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7/18/2019 Apostila de Apoio - Cap 24 Ordem Social http://slidepdf.com/reader/full/apostila-de-apoio-cap-24-ordem-social 1/48  Prof. VÍTOR CRUZ Este material é privativo dos que colaboram para a democratização do ensino de qualidade, assinando o site www.NOTA11.com.br . Caso você não seja um usuário e esteja disseminando ou tendo acesso a este material, saiba que está contribuindo para naufragar  projetos que disponibilizam um contedo de qualidade por um bai!o custo de aquisição. 1 Apostila de apoio Direito Constitucional - Site Nota 11 Cap!tulo "#$ Orde% Social O &ue s'o as apostilas de apoio de Direito Constitucional do Site Nota 11( Trata-se de um material teórico, superobjetivo, que aborda de forma direta e didática os principais pontos sobre cada assunto do Direito Constitucional, como forma de servir de apoio ao estudo no  “ambiente interativo do site Nota 11”, local onde o aluno poderá fiar de ve! tais temas, al"m aprofundar o estudo atrav"s de mil#ares de fic#as contendo per$untas e respostas classificadas por dificuldade e forma de aborda$em %literalidade, doutrina e jurisprud&ncia'(

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Direito Constitucional

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Apostila de apoioDireito Constitucional

- Site Nota 11

Cap!tulo "#$ Orde% Social

O &ue s'o as apostilas de apoio de Direito Constitucional doSite Nota 11(

Trata-se de um material teórico, superobjetivo, que aborda de formadireta e didática os principais pontos sobre cada assunto do Direito

Constitucional, como forma de servir de apoio ao estudo no “ambiente interativo do site Nota 11”, local onde o aluno poderá fiarde ve! tais temas, al"m aprofundar o estudo atrav"s de mil#ares defic#as contendo per$untas e respostas classificadas por dificuldade eforma de aborda$em %literalidade, doutrina e jurisprud&ncia'(

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"#- Orde% Social$

) ordem social " o oitavo t*tulo da Constitui+o( T*tulo este queen$loba

- Se)uridade social %Conjunto formado pela .a/de 0 revid&ncia.ocial 0 )ssist&ncia .ocial'2

- *duca+'o, Cultura e Desporto

- Cincia e tecnolo)ia

- Co%unica+'o Social

- /eio A%0iente

- a%!lia, Crian+a, Adolescente, 2o3e% e 4doso e

- Índios.

3 importante que seja fiado

•  5ase da orde% social 6 Pri%ado do Tra0al7o.

•  O08eti3o da orde% social 6 0e%-estar e 8usti+a social$

Se)uridade social 9Disposi+:es ;erais, Sa<de, Pre3idncia eAssistncia Social=$

45. - O art. 1>#, o caput do 1>?, e os par@)rafos do 1>? s'oos %ais co0rados e% concurso.

elo art( 167 da Constitui+o  a se)uridade social co%preendeu% con8unto inte)rado de a+:es de iniciati3a dos PoderesP<0licos e da sociedade, destinadas a asse)urar os direitosrelati3os sa<de, pre3idncia e assistncia social. 

(Obs. Não confunda seguridade social com "seguro" social,este é sinônimo de "preid!ncia social", # a seguridade socialé o conunto desses $ acima%.

NatureBa dos ser3i+os$

4s servi+os tem um foco diferente no que tan$e a presta+o(8ejamos

SAÚDE PREVIDÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL+SEGURIDADE

SOCIAL= +

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1- Sa<de 6 Todos, rico, pobre, feio ou bonito, t&m direito 9 sa/de(:o$o, ela " Uni3ersal.

"- Pre3idncia Social 6 .omente quem contribui para o re$ime "que terá direito aos benef*cios da previd&ncia %aposentadoria, au*lio-

doen+a((('( ;la " contri0uti3a.- Assistncia Social 6  .ó receberá o benef*cio aquele querealmente precisar, já que ela " uma forma de atender 9quelesdesamparados( Da* di!er que ela " seleti3a, pois seleciona quem vaireceber o benef*cio(

O08eti3os da Se)uridade Social$

< - uni3ersalidade da cobertura e do atendimento2

<< - unifor%idade  e equival&ncia dos benef*cios e servi+os 9spopula+=es urbanas e rurais2

<<< - seletividade e distributividade na presta+o dos benef*cios eservi+os2

<8 - irredutibilidade do valor dos benef*cios2

8 - e&idade na forma de participa+o no custeio2

8< - di3ersidade da base de financiamento2

8<< - caráter democrático e descentrali!ado da administra+o,

mediante $esto EUADR4PART4T*, com participa+o, nos ór$oscole$iados, dos

  Trabal#adores2

  ;mpre$adores2

  )posentados2 e

  >overno(

inancia%ento da Se)uridade Social$

) se$uridade social " informada pela Fdi3ersidade da 0ase definancia%entoF( )ssim, se$undo o art( 16? a se$uridade social ser@ financiada por toda a sociedade de forma direta e indireta(

;sse financiamento da sociedade se dá atrav"s de recursosor+a%ent@rios  %provenientes dos or+amentos da @nio, dos;stados, do Distrito Aederal e dos Bunic*pios' e de di3ersascontri0ui+:es sociais, dispostas no art( 16?(

:embrem-se que voc&s precisam ler os pará$rafos do art( 16?( :o$ono primeiro pará$rafo tra! al$o muito importante e cobrado em

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concursos no que se refere ao financiamento da se$uridade socialcom recursos or+amentários

C", art. #$% & #' (s receitas dos Estados, do )istrito"ederal e dos *unic+pios destinadas seguridade social

constarão dos respectivos orçamentos, não integrando oorçamento da -nião.

)ssim, todos os entes da federa+o devem contribuir para ofinanciamento da se$uridade social, mas este financiamento serádestacado em seu próprio or+amento, e no no or+amento da @nio(

.e$undo o art( 16?, al"m dos recursos or+amentários, eistem váriascontribui+=es sociais para financiar a se$uridade( ;ssas contribui+=essociais s'o TR45UTOS, lo$o devem ser institu!das por G*4 9ou%edida pro3isHria=( ;las se dividem basicamente em 7 $rupos

%vide incisos do art( 16?'I1- Do *%pre)ador %empresa ou entidade equiparada'2

"- Do Tra0al7ador %e demais se$urados'2 

- Dos concursos de pro)nHsticos %loterias e sorteios'2 

#- Do i%portador.

)s contribui+=es sobre o primeiro $rupo %empre$ador, empresa ouentidade equiparada' podem incidir em diferentes áreas

Ia= So0re a fol7a de sal@rios pa)a  %e demais rendimentos

pa$os ou creditados ao trabal#ador, ainda que este no ten#av*nculo empre$at*cio'2

0= So0re a receita ou o fatura%ento do e%pre)ador2

c= So0re o lucro do e%pre)ador.

) Constitui+o estabelece que essas contribui+=es incidentes sobreo empre$ador, podero ter al!&uotas ou 0ases de c@lculodiferenciadas, em ra!o da atividade econmica, utili!a+o intensivade mo-de-obra, porte da empresa ou condi+o estrutural domercado de trabal#o %CA, art( 16? E6F'2

IO5S.1 - 3 importante tamb"m que se di$a que essas contribui+=esdo empre$ador sobre a fol#a de salários e a contribui+o dotrabal#ador %assinaladas com GIG, sero c#amadas de Contri0ui+:esSociais PR*V4D*NC4JR4AS, e sH poder'o ser usadas parafinanciar os 0enef!cios pa)os pelo Re)i%e ;eral dePre3idncia Social 9R;PS=, n'o poder'o ter nen7u% outrodestino 9C, art. 1KL, M4=.

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O5S." - 4utra coisa, se$undo o art( 16? E11F, " vedada a concessode remisso ou anistia destas contribui+=es previdenciárias parad"bitos em montante superior ao fiado em :ei Complementar(

De%ais par@)rafos do art. 1>?$ 

& ' ( proposta de orçamento da seguridade social seráelaborada de forma integrada pelos /rgãos responsáveis

 pela sade, previdência social e assistência social, tendo emvista as metas e prioridades estabelecidas na lei dediretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestãode seus recursos.

& 0' ( pessoa jur+dica em débito com o sistema daseguridade social, como estabelecido em lei, não poderá

contratar com o 1oder 1blico nem dele receber benef+ciosou incentivos fiscais ou credit+cios.

& 2' ( lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantira manutenção ou e!pansão da seguridade social, obedecidoo disposto no art. #%2, 3.

;ssas Goutras fontesG so as c#amadas Gcontribui+=es novas ouresiduaisG, que observando o art( 1?7, < e a jurisprud&ncia do .TA,devem cumprir os se$uintes requisitos

•  devero ser institu*das por lei complementar2

•  as contribui+=es devero ser no cumulativas2

•  no podero ter fato $erador ou base de cálculo id&nticos 9s decontribui+=es já eistentes(

& %' 4en5um benef+cio ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem acorrespondente fonte de custeio total.

& 6' (s contribuiç7es sociais de que trata este artigo s/

 poderão ser e!igidas ap/s decorridos noventa dias da datada publicação da lei que as 5ouver institu+do oumodificado, não se l5es aplicando o disposto no art. #%8,333, 9b:.

)ssim, di!-se que as contribui+=es sociais, embora tributos, no sesujeitam 9 anterioridade anula %CA, art( 1?H, <<<' se$undo a qual, ostributos só podero ser ei$*veis no ano se$uinte 9 publica+o da leique os instituiu( )s contribui+=es sociais se sujeitam 9 Ganterioridadenona$esimalG sendo ei$*veis após um lapso de 6H dias(

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& ;' <ão isentas de contribuição para a seguridade social asentidades beneficentes de assistência social que atendam se!igências estabelecidas em lei.

.TA I ./mula nF JH →  ) imunidade conferida a institui+=es deassist&ncia social sem fins lucrativos pelo art( 1?H, 8<, “c”, da CA,somente alcan+ará as entidades fec#adas de previd&ncia social se no#ouver contribui+o dos beneficiários(

& =' > produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário ruraise o pescador artesanal, bem como os respectivos c?njuges,que e!erçam suas atividades em regime de economiafamiliar, sem empregados permanentes, contribuirão para a

seguridade social mediante a aplicação de uma al+quotasobre o resultado da comercialização da produção e farão

 jus aos benef+cios nos termos da lei.

;ssa reda+o foi dada pela ;C KHL6M que ecluiu os “$arimpeiros” darela+o(

;sse E MF relaciona aqueles c#amados Gse$urados especiaisG - sose$urados especiais as pessoas da lista abaio, 0e% co%o seusrespecti3os cn8u)es$ 

4 produtor2

4 parceiro2

4 meeiro2 e

4 arrendatário(

4 pescador ART*SANAG 

4s se$urados especiais, so c#amados de GespeciaisG pois eles devemcontribuir para a se$uridade mediante a aplica+'o de u%a al!&uotaso0re o resultado da co%ercialiBa+'o da produ+'o e com issoeles faro jus aos 0enef!cios nos ter%os da lei.

& #8 ( lei definirá os critérios de transferência de recursos para o sistema nico de sade e aç7es de assistência socialda -nião para os Estados, o )istrito "ederal e os *unic+pios,e dos Estados para os *unic+pios, observada a respectivacontrapartida de recursos.

& # ( lei definirá os setores de atividade econ?mica para osquais as contribuiç7es incidentes na forma dos incisos 3, b@e 3A do caput, serão não cumulativas.

RuraisDesde que eer+am suas atividadesem re$ime de economia familiar, semempre$ados permanentes( 

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4u seja, a no cumulatividade será definida em lei, para ascontribui+=es 

sobre a receitaLfaturamento2 e 

do importador( 

& #0 (plicaBse o disposto no & # inclusive na 5ip/tese desubstituição gradual, total ou parcial, da contribuiçãoincidente na forma do inciso 3, a, pela incidente sobre areceita ou o faturamento.

) ideia " que $radativamente se substitua a contribui+o incidentesobre a fol#a de salários pela contribui+o sobre areceitaLfaturamento e que a no cumulatividade continue sendo

asse$urada para estas( 

Sa<de$

Conceito

 (rt. #$6. ( sade é direito de todos e dever do Estado,garantido mediante pol+ticas sociais e econ?micas que visem redução do risco de doença e de outros agravos e aoacesso universal e igualitário s aç7es e serviços para sua

 promoção, proteção e recuperação.

 (rt. #$;. <ão de relevncia pblica as aç7es e serviços desade, cabendo ao 1oder 1blico dispor, nos termos da lei,sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendosua e!ecução ser feita diretamente ou através de terceirose, também, por pessoa f+sica ou jur+dica de direito privado.

Siste%a nico de Sa<de 9SUS= 

Conceito e diretriBes

 (rt. #$=. (s aç7es e serviços pblicos de sade integramuma rede regionalizada e 5ierarquizada e constituem umsistema nico, organizado de acordo com as seguintesdiretrizesD

3 B descentralização, com direção nica em cada esfera degoverno@

33 B atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem preju+zo dos serviços assistenciais@

333 B participação da comunidade.

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inancia%ento

& #'. > sistema nico de sade será financiado, nos termosdo art. #$%, com recursos do orçamento da seguridadesocial, da -nião, dos Estados, do )istrito "ederal e dos*unic+pios, além de outras fontes. Fenumerado de

 parágrafo nico pela EC $G88H

& ' ( -nião, os Estados, o )istrito "ederal e os *unic+piosaplicarão, anualmente, em aç7es e serviços pblicos desade recursos m+nimos derivados da aplicação de

 percentuais calculados sobreD 3nclu+do pela EC $G88H

3 B no caso da -nião, na forma definida nos termos da leicomplementar prevista no & 0'@ 3nclu+do pela EC $G88H

33 B no caso dos Estados e do )istrito "ederal, o produto daarrecadação dos impostos a que se refere o art. #%% e dosrecursos de que tratam os arts. #%; e #%$, inciso 3, al+nea a,e inciso 33, deduzidas as parcelas que forem transferidas aosrespectivos *unic+pios@ 3nclu+do pela EC $G88H

333 B no caso dos *unic+pios e do )istrito "ederal, o produtoda arrecadação dos impostos a que se refere o art. #%6 edos recursos de que tratam os arts. #%= e #%$, inciso 3,al+nea b e & 0'. 3nclu+do pela EC $G88H

Tais arti$os mencionados nos incisos acima tratam da reparti+o dereceitas tributárias(

Papel da lei co%ple%entar

& 0' Iei complementar, que  ser# reaaliada  pelo menosa cada cinco anos , estabeleceráD 3nclu+do pela EC $G88H

3 B os percentuais de que trata o & '@ 3nclu+do pela EC$G88H

33 B os critérios de rateio dos recursos da -nião vinculados sade destinados aos Estados, ao )istrito "ederal e aos*unic+pios, e dos Estados destinados a seus respectivos*unic+pios, objetivando a progressiva redução dasdisparidades regionais@ 3nclu+do pela EC $G88H

333 B as normas de fiscalização, avaliação e controle dasdespesas com sade nas esferas federal, estadual, distrital emunicipal@ 3nclu+do pela EC $G88H

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3A B as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela-nião. 3nclu+do pela EC $G88H

A)entes co%unit@rios de sa<de e a)entes de co%0ate sende%ias

& 2' >s gestores locais do sistema nico de sade poderãoadmitir agentes comunitários de sade e agentes decombate s endemias por meio de processo seletivo pblico,de acordo com a natureza e comple!idade de suasatribuiç7es e requisitos espec+ficos para sua atuação.3nclu+do pela EC %#G86H

& %' Iei federal disporá sobre o regime jur+dico, o pisosalarial profissional nacional, as diretrizes para os 1lanos de

Carreira e a regulamentação das atividades de agentecomunitário de sade e agente de combate s endemias,competindo -nião, nos termos da lei, prestar assistênciafinanceira complementar aos Estados, ao )istrito "ederal eaos *unic+pios, para o cumprimento do referido pisosalarial.

;sse dispositivo foi inclu*do pela ;C ?1LHO, por"m com reda+o atualdada pela ;C OL1H que estabeleceu que al"m de dispor sobre ore$ime jur*dico e a re$ulamenta+o das atividades - o que já eraprevisto antes - caberia 9 lei federal dispor tamb"m sobre asdiretri!es para os lanos de Carreira e o piso salarial profissionalnacional destes a$entes( ) ;C O previu ainda que competiria 9@nio, nos termos da lei, prestar assist&ncia financeira complementaraos ;stados, ao Distrito Aederal e aos Bunic*pios, para ocumprimento do referido piso salarial(

& 6' (lém das 5ip/teses previstas no & #' do art. 2# e no &2' do art. #6$ da Constituição "ederal, o servidor quee!erça funç7es equivalentes s de agente comunitário de

sade ou de agente de combate s endemias poderá perdero cargo em caso de descumprimento dos requisitosespec+ficos, fi!ados em lei, para o seu e!erc+cio. 3nclu+do

 pela EC %#G86H

:embrando que os servidores p/blicos estáveis só podem perder ocar$o atrav"s de

•  senten+a judicial transitada em jul$ado2

•  processo administrativo2

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•  avalia+o periódica de desempen#o por :C, asse$urada aampla defesa2

•  ecesso de despesa na forma do E 7F do art( 1O6 da CA(

; para os tais a$entes encontramos ento mais um casodescumprimento dos requisitos espec*ficos, fiados em lei, para oseu eerc*cio(

Assistncia sa<de pela iniciati3a pri3ada

 (rt. #$$. ( assistência sade é livre iniciativa privada.

& #' B (s instituiç7es privadas poderão participar de formacomplementar do sistema nico de sade, segundodiretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou

convênio, tendo preferência as entidades filantr/picas e assem fins lucrativos.

Assi%, elas participar'o$

•  de forma complementar do [email protected]

•  se$undo diretri!es dos [email protected]

•  atrav"s de contrato de direito p/blico ou conv&nio2

•  preferencialmente por entidades filantrópicas e sem finslucrativos(

4 termo “complementar” já foi objeto de eames( 

& ' B J vedada a destinação de recursos pblicos paraau!+lios ou subvenç7es s instituiç7es privadas com finslucrativos.

& 0' B J vedada a participação direta ou indireta deempresas ou capitais estrangeiros na assistência sade no1a+s, salvo nos casos previstos em lei.

& 2' B ( lei disporá sobre as condiç7es e os requisitos quefacilitem a remoção de /rgãos, tecidos e substncias5umanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento,bem como a coleta, processamento e transfusão de sanguee seus derivados, sendo vedado todo tipo decomercialização.

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Co%petncias do SUS

 (rt. 88. (o sistema nico de sade compete, além deoutras atribuiç7es, nos termos da leiD

3 B controlar e fiscalizar procedimentos, produtos esubstncias de interesse para a sade e participar da

 produção de medicamentos, equipamentos,imunobiol/gicos, 5emoderivados e outros insumos@

33 B e!ecutar as aç7es de vigilncia sanitária eepidemiol/gica, bem como as de sade do trabal5ador@

333 B ordenar a formação de recursos 5umanos na área desade@

3A B participar da formulação da pol+tica e da e!ecução das

aç7es de saneamento básico@A B incrementar em sua área de atuação o desenvolvimentocient+fico e tecnol/gico@

A3 B fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido ocontrole de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas

 para consumo 5umano@

A33 B participar do controle e fiscalização da produção,transporte, guarda e utilização de substncias e produtos

 psicoativos, t/!icos e radioativos@

A333 B colaborar na proteção do meio ambiente, nelecompreendido o do trabal5o.

Pre3idncia$

Or)aniBa+'o e co0ertura

 (rt. 8#. ( previdência social será organizada sob a formade regime geral, de caráter contributivo e de filiaçãoobrigat/ria, observados critérios que preservem o equil+brio

financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, aDFedação do art. e seus incisos dada pela EC 8G$=H

3 B cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte eidade avançada@

33 B proteção maternidade, especialmente gestante@

333 B proteção ao trabal5ador em situação de desempregoinvoluntário@

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3A B salárioBfam+lia e au!+lioBreclusão para os dependentesdos segurados de bai!a renda@

A B pensão por morte do segurado, 5omem ou mul5er, aoc?njuge ou compan5eiro e dependentes, observado o

disposto no & '.

Critrios diferenciados para a concess'o de aposentadoria

& #' J vedada a adoção de requisitos e critériosdiferenciados para a concessão de aposentadoria aosbeneficiários do regime geral de previdência social,ressalvados os casos de atividades e!ercidas sob condiç7esespeciais que prejudiquem a sade ou a integridade f+sica equando se tratar de segurados portadores de deficiência,

nos termos definidos em lei complementar. Fedação dada pela EC 2;G8% que incluiu os deficientes como beneficiáriosde condiç7es especiais para aposentadoriaH

;ssa mesma disposi+o ocorre para o P., vide o art( 7H, E 7F(

QPiso para os 0enef!cios su0stituti3os

& ' 4en5um benef+cio que substitua o salário decontribuição ou o rendimento do trabal5o do segurado terá

valor mensal inferior ao salário m+nimo. Fedação dada pelaEC 8G$=H

)ssim, um benef*cio pode sim ser inferior ao salário m*nimo, desdeque ele no seja substitutivo de salário de contribui+o(

or eemplo, uma aposentadoria no poderá ter valor inferior aosalário m*nimo, por"m, o salário-fam*lia poderá, pois este no "substitutivo(

9Keto: )rt( K7M → 4s benef*cios pa$os, a qualquer t*tulo,pelo ór$o responsável pelo P>., ainda que 9 conta do

Tesouro Nacional, e os no sujeitos ao “teto” de valor fiadopara os benef*cios concedidos por esse re$ime %como poreemplo o au*lio-maternidade' observaro de qualquermodo o “teto” como o dos Binistros do .TA(

:o$o, o beneficiário de um au*lio-maternidade, mesmo que$an#asse MH mil reais de salário, receberá do <N.. no máimo ovalor do subs*dio dos Binistros do .TA(

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/anuten+'o do 3alor real

& 0' Kodos os salários de contribuição considerados para ocálculo de benef+cio serão devidamente atualizados, naforma da lei. Fedação dada pela EC 8G$=H

& 2' J assegurado o reajustamento dos benef+cios para preservarBl5es, em caráter permanente, o valor real,conforme critérios definidos em lei. Fedação dada pela EC8G$=H

Veda+'o a dupla filia+'o

& %' J vedada a filiação ao regime geral de previdênciasocial, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa

 participante de regime pr/prio de previdência. Fedaçãodada pela EC 8G$=H

;ratifica+'o natalina 91 sal@rio=

& 6' ( gratificação natalina dos aposentados e pensionistasterá por base o valor dos proventos do mês de dezembro decada ano. Fedação dada pela EC 8G$=H

Aposentadoria

& ;' J assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas asseguintes condiç7esD Fedação dada pela EC 8G$=H

Aposentadoria por te%po de contri0ui+'o

3 B trinta e cinco anos de contribuição, se 5omem, e trintaanos de contribuição, se mul5er@ Fedação dada pela EC8G$=H

.e$undo veremos no E MF, esse tempo " redu!ido em ? anos, para oprofessor que comprove e!clusivamente tempo de efetivo eerc*ciodas fun+=es de ma$ist"rio no ensino fundamental, m"dio e infantil(

Tem que ser eclusivamente no “AB<” I Aundamental, B"dio e<nfantil(

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Aposentadoria por idade

33 B sessenta e cinco anos de idade, se 5omem, e sessentaanos de idade, se mul5er, reduzido em cinco anos o limite

 para os trabal5adores rurais de ambos os se!os e para os

que e!erçam suas atividades em regime de economiafamiliar, nestes inclu+dos o produtor rural, o garimpeiro e o

 pescador artesanal. 3nclu+do pela EC 8G$=H

8eja que aqui o $arimpeiro " inclu*do para fins de se redu!ir a suaidade para a aposentadoria, embora ele no entre no conceito dese$urado especial para contribuir com uma al*quota sobre o resultadoda produ+o, como visto na parte de financiamento(

Redu+'o do te%po de contri0ui+'o para professores

& =' >s requisitos a que se refere o inciso 3 do parágrafoanterior serão reduzidos em cinco anos, para o professorque comprove e!clusivamente tempo de efetivo e!erc+ciodas funç7es de magistério na educação infantil e no ensinofundamental e médio. Fedação dada pela EC 8G$=H

Conta)e% rec!proca do te%po de contri0ui+'o

& $' 1ara efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem

rec+proca do tempo de contribuição na administração pblicae na atividade privada, rural e urbana, 5ip/tese em que osdiversos regimes de previdência social se compensarãofinanceiramente, segundo critérios estabelecidos em lei.3nclu+do pela EC 8G$=H

Co0ertura do risco de acidente do tra0al7o

& #8. Iei disciplinará a cobertura do risco de acidente dotrabal5o, a ser atendida concorrentemente pelo regime

geral de previdência social e pelo setor privado. 3nclu+do pela EC 8G$=H

;sta disposi+o embasa a cobran+a de uma contribui+o adicional 9sprevidenciárias %comumente c#amadas de contribui+o para o P)T'que varia seu percentual de acordo com o risco da atividadetrabal#ista eercida(

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4ncorpora+'o dos )an7os 7a0ituais

& ##. >s gan5os 5abituais do empregado, a qualquer t+tulo,serão incorporados ao salário para efeito de contribuição

 previdenciária e conseqLente repercussão em benef+cios,

nos casos e na forma da lei. 3nclu+do pela EC 8G$=H

Siste%a especial de inclus'o pre3idenci@ria

& #. Iei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para atender a trabal5adores de bai!a rendae queles sem renda pr/pria que se dediqueme!clusivamente ao trabal5o doméstico no mbito de suaresidência, desde que pertencentes a fam+lias de bai!arenda, garantindoBl5es acesso a benef+cios de valor igual a

um salárioBm+nimo.;ssa reda+o atual foi dada pela ;C 7JLH?( 4 sistema especial deincluso previdenciária foi inclu*do em nosso ordenamento pela ;C71LH, por"m, a ;C 7J alterou o teto para incluir entre osbeneficiários aqueles que, sem renda própria, que se dediquemeclusivamente ao trabal#o dom"stico no Qmbito de sua resid&ncia,desde que pertencentes a fam*lias de baia renda(

.istema especial de incluso previdenciária R 1 salárioIm*nimo,para

•  os trabal#adores de baia renda2 e•  9queles sem renda própria que se dediquem eclusivamente

ao trabal#o dom"stico no Qmbito de sua resid&ncia, desde quepertencentes a fam*lias de baia renda(

No confundir com o benef*cio assistencial de presta+o continuada%5)C' que veremos a frente no art( KH, 8(

& #0. > sistema especial de inclusão previdenciária de que

trata o & # deste artigo terá al+quotas e carências inferioress vigentes para os demais segurados do regime geral de previdência social. 3nclu+do pela EC 2;G8%H

Pre3idncia Pri3ada

 (rt. 8. > regime de previdência privada, de carátercomplementar e organizado de forma aut?noma em relaçãoao regime geral de previdência social, será facultativo,baseado na constituição de reservas que garantam o

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benef+cio contratado, e regulado por lei complementar.Fedação dada pela EC 8G$=H

& #M ( lei complementar de que trata este artigo asseguraráao participante de planos de benef+cios de entidades de

 previdência privada o pleno acesso s informaç7es relativas gestão de seus respectivos planos. Fedação dada pela EC8G$=H

& M (s contribuiç7es do empregador, os benef+cios e ascondiç7es contratuais previstas nos estatutos, regulamentose planos de benef+cios das entidades de previdência privadanão integram o contrato de trabal5o dos participantes,assim como, e!ceção dos benef+cios concedidos, nãointegram a remuneração dos participantes, nos termos dalei. Fedação dada pela EC 8G$=H

& 0' J vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela -nião, Estados, )istrito "ederal e*unic+pios, suas autarquias, fundaç7es, empresas pblicas,sociedades de economia mista e outras entidades pblicas,salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em5ip/tese alguma, sua contribuição normal poderá e!ceder ado segurado. 3nclu+do pela EC 8G$=H

& 2' Iei complementar disciplinará a relação entre a -nião,Estados, )istrito "ederal ou *unic+pios, inclusive suas

autarquias, fundaç7es, sociedades de economia mista eempresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadoras de entidades fec5adas de previdência privada, e suas respectivas entidades fec5adas de previdência privada. 3nclu+do pela EC 8G$=H

& %' ( lei complementar de que trata o parágrafo anterioraplicarBseBá, no que couber, s empresas privadas

 permissionárias ou concessionárias de prestação de serviços pblicos, quando patrocinadoras de entidades fec5adas de previdência privada. 3nclu+do pela EC 8G$=H

& 6' ( lei complementar a que se refere o & 2M deste artigoestabelecerá os requisitos para a designação dos membrosdas diretorias das entidades fec5adas de previdência

 privada e disciplinará a inserção dos participantes noscolegiados e instncias de decisão em que seus interessessejam objeto de discussão e deliberação. 3nclu+do pela EC8G$=H

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Assistncia Social$

A0ran)ncia e o08eti3os

 (rt. 80. ( assistência social será prestada a quem dela

necessitar, independentemente de contribuição seguridadesocial, e tem por objetivosD

3 B a proteção fam+lia, maternidade, infncia, adolescência e vel5ice@

33 B o amparo s crianças e adolescentes carentes@

333 B a promoção da integração ao mercado de trabal5o@

3A B a 5abilitação e reabilitação das pessoas portadoras dedeficiência e a promoção de sua integração vidacomunitária@

A B a garantia de um salário m+nimo de benef+cio mensal  pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovemnão possuir meios de prover pr/pria manutenção ou de têBla provida por sua fam+lia, conforme dispuser a lei.

inancia%ento e diretriBes de or)aniBa+'o

 (rt. 82. (s aç7es governamentais na área da assistênciasocial serão realizadas com recursos do orçamento da

seguridade social, previstos no art. #$%, além de outrasfontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizesD

3 B descentralização pol+ticoBadministrativa, cabendo acoordenação e as normas gerais esfera federal e acoordenação e a e!ecução dos respectivos programas sesferas estadual e municipal, bem como a entidadesbeneficentes e de assistência social@

33 B participação da população, por meio de organizaç7esrepresentativas, na formulação das pol+ticas e no controledas aç7es em todos os n+veis.

1arágrafo nico. J facultado aos Estados e ao )istrito"ederal vincular a programa de apoio inclusão e promoçãosocial até cinco décimos por cento de sua receita tributárial+quida, vedada a aplicação desses recursos no pagamentodeD 1arágrafo e incisos 3nclu+dos pela EC 2G80H

3 B despesas com pessoal e encargos sociais@

33 B serviço da d+vida@

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333 B qualquer outra despesa corrente não vinculadadiretamente aos investimentos ou aç7es apoiados.

*DUCAO, CUGTURA * D*SPORTO$*duca+'o

Conceito, o08eti3o e princ!pios$

 (rt. 8%. ( educação, direito de todos e dever do Estado eda fam+lia, será promovida e incentivada com a colaboraçãoda sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa,seu preparo para o e!erc+cio da cidadania e sua qualificação

 para o trabal5o.

 (rt. 86. > ensino será ministrado com base nos seguintes

 princ+piosD3 B igualdade de condiç7es para o acesso e permanência naescola@

33 B liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber@

333 B pluralismo de idéias e de concepç7es pedag/gicas, ecoe!istência de instituiç7es pblicas e privadas de ensino@

3A B gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos

oficiais@<mula Ainculante n' # →  ) cobran+a de taa de matr*cula nasuniversidades p/blicas viola o disposto no art( KHO, <8, daConstitui+o Aederal(

CA, art( K7K →  4 princ*pio da $ratuidade do ensino p/blico emestabelecimentos oficiais no se aplica 9s institui+=es educacionaisoficiais, criadas por lei estadual ou municipal, e e!istentes na data da

 promulgação da CA, que não sejam total ou preponderantementemantidas com recursos p/blicos( 

A B valorização dos profissionais da educação escolar,garantidos, na forma da lei, planos de carreira, comingresso e!clusivamente por concurso pblico de provas et+tulos, aos das redes pblicas@ Fedação dada pela EC%0G86 que retirou o Npiso salarial profissionalN do te!to,

 porém incluiu o inciso A333 que prevê um piso nacional nostermos de lei federalH 

erceba que o concurso no será de Gprovas ou  provas e t*tulosG,mas eclusivamente Gpro3as e t!tulosG(

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A3 B gestão democrática do ensino pblico, na forma da lei@

A33 B garantia de padrão de qualidade.

A333 B piso salarial profissional nacional para os profissionaisda educação escolar pblica, nos termos de lei federal.3nclu+do pela EC %0G86H

Profissionais da educa+'o 0@sica

1arágrafo nico. ( lei disporá sobre as categorias detrabal5adores considerados profissionais da educação básicae sobre a fi!ação de prazo para a elaboração ou adequaçãode seus planos de carreira, no mbito da -nião, dosEstados, do )istrito "ederal e dos *unic+pios. 3nclu+do pela

EC %0G86H

Autono%ia e princ!pio da indissocia0ilidade

 (rt. 8;. (s universidades gozam de autonomia didáticoBcient+fica, administrativa e de gestão financeira e

 patrimonial, e obedecerão ao princ+pio de indissociabilidadeentre ensino, pesquisa e e!tensão.

& #' J facultado s universidades admitir professores,técnicos e cientistas estrangeiros, na forma da lei. 3nclu+do

 pela EC ##G$6H& ' > disposto neste artigo aplicaBse s instituiç7es de

 pesquisa cient+fica e tecnol/gica. 3nclu+do pela EC ##G$6H

*nsino p<0lico

 (rt. 8=. > dever do Estado com a educação será efetivadomediante a garantia deD

3 B educação básica obrigat/ria e gratuita dos 2 quatroH aos

#; dezesseteH anos de idade, assegurada inclusive suaoferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acessona idade pr/pria@ Fedação dada pela EC %$G8$H

33 B progressiva universalização do ensino médio gratuito@Fedação dada pela EC #2G$6H

333 B atendimento educacional especializado aos portadoresde deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino@

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3A B educação infantil, em crec5e e préBescola, s criançasaté % cincoH anos de idade@ Fedação dada pela EC %0G86que reduziu a idade de 6 para % anosH

A B acesso aos n+veis mais elevados do ensino, da pesquisa

e da criação art+stica, segundo a capacidade de cada um@A3 B oferta de ensino noturno regular, adequado scondiç7es do educando@

A33 B atendimento ao educando, em todas as etapas daeducação básica, por meio de programas suplementares dematerial didático escolar, transporte, alimentação eassistência sade.

Fedação dada pela EC %$G8$ que incluiu o atendimento para todas as etapas da educação básica B antes se falava

Nno ensino fundamental:H& #' B > acesso ao ensino obrigat/rio e gratuito é direito

 pblico subjetivo.

& ' B > nãoBoferecimento do ensino obrigat/rio pelo 1oder1blico, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade daautoridade competente.

& 0' B Compete ao 1oder 1blico recensear os educandos noensino fundamental, fazerBl5es a c5amada e zelar, junto aos

 pais ou responsáveis, pela freqLência escola.

*nsino pri3ado

 (rt. 8$. > ensino é livre iniciativa privada, atendidas asseguintes condiç7esD

3 B cumprimento das normas gerais da educação nacional@

33 B autorização e avaliação de qualidade pelo 1oder 1blico.

Conte<do curricular (rt. #8. <erão fi!ados contedos m+nimos para o ensinofundamental, de maneira a assegurar formação básicacomum e respeito aos valores culturais e art+sticos,nacionais e regionais.

& #' B > ensino religioso, de matr+cula facultativa,constituirá disciplina dos 5orários normais das escolas

 pblicas de ensino fundamental.

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& ' B > ensino fundamental regular será ministrado eml+ngua portuguesa, assegurada s comunidades ind+genastambém a utilização de suas l+nguas maternas e processos

 pr/prios de aprendizagem.

Papel de cada u% dos entes no ensino

 (rt. ##. ( -nião, os Estados, o )istrito "ederal e os*unic+pios organizarão em regime de colaboração seussistemas de ensino.

& #' ( -nião organizará o sistema federal de ensino e o dosKerrit/rios, financiará as instituiç7es de ensino pblicasfederais e e!ercerá, em matéria educacional, funçãoredistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização

de oportunidades educacionais e padrão m+nimo dequalidade do ensino mediante assistência técnica efinanceira aos Estados, ao )istrito "ederal e aos *unic+pios@Fedação dada pela EC #2G$6H

& ' >s *unic+pios atuarão prioritariamente no ensinofundamental e na educação infantil. Fedação dada pela EC#2G$6H

& 0' >s Estados e o )istrito "ederal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. 3nclu+do

 pela EC #2G$6H& 2' 4a organização de seus sistemas de ensino, a -nião,os Estados, o )istrito "ederal e os *unic+pios definirãoformas de colaboração, de modo a assegurar auniversalização do ensino obrigat/rio.

3nclu+do pela EC #2G$6, porém, com redação atual dada pela EC %$G8$ que incluiu a N-niãoN e o N)"N. (ntes sefalava apenas em NEstados e *unic+piosNH

& %' ( educação básica pblica atenderá prioritariamente ao

ensino regular. 3nclu+do pela EC %0G86H

Recursos para o ensino

 (rt. #. ( -nião aplicará, anualmente, nunca menos dedezoito, e os Estados, o )istrito "ederal e os *unic+piosvinte e cinco por cento, no m+nimo, da receita resultante deimpostos, compreendida a proveniente de transferências, namanutenção e desenvolvimento do ensino.

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Organi&ando'

•  ) @nio → nunca menos de 1MS2 e

•  4s ;stadosLDA e os Bunic*pios → no m*nimo, K?S(

& #' B ( parcela da arrecadação de impostos transferida pela -nião aos Estados, ao )istrito "ederal e aos *unic+pios,ou pelos Estados aos respectivos *unic+pios, não éconsiderada, para efeito do cálculo previsto neste artigo,receita do governo que a transferir.

;emplo #ipot"tico ) @nio arrecada KHH mil de impostos e passa ?Hmil para certo ;stado que #avia arrecadado, por sua ve!, KH mil( )base de cálculo para a @nio será 1?H mil e para o ;stado JH mil(

& ' B 1ara efeito do cumprimento do disposto no NcaputNdeste artigo, serão considerados os sistemas de ensinofederal, estadual e municipal e os recursos aplicados naforma do art. #0.

& 0' ( distribuição dos recursos pblicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensinoobrigat/rio, no que se refere a universalização, garantia de

 padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano

nacional de educação. Fedação dada pela EC %$G8$ que a previu que a prioridade será no que se refere auniversalização, garantia de padrão de qualidade eequidadeH

& 2' B >s programas suplementares de alimentação eassistência sade previstos no art. 8=, A33, serãofinanciados com recursos provenientes de contribuiç7essociais e outros recursos orçamentários.

& %' ( educação básica pblica terá como fonte adicional definanciamento a contribuição social do salárioBeducação,

recol5ida pelas empresas na forma da lei.Fedação dada pela EC %0G86. ( contribuição social dosalárioBeducação já e!iste desde o te!to original daConstituição, porém, a EC #2G$6 modificou esse te!tooriginal, o qual permitia que as empresas deduzissem o queaplicassem no ensino fundamental de seus empregados oudependentes, para retirar a possibilidade desta dedução.1osteriormente, a EC %0G86 apenas alterou a e!pressão

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Nensino fundamental pblicoN colocando em seu lugarNeducação básica pblicaNH

& 6' (s cotas estaduais e municipais da arrecadação dacontribuição social do salárioBeducação serão distribu+das

 proporcionalmente ao nmero de alunos matriculados naeducação básica nas respectivas redes pblicas de ensino.3nclu+do pela EC %0G86H

 (rt. #0. >s recursos pblicos serão destinados s escolas pblicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias,confessionais ou filantr/picas, definidas em lei, queD

3 B comprovem finalidade nãoBlucrativa e apliquem seuse!cedentes financeiros em educação@

33 B assegurem a destinação de seu patrim?nio a outra

escola comunitária, filantr/pica ou confessional, ou ao 1oder1blico, no caso de encerramento de suas atividades.

& #' B >s recursos de que trata este artigo poderão serdestinados a bolsas de estudo para o ensino fundamental emédio, na forma da lei, para os que demonstrareminsuficiência de recursos, quando 5ouver falta de vagas ecursos regulares da rede pblica na localidade da residênciado educando, ficando o 1oder 1blico obrigado a investir

 prioritariamente na e!pansão de sua rede na localidade.

& ' B (s atividades universitárias de pesquisa e e!tensão poderão receber apoio financeiro do 1oder 1blico.

Plano Nacional de *duca+'o

 (rt. #2. ( lei estabelecerá o plano nacional de educação,de duração decenal, com o objetivo de articular o sistemanacional de educação em regime de colaboração e definirdiretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação

 para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino

em seus diversos n+veis, etapas e modalidades por meio deaç7es integradas dos poderes pblicos das diferentesesferas federativas que conduzam aD

Fedação dada pela EC %$G8$ que instituiu que o 1lano4acional de Educação seria NdecenalN B o te!to anteriorfalava em NplurianualN B, além de prever que caberia ao

 plano definir diretrizes, objetivos, metas e estratégiasH

3 B erradicação do analfabetismo@

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33 B universalização do atendimento escolar@

333 B mel5oria da qualidade do ensino@

3A B formação para o trabal5o@

A B promoção 5uman+stica, cient+fica e tecnol/gica do 1a+s.A3 B estabelecimento de meta de aplicação de recursos

 pblicos em educação como proporção do produto internobruto. 3nclu+do pela EC %$G8$H

Cultura$

 (rt. #%. > Estado garantirá a todos o pleno e!erc+cio dosdireitos culturais e acesso s fontes da cultura nacional, eapoiará e incentivará a valorização e a difusão dasmanifestaç7es culturais.

& #' B > Estado protegerá as manifestaç7es das culturas populares, ind+genas e afroBbrasileiras, e das de outrosgrupos participantes do processo civilizat/rio nacional.

& ' B ( lei disporá sobre a fi!ação de datas comemorativasde alta significação para os diferentes segmentos étnicosnacionais.

& 0' B ( lei estabelecerá o 1lano 4acional de Cultura, deduração plurianual, visando ao desenvolvimento cultural do1a+s e integração das aç7es do poder pblico queconduzem D 1arágrafos e incisos inclu+dos pela EC 2=G8%H

3 B defesa e valorização do patrim?nio cultural brasileiro@

33 B produção, promoção e difusão de bens culturais@

333 B formação de pessoal qualificado para a gestão dacultura em suas mltiplas dimens7es@

3A B democratização do acesso aos bens de cultura@

A B valorização da diversidade étnica e regional.

Patri%nio cultural 5rasileiro

 (rt. #6. Constituem patrim?nio cultural brasileiro os bensde natureza material e imaterial, tomados individualmenteou em conjunto, portadores de referência identidade, ação, mem/ria dos diferentes grupos formadores dasociedade brasileira, nos quais se incluemD

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3 B as formas de e!pressão@

33 B os modos de criar, fazer e viver@

333 B as criaç7es cient+ficas, art+sticas e tecnol/gicas@

3A B as obras, objetos, documentos, edificaç7es e demaisespaços destinados s manifestaç7es art+sticoBculturais@

A B os conjuntos urbanos e s+tios de valor 5ist/rico, paisag+stico, art+stico, arqueol/gico, paleontol/gico,ecol/gico e cient+fico.

& #' B > 1oder 1blico, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrim?nio cultural brasileiro, pormeio de inventários, registros, vigilncia, tombamento edesapropriação, e de outras formas de acautelamento e

 preservação.& ' B Cabem administração pblica, na forma da lei, agestão da documentação governamental e as providências

 para franquear sua consulta a quantos dela necessitem.

& 0' B ( lei estabelecerá incentivos para a produção e ocon5ecimento de bens e valores culturais.

& 2' B >s danos e ameaças ao patrim?nio cultural serão punidos, na forma da lei.

& %' B "icam tombados todos os documentos e os s+tios

detentores de reminiscências 5ist/ricas dos antigosquilombos.

& 6 ' J facultado aos Estados e ao )istrito "ederal vincular afundo estadual de fomento cultura até cinco décimos porcento de sua receita tributária l+quida, para o financiamentode programas e projetos culturais, vedada a aplicaçãodesses recursos no pagamento deD 1arágrafo e incisosinclu+dos pela EC 2G80H

3 B despesas com pessoal e encargos sociais@

33 B serviço da d+vida@333 B qualquer outra despesa corrente não vinculadadiretamente aos investimentos ou aç7es apoiados.

erceba que no art( KH7, pará$rafo /nico, temos a mesma disposi+oem se tratando da assist&ncia social( 

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Desporto

 (rt. #;. J dever do Estado fomentar práticas desportivasformais e nãoBformais, como direito de cada um,observadosD

3 B a autonomia das entidades desportivas dirigentes eassociaç7es, quanto a sua organização e funcionamento@

33 B a destinação de recursos pblicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos espec+ficos, para a do desporto de alto rendimento@

333 B o tratamento diferenciado para o desporto profissionale o nãoB profissional@

3A B a proteção e o incentivo s manifestaç7es desportivas

de criação nacional. Oustiça desportiva e a e!ceção ao princ+pio dainafastabilidade do 1oder Oudiciário

& #' B > 1oder Oudiciário s/ admitirá aç7es relativas disciplina e s competiç7es desportivas ap/s esgotaremBseas instncias da justiça desportiva, regulada em lei.

& ' B ( justiça desportiva terá o prazo má!imo de sessentadias, contados da instauração do processo, para proferirdecisão final.

GaBer& 0' B > 1oder 1blico incentivará o lazer, como forma de

 promoção social.

Cincia e Tecnolo)ia$

 (rt. #=. > Estado promoverá e incentivará odesenvolvimento cient+fico, a pesquisa e a capacitaçãotecnol/gicas.

& #' B ( pesquisa cient+fica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem pblico e o progresso das ciências.

& ' B ( pesquisa tecnol/gica voltarBseBá preponderantemente para a solução dos problemasbrasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivonacional e regional.

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& 0' B > Estado apoiará a formação de recursos 5umanosnas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aosque delas se ocupem meios e condiç7es especiais detrabal5o.

& 2' B ( lei apoiará e estimulará as empresas que invistamem pesquisa, criação de tecnologia adequada ao 1a+s,formação e aperfeiçoamento de seus recursos 5umanos eque pratiquem sistemas de remuneração que assegurem aoempregado, desvinculada do salário, participação nosgan5os econ?micos resultantes da produtividade de seutrabal5o.

& %' B J facultado aos Estados e ao )istrito "ederal vincular parcela de sua receita orçamentária a entidades pblicas defomento ao ensino e pesquisa cient+fica e tecnol/gica.

 (rt. #$. > mercado interno integra o patrim?nio nacional eserá incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimentocultural e s/cioBecon?mico, o bemBestar da população e aautonomia tecnol/gica do 1a+s, nos termos de lei federal.

Co%unica+'o Social$

Gi0erdade de epress'o

 (rt. 8. ( manifestação do pensamento, a criação, ae!pressão e a informação, sob qualquer forma, processo ouve+culo não sofrerão qualquer restrição, observado odisposto nesta Constituição.

& #' B 4en5uma lei conterá dispositivo que possa constituirembaraço plena liberdade de informação jornal+stica emqualquer ve+culo de comunicação social, observado odisposto no art. %', 3A, A, P, P333 e P3A.

& ' B J vedada toda e qualquer censura de natureza pol+tica, ideol/gica e art+stica.

.obre o tema, ainda podemos destacar o E OF deste arti$o, que di!a publicaão de e)culo impresso de comunicaão independede licena de autoridade. 

Co%petncia da lei federal

& 0' B Compete lei federalD

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3 B Classificação indicativaH regular as divers7es eespetáculos pblicos, cabendo ao 1oder 1blico informarsobre a natureza deles, as fai!as etárias a que não serecomendem, locais e 5orários em que sua apresentação se

mostre inadequada@33 B )efesa da fam+lia contra abusos na programaçãoHestabelecer os meios legais que garantam pessoa e fam+lia a possibilidade de se defenderem de programas ou

 programaç7es de rádio e televisão que contrariem odisposto no art. #, bem como da propaganda de

 produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos sade e ao meio a%0iente.

Propa)anda co%ercial de ta0aco, 0e0idas alcoHlicas,a)rotHicos, %edica%entos e terapias

& 2' B ( propaganda comercial de tabaco, bebidasalco/licas, agrot/!icos, medicamentos e terapias estarásujeita a restriç7es legais, nos termos do inciso 33 do

 parágrafo anterior, e conterá, sempre que necessário,advertência sobre os malef+cios decorrentes de seu uso.

Veda+'o ao %onopHlio

& %' B >s meios de comunicação social não podem, direta ouindiretamente, ser objeto de monop/lio ou oligop/lio.

Gi0erdade$

& 6' B ( publicação de ve+culo impresso de comunicaçãoindepende de licença de autoridade.

Princ!pios da Pro)ra%a+'o

 (rt. #. ( produção e a programação das emissoras derádio e televisão atenderão aos seguintes princ+piosD

3 B preferência a finalidades educativas, art+sticas, culturaise informativas@

33 B promoção da cultura nacional e regional e est+mulo  produção independente que objetive sua divulgação@

333 B regionalização da produção cultural, art+stica e jornal+stica, conforme percentuais estabelecidos em lei@

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3A B respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e dafam+lia.

*%presa 8ornal!stica e de radiodifus'o sonora e de sons ei%a)ens

 (rt. . ( propriedade de empresa jornal+stica e deradiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa debrasileiros natos ou naturalizados 5á mais de dez anos, oude pessoas jur+dicas constitu+das sob as leis brasileiras e queten5am sede no 1a+s. Fedação dada pela EC 06G8H

4r$ani!ando

•  brasileiros natos2 ou

•  naturali!ados #á mais de 1H anos2 ou•  pessoas jur*dicas constitu*das sob as leis brasileiras e

que ten#am sede no a*s(

& #' Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento docapital total e do capital votante das empresas jornal+sticase de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá

 pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ounaturalizados 5á mais de dez anos, que e!ercerãoobrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o

contedo da programação. Fedação dada pela EC 06G8H& ' ( responsabilidade editorial e as atividades de seleçãoe direção da programação veiculada são privativas debrasileiros natos ou naturalizados 5á mais de dez anos, emqualquer meio de comunicação social. Fedação dada pelaEC 06G8H

& 0' >s meios de comunicação social eletr?nica,independentemente da tecnologia utilizada para a prestaçãodo serviço, deverão observar os princ+pios enunciados noart. #, na forma de lei espec+fica, que também garantirá a

 prioridade de profissionais brasileiros na e!ecução de produç7es nacionais. 3nclu+do pela EC 06G8H

& 2' Iei disciplinará a participação de capital estrangeiro nasempresas de que trata o & #'. 3nclu+do pela EC 06G8H

& %' (s alteraç7es de controle societário das empresas deque trata o & #' serão comunicadas ao Congresso 4acional.3nclu+do pela EC 06G8H

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Concess'o, per%iss'o e autoriBa+'o para o ser3i+o de radio-difus'o sonora e de sons e i%a)ens

 (rt. 0. Compete ao 1oder E!ecutivo outorgar e renovarconcessão, permissão e autorização para o serviço de

radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o princ+pio da complementaridade dos sistemas privado, pblico e estatal.

& #' B > Congresso 4acional apreciará o ato no prazo do art.62, & ' e & 2', a contar do recebimento da mensagem.

) CA ordena que seja apreciado pelo mesmo rito que se aplica aosprojetos de iniciativa do residente nos quais sejam solicitadaur$&ncia R 7? dias

& ' B ( não renovação da concessão ou permissãodependerá de aprovação de, no m+nimo, dois quintos doCongresso 4acional, em votação nominal.

& 0' B > ato de outorga ou renovação somente produziráefeitos legais ap/s deliberação do Congresso 4acional, naforma dos parágrafos anteriores.

& 2' B > cancelamento da concessão ou permissão, antes devencido o prazo, depende de decisão judicial.

& %' B > prazo da concessão ou permissão será de dez anos para as emissoras de rádio e de quinze para as de televisão.

 Atenão e esta regra'

•  1H anos para as emissoras de rádio2 e

•  1? anos para as de televiso(

Consel7o de Co%unica+'o Social

 (rt. 2. 1ara os efeitos do disposto neste cap+tulo, o

Congresso 4acional instituirá, como seu /rgão au!iliar, oConsel5o de Comunicação <ocial, na forma da lei.

/eio A%0iente

 (rt. %. Kodos têm direito ao meio ambienteecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo eessencial sadia qualidade de vida, impondoBse ao 1oder

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1blico e coletividade o dever de defendêBlo e preserváB lo para as presentes e futuras geraç7es.

) Constitui+o de MM foi a primeira a al+ar as normas de prote+oambiental 9 cate$oria de normas constitucionais, dedicando um

cap*tulo especialmente para o tema(4 meio ambiente saudável " classificado pela doutrina como interessedifuso e de direito de terceira $era+o(

or interesse difuso podemos entender como aquelestransindi3iduais %que etrapolam o patrimnio jur*dico de umindiv*duo', de natureBa indi3is!3el  %no admite fracionamento, só#á um meio ambiente', &ue todas as pessoas s'o titulares, poisest'o li)adas por circunstWncia de fato. 4u seja, direitos difusosso aqueles de um )rupo indeter%inado de pessoas, já os

coletivos %em sentido estrito' seriam os pertencentes a um $rupodeterminado(

or este motivo a Constitui+o informa ser o %eio a%0ienteecolo)ica%ente e&uili0rado al$o que interessa todos os indiv*duosindistintamente, que etrapola o interesse do indiv*duo, e a ra!o deser assim " bastante óbvia, já que todos nós, de forma indistinta,temos interesse na preserva+o do meio ambiente saudável, direitofundamental intrinsecamente li$ado 9 própria vida #umana(

3 um direito de terceira $era+o por estar intimamente li$ado aosdireitos de fraternidade, dotados de valores #uman*sticos euniversalismo, que vai al"m inclusive dos interesses dos estados,sinteti!ando, tem como destinatários o $&nero #umano( Nessesentido já se manifestou inclusive o .TA(

or sua ve!, como bem de uso comum do povo podemos di!er queso aqueles que podem ser utili!ados por todas as pessoas semnecessidade de pr"via autori!a+o do poder p/blico, como poreemplo os rios, praias, cac#oeiras etc(

8amos ver outros dispositivos tra!idos pela Constitui+o(

& #' B 1ara assegurar a efetividade desse direito, incumbeao 1oder 1blicoD

)qui a Constitui+o incumbe ao poder p/blico em suas tr&s esferas%federal, estadual e municipal'(

3 B preservar e restaurar os processos ecol/gicos essenciaise prover o manejo ecol/gico das espécies e ecossistemas@

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odemos di!er que " incumb&ncia do poder p/blico prote$er o meioambiente, mantendo-o saudável, e na ocorr&ncia de al$um dano,buscar restitu*-lo o máimo poss*vel(

33 B preservar a diversidade e a integridade do patrim?niogenético do 1a+s e fiscalizar as entidades dedicadas

 pesquisa e manipulação de material genético@

333 B definir, em todas as unidades da "ederação, espaçosterritoriais e seus componentes a serem especialmente

 protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidassomente através de lei, vedada qualquer utilização quecomprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua

 proteção@

Determinadas áreas possuem atributos especiais, e por tal motivo, aConstitui+o estabeleceu que deveriam ter especial prote+o, com ofim de l#es serem asse$uradas sua relativa imodificabilidade e suautili!a+o sustentável( )$ora preste aten+o no que eu vou l#e falar,isto " muito cobrado em concursos, se refere 9 institui+o das áreasambientalmente prote$idas, que podem ser institu*das tanto pordecreto quanto por lei em sentido formal, no entanto, para aredu+'o de seus li%ites 9altera+'o= ou sua  supress'o totalsomente por %eio de lei espec!fica,  $uarde isso, " muitoimportante( odemos perceber que o intuito do constituinte ao assim

proceder foi ao de dificultar a altera+o ou supresso de tais áreas(.o eemplos de tais áreas as áreas de prote+o inte$ral %:ei 1K(O?1,novo códi$o ambiental' e as unidades de conserva+o %:ei 6(6M?LHH'(

3A B e!igir, na forma da lei, para instalação de obra ouatividade potencialmente causadora de significativadegradação do meio ambiente, estudo prévio de impactoambiental, a que se dará publicidade@

;stes incisos cuidam dos famosos ;<) %estudo pr"vio de impacto

ambiental', que deve ser reali!ado para dar elementos necessáriospara que seja possibilitado o licenciamento ambiental para o eerc*ciode atividades consideradas efetivas ou potencialmente causadoras desi$nificativa de$rada+o ao meio ambiente( Toda atividade, p/blicaou privada, deve reali!ar pr"vio ;<)( Tal dever, conforme já decidiu o.TA, no pode ser dispensado nem por lei(

)inda sobre o ;<), to importante quanto sua elabora+o, #á anecessidade de l#e dar publicidade, cujo objetivo " possibilitar quetoda a sociedade ten#a con#ecimento e ten#a tempo necessário para

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buscar as provid&ncias administrativas e judiciais que entendernecessárias( Tal publicidade " feita atrav"s do Pelatório de <mpacto)mbiental %P<B)' que " um documento que demonstra as conclus=esdo ;<), de forma mais simples e acess*vel aos interessados( ;m

outras palavras, o P<B), atrav"s da utili!a+o de lin$ua$em simples,$ráficos, mapas, tem o fim de apresentar as vanta$ens e demaisconsequ&ncias do projeto(

A B controlar a produção, a comercialização e o emprego detécnicas, métodos e substncias que comportem risco paraa vida, a qualidade de vida e o meio ambiente@

Da* podemos perceber que toda atividade que eventualmente possacomprometer a inte$ridade do direito ao meio ambiente

ecolo$icamente equilibrado deve necessariamente analisada pelopoder p/blico, tal obri$atoriedade tem como propósito buscar afastarou ao menos redu!ir os riscos ao meio ambiente(

A3 B promover a educação ambiental em todos os n+veis deensino e a conscientização pblica para a preservação domeio ambiente@

ara dar efetividade a este dispositivo constitucional a :ei nF6(J6?L66 instituiu a ol*tica Nacional do Beio )mbiente, que

concebeu a educa+o ambiental como um conjunto de “processos pormeio dos quais os indiv*duos e a coletividade constroem valoressociais, con#ecimentos, #abilidades, atitudes e compet&ncias voltadaspara a conserva+o do meio ambiente, bem de uso comum do povo,essencial 9 qualidade de vida e sua sustentabilidade”(

A33 B proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei,as práticas que coloquem em risco sua função ecol/gica,

 provoquem a e!tinção de espécies ou submetam os animaisa crueldade.

uando a Constitui+o se referiu 9 relevante fun+o da fauna e daflora foi para recon#ecer a importQncia da dos animais e plantas noecossistema, possibilitando seu #armnico funcionamento( arare$ulamentar este dispositivo, várias lei foram criadas, como a lei do.N@C e a lei de crimes ambientais(

& ' B (quele que e!plorar recursos minerais fica obrigado arecuperar o meio ambiente degradado, de acordo com

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solução técnica e!igida pelo /rgão pblico competente, naforma da lei.

)qui a norma constitucional ei$e que o poluidor assuma todas asconsequ&ncias derivadas do dano ambiental, " o c#amado princ!pio

do poluidor pa)ador, que se tradu! na obri$a+o de reparar osdanos e preju*!os causados ao meio ambiente(

& 0' B (s condutas e atividades consideradas lesivas aomeio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas f+sicas ou

 jur+dicas, a sanç7es penais e administrativas,independentemente da obrigação de reparar os danoscausados.

3 a c#amada tr!plice responsa0iliBa+'o, a Constitui+o estabelece

a responsabilidade do poluidor, em decorr&ncia do mesmo danoambiental, na esfera penal, civil e administrativa(

& 2' B ( "loresta (maz?nica brasileira, a *ata (tlntica, a<erra do *ar, o 1antanal *atoBQrossense e a Rona Costeirasão patrim?nio nacional, e sua utilização farBseBá, na formada lei, dentro de condiç7es que assegurem a preservação domeio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursosnaturais.

) Constitui+o ao se referir a estes riqu*ssimos biomas buscouenfati!ar a importQncia ambiental que eles t&m, estabelecendo umaprote+o $en"rica, asse$urando a defesa dos interesses do 5rasildiante de eventuais in$er&ncias estran$eiras( ) utili!a+o de taisbiomas será feita na forma da lei e dentro de condi+=es queasse$urem a preserva+o de suas caracter*sticas bioló$icas(

Cabe aqui destacar que tais biomas n'o constitue%  unidades deconserva+o previstas na :ei 6(6M?LHH, como tamb"m n'o s'o 0ensda Uni'o,veja que o arti$o fala em patrimnio nacional, o que "diferente de bens da @nio( or fim, danos ambientais causadosnestas áreas no atraem a compet&ncia da @nio para jul$ar asa+=es decorrentes, como já se manifestaram tanto o .TA %P;HH(K77-.C' quanto o .TU %CC 66(K67'(

& %' B <ão indispon+veis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por aç7es discriminat/rias, necessárias  proteção dos ecossistemas naturais.

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4 mel#or entendimento doutrinário sobre o que vem ser terrasdevolutas " o de que so todas as terras eistentes no territóriobrasileiro, que no se incorporaram le$itimamente ao dom*nioparticular, bem como já incorporadas ao patrimnio p/blico, por"m

no afetadas ao uso p/blico, por isso so bens dominicais( Uá foi vistoque via de re$ra as terras devolutas pertencem aos ;stados, noentanto, se forem necessárias 9 prote+o dos ecossistemas naturais,sero bens da @nio %art( KH, <<' e bens de uso especial, por teremdestina+o espec*fica, da* serem terras indispon*veis(

& 6' B (s usinas que operem com reator nuclear deverão tersua localização definida em lei federal, sem o que não

 poderão ser instaladas.

a%!lia, Crian+a, Adolescente, 2o3e% e 4doso$

4 t*tulo do cap*tulo 8<< foi dado pela ;C O?L1H( )ntes era GD)A)BV:<), D) CP<)NW), D4 )D4:;.C;NT; ; D4 <D4.4G, foiinclu*do o “jovem”(

Conceito de a%!lia$

 (rt. 6. ( fam+lia, base da sociedade, tem especial

 proteção do Estado.

Casa%ento$

& #' B > casamento é civil e gratuita a celebração.

& ' B > casamento religioso tem efeito civil, nos termos dalei.

*ntidade fa%iliar

& 0' B 1ara efeito da proteção do Estado, é recon5ecida aunião estável entre o 5omem e a mul5er como entidade

Aam*lia 5ase dasociedade

<nclui as entidades De qualquer dos pais 0 seusdescendentes2 e

 ) unio estável de #omem 0mul#er

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familiar, devendo a lei facilitar sua conversão emcasamento.

3 constitucionalmente le$itimo, na jurisprud&ncia do .upremo1, aunio civil entre pessoas do mesmo seo %#omoafetiva'(

)o recon#ecer essa le$itimidade o .TA respaldou a deciso nosprinc*pios da isonomia e da di$nidade da pessoa #umana( Pessaltouainda o seu papel de defesa das minorias, essencial para o ;stadoDemocrático de Direito( No jul$ado, recon#eceu tamb"m que o

 “afeto” e o “direto 9 busca da felicidade” possuem valor jur*dico eesto alber$ados implicitamente pela Constitui+o(

& 2' B EntendeBse, também, como entidade familiar acomunidade formada por qualquer dos pais e seus

descendentes.

4sono%ia

& %' B >s direitos e deveres referentes sociedade conjugalsão e!ercidos igualmente pelo 5omem e pela mul5er.

Di3Hrcio

& 6' > casamento civil pode ser dissolvido pelo div/rcio.

Fedação dada pela EC 66G#8. > te!to anterior dizia que ocasamento civil poderia ser dissolvido pelo div/rcio, massomente ap/s prévia separação judicial por mais de um ano noscasos e!pressos em lei, ou comprovada separação de fato pormais de dois anosH

Plane8a%ento fa%iliar

& ;' B "undado nos princ+pios da dignidade da pessoa

5umana e da paternidade responsável, o planejamentofamiliar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e cient+ficos para o e!erc+ciodesse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte deinstituiç7es oficiais ou privadas.

Assistncia fa%!lia

1 .TA - )DA 1KLPU e )D< 7KJJLDA, informativo .TA O?( 

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& =' B > Estado assegurará a assistência fam+lia na pessoade cada um dos que a integram, criando mecanismos paracoibir a violência no mbito de suas relaç7es.

Crian+a e o Adolescente

 (rt. ;. J dever da fam+lia, da sociedade e do Estadoassegurar criança, ao adolescente e ao jovem, comabsoluta prioridade, o direito vida, sade, alimentação, educação, ao lazer, profissionalização, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivência familiar ecomunitária, além de colocáBlos a salvo de toda forma denegligência, discriminação, e!ploração, violência, crueldadee opressão. Fedação dada pela EC 6%G#8 que incluiu o

termo Nao jovemN na relaçãoH& #' > Estado promoverá programas de assistência integral sade da criança, do adolescente e do jovem, admitida a

 participação de entidades não governamentais, mediante pol+ticas espec+ficas e obedecendo aos seguintes preceitosDFedação dada pela EC 6%G#8 que incluiu o termo Nao

 jovemN na relaçãoH

3 B aplicação de percentual dos recursos pblicos destinados sade na assistência maternoBinfantil@

33 B (juda aos deficientesH criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de deficiência f+sica, sensorial ou mental, bemcomo de integração social do adolescente e do jovem

 portador de deficiência, mediante o treinamento para otrabal5o e a convivência, e a facilitação do acesso aos bense serviços coletivos, com a eliminação de obstáculosarquitet?nicos e de todas as formas de discriminação.Fedação dada pela EC 6%G#8 que incluiu Ne do jovemN narelaçãoH

& ' B ( lei disporá sobre normas de construção doslogradouros e dos edif+cios de uso pblico e de fabricação deve+culos de transporte coletivo, a fim de garantir acessoadequado s pessoas portadoras de deficiência.

& 0' B > direito a proteção especial abrangerá os seguintesaspectosD

3 B idade m+nima de quatorze anos para admissão aotrabal5o, observado o disposto no art. ;', PPP333@

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)rt( JF, XXX<<< I 3dades m+nimas para o trabal5o

•  re$ra 1O anos2

•  ece+o 1 1M anos se o trabal#o for noturno, perigosoou insalubre@

•  ece+o K 17 anos se estiver na condi+o de aprendiz.

33 B garantia de direitos previdenciários e trabal5istas@

333 B garantia de acesso do trabal5ador adolescente e jovem escola@ Fedação dada pela EC 6%G#8 que incluiu o N

 jovemNH

3A B garantia de pleno e formal con5ecimento da atribuiçãode ato infracional, igualdade na relação processual e defesatécnica por profissional 5abilitado, segundo dispuser a

legislação tutelar espec+fica@A B obediência aos princ+pios de brevidade, e!cepcionalidadee respeito condição peculiar de pessoa emdesenvolvimento, quando da aplicação de qualquer medida

 privativa da liberdade@

A3 B est+mulo do 1oder 1blico, através de assistência jur+dica, incentivos fiscais e subs+dios, nos termos da lei, aoacol5imento, sob a forma de guarda, de criança ouadolescente /rfão ou abandonado@

A33 B programas de prevenção e atendimento especializado criança, ao adolescente e ao jovem dependente deentorpecentes e drogas afins. Fedação dada pela EC 6%G#8que incluiu o N jovemNH

& 2' B ( lei punirá severamente o abuso, a violência e ae!ploração se!ual da criança e do adolescente.

& %' B ( adoção será assistida pelo 1oder 1blico, na formada lei, que estabelecerá casos e condiç7es de sua efetivação

 por parte de estrangeiros.

& 6' B >s fil5os, 5avidos ou não da relação do casamento,ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificaç7es,

 proibidas quaisquer designaç7es discriminat/rias relativas filiação.

& ;' B 4o atendimento dos direitos da criança e doadolescente levarBseB á em consideração o disposto no art.82.

4 art( KH7 disp=e sobre a “assist&ncia social” do se$uintemodo

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inancia%ento

1 Pecursos do or+amento da se$uridade social2

K Pecursos de outras fontes(

3 facultado aos ;stados e DA vincular a pro$rama de apoio 9 inclusoe promo+o social at" 8,8%S de sua receita tributária l+quida, vedadaa aplica+o desses recursos no pa$amento de

1 despesas com pessoal e encar$os sociais2

K servi+o da d*vida2

qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamenteaos investimentos ou a+=es apoiados(

Or)aniBa+'o

.erá baseada nas se$uintes diretri!es# T )escentralização pol*tico-administrativa

•  Coordena+o e as normas $erais → 9 esfera federal e a

•  Coordena+o e a eecu+o dos respectivos programas → 9s esferas estadual e municipal, bem como a entidadesbeneficentes e de assist&ncia social2

K 1articipação da população, por meio de or$ani!a+=esrepresentativas, na formula+o das pol*ticas e no controle dasa+=es em todos os n*veis(

*statuto da 2u3entude e o Plano Nacional da 2u3entude

& =' ( lei estabeleceráD 1arágrafo e incisos inclu+dos pelaEC 6%G#8H

3 B o estatuto da juventude, destinado a regular os direitosdos jovens@

33 B o plano nacional de juventude, de duração decenal,visando articulação das várias esferas do poder pblico

 para a e!ecução de pol+ticas pblicas.

4ni%puta0ilidade penal

 (rt. =. <ão penalmente inimputáveis os menores dedezoito anos, sujeitos s normas da legislação especial.

Assistncia e a%paro

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 (rt. $. >s pais têm o dever de assistir, criar e educar osfil5os menores, e os fil5os maiores têm o dever de ajudar eamparar os pais na vel5ice, carência ou enfermidade.

 (rt. 08. ( fam+lia, a sociedade e o Estado têm o dever de

amparar as pessoas idosas, assegurando sua participaçãona comunidade, defendendo sua dignidade e bemBestar egarantindoBl5es o direito vida.

& #' B >s programas de amparo aos idosos serãoe!ecutados preferencialmente em seus lares.

& ' B (os maiores de sessenta e cinco anos é garantida agratuidade dos transportes coletivos urbanos.

Dos Índios (rt. 0#. <ão recon5ecidos aos +ndios sua organizaçãosocial, costumes, l+nguas, crenças e tradiç7es, e os direitosoriginários sobre as terras que tradicionalmente ocupam,competindo -nião demarcáBlas, proteger e fazer respeitartodos os seus bens.

& #' B <ão terras tradicionalmente ocupadas pelos +ndios as por eles 5abitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescind+veis  preservação dos recursos ambientais necessários a seubemBestar e as necessárias a sua reprodução f+sica ecultural, segundo seus usos, costumes e tradiç7es.

& ' B (s terras tradicionalmente ocupadas pelos +ndiosdestinamBse a sua posse permanente, cabendoBl5es ousufruto e!clusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagosnelas e!istentes.

& 0' B > aproveitamento dos recursos 5+dricos, inclu+dos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezasminerais em terras ind+genas s/ podem ser efetivados com

autorização do Congresso 4acional, ouvidas as comunidadesafetadas, ficandoBl5es assegurada participação nosresultados da lavra, na forma da lei.

& 2' B (s terras de que trata este artigo são inalienáveis eindispon+veis, e os direitos sobre elas, imprescrit+veis.

& %' B J vedada a remoção dos grupos ind+genas de suasterras, salvo, Nad referendumN do Congresso 4acional, emcaso de catástrofe ou epidemia que pon5a em risco sua

 população, ou no interesse da soberania do 1a+s, ap/s

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deliberação do Congresso 4acional, garantido, em qualquer5ip/tese, o retorno imediato logo que cesse o risco.

& 6' B <ão nulos e e!tintos, não produzindo efeitos jur+dicos,os atos que ten5am por objeto a ocupação, o dom+nio e a

 posse das terras a que se refere este artigo, ou a e!ploraçãodas riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelase!istentes, ressalvado relevante interesse pblico da -nião,segundo o que dispuser lei complementar, não gerando anulidade e a e!tinção direito a indenização ou a aç7escontra a -nião, salvo, na forma da lei, quanto sbenfeitorias derivadas da ocupação de boa fé.

& ;' B 4ão se aplica s terras ind+genas o disposto no art.#;2, & 0' e & 2'.

 (rt. 0. >s +ndios, suas comunidades e organizaç7es são partes leg+timas para ingressar em ju+zo em defesa de seusdireitos e interesses, intervindo o *inistério 1blico emtodos os atos do processo.

Xora de fiar$

)$ora c#e$ou o momento de voc& fiar esse con#ecimento de ve!,para o resta vidaY <sso " bem simples( )cesse o ambiente interativodo site ZZZ(nota11(com(br e crie um plano de estudos com o

GCap*tulo K7G(No ambiente interativo do Nota 11, al"m de fiar a mat"ria, voc&poderá ainda aprofundar e ver detal#es do tema(

)o final do estudo do plano, voc& verá que estará em plenascondi+=es de responder a qualquer questoY

Euest:es de concurso$

1.  9;VYDele)ado de Pol!cia - 4SA*= ) ordem social tem como

base o primado do trabal#o, e como objetivo o bem-estar e a justi+asociais(

".  9CCY4SS-SP=  ) se$uridade social compreende um conjuntode a+=es

a' dos oderes /blicos e da sociedade, destinadas a asse$urar osdireitos relativos 9 sa/de, 9 previd&ncia e 9 assist&ncia social(

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b' dos oderes /blicos, mas no da sociedade, destinadas aasse$urar os direitos relativos 9 sa/de, 9 previd&ncia e 9 assist&nciasocial(

c' da sociedade, e no dos oderes /blicos, destinadas a asse$urar

somente os direitos relativos 9 assist&ncia social(d' dos oderes /blicos e da sociedade, destinadas a asse$urar osdireitos relativos 9 sa/de, 9 previd&ncia, 9 assist&ncia social e 9educa+o(

e' dos oderes /blicos e da sociedade, destinadas a asse$urar osdireitos relativos 9 sa/de, 9 previd&ncia, 9 assist&ncia social, 9educa+o e 9 cultura( 

.  92;YProcurador P/ - No3a 4)ua+u= De acordo com aConstitui+o Aederal, a se$uridade social compreende

)' cultura, previd&ncia e educa+o

5' #abita+o, cultura e meio ambiente

C' sa/de, previd&ncia e assist&ncia social

D' #abita+o, assist&ncia social e educa+o

;' planejamento urbano, sa/de e meio ambiente

#.  92;YAssistente Social - P/-R2=  ) se$uridade socialinstitu*da pela Constitui+o de 16MM, apesar de apresentar caráterinovador e intencionar compor um sistema ou um padro amplo dedireitos sociais, acabou caracteri!ando-se por um sistema #*brido,constitu*do das pol*ticas de sa<de, pre3idncia social eassistncia social( ossuindo nature!as diferentes quanto aoacesso, essas pol*ticas se caracteri!am, respectivamente, como

)' contributiva, universal e seletiva

5' universal, contributiva e seletiva

C' seletiva, universal e no contributiva

D' contributiva, restritiva, e redistributiva

?.  9CCYA2*/-TRT-1?=  ) se$uridade social, al"m de outros,tem como objetivos a

a' iniquidade na forma de participa+o no custeio(

b' distributividade na presta+o dos benef*cios e servi+os(

c' redutibilidade do valor dos benef*cios(

d' centrali!a+o da administra+o mediante $esto /nica(

e' unidade da base de financiamento estatal(

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K.  9CCYAC*-TC*-A/= 4 financiamento da se$uridade social portoda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,mediante recursos provenientes dos or+amentos da @nio, dos

;stados, do Distrito Aederal e dos Bunic*pios, bem como decontribui+=es sociais enumeradas na Constitui+o da Pep/blica,esteia-se no princ*pio constitucional da

a' universalidade da cobertura e do atendimento(

b' diversidade da base de financiamento(

c' seletividade e distributividade na presta+o de benef*cios(

d' irredutibilidade do valor dos benef*cios(

e' descentrali!a+o da administra+o, mediante $esto quadripartite(

L.  9C*SP*Y/PS=  ;ntre os objetivos tra+ados pela CA para aor$ani!a+o da se$uridade social, consta o caráter democrático edescentrali!ado da administra+o, mediante $esto quadripartite(

[.  9CCYA2*/-TRT-= ;m rela+o 9 se$uridade social, " corretoafirmar

a' )s contribui+=es da se$uridade social incidentes em cada situa+opodem ser institu*das por lei ordinária, medida provisória, decreto doC#efe do ;ecutivo, vedadas as de portaria ministerial(

b' 4s recursos para o financiamento da se$uridade social seroprovenientes, dentre outros, dos or+amentos dos Bunic*pios e decontribui+=es sociais sobre a receita de concursos de pro$nósticos(

c' )s contribui+=es sociais destinadas ao financiamento da se$uridadesocial, como tributos, só podero ser ei$idas após decorrido um anoda lei que as #ouver institu*do, conforme o princ*pio da anterioridadedo eerc*cio financeiro(

d' 4 parceiro, o meeiro e o pescador artesanal, ainda que eer+amsuas atividades em re$ime de economia familiar, sem empre$adospermanentes, mas que no ten#am moradia própria, so isentos de

contribui+o para a se$uridade social(e' )s contribui+=es de se$uridade social do empre$ador, da empresae da entidade a ela equiparada no podero ter al*quotas ou bases decálculo diferenciadas, em ra!o da atividade econmica ou decondi+o estrutural do mercado de trabal#o(

>.  9CCYA2A2-TRT-1?=  uanto 9 se$uridade social "<NC4PP;T4 que

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a' a sua fonte de financiamento abran$e os recursos provenientesdos or+amentos da @nio, do Distrito Aederal e dos Bunic*pios, al"mde contribui+=es sociais(

b' será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,

na forma da lei(c' os benef*cios e os servi+os da se$uridade social podero sercriados, majorados ou estendidos, na forma da lei, ainda que sem acorrespondente fonte de custeio(

d' so isentas de contribui+o para a se$uridade social as entidadesbeneficentes de assist&ncia social que atendam 9s ei$&nciasestabelecidas em lei(

e' as receitas dos ;stados, do Distrito Aederal e dos Bunic*piosdestinadas 9 se$uridade social constaro dos respectivos or+amentos,

no inte$rando o or+amento da @nio(1\.  9C*SP*Y/PS=  ) CA prev&, epressamente, como fonte definanciamento para a se$uridade social, a contribui+o social daempresa incidente sobre o lucro(

11.  9C*SP*Y/T*= .obre a receita de concursos de pro$nósticosincide contribui+o social destinada a financiar a se$uridade social(

1".  9*SAYAd3o)ado-4R5=  4 produtor que eer+a sua atividadeem re$ime de economia familiar, sem empre$ados permanentes,contribuirá para a se$uridade social mediante a aplica+o de uma

al*quota sobre o resultado da comerciali!a+o da produ+o(1.  9*SAYAR= ) contribui+o para financiamento da se$uridadesocial pa$a pela empresa poderá ter al*quota diferenciada em ra!oda utili!a+o intensiva da mo-de-obra(

1#.  9;VYDele)ado de Pol!cia - 4SA*=  Pelativamente 9 ordemsocial, assinale a afirmativa incorreta. 

a' ) assist&ncia 9 sa/de pode ser eercida pela iniciativa privada,desde que previamente autori!ado seu funcionamento pelo Binist"rioda .a/de e submetidas 9s re$ras de concesso p/blica contidas na

Constitui+o(b' ) se$uridade social compreende um conjunto inte$rado de a+=esde iniciativa dos oderes /blicos e da sociedade, destinadas aasse$urar os direitos relativos 9 sa/de, 9 previd&ncia e 9 assist&nciasocial(

c' ) ordem social tem como base o primado do trabal#o, e comoobjetivo o bem-estar e a justi+a sociais(

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d' ) se$uridade social será financiada por toda a sociedade, de formadireta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientesdos or+amentos da @nio, dos ;stados, do Distrito Aederal e dosBunic*pios, al"m de contribui+=es sociais determinadas na

Constitui+o(e' ) sa/de " direito de todos e dever do ;stado, $arantido mediantepol*ticas sociais e econmicas que visem 9 redu+o do risco dedoen+a e de outros a$ravos e ao acesso universal e i$ualitário 9sa+=es e servi+os para sua promo+o, prote+o e recupera+o(

1?.  92;YAPO-P/-R2=  ara que um benef*cio previdenciário sejacriado, majorado ou estendido, a condi+o fundamental "

)' estabelecimento das diretri!es $overnamentais

5' aprova+o pr"via pela corte de contas

C' indica+o da fonte de custeio total

D' previso em planil#a de custos

1K.  9CCYAuditor - TC*-SP= ) assist&ncia 9 sa/de " livre 9iniciativa privada, que poderá, inclusive, participar de formacomplementar do sistema /nico de sa/de, se$undo diretri!es deste,mediante contrato de direito p/blico ou conv&nio, tendo, no entanto,prefer&ncia as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos( 

1L.  9*SAYC;U= ) sa/de " direito de todos e dever do ;stado,

$arantido mediante pol*ticas sociais e econmicas que visem 9redu+o do risco de doen+a e de outros a$ravos e ao acesso universale i$ualitário 9s a+=es e servi+os para sua promo+o, prote+o erecupera+o(

1[.  9*SAYC;U=  )o sistema /nico de sa/de compete, al"m deoutras atribui+=es constitucionais e nos termos da lei, eecutar asa+=es de vi$ilQncia sanitária e epidemioló$ica, bem como as de sa/dedo trabal#ador(

1>.  9*SAY/T*=  )o .istema [nico de .a/de compete, nostermos da lei, colaborar na prote+o do meio ambiente do trabal#o(

"\.  9*SAYC;U=  or serem de relevQncia p/blica as a+=es eservi+os de sa/de, " entendimento do .TA que o Binist"rio /blicoAederal está autori!ado a ajui!ar a+o civil p/blica contra acontrata+o de rede #ospitalar privada, no Qmbito do .@., sem odevido processo licitatório(

"1.  9*SAYAR5=  ) lei complementar que disciplinar a rela+oentre a @nio, ;stados, Distrito Aederal ou Bunic*pios, inclu*das assuas autarquias, funda+=es, sociedades de economia mista, e suas

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respectivas entidades fec#adas de previd&ncia privada, aplicar-se-á9s empresas privadas concessionárias de presta+o de servi+op/blico, quando patrocinadoras de entidades fec#adas de previd&nciaprivada(

"".  9CCYAuditor - TC*-SP= Diferentemente da previd&nciasocial, or$ani!ada em re$ime $eral de caráter contributivo e filia+oobri$atória, a assist&ncia social será prestada a quem dela necessitar,independentemente de contribui+o 9 se$uridade social( 

".  9*SAYAR5=  3 diretri! constitucional de or$ani!a+o dasa+=es $overnamentais na área de assist&ncia social a participa+o dapopula+o, por meio de or$ani!a+=es representativas, na forma+odas pol*ticas(

"#.  9CCYProcurador - Recife= ) Constitui+o Aederal estabelece

o dever de atendimento educacional especiali!ado aos portadores dedefici&ncia, preferencialmente na rede re$ular de ensino( 

"?.  9CCYAd3o)ado - /etro - SP= 4s ;stados devero aplicar, nom*nimo, vinte e cinco por cento da receita resultante de impostos,compreendida a proveniente de transfer&ncias, na manuten+o e nodesenvolvimento do ensino, sob pena de interven+o federal( 

"K.  9C*SP*YProcurador-A;U= ) cobran+a de matr*cula comorequisito para que o estudante possa cursar universidade federal violadisposto da CA, pois, embora confi$ure ato burocrático, a matr*culaconstitui formalidade essencial para que o aluno ten#a acesso 9educa+o superior(

"L.  9C*SP*YAssitente CNP&= De acordo com a CA, a pesquisacient*fica básica deve receber tratamento prioritário do ;stado e apesquisa tecnoló$ica deve voltar-se preponderantemente para asolu+o dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento dossistemas produtivos nacional e re$ional(

"[.  9C*SP*YAnalista CNP&=  4 ;stado, por meio de lei, deveapoiar e estimular as empresas que invistam em pesquisa, cria+o detecnolo$ia adequada ao pa*s, forma+o e aperfei+oamento de seus

recursos #umanos e que pratiquem sistemas de remunera+o queasse$urem ao empre$ado, desvinculada do salário, participa+o nos$an#os econmicos resultantes da produtividade de seu trabal#o(

">.  9C*SP*YS*2US-*S= ) CA consa$ra a propriedade de empresa jornal*stica, de radiodifuso sonora e de sons e ima$ens, de maneiraprivativa, aos brasileiros natos ou naturali!ados #á mais de de! anos,ou 9s pessoas jur*dicas constitu*das sob as leis brasileiras queten#am sede no pa*s(

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7/18/2019 Apostila de Apoio - Cap 24 Ordem Social

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 Prof. VÍTOR CRUZ 

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\.  9C*SP*YAnalista A%0iental - 45A/A= ) instala+o de obraou atividade causadora, mesmo que apenas potencialmente, desi$nificativa de$rada+o do meio ambiente deve ser precedida porestudo de impacto ambiental, ei$indo-se, ainda, o atendimento do

princ*pio da publicidade(1.  9C*SP*YAnalista A%0iental- 45A/A=  Tanto as pessoasf*sicas como as jur*dicas podem ser administrativas, civil ecriminalmente responsabili!adas por um /nico fato que confi$urecrime, il*cito civil e administrativo ao mesmo tempo(

".  9C*SP*YPol!cia Ci3il - *S= 4 ;stado, sociedade e fam*lia soos pilares da pol*tica da prote+o especial 9 crian+a e ao adolescenteinstitu*da pela CA, nela estando abran$idos os pro$ramas depreven+o e de atendimento 9s crian+as e aos adolescentesdependentes de substQncias entorpecentes e dro$as afins(

.  9C*SP*YPol!cia Ci3il - *S=  ualquer medida privativa deliberdade imposta a adolescentes deve ter como pressuposto abrevidade e ecepcionalidade da medida( 

#.  9C*SP*YPol!cia Ci3il - *S= 4 direito de saber a verdade sobresua paternidade " decorr&ncia jur*dica do direito 9 filia+o, que visaasse$urar 9 crian+a e ao adolescente a di$nidade e o direito 9conviv&ncia familiar(

?.  9C*SP*Y2uiB ederal Su0stituto - TR 1= 4 direitosubjetivo dos idosos 9 $ratuidade do transporte coletivo urbano "asse$urado pela CA, em norma de eficácia plena(

K.  9*SAY/PU= ) entidade familiar, nos termos da Constitui+oAederal, pode ser a unio estável entre #omem e mul#er ou acomunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes(

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 Prof. VÍTOR CRUZ 

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