Apostila de História de Missões.doc

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    HISTÓRIA

    O que somos? De onde viemos? Para onde vamos? O que devemos fazer? Será que temoscondições de darmos respostas claras, não maniqueístas para estas perguntas? !ist"riacamin#a, segue adiante, e devemos ter condições mínimas de ol#armos para a atualidade e para o que passou, para procurarmos assim entender estas perguntas alistadas acima, asquais podemos $em c#amar de perguntas fundamentais do processo ou dinamismo#ist"rico.(A História tem influência na nossa maneira de ser e agir?). %este ano, o pro&eto de aula de !ist"ria de 'issões tomará um novo rumo, seguindo assimo rumo que iniciamos na disciplina de (ase (í$lica de 'issões, optamos por seguir umametodologia que irá nos permitir seguirmos um rumo não meramente para c#egarmos auma conclusão pr"pria, particular, mais sim articulada com o processo da !ist"ria secular atrav)s de uma metodologia Dial)tica, onde $uscamos dar uma perspectiva de progresso para os o$&etivos desta disciplina que ) uma *i+ncia, por)m nunca esquecendo da So$erana

    Direção de Deus para a sua *riaçãoO ser #umano poderia e pode com certeza evitar muitos males no meio no qual vive se pudesse aprender da !ist"ria.(A História, portanto é profilática; “... o que aprendemos da

    istória é que nada aprendemos da istória! (Hegel); a realidade istórica é pessimista?;interpretamos a História dentro do momento istórico no qual "i"emos?).

    -anto secularmente como religiosamente devemos afirmar que o presente e o futuro deviame podiam ser mais $em vividos caso ol#ássemos com sa$edoria o que &á passou e isto nãoimportando a filosofia te"rica pelo qual ol#amos a !ist"ria.(as pessoas de"eriamamadurecer pelo que aprenderam no passado de suas "idas).

    #efini$%es&O maniqueísmo $ásico

    palavra .maniqueísmo/ ) empregada #o&e amplamente como indicadora de uma divisãoirredutível entre dois setores opostos e e0cludentes1 o do $em e o do mal

    2ste uso de .maniqueísmo/ como dualismo ) certamente correto, mas incompleto Oconceito de maniqueísmo nos aponta dois fundamentos do mesmo 34 pretensãoreducionista de fornecer crit)rios práticos e operacionais para distinguir e rotular os dois $andos1 o do $em e o do mal 54 2 a atri$uição de um caráter .do mal/ a .o mundo/, como

    oposto de Deus6 reservando7se o caráter .do $em/ a um seleto grupo de iluminados,separados, .santos/, que não se contaminam com o mundano

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    MISSÕES E PERSEGUIÇÃO

    -ese

    3 8ocalização1 9mp)rio :omano5 Personagens principais1 9mperadores

    3a D9% S-9 1 D9% S-9 DOS ;B4A

    9'P2: DO:2S '989- :2S 2 4Hordiano 9 =5> 4 Hordiano 99 =5> 4(al$ino =5> 4Pupieno =5> 4 Hordiano 999 =5> 7 5 4 Eilipo 9 =5 7 5 I4 -ra&ano D)cio =5 I 75B34A-re$oniano Halo =5B375B>4

    2mílio 2miliano =5B>4

    http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/CaioOtav.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TiberiJC.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Caligula.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TiberiuC.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Nerosxxx.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/ServiuSG.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IROtho00.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRAVitel.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TitusVes.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Titusfil.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TitusDom.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarcuCoN.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Trajanus.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/PubliAdr.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AntoninP.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRLVerus.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarcuAAn.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LuciusAA.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRPertin.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Sites/SoBiogra/IRDiJuli.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LuciusSS.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRCaraca.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRCaraca.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRMacrin.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRHeliog.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRSevAlx.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRMaxTra.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRMaxTra.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRMaxTra.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRGordan.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRGordan.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRBalbin.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRPupien.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRGordan.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRPhilip.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRTraDec.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRTGaloE.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRTGaloE.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TiberiJC.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Caligula.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TiberiuC.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Nerosxxx.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/ServiuSG.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IROtho00.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRAVitel.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TitusVes.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Titusfil.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/TitusDom.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarcuCoN.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Trajanus.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/PubliAdr.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AntoninP.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRLVerus.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarcuAAn.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LuciusAA.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRPertin.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/Sites/SoBiogra/IRDiJuli.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LuciusSS.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRCaraca.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRCaraca.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRMacrin.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRHeliog.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRSevAlx.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRMaxTra.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRGordan.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRGordan.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRBalbin.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRPupien.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRGordan.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRPhilip.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRTraDec.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRTGaloE.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/IRTGaloE.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/CaioOtav.html

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    Galeriano =5B> 7 5CK4Halieno =5B> 7 5C 4*láudio 991ótico =5C 7 5@K4 Muintílio =5@K4

    ureliano =5@K 7 5@B4A-ácito =5@B 7 5@C4Eloriano =5@C4 Pro$o =5@C 7 5 54 *aro =5 5 7 5 >4 %umeriano =5 > 7 5 4 *arino =5 > 7 5 B4

    -2-: :MKB4

    *onstNncio 9loro =>KB 7 >KC4Hal)rio =>KB 7 >334 8icínio =>K 7 >5 4

    * S D2 *O%S- %-9%

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    que sonda e con#ece o que ) mel#or para seus fil#os sa$e muito $em qual ) a mel#or maneira de levá7los novamente ao centro de sua Gontade .ver Dt 1 57@”.(Qual será o pior

    período para o Povo de Deus os períodos onde ocorrem perseguições ou os períodos de“tranqüilidade”, “li erdade” e “aplausos”!".

    2 como n"s somos seres #umanos, e por conseguinte seres #ist"ricos, Deus tam$)m sevale de causas #ist"ricas as quais trarão neste caso estudado a perseguiçãoMuais são as causas das Perseguições1

    4PO8 -9* =Q

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    Missões e Educação

    -ese

    Tito Fl !io "le#e$te , nome de"le#e$te de Ale%a$d&ia =3BK 753B4, escritor grego,te"logo e mit"grafo cristão nascido emtenas, pesquisador das lendas menos compatíveiscom os valores cristãos, defensor da re$elião contra a opressão, que levou ao conceito deguerra &usta, considerado o fundador da escola de teologia dele0andria

    *om$ateu tam$)m oracismo, que via como $ase moral da escravidão De pais pagãos, convertido aocristianismo por seu mestre patrísticoPanteno =s)culo 994, a$raçou a nova f) esucedeu7l#e como líder espiritual da comunidade cristã de le0andria, onde permaneceudurante vinte anos, tornando7se um dos mais inteligentes e ilustrados dos padres primitivos2ntre suas o$ras de )tica, teologia e comentários $í$licos destaca7se a trilogia formada por

    78orta$9o , :edagogo e iscel

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    não devem ser militares , a direção da escolacatequ)tica em le0andria 7 que #avia sido fundada por um est"ico c#amadoPanteno quese #avia convertido mensagem de *risto 7 atraindo muitos &ovens estudantes pelo seucarisma, con#ecimento e virtudes pessoais Depois de ter tam$)m frequentado, desde 5KB, aescola de mLnio Sacas 7 fundador doneo7platonismo e mestre dePlotino 7, aperce$eu7seda necessidade do con#ecimento apurado dos grandes fil"sofos %o decurso de uma viagem Hr)cia, no ano de 5>K, foi ordenado sacerdote na Palestina pelos $isposle0andre de

    ;erusal)m e -eoctisto de *esar)ia 2m 5>3, Orígenes foi forçado a a$andonar le0andriadevido animosidade que o $ispoDem)triol#e devotava pelo facto de se ter feito eunucono sentido literal e físico desta palavra Orígenes, então, passou a morar num lugar onde;esus #avia, muitas vezes, estado1 *esareia, na Palestina, onde prosseguiu suas atividadescom grande sucesso a$rindo a c#amada2scola de *esareia %a sequ+ncia da onda de perseguição aos cristãos, ordenada porD)cio, Orígenes foi preso e torturado, o que l#ecausou a morte, por volta de 5B>

    Au&)lio A(osti$*o =do latim, Aurelius Augustinus 4,A(osti$*o de Hi+o$a ouSa$toA(osti$*o foi um $ispo cat"lico, te"logo e fil"sofo que nasceu em3> de %ovem$ro de>Bem-agaste =#o&eSou 7 #ras, na rg)lia46 morreu em5 de gostode >K, em!ipona =#o&enna$a, na rg)lia4 T considerado peloscat"licos santo e doutor da doutrina da9gre&a

    gostin#o cresceu nonorte da Ffrica colonizado por:oma, educado em*artago Eoi professor deret"rica em'ilão em> > Seguiu o'aniqueísmo nos seus dias de estudante ese converteu aocristianismo pela pregação de m$r"sio de 'ilão Eoi $atizado naPáscoade > @ e retornou ao norte da Ffrica, esta$elecendo em -agaste uma fundação monástica &unto com alguns amigos 2m>I3 foi ordenado sacerdote em!ipona -ornou7se um pregador famoso =#á mais de >BK sermões dele preservados, e cr+7se que são aut+nticos4 enotado pelo seu com$ate #eresia do'aniqueísmo Defendeu tam$)m o uso de forçacontra osDonatistas, perguntando bPor que = 4 a 9gre&a não deveria usar de força paracompelir seus fil#os perdidos a retornar, se os fil#os perdidos compelem outros sua pr"pria destruição?b = A orre$9o dos #onatistas , 5575 4

    2m >IC foi nomeado $ispo assistente de !ipona =com o direito de sucessão em caso demorte do $ispo corrente4, e permaneceu como $ispo de !ipona at) sua morte em >KDei0ou seu monast)rio, mas manteve vida monástica em sua resid+ncia episcopal Dei0ou a

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Apologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sant%C3%ADssima_Trindadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sant%C3%ADssima_Trindadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cartagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/222http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/185http://pt.wikipedia.org/wiki/253http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Literaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Padre_da_Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Egiptohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cesar%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Palestinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Clemente_de_Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pantenohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%B4nio_Sacashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Neo-platonismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Plotinohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alexandre_de_Jerusal%C3%A9m&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alexandre_de_Jerusal%C3%A9m&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teoctisto_de_Cesar%C3%A9ia&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dem%C3%A9trio&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Escola_de_Cesareia&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9ciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bispohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Catolicismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_Novembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/354http://pt.wikipedia.org/wiki/Tagastehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Souk-Ahras&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arg%C3%A9liahttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/430http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiponahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Annabahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arg%C3%A9liahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Catolicismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Norte_da_%C3%81fricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cartagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%B3ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mil%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/383http://pt.wikipedia.org/wiki/Manique%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambr%C3%B3sio_de_Mil%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/391http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiponahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Manique%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Donatismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/396http://pt.wikipedia.org/wiki/430http://pt.wikipedia.org/wiki/Apologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sant%C3%ADssima_Trindadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sant%C3%ADssima_Trindadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cartagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/222http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/185http://pt.wikipedia.org/wiki/253http://pt.wikipedia.org/wiki/Teologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Literaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Padre_da_Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Egiptohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cesar%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Palestinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Clemente_de_Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pantenohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%B4nio_Sacashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Neo-platonismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Plotinohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alexandre_de_Jerusal%C3%A9m&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alexandre_de_Jerusal%C3%A9m&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teoctisto_de_Cesar%C3%A9ia&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dem%C3%A9trio&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Escola_de_Cesareia&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9ciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bispohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Catolicismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_Novembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/354http://pt.wikipedia.org/wiki/Tagastehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Souk-Ahras&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arg%C3%A9liahttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/430http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiponahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Annabahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arg%C3%A9liahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Catolicismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Norte_da_%C3%81fricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cartagohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%B3ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mil%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/383http://pt.wikipedia.org/wiki/Manique%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambr%C3%B3sio_de_Mil%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/391http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiponahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Manique%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Donatismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/396http://pt.wikipedia.org/wiki/430

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    ntítese

    ,Pe&(u$tas,-. Muem sa$eria me dizer quem trou0e para o (rasil a visão1e!a$(eli/ação e educação=&esuítas40.Muem sa$eria me dizer quem trou0e para o (rasil as escolas de ensinos profissionalizantes, escolas com disciplinas de educação física e escolas mistas?=protestantes4

    ,Racioc'$io,lgu)m sa$eria me dizer qual era a diferença entre a visão dos missionários &esuítas nos

    s)culos dezesseis e dezessete e a dos missionários protestantes do s)culo dezenove e iníciodo s)culo vinte?

    'as n"s vamos voltar uns dezoito, dezenove s)culos atrás, e con#ecermos o que estavaacontecendo com relação e0pansão do evangel#o nos domínios do imp)rio romano

    -. a f) cristã estava sendo difundida principalmente nas cidades0. apesar da maior parte dos cristãos serem po$res, cada dia mais no$res e ricos estavam seconvertendo em le0andria por e0emplo o Orígenes=3IK75B>d c 4 rece$ia muitas pesscultas para serem instruídas por ele, não s" cristãos de diversas partes do imp)rio vin#amter com ele, mas tam$)m pagãos como a mãe do imperador le0andre Severo 55575>B=;Jlia 'amea4 e o governador da rá$ia =livro uma #ist"ria ilustrada do cristianismo7a erados mártires6 pgs 35 ,3>@4, e ) certo que em meados do s)culo terceiro mais de umfuncionário ) convertido ao cristianismo .%"s enc#emos os campos, as cidades, o f"rum, osenado, o palácio/ escrevia -ertuliano=3BK755Kd c 4

    1. com as fortes perseguições promovidas no período de S)timo Severo=3I>75334 ,D)cio=5 I75B34 e Diocleciano=5 7>KB4 grandes levas de cristãos espal#aram7se p partes mais longínquas do imp)rio

    ssim sendo o cristianismo medida que se e0pandia, principalmente nos centros ur$anose se defrontava com vários sá$ios, fil"sofos e outros de posição social mais elevada que seconvertiam, precisava mel#or preparar7se, não tanto para com$ater os inimigos da f), masantes para discipular os novos convertidos igre&a $rasileira principalmente do ramo pentecostal tem perce$ido esta necessidade ao defrontar7se com pessoas cultas que ao seconverterem precisam de um lingua&ar mais preparado e argumentos mais s"lidos dentro da palavra de Deus2!oc3 +e$sa 4ue a i(&e5a a(e de #a$ei&a co&&eta ao #el*o&a& a

    4uali6icação dos seus #i$ist&os7.Os cristãos dos s)culos 5 e > entenderam que precisavam gan#ar os ricos, os sá$ios para*risto e arregaçaram as suas mangas e para a igre&a atual a ocasião aponta para qual ouquais necessidades evangelísticas com o qual ela deve estar atuando?

    .o grupo $rasileiro que participou do segundo congresso internacional de evangelizaçãomundial7lausanne, realizado em 'anila, Eilipinas, em 3I I dei0ou7nos um documentoaonde procurou antecipar os desafios da evangelização e discipulado para a igre&a $rasileirado final do s)culo vinte,em$ora passados quinze=3B4 anos as considerações daqueles

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    irmãos podem servir ainda como $ase para nossas considerações so$re as necessidadesevangelísticas do início deste s)culo,ve&amos quais são elas/1

    a4os cristãos nominais1 de formação sincr)tica, id"latra e materialista6 $4as nações indígenas6c4os grupos )tnicos7de proced+ncia europ)ia, africana, asiática e latino americana6d4os prisineiros de superstições e religiões demoníacas6e4os marginalizados7 que lutam por so$reviv+ncia6f4os formuladores de opinião pJ$lica7 a comunidade artítica, intelectual e política6g4os grupos de #omosse0uais, prostitutas, menores carentes e a$andonados, dependentes dedrogas, alco"latras e aid)ticos6#4os sem religião7 segundo dados do Jltimo *enso ) o grupo que mais tem crescido no(rasil6

    igre&a dos primeiros s)culos como vimos procurava agir dentro do conte0to #ist"rico doqual fazia parte, sem contudo conformar7se com as influ+ncias mundanas que a cercava

    igre&a portanto não se alin#ava ao sistema vingente, ela sempre se colocava acima destesistema =o cristianismo apresentava7se nesse período como verdadeiro movimento contra7

    cultural, tornando7se sím$olo de novos tempos e aglutinando várias promessas em torno doimp)rio e do futuro )( 3 quê a 4gre5a atual tem mostrado de no"o e com rele"

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    todas as camadas da população 9ncluí7se nesse serviço a difusão da cultura, tarefa queilliam (ar assinala1

    . pesar de toda a importNncia da nova arte e literatura, e da revolução social, nossamel#or ilustração isolada no novo modo de vida ) proporcionada pela e0pansãomonástica Muando a maioria da 2uropa ocidental, tanto as partes outrora civilizadascomo as ainda %ão, assumiram o caráter de sociedade agrária, tornou7seevidentemente impossível a continuação dos vel#os processos de propagar a cultura pelos centros ur$anos O 2stado isto ), o governo $ár$aro não podia realizar atarefa 9gre&a, que so$ certos aspectos era mais poderosa que o 2stado e muitomel#or organizada, tin#a condições para tanto/ =3I@I, p 3334

    Os mosteiros multiplicam7se 8entamente, a instrução, a cultura e o privil)gioda sua difusão passam completamente para as mãos dos #omens da 9gre&a = !2:' %, p @ 4 Dentre as ordens monásticas destacaram7se os monges $eneditinos *riados s)culo G9, )poca da queda do imp)rio romano, quando emerge a nova civilização

    influenciada pelo cristianismo, os mosteiros $eneditinos eram comunidades religiosas $aseadas noora et la>ora =ora e tra$al#a4 2 tin#am por diretriz a regra criada por (ento de %Jrsia =(2-2%*O 4 Possuíam o foco e0ato dese&ado pela 9gre&a *rie0ercendo missão evangelizadora &unto aos povos $ár$aros, e convertendo7os a religiãocristã, e em paralelo transmitiam a cultura europ)ia

    Dessa forma a 9gre&a e0erceu ascend+ncia tanto espiritual como intelectual nasociedade e nas instituições medievais, atrav)s de várias ordens eclesiásticas surgidas na9dade ')dia, que prestaram tam$)m prestavam serviços na área educacional, fi0ando at)mesmo diretrizes pedag"gicas e controlando o ensino desde o nível elementar ao superior

    %o plano político tam$)m foi marcante a influ+ncia da 9gre&a *ristã 2racomum e constante a interfer+ncia direta &unto aos reis e imperadores, at) em muitos casosgerando disc"rdia entre eles O poder conferido ao papa pela autoridade pontifícia o tornavasuperior diante do poder monárquico, considerado .poder leigo/, uma vez que o papa eraresponsável pela ordenação dos reis Segundo a6eoria dos #ois 1ládios , es$oçada desde oPapa Helásio, citada por M

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    de caridade, conforto espiritual6 e preservando parte da grandeza da cultura romana que poderia não ser con#ecida pelas civilizações atuais

    ntítese

    “@uando esus delimita a esfera de atua$9o de tra>al o para os seus seguidores!, o

    undo “( c. *& /; qual o princípio que 7le ensina com esta delimita$9o ?!.“@uando esus direciona os apóstolos para tra>al arem em erusalém irem para udéia,=amaria e até os confins da 6erra (At. &2+), 7le queria en#ati$ar locais rigidamenteespecBficos ou uma progress9o sistematiCada?!.“A ênfase na c amada geográfica e n9o na ministerial n9o seria fruto da in#lu%ncia docapitalismo no perBodo de miss%es modernas e n9o uma ênfase notoriamente >B>lica?!.)

    2struturalmente a 9gre&a cristã em seus primeiros anos de vida modelou7se a partir dasinagoga &udaica = ncião,como autoridade má0ima4'as como a e0pansão do *ristianismo a 9gre&a foi se distanciando do Oriente e seapro0imando do Ocidente, isto quer dizer, mais perto de :oma do que de ;erusal)m 2 esta

    apro0imação com :oma implicaria em mudançasE9% %*29: '2%-2 7=D2 E98 DT8E9 P : 8 OD9*T9 4-2O8OH9* '2%-27= %E S2 8 -9% 2 % OH:2H 4A:omanoshpragmatismo AHregoshdoutrina

    D'9S-: -9G '2%-27=D9O*2S2, P :jM

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    2m sua .:egra/ (enedito esta$eleceu elementos que deram esta$ilidade ao monasticismoocidental e ainda mais, diferentemente do monasticismo oriental que dava forte +nfase avida reclusa e distante dos monges do restante da sociedade da )poca, o monasticismoocidental apro0imou7se da sociedade1

    3 trav)s de uma proposta moderada quanto prática asc)tica5 Pela estrita o$servNncia da perman+ncia e da o$edi+ncia > trav)s da sua insist+ncia no tra$al#o físico

    ;usto Honzáles em sua coleção .andonados,derru>aram ár"ores e de mil maneiras deram certa esta>ilidade aum continente constantemente sacudido por guerras e rumores de guerras...além do maisos mosteiros se transformaram em escolas no qual as crian$as deedicadas a "idasmonásticas aprediam a ler e a escre"er. E9o demorou que as escolas monásticas fossem

    praticamente as Fnicas que e8istiam na 7uropa ocidental e os monges foram os professoresde um continente inteiro.!

    l)m do mais, o monasticismo ocidental tornou7se o $raço direito da o$ra missionária daigre&a medieval que alcançou neste período as il#as (ritNnicas e a região dos Países(ai0os 2ste período compreende principalmente o s)culo G9

    -oda a rigidez do monasticismo e das irmandades cat"licas foram em parte fruto daquela)poca o qual e0igia medidas e0tremas para a so$reviv+ncia das pessoas, e toda esta rigidezfoi #erdada dos e0)rcitos romanos cu&a disciplina possi$ilitou lograr muitos +0itos

    Depois do s)culoRG9 no entanto o monasticismo entrou em franco declínio missionário,

    somente algumas esporádicas inserções sinceras de evangelismo foram levadas a ca$o pelocatolicismo nos tr+s s)culos seguintes, neste período a igre&a :omana ligou7se aos :einos$solutistas principalmente de 2span#ol e Portugal e em lugar de evangelizar ela

    simplesmente procurou dar apoio teol"gico as conquistas das monarquias europ)ias, e em.converter/ os povos do %ovo 'undo

    Eoi com os Protestantes no início do s)culo R9R que novamente o dinamismo missionárioreacendeu a c#ama da o$ra missionária e a partir de então, muitos cristãos tem se colocadovoluntariamente para cumprir o ide de ;esus, at) os confins da -erra

    Síntese

    Gamos Pensar?Sa$endo que Deus permitiu a 9gre&a utilizar m)todos #umanos pr)7e0istentes, o que podemos concluir acerca deste assunto . utilização de m)todos não revelados ou descritosna (í$lia/

    T interessante que somente ap"s 5KK anos da :eforma Protestante ) que os *ristãosseguidores da :eforma investiram pesado neste tipo de estrutura missionária Por qu+?

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    Missões e Fa$atis#o

    -ese

    9nquisiçãoEudamentalismo

    ntítese

    Muanto mais distante da *ruz de *risto #istoricamente n"s vamos ficando, parece queespiritualmente mais de$ilitados ficamos, vestindo7nos mais de religiosidade do que daverdadeira espiritualidade.(3 que é espiritualidade "erdadeira, "amos ler A.G. 6oCer,

    Homem& Ha>ita$9o de #eus; pg. - 0 ).

    Por)m o que tem #aver missões com fanatismo O fanatismo ) talvez a parte danin#a maisvisível da religiosidade que e0iste O fanatismo quando penetra no ser #umano vai tomandoconta de todas áreas de sua vida, não adianta tentar podá7lo ele precisa ser cortado pelaraiz igre&a somente poderá fazer missões cristã, evangelismo verdadeiramente cristãocaso ela este&a limpa de todo fanatismo religioso O fanatismo revela uma face triste das instituições #umanas que estão se auto degenerando,e infelizmente ela ) muito forte no Nm$ito religioso, em$ora não sendo e0clusividade destaárea específica, pois podemos encontrar o fanatismo na política, nos esportes, nas diversasmanifestações culturais e etc Por)m ) no Nm$ito religioso que ela manifestasse com todsua força.(Iidor #ostoie"sJi escre"eu um omance intitulado 3s irm9os KaramaCo", áum capBtulo neste li"ro que ele narra a istória do 1rande 4nquisidor, nesta parte do li"ronós podemos encontrar algumas caracterBsticas de como o cristianismo meramentereligioso tornasse fanático, ou se5a, sem "is9o).( esumo da istória)

    esus aparece nas ruas de =e"il a (7span a), diante de um corte5o fFne>re de umadonCela, >em pró8imo a catedral da cidade. esus para o corte5o e apro8imando se diC amenina, “Le"ante te donCela!, logo a menina se le"anta e se pMs sentada. as o fato fora

    presenciado pelo ardeal da cidade que era tam>ém o 4nquisidor da mesma, o qual ordenou que prendessem e le"assem tal omem que fiCera aquilo.Nisitando esus na cela, oinquisidor desco>re que realmente aquele omem era esus, e iniciasse um profundo e

    prolongado de>ate, no qual o 4nquisidor tenta seduCir esus com propostas de poder e glórias umanas. esus n9o aceita tais ofertas, o 4nquisidor o manda para a estaca. esus reage dando l eum >ei5o em seu rosto, arrepiando se depois do >ei5o e com o Bntimo ardendo, o "el o

    ardeal a>re a porá e diC& “Nai te e n9o "olte nunca mais!.3 te8to diC que o ardeal Mnscio do que ocorrera, continua apegado aos seus princBpios e impondo seu reinado de

    terror, "itimando muitas pessoas inocentes as c amas

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    Síntese

    Diante deste relato, podemos ver alguns princípios que regem uma pessoa fanática ou umaorganização fanática3o O fanatismo leva a pessoa ou instituição a agir de forma autLnoma5o 7 O fanatismo leva a criação de doutrinas incompatíveis com as doutrinas de *risto>o 7 O fanatismo leva pessoas iníquas a liderança

    o$ra missionária para ser uma 'issio7Dei precisa camin#ar perto da cruz de *risto, casocontrário ela irá se tornar uma missão fanática, sem a presença de *risto, sem a Palavra de*risto =que ) a sua doutrina4 e sem as lideranças delegadas por *risto2 78istem e"idências,

    sinais que nos permitem confirmar a presen$a de risto a manifesta$9o da sua :ala"ra e a presen$a de uma lideran$a totalmente confirmada por 7le?).

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    Missões e I#+e&ialis#o

    -ese

    *ruzadas:evolução 9ndustrial %eo *olonialismo

    ntíteseo lermos so$re (a$ilLnia, P)rsia, Hr)cia, :oma, 2span#a, Erança, Portugal, Hrã

    (retan#a, 2stados Declínio

    *ada 9mp)rio acima mencionado em suas respectivas )poca de apogeu, não possuíarival que o superasse em suasuperioridade $)lica, arquitetLnica, monetária em seu

    progresso legislativo, administrativo, tecnol"gico e em seudeclínio espiritual, )tico emoral

    %esta terceira palavradeclBnio, encontraremos a resposta ao porque da civilização ser mais sinal de confusão do que de progresso

    Desde a (a$ilLnia, para não retrocedermos muito na !ist"ria, podemos o$servar queentre tantos motivos, aquele que mais caracterizava o começo do fim de um 9mp)rio

    era a sua degradação moral Persas, Hregos, :omanos, 2span#"is,Portugueses,(ritNnicos sentiram as conseqk+ncias de tal degradação e agora os %orte7mericanos provam do mesmo cálice lgu)m disse certa vez .que é muito mais rápido

    a derrocada de um 4mpério do que D sua constru$9o / Os s)culos que nos servem de $ase para nosso estudo, são os s)culos da e0pansãocolonial europ)ia e ap"s esta e0pansão político7$)lico e comercial nglo7 mericana

    primeira a partir do s)culo RG e a segunda a partir do s)culo RG999 %o final do s)culo RG #aviam duas nações #egemLnicas na 2uropa

    • PO:-

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    perce$emos toda entrega do povo 8uso para conquistar o maior desafio daquela )poca,a conquista dos grandes oceanos

    Ma& Sal(ado=Fe&$a$do Pessoa

    j mar salgado, quanto do teu salSão lágrimas de PortugalPor te cruzarmos, quantas mães c#oraram,Muantos fil#os em vão rezaramMuantas noivas ficaram por casarPara que fosse nosso, " mar

    Galeu a pena? -udo vale a penaSe a alma não ) pequenaMuem quer passar al)m do (o&ador -em que passar al)m da dorDeus ao mar o perigo e o a$ismo deu

    'as nele ) que espel#ou o c)u %o período e0pansionista Portugal e 2span#a revelaram quase que simultaneamente osaspectos de grandiosidade, progresso e declínio -alvez nem um outro imp)rioe0perimentou em tão curto espaço de tempo a gl"ria e a decad+ncia como os espan#"is e portugueses forte imoralidade destes povos i$)ricos para com os negros africanoslevando7os escravidão demonstram todo o aspecto de declínio que sempre envolveuoutros imp)rios =Por qu+ diferentemente de outros imp)rios Portugal e 2span#a nãoconseguiram manter um período de superioridade por muito tempo?4

    l)m da escravidão, #avia a forte coniv+ncia da religião oficial com toda uma situação de

    degradação que ocorria nas colLnias destes dois países e al)m do mais o mundo estava passando por uma forte transformação com o qual portugueses e espan#"is não estavam tãoantenados =Por qu+ #ouve certa coniv+ncia da 9gre&a *at"lica com a política colonizadodas metr"poles europ)ias?4Síntese

    3 De uma política a$solutista controlada pelos reis para uma política representativa=parlamentarista4, não mudando, por)m a característica imperialista

    5 De uma economia agrária e artesanal para uma economia industrial e financeira> De um continente altamente multifacetado geograficamente para um continente

    mais regionalizado inda #o&e e0istem povos que lutam por uma desvinculação dos2stados 'odernos=(ascos4De um continente altamente religioso para um continente secularizado 2ste foi um

    processo lento e gradual 20istiram sempre $olsões de resist+ncia

    De uma sociedade socializada para uma sociedade privatizada

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    Missões e Muda$ças de Pa&adi(#as

    -ese

    Paradigma9luminismoP"s 'odernismo

    ntítese

    Durante muitos s)culosacreditou&se que o Sol girava em torno da -erra, por apro0imadamente 3KKK =mil4 anosacreditava&se que somente a 9gre&a :omana tin#a omonop"lio da 9nterpretação (í$lica

    Muando no mundo ocidental a #ist"ria &á perfaziacerca de 3BKK anos depois de *risto, muitasmudanças começaram ocorrer, como por e0emplo,nas esferas religiosa e científica concepção demundo não seria mais a mesma ap"s oRe$asci#e$to Eu&o+eu -erra dei0aria de ser plana, o empírico so$repu&aria o racional, overnáculo seria utilizado na religião cristã, ocoletivo seria su$stituído pelo individual =nasociedade, na religião e na filosofia4, o campo não

    seria mais o grande fator de renda, o domínio temporal se tornaria cada vez maissecularizado Dentro de um conte0to tão revolucionário a 9gre&a *ristã passou por um domomentos mais difíceis de sua #ist"ria, ap"s um período de+&e+a&ação *ist>&ica2(estação. um monge agostiniano c#amado 'artin 8ut#er definitivamente deflagra umProtesto radical contra a 9nstituição :omana,$asce a Re6oa P&otesta$te8

    O$servando esta )poca podemos o$servar que muitos conceitos e dogmas estavam sendorevistos e mesmo mudados, surgia então um período #ist"rico $em nítido de mudanças de paradigmas O *ristianismo :eformado precisou então trazer para o *ristianismo umaggiornamento =atualização sem perda da ess+ncia4 a fim de ministrar o evangel#o de*risto dentro de uma linguagem inteligível para as pessoas daqueles dias .(Dentro de umespírito de aggiornamento, quais s'o as #ormas de ser gre)a dentro de um processo demudanças de paradigmas que mostrariam ao mundo de *o)e, uma gre)a que con*ece omomento *ist+rico no qual se encontra mesmo sem perder a sua identidade í lica!".

    Givemos um momento de profundas mudanças não meramente e0teriores, a sociedade p"s7moderna tem passado por profundas transformações e com tanta rapidez que nen#um outromomento #ist"rico presenciou, e ) neste momento que temos de ser como mem$ros da9gre&a de *risto maduros o suficiente para impactarmos o mundo atual de maneira a sermoscoerentes com a ess+ncia da Palavra de Deus imutável, por)m antenados com asdisposições que esta geração tem colocado como meios de apro0imação s características

    tualmente, vivemos numa era onde otriunfo capitalista esta$elece algumasid)ias como sendo bnaturaisb tais como acompetitividade, a eficácia tecnol"gica eque o acJmulo de con#ecimentost)cnicos tão amplamente cultivados eincentivados, dentro do conte0to de umasociedade industrial e tecnicista qual anossa, ) o processo comum de se atingir o progresso geral

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    desta )poca podem ser resumidas pelas palavrasmudanças, rapide$, in#ormati$aç'o einteriori$aç'o.

    %ão podemos ser simplistas e ing+nuos pensando que em um mundo em transformaçõessempre teremos novidades, e0iste no espírito #umano uma disposição para irmos demaneira contrária ao novo, mesmo que ele este&a somente na face e0terior do movimento por)m ) isto que pode nos dar uma noção mais coerente daquilo que podemos fazer afim denunca cairmos nos e0tremos que sempre procuram nos impelir para a tomada de atitudesmais ligadas aos nossos pr)7conceitos do que com as necessidades #ist"ricas no qualestamos vivendo Dial)tica de pensamentos deve sempre contri$uir para construção e nãomeramente para a dissolução e separação do povo de Deus

    Síntese

    O Pr :icardo Hondim, en0ergauma crise na igre5a frente Ds mudan$as paradigmáticas 2 ai(&e5a e$co$t&a=se se# ide$tidade 6o&te e se# &es+ostas ;';licas=teol>(icas=sociol>(icasaos (&a!es +&o;le#as #u$diais e se# u#a alte&$ati!a coe&e$te +a&a as

    t&a$s6oações secula&es +elo 4ual a *u#a$idade +assa. a qual precisa de$elada, ele posiciona7se a favor de um“salto qualitati"o! 2 a G&aça le!ada as Blti#asco$se4C3$cias. para que a igre&a fu&a dasrespostas padroniCadas e arcaicas 2 &es+osta+iedosa: &es+osta le(alista: &es+osta o&todo%a: &es+osta o&(a$i/acio$al. que não possi$ilitarão á mesma ter uma postura de sal e luz neste mundo