, o socorrista deverá tam)&m se preocupar com o nível deoxi!ênio# Em uma atmos era comum, ao nível do mar, a concentraçãode oxi!ênio ica em torno de 45,67# alores in eriores a 897representam um peri!o imediato para o /omem# $ortanto, &imprescindível que se aça o monitoramento do ar no am)ientecon inado utili%ando um oxímetro, antes de qualquer intervenção desocorro# ale tam)&m ressaltar, que as mediç0es deverão ser e etuadas em pelo menos três níveis: no alto, no undo e na alturaintermediária# aso se veri ique que os níveis de oxi!ênio estãoa)aixo de 897, o socorrista deverá usar um E$; em que o ar respirado seja totalmente independente do ar do am)iente, ou seja,um erru!em?#

@ndependente das causas, as conseq2ências serão a $;EAE+B- DEC - - 1AFE;- @+ -$-G DE ACA E+ -; - @D-, E FC+BH1D- I-@J- 1+ E+ ;-BH1 DE [email protected]+@1#

E'posição a a(entes peri(osos:

u)micos L são representados pelos aerodispers'ides, poeiras,umaças, umos, !ases, vapores, líquidos e materiais s'lidos quecausem al!um e eito delet&rio, quando inalados, in!eridos ou

a)sorvidos pela pele e mucosas#

%)sicos L são representados pelo ruído, vi)ração, radiação,iluminação, pressão e temperatura anormais#


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Em todos os casos, o socorrista deve estar atento para esses riscos,devendo para isso, providenciar a veri icação de todas estas variáveis,ou a%er um levantamento atrav&s de uncionários ou outrospro issionais que ten/am credi)ilidade para passar essas in ormaç0es#

E'plos*es e Inc&ndios

- presença de !ás, vapores e p's in lamáveis em espaços con inados,constituem duas situaç0es de risco: a explosão"incêndio e a exposiçãodo tra)al/ador a concentraç0es peri!osas# Cma s&rie de medidaspreventivas devem ser tomadas, para minimi%ar a exposição a essesriscos#

-s explos0es ou os incêndios estão relacionados a:

• $resença de !ases, vapores e p's em concentraç0es queormem misturas in lamáveis, devido 3 ausência ou de iciência

na remoção desses !ases#• odi icação das condiç0es inicialmente presentes, como por

exemplo, a penetração de !ases, vapores e outras su)st*nciasap's o início dos procedimentos de salvamento#

• Erros nas mediç0es de monitoramento#

El+trico e ,ec-nico

1s riscos proporcionados por atores el&tricos e mec*nicos emespaços con inados dependem diretamente das atividadesdesenvolvidas# -m)os os atores podem o erecer riscos como ontesde i!nição ou at& mesmo ocasionar acidentes em unção de mauestado de conservação# Aalvamentos que requerem o uso demateriais como re letores, exaustores, motoMre)olo,


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Riscos Com/inados

- com)inação de riscos deve ser o)servada cautelosamente, pois estapode representar outros riscos, como o exemplo: um curto circuitopode provocar uma centel/a que pode causar uma explosão ou umincêndio que pode !erar de iciência de oxi!ênio### +a maioria doscasos, será muito complexo o processo de avaliação de todas aspossi)ilidades#

- ocorrência de uma atmos era peri!osa pode ter como causa!ases e vapores remanescentes do material arma%enadoanteriormente no espaço ou ainda, numa orma mais sutil, deslocadosatrav&s de tu)ulaç0es ou outras ormas de li!ação quando o espaçoesta a!re!ado a um sistema# -l&m disso, mesmo a á!ua ou outroslíquidos que por al!uma ra%ão estejam presentes nesse espaçopodem a)sorver ou rea!ir com o oxi!ênio do ar, podendo ocorrer ainda na remoção de lamas ou resíduos ocorrer a li)eração de !asese vapores# Devemos tam)&m levar em conta que a pr'pria operação aser reali%ada no local pode condu%ir a riscos e peri!os, como por exemplo soldas e cortes a maçarico#ejamos a se!uir um pouco de mais detal/es so)re esteassunto# rataMse de uma parte )astante interessante para quemdeseja con/ecer um pouco mais so)re o assunto, em)ora seja mat&ria)ásica de qualquer curso de ormação em Ae!urança do ra)al/o#

1s casos de atmos era peri!osa caracteri%amMse !eralmente)asicamente em:- de iciência de oxi!ênio- !ases e vapores com)ustíveis ou in lamáveis-

!ases e vapores t'xicos- +&voas ou ne)linas t'xicas e umos metálicosQuando alamos de de iciência de oxi!ênio nos re erimos ao ar

normal conter 48 7 de oxi!ênio# +os espaços con inados este nívelpode )aixar, seja pelo seu consumo lento ou pelo deslocamentocausado por outros !ases# rataMse na verdade de riscos )astantedi íceis de serem vistos pelos ol/os dos lei!os, já que o consumo lento


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pode ocorrer devido a ação de )act&rias aero)icas >que consomemoxi!ênio? e li)eram !ás car)=nico ou mesmo pela oxidação de metais,um caso comum M o en errujamento de erro# Ná o deslocamentoocorre pela presença ou uso de !ases como nitro!ênio, car)=nico,ar!=nio e o /&lio#

Ná ao alarmos de !ases e vapores com)ustíveis e in lamáveis, nosre erimos a presença de elementos que podem in lamar ou explodir mediante uma onte de i!nição# 1)viamente, isso depende dasconcentraç0es estarem dentro das aixas de in lama)ilidade ouexplosividade# -tenção especial deve ser dada a espaços utili%ados ouli!ados a instalaç0es com uso de solventes, !asolina, .O$, álcool,desen!raxantes, etc#

+o que di% respeito aos !ases e vapores t'xicos, a primeirare erência a ser tomada como )ase são o limite de toler*ncia e tempode exposição# +o entanto, uma análise simpl'ria e sem maior em)asamento t&cnico ou pesquisa e ainda - -O@-BH1 $1;@+A ;C E+ 1A pode ser catastr' ica, principalmente por nãosa)ermos ao certo o que de ato /á dentro de um espaço destes,se!undo pela possi)ilidade de !ases e vapores serem ormados emreaç0es, sejam elas naturais ou causadas pela nature%a do tra)al/o aser reali%ada, seus equipamentos e meios# $ara li)erar este tipo detra)al/o & necessário que o pro issional responsável ten/a al!unscon/ecimentos de toxicolo!ia, em especial no que di% respeito aos!ases irritantes e as ixiantes#

Ná no caso das n&voas ou ne)linas t'xicas e umos metálicos ,estes estão !eralmente associados a reali%ação de soldas emsuper ícies metálicas que conten/am c/um)o, cromo, níquel, etc# ouainda em casos de pintura#

-l&m das quest0es da atmos era peri!osa, devemos em contaainda a possi)ilidade de riscos menos su)jetivos, tal como o contatoda pele e ol/os com su)st*ncias a!ressivas#

Essencial a qualquer pro!rama de riscos para espaços con inadose o estudo dos meios e possi)ilidades para retirada e socorro daspessoas# 1s meios de minimi%ação de conseq2ências devem ser levados em conta em tra)al/os desta nature%a

Condiç*es de Entrada Aceit01eis

• Especi icar condiç0es de entrada aceitáveis como:


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• @solar o espaço con inadoP• $ur!a, inerti%ação, lava!em ou ventilação do espaço con inado

são medidas de controle necessárias para eliminar ou controlar

os riscos atmos &ricosP• $rovidenciar )arreiras para prote!er os tra)al/adores queentraram nos espaços con inados dos riscos externosP

• eri icar que as condiç0es nos espaços con inados sãoaceitáveis para a entrada no período em que estarão sendodesenvolvidos os procedimentos de entrada#

E2uipamentos

$rovidenciar os se!uintes equipamentos, sem custos aostra)al/adores, manutenção para que o equipamento uncioneadequadamente e asse!urar que os tra)al/adores usarão osequipamentos corretamente:

• Equipamento de teste e monitoramento necessáriosP• Equipamento de ventilação necessário para o)ter as condiç0es

de entrada aceitáveisP• Equipamentos de comunicação necessárioP• Equipamento de proteção individual, a menos que as medidas

de controle como as de en!en/aria e práticas se!uras detra)al/o não protejam adequadamente os tra)al/adoresP

• Equipamento de iluminação 3 prova de explosão necessáriopara permitir que os tra)al/adores vejam su icientemente )em otra)al/o que deve ser desenvolvido de orma se!ura e permitir asaída rápida do espaço numa emer!ênciaP

• Iarreiras e escudosP• Equipamentos tais como escadas, necessárias para entrada e

saída se!uras pelos tra)al/adores autori%adosP• Equipamentos de emer!ência e res!ate necessários, exceto

aqueles que são ornecidos pelo serviço de res!ateP• Quaisquer outros equipamentos necessários para entrada

se!ura e res!ate nos espaços con inados#


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A1aliação -valiar as condiç0es dos espaços con inados como se!ue

quando as operaç0es de entrada orem condu%idas:estar as condiç0es nos espaços con inados para determinar se

as condiç0es de entrada aceitáveis existem antes que a entrada sejaautori%ada, a começar, exceto que, se o isolamento do espaço não or possível porque o espaço & muito !rande ou & parte de um sistemacontínuo >tais como es!oto? os testes de pr&Mentrada deverão ser extensivamente reali%ados antes que a entrada seja autori%ada, e se aentrada or autori%ada, as condiç0es de entrada deverão ser continuamente monitoradas nas áreas onde os tra)al/adoresautori%ados estiverem tra)al/andoP

estar e monitorar os espaços con inados para determinar se ascondiç0es de entrada são aceitáveis e se estão sendo mantidasdurante o curso das operaç0es de entradaPQuando testar os riscos atmos &ricos deveMse testar primeiramente o teor de oxi!ênio, depois !ases e vapores in lamáveise depois os vapores e !ases t'xicos#

Procedimentos$rovidenciar ao menos um vi!ia no exterior do espaço con inado

que & responsável pela autori%ação da duração das operaç0es deentrada#

Desi!nar as pessoas que tem o)ri!aç0es ativas >como por ex#tra)al/adores autori%ados, vi!ias, supervisores de entrada, oupessoas que testam ou monitoram as atmos eras em espaçoscon inados? nas operaç0es de entrada, identi icando os deveres decada tra)al/ador e providenciar que cada tra)al/ador ten/a otreinamento requeridoP

Desenvolver e implementar procedimentos para a c/amada dosserviços de emer!ência e de res!ate, para o res!ate dostra)al/adores de espaços con inados para providenciar os serviços deemer!ência necessários para os tra)al/adores res!atados, e paraprevenir que pessoal não autori%ado atenda um res!atePDesenvolver e implementar um sistema para preparação,emissão, uso e cancelamento de permiss0es de entradaP

Desenvolver e implementar procedimentos de coordenação deoperaç0es de entrada com os tra)al/adores de mais de umempre!ador que estiver tra)al/ando simultaneamente com ostra)al/adores autori%ados num espaço con inado, de tal modo que os


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tra)al/adores de um empre!ador não coloque em risco ostra)al/adores de um outro empre!adorP

Desenvolver e implementar procedimentos >tais comoec/amento de um espaço con inado e o cancelamento de uma

permissão? necessários para a conclusão de entradas depois que asoperaç0es de entrada tiverem sido completadasP

;evisar as operaç0es de entrada quando o empre!ador tiver ra%ão para acreditar que as medidas tomadas so) o pro!rama deespaço con inado que requer permissão de entrada não puder prote!er os tra)al/adores e revisar o pro!rama para corri!ir asde iciências encontradas que existam antes que entradassu)sequentes sejam autori%adasP

NOTA: Exemplos de circunst*ncias que requerem a revisão do$ro!rama de Entrada em Espaço on inado que ;equer $ermissãode Entrada: qualquer entrada não autori%ada num espaço con inado, adetecção de um risco no espaço con inado não co)erto pelapermissão, a detecção de uma condição proi)ida pela permissão, aocorrência de um dano ou quaseMacidente durante a entrada, umamudança no uso ou na con i!uração do espaço con inado e queixasdos tra)al/adores so)re a e iciência do tra)al/o#

;evisar o pro!rama usando as permiss0es canceladas retendoMas por um ano ap's cada entrada e revisar o pro!rama quandonecessário, asse!urar que os tra)al/adores participantes nasoperaç0es de entrada estejam prote!idos dos riscos do espaçocon inado#

Sistema de Permissão3 -ntes que a entrada seja autori%ada, o empre!ador deverá

documentar o elenco de medidas necessárias para a preparação deuma entrada se!ura#

-ntes que a entrada comece, o supervisor de entradaidenti icado na permissão assinará a $ermissão de Entrada paraautori%ar a entrada#

- permissão completa estará disponível para todos ostra)al/adores autori%ados pela sua ixação na porta de entrada ou por quaisquer outros meios i!ualmente e etivos, de tal orma que ostra)al/adores possam con irmar que as condiç0es de preparação depr&Mentrada ten/am sido completadas#


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- duração da permissão não pode exceder o tempo requeridopara completar as tare as desi!nadas ou tra)al/os identi icados napermissão de entrada#

1 Aupervisor de Entrada terminará a entrada e cancelará a$ermissão de Entrada quando:

• -s operaç0es de entrada co)ertas pela $ermissão de Entradativerem sido completadasP

• Cma condição que não & permitida so) a $ermissão de Entradaocorre dentro ou nas proximidades do espaço con inado#

1 empre!ador deverá reter cada $ermissão de Entrada canceladapor pelo menos um ano para acilitar a revisão do pro!rama#Quaisquer pro)lemas encontrados durante uma operação de entradaserão anotados na permissão pertinente de tal orma que as revis0esapropriadas no pro!rama possam ser eitas#

Permissão de Entrada

- $ermissão de Entrada que documenta con ormidade com a leie autori%a a entrada num espaço con inado identi icará:

• 1 espaço con inado a ser adentradoP• 1 o)jetivo da entradaP• - data e a duração da autori%ação da $ermissão de EntradaP• 1s ra)al/adores -utori%ados num espaço con inado deverão

ser relacionados por nomeP• 1 pessoal, por nome que correntemente auxilia como i!iaP• -s pessoas, pelo nome, que correntemente atuam como

Aupervisor de Entrada, com um espaço para assinatura dosupervisor que autori%ou a entradaP

• 1s riscos do espaço con inado a ser adentradoP• -s medidas usadas para isolar o espaço con inado e para

eliminar ou controlar os riscos do espaço con inado antes daentradaP

NOTA: Estas medidas podem incluir o lacre ou travamento doequipamento e procedimentos para pur!a, inerti%ação, ventilação oulava!ens de espaços con inados#

- permissão de Entrada & válida somente por 9 /oras# Deverãoser eitas 4 c'pias, uma para ser arquivada no setor do espaçocon inado e outra no AEA # odas as c'pias deverão icar no local


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• 1 tra)al/ador recon/eça al!um sinal de peri!o ou sintoma deexposição a uma situação peri!osaP

• 1 tra)al/ador detecte uma condição proi)idaP

A/andono - saída de um espaço con inado deve ser processada o mais

rápido possível se:

• 1 i!ia ou Aupervisor de Entrada emitirem uma ordem dea)andonoP

• 1 tra)al/ador recon/eça al!um sinal de peri!o ou sintoma deexposição a uma situação peri!osaP

• Cm alarme de a)andono or ativado#

De1eres dos 6i(ias3

1 empre!ador deve se asse!urar que cada i!ia:

• on/eça os riscos que possam ser en rentados durante aentrada, incluindo in ormação so)re o modo, sinais ou sintomase conseq2ências da exposição#

• Esteja ciente de possíveis e eitos am)ientais, dos riscos deexposição nos ra)al/adores -utori%adosP

• anten/a continuamente uma conta!em precisa do n(mero dera)al/adores -utori%ados no espaço con inado e asse!ure que

os meios usados para identi icar os tra)al/adores autori%adossejam exatos na identi icação dos tra)al/adores que estão noespaço con inadoP

• $ermaneça ora do espaço con inado durante as operaç0es deentrada at& que seja su)stituído por um outro i!iaP

NOTA: Quando o $ro!rama de $ermissão de Entrada em espaçoson inados que requerem permissão de Entrada do empre!ador

permite que o i!ia entre para res!ate, os i!ias podem adentrar emum espaço con inado se os mesmos tiverem sido treinados eequipados para operaç0es de res!ate#


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- comunicação com os ra)al/adores -utori%ados & necessáriapara monitorar o estado dos tra)al/adores e para alertáMlos quanto 3necessidade de a)andonar o espaço con inadoP

+ão reali%ar tare as que possam comprometer o primeiro dever do i!ia que & o de monitorar e prote!er os tra)al/adores autori%adosP

A/andono -s atividades de monitoramento dentro e ora do espaço

determinam se /á se!urança para os tra)al/adores permanecerem noespaço con inado e ordenar aos tra)al/adores autori%ados oa)andono do espaço con inado imediatamente so) quaisquer dasse!uintes condiç0es:

Ae o i!ia detectar uma condição proi)idaPAe o i!ia detectar os e eitos am)ientais de uma exposição a

risco num tra)al/ador autori%adoPAe um i!ia detectar uma situação externa ao espaço que possacausar peri!o aos tra)al/adores autori%adosP

Ae o i!ia não puder desempen/ar e etivamente e se!uramentetodos os seus deveresP

- c/amada de res!ate e outros serviços de emer!ência nãopuder ser atendida tão cedo quanto determinar o i!ia que autori%ouos tra)al/adores e que possam necessitar desta assistência paraescapar dos riscos de um espaço con inadoP

Pessoas Não Autori5adas

omar as se!uintes aç0es quando as pessoas não autori%adasse aproximarem ou entrarem num espaço con inado enquanto aentrada estiver transcorrendo:

• -visar as pessoas não autori%adas que elas devem sair ou icar lon!e do espaço con inadoP

• -visar as pessoas não autori%adas que elas devem sair imediatamente caso elas ten/am adentrado no espaçocon inadoP

• @n ormar aos tra)al/adores autori%ados e ao supervisor deentrada que pessoas não autori%adas entraram no espaçocon inadoP

• ;eali%ar res!ate de pessoas não autori%adasP


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Os De1eres do Super1isor de Entrada3

1 empre!ador deverá asse!urar que cada Aupervisor de Entrada:

• on/eça os riscos que possam ser encontrados durante aentrada, incluindo in ormação so)re o modo, sinais ou sintomase conseq2ências da exposiçãoP

• eri ique, pela c/eca!em, que ten/am sido eitas entradasapropriadas se!undo a $ermissão de Entrada e que todos ostestes especi icados na permissão ten/am sido executados eque todos os procedimentos e equipamentos listados napermissão estejam no local antes que ocorra o endosso dapermissão e permita que se inicie a entradaP

• ancele os procedimentos de entrada e a $ermissão de Entradaquando necessárioP

• eri ique que os Aerviços de Emer!ência e ;es!ate estejamdisponíveis e que os meios para acionáMlos estejam operantesP

• ;emova as pessoas não autori%adas que entram ou que tentamentrar no espaço con inado durante as operaç0es de entradaP

• Determine, no caso de troca de turno do i!ia, que aresponsa)ilidade pela operação de entrada no espaço con inadoseja trans erida para o pr'ximo vi!ia#

• anten/a as condiç0es de entrada aceitáveis#

Ser1iços de Emer(&ncia e Res(ate:

1s se!uintes requerimentos se aplicam aos empre!adores queten/am tra)al/adores que entrem em espaços con inados paraexecutar os serviços de res!ate:

1 empre!ador deverá asse!urar que cada mem)ro do serviçode res!ate ten/a equipamento de proteção individual e de res!ate

necessários para reali%ar res!ates de espaços con inados e sejamtreinados no uso adequado dos mesmos#ada mem)ro do serviço de res!ate deverá ser treinado para

desempen/ar as tare as de res!ate desi!nadas# ada mem)ro doserviço de res!ate deverá tam)&m rece)er tam)&m o mesmotreinamento requerido para os ra)al/adores -utori%ados#


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ada mem)ro do serviço de res!ate deverá praticar a%endores!ate de espaços con inados ao menos uma ve% a cada do%emeses, por meio de operaç0es de res!ate simuladas nas quais elesremovam manequins ou pessoas dos atuais espaços con inados ouespaços con inados representativos#

Espaços con inados representativos são os que, com respeito aotaman/o da a)ertura, con i!uração e meios de acesso, simulam ostipos de espaços con inados dos quais o res!ate será executado#

ada mem)ro do serviço de res!ate será treinado em primeirossocorros )ásicos e em reanimação cardiopulmonar >; $?# -o menosum mem)ro do serviço de res!ate deverá estar disponível e ter certi icação atual em primeiros socorros e em ; $#

Ser1iços de Terceiros

Quando um empre!ador contrata serviços de terceiros paraatuar no res!ate de espaços con inados, o mesmo deverá:

@n ormar ao serviço de res!ate dos riscos que eles poderãoencontrar quando c/amados para reali%ar res!ate numa instalação doempre!ador contratanteP

$rovidenciar que o serviço de res!ate ten/a acesso a todos osespaços con inados nos quais o res!ate possa ser necessário de tal

orma que o serviço de res!ate possa desenvolver planos de res!ateapropriados e operaç0es de res!ate práticasP

Sistemas de Res(ate

1s sistemas de res!ate deverão ter os se!uintes requerimentos:$ara acilitar a retirada de pessoas do interior de espaços

con inados sem que a equipe de res!ate precise adentrar no mesmo,poderão ser utili%ados sistemas de res!ate ou m&todos que serãoutili%ados sempre que um tra)al/ador autori%ado entre em um espaçocon inado a menos que o equipamento de res!ate aumente o risco!eral da entrada ou não contri)ua para o res!ate de um tra)al/ador#ada tra)al/ador autori%ado usará um cinto de corpo inteiro oude t'rax, com uma lin/a de res!ate conectada no centro das costa dotra)al/ador pr'xima do nível dos om)ros, ou acima da ca)eça dotra)al/ador# $ulseiras podem ser usadas ao inv&s do cinto de corpoou de t'rax# Ae o empre!ador puder demonstrar que o uso de um


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cinto de corpo inteiro ou de t'rax & inviável ou aumenta o risco e que ouso das pulseiras & mais se!uro e e iciente#

- outra extremidade da lin/a de res!ate deverá estar conectadaa um dispositivo mec*nico ou ponto ixo externo ao espaço con inadode tal orma que o res!ate possa começar lo!o que o socorristaperce)er o risco# 1 dispositivo mec*nico deverá estar disponível parares!atar pessoas de espaços con inados típicos verticais com mais de8, m de altura#

- ol/a de dados, ic/a t&cnica, )em como toda e qualquer in ormação de su)st*ncias t'xicas ou as ixiantes que possam estar presentes na atmos era do espaço con inado, deverá estar disponívelna instalação m&dica>onde o tra)al/ador exposto será tratado?, nasinstalaç0es do empre!ador, com a equipe de res!ate, o supervisor deentrada e tam)&m com o vi!ia, para o pronto atendimento deemer!ência, no caso de um tra)al/ador ser a etado #

,ATERIAIS 7TEIS NA REA8I9A$ O DE SA86A,ENTOS E,ESPA$OS CON%INADOS

omo já oi mencionado, cada situação requer uma estrat&!iaespecí ica# - retirada de uma vítima inconsciente de dentro de umtanque que possui a resíduos químicos, por exemplo, certamentedispenderá t&cnicas e cuidados di erentes da retirada de uma vítimado interior de um motor em uma usina termoel&trica# +o entanto, paraque se esteja preparado para atuar com e icácia e )revidade, &necessário que se dispon/a de todo o aparato, para que nasemer!ências, o material necessário esteja prontamente disponível#

Em)ora se sai)a que muitas ve%es o êxito de uma operação se deva 3versatilidade, 3 cora!em e 3 inteli!ência dos /omens envolvidos, arelação dos materiais a)aixo descritos, apenas representa a situaçãoideal de aporte e se!urança para os salvamentos em am)ientescon inados#

E2uipamentos de Proteção Indi1idual:

• apaceteP• ;oupas de proteção química >níveis -, I e ?P• Aistema de respiração aut=noma com cilindro de u!aP


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• Rculos de se!urançaP• Ouvas >$ ou vaqueta?P• Sit de salvamento em altura#

E2uipamentos de Proteção Coleti1a:

• ExaustorP• rip&P• @luminaçãoP• Iom)a portátil com resistência química#

E2uipamentos para Sal1amento:

• $ranc/a de imo)ili%ação 1 A/oreP• SedP• olar cervicalP• into cadeiraP• apaceteP• orda estática com 5 metrosP• Fitas tu)ularesP• osquetãoP• Desencarcerador /idráulicoP•

oto ortadorP• ir orP• roqueP• Escada prolon!ávelP• Ferramentas pequenas >alicate, c/aves de enda, c/aves

com)inadas, etc?P

Instrumentos:

• ;ádios transceptoresP• Detector de !asesP• Explosímetro#

1IA#: todos os equipamentos el&tricos, eletr=nicos ou queprodu%am centel/as, devem ser a prova de explosão, ou seja,intrinsecamente se!uros#


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PROTOCO8O DE ATENDI,ENTO A E,ER;"NCIAS E,A,


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Cma ve% identi icados os riscos, o socorrista deverá planejar suas aç0es considerando todas as possi)ilidades de al/as eacidentes# 1 ideal & que se elimine os riscos sempre que or possível,e quando não or, escol/er o E$@ mais adequado para a via)ili%açãodo serviço# Exemplo: se o risco em uma determinada situação & aeletrocussão, a mel/or conduta seria desli!ar a onte de ener!ia, oque na maioria dos casos & ácil# Ná em casos onde o risco seja aatmos era contaminada com !ases as ixiantes, caso não seja possívelpuri icar o ar do am)iente, a mel/or conduta seria equiparMse com um


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T1s aç0es de res!ate devem ser esta)elecidas antes da entrada edevem ser especí icos para cada tipo de espaço con inado# Deverá/aver um socorrista adicional, pronto para entrar em ação a cadaintervenção que or planejada# 1 socorrista reserva, deverá estar equipado com todo o aparato de res!ate, incluindo acro o)ia?, o)ia de locais ec/ados>claustro o)ia? e outras#


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+ão deve ser portador quaisquer doenças na ase a!uda contraMindicam o tra)al/o em espaços con inados desde uma !ripe, sinusite,dermatoses e outras#

Riscos a Sa=de

-s ixia :Existem riscos a vida e a sa(de# - alta de oxi!ênio podecausar as ixia e morte# -ntes disso o tra)al/ador poderá icar desorientado, con uso, a!itado e inadvertidamente pensarão queestará tendo uma crise nervosa# Esses são sintomas de as ixia, comoocorre com uma pessoa está se a o!ando#

1utro risco & a presença de !ás ou vapor t'xico, sendo muito comumse encontrar !ás sul ídrico, aquele com c/eiro de ovo podre# 1 [4A &

muito comum nas !alerias de es!oto, estaç0es su)terr*neas deener!ia el&trica, minas# am)&m o as ixiante simples metano pode ser encontrado nos espaços con inados deslocando o oxi!ênio#

Aão produ%idos pela decomposição da mat&ria or!*nica# áriasdoenças causadas por microMor!anismo >vírus, )act&rias, /elmintos eproto%oários? podem ser adquiridas quando as re!ras )ásicas deproteção são desrespeitadas# - mais comum & a Oeptospirosetransmitida pela urina de rato contaminada pela )act&ria Oeptospira#Esta doença poderá causar a morte por /epatite a!uda ulminante ou

@nsu iciência renal a!uda#[epatite - & outra doença comum de ocorrer per eitamente evitávelatrav&s da vacinação e medidas adequadas de proteção aotra)al/ador#

@n ecç0es da pele podem ser causadas pelo contato com mat&riaor!*nica in ectada de microor!anismo# odas evitáveis com o uso deequipamentos de proteção adequados#

-s doenças decorrentes dos produtos químicos usados na limpe%a detanques, reatores e outros equipamentos# 1s contatos com a pele,mucosas e vias respirat'rias podem causar desde irritação at&intoxicaç0es !enerali%adas#


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@nalação dos umos das soldas ou a ação das radiaç0es nãoioni%antes procedentes do tra)al/o com solda e corte nessesam)ientes tam)&m propiciam lesão na pele, ol/os e vias a&reas#

Por2ue as doenças ocorrem

Existem vários motivos# - má ventilação dos espaços con inadospredisp0e a diversas doenças respirat'rias# - alta de E$@ ou o usoinadequado dos mesmos# - alta de /i!iene da pele e do E$@# 1descon/ecimento dos atores de risco ou certo !rau de ne!li!ência#

Como trat0>las?

1 mel/or tratamento & a prevenção# ada caso deve ser tratado deacordo com sua especi icidade# +o caso de as ixia o res!ate deve ser imediato, a vítima deve ser colocada em local arejado, semsu)st*ncias t'xicas, e ser adequadamente ventilada com oxi!ênio e ase!uir removido para o serviço m&dico da empresa ou /ospital#Quando /ouver contaminação do vestuário, este deve ser su)stituídoimediatamente para que seja evitado o contato com a pele# Em casode contato cut*neo deveMse providenciar a imediata remoção dasu)st*ncia t'xica da pele#

Como pre1eni>las?

1 tra)al/ador necessita ser adequadamente in ormado dosatores de riscos existentes no espaço con inado e principalmente

compreender a nature%a desses riscos e como en rentáMlos# Devecon/ecer )em a ra%ão para usar os equipamentos de proteçãoindividual, dos procedimentos de comunicação com o o)servador >vi!ia? e do sistema de res!ate em caso de al!uma anormalidade#

ra)al/adores sem )oas condiç0es ísicas e psíquicas não devemtra)al/ar nos am)ientes con inado#

W importante ressaltar que para que os sintomas e les0es sejamminimi%ados & preciso um )om sistema de intercomunicação eres!ate# Quanto mais tempo se perder no res!ate maiores serão asc/ances de complicaç0es#

1s tra)al/adores em !eral deveriam o)ri!atoriamente ser vacinados contra o t&tano# -queles que orem tra)al/ar em locais com


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material )iol'!ico deveriam ser vacinados contra a /epatite - e por extensão contra a /epatite I# Estes tam)&m deveriam rece)er noinício do outono a vacina antiM!ripal# 1utras vacinas dependeriam darealidade epidemiol'!ica da re!ião onde os tra)al/os serãoreali%ados# $or exemplo, aqueles que necessitarem tra)al/ar nare!ião onde a e)re amarela & endêmica tam)&m deveriam rece)er avacina contra essa doença pelo menos 85 dias antes de irem para olocal de tra)al/o#

Te'to da NR @ Em Consulta Pu/lica

@+@A W;@1 D1 ;-I-O[1 E E $;E.1AE ;E -;@- DE @+A$EBH1 D1 ;-I-O[1

$1; -;@- +V X5, DE 44 DE 1C CI;1 DE 4554Divul!ar para consulta p()lica a proposta de texto de criação da+orma ;e!ulamentadora +# V X8 M Ae!urança e Aa(de nos ra)al/osem Espaços on inados#

- AE ;E \;@- DE @+A$EBH1 D1 ;-I-O[1 e o D@;E 1; D1

DE$-; - E+ 1 DE AE.C;-+B- E A-]DE +1 ;-I-O[1, nouso de suas atri)uiç0es le!ais e considerando o esta)elecido na$ortaria I n^ X6X"6Z resolvem:

-rt# 8^ M Divul!ar para consulta p()lica o texto anexo de proposta da+orma ;e!ulamentadora +V X8M Ae!urança e Aa(de nos ra)al/osem Espaços on inados#

-rt# 4^ M Fixar o pra%o de 65 >noventa? dias, ap's a pu)licação desteato, para o rece)imento de su!est0es ao texto, que deverão ser encamin/adas para:

@+@A W;@1 D1 ;-I-O[1 E E $;E.1Departamento de Ae!urança e Aa(de no ra)al/oEsplanada dos inist&rios, Iloco F, Edi ício -nexo, 8V andar, -la I M

E$ `55 6M655 M Irasília " DF

-rt# X^ M Esta portaria entra em vi!or na data de sua pu)licação#

E;- 1O $@- .1+B-O EA


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Aecretária de @nspeção do ra)al/o

NC-;EG 1;;E@- I-;;1A NC+@1;

Diretor do Departamento de Ae!urança e Aa(de no ra)al/o

+; X8 M +1; - ;E.CO- E+ -D1;- DE AE.C;-+B-E A-]DE +1A ;-I-O[1A E EA$-B1A 1+F@+-D1A

X8#8 M 1)jetivo, de inição e atri)uiç0es#

X8#8#8 M Esta +orma tem como o)jetivo esta)elecer os requisitosmínimos para identi icação de espaços con inados, seurecon/ecimento, monitoramento e controle dos riscos existentes, de

orma a !arantir permanentemente a se!urança e sa(de dostra)al/adores#

X8#8#4 M Espaço con inado & qualquer área não projetada paraocupação /umana que possua ventilação de iciente para remover contaminantes, )em como a alta de controle da concentração deoxi!ênio presente no am)iente#

X8#8#X M a)e ao empre!ador:

a?indicar o responsável t&cnico pelo cumprimento desta normaP)? identi icar os espaços con inados existentes no esta)elecimento oude sua responsa)ilidadePc? identi icar os riscos especí icos de cada espaço con inadoPd? implementar a !estão em se!urança e sa(de no tra)al/o de orma

a !arantir permanentemente am)ientes e condiç0es adequadas detra)al/oP

e? !arantir a capacitação permanente dos tra)al/adores so)re osriscos, as medidas de controle, de emer!ência e res!ate em espaçoscon inadosP


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? !arantir que o acesso a espaço con inado somente ocorra ap's aemissão da $ermissão de Entrada, con orme anexo @@ desta +;P!? ornecer 3s empresas contratadas in ormaç0es so)re os riscospotenciais nas áreas onde desenvolverão suas atividadesP/? acompan/ar a implementação das medidas de se!urança e sa(dedos tra)al/adores das empresas contratadas provendo os meios econdiç0es para que possam atuar em con ormidade com esta +;Pi? interromper todo e qualquer tipo de tra)al/o nos casos de suspeiçãode condição de risco !rave e iminente, procedendo 3 imediataevacuação do localP

j? !arantir in ormaç0es atuali%adas so)re os riscos e medidas decontrole antes de cada acesso aos espaços con inadosP


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e? desenvolver e implementar procedimentos de coordenação deentrada que !arantam in ormaç0es, con/ecimento e se!urança atodos os tra)al/adoresP

? desenvolver e implantar um procedimento para preparação,emissão, uso e cancelamento de permiss0es de entradaP!? esta)elecer procedimentos de supervisão dos tra)al/os etra)al/adores dentro de espaços con inadosP/? monitorar a atmos era nos espaços con inados para veri icar se ascondiç0es de acesso e permanência são se!uras#

X8#X M edidas de proteção

X8#X#8 M -s medidas para implantação e revisão do sistema depermissão de entrada em espaços con inados devem incluir, no

mínimo:a? a ixar na entrada de cada espaço con inado avisos de advertência,con orme o anexo @ da presente normaP)? emitir ordem de )loqueio e ordem de li)eração do espaçocon inado, respectivamente, antes do início dos serviços e ap's aconclusão dos mesmosPc? asse!urar que o acesso ao espaço con inado somente seja iniciadocom acompan/amento e autori%ação de supervisão quali icadaPd? desi!nar as pessoas que participarão das operaç0es de entrada,identi icando os deveres de cada tra)al/ador e providenciando otreinamento requeridoP

e? !arantir que as avaliaç0es iniciais sejam eitas ora do espaçocon inadoP

?proi)ir a ventilação com oxi!ênioP!? disponi)ili%ar os procedimentos e permissão de entrada para ocon/ecimento dos tra)al/adores autori%ados, seus representantesP/? testar e cali)rar os equipamentos antes de cada utili%açãoPi? utili%ar equipamento de leitura direta, intrinsicamente se!uro,

prote!ido contra emiss0es eletroma!n&ticas ou inter erências de radioMreq2ências providos com alarmeP j? encerrar a permissão de entrada quando as operaç0es oremcompletadas, ocorrer uma condição não prevista ou quando /ouver pausa ou interrupção dos tra)al/osP


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iluminação ixa ou portátil, certi icados no *m)ito do Aistema Irasileirode -valiação da on ormidade, em locais onde /á presença deatmos era potencialmente explosivaP

X8#X#4 M W vedada a reali%ação de qualquer tra)al/o de ormaindividuali%ada ou isolada em espaços con inados#

X8#X#X M odo tra)al/o reali%ado em espaço con inado deve ser acompan/ado por supervisão capacitada para desempen/ar asse!uintes unç0es:a? emitir ordem de )loqueio dos espaços con inados antes do iníciodas atividadesP)? executar os testes, con erir os equipamentos e os procedimentoscontidos na $ermissão de EntradaP

c? cancelar a $ermissão de Entrada quando necessárioPd? manter o monitoramento e a conta!em precisa do n(mero detra)al/adores autori%ados no espaço con inado e asse!urar que todossaiam ao t&rmino dos tra)al/osPe? permanecer ora do espaço con inado mantendo contatopermanente com os tra)al/adores autori%adosP

? adotar os procedimentos de emer!ência e res!ate quandonecessárioP!? operar os equipamentos de movimentação ou res!ate de pessoasP/? ordenar o a)andono do espaço con inado sempre que recon/ecer qualquer indício de situação não prevista ou quando não puder desempen/ar e etivamente suas tare asPi? emitir ordem de li)eração dos espaços con inados ap's o t&rminodos serviços#

X8#X#Y M - $ermissão de Entrada deve conter, no mínimo, asin ormaç0es previstas no anexo @@ desta +;#

X8#X# M 1s equipamentos de proteção e res!ate devem estar disponíveis e em condiç0es imediatas de usoP

X8#X#Z M - $ermissão de Entrada & válida somente para cada entradaP

X8#X#` M 1s tra)al/os 3 quente, tais como solda, queima,esmeril/amento, corte ou outros que li)erem c/ama a)erta, aíscas oucalor, somente poderão ser autori%ados ap's a implantação demedidas especiais de controle#


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X8#X#9 M 1s procedimentos para tra)al/o em espaços con inados e a$ermissão de Entrada devem ser avaliados e revisados no mínimouma ve% ao ano ou sempre que /ouver alteração dos riscos, devendoser encamin/ados para apreciação por parte da @$-, onde /ouver, oudo desi!nado#

X8#X#6 M 1s procedimentos de entrada em espaços con inados devemser revistos quando da ocorrência de qualquer uma das circunst*nciasa)aixo:a? entrada não autori%ada num espaço con inadoP)? identi icação de riscos não descritos na $ermissão de EntradaPc? acidente, incidente ou condição imprevista durante a entradaPd? qualquer mudança na atividade desenvolvida ou na con i!uração doespaço con inadoP

e? identi icação de condição de tra)al/o mais se!ura#X8#X#85 M todo tra)al/ador desi!nado para tra)al/os em espaçoscon inados deve ser su)metido a exames m&dicos especí icos para a

unção que irá desempen/ar, con orme esta)elece a +;M5`, com aemissão do respectivo -testado de Aa(de 1cupacional >-A1?#

X8#X#88 M a)e ao empre!ador !arantir que todos os tra)al/adoresque adentrarem em espaços con inados dispon/am de, no mínimo:a? equipamento de comunicaçãoP)? dispositivo de iluminaçãoP ec? equipamento de proteção individual adequado ao risco, con ormeesta)elecido na +; Z#

X8#X#8X M +a impossi)ilidade de identi icação dos riscos existentes ouatmos era @$ A, o espaço con inado somente poderá ser adentradocom a utili%ação de máscara aut=noma de demanda com pressãopositiva ou com respirador de lin/a de ar comprimido com cilindroauxiliar para escape#

X8#X#8Y M Quando o responsável t&cnico constatar que o espaçocon inado não possui riscos potenciais que requeiram procedimentosde tra)al/o especiais, este deve emitir um documento onde conste aidenti icação do espaço, a data e sua assinatura, certi icando quetodos os riscos oram eliminados#


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X8#X#8Y#8 M - documentação descrita no caput deve ser mantida noesta)elecimento a disposição dos tra)al/adores e seusrepresentantes#

X8#X#8 M +os esta)elecimentos onde ocorrerem espaços con inadosdevem ser o)servadas, de orma complementar a presente +;, a +I;8YZ5Z M $ostos de Aerviço M Entrada em espaço con inado e a +I;8Y`9` M Espaço on inado M $revenção de acidentes, procedimentos emedidas de proteção#

X8#Y M apacitação para tra)al/os em espaços con inados

X8#Y#8 M 1 empre!ador deve desenvolver pro!ramas de capacitaçãosempre que ocorrer qualquer das se!uintes situaç0es:

a? antes que o tra)al/ador seja desi!nado para desempen/ar atividades em espaços con inadosP)? antes que ocorra uma mudança no tra)al/oPc? na ocorrência de al!um evento que indique a necessidade de novotreinamentoPd? pelo menos uma ve% ao ano#

X8#Y#4 M 1 pro!rama de capacitação deve possuir no mínimo:a? conte(do pro!ramático versando so)re: de iniç0esP identi icação deespaço con inadoP recon/ecimento, avaliação e controle de riscosP

uncionamento de equipamentos utili%adosP t&cnicas de res!ate eprimeiros socorrosP utili%ação da $ermissão de Entrada#)? car!a /orária adequada a cada tipo de tra)al/o, esta)elecida acrit&rio do responsável t&cnico, devendo possuir no mínimo oito /oras,sendo quatro /oras de treinamento te'rico e quatro /oras detreinamento práticoPc? instrutores desi!nados pelo responsável t&cnico, devendo osmesmos possuir pro iciência no assuntoPd? in ormaç0es que !arantam ao tra)al/ador, ao t&rmino dotreinamento, condiç0es para desempen/ar com se!urança ostra)al/os para os quais seja desi!nado#

X8#Y#X M W vedada a desi!nação para tra)al/os em espaçoscon inados sem a pr&via capacitação do tra)al/ador#


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X8#Y#Y M 1 conte(do pro!ramático das capacitaç0es devem ser mantidos na empresa a disposição dos tra)al/adores e seusrepresentantes#

X8#Y# M -o t&rmino do treinamento deverá ser emitido um certi icadocontendo o nome do tra)al/ador, conte(do pro!ramático, aespeci icação do tipo de tra)al/o e espaço con inado, data e local dereali%ação do treinamento, assinaturas dos instrutores e doresponsável t&cnico#

X8#Y#Z M Cma c'pia do certi icado deverá ser entre!ue ao tra)al/ador eoutra arquivada na empresa#

X8# M edidas de emer!ência e res!ate

X8# #8 M 1 empre!ador deve ela)orar e implantar procedimentos deemer!ência e res!ate adequados aos espaços con inados incluindo,no mínimo:a? identi icação dos riscos potenciais atrav&s da -nálise $reliminar de;iscos M -$;P)? descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a seremexecutadas em caso de emer!ênciaPc? utili%ação dos equipamentos de comunicação, iluminação deemer!ência, res!ate e primeiros socorrosP

d? desi!nação de pessoal responsável pela execução das medidas deres!ate e primeiros socorros para cada serviço a ser reali%adoPe? exercício anual em t&cnicas de res!ate e primeiros socorros emespaços con inados simulados#

-+EJ1 @ M A@+-O@G-BH1 DE @DE+ @F@ -BH1 DE EA$-B11+F@+-D1#


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1xi!ênio ___________________________________________7 14@n lamáveis _________________________________________ [email protected]"vapores t'xicos __________________________________ ppm$oeiras" umos"n&voast'xicas_____________________________________________ m!"mX

+ome Oe!ível " -ssinatura do ;esponsável pelas -valiaç0es:_____ Y# $ur!a, @nerti%ação e"ou Oava!em______ +"-> ? A> ? +> ?

# entilação M tipo e equipamento___________ +"- > ? A> ? +> ?

Z# -valiação ap's pur!a, inerti%ação e"ou ventilação: [orário _______ 1xi!ênio ________________________7 14 b 86, 7 ou 4X,5 7@n lamáveis ____________________________________7O@E 857.ases"vapores t'xicos __________________________________ ppm$oeiras" umos"n&voa

t'xicos_____________________________________________ m!"mX+ome Oe!ível"-ssinatura do ;esponsável pelas -valiaç0es:______________________________________________

`# @luminação .eral >a prova de explosão ?_______ +"-> ? A> ? +> ?

9# $rocedimentos de omunicação: ___________ +"-> ? A> ? +> ?

6# $rocedimentos de ;es!ate: ________________ +"-> ? A> ? +> ?

85# Equipamentos:

Equipamento de monitoramento de !ases de leitura direta com alarmes ___________________________________+"-> ? A> ? +> ?Oanternas ________________________________ +"-> ? A > ? +> ?Extintores de incêndio _____________________ +"-> ? A> ? +> ?;oupa de proteção, apacetes, )otas, luvas, protetor auricular e ocular ________

____________________________+"-> ? A> ? +> ?Equipamentos de proteção respirat'ria __________ +"-> ? A> ? +> ?

intos de se!urança e lin/as de vida para os tra)al/adores autori%aMdos _____________________________________ +"-> ? A> ? +> ?

intos de se!urança e lin/as de vida para a equipe de res!aMte _______________________________________+"-> ? A> ? +> ?Equipamento de içamento ___________________ +"-> ? A> ? +> ?Equipamento de omunicação _________________+"-> ? A> ? +> ?Equipamento de respiração aut=noma para os tra)al/adores autori%ados

_______________________________+"-> ? A> ? +> ?Equipamento de respiração aut=noma para a equipe de res!ate

___________________________________ +"-> ? A> ? +> ?Equipamentos el&tricos e outros 3 prova de explosão

_________________________________ +"-> ? A> ? +> ?


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88# reinamento de odos os ra)al/adoresW atual __________________________________ +"-> ? A> ? +> ?

E+ ;-D- -C 1;@G-D- $1; __________________________ >nome le!ível e assinatura?

;EQCE;@ E+ 1A QCE DE E AE; 1 $OE -D1A DC;-+ E 1DEAE+ 1O @ E+ 1 D1A ;-I-O[1A#

84# ediç0es $eri'dicas: [orário_____________________________ 1xi!ênio _________________________7 14 b 86, 7 ou 4X,5 7@n lamáveis ___________________________________7 O@E 857.ases"vapores t'xicos _________________________________ ppm$oeiras" umos"n&voas t'xicas __________________________m!"mX+ome Oe!ível " -ssinatura do ;esponsável pelas -valiaç0es:

________________________________________________________

8X# $ermissão de ra)al/os 3 Quente M 1peraç0es de solda, queima,esmeril/amento e ou outros tra)al/os que li)erem c/ama a)erta, aíscas ou calor estão autori%ados com as respectivas medidas de controle de en!en/aria,administrativas e pessoais _________________________________+"-> ? A> ? +> ?

$rocedimentos de Emer!ência e ;es!ate: ____________________

- entrada não pode ser permitida se al!um campo não or preenc/ido ou contiver a marca na coluna não # 1)s#: +"- não se aplica, A sim e + não#

Qualquer saída por qualquer motivo implica na emissão de nova $ermissão deEntrada#

Esta $ermissão de Entrada e todas as c'pias deverão icar no local de tra)al/oat& o t&rmino do tra)al/o, lo!o ap's deverão ser arquivadas no AEA #

-s in ormaç0es contidas neste documento oram emitidas, rece)idas,compreendidas e são expressão da atual condição operacional do Espaço

on inado, permitindoMse desta orma a Entrada no Espaço on inado e odesenvolvimento de tra)al/os no seu interior#

Ela)orada por: +ome Oe!ível " -ssinatura ;esponsável&cnico:_________________________________________________

$reenc/ida por: +ome Oe!ível " -ssinatura Aupervisor deEntrada_________________________________________________

-+EJ1 @@@ M .O1AA\;@1


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An0lise Preliminar de Risco APRB: avaliação inicial dos riscospotenciais, suas causas, conseq2ências e medidas de controle#Atmosfera IP6S : atmos era imediatamente peri!osa 3 vida e 3 sa(de#A1aliaç*es iniciais da atmosfera : conjunto de mediç0es preliminaresreali%adas na atmos era do espaço con inado#


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Pur(a : m&todo pelo quais !ases, vapores e impure%as são retiradosdos espaços con inados#Incidente : qualquer evento não pro!ramado que possa indicar apossi)ilidade de ocorrência de acidente#Respons01el T+cnico : pro issional /a)ilitado e quali icado paraidenti icar os espaços con inados existentes na empresa e ela)orar asmedidas de en!en/aria, administrativas, pessoais e de emer!ência eres!ate#Sistema de Permissão de Entrada em Espaços Confinados :procedimento escrito para preparar uma permissão de entrada se!urae para o retorno do espaço con inado ao serviço depois do t&rminodos tra)al/os#Super1isor de Entrada : t&cnico encarre!ado para operacionali%ar apermissão de entrada, responsável pelo acompan/amento,comunicação e ordem de a)andono para os tra)al/adores#Tra1as : dispositivo que utili%a um meio tal como c/ave ou cadeadopara !arantir isolamento de dispositivos que li)erem ener!ia el&tricaou mec*nica#

N


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-+EJ1A - $ermissão de entrada em espaço con inadoI Ii)lio!ra ia$re ácio

- -I+ M -ssociação Irasileira de +ormas &cnicas M ‚ o F'rum+acional de +ormali%ação# -s +ormas Irasileiras, cujo conte(do ‚ deresponsa)ilidade dos omitês Irasileiros >-I+ " I? e dos1r!anismos de +ormali%ação Aetorial >-I+ "1+A?, são ela)oradaspor omiss0es de Estudo >-I+ " E?, ormadas por representantesdos setores envolvidos, delas a%endo parte: produtores,consumidores e neutros >universidades, la)orat'rios e outros?#1s $rojetos de +orma Irasileira, ela)orados no *m)ito dos -I+ " Ie -I+ "1+A, circulam para onsulta $()lica entre os associados da

-I+ e demais interessados#Esta +orma cont&m os anexos - e I, de caráter in ormativo#8 1)jetivoEsta +orma esta)elece os requisitos mínimos para proteção dostra)al/adores e do local de tra)al/o contra os riscos de entrada emespaços con inados#4 ;e erências normativas

-s normas relacionadas a se!uir contêm disposiç0es que, ao seremcitadas neste texto, constituem prescriç0es para esta +orma# -sediç0es indicadas estavam em vi!or no momento desta pu)licação#

omo toda norma está sujeita a revisão,;ecomendaMse aqueles que reali%am acordos com )ase nesta queveri iquem a conveniência de se usarem as ediç0es mais recentes dasnormas citadas a se!uir# - -I+ possui a in ormação das normas emvi!or em um dado momento#+; ` M +orma ;e!ulamentadora do pro!rama de controle m&dico desa(de ocupacional da $ortaria X48Y"`9 do inist&rio do ra)al/o eEmpre!o+; 8 M +orma ;e!ulamentadora de atividades e operaç0esinsalu)res da $ortaria X48Y"`9 do inist&rio do ra)al/o e Empre!oX De iniç0esX#8 a)ertura de lin/a: -lívio intencional de um tu)o, lin/a ou duto queesteja transportando ou ten/a transportado su)st*ncias t'xicas,corrosivas ou in lamáveis, um !ás inerte ou qualquer luido em volume,pressão ou temperatura capa% de causar lesão#X#4 aprisionamento: ondição de retenção do tra)al/ador no interior do espaço con inado, que impeça sua saída do local pelos meios


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normais de escape ou que possa proporcionar les0es ou a morte dotra)al/ador#X#X \rea classi icada: área na qual uma atmos era explosiva de !ásestá presente ou na qual ‚ provável sua ocorrência a ponto de exi!ir precauç0es especiais para construção, instalação e utili%ação deequipamento el&trico#X#Y atmos era po)re em oxi!ênio: -tmos era contendo menos de86, 7 de oxi!ênio em volume#X# atmos era rica em oxi!ênio: -tmos era contendo mais de 4X7 deoxi!ênio em volume#X#Z atmos era de risco: ondição em que a atmos era, em um espaçocon inado, possa o erecer riscos ao local e expor os tra)al/adores aoperi!o de morte, incapacitação, restrição da /a)ilidade para autoMres!ate, lesão ou doença a!uda causada por uma ou mais dasse!uintes causas:a? !ás"vapor ou n&voa in lamável em concentraç0es superiores a 857do seu limite in erior de explosividade >O@E?>lofer explosive limit M OEO?P)? poeira com)ustível visível em uma concentração que se encontreou exceda o limite in erior de explosividade >O@E?>lofer explosive limit M OEO?P+1 -A8 isturas de p's com)ustíveis com ar somente podem so rer i!niçãodentro de suas aixas explosivas, as quais são de inidas pelo limitein erior de explosividade >O@E? e o limite superior de explosividade>OAE?#1 O@E está !eralmente situado entre 45 !"mX e Z5 !"mX >emcondiç0es am)ientais de pressão e temperatura?, ao passo que o OAEsituaMse entre 4 nas mesmas condiç0es am)ientaisde pressão e temperatura?P se as concentraç0es de p' puderem ser mantidas ora dos seus limites de explosividade, as explos0es de p'serão evitadas#4 -s camadas de poeiras, di erentemente dos !ases e vapores, nãosão diluídas por ventilação ou di usão ap's o va%amento ter cessado#X - ventilação pode aumentar o risco, criando nuvens de poeira,resultando num aumento da extensão#Y -s camadas de poeira depositadas podem criar um risco cumulativo,enquanto !ases ou vapores não#

amadas de poeira podem ser o)jeto de tur)ulência inadvertida e seespal/ar, pelo movimento de veículos, pessoas, etc#


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c? concentração de oxi!ênio atmos &rico a)aixo de 86, 7 ou acima de4X7 em volumePd? concentração atmos &rica de qualquer su)st*ncia cujo limite detoler*ncia seja pu)licado na +;M8 do inist&rio do

ra)al/o e Empre!o ou em recomendação mais restritiva >- .@[?, eque possa resultar na exposição do tra)al/ador acima desse limite detoler*nciaPe? qualquer outra condição atmos &rica imediatamente peri!osa vidaou sa(de M @$ A#+1 - M @$ A M tam)&m ‚ con/ecido como @DO[ M @mmediatelgdan!erous to /ealt/ and li e#X#` autoMres!ate: apacidade desenvolvida pelo tra)al/ador atrav&sde treinamento, que possi)ilita seu escape com se!urança deam)iente con inado em que entrou em @$ A#X#9 avaliação de local: $rocesso de análise onde os riscos aos quaisos tra)al/adores possam estar expostos num espaço con inado sãoidenti icados e quanti icados# - avaliação inclui a especi icação dosensaios que devem ser reali%ados e os crit&rios que devem ser utili%ados#+1 - M 1s ensaios permitem aos responsáveis planejar e implementar medidas de controle adequadas para proteção dos tra)al/adoresautori%ados e para !arantir que as condiç0es de entrada estãoaceitáveis e poderão ser mantidas durante a execução do serviço#X#6 condição de entrada: ondiç0es am)ientais que devem permitir aentrada em um espaço con inado onde /aja crit&rios t&cnicos deproteção para riscos atmos &ricos, ísicos, químicos, )iol'!icos e"oumec*nicos que !arantam a se!urança dos tra)al/adores#X#85 condição imediatamente peri!osa vida ou sa(de >@$ A?: Qualquer condição que cause uma ameaça imediata vida ou que possacausar e eitos adversos irreversíveis sa(de ou que inter ira com a/a)ilidade dos indivíduos para escapar de um espaço con inado semajuda#+1 - M -l!umas su)st*ncias podem produ%ir e eitos transientesimediatos que, apesar de severos, possam passar sem atençãom&dica, mas são se!uidos de repentina possi)ilidade de colapso atalap's 84 / a `4 / de exposição# - vítima pode não apresentar sintomasde malMestar durante a recuperação dos e eitos transientes, por&mestá sujeita a so rer um colapso# ais su)st*ncias em concentraç0esperi!osas são consideradas como sendo imediatamente peri!os avida ou sa(de#


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X#88 condição proi)itiva de entrada: Qualquer condição de risco quenão permita a entrada em um espaço con inado#X#84 emer!ência: Qualquer inter erência >incluindo qualquer al/a nosequipamentos de controle e monitoração de riscos? ou evento internoou externo, no espaço con inado, que possa causar peri!o aostra)al/adores#X#8X en!ol amento"envolvimento: ondição em que uma su)st*ncias'lida ou líquida, inamente dividida e lutuante na atmos era, possaenvolver uma pessoa e, no processo de inalação, possa causar inconsciência ou morte por as ixia#X#8Y entrada: -ção pela qual as pessoas in!ressam atrav&s de umaa)ertura para o interior de um espaço con inado# Essa ação passa aser considerada como tendo ocorrido lo!o que al!uma parte do corpodo tra)al/ador ultrapasse o plano de uma a)ertura do espaçocon inado#X#8 equipamentos de res!ate: ateriais necessários para a equipe deres!ate utili%ar nas operaç0es de salvamento em espaços con inados#X#8Z equipamento intrinsecamente se!uro >ExMi?: Aituação em que umequipamento não ‚ capa% de li)erar ener!ia el&trica > aísca? ou t&rmicasu iciente para, em condiç0es normais >isto ‚, a)rindo ou ec/ando ocircuito? ou anormais >por exemplo, curtoMcircuito ou alta terra?, causar a i!nição de uma dada atmos era explosiva, con orme expresso nocerti icado de con ormidade do equipamento#X#8` equipe de res!ate: $essoal capacitado e re!ularmente treinadopara retirar os tra)al/adores dos espaços con inados em situação deemer!ência e prestarMl/es os primeirosMsocorros#X#89 espaço con inado: Qualquer área não projetada para ocupaçãocontínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual aventilação existente ‚ insu iciente para remover contaminantesperi!osos e"ou de iciência"enriquecimento de oxi!ênio que possamexistir ou se desenvolver#X#86 espaço con inado simulado: Espaço con inado representativo emtaman/o de a)ertura, con i!uração e meios de acesso para otreinamento do tra)al/ador, que não apresenta riscos#X#45 inerti%ação: $rocedimento de se!urança num espaço con inadoque visa evitar uma atmos era potencialmente explosiva atrav&s dodeslocamento da mesma por um luido inerte# Este procedimentoprodu% uma atmos era @$ A de iciente de oxi!ênio#X#48 isolamento: Aeparação ísica de uma área ou espaçoconsiderado pr'prio e permitido ao adentramento de uma área ou


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espaço considerado impr'prio >peri!oso? e não preparado aoadentramento#X#44 limite in erior de explosividade >O@E?: ínima concentração naqual a mistura se torna in lamável#X#4X limite superior de explosividade >OAE?: oncentração em que amistura possui uma alta porcenta!em de !ases e vapores, de modoque a quantidade de oxi!ênio ‚ tão )aixa que uma eventual i!niçãonão conse!ue se propa!ar pelo meio#X#4Y $ermissão de entrada: -utori%ação escrita que ‚ ornecida peloempre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, para permitir e controlar a entrada em um espaço con inado#X#4 permissão para tra)al/o a quente: -utori%ação escrita do empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, para permitir operaç0es capa%es de ornecer uma onte de i!nição#X#4Z procedimento de $ermissão de entrada: Documento escrito doempre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, para apreparação e emissão da $ermissão de entrada# -sse!ura tam)&m acontinuidade do serviço no espaço con inado permitido, at& suaconclusão#X#4` pro!rama para entrada em espaço con inado: $ro!rama !eral doempre!ador ou seu representante, com /a)ilitação le!al, ela)oradopara controlar e prote!er os tra)al/adores de riscos em espaçoscon inados e para re!ulamentar a entrada dos tra)al/adores nestesespaços#X#49 recon/ecimento: $rocesso de identi icação dos am)ientescon inados e seus respectivos riscos#X#46 supervisor de entrada: $essoa com capacitação eresponsa)ilidade pela determinação se as condiç0es de entrada sãoaceitáveis e estão os presentes numa $ermissão de entrada, comodetermina esta +orma#X#X5 tra)al/ador autori%ado: $ro issional com capacitação que rece)eautori%ação do empre!ador, ou seu representante com /a)ilitaçãole!al, para entrar em um espaço con inado permitido#X#X8 vedo >tampa ou tampão?: edação para qualquer a)ertura,/ori%ontal, vertical ou inclinada#X#X4 vi!ia: ra)al/ador que se posiciona ora do espaço con inado emonitora os tra)al/adores autori%ados, reali%ando todos os deveresde inidos no pro!rama para entrada em espaços con inados#Y ;equisitos


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Y#8 odos os espaços con inados devem ser adequadamentesinali%ados, identi icados e isolados, para evitar que pessoas nãoautori%adas adentrem a estes locais#Y#4 Ae o empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al,decidir que os tra)al/adores contratados e su)contratados não devementrar no espaço con inado, o empre!ador dever tomar todas asmedidas e etivas para evitar que estes tra)al/adores entrem noespaço con inado#Y#X Ae o empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al,decidir que os tra)al/adores podem entrar no espaço con inado, oempre!ador dever ter desenvolvido e implantado um pro!rama escritode espaços con inados com permissão de entrada# 1 pro!rama escritodever estar disponível para o con/ecimento dos tra)al/adores, seusrepresentantes autori%ados e 'r!ãos iscali%adores#Y#Y 1 empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, devecoletar dados de monitoração e inspeção que darão suporte naidenti icação de espaços con inados#Y# -ntes de um tra)al/ador entrar num espaço con inado, aatmos era interna dever ser testada por tra)al/ador autori%ado etreinado, com um instrumento de leitura direta, cali)rado e testadoantes do uso, adequado para tra)al/o em áreas potencialmenteexplosivas, intrinsecamente se!uro, prote!ido contra emiss0eseletroma!n&ticas ou inter erências de radio req2ências, cali)rado etestado antes da utili%ação para as se!uintes condiç0es:a? concentração de oxi!ênioP)? !ases e vapores in lamáveisPc? contaminantes do ar potencialmente t'xicos#Y#Z 1 re!istro de dados deve ser documentado pelo empre!ador, ouseu representante com /a)ilitação le!al, e estar disponível para ostra)al/adores que entrem no espaço con inado#Y#` -s se!uintes condiç0es se aplicam a espaços con inados:a? deverão ser eliminadas quaisquer condiç0es que os torneminse!uros no momento anterior remoção de um vedo,tampa outampHo de entradaP)? em casos de tra)al/o em atmos era @$ A ou potencialmente capa%de atin!ir níveis de atmos era @$ A, os tra)al/adores deverão estar treinados e utili%ar E$@ >equipamentos de proteção individual? que!arantam sua sa(de e inte!ridade ísica#Y#9 Ae uma atmos era peri!osa or detectada durante a entrada:


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a? o espaço dever ser analisado para determinar como a atmos eraperi!osa se desenvolveu, para re!istro de dadosP)? o empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, deververi icar se o espaço con inado está se!uro para entrada e !arantir que as medidas que antecedem a entrada ten/am sido tomadasatrav&s de $ermissão de entrada por escrito#

$ro!rama de entrada em espaço con inado#8 anter permanentemente um procedimento de $ermissão de

entrada que conten/a a permissão de entrada, arquivandoMa##4 @mplantar as medidas necessárias para prevenir as entradas não

autori%adas##X @denti icar e avaliar os riscos dos espaços con inados antes da

entrada dos tra)al/adores##Y $rovidenciar treinamento peri'dico para os tra)al/adores

envolvidos com espaços con inados so)re os riscos a que estãoexpostas, medidas de controle e procedimentos se!uros de tra)al/o## anter por escrito os deveres dos supervisores de entrada, dos

vi!ias e dos tra)al/adores autori%ados com os respectivos nomes eassinaturas#

#Z @mplantar o serviço de emer!ências e res!ate mantendo osmem)ros sempre disposição, treinados e com equipamentos emper eitas condiç0es de uso#

#` $rovidenciar exames m&dicos admissionais, peri'dicos edemissionais M -A1 M -testado de Aa(de 1cupacional, con orme +;M`do inist&rio do ra)al/o#+1 - M -)ordar exames complementares, requisitados pelo m&dico dotra)al/o, de acordo com a avaliação do tipo de espaço con inado#

#9 Desenvolver e implementar os meios, procedimentos e pr ticasnecessárias para operaç0es de entradas se!uras em espaçoscon inados, incluindo, mas não limitado, aos se!uintes:a? manter o espaço con inado devidamente sinali%ado e isolado,providenciando )arreiras para prote!er os tra)al/adores que neleentrarãoP)? proceder a mano)ras de travas e )loqueios, quando /ouver necessidadePc? proceder 3 avaliação da atmos era quanto presença de !ases ouvapores in lamáveis, !ases ou vapores t'xicos e concentração deoxi!ênioP antes de e etuar a avaliação da atmos era, e etuar teste deresposta do equipamento de detecção de !asesP


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d? proceder 3 avaliação da atmos era quanto presença de poeiras,quando recon/ecido o riscoPe? pur!ar, inerti%ar, lavar ou ventilar o espaço con inado, para eliminar ou controlar os riscos atmos &ricosP

? proceder avaliação de riscos ísicos, químicos, )iol'!icos e"oumec*nicos#

Z EquipamentosDeverão estar disponíveis os se!uintes equipamentos, sem custo aostra)al/adores, uncionando adequadamente e asse!urando autili%ação correta:a? equipamento de sonda!em inicial e monitori%ação contínua daatmos era, cali)rado e testado antes do uso, adequado para tra)al/oem áreas potencialmente explosivas# 1s equipamentos que oremutili%ados no interior dos espaços con inados com risco de explosãodeverão ser instrinsecamente se!uros >Ex i? e prote!idos contrainter erência eletroMma!n&tica e radio requência, assim como osequipamentos posicionados na parte externa dos espaços con inadosque possam estar em áreas classi icadasP)? equipamento de ventilação mec*nica para o)ter as condiç0es deentrada aceitáveis, atrav&s de insu lamento e"ou exaustão de ar# 1sventiladores que orem instalados no interior do espaço con inado comrisco de explosão deverão ser adequados para tra)al/o em atmos erapotencialmente explosiva, assim como os ventiladores posicionadosna parte externa dos espaços con inados que possam estar em áreaspotencialmente explosivasPc? equipamento de comunicação, adequado para tra)al/o em áreaspotencialmente explosivasPd? equipamentos de proteção individual e movimentadores de pessoasadequados ao uso em áreas potencialmente explosivasPe? equipamentos para atendimento pr&M/ospitalarP

? equipamento de iluminação, adequado para tra)al/o em áreaspotencialmente explosivas#

` ;econ/ecimento e avaliação;econ/ecer os espaços con inados existentes, cadastrandoMos esinali%andoMos#;estrin!ir o acesso a todo e qualquer espaço que possa propiciar riscointe!ridade ísica e vida#


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.arantir a divul!ação da locali%ação e da proi)ição de entrada emespaço con inado para todos os uncionários não autori%ados#Desi!nar as pessoas que têm o)ri!aç0es ativas nas operaç0es deentrada, identi icando os deveres de cada tra)al/ador, e providenciar otreinamento requerido#

estar as condiç0es nos espaços con inados para determinar se ascondiç0es de entrada são se!uras# onitorar continuamente as áreasonde os tra)al/adores autori%ados estiverem operando#

9 $rocedimentos !eraisodo e qualquer tra)al/o em espaço con inado, o)ri!atoriamente,

dever ter no mínimo, duas pessoas, sendo uma delas denominadavi!ia#Desenvolver e implementar procedimentos para os serviços deemer!ência especiali%ada e primeirosMsocorros para o res!ate dostra)al/adores em espaços con inados#Desenvolver e implementar um procedimento para preparação,emissão, uso e cancelamento de permiss0es de entrada#Desenvolver e implementar procedimentos de coordenação de entradaque !arantam a se!urança de todos os tra)al/adores,independentemente de /aver diversos !rupos de empresas no local#@nterromper as operaç0es de entrada sempre que sur!ir um novo riscode comprometimento dos tra)al/os, em con ormidade com 84#8#4 e84#4#8

ircunst*ncias que requerem a revisão da $ermissão de entrada emespaços con inados, por&m não limitada a estas:a? qualquer entrada não autori%ada num espaço con inadoP)? detecção de um risco no espaço con inado não co)erto pelapermissãoPc? detecção de uma condição proi)ida pela permissãoPd? ocorrência de um dano ou acidente durante a entradaPe? mudança no uso ou na con i!uração do espaço con inadoP

? queixa dos tra)al/adores so)re a se!urança e sa(de do tra)al/o# -s permiss0es de entrada canceladas por motivo de sur!imento deriscos adicionais devem ser arquivadas pelo período de um ano eservirão de )ase para a revisão do pro!rama#6 $rocedimento de $ermissão de entrada

-ntes que a entrada seja autori%ada, o empre!ador, ou seurepresentante com /a)ilitação le!al, dever documentar o conjunto demedi das necessárias para a preparação de uma entrada se!ura#


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-ntes da entrada, o supervisor, identi icado na permissão, deveassinar a $ermissão de entrada para autori%áMla#

- permissão completa estar disponível para todos os tra)al/adoresautori%ados, pela sua ixação na entrada ou por quaisquer outrosmeios i!ualmente e etivos#

- $ermissão de entrada ser encerrada ou cancelada quando:a? as operaç0es de entrada co)ertas tiverem sido completadasP)? uma condição não prevista ocorrer dentro ou nas proximidades doespaço con inadoPc? /ouver a saída, pausa ou interrupção dos tra)al/os em espaçoscon inados#85 $ermissão de entrada

- $ermissão de entrada que documenta a con ormidade dascondiç0es locais e autori%a a entrada em cada espaço con inado,con orme apresentado no anexo -, deve identi icar:a? espaço con inado a ser adentradoP)? o)jetivo da entradaPc? data e duração da autori%ação da $ermissão de entradaPd? tra)al/adores autori%ados a entrar num espaço con inado, quedevem ser relacionados e identi icados pelo nome e pela unção queirão desempen/arPe? assinatura e identi icação do supervisor que autori%ou a entradaP

? riscos do espaço con inado a ser adentradoP!? medi das usadas para isolar o espaço con inado e para eliminar oucontrolar os riscos do espaço con inado antes da entrada#+1 - M - $ermissão de entrada ‚ & válida somente para uma entrada#88 reinamento1 empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, deveprovidenciar treinamento inicial e peri'dico de tal orma que todos ostra)al/adores envolvidos com a questão do espaço con inadoadquiram capacitação, con/ecimento e /a)ilidades necessárias para odesempen/o se!uro de suas o)ri!aç0es desi!nadas#88#8 Dever ser providenciado o treinamento:a? antes que o tra)al/ador ten/a as suas o)ri!aç0es desi!nadasP)? antes que ocorra uma mudança nas suas o)ri!aç0es desi!nadasPc? sempre que /ouver uma mudança nas operaç0es de espaçoscon inados que apresentem um risco so)re qual tra)al/ador não ten/asido previamente treinadoPd? sempre que /ouver uma ra%ão para acreditar que existam desviosnos procedimentos de entrada nos espaços con inados ou que os


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con/ecimentos dos tra)al/adores não orem adequados >insu icientesou impr'prios? ou no uso destes procedimentos#1 treinamento deve esta)elecer para o tra)al/ador pro iciência nosdeveres requeridos e introdu%ir procedimentos novos ou revisados,sempre que necessário#1 empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, deveasse!urar que o treinamento requerido ten/a sido reali%ado#88#4 1 conte(do mínimo pro!ramático requerido de treinamento ‚:a? de inição de espaço con inadoP)? riscos de espaço con inadoPc? identi icação de espaço con inadoPd? avaliação de riscosPe? controle de riscosP

? cali)ração e"ou teste de resposta de instrumentos utili%adosP!? certi icado do uso correto de equipamentos utili%adosP/? simulaçãoPi? res!ateP

j? primeirosMsocorrosP


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84#8#4 -)andono - saída de um espaço con inado deve ser processada imediatamentese:a? o vi!ia e"ou o supervisor de entrada ordenarem a)andonoP)? o tra)al/ador recon/ecer al!um sinal de peri!o, risco ou sintoma deexposição a uma situação peri!osaPc? um al arme de a)andono or ativado#84#4 Deveres dos vi!iasAão deveres dos vi!ias:a? con/ecer os riscos e as medidas de prevenção que possam ser en rentados durante a entrada, incluindo in ormação so)re o modo,sinais ou sintomas e conseq2ências da exposição P)? estar ciente dos riscos de exposição nos tra)al/adores autori%adosPc? manter continuamente uma conta!em precisa do n(mero detra)al/adores autori%ados no espaço con inado e asse!urar que osmeios usados para identi icar os tra)al/adores autori%ados sejamexatos na identi icação dos tra)al/adores que estão no espaçocon inadoPd? permanecer ora do espaço con inado, junto entrada, durante asoperaç0es at‚ que seja su)stituído por um outro vi!iaPe? acionar a equipe de res!ate quando necessárioP

? operar os movimentadores de pessoas em situaç0es normais ou deemer!ênciaP!? manter comunicação com os tra)al/adores para monitorar o estadodeles e para alertáMlos quanto necessidade de a)andonar o espaçocon inadoP/? não reali%ar qualquer outra tare a que possa comprometer o dever primordial, que ‚ o de monitorar e prote!er os tra)al/adores#84#4#8 -)andono

-s atividades de monitoração dentro e ora do espaço determinam se/á se!urança para os tra)al/adores permanecerem+o interior do espaço# DeveMse ordenar aos tra)al/adores o a)andonoimediato do espaço con inado so) quaisquer das se!uintes condiç0es:a? se o vi!ia detectar uma condição de peri!oP)? se o vi!ia detectar uma situação externa ao espaço que possacausar peri!o aos tra)al/adoresPc? se o vi!ia não puder desempen/ar e etivamente e de orma se!uratodos os seus deveres#84#X Deveres do supervisor de entradaAão deveres do supervisor de entrada:


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a? con/ecer os riscos que possam ser encontrados durante a entrada,incluindo in ormação so)re o modo, sinais ou sintomas econseq2ências da exposiçãoP)? con erir que ten/am sido eitas entradas apropriadas se!undo a$ermissão de entrada e que todos os testes especi icados napermissão ten/am sido executados e que todos os procedimentos eequipamentos listados na permissãoEstejam no local antes que ocorra o endosso da permissão e permitaque se inicie a entradaPc? cancelar os procedimentos de entrada e a $ermissão de entrada,quando necessárioPd? veri icar se os serviços de emer!ência e res!ate estão disponíveis ese os meios para acionáMlos estão operantesPe? determinar, no caso de troca de turno do vi!ia, que aresponsa)ilidade pela continuidade da operação seja trans erida parao pr'ximo vi!ia#8X Aerviços de emer!ência e res!ate1s se!uintes requisitos se aplicam aos empre!adores que ten/amtra)al/adores que entrem em espaços con inados para executar osserviços de res!ate:a? o empre!ador, ou seu representante com /a)ilitação le!al, deverasse!urar que cada mem)ro do serviço de res!ate ten/a equipamentode proteção individual, respirat'ria e de res!ate necessários paraoperar em espaços con inados e que sejam treinados para seu usoadequadoP)? cada mem)ro do serviço de res!ate dever ser treinado paradesempen/ar as tare as de res!ate desi!nadasPc? cada mem)ro do serviço de res!ate dever rece)er o mesmotreinamento requerido para os tra)al/adores autori%adosPd? cada mem)ro do serviço de res!ate dever ser capacitado, a%endores!ate em espaços con inados, ao menos uma ve% a cada 84 meses,por meio de treinamentos simulados nos quais eles removammanequins ou pessoas dos atuais espaços con inados ou espaçoscon inados representativosPe? espaços con inados representativos são os que, com respeito aotaman/o da a)ertura, con i!uração e meios de acesso, simulam ostipos de espaços con inados dos quais o res!ate ser executadoP

? cada mem)ro do serviço de res!ate ser treinado em primeirosMsocorros )ásicos e em reanimação cardiopulmonar >; $?# -o menos


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um mem)ro do serviço de res!ate dever estar disponível e ter certi icação atual em primeirosMsocorros e em ; $#8X#8 Aistemas de res!ate1s sistemas de res!ate deverão atender ao se!uinte requisito:M $ara acilitar a retirada de pessoas do interior de espaços con inadossem que a equipe de res!ate precise adentrar nestes, poderão ser utili%ados movimentadores individuais de pessoas, atendendo aosprincípios dos primeirosMsocorros, desde que não prejudiquem avítima#

-nexo - >in ormativo?odelo M $ermissão de entrada em espaço con inado

+ome da empresa: _______________________________________________________ Oocal do espaço con inado: ___________________Espaço con inado n:

_______________ Data e /orário da emissão: __________________ Data e /orário do t&rmino:

___________ ra)al/o a ser reali%ado:

_____________________________________________________ ra)al/adores autori%ados:

___________________________________________________ i!ia: _________________ Equipe de res!ate:

___________________________________ Aupervisor de entrada:

______________________________________________________ $rocedimentos que devem ser completados antes da entrada8# @solamento A > ? + > ?4# este inicial da atmos era: /orário_________ 1xi!ênio

_____________________________________________________________7 14@n lamáveis_________________________________________________________

[email protected]"vapores t'xicos

___________________________________________________ ppm$oeiras" umos"n&voat'xicos___________________________________________

__m!"mX+ome le!ível"assinatura do supervisor dos testes: _________________________________ X#Iloqueios,travamento e etiqueta!em ________________________ +"- > ? A> ? + > ?Y# $ur!a e"ou lava!em _____________________________________ +"- > ? A >? + > ?

# entilação "exaustão M tipo e equipamento __________________+"- > ? A > ?+ > ?


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Z# este ap's ventilação e isolamento: /orário___________ 1xi!ênio ___________________________________________7 14 b 86, 7 oub 4X,5 7@n lamáveis____________________________________________________ 7O@E

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.ases"vapores t'xicos ___________________________________________________ppm$oeiras" umos"n&voat'xicos____________________________________________ m!"mX+ome le!ível"assinatura do supervisor dostestes:_________________________________ `# @luminação !eral _______________________________________+"- > ? A> ? + > ?9# $rocedimentos de comunicação :___________________________ +"- > ? A >? + > ?6# $rocedimentos de res!ate: ________________________________ +"- > ? A >? + > ?85# $rocedimentos e proteção de movimentação vertical: _________ +"- > ? A >? + > ?88# reinamento de todos os tra)al/adores W atual _____________________ A> ? + > ?84# Equipamentos:8X# Equipamento de monitoramento contínuo de !ases adequado para tra)al/oem áreas potencialmente explosivas de leitura direta com alarmes emcondiç0es:______________________________________________________ A >? + > ?Oanternas ________________________________________________+"- > ? A >? + > ?;oupa de proteção _________________________________________+"- > ? A >? + > ?Extintores de incêndio ______________________________________+"- > ? A >? + > ?

apacetes, )otas, luvas _____________________________________ +"- > ? A >? + > ?Equipamentos de proteção respirat'ria"aut=nomo ou sistema de ar mandado comcilindro de escape__ +"- > ? A > ? + > ?

inturão de se!urança e lin/as de vida para os tra)al/adores autori%ados ____ A> ? + > ?

inturão de se!urança e lin/as de vida para a equipe de res!ate ____ +"- > ? A >? + > ?Escada__________________________________________________ +"- > ? A >? + > ?Equipamentos de movimentação vertical "suportes externos ________ +"- > ? A >? + > ?Equipamentos de comunicação eletr=nica adequado para tra)al/o em áreaspotencialmente


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Explosivas _______________________________________________+"- > ? A >? + > ?Equipamento de proteção respirat'ria aut=nomo ou sistema de ar mandado comcilindro de escape para a equipe de res!ate

____________________________________ A > ? + > ?

Equipamentos el&tricos e eletr=nicos adequados para tra)al/o em áreaspotencialmenteexplosivas_______________________________________________ +"- > ? A >? + > ?$rocedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dostra)al/os8Y# $ermissão de tra)al/os a quente __________________________ +"- > ? A >? + > ?$rocedimentos de emer!ência e res!ate:

ele ones e contatos: -m)ul*ncia:_____________ Iom)eiros:________________ Ae!urança:______________ Oe!enda: +"- M não se aplica P + M não P A M sim #

- entrada não pode ser permitida se al!um campo não or preenc/idoou contiver a marca na coluna não #

- alta de monitoramento contínuo da atmos era no interior do espaçocon inado, alarme, ordem do vi!ia ou qualquer situação de riscose!urança dos tra)al/adores, implica o a)andono imediato da área#Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo implica a emissãode nova permissão de entrada# Esta permissão de entrada dever icar exposta no local de tra)al/o at&‚ o seu t&rmino# -p's o tra)al/o, esta

$ermissão de ver ser arquivada#

-nexo I >in ormativo?Ii)lio!ra ia>8? +; 6 M $ro!rama de $revenção de ;iscos -m)ientais $$;- da$ortaria X48Y"`9 do inist&rio do ra)al/o e Empre!o>4? +; 89 M +orma ;e!ulamentadora das ondiç0es e eio -m)ientede ra)al/o na @nd(stria da onstrução da $ortariaX48Y"`9 do inist&rio do ra)al/o e Empre!o>X? 1A[- M 1ccupational Aa etg and [ealt/ -dministrati on,Department o Oa)or M 46 F; /apter J @@ >$arts 8655 to8685?P>Y? - .@[ M -merican on erence o .overnmental @ndustrial[g!ienists


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> ? +ormas @E >@nternational Eletrotec/nical omission? A&rie `6 >`6M5 a e `6M89?

+I; 8YZ5ZM 4555$rocedimentos de se!urança para a entrada em espaço con inado empostos de serviço#;estrita a entrada em tanque su)terr*neo#

Aumário$re ácio8 1)jetivo4 ;e erência normativaX De iniç0esY -cesso ao tanque instalado

-+EJ1 - Oista de veri icação$re ácio

- -I+ M -ssociação Irasileira de +ormas &cnicas M ‚ o F'rum+acional de +ormali%ação# -s +ormas Irasileiras, cujo conte(do ‚ deresponsa)ilidade dos omitês Irasileiros >-I+ " I? e dos1r!anismos de +ormali%ação Aetorial >-I+ "1+A?, são ela)oradaspor omiss0es de Estudo > E?, ormadas por representantes dossetores envolvidos, delas a%endo parte: produtores, consumidores eneutros >universidades, la)orat'rios e outros?#1s $rojetos de +orma Irasileira, ela)orados no *m)ito dos -I+ " Ie -I+ "1+A, circulam para onsulta $()lica entre os associados da

-I+ e demais interessados#Esta +orma cont&m o anexo -, de caráter normativo#81)jetivoEsta +orma esta)elece os procedimentos de se!urança para aentrada em espaço con inado em postos de serviço#+este caso, está restrita a entrada em tanque su)terr*neo#4 ;e erência normativa

- norma rel acionada a se!uir cont‚m disposiç0es que, ao seremcitadas neste texto, constituem prescriç0es para esta +orma# -sediç0es indicadas estavam em vi!or no momento desta pu)licação#

omo toda norma está sujeita revisão, recomendaMse aquele quereali%am acordos com )ase nesta que veri iquem a conveniência deusar a edição mais recente da norma citada a se!uir# - -I+ possui ain ormação das normas em vi!or em um dado momento#


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X De iniç0es$ara os e eitos desta +orma, aplicamMse as se!uintes de iniç0es:X#8 tanque su)terr*neo: anque instalado no su)solo#X#4 )ocaMdeMvisita: -)ertura locali%ada na !eratri% superior do tanque,que permite o acesso ao seu interior#X#X tra)al/o a rio: odo tra)al/o que não requer o uso de c/ama nemoperação de que resulte temperatura elevada ou centel/a#X#Y tra)al/o a quente: odo o tra)al/o que requer o uso de c/ama adesco)erto ou operação capa% de produ%ir temperatura elevada oucentel/a#Y -cesso ao tanque instaladoY#8 $rocedimentos iniciais1 empreiteiro deve possuir autori%ação do 'r!ão iscali%ador deproteção ao meio am)iente local para o descarte da á!uacontaminada, quando or usada no processo de limpe%a do tanquesu)terr*neo#Y#4 \rea de se!urançaDeve ser criada uma área de se!urança em torno da re!ião de acessoao tanque# Deve ter no mínimo `,55 m de raio, tomandoMse comocentro os )ocais do tanqueP deve ser isolada por ita e suportes, complacas de advertência ostensivas a intervalos re!ulares, de modovisível em todas as direç0es, in ormando a proi)ição de produ%ir c/ama ou centel/a, de umar e de acesso a pessoas nHo autori%adas#Deve

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Apostila Curso Confinados.doc