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    CONDOR EQUIPAMENTOS IND. LTDA ESAB GROUP MAARICOS DE CORTE MANUAL SRIE NT

    MANUAL DE INSTRUES PARA OPERAO, TESTE E REPARO. Smbolos Ao longo deste manual sero utilizados os smbolos de ateno e o grau de risco da operao envolvida na instruo. O smbolo de ateno corresponde interrogao. (smbolo)

    Ateno Perigo: Procedimentos de risco imediato que, se no evitado, poder resultar srios acidentes pessoais e risco de vida.

    Ateno Alerta: Procedimentos de risco potencial que poder resultar srios acidentes pessoais e risco de vida.

    Ateno Cuidado: Procedimentos de risco que podero resultar em acidentes pessoais.

    Este manual foi escrito para profissionais experientes. Se voc no est totalmente familiarizado com os princpios de operao e segurana deste equipamento procure os manuais de treinamento de prticas de segurana especficas para operaes de corte e soldagem com gases (Veja resumo na pgina 3). No permita que pessoas no treinadas operem este equipamento. No tente operar este equipamento antes de ter lido e entendido todas as instrues e parmetros deste manual. Se no entender todas as instrues deste manual, procure um fornecedor ou assistncia autorizada para maiores instrues.

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    A manuteno e teste devero ser executados somente por pessoal autorizado e treinado. O uso de peas no fornecidas pela fbrica implicar na perda de garantia imediata. 1. INSTRUES DE OPERAO

    Os maaricos de corte da srie NT foram desenvolvidos com o sistema misturador universal. O equipamento trabalha com bicos de pr-mistura (duas sedes) para Acetileno e GLP. Deve ser observado o tipo de gs para cada tipo de bico aplicado. A troca dos bicos poder provocar srios danos ao equipamento e ao operador. Observe a especificao dos bicos na placa localizada no punho do equipamento.

    Tenha certeza de que as fontes de gases (cilindros, redes e reguladores) tenham capacidade suficiente para o tamanho do bico de corte.

    Ajuste as presses de trabalho adequadamente conforme instrues.

    Ajuste as vlvulas de controle de chama para a chama neutra apropriada.

    Mantenha sempre o maarico em bom estado de manuteno.

    Jamais ajuste as presses e vazes de trabalho de bicos grandes para trabalhos com chapas finas. 2. CONECTANDO O MAARICO 1. Conecte as mangueiras de alimentao. Utilize mangueiras 5/16 para gs combustvel e oxignio. Para melhores performances com bicos #10, #12 utilize mangueiras 3/8 na alimentao. 2. Utilize sempre vlvulas corta fogo na sada dos reguladores. Conecte as mangueiras na sada das vlvulas e aperte firmemente, conforme orientaes da * NR 18.

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    3. Utilize sempre vlvulas corta fogo nas entradas dos maaricos. Conecte as mangueiras na entrada das vlvulas e aperte firmemente. 4. Com a ajuda de gua e sabo ou liquido de verificao de vazamento, feche as vlvulas de controle do maarico, regule as presses indicadas na tabela e verifique a presena de vazamentos nas conexes. Corrija o vazamento antes do uso do conjunto. 5. Instale o bico de corte na sede da cabea. Aperte a porca de fixao com uma chave de boca 1. 6. Abra a vlvula do gs combustvel e verifique vazamentos nas porcas de regulagem. Corrija o vazamento antes do uso do conjunto. 7. Abra a vlvula do oxignio e verifique vazamentos nas porcas de regulagem. Corrija o vazamento antes do uso do conjunto. * NR 18.11.6: As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na sada do cilindro e chegada do maarico. 3. REGULAGEM DOS GASES 1. Abra a vlvula de gs combustvel. Corrija a presso previamente ajustada at atingir o valor requerido pela tabela. Feche a vlvula de controle de gs combustvel. 2. Abra a vlvula de oxignio. Corrija a presso previamente ajustada at atingir o valor requerido pela tabela. Aperte a alavanca de oxignio e verifique novamente a presso, corrigindo se necessrio. Feche a vlvula de controle de oxignio. Obs.: Esta regulagem realizada com o gs fluindo denominada presso dinmica. Esta presso deve ser aferida na entrada do maarico, pois existe uma perda de presso entre o regulador e o maarico devido ao dimetro, comprimento e condies das mangueiras e acessrios. Para aferir, utiliza-se um manmetro adaptador colocado entre as vlvulas corta fogo e o maarico.

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    Estas operaes devem ser realizadas longe de fontes de ignio, fogo ou pessoas trabalhando para se evitar o acendimento involuntrio do equipamento. 4. INSTRUES DE SEGURANA

    As instrues de segurana a seguir so para sua proteo. Elas so um resumo dos manuais de treinamento de prticas de segurana especfica para operaes de corte e soldagem com gases. Antes de iniciar qualquer instalao ou procedimento de operao, leia e siga as instrues a seguir, bem como as instrues especificas de instalaes e placas de alerta. A no observao destas instrues pode resultar em acidentes e morte.

    4. Operaes de corte geram metal fundido chamado escria. Proteja a parte frontal do corpo com avental, cala de couro e perneira. As protees devem estar corretamente atadas para no permitir a entrada de material projetado dentro da roupa de proteo.

    PROTEJA VOC MESMO E OS OUTROS

    1. Utilize sempre culos de proteo com lentes

    protetivas adequadas e proteo lateral. Algumas

    operaes de soldagem e corte geram projees

    de metal fundido e fagulhas que podem atingir os

    olhos.

    2. Algumas operaes de corte geram rudo

    excessivo. Utilize proteo auricular adequada

    operao.

    3. Proteo contra emisso de calor excessivo pode

    ser necessria. Avalie a irradiao de calor da

    operao e utilize capuz, viseira ou capacete

    adequado.

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    5. Proteja tambm quem esta trabalhando ao seu lado. Em operaes de corte, solda e lixamento utilize cortinas, placas e biombos de proteo contra luz ultravioleta e projeo de partculas.

    INCNDIOS E EXPLOSES 1. Remova todo material combustvel do local de trabalho como madeira, tecidos, serragem, lquidos e gases combustveis, solventes, tintas, tapumes, papeis, etc. Caso no seja possvel remoo isole corretamente este tipo de material. 2. Partculas quentes e metal fundido podem atravessar aberturas ou fendas em paredes, pisos e podem iniciar uma queima sem chama imediata. Tenha certeza de que estas frestas e passagens estejam corretamente protegidas. 3. No corte, solde ou execute qualquer trabalho em materiais que no estejam completamente limpos ou que no contenham substncias que possam gerar chamas ou vapores txicos. Jamais trabalhe em containers ou tanques, eles podem explodir. 4. Tenha a seu alcance extintor, mangueiras ou equipamento para combate a incndio. Tenha certeza de que voc capaz de manuse-lo. 5. Aps a operao, inspecione o local de trabalho para verificar se h partculas quentes ou metais fundidos que possam provocar incndios futuro. 6. Para informaes adicionais, verifique as instrues de segurana contra incndio da rea. FUMOS E GASES 1. Fumos e gases, particularmente em locais confinados, podem causar desconforto e acidentes. No respire

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    fumos ou gases oriundos da soldagem ou corte. 2. Sempre providencie ventilao natural ou mecnica na rea de soldagem ou corte. No corte, solde ou goive material como ao galvanizado, ao inoxidvel, cobre, zinco, berlio ou cdmio sem ventilao positiva adequada. No respire fumos ou gases destes materiais. 3. Se sentir uma irritao momentnea nos olhos, nariz ou garganta durante a operao pare o trabalho e siga as instrues necessrias para promover uma ventilao adequada. No continue se a irritao fsica persistir. 4. Recomendaes especficas de ventilao podem ser verificadas junto s reas de segurana do trabalho.

    MANUTENO DE EQUIPAMENTOS 1. Falhas ou impropriedades mantidas nos equipamentos como maaricos, mangueiras ou reguladores podem resultar na perda de qualidade no trabalho e tambm, o que mais grave, resultar em acidentes com morte por incndios. 2. Mantenha sempre pessoal qualificado trabalhando nas instalaes, solues de problemas e manuteno. No opere ou repare qualquer equipamento se voc no foi treinado para isto. 3. Mantenha os equipamentos oxicombustveis sempre livre de graxas ou leos. Estes compostos quando em contato com o oxignio puro provocam combusto espontnea. 4. No abuse dos equipamentos. Mantenha-os longe de fontes de calor excessivo, umidade, leo ou graxas, atmosferas corrosivas ou exposio ao tempo. 5. Use o equipamento correto para cada aplicao. Jamais modifique um equipamento de nenhuma maneira.

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    MANUSEIO DE CILINDROS DE GASES 1. Cilindros de gases, se manuseados incorretamente, podem causar rupturas e exploses violentas. Rupturas sbitas, quebras de vlvulas ou abertura de vlvulas de alvio podem causar acidentes ou morte. 2. Utilize sempre o gs apropriado ao processo e seu respectivo regulador de presso. No utilize adaptadores entre os reguladores e a vlvula do cilindro. Mantenha mangueiras e conexes em boas condies. Sempre sigas as instrues de operao dos fabricantes dos reguladores. 3. Mantenha sempre os cilindros na posio vertical e presos com o uso de correntes ou cintas a um carrinho apropriado, rack, parede, poste ou outra estrutura rgida. Jamais prenda os cilindros em mesas ou quadros onde existam instalaes eltricas. 4. Quando no estiver sendo utilizado, mantenha a vlvula do cilindro fechada. Quando estiver sem o regulador de presso coloque o capuz de proteo da vlvula. Mantenha e transporte os cilindros em carrinhos adequados. Evite arrastar os cilindros. 5. Mantenha os cilindros longe de fagulhas, aquecimento ou chamas de soldagem ou operaes de corte e goivagem. Jamais abra um arco eltrico em um cilindro. 6. Informaes adicionais podem ser verificadas junto aos setores de segurana do trabalho. 5. ACENDIMENTO E REGULAGEM DA CHAMA DO MAARICO 1. Abra a vlvula de gs combustvel de uma a duas voltas. 2. Abra a vlvula de oxignio uma volta vagarosamente. Com o uso de um acendedor de frico acenda a chama. Regule a chama de pr-aquecimento at que os cones se estabilizem em uma chama neutra (cones uniformes). Jamais utilize isqueiros, fsforos

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    ou outros meios que no os acendedores apropriados. O uso destes mtodos alternativos pode causar srias queimaduras nas mos. 3. Verifique se h a ocorrncia de estalos entre o bico e a cabea do maarico. Caso estejam ocorrendo, reaperte a porca de fixao do bico. Se o problema persistir, troque o bico. Caso o bico seja novo, pare o servio e envie o equipamento para a manuteno. 4. Proceda regulagem da chama ajustando as vlvulas de controle. No incremente a vazo de oxignio quando a chama apresentar aspecto de blow-off (chama intermitente) ou blow away (chama afastada) na ponta do bico. Conduza a regulagem vagarosamente at a intensidade de chama desejada sempre com aspecto neutro. 5. Acione o jato de corte e verifique a regularidade da chama de aquecimento. Corrija a regulagem se necessrio. 6. Utilize a numerao de bico apropriada espessura de corte desejada. Excesso ou falta de vazo podem provocar mau funcionamento do equipamento. 6. DESLIGAMENTO DO MAARICO 1. Aps terminar a operao de corte, solte a alavanca do oxignio de corte, aguarde por cerca de 5 a 10 segundos a refrigerao do bico e em seguida feche a vlvula de oxignio lentamente. 2. Feche a vlvula de gs combustvel lentamente at a extino da chama. Aps extinguir a chama aperte rapidamente de uma a duas vezes a alavanca de oxignio. 3. Se a operao for permanecer parada por mais de meia hora siga os passos seguintes: 4. Aps fechar a vlvula de gs combustvel retorne totalmente o parafuso de regulagem dos reguladores de oxignio e gs combustvel. Abra a vlvula de gs combustvel e deixe todo o gs das mangueiras e do maarico ser purgado. Feche a vlvula de gs combustvel

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    5. Abra a vlvula de controle de oxignio e acione a alavanca ao mesmo tempo at que todo o oxignio das mangueiras e do maarico seja purgado. 6. Feche a vlvula de controle de oxignio. 7. Estes procedimentos garantiro que no ocorra misturas internas nos maaricos e mangueiras no incio do prximo acendimento. 8. Guarde o equipamento em local adequado. 7. PRECAUES DE OPERAO 1. Vazo: As vazes adequadas devem ser observadas de acordo com a necessidade do processo. Devem ser especificados reguladores com capacidade suficiente para atender ao processo e as perdas das interligaes. As conexes, bitolas de mangueiras e emendas devem ser devidamente dimensionados para minimizar estas perdas. A verificao da vazo pode ser medida diretamente no bico de corte e a presso na entrada do maarico com a ajuda de um manmetro de teste. 2. Retorno de chama (backfire): Operaes improprias com os maaricos podem provocar um retorno de chama caracterizado por um barulho tipo pop. As causas podem ser o toque da ponta do bico no material trabalhado, projeo de metal lquido nos bicos, regulagem de presses dos gases inadequadas, ou por vazamentos entre o bico e as sedes da cabea devido a danos ou perda de torque da porca. 3. Retrocesso de chama (flashback): Em certas circunstancias o retrocesso de chama no se resume a somente um pop no lado externo do bico. Ao contrrio deste, a chama penetra no equipamento percorrendo todo o interior maarico. Isso conhecido como retrocesso de chama. Um retrocesso evitado se: a. Os equipamentos estiverem em boas condies. b. Se os furos de preaquecimento do bico estiverem desobstrudos e com limpeza adequada.

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    c. Se as presses de operao estiverem corretas. d. Se a chama estiver corretamente regulada para a operao. Caso um retrocesso de chama ocorra, execute os passos abaixo: e. Solte a alavanca de corte e feche imediatamente a vlvula de oxignio. f. Feche a vlvula de gs combustvel. g. Resfrie o equipamento por alguns minutos. h. Cheque os itens a, b, c e d anteriores que evitam o retrocesso. i. Reacenda o maarico de acordo com o procedimento de acendimento. Caso o retrocesso acontea novamente, pare o trabalho e envie o maarico para manuteno, no caso de equipamentos usados, ou para o servio de garantia no caso de equipamentos novos. 4. Emendas de Mangueira: Evite utilizar emendas de mangueiras. Utilize no mximo uma emenda para cada cinco metros e no ultrapasse trs emendas por mangueira de cada gs. NOTAS GERAIS 1. As presses de trabalho indicadas nas tabelas so dinmicas. Por isso devem ser aferidas na entrada dos maaricos e com fluxo de gs. 2. Os valores indicados nas tabelas so valores para condies tpicas. A composio e qualidade do ao, condies da superfcie, pureza do oxignio, etc., so fatores que afetaro o resultado final do corte. Por estes motivos, aceitvel uma correo de at 20% nos valores mximos da tabela. 3. Para melhores resultados com bicos de numerao 10 e 12, utilize mangueiras de bitola 3/8 e vlvulas corta fogo de mdia vazo.

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    GARANTIA A Condor Equipamentos Industriais Ltda garante seus produtos contra defeitos de fabricao, pelo perodo de 2 (dois) anos, a partir da data de emisso da Nota Fiscal de Compra, desde que os mesmos tenham sido utilizados conforme orientaes descritas em seus manuais de instrues. A garantia perde efeito quando: - A instalao ou utilizao do produto estiver em desacordo com as recomendaes do manual de instrues; - O produto sofrer qualquer dano provocado por acidente (quedas, pancadas), mau uso, violao de lacres, agentes da natureza ou consertos realizados por pessoas no credenciadas pela Condor. Informaes sobre produtos, garantia e assistncia tcnica entre em contato atravs do telefone 0800 702 44 14.

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    DADOS TCNICOS PARA BICOS DE CORTE PADRO OXWELD

    Cdigo NEspessura

    de Corte

    Presso

    Acetileno

    (bar)

    Consumo

    Ox (m/h)

    Consumo

    Acetileno

    (m/h)

    Kerf

    (mm)

    0404840 2 3 mm 0,2 - 0,4 0,5 - 0,8 0,16 - 0,22 1,1

    0404841 3 6 - 10 mm 0,3 - 0,4 1,0 - 1,8 0,22 - 0,27 1,5

    0404992 4 13 - 16 mm 0,3 - 0,5 1,8 - 2,4 0,27 - 0,38 1,9

    0404993 6 20 - 25 mm 0,3 - 0,5 3,2 - 4,0 0,44 - 0,54 2,4

    0404994 8 50 - 127 mm 0,4 - 0,7 5,2 - 9,4 0,49 - 0,71 4

    0404842 10 150 - 250 mm 0,6 - 0,8 11,3 - 17,7 0,76 - 1,42* 4,7

    0404843 12 300 mm 0,6 - 0,8 22,3 - 26,0 1,36 - 1,75* 5,9

    * Acima destes consumos deve-se utilizar obrigatoriamente mais de um cilindro

    de Acetileno, cuja taxa de retirada mx 0,75 m/h.

    Parmetros Tcnicos Bicos Srie 1502

    AC

    ETIL

    EN

    O

    Presso Ox

    Corte (bar)

    1,5 - 2,5

    2,0 - 3,0

    2,0 - 3,0

    2,5 - 3,5

    2,5 - 5,0

    4,0 - 2,5

    4,5 - 6,0

    Cdigo NEspessura de

    Corte

    Presso

    GLP (bar)

    Consumo

    Ox (m/h)

    Consumo

    GLP (m/h)

    Kerf

    (mm)

    0404844 2 16 - 50 mm 0,15 4,4 0,36 2,5

    0404911 4 50 - 100 mm 0,15 6,6 0,4 3

    0404912 6 75 - 150 mm 0,15 15 0,25 3,5

    0404913 8 150 - 200 mm 0,15 21 0,25 4

    0404914 10 200 - 300 mm 0,15 29,6 0,9 --

    0405202 12 200 - 300 mm 0,15 25,4 1,4 --

    Parmetros Tcnicos para Bicos Srie 1503

    GL

    P

    Presso Ox

    (bar)

    2,0 - 3,8

    3,0 - 4,5

    3,5 - 5,2

    4,5 - 5,6

    5,6 - 6,3

    5,0 - 6,3

    CONDOR EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA

    RUA JOSE PEDRO DE ARAJO 775 CINCO

    CONTAGEM MINAS GERAIS CEP 32341-560 TEL: (31) 2191-0700

    www.condornet.com.br

    Impresso no Brasil 10/2012 cd. 1003095 rev1