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Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 177 Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de Atividades Físicas: uma contribuição aos pesquisadores e profissionais em Fisiologia do Exercício Paulo de Tarso Veras Farinatti ARTIGO ESPECIAL Laboratório de Atividade Física e Promoção da Saúde Instituto de Educação Física e Desportos Universidade do Estado do Rio de Janeiro Submetido em 12/06/2003 Aceito em 18/07/2003 Correspondência referente ao processo editorial: Paulo de Tarso Veras Farinatti Laboratório de Atividade Física e Promoção da Saúde Rua São Francisco Xavier 524/Sala 8133-F Maracanã - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20550-013 e-mail: [email protected] Resumo A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição do exercício. O Compêndio de Atividades Físicas (CAF), proposto por Ainsworth et al. em 1993 e atualizado em 2000, visou padronizar classificações e estimativas de gasto calórico existentes na literatura, englobando 605 atividades cotidianas, de lazer, laborais e desportivas, executadas em diferentes intensi- dades. O CAF vem sendo amplamente adotado em contextos de pesquisa e intervenção profissional variados. Todavia, o mesmo nível de difusão não é observado em países de língua portuguesa, como o Brasil. Em parte, isso pode ser explicado pela barreira lingüística, já que não se dispõe de uma versão do CAF em idioma português. Além disso, muitas das atividades listadas pelo CAF revestem-se de um viés cultural importante, estando distantes da realidade brasileira. Assim, o objetivo do presente texto é apre- sentar uma versão integral do CAF em língua portuguesa. O projeto foi desenvolvido nas seguintes etapas: a) versão do texto em inglês para o português; b) identificação de expressões intraduzíveis, levantando- se seu significado para descrição operacional da atividade a qual se referiam; c) estabelecimento, quando necessário, de pontes entre atividades atípicas à nossa cultura com situações mais comuns na realidade brasileira; d) submissão do material vertido a dois tradutores independentes, para realização de correções e adaptações; e) validação transcultural da versão final da listagem. O texto é organizado em três partes. Na primeira, descreve-se o sistema de codificação. A segunda volta-se para a forma de cálculo do gasto energético adotada no CAF e as limitações de sua aplicação. A terceira parte, enfim, apresenta a listagem propriamente dita. Palavras-chave: energia, medida e avaliação, atividade física, validade 1) Introdução A classificação da intensidade das ativi- dades físicas e a estimativa do gasto calórico a elas associado são aspectos importantes da prescrição do exercício e da fisiologia do exercício. De um lado, temos a necessida- des de adequar as atividades propostas à

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Apresentação de uma Versãoem Português do Compêndio de AtividadesFísicas: uma contribuição aos pesquisadores eprofissionais em Fisiologia do ExercícioPaulo de Tarso Veras Farinatti

ARTIGO ESPECIAL

Laboratório de Atividade Física e Promoção da SaúdeInstituto de Educação Física e DesportosUniversidade do Estado do Rio de JaneiroSubmetido em 12/06/2003Aceito em 18/07/2003

Correspondência referente ao processo editorial:Paulo de Tarso Veras FarinattiLaboratório de Atividade Física e Promoção daSaúdeRua São Francisco Xavier 524/Sala 8133-FMaracanã - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20550-013e-mail: [email protected]

ResumoA classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

do exercício. O Compêndio de Atividades Físicas (CAF), proposto por Ainsworth et al. em 1993 eatualizado em 2000, visou padronizar classificações e estimativas de gasto calórico existentes na literatura,englobando 605 atividades cotidianas, de lazer, laborais e desportivas, executadas em diferentes intensi-dades. O CAF vem sendo amplamente adotado em contextos de pesquisa e intervenção profissionalvariados. Todavia, o mesmo nível de difusão não é observado em países de língua portuguesa, como oBrasil. Em parte, isso pode ser explicado pela barreira lingüística, já que não se dispõe de uma versão doCAF em idioma português. Além disso, muitas das atividades listadas pelo CAF revestem-se de um viéscultural importante, estando distantes da realidade brasileira. Assim, o objetivo do presente texto é apre-sentar uma versão integral do CAF em língua portuguesa. O projeto foi desenvolvido nas seguintes etapas:a) versão do texto em inglês para o português; b) identificação de expressões intraduzíveis, levantando-se seu significado para descrição operacional da atividade a qual se referiam; c) estabelecimento, quandonecessário, de pontes entre atividades atípicas à nossa cultura com situações mais comuns na realidadebrasileira; d) submissão do material vertido a dois tradutores independentes, para realização de correçõese adaptações; e) validação transcultural da versão final da listagem. O texto é organizado em três partes.Na primeira, descreve-se o sistema de codificação. A segunda volta-se para a forma de cálculo do gastoenergético adotada no CAF e as limitações de sua aplicação. A terceira parte, enfim, apresenta a listagem

propriamente dita.

Palavras-chave: energia, medida e avaliação, atividade física, validade

1) IntroduçãoA classificação da intensidade das ativi-

dades físicas e a estimativa do gasto calóricoa elas associado são aspectos importantes da

prescrição do exercício e da fisiologia doexercício. De um lado, temos a necessida-des de adequar as atividades propostas à

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capacidade de execução dos executantes. Aomesmo tempo, procura-se ampliar o lequede opções de atividades com intensidadessimilares, a fim de aumentar o potencial deadesão ao programa. Em situações em quese persegue a perda de peso com diminui-ção do percentual de gordura corporal, é fun-damental compatibilizar a ingestão com odispêndio calórico, atingindo-se os objeti-vos sem prejuízo de processos fisiológicoscompatíveis com a saúde. Enfim, é inegávelo valor destas informações para estudos decunho epidemiológico, bem como no con-trole de tratamentos experimentais nos quaiso dispêndio calórico é variável inter-veniente.

Habitualmente, os questionários de ativida-des físicas e as tabelas de conversão calóricaconstituem as ferramentas das quais se lançamão para avaliar o perfil de atividades cotidi-anas e a energia gasta para levá-las a cabo.Tanto em um caso quanto em outro, a disponi-bilidade de instrumentos é ampla, viabilizandoa escolha daquele que melhor responde às ne-cessidades das diferentes situações com quese lidaa. A preocupação deste texto volta-se,particularmente, para as tabelas de conversãocalórica. Muitos autores debruçaram-se sobrea questão, procurando determinar o custo deatividades específicas ou compilando as in-formações disponíveis, de forma que se pu-dessem ter uma fonte de consulta rápida econfiável1-11. Esta disponibilidade de recursos,todavia, carecia de padronização -freqüentemente, atividades semelhantes seviam atribuir níveis metabólicos de intensida-de diferentes. Além disso, a multiplicidade decódigos utilizados para as categorizar as tare-fas tornava difícil comparações entre as esca-las.

O Compêndio de Atividades Físicas, pro-posto por Ainsworth et al.14, representou umavanço considerável neste sentido. Tratou-se, na verdade, de um amplo esforço de com-

pilação visando simplificar a codificação deatividades físicas e permitir a comparaçãoentre estudos que adotavam, até então, có-digos diversos. Em primeiro lugar, os auto-res apresentaram o gasto calórico e a inten-sidade de um extenso rol de atividades coti-dianas, de lazer, laborais e desportivas, damaneira a mais uniforme e padronizada pos-sível. As intensidades associadas às ativida-des descritas derivaram de muitas fontes,incluindo informações obtidas em classifi-cações prévias existentes e estudos que sevaleram de observação direta e indireta deatividades físicas. Simultaneamente, elabo-rou-se um sistema de codificação que har-monizava as propostas de várias classifica-ções anteriores, atacando um dos principaisproblemas que se afiguravam quando se pen-sava em comparar dados advindos de estu-dos que se valiam de listagens diferentes.Posteriormente, Ainsworth et al.15 publicari-am uma versão revisada do material inicial,acrescida de novas categorias (duas) e ativi-dades (129).

Além disso, procurou-se compatibilizar odispêndio calórico de algumas atividadescom a classificação de Taylor, talvez a maisconhecida até então, mas cujas propostas deintensidade diferiam daquelas da primeiraversão do Compêndio. Com isso, chegou-sea uma listagem que perfaz um total de 605situações independentes, desde aquelas emque o gasto calórico é mínimo (como dor-mir) até atividades desportivas de altíssimaintensidade, passando por atividades emcontextos inusitados na maior parte das es-calas conhecidas, como atividades religio-sa e sexual. Uma vez que cada tarefa é codi-ficada em termos de função realizada, tipoespecífico e intensidade, o Compêndio podeser usado para estudos com diferentes obje-tivos, clínicos ou epidemiológicos. Comodito, sua grande vantagem reside na conci-liação e uniformização da codificação de to-das essas fontes.

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Desde sua primeira publicação, o Com-pêndio teve larga aceitação. Conforme apon-tado por Ainsworth et al.15, ele foi utilizadoem diversos levantamentos epidemiológicosde nível nacional nos EUA e em outros paí-ses, bem como na avaliação da acurácia dequestionários de atividades físicas. Alémdisso, integrou diversos livros, como apên-dice em sua versão completa e/ou como ob-jeto de análise e discussão. Mas, apesar des-sa popularidade, percebe-se que o Compên-dio de Atividades Físicas ainda não é exten-samente utilizado no Brasil, tanto em pes-quisa quanto no âmbito da intervenção pro-fissional. Talvez uma das grandes barreiraspara a disseminação do instrumento em nos-so meio tenha sido a carência de uma versãocompleta em língua portuguesab.

De certa forma, compreendem-se asdificuldades que podem ter contribuído paraisso. Antes de tudo, a lista de atividades éconsiderável. Aqueles que a utilizam, então,podem se satisfazer com traduções limitadasàs tarefas que guardam relação com suaprática profissional e/ou científica, semgrandes preocupações em alongar-se em umtrabalho extenuante. Por outro lado, percebe-se que muitas atividades mencionadas têmum viés cultural importante, tornando difícilestabelecer uma ponte entre a realidade emque foram concebidas e, no caso, a brasileira.Apenas para ilustrar, temos atividades deinverno como o bobsledding, desportosincomuns como o Jai-Alai e o Wallyball eatividades extremamente regionais como aAnishinaabe Jingle Dancing.

Acreditamos, portanto, que a disponibili-dade de uma versão completa do Compên-dio, incluindo suas características, instruçõespara codificação e limitações, possa ser útilpara a disseminação de um instrumento po-tencialmente útil para a determinação dogasto calórico associado a atividades espe-cíficas, bem como no levantamento do dis-

pêndio energético em estudospopulacionais. Isso vai ao encontro de umadas prioridades do Laboratório de Ativida-de Física e Promoção da Saúde da Universi-dade do Estado do Rio de Janeiro (LABSAU),qual seja, contribuir com o desenvolvimen-to de tecnologias e a simplificação de recur-sos já existentes no campo das atividadesfísicas e da saúde, no sentido de aumentarseu acesso aos profissionais que nele desen-volvem suas atividades profissionais e aca-dêmicas.

Assim, desde 2001 a equipe do LABSAUassumiu o projeto de elaborar uma versãointegral do Compêndio de Atividades Físi-cas. O projeto foi desenvolvido em etapas,que podem ser resumidas como segue: a)versão do texto em inglês para o português;b) identificação de expressões intraduzíveis,levantando-se seu significado para descri-ção operacional da atividade a qual se refe-riam; c) estabelecimento, quando necessá-rio, de pontes entre atividades atípicas ànossa cultura com situações mais comunsna realidade brasileira; d) submissão domaterial vertido a dois tradutores indepen-dentes, para realização de correções e adap-tações; e) validação transcultural da versãofinal da listagem. Todas as etapas vêm sen-do acompanhadas pela própria Dra. BarbaraAinsworth, que deu autorização para que sefizesse a versão e validação transcultural.

O presente artigo tem por objetivo apre-sentar o produto final das quatro primeirasetapas mencionadas, representadas pela ver-são integral do Compêndio de AtividadesFísicas c. O texto é organizado em três par-tes. Na primeira, descreve-se o sistema decodificação. A segunda volta-se para a for-ma de cálculo do gasto energético adotadano Compêndio e as limitações de sua apli-cação. Enfim, é apresentada a versão dalistagem propriamente dita.

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2) Codificação do CompêndioO sistema de classificação do Compêndio

de Atividades Físicas foi elaborado a partirdas recomendações do departamento deepidemiologia do National Heart, Lung, andBlood Institute (NHLBI) norte-americano.Tem como objetivo fornecer um padrão di-versificado, para classificar as tarefas listadassegundo seu objetivo e dispêndio ener-gético. De acordo com Ainsworth et al.14, aintensidade associada às atividades foi ob-tida de classificações anteriores, como oQuestionário Ocupacional de Tecumseh(Tecumseh Occupational Questionnaire), oQuestionário de Atividades Físicas de Lazerde Minnesota (Minnesota Leisure TimePhysical Activity Questionnaire), o Questi-onário de Atividades Físicas do Recor-datório de 7 dias (7-Day Recall PhysicalActivity Questionnaire), a listagem de ati-vidades físicas da Fundação Americana paraa Saúde (American Health Foundation) e aclassificação proposta por McArdle, Katche Katch.

O esquema de codificação foi organizadopara permitir uma máxima flexibilidade naentrada e interpretação de dados concer-nentes ao dispêndio energético dasatividades consideradas, de acordo com suaclasse e tipo. Assim, emprega-se um códigode cinco dígitos para categorizar as tarefas,a partir de seu contexto principal (doisdígitos iniciais), de suas caraterísticasespecíficas (três dígitos finais) e sua inten-sidade (coluna de 3 dígitos). O sistemaoferece um esquema organizacional cujaestrutura é exibida no Quadro 1. No exemploexibido, com base no modelo proposto porPate et al.17 para classificação da intensidadedas atividades físicas (leve < 3 METs,moderada de 3 a 6 METs, vigorosa > 6METs), temos então uma atividade vigorosa.

Quadro 1 - Estrutura dos Códigos do Compêndio deAtividades Físicas

00 000 0,00

contexto característica intensidade

principal específica

01 009 8,5

ciclismo BMX METs

O contexto principal refere-se ao propósi-to da atividade, englobando atividades co-tidianas no repouso, nos cuidados pessoais,lazer, recreação e trabalho (Apêndice 1)d.Procura-se, primeiramente, classificar os ob-jetivos do indivíduo que realiza a tarefa emquestão. Com isso, uma atividade pode apa-recer listada em mais de um contexto: lerum livro sentado como lazer e ler um docu-mento para o trabalho, por exemplo, podemser atividades classificadas no contexto derepouso, inatividade ou na rubrica de ativi-dade ocupacional. Os parâmetros utilizadospara classificar uma atividade nos diferen-tes contextos principais são exibidos noApêndice 2.

As características específicas das ativi-dades variam de uma classificação geral (porexemplo, 'tênis, geral') a descrições mais de-talhadas, que incluem a forma e a intensida-de com que são realizadas (por exemplo, 'tê-nis, simples, esforço vigoroso'). Atividadessem intensidade específica vêm classifica-das como de tipo 'geral'. O detalhamento dasdescrições, contudo, é preferível, uma vezsendo possível determinar a intensidade (e,com isso, o gasto energético associado).Parâmetros para a codificação das caracte-rísticas específicas são apresentados no Apên-dice 3. Foram feitas adaptações e correções,para que as informações fornecidas na pri-

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meira versão do Compêndio14 pudessem seraplicadas à última versão15.

Todas as atividades são classificadas deacordo com sua intensidade. O dispêndioenergético é expresso como um múltiplo doMET e, ou seja, o quociente entre a taxa me-tabólica associada à atividade e a taxa me-tabólica de repouso (TMR). Exemplo: umaatividade de 2 METs requer o dobro do dis-pêndio energético exigido na situação emque se está sentado, tranquilo. Um METcorresponde, para um indivíduo adulto mé-dio, a um consumo de oxigênio de aproxi-madamente 3,5 ml x kg (peso corporal)-1 xmin-1 ou 1 kcal x kg(peso corporal)-1 x h-1.Os valores de MET para as atividades listadasforam determinados com base no conceitode melhor representação´. Dessa forma, ematividades em relação as quais o gastocalórico preciso não pôde ser encontrado naliteratura, a intensidade foi definida (quan-do possível), a partir de tarefas similares comintensidade conhecida. A listagem comple-ta das atividades do Compêndio de Ativida-des Físicas é encontrada no Apêndice 4.

3) Cálculo do Dispêndio Energético eLimitações

O custo energético de uma atividade podeser expresso em kcal x kg-1 x h-1, kcal x h-1

ou kcal x 24h-1. Para determinar o gastocalórico de uma atividade, deve-se medir odispêndio relativo ao repouso (ou seja, aTMR), multiplicando-o pelo valor em METssugerido pelo Compêndio. Uma vez que aTMR é próxima de 1 kcal x kg (peso corpo-ral)-1 x h-1, o custo energético pode ser esta-belecido em termos de múltiplos seus. Mul-tiplicando-se o peso corporal pelo va-lor do MET e considerando a duração daatividade, é possível estimar o gasto calóricoespecífico de um indivíduo cujo peso é co-nhecido. Por exemplo, pedalar a 4 METsimplica em um gasto calórico de 4 kcal x

kg-1 x h-1. Um indivíduo de 60 kg que peda-la nesta intensidade, por 40 minutos,despende 4 METs x 60 kg x (40 min/60 min),ou seja 160 kcal, ou 4 kcal x min-1. Um indi-víduo de 80 kg que executa a mesma ativi-dade, teria um gasto calórico total de 213kcal, ou 5,3 kcal x min-1.

4) Limitações do CompêndioO Compêndio de Atividades Físicas é um

sistema de classificação que agrupa ativida-des físicas de acordo com seus contextos epermite, de maneira flexível, a determina-ção do seu dispêndio energético. Contudo,há muitos fatores que limitam sua utiliza-ção quando se quer determinar este dispên-dio de forma absolutamente precisa. Em pri-meiro lugar, apenas dados para indivíduosadultos foram incluídos no Compêndio.Quando jogos infantis são mencionados, onível de intensidade corresponde ao reque-rido por adultos participando de atividadescom crianças. Nota-se, ainda, que a listagemnão é adequada para adultos com limitaçõesneuromusculares importantes ou qualqueroutra condição que comprometa significa-tivamente sua eficiência mecânica ou meta-bólica.

Outra limitação advém do fato que a mai-oria das classificações das atividades foi feitaa partir de dados anteriormente publicadose, como tal, pode não refletir exatamente seucusto energético em todas as situações. Pormais que a versão de 2000 tenha incluídoem sua análise estudos com observação di-reta do custo metabólico das tarefas (16 es-tudos, para ser preciso) e, com isso, aumen-tado sua precisão, é preciso lembrar que setratam sempre de valores médios. Para com-plicar, uma quantidade expressiva dos valo-res em METs não foram estabelecidos dire-tamente, mas estimados com base em suasimilaridade com atividades cujo custo eraconhecido. Não foi possível considerar, por-

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tanto, que nem todos os indivíduos execu-tam as mesmas atividades da mesma forma,uns fazendo-o mais vigorosamente que ou-tros. As diferenças individuais, em algunscasos, podem ser grandes, ocorrendo desvi-os importantes dos valores médios sugeri-dos. Isso não invalida a aplicabilidade dosvalores-padrão dos códigos de intensidade,mas é um aspecto que deve ser sopesadopelos profissionais que usam o Compêndio.

O cálculo do dispêndio calórico, para va-lores específicos de gasto calórico (leia-seMET) e peso corporal, também pode ser fon-te de erros. A estimativa total de energia atra-vés desta estratégia tende a refletir mais opeso corporal do que as taxas metabólicasem si. Portanto, lembram Ainsworth et al.14,a utilização do dispêndio calórico obtidono contexto de análises do tipo correlacionaldeve ser vista com cuidado: os coeficientespodem estar mais associados ao peso do queà energia efetivamente gasta. Exprimir ogasto calórico levando em conta o peso cor-poral (kcal x kg-1) seria uma boa sugestãopara eliminar ou reduzir substancialmenteesse viés. Finalmente, deve-se lembrar que aclassificação da forma pela qual o indiví-duo realiza as atividades pode influenciarnos resultados. Em outras palavras, o que élento para uns, pode ser visto como rápidopor outros. Para minorar este problema, umaestratégia interessante seria padronizar ins-truções no sentido de tornar mais fácil a clas-sificação das atividades, tanto em questio-nários e entrevistas, quanto em rotinas deobservação (por exemplo, 5 km/h represen-taria marcha moderada etc.). Isso foi feitopara muitas atividades do Compêndio, maspara uma boa parte ainda depende-se do bomsenso do avaliador.

5) AgradecimentosPaulo Farinatti é bolsista do CNPq, moda-

lidade Produtividade em Pesquisa, proces-

so 300724/00-0. Agradecemos aosProfessores(as) Anelise Mocelin, RicardoOliveira e Vivian Liane Pinto, pela colabo-ração durante o processo de versão e pelarevisão do manuscrito, e à Dra. BarbaraAinsworth, pelo apoio.

Notasa Para questionários de atividades físicas, remetemos oleitor a Montoye et al.12 e ao suplemento especial daMed Sci Sports Exerc, sob organização de Kriska eCaspersen13.

b É importante dizer que, no meio tempo entre aconfecção da presente versão e elaboração do manuscri-to, uma outra versão em português do Compêndio deAtividades Físicas foi publicada por professores daUniversidade Federal de Viçosa. A versão de Amorime Gomes16 integra livro-texto muito didático e aplicado,sobre o gasto calórico em atividades físicas de formageral. Algumas diferenças, porém, existem entre asduas versões, destacando-se dois aspectos: a) a presenteversão evitou uma tradução literal, buscando traçarparalelos com atividades mais comuns na realidadebrasileira ou, no caso de termos de difícil tradução,apresentar uma descrição da atividade em questão; b)não há menção a processo de validação transcultural naversão de Amorim e Gomes16, ao passo que a presenteversão vem sendo testada neste sentido.

c A validação transcultural envolveu a aplicação doCompêndio em associação com uma listagem deatividades físicas diversas, junto a sujeitos anglófonos elusófonos, com verificação da fidedignidade dos dadosobtidos em relação ao gasto calórico estimado. Osresultados desse processo de validação serão oportuna-mente publicados.

d Uma vez que o Compêndio de Atividades Físicas foipublicado originalmente em inglês, os apêndicesmencionados no texto serão apresentados apenas emportuguês. As versões em inglês podem ser conferidasem Ainsworth et al.14,15.

e A utilização da Unidade Metabólica (MET) é umadas abordagens mais freqüentemente utilizadas paraexprimir o gasto energético relativo (dividido pelo pesocorporal). Quando se exprime o gasto de energia emMETs, representa-se o número de vezes pelo qual ometabolismo de repouso foi multiplicado durante umaatividade. Assim, para um indivíduo de referência de70 Kg, 1 MET corresponde a um VO2 de 3,5 ml ·kg-1·min-1, ou o equivalente a 1 Kcal/min12.

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Ciclismo Gramado e Jardim Esportes Exercícios de Condicionamento Miscelânea Transporte Dança Tocar Instrumentos Musicais Caminhar Caça e Pesca Atividades Ocupacionais Atividades Aquáticas Atividades Domésticas Correr Atividades de Inverno Reparos Domésticos Cuidados Pessoais Atividades Religiosas Inatividade Atividade Sexual Atividades Voluntárias

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Apêndice 1 - Tipos Principais de Atividades (contextos principais)

Apêndice 2 - Parâmetros para Classificação das Atividades Quanto ao Objetivo Maior (contexto principal)

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:siareGsortemâraP.Aedseõçacifissalcaetnemairamirpes-acilpaossI.adicenroféoãnlanoicidaoãçamrofnies,lareg´omocsadacifissalcresmevedsedadivitasasadoT

.odrocaedadacifidocesevededadivitaa,levínopsidoãçamrofniedosacoN.edadisnetni

:socifícepsEsortemâraP.BomsilciC.1

edacifícepseacitsíretcarac,otnemanoicidnoCedsoicícrexEedlaregotxetnocobosodacifidocreseved)sopitsosodot(oiránoicatseomsilciC.a.)51020a01020sogidóc(oiránoicatseomsilcic

.otnevedseõçidnocsansaçnerefidoãçaredisnocmeaveloãnmegatsilA.boN.)51010ogidóc(edadicolevàotnauqseõçircsedrevuohoãneslaregadirroc´omocadacifissalcreseved,edadicolevmeatieféedadivitaaeS.cadirroc,zolevotium,ovisolpxe,h/mk03>uooãsolpxemes/adirroc,h/mk03a52,omsilciC(05010omoc,oditnesessenseõçamrofnirevahedosac

.)oãsolpxemes,adirroc,h/mk23>,omsilciC(06010uo)laregmesadirrocmeuoahnatnomedsahlirtmeraladeP.)01010ogidóc(lareg,omsilcicomocodaredisnocresevedsedadicsanekibniatnuommeraladeP.d

.90010omocodacifidocéXMB

otnemanoicidnoCedsoicícrexE.2oçrofsemuacidnisam,)satsocsaarapsoicícrexe,olpmexe(odaredomaevelopitededadivitaamuomocotircsedéocinêtsilacamargorpmueS.a

.)03020(lareg,ainetsilacomocedadivitaaracifidoc,etnacitarpodetraproposorogivsartuO.)06020ogidóc(lareg,aimedacaomocsodacifissalcresmeved,sotircsedodnesoãn,edúasedsebulcesaimedacamesotiefsoicícrexE.b

.ocifícepselapicnirpotxetnocmumesadacifissalcresmeved)cteotiucricmeotnemaniert,aibóreaaçnad,oãçalucsum(saimedacamesedadivitasetrapsausmeesabmocsotircsedresmeredopotnemanoicidnocedsamargorp,sacitáuqasedadivita,aibóreaaçnadomocsedadivitaedrasepA.cogidóc,acitsánigordih,.xe.p(ogidócocinúmurebecermevedsatse,)cteotnemagnola01,sotnemahcaganim01,airánoicatseadirrocnim01,.xe.p(

)02120iuqseedsortemôgre,)56020ogidóc(uargeduoarietseopitsortemôgremesacifícepsesedadivitameedadisnetnieedadicolev,oçrofseedseõçairaV.dsatseracifidoC.sodaredisnocoãsoãn)09020ogidóc(scitsanmilse)04020ogidóc(gniniarttiucric,)02120ogidóc(acitsánigordih,)08020ogidóc(

.sievínopsidseõçircsedsanrairavmassopedadisnetniuooçrofseoeuqomsem,'lareg'opitedomocsedadivita

açnaD.3.)52030ogidóc(lareg,açnadomocal-ácifidoc,otircsedéoãnaçnadedopitoeS.a

sacitsémoDsedadivitA.4ansodicenrofoãssaledamuadacarapsolpmexE.)02050ogidóc(adasepuo)04050ogidóc(evelomocadacifissalcresevedasacadazepmilA.a

.sacifícepsesedadivitasadoãçircsed.)04050ogidóc(evel,azepmilomocodacifissalcésióçnelsoracorT.00150omocodacifissalcéetnemairaidamacarezaF.b

socitsémoDsorapeR.5.)05160ogidóc(asacàanretxe,arutnipomocadacifidocé)orielec,asac,sacrec.e.i(asacadanretxearutnipreuqlauQ.a

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Apêndice 3 - Parâmetros para Classificação das Atividades Quanto às Características Específicas

Page 10: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

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acisúMracoT.8,elifsededsadnab,artseuqro,llordnakcoredadnab(assecorpeseuqmeotxetnocodsetnednepedetnemlapicnirpseõçairavsausmetacisúmracoT.asadnabarapotecxe(otxetnocedsaçnerefidaredisnocoãnoidnêpmoCO.).cteajergian,oiasne,ecnamrofrep,oclaponéped,otrecnocedsadnab

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.)03611ogidóc(bosodacifissalcreseved)subinô,aicnâlubmaedatsirotom,orietierpme,rodednev,atsixat(ohlabarta)pu-kcip(eveloãhnimacuolevómotuarigiriD.b

.)01061ogidóc(eveloãhnimacuolevómotuarigirid,etropsnarTedlapicnirpacirburaohlugremomocacifícepseedadivitaaesacitáuqAsedadivitAomocsadatsiloãsABUCSmocohlugremuoonirambusohlugremomocseõssiforP.c

)59411ogidóc(lanoissiforprodahlugremomocABUCSmocohlugremuoonirambus

adirroC.01ausamocodrocaedsadacifissalcresmevedsadirrocsA.roodtuouoarietsemeadirrocomocadacifissalcedadivitaamuéoãnrerroC.a

.)05121ogidóc(lareg,adirrocomocedadivitaaes-acifissalc,adicehnocrofoãnedadicolevaeS.)03121a03021ogidóc(edadicolev

siaossePsodadiuC.11.siaregsomretmesodaredisnocoãssnetisosodoT.acirburatsenoçrofseodedadisnetniaoãçaredisnocmeaveloãnoidnêpmocO.a

setropsnarT.21.)02070ogidóc(etnemamlacodatnes,edadivitanIomocodacifidocésievómotuameoriegassapomocodatropsnartreS.a

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oãrdapedadicolevaomoc,emrifeicífrepus,adaredomedadisnetni,onalponerret,h/mk8,4es-asu,adacifitnediéoãnadahnimacadedadicolevaeS.b.sacitsémodsaferatetnarudsadahnimacarapodazilituresevedoãnoirétircessE.)09171ogidóc(

.sacitsémoDsedadivitAedacirburabosodacifidocreseved,sarpmocmeuo,)saçnadum,anixaf(socitsémodsohlabartuosaferatetnarudrahnimaC.c.sianoissiforPsedadivitAomocodacifissalcreseved,ohlabartedsnifmocrahnimaC

ogidóc(lareg,alihcoMresevedogidóco,adahnimacadseõçircsedreuqsiauqedrasepa,)´orielihcom´(megaivedsalihcomatropsnartoudívidnioeS.d.)01071

.açnaircuomegagabamuodnagerracátseesotnauqneoçrofseuoedadicolevanseõçairavaredisnocoãnoidnêpmocO.esadicenrofmerofoãnes)02171ogidóc,sahnatnomuoahcormesadalacse(adazilarenegamrofedsadacifissalcresmevedsahnatnommesadalacsE.f

06071a03071ogidóc(acifícepseagracamocodrocaedadacifissalcéadalacsea,otircsedéodagerracosepoeS.edadivitaadseõçircsedoidnêpmocO.)06271ogidóc(adamargatsip,adahnimaComocodacifissalcreseved).cte,euqrapmume,eflog(adamargaeráamumerahnimaC.fedadicolevamocodrocaededadivitaaes-acifissalc,adamargaerámeéoãnadahnimacaeS.sadamargaerámeedadicolevanseõçairavaredisnocoãn

)03271a05171ogidóc(adahnimacedassenoçrofseuoedadicolevaatnocmeaveloãnoidnêpmocO.07271omocodacifissalcresevedalocseaarapuoohlabartoaraprahnimaC.g.airogetacartuoamuhnenmealocseauoohlabartoarapadahnimacaracifissalcoãnsodadmajesoçrofseouoedadicolevaeuqomseM.edadivitaonmerarudsedadivitasiatessanepasadasuresmevedeuqsairogetacoãs)08071ogidóc(yrtnuoc-ssorcopitsadahnimaceopmacolepraessaP.h

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Apêndice 3 - Parâmetros para Classificação das Atividades Quanto às Características Específicas (cont.)

Page 11: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

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flam

en

co,

swin

g,

da

nça

do

ve

ntr

e

03

03

05

,5D

an

çaD

an

ça d

e s

alã

o,

ráp

ido

(có

d.

12

5 d

e T

ayl

or)

03

03

14

,5D

an

çaD

an

ça d

e s

alã

o,

ráp

ido

(d

isco

, fo

lk,

squ

are

), l

ine

da

nci

ng

(si

mila

r à

qu

ad

rilh

a b

rasi

leir

a),

da

nça

irla

nd

esa

, p

olk

a,

cou

ntr

y

03

04

03

,0D

an

çaD

an

ça d

e s

alã

o,

de

vag

ar

(p.e

x.,

vals

a,

foxt

rot,

da

nça

le

nta

), s

am

ba

, ta

ng

o,

séc

XIX

, m

am

bo

, ch

ach

a

03

05

05

,5D

an

çaA

nis

hin

aa

be

ou

ou

tra

da

nça

am

erí

nd

ia t

rad

icio

na

l (d

an

ças

ind

íge

na

s e

m g

era

l)

04

00

13

,0C

aça

e P

esc

aP

esc

a,

ge

ral

04

01

04

,0C

aça

e P

esc

aC

ava

nd

o p

ara

pro

cura

r m

inh

oca

s, c

om

04

02

04

,0C

aça

e P

esc

aP

esc

a e

m b

eir

a d

e r

io,

cam

inh

an

do

04

03

02

,5C

aça

e P

esc

aP

esc

a d

e b

arc

o,

sen

tad

o

04

04

03

,5C

aça

e P

esc

aPesc

a d

e b

eir

a d

e r

io,

em

(có

d.

66

0 d

e T

ayl

or)

04

05

06

,0C

aça

e P

esc

aPesc

a e

m c

orr

en

teza

, co

m b

ota

s d

e p

esc

ad

or

(có

d.

67

0 d

e T

ayl

or)

04

06

02

,0C

aça

e P

esc

aP

esc

a s

en

tad

o,

imó

vel

Page 13: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

189

04

07

02

,5C

aça

e P

esc

aC

aça

, a

rco

e f

lech

a o

u a

rba

lete

04

08

06

,0C

aça

e P

esc

aC

aça

, ce

rvo

, a

lce

, a

nim

ais

silv

est

res

de

gra

nd

e p

ort

e (

cód.

17

0 d

e T

ayl

or)

04

09

02

,5C

aça

e P

esc

aC

aça

, p

ato

se

lva

ge

m,

em

te

rre

no

pa

nta

no

so,

bre

jo o

u e

spe

lho

d´á

gu

a

04

10

05

,0C

aça

e P

esc

aC

aça

, g

era

l

04

11

06

,0C

aça

e P

esc

aC

aça

, fa

isã

o o

u g

alo

silv

est

re (

cód

. 6

80

de

Ta

ylo

r)

04

12

05

,0C

aça

e P

esc

aC

aça,

coe

lho/

lebr

e, e

squi

lo,

aves

silv

estr

es,

gam

bá,

anim

ais

silv

estr

es d

e pe

quen

o po

rte

(cód

. 69

0 de

Tay

lor)

04

13

02

,5C

aça

e P

esc

aT

iro

de

pis

tola

ou

tir

o a

o a

lvo

im

óve

l, e

m p

é

05

01

03

,3A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Va

rre

r ta

pe

tes,

va

rre

r o

ch

ão

05

02

03

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sL

imp

eza

, p

esa

da

(p

.ex.

, la

var

carr

o,

lava

r ja

ne

las,

lim

pa

r g

ara

ge

m),

esf

orç

o v

igo

roso

05

02

13

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Va

rre

r o

ch

ão

05

02

52

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

ltip

las

tare

fas

do

stic

as

tod

as

de

um

a v

ez,

le

ve e

sfo

rço

05

02

63

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

ltip

las

tare

fas

do

stic

as

tod

as

de

um

a v

ez,

esf

orç

o m

od

era

do

05

02

74

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

ltip

las

tare

fas

do

stic

as

tod

as

de

um

a v

ez,

esf

orç

o v

igo

roso

05

03

03

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Lim

pe

za,

casa

ou

ca

ba

na

, g

era

l

05

04

02

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Lim

pe

za,

leve

(e

spa

na

r p

ó,

pa

ssa

r a

spir

ad

or,

mu

da

r ro

up

a d

e c

am

a,

leva

r lix

o p

ara

fo

ra)

05

04

12

,3A

tivid

ad

es

Do

stic

as

La

var

pra

tos

de

ou

em

ge

ral

(ativ

ida

de

o d

ivid

ida

em

co

mp

on

en

tes

de

/ca

min

ha

nd

o)

05

04

22

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

La

var

pra

tos,

tir

ar

os

pra

tos

da

me

sa,

cam

inh

ar

05

04

33

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Usa

r o

asp

ira

do

r d

e p

ó

05

04

56

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Ab

ate

nd

o a

nim

ais

05

05

02

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Coz

inha

r e

prep

arar

com

ida

- de

pé,

sen

tado

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em g

eral

(at

ivid

ade

não

divi

dida

em

com

pone

ntes

de

pé/

cam

inh

an

do

)

05

05

12

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Se

rvir

co

mid

a,

colo

car

a m

esa

- e

nvo

lve

nd

o c

am

inh

ar

e e

sta

r d

e p

é

05

05

22

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

ozi

nh

ar

ou

pre

pa

rar

com

ida

– c

am

inh

an

do

05

05

32

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sA

lime

nta

nd

o a

nim

ais

05

05

52

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

De

sco

lar

pro

visõ

es

(co

mp

ras

de

me

rca

do

) (c

arr

eg

ar/

arr

um

ar

pro

visõ

es,

fa

zer

com

pra

s se

m c

arr

inh

o)

05

05

67

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Ca

rre

ga

r co

mp

ras

esc

ad

a a

cim

a

05

05

73

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sP

rep

ara

nd

o p

ão

em

fo

rno

ext

ern

o (

len

ha

, ca

rvã

o e

tc)

05

06

02

,3A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

om

pra

r a

lime

nto

s, c

om

ou

se

m c

arr

inh

o d

e s

up

erm

erc

ad

o,

em

ou

ca

min

ha

nd

o

05

06

52

,3A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Fa

zer

com

pra

s, e

m p

é o

u c

am

inh

an

do

(sh

op

pin

g)

(co

mp

ras,

exc

luíd

as

as

de

me

rca

do

- p

rovi

sõe

s)

Page 14: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

190

05

07

02

,3A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Pa

ssa

r a

ro

up

a

05

08

01

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sS

en

tad

o,

cost

ura

nd

o,

bo

rda

nd

o,

em

pa

cota

me

nto

le

ve (

pre

sen

tes)

05

09

02

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

La

var

rou

pa

de

, d

ob

rar

ou

pe

nd

ura

r ro

up

as,

co

loca

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a n

o l

ava

do

r o

u s

eca

do

r, f

aze

r m

ala

s

05

09

52

,3A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sT

ran

spo

rta

r ro

up

as

cam

inh

an

do

, ju

nta

r ro

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as

pa

ra e

mp

aco

tar,

se

pa

rar

rou

pa

su

ja o

u l

imp

a

05

10

02

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Fa

zer

a c

am

a

05

11

05

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Fa

zer

xaro

pe

, e

xtra

ir e

ssê

nci

a (

seiv

a)

pa

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r a

çúca

r (i

ncl

uin

do

ca

rre

ga

r b

ald

es,

tra

nsp

ort

ar

len

ha

)

05

12

06

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sM

ud

ar

veis

de

lu

ga

r, f

axi

na

05

13

03

,8A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Esf

reg

ar

o c

o,

com

ap

oio

de

os

e j

oe

lho

s

05

14

04

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Va

rre

r g

ara

ge

m,

calç

ad

a o

u f

ora

de

ca

sa

05

14

63

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sD

e p

é,

en

caix

ota

nd

o/d

ese

nca

ixo

tan

do

, su

spe

nsã

o o

casi

on

al

de

ute

nsí

lios

do

stic

os

05

14

73

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sT

ran

spo

rta

nd

o u

ten

sílio

s d

om

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ico

s co

m n

ece

ssid

ad

e d

e c

am

inh

ar

- e

sfo

rço

mo

de

rad

o

05

14

82

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Re

ga

nd

o p

lan

tas

05

14

92

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sA

cen

de

nd

o a

la

reir

a (

pre

pa

raçã

o i

ncl

usi

ve)

05

15

09

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Tra

nsp

ort

ar

ute

nsí

lios

do

stic

os

esc

ad

a a

cim

a,

carr

eg

ar

caix

as

ou

veis

05

16

02

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

De

, e

sfo

rço

le

ve (

tro

car

lâm

pa

da

etc

.)

05

16

53

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Ca

min

ha

r, e

sfo

rço

le

ve,

sem

lim

pa

r (a

pro

nta

r-se

pa

ra s

air

, fe

cha

r p

ort

as,

ja

ne

las

etc

)

05

17

02

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Se

nta

do

, b

rin

can

do

co

m c

ria

nça

(s)

– e

sfo

rço

le

ve (

ap

en

as

pe

río

do

s a

tivo

s)

05

17

12

,8A

tivid

ad

es

Do

stic

as

De

, b

rin

can

do

co

m c

ria

nça

(s)

– e

sfo

rço

le

ve (

ap

en

as

pe

río

do

s a

tivo

s)

05

17

54

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

am

inh

ar/

corr

er

bri

nca

nd

o c

om

cri

an

ça (

s) -

esf

orç

o m

od

era

do

(a

pe

na

s p

erí

od

os

ati

vos)

05

18

05

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

am

inh

ar/

corr

er

bri

nca

nd

o c

om

cri

an

ça (

s) -

esf

orç

o v

igo

roso

(a

pe

na

s p

erí

od

os

ati

vos)

05

18

13

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Ca

rre

ga

nd

o c

ria

nça

pe

qu

en

a

05

18

52

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Cu

ida

r d

e c

ria

nça

- s

en

tad

o o

u a

joe

lha

do

: ve

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la,

da

r b

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ho

, e

nfe

itá-l

a,

alim

en

tá-l

a,

leva

ntá

-la

oca

sio

na

lme

nte

- esf

orç

o l

eve

05

18

63

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Cu

ida

r d

e c

ria

nça

- d

e p

é:

vest

i-la

, d

ar

ba

nh

o,

en

feitá

-la

, a

lime

ntá

-la

, le

van

tá-l

a o

casi

on

alm

en

te -

esf

orç

o l

eve

05

18

74

,0A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Cu

ida

r d

e i

do

so,

ad

ulto

in

cap

aci

tad

o (

ap

en

as

pe

río

do

s a

tivo

s)

05

18

81

,5A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Re

cost

ar-

se c

om

um

be

no

co

lo

05

19

02

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sS

en

tad

o,

bri

nca

nd

o c

om

an

ima

is,

esf

orç

o l

eve

(a

pe

na

s p

erí

od

os

ati

vos)

05

19

12

,8A

tivid

ad

es

Do

stic

as

Em

, b

rin

can

do

co

m a

nim

ais

, e

sfo

rço

le

ve (

ap

en

as

pe

río

do

s a

tivo

s)

Page 15: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

191

05

19

22

,8A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

am

inh

ar

/co

rre

r, b

rin

can

do

co

m a

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ais

, e

sfo

rço

le

ve (

ap

en

as

pe

río

do

s a

tivo

s)

05

19

34

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

am

inh

ar/

corr

er,

bri

nca

nd

o c

om

an

ima

is,

esf

orç

o m

od

era

do

(a

pe

na

s p

erí

od

os

ati

vos)

05

19

45

,0A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sC

am

inh

ar/

corr

er,

bri

nca

nd

o c

om

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ima

is,

esf

orç

o v

igo

roso

(a

pe

na

s p

erí

od

os

ati

vos)

05

19

53

,5A

tivi

da

de

s D

om

ést

ica

sE

m p

é,

da

nd

o b

an

ho

no

ca

cho

rro

06

01

03

,0R

ep

aro

s D

om

ést

ico

sC

on

sert

o d

e a

ero

pla

no

s

06

02

04

,0R

ep

aro

s D

om

ést

ico

sC

on

sert

o d

e c

arr

o (

pe

sad

o,

com

tra

ba

lho

co

rpo

ral)

06

03

03

,0R

ep

aro

s D

om

ést

ico

sC

on

sert

o d

e c

arr

o (

leve

, se

m t

rab

alh

o c

orp

ora

l)

06

04

03

,0R

ep

aro

s D

om

ést

ico

sC

arp

inta

ria

, g

era

l, e

m a

teliê

(có

d.

62

0 d

e T

ayl

or)

06

05

06

,0R

ep

aro

s D

om

ést

ico

sC

arp

inta

ria

, e

xte

rio

r d

a c

asa

, in

sta

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06

06

04

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07

07

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08

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sC

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10

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11

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15

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16

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20

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22

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06

23

04

,5R

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Page 16: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

192

06

24

03

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03

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02

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03

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04

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08

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09

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Ja

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15

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Page 17: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

193

08

16

54

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25

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09

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09

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Page 18: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

194

09

10

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53

,0To

car

sica

/In

stru

me

nto

sG

uita

rra

, b

an

da

de

ro

ck a

nd

ro

ll (e

m p

é)

10

13

04

,0To

car

sica

/In

stru

me

nto

sF

an

farr

a,

toca

nd

o i

nst

rum

en

to,

rod

an

do

ba

stã

o (

an

da

nd

o)

10

13

53

,5To

car

sica

/In

stru

me

nto

sF

an

farr

a,

pe

rcu

ssã

o (

an

da

nd

o)

11

01

04

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Co

nfe

ita

ria

, g

era

l, e

sfo

rço

mo

de

rad

o

11

01

52

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Co

nfe

ita

ria

, e

sfo

rço

le

ve

11

02

02

,3A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

En

card

ern

açã

o d

e l

ivro

s

11

03

06

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Co

nst

ruçã

o d

e e

stra

da

s (i

ncl

uin

do

re

colh

ime

nto

de

en

tulh

o,

dir

eçã

o d

e m

áq

uin

as

pe

sad

as)

11

03

52

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Co

nst

ruçã

o d

e e

stra

da

s, c

on

tro

lan

do

o t

ráfi

co (

em

)

11

04

03

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

rpin

tari

a,

ge

ral

11

05

08

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isT

ran

spo

rte

de

ca

rga

s p

esa

da

s, c

om

o t

ijolo

s

11

06

08

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isT

ran

spo

rte

de

ca

rga

s m

od

era

da

s su

bin

do

esc

ad

as,

mo

ver

caix

as

(7 a

18

kg

)

11

07

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

ma

reir

a,

faze

nd

o a

ca

ma

(e

nfe

rme

ira

s in

clu

sive

)

11

08

06

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Min

era

ção

de

ca

rvã

o,

pro

spe

cta

nd

o

Page 19: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

195

11

09

06

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Min

era

ção

de

ca

rvã

o,

eri

gin

do

su

po

rte

s

11

10

06

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Min

era

ção

de

ca

rvã

o,

ge

ral

11

11

07

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Min

era

ção

de

ca

rvã

o,

pe

ne

ira

nd

o

11

12

05

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Co

nst

ruçã

o c

ivil,

a c

éu

ab

ert

o,

rem

od

ela

ge

m

11

12

13

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– e

nce

ran

do

o c

o c

om

en

cera

de

ira

11

12

22

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– l

imp

an

do

pia

e b

an

he

iro

, e

sfo

rço

le

ve

11

12

32

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– t

ira

nd

o o

, e

sfo

rço

le

ve

11

12

44

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– c

ob

rin

do

/lim

pa

nd

o p

iso

de

gin

ási

o (

are

na

), e

sfo

rço

mo

de

rad

o

11

12

53

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– l

imp

eza

ge

ral,

esf

orç

o m

od

era

do

11

12

63

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– v

arr

en

do

, e

sfo

rço

mo

de

rad

o

11

12

73

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– l

eva

r o

lix

o p

ara

fo

ra,

esf

orç

o m

od

era

do

11

12

82

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– u

tiliz

ar

asp

ira

do

r d

e p

ó,

esf

orç

o l

eve

11

12

93

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

nu

ten

ção

– u

tiliz

ar

asp

ira

do

r d

e p

ó,

esf

orç

o m

od

era

do

11

13

03

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ele

tric

ista

, b

om

be

iro

hid

ráu

lico

11

14

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

em

pilh

an

do

fe

no

, va

rre

nd

o c

och

eir

as,

lim

pa

nd

o g

ran

jas,

cri

açã

o d

e a

ves,

esf

orç

o v

igo

roso

11

15

03

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

con

du

zin

do

ga

do

, n

ão

ext

en

ua

nte

(a

nd

an

do

), e

sfo

rço

mo

de

rad

o

11

15

14

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

con

du

zin

do

ga

do

ou

ou

tro

re

ba

nh

o s

ob

re c

ava

lo,

esf

orç

o m

od

era

do

11

15

22

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

con

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zin

do

ga

do

ou

ou

tro

re

ba

nh

o,

dir

igin

do

, e

sfo

rço

le

ve

11

16

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

dir

igin

do

co

lhe

ita

de

ira

, co

rta

nd

o f

en

o,

tra

ba

lho

de

irr

iga

ção

11

17

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

dir

igin

do

tra

tor

11

18

04

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

alim

en

tan

do

pe

qu

en

os

an

ima

is

11

19

04

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

alim

en

tan

do

ga

do

, ca

valo

s

11

19

14

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

tra

nsp

ort

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do

ág

ua

pa

ra a

nim

ais

, tr

an

spo

rta

nd

o á

gu

a e

m g

era

l

11

19

26

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

cuid

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do

do

s a

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(e

sco

van

do

, to

san

do

, a

jud

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do

no

pa

rto

, cu

ida

do

sm

éd

ico

s, m

arc

an

do

)

11

20

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

reco

lhe

nd

o f

eix

es

de

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lha

/fe

no

co

m a

nci

nh

o/g

arf

o,

limp

an

do

cu

rra

is e

coch

eir

as,

esf

orç

o v

igo

roso

11

21

03

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

ord

en

ha

ma

nu

al,

esf

orç

o m

od

era

do

11

22

01

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

ord

en

ha

me

cân

ica

, e

sfo

rço

le

ve

Page 20: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

196

11

23

05

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e n

a f

aze

nd

a,

reco

lhe

nd

o g

rão

s co

m p

á,

esf

orç

o m

od

era

do

11

24

01

2,0

Ati

vid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isB

om

be

iro

(so

lda

do

do

fo

go

), g

era

l

11

24

51

1,0

Ati

vid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isB

om

be

iro

, su

bin

do

esc

ad

as

ace

lera

da

me

nte

11

24

68

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Bo

mb

eir

o,

tra

nsp

ort

an

do

ma

ng

ue

ira

s n

o c

o

11

25

01

7,0

Ati

vid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isA

tivi

da

de

flo

rest

al,

co

rta

nd

o c

om

ma

cha

do

, a

cele

rad

o

11

26

05

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, c

ort

an

do

co

m m

ach

ad

o,

len

tam

en

te

11

27

07

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, r

asp

an

do

árv

ore

s

11

28

01

1,0

Ati

vid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isA

tivi

da

de

flo

rest

al,

ca

rre

ga

nd

o t

ron

cos

11

29

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, d

err

ub

an

do

árv

ore

s

11

30

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, g

era

l

11

31

05

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, s

em

ea

nd

o

11

32

06

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, p

lan

tan

do

ma

nu

alm

en

te

11

33

07

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, s

err

an

do

ma

nu

alm

en

te

11

34

04

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, s

err

an

do

, m

oto

r

11

35

09

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, c

ort

an

do

árv

ore

s e

m p

ed

aço

s

11

36

04

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ati

vid

ad

e f

lore

sta

l, s

em

ea

nd

o

11

37

04

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isT

rab

alh

o c

om

pe

les

de

an

ima

is (

pe

lete

iro

)

11

38

06

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Cu

ida

r d

e c

ava

los

11

39

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Eq

uit

açã

o,

ga

lop

e

11

40

06

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Eq

uit

açã

o,

tro

te

11

41

02

,6A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Eq

uit

açã

o,

ao

pa

sso

le

nto

11

42

03

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Se

rra

lhe

ria

11

43

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Op

era

nd

o m

áq

uin

as,

tra

ba

lha

nd

o l

âm

ina

s d

e m

eta

l

11

44

03

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Op

era

nd

o m

áq

uin

as,

op

era

nd

o g

rua

11

45

05

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Op

era

nd

o m

áq

uin

as,

op

era

nd

o p

erf

ura

do

ra o

u b

rita

de

ira

11

46

04

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Op

era

nd

o m

áq

uin

as,

ma

rte

lar

leve

me

nte

, u

sar

fura

de

ira

11

47

03

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Op

era

nd

o m

áq

uin

as,

so

lda

nd

o

11

48

07

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ma

çon

ari

a,

con

cre

to

11

48

54

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isF

aze

r m

ass

ag

em

, e

m p

é

Page 21: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

197

11

49

07

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Mo

ver,

em

pu

rra

r o

bje

tos

pe

sad

os,

34

kg

ou

ma

is (

mo

bili

ári

o,

mu

da

nça

s)

11

49

51

2,0

Ati

vid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isM

erg

ulh

o (

skin

div

ing

ou

Scu

ba

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ing

) co

mo

ho

me

m-r

ã (

ma

rin

ha

)

11

50

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Op

era

r e

qu

ipa

me

nto

pe

sad

o/a

uto

ma

tiza

do

, e

sta

cio

rio

, se

m c

on

du

zi-l

o/d

irig

i-lo

11

51

04

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Tra

ba

lho

em

pla

nta

ção

de

la

ran

jas

11

52

02

,3A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Tra

ba

lho

de

im

pre

ssã

o g

ráfi

ca (

em

)

11

52

52

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Po

licia

l, c

on

tro

lad

or

de

trá

feg

o (

em

)

11

52

62

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Po

licia

l, d

irig

ind

o v

iatu

ra (

sen

tad

o)

11

52

71

,3A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Po

licia

l, v

iaja

nd

o e

m v

iatu

ra (

sen

tad

o)

11

52

84

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Po

licia

l, f

aze

nd

o u

ma

pri

são

(e

m p

é)

11

53

02

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isR

ep

aro

de

sa

pa

tos,

ge

ral

11

54

08

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

van

do

co

m p

á,

cava

nd

o f

oss

as

11

55

09

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

van

do

co

m p

á,

pe

sad

o (

ma

is d

e 7

kg/m

in)

11

56

06

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

van

do

co

m p

á,

leve

(m

en

os

de

4,5

kg

/min

)

11

57

07

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

van

do

co

m p

á,

mo

de

rad

o (

4,5

a 7

kg

/min

)

11

58

01

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Se

nta

do

, tr

ab

alh

o l

eve

de

esc

ritó

rio

, g

era

l (l

ab

ora

tóri

o,

rep

aro

de

re

lóg

ios

ou

co

mp

uta

do

res,

ma

nu

seio

de

fe

rra

me

nta

s le

ves)

, le

nd

o o

u d

irig

ind

o

11

58

51

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Se

nta

do

, e

nco

ntr

os

e c

on

gre

sso

s, g

era

l, f

ala

nd

o o

u n

ão

, co

me

nd

o e

m e

nco

ntr

o d

e t

rab

alh

o

11

59

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Se

nta

do

, m

od

era

do

(a

cio

na

r a

lava

nca

s p

esa

da

s, m

an

eja

r co

rta

do

r d

e g

ram

a o

u f

orc

ad

o,

op

era

rg

uin

da

ste

), d

an

do

au

las

de

alo

ng

am

en

to o

u i

og

a

11

60

02

,3A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isE

m p

é,

leve

(a

ten

dim

en

to e

m b

ar,

ve

nd

as,

op

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nd

o c

op

iad

ora

s, a

rma

nd

o á

rvo

re d

e N

ata

l),

em

e f

ala

nd

o n

o t

rab

alh

o,

mu

da

nd

o d

e r

ou

pa

em

au

las

de

ed

uca

ção

fís

ica

11

61

03

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Em

, le

ve/m

od

era

do

(tr

ab

alh

os

ma

nu

ais

pe

sad

os,

so

lda

ge

m,

gu

ard

ar

com

pra

s n

a d

esp

en

sa,

rep

aro

de

ca

rro

s, e

mp

aco

tar

caix

as

pa

ra m

ud

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ça e

tc.)

, cu

ida

r d

e p

aci

en

tes

(co

mo

em

ativ

ida

de

s d

ee

nfe

rma

ge

m)

11

61

54

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Erg

ue

nd

o p

eso

s co

nti

nu

am

en

te (

4-9

kg

), c

om

pe

río

do

s cu

rto

s d

e c

am

inh

ad

a o

u r

ep

ou

so

11

62

03

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

De

p

é,

mo

de

rad

o (

tra

ba

lho

s m

an

ua

is f

eito

s a

cele

rad

am

en

te,

leva

nta

r p

eso

s d

e 2

2 k

g,

atr

ela

r a

nim

ais

ou

tra

nça

r co

rda

s

11

63

04

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isD

e p

é,

mo

de

rad

o/

pe

sad

o (

leva

nta

r p

eso

s >

22

kg

, m

aço

na

ria

, p

intu

ra,

colo

car

pa

pe

l d

e p

are

de

)

11

64

05

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, a

lisa

r o

aço

11

65

05

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, fo

rja

r p

eça

s

Page 22: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

198

11

66

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, la

min

açã

o

11

67

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, fr

esa

ge

m

11

68

01

1,0

Ati

vid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isS

ide

rurg

ia/M

eta

lurg

ia,

rem

ove

r e

ntu

lho

me

tálic

o

11

69

07

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, fo

rna

lha

11

70

05

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, e

nto

rna

r a

ço n

as

form

as

11

71

08

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Sid

eru

rgia

/Me

talu

rgia

, tr

ab

alh

os

em

ge

ral

11

72

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Alf

aia

tari

a,

cort

e

11

73

02

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isA

lfaia

tari

a,

em

ge

ral

11

74

02

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isA

lfaia

tari

a,

cost

ura

a m

ão

11

75

02

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Alf

aia

tari

a,

cost

ura

a m

áq

uin

a

11

76

04

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isA

lfaia

tari

a,

pa

ssa

r a

fe

rro

11

76

53

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Alf

aia

tari

a,

tece

lag

em

11

76

66

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Dir

igir

ca

min

o,

carr

eg

ar

e d

esc

arr

eg

ar

cam

inh

ão

(d

e p

é)

11

77

01

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Dig

ita

ção

em

qu

ina

elé

tric

a,

ma

nu

al

ou

co

mp

uta

do

r

11

78

06

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Usa

r fe

rra

me

nta

s p

esa

da

s, c

om

o f

err

am

en

tas

pn

eu

tica

s (m

aca

co,

ara

do

,etc

)

11

79

08

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isU

sar

ferr

am

en

tas

ma

nu

ais

e p

esa

da

s co

mo

de

fe

rro

, p

ica

reta

, p

á

11

79

12

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isC

am

inh

ar

no

tra

ba

lho

(n

o e

scri

tóri

o o

u á

rea

de

tra

ba

lho

), a

me

no

s d

e 3

km

/h e

be

m d

eva

ga

r

11

79

23

,3A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

min

ha

r n

o t

rab

alh

o (

no

esc

ritó

rio

), 5

km

/h,

velo

cid

ad

e m

od

era

da

, se

m c

arr

eg

ar

na

da

11

79

33

,8A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isC

am

inh

ar

no

tra

ba

lho

(n

o e

scri

tóri

o),

5 a

6 k

m/h

, ve

loci

da

de

pid

a,

sem

ca

rre

ga

r n

ad

a

11

79

53

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

min

ha

r, 4

km

/h,

len

tam

en

te,

carr

eg

an

do

ob

jeto

s le

ves

com

me

no

s d

e 1

1 k

g

11

79

63

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

An

da

nd

o,

jun

tan

do

co

isa

s n

o t

rab

alh

o,

pro

nto

pa

ra s

air

11

80

04

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

min

ha

r, 5

km

/h,

velo

cid

ad

e m

od

era

da

, ca

rre

ga

nd

o o

bje

tos

leve

s co

m m

en

os

de

11

kg

11

80

54

,0A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

min

ha

nd

o,

em

pu

rra

nd

o u

ma

ca

de

ira

de

ro

da

s

11

81

04

,5A

tivi

da

de

s O

cup

aci

on

ais

Ca

min

ha

r, 5

a 6

km

/h,

rap

ida

me

nte

, ca

rre

ga

nd

o o

bje

tos

de

me

no

s d

e 1

1 k

g

11

82

05

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isC

am

inh

ar,

de

sce

r ra

mp

as

ou

esc

ad

as,

fic

ar

de

, ca

rre

ga

nd

o o

bje

tos

vari

an

do

de

11

a 2

2 k

g

11

83

06

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isC

am

inh

ar,

de

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r e

sca

da

s o

u r

am

pa

s, f

ica

r d

e p

é,

carr

eg

an

do

ob

jeto

s va

ria

nd

o d

e 2

2 a

34

kg

11

84

07

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isC

am

inh

ar,

de

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r e

sca

da

s o

u r

am

pa

s, f

ica

r d

e p

é,

carr

eg

an

do

ob

jeto

s va

ria

nd

o d

e 3

4 a

45

kg

11

85

08

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isC

am

inh

ar,

de

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r e

sca

da

s o

u r

am

pa

s, f

ica

r d

e p

é,

carr

eg

an

do

ob

jeto

s d

e 4

5 k

g o

u m

ais

11

87

03

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isT

rab

alh

ar

em

ce

rio

de

te

atr

o,

com

o a

tor

ou

no

s b

ast

ido

res

Page 23: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

199

11

87

54

,0A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isE

nsi

na

r E

du

caçã

o F

ísic

a,

exe

rcíc

ios,

au

las

esp

ort

iva

s, s

em

jo

go

s e

spo

rtiv

os

11

87

66

,5A

tivid

ad

es

Ocu

pa

cio

na

isE

nsi

na

r E

du

caçã

o F

ísic

a,

exe

rcíc

ios,

au

las

esp

ort

iva

s (p

art

icip

an

do

da

au

la)

12

01

06

,0C

orr

er

Co

mb

ina

ção

de

ca

min

ha

da

e a

tivid

ad

es

lab

ora

is (

com

po

ne

nte

la

bo

ral

com

me

no

s d

e 1

0 m

inu

tos)

(Có

d.

18

0 d

e T

ayl

or)

12

02

07

,0C

orr

er

Jog

gin

g e

m g

era

l

12

02

58

,0C

orr

er

Jog

gin

g,

est

aci

on

ári

o

12

02

74

,5C

orr

er

Jog

gin

g e

m u

ma

min

i-e

xcu

rsã

o

12

03

08

,0C

orr

er

Co

rre

r, 8

km

/h (

7,5

min

.km

-1)

12

04

09

,0C

orr

er

Co

rre

r, 8

,3 k

m/h

(7

,1 m

in.k

m-1

)

12

05

01

0,0

Co

rre

rC

orr

er,

9,7

km

/h (

6,2

min

.km

-1)

12

06

01

1,0

Co

rre

rC

orr

er,

10

,7 k

m/h

(5

,6 m

in.k

m-1

)

12

07

01

1,5

Co

rre

rC

orr

er,

11

,2 k

m/h

(5

,3 m

in.k

m-1

)

12

08

01

2,5

Co

rre

rC

orr

er,

12

,0 k

m/h

(5

min

.km

-1)

12

09

01

3,5

Co

rre

rC

orr

er,

12

,8 k

m/h

(4

,6 m

in.k

m-1

)

12

10

01

4,0

Co

rre

rC

orr

er,

13

,8 k

m/h

(4

,3 m

in.k

m-1

)

12

11

01

5,0

Co

rre

rC

orr

er,

14

,4 k

m/h

(4

,0 m

in.k

m-1

)

12

12

01

6,0

Co

rre

rC

orr

er,

16

,0 k

m/h

(3

,7 m

in.k

m-1

)

12

13

01

8,0

Co

rre

rC

orr

er,

17

,5 k

m/h

(3

,4 m

in.k

m-1

)

12

14

09

,0C

orr

er

Co

rre

r, t

err

en

os

irre

gu

lare

s, t

ipo

cro

ss-c

ou

ntr

y

12

15

08

,0C

orr

er

Co

rre

r (C

ód

. 2

00

de

Ta

ylo

r)

12

17

01

5,0

Co

rre

rC

orr

er,

su

bir

ra

mp

a o

u e

sca

da

12

18

01

0,0

Co

rre

rC

orr

er

nu

ma

pis

ta,

tre

ino

de

eq

uip

e

12

19

08

,0C

orr

er

Co

rre

r, t

rein

am

en

to,

em

pu

rra

r ca

de

ira

de

ro

da

em

sit

ua

ção

co

mp

eti

tiva

13

00

02

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

De

, se

ap

ron

tar

pa

ra i

r d

orm

ir,

em

ge

ral

13

00

91

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Se

nta

do

na

pri

vad

a (

vaso

sa

nit

ári

o)

13

01

01

,5C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

To

ma

r b

an

ho

(se

nta

do

)

13

02

02

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Ve

stir

-se

ou

tir

ar

a r

ou

pa

(d

e p

é o

u s

en

tad

o)

13

03

01

,5C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Co

me

r (s

en

tad

o)

13

03

52

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Co

nve

rsa

r e

co

me

r a

o m

esm

o t

em

po

ou

so

me

nte

co

me

r (d

e p

é)

Page 24: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

200

13

03

61

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

To

ma

r re

dio

, se

nta

do

ou

em

13

04

02

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Cui

dar-

se,

sent

ado

ou d

e pé

(la

var-

se,

barb

ear-

se,

esco

var

os d

ente

s, u

rinar

, la

var

as m

ãos,

maq

uiar

-se)

13

04

52

,5C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Fa

zer

um

pe

nte

ad

o

13

04

61

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

Te

r o

ca

be

lo o

u u

nh

a c

uid

ad

os

po

r te

rce

iro

s, s

en

tad

o

13

05

02

,0C

uid

ad

os

Pe

sso

ais

To

ma

r b

an

ho

de

ch

uve

iro

, se

car-

se (

de

)

14

01

01

,5A

tivi

da

de

Se

xua

lA

tiva

, e

sfo

rço

vig

oro

so

14

02

01

,3A

tivi

da

de

Se

xua

lG

era

l, e

sfo

rço

mo

de

rad

o

14

03

01

,0A

tivi

da

de

Se

xua

lP

ass

iva

, e

sfo

rço

le

ve,

be

ijos,

ab

raço

s

15

01

03

,5E

spo

rte

sA

rco

e f

lech

a (

sem

fin

alid

ad

e d

e c

aça

)

15

02

07

,0E

spo

rte

sB

ad

min

ton

, co

mp

eti

tivo

(C

ód

. 4

50

de

Ta

ylo

r)

15

03

04

,5E

spo

rte

sB

ad

min

ton

, n

ão

co

mp

etit

ivo

, si

mp

les

e d

up

las,

ge

ral

15

04

08

,0E

spo

rte

sB

asq

ue

teb

ol,

jo

go

(C

ód

. 4

90

de

Ta

ylo

r)

15

05

06

,0E

spo

rte

sB

asq

ue

teb

ol,

sem

se

r jo

go

, e

m g

era

l (C

ód

. 4

80

de

Ta

ylo

r)

15

06

07

,0E

spo

rte

sB

asq

ue

teb

ol,

ofic

ial

(Có

d.

50

0 d

e T

ayl

or)

15

07

04

,5E

spo

rte

sB

asq

ue

teb

ol,

arr

em

ess

ar

a c

est

a

15

07

56

,5E

spo

rte

sB

asq

ue

teb

ol,

em

ca

de

ira

s d

e r

od

a

15

08

02

,5E

spo

rte

sB

ilha

r

15

09

03

,0E

spo

rte

sB

olic

he

(C

ód

. 3

90

de

Ta

ylo

r)

15

10

01

2,0

Esp

ort

es

Bo

xe,

no

rin

gu

e,

em

ge

ral

15

11

06

,0E

spo

rte

sB

oxe

, p

un

chin

g b

ag

15

12

09

,0E

spo

rte

sB

oxe

, sp

arr

ing

(lu

tad

or

au

xilia

r, q

ue

atu

a c

om

o a

dve

rsá

rio

pa

ra t

rein

am

en

to d

e g

olp

es)

15

13

07

,0E

spo

rte

sB

roo

mb

all

(jo

go

sim

ilar

ao

qu

ei,

com

bo

la d

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orr

ach

a n

o l

ug

ar

do

dis

co,

um

a e

spé

cie

de

vass

oura

no

luga

r do

tac

o e

no q

ual

os j

ogad

ores

cor

rem

sob

re o

gel

o co

m a

uxíli

o de

sap

atos

esp

ecia

is)

15

13

55

,0E

spo

rte

sJo

go

s d

e c

ria

nça

co

m m

ovi

me

nta

ção

co

rpo

ral

inte

nsa

(a

ma

relin

ha

, 4

-qu

ad

ros,

qu

eim

ad

o,

bri

nq

ue

do

sd

e p

layg

rou

d,

taco

etc

)

15

14

04

,0E

spo

rte

sT

rein

ar:

fu

teb

ol

am

eri

can

o,

fute

bo

l, b

asq

ue

teb

ol,

ba

seb

ol,

na

taçã

o,

etc

15

15

05

,0E

spo

rte

sC

rick

et

(re

ba

ter,

la

nça

r)

15

16

02

,5E

spo

rte

sC

roq

ue

t

15

17

04

,0E

spo

rte

sC

url

ing

(d

esp

ort

o d

e e

qu

ipe

pra

tica

do

so

bre

o g

elo

, n

o q

ua

l se

bu

sca

im

pu

lsio

na

r ro

cha

s d

e 1

9 k

gn

a d

ire

ção

de

um

alv

o d

e 3

,6 m

de

diâ

me

tro

)

Page 25: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

201

15

18

02

,5E

spo

rte

sD

ard

o,

na

pa

red

e o

u g

ram

ad

o

15

19

06

,0E

spo

rte

sC

orr

ida

de

ca

rre

ta,

em

pu

rra

r o

u d

irig

ir c

arr

os

15

20

06

,0E

spo

rte

sEs

gri

ma

15

21

09

,0E

spo

rte

sF

ute

bo

l a

me

rica

no

, co

mp

eti

tivo

15

23

08

,0E

spo

rte

sF

ute

bo

l a

me

rica

no

, g

era

l (C

ód

. 5

10

de

Ta

ylo

r)

15

23

52

,5E

spo

rte

sF

ute

bo

l a

me

rica

no

ou

be

ise

bo

l, a

rre

me

sso

e p

eg

ad

a

15

24

03

,0E

spo

rte

sF

risb

ee

, e

m g

era

l

15

25

08

,0E

spo

rte

sF

risb

ee

, ‘r

ad

ica

l’

15

25

54

,5E

spo

rte

sG

olf

e,

ge

ral

15

26

54

,5E

spo

rte

sG

olf

e,

cam

inh

an

do

e t

ran

spo

rta

nd

o t

aco

s

15

27

03

,0E

spo

rte

sG

olf

e,

min

iatu

ra

15

28

54

,3E

spo

rte

sG

olf

e,

cam

inh

an

do

e e

mp

urr

an

do

ta

cos

15

29

03

,5E

spo

rte

sG

olfe

, u

san

do

ca

rrin

ho

s e

létr

ico

s (t

rolle

rs)

(Có

d.

07

0 d

e T

ayl

or)

15

30

04

,0E

spo

rte

sG

iná

stic

a,

ge

ral

15

31

04

,0E

spo

rte

sH

ack

y sa

ck (

Jog

o e

m q

ue

de

ve s

er

con

tro

lad

a u

ma

pe

qu

en

a m

ass

a e

sfé

rica

se

m u

so d

as

os

–se

me

lha

nte

a f

aze

r ‘e

mb

aix

ad

as’

)

15

32

01

2,0

Esp

ort

es

An

debo

l, g

era

l (C

ód

. 5

20

de

Ta

ylo

r)

15

33

08

,0E

spo

rte

sA

nd

eb

ol,

me

ia-q

ua

dra

15

34

03

,5E

spo

rte

sP

ratic

ar

vôo

liv

re (

asa

de

lta)

15

35

08

,0E

spo

rte

sH

óq

ue

i, d

e c

am

po

15

36

08

,0E

spo

rte

sH

óq

ue

i, n

o g

elo

15

37

04

,0E

spo

rte

sC

ava

lga

r, g

era

l

15

38

03

,5E

spo

rte

sC

ava

lga

r, s

ela

r e

cu

ida

s d

e c

ava

lo

15

39

06

,5E

spo

rte

sC

ava

lga

r, t

rota

r

15

40

02

,5E

spo

rte

sC

ava

lga

r, p

ass

ea

nd

o

15

41

03

,0E

spo

rte

sC

olo

car

ferr

ad

ura

em

ca

valo

15

42

01

2,0

Esp

ort

es

Jai

ala

i (j

og

o d

e e

qu

ipe

em

qu

e u

ma

bo

la é

la

nça

da

co

m u

so d

e l

uva

s co

ntr

a p

are

de

s e

m a

ltave

loci

da

de

)

15

43

01

0,0

Esp

ort

es

Jud

ô,

Jiu

-jit

su,

kara

tê,

kick

bo

xin

g,

tae

-kw

on

-do

Page 26: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

202

15

44

04

,0E

spo

rte

sM

ala

ba

rism

o (

com

as

os,

la

nça

nd

o o

bje

tos

pa

ra c

ima

e r

ecu

pe

ran

do

-os)

15

45

07

,0E

spo

rte

sK

ickb

all

15

46

08

,0E

spo

rte

sL

acr

oss

e (

jog

o d

e e

qu

ipe

em

qu

e s

e u

tiliz

am

ba

stõ

es

(cro

sse

) co

m r

ed

es

pa

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rre

me

ssa

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ola

sp

ara

ma

rca

r g

ols

– c

om

bin

a,

de

ce

rta

fo

rma

, fu

teb

ol,

ba

squ

ete

bo

l e

qu

ei)

15

47

04

,0E

spo

rte

sM

oto

-cro

ss

15

48

09

,0E

spo

rte

sO

rie

nte

eri

ng

(co

rrid

a d

e o

rie

nta

ção

), t

rilh

as

15

49

01

0,0

Esp

ort

es

Pa

dd

leb

all,

co

mp

eti

tivo

(jo

go

in

do

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sim

ilar

ao

sq

ua

sh,

com

ra

qu

ete

s se

m a

cord

oa

me

nto

,in

teir

iça

s)

15

50

06

,0E

spo

rte

sP

ad

dleba

ll, c

asu

al,

em

ge

ral

(Có

d.

46

0 d

e T

ayl

or)

15

51

08

,0E

spo

rte

sP

ólo

15

52

01

0,0

Esp

ort

es

Ra

cke

tba

ll (j

og

o s

em

elh

an

te a

o t

ên

is,

com

ra

qu

ete

s m

aio

res

e q

ua

dra

me

no

r),

com

pe

titiv

o

15

53

07

,0E

spo

rte

sR

acke

tba

ll, c

asu

al,

ge

ral

(Có

d.

47

0 d

e T

ayl

or)

15

53

51

1,0

Esp

ort

es

Esc

ala

r o

u s

ub

ir r

och

as

15

54

08

,0E

spo

rte

sE

sca

lar

em

ro

cha

s, r

ap

pe

l

15

55

01

2,0

Esp

ort

es

Pu

lar

cord

a,

velo

cid

ad

e r

áp

ida

15

55

11

0,0

Esp

ort

es

Pu

lar

cord

a,

velo

cid

ad

e m

od

era

da

, g

era

l

15

55

28

,0E

spo

rte

sP

ula

r co

rda

, ve

loci

da

de

le

nta

15

56

01

0,0

Esp

ort

es

Ru

gb

y

15

57

03

,0E

spo

rte

sS

hu

ffle

bo

ard

(jo

go

em

qu

e s

e i

mp

uls

ion

am

dis

cos,

em

co

nta

to c

om

o s

olo

, co

m u

so d

e t

aco

s),

bo

lich

e e

m g

ram

ad

o

15

58

05

,0E

spo

rte

sA

nd

ar

de

ska

te

15

59

07

,0E

spo

rte

sP

atin

açã

o (

d.

36

0 d

e T

ayl

or)

15

59

11

2,5

Esp

ort

es

Ro

ller

bla

nd

ing

(in

-lin

e s

katin

g)

(pa

tina

ção

co

m u

so d

e p

atin

s co

m r

ola

me

nto

s e

m l

inh

a)

15

60

03

,5E

spo

rte

sS

alt

ar

de

ra-q

ue

da

s

15

60

51

0,0

Esp

ort

es

Fu

teb

ol

com

pe

titi

vo

15

61

07

,0E

spo

rte

sF

ute

bo

l ca

sua

l, g

era

l (C

ód

. 5

40

de

Ta

ylo

r)

15

62

05

,0E

spo

rte

sS

oft

ba

ll o

u b

eis

eb

ol,

velo

cid

ad

e r

áp

ida

ou

le

nta

, g

era

l (C

ód

. 4

40

de

Ta

ylo

r)

15

63

04

,0E

spo

rte

sS

oft

ba

ll, o

ficia

l (a

da

pta

ção

do

be

ise

bo

l, co

m u

so d

e u

ma

bo

la m

aio

r)

15

64

06

,0E

spo

rte

sS

oft

ba

ll, l

an

çam

en

tos

15

65

01

2,0

Esp

ort

es

Sq

ua

sh (

d.

53

0 d

e T

ayl

or)

Page 27: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

203

15

66

04

,0E

spo

rte

sT

ên

is d

e m

esa

, p

ing

ue

-po

ng

ue

(C

ód

. 4

10

de

Ta

ylo

r)

15

67

04

,0E

spo

rte

sT

ai

chi

chu

an

15

67

57

,0E

spo

rte

sT

ên

is,

ge

ral

15

68

06

,0E

spo

rte

sT

ên

is,

du

pla

s (C

ód.

43

0 d

e T

ayl

or)

15

68

55

,0E

spo

rte

sT

ên

is,

du

pla

s

15

69

08

,0E

spo

rte

sT

ên

is,

sim

ple

s (C

ód.

42

0 d

e T

ayl

or)

15

70

03

,5E

spo

rte

sT

ram

po

lim

15

71

04

,0E

spo

rte

sVo

leib

ol

(Có

d.

40

0 d

e T

ayl

or)

15

71

18

,0E

spo

rte

sV

ole

ibo

l, c

om

pe

titiv

o,

em

gin

ási

o

15

72

03

,0E

spo

rte

sVo

leib

ol,

o-c

om

pe

titiv

o,

com

6 a

9 m

em

bro

s n

o t

ime

, g

era

l

15

72

58

,0E

spo

rte

sVo

leib

ol

de

pra

ia

15

73

06

,0E

spo

rte

sL

uta

ro

ma

na

(1

ma

tch

= 5

min

uto

s)

15

73

17

,0E

spo

rte

sW

allyb

all,

ge

ral

(va

ria

ção

do

vo

libo

l, jo

ga

do

em

qu

ad

ra d

e r

acq

ue

tba

ll fe

ch

ad

a –

12

x 6

m –

em

qu

e a

bo

la t

oca

as

pa

red

es

- w

alls

)

15

73

24

,0E

spo

rte

sA

tletis

mo

(p

eso

, d

isco

, m

art

elo

)

15

73

36

,0E

spo

rte

sA

tletis

mo

(sa

lto e

m a

ltura

, d

istâ

nci

a e

tri

plo

, d

ard

o,

salto

co

m v

ara

)

15

73

41

0,0

Esp

ort

es

Atle

tism

o (

ob

stá

culo

s -

ste

ep

lech

ase

, b

arr

eir

as)

16

01

02

,0T

ran

spo

rte

Dir

igir

ca

rro

ou

ca

min

o l

eve

16

01

51

,0T

ran

spo

rte

Dir

igir

ca

rro

ou

ca

min

o

16

01

61

,0T

ran

spo

rte

Dir

igir

um

ôn

ibu

s

16

02

02

,0T

ran

spo

rte

Pilo

tar

avi

ão

16

03

02

,5T

ran

spo

rte

Dir

igir

pa

tin

ete

mo

tori

zad

o o

u m

oto

cicl

eta

16

04

06

,0T

ran

spo

rte

Co

nd

uzi

r a

viã

o p

ara

fo

ra d

o h

an

ga

r

16

05

03

,0T

ran

spo

rte

Dir

igir

ca

min

o p

esa

do

, tr

ato

r o

u ô

nib

us

17

01

07

,0C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

r m

och

ila d

e v

iag

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(b

ack

pa

ckin

g o

u,

na

gír

ia b

rasi

leir

a ‘

mo

chile

iro

’) (

d.

05

0 d

eT

ay

lor)

17

02

03

,5C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

r cr

ian

ça o

u c

arg

a d

e a

pro

xim

ad

am

en

te 7

kg

(m

ale

ta),

te

rre

no

pla

no

ou

em

de

scid

as

17

02

59

,0C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

r ca

rga

em

su

bid

as,

ge

ral

17

02

65

,0C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

r ca

rga

en

tre

0,5

e 7

kg

, e

m s

ub

ida

s

Page 28: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

204

17

02

76

,0C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

r ca

rga

en

tre

7 e

11

kg

, e

m s

ub

ida

s

17

02

88

,0C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

r ca

rga

en

tre

11

e 2

2 k

g,

em

su

bid

as

17

02

91

0,0

Ca

min

ha

rC

arr

eg

ar

carg

a e

ntr

e 2

2 e

34

kg

, e

m s

ub

ida

s

17

03

01

2,0

Ca

min

ha

rC

arr

eg

ar

carg

a >

de

34

kg

, e

m s

ub

ida

s

17

03

13

,0C

am

inh

ar

Ca

rre

ga

nd

o o

u d

esc

arr

eg

an

do

o c

arr

o

17

03

57

,0C

am

inh

ar

Su

bir

en

cost

as

com

ca

rga

até

4 k

g

17

04

07

,5C

am

inh

ar

Su

bir

en

cost

as

com

ca

rga

en

tre

4 e

10

kg

17

05

08

,0C

am

inh

ar

Su

bir

en

cost

as

com

ca

rga

en

tre

10

e 1

9 k

g

17

06

09

,0C

am

inh

ar

Su

bir

en

cost

as

com

ca

rga

> d

e 1

9 k

g

17

07

03

,0C

am

inh

ar

De

sce

r e

nco

sta

s/e

sca

da

s

17

08

06

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

da

s lo

nga

s e

m t

rilh

as

ou

flo

rest

as

(Có

d. 0

40

de

Ta

ylo

r)

17

08

52

,5C

am

inh

ar

Ob

serv

ar

ssa

ros

com

o h

ob

by

(‘b

ird

wa

tch

ing

’)

17

09

06

,5C

am

inh

ar

Ma

rch

ar,

de

fo

rma

ma

rcia

l e

ra

pid

am

en

te

17

10

02

,5C

am

inh

ar

Em

pu

rra

r o

u p

uxa

r ca

rrin

ho

de

be

co

m c

ria

nça

17

10

54

,0C

am

inh

ar

Em

pu

rra

nd

o a

ca

de

ira

de

ro

da

s, e

m c

on

text

o n

ão

-ocu

pa

cio

na

l

17

11

06

,5C

am

inh

ar

Ra

ce w

alk

ing

(co

nte

ste

ou

dis

pu

ta d

e q

ue

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on

seg

ue

an

da

r o

ma

is r

áp

ido

po

ssív

el,

qu

ase

co

rre

nd

o)

17

12

08

,0C

am

inh

ar

Esc

ala

r ro

ch

as

ou

mo

nta

nh

as

(Có

d.

06

0 d

e T

ayl

or)

17

13

08

,0C

am

inh

ar

Su

bir

esc

ad

as,

usa

nd

o o

u s

ub

ind

o u

ma

esc

ad

a d

e m

ão

(C

ód

. 0

30

de

Ta

ylo

r)

17

14

05

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r u

san

do

mu

leta

s o

u b

en

ga

las

17

15

02

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, a

nd

ar

em

ca

sa

17

15

12

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, m

en

os

3 k

m/h

, d

e m

od

o c

on

fort

áve

l, e

m t

err

en

o p

lan

o,

be

m d

eva

ga

r

17

15

22

,5C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r a

3km

/h,

terr

en

o p

lan

o e

fir

me

, ri

tmo

le

nto

17

16

03

,5C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r p

or

pra

zer

(Có

d.

01

0 d

e T

ayl

or)

17

16

12

,5C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r d

a c

asa

pa

ra o

ca

rro

ou

ôn

ibu

s, d

o c

arr

o o

u ô

nib

us

pa

ra o

utr

os

lug

are

s, c

om

o o

tra

ba

lho

17

16

22

,5C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r a

té a

ca

sa d

e v

izin

ho

s o

u f

am

ilia

res

po

r ra

zõe

s so

cia

is

17

16

53

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r co

m o

ca

cho

rro

17

17

03

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 4

km

/h,

sup

erf

ície

fir

me

17

18

02

,8C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 4

km

/h,

de

sce

nd

o e

nco

sta

17

19

03

,3C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 5

km

/h,

terr

en

o p

lan

o,

sup

erf

ície

fir

me

, ri

tmo

mo

de

rad

o

Page 29: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

205

17

20

03

,8C

am

inh

ar

Ca

minh

ar,

5,5

km

/h,

terr

en

o p

lan

o,

sup

erf

ície

fir

me

, ca

min

ha

nd

o p

ara

exe

rcita

r-se

, ri

tmo

pid

o

17

21

06

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 5

,5 k

m/h

, su

bin

do

en

cost

a

17

22

05

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 6

,5 k

m/h

, te

rre

no

pla

no

, su

pe

rfíc

ie f

irm

e,

ritm

o m

uit

o r

áp

ido

17

23

06

,3C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 7

km

/h,

terr

en

o p

lan

o,

sup

erf

ície

fir

me

, ri

tmo

ext

rem

am

en

te r

áp

ido

17

23

18

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, 7

,5 k

m/h

17

25

03

,5C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r, p

or

pra

zer,

no

in

terv

alo

do

tra

ba

lho

17

26

05

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r e

m p

ista

ou

te

rre

no

gra

ma

do

17

27

04

,0C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r p

ara

o t

rab

alh

o o

u a

ula

(C

ód.

01

5 d

e T

ayl

or)

17

28

02

,5C

am

inh

ar

Ca

min

ha

r p

ara

e d

e u

m l

oca

l e

xte

rno

à c

asa

18

01

02

,5A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

on

du

zir

ba

rco

a m

oto

r

18

02

04

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

an

oag

em

, e

m v

iag

em

de

aca

mp

am

en

to (

d.

27

0 d

e T

ayl

or)

18

02

53

,3A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

an

oa

ge

m,

colh

eita

ma

nu

al

de

arr

oz

selv

ag

em

(m

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use

io d

a c

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oa

e e

xtra

ir/b

ate

r o

grã

o d

o c

au

le–

re

giõ

es

pa

nta

no

sas

do

s E

UA

e C

an

ad

á)

18

03

07

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

an

oa

ge

m,

em

la

go

ou

ma

r

18

04

03

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

an

oa

ge

m,

rem

an

do

en

tre

3 e

6 k

m/h

, e

sfo

rço

le

ve

18

05

07

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

an

oa

ge

m,

rem

an

do

en

tre

6 e

9,5

km

/h,

esf

orç

o m

od

era

do

18

06

01

2,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

Ca

no

ag

em

, re

ma

nd

o >

de

9,5

km

/h,

esf

orç

o v

igo

roso

18

07

03

,5A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

an

oa

ge

m,

rem

an

do

po

r p

raze

r, g

era

l (C

ód

. 2

50

de

Ta

ylo

r)

18

08

01

2,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

Ca

no

age

m,

rem

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do

em

co

mp

eti

ção

, e

m e

qu

ipe

ou

du

pla

s (C

ód

. 2

60

de

Ta

ylo

r)

18

09

03

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sM

erg

ulh

ar,

da

co

sta

ou

de

pla

tafo

rma

18

10

05

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sR

em

ar

em

ca

iaq

ue

18

11

04

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sC

on

du

zir

ba

rco

a p

ed

al

(‘p

ed

alin

ho

’)

18

12

03

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sV

ele

jar,

win

dsu

rf,

vele

jar

no

ge

lo,

ge

ral

(Có

d.

23

5 d

e T

ayl

or)

18

13

05

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sV

ele

jar,

em

co

mp

eti

ção

18

14

03

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sV

ele

jar

(ca

teg

ori

as:

su

nfis

h,

lase

r, h

ob

by

cat)

, ke

el

bo

ats

), v

ele

jar

em

oce

an

o,

iatis

mo

18

15

06

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sE

squ

i a

qu

áti

co (

d. 2

20

de

Ta

ylo

r)

18

16

07

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sS

kim

ob

ilin

g (

ati

vid

ad

e s

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elh

an

te a

o s

no

wm

ob

ilin

g –

ve

r d

esc

riçã

o n

o c

ód

igo

19

20

0)

18

18

01

6,0

Ativ

ida

de

s A

qu

átic

as

Me

rgu

ho

(S

kin

div

ing

), r

áp

ido

18

19

01

2,5

Ativ

ida

de

s A

qu

átic

as

Me

rgu

lho

(S

kin

div

ing

), m

od

era

do

18

20

07

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sM

erg

uh

o (

Ski

nd

ivin

g),

scu

ba

div

ing

(co

m g

arr

afa

), g

era

l (C

ód

. 3

10

de

Ta

ylo

r)

Page 30: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

206

18

21

05

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sM

erg

ulh

ar

com

sn

orc

kel

(Có

d.

32

0 d

e T

ayl

or)

(m

erg

ulh

o s

em

ga

rra

fas,

em

ap

ia)

18

22

03

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sS

urf

e o

u b

od

ybo

ard

18

23

01

0,0

Ativ

ida

de

s A

qu

átic

as

Na

da

r, e

stilo

liv

re,

em

ve

loci

da

de

pid

a,

esf

orç

o v

igo

roso

18

24

07

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar,

est

ilo l

ivre

, e

m v

elo

cid

ad

e l

en

ta,

esf

orç

o l

eve

a m

od

era

do

18

25

07

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar,

co

sta

s, g

era

l

18

26

01

0,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

Na

da

r, p

eit

o,

ge

ral

18

27

01

1,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

Na

da

r, b

orb

ole

ta,

ge

ral

18

28

01

1,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

Na

da

r, c

raw

l, v

elo

cid

ad

e r

áp

ida

(7

0 m

/min

), e

sfo

rço

vig

oro

so

18

29

08

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar,

cra

wl,

ve

loci

da

de

le

nta

(4

5-4

6 m

/min

), e

sfo

rço

le

ve a

mo

de

rad

o

18

30

06

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar,

em

la

go

, o

cea

no

ou

rio

(C

ód.

28

0 e

29

5 d

e T

ayl

or)

18

31

06

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar

po

r la

zer,

se

m v

ira

da

s, g

era

l

18

32

08

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar,

na

do

la

tera

l, g

era

l

18

33

08

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

o s

incr

on

iza

do

18

34

01

0,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

Na

da

r, a

nd

ar

na

ág

ua

, ve

loci

da

de

pid

a,

esf

orç

o v

igo

roso

18

35

04

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sN

ad

ar,

an

da

r n

a á

gu

a,

esf

orç

o m

od

era

do

, g

era

l

18

35

54

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sA

tivid

ad

es

ae

rób

ias

na

ág

ua

, ca

liste

nia

aq

tica

(h

idro

gin

ást

ica

)

18

36

01

0,0

Ativ

ida

de

s A

qu

áti

cas

lo a

qu

áti

co

18

36

53

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sV

ole

ibo

l n

a á

gu

a

18

36

68

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sJo

gg

ing

na

ág

ua

18

37

05

,0A

tivid

ad

es

Aq

tica

sW

hite

wa

ter

(de

sce

r co

rre

nte

zas

em

ba

lsa

s),

raft

ing

, a

nd

ar

de

ca

iaq

ue

ou

ca

no

ag

em

19

01

06

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Re

mo

ver

o g

elo

da

ca

sa (

cob

rir

bu

raco

s)

19

02

05

,5A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Pa

tin

ar

no

ge

lo,

a 1

4,5

km

/h o

u m

en

os

19

03

07

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Pa

tin

ar

no

ge

lo,

ge

ral

(Có

d.

36

0 d

e T

ayl

or)

19

04

09

,0A

tivid

ad

es

de

In

vern

oP

atin

ar

no

ge

lo,

em

ve

loci

da

de

pid

a (

> d

e 1

4,5

km

/h)

19

05

01

5,0

Ati

vid

ad

es

de

In

vern

oP

ati

na

ção

, ve

loz,

co

mp

eti

tiva

19

06

07

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Sa

ltar

com

esq

uis

e s

ub

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tan

ha

s ca

rre

ga

nd

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squ

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19

07

57

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

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era

l

19

08

07

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

r, e

squ

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ga

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esf

orç

o l

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ar

esq

uia

nd

o

19

09

08

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

r, e

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e f

un

do

(cr

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-co

un

try)

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ad

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esf

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era

do

, g

era

l

Page 31: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

207

19

10

09

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

r, e

squ

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e f

un

do

(cr

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-co

un

try)

, ve

loci

da

de

en

tre

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ad

e r

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11

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cid

ad

e r

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19

13

01

6,5

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ad

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vern

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squ

iar,

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fu

nd

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cro

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ou

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cost

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esf

orç

o m

áxi

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19

15

05

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

r, d

esc

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do

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cost

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esf

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o l

eve

19

16

06

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

r, d

esc

en

do

en

cost

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esf

orç

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od

era

do

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era

l

19

17

08

,0A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Esq

uia

r, d

esc

en

do

en

cost

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m v

elo

cid

ad

e,

esf

orç

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roso

19

18

07

,0A

tivid

ad

es

de

In

vern

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led

din

g (

pla

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on

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e t

ren

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37

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19

19

08

,0A

tivi

da

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s d

e I

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rno

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no

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tas

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19

20

03

,5A

tivi

da

de

s d

e I

nve

rno

Sn

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mo

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ng

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nd

uzi

r ve

ícu

lo m

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, a

da

pta

do

pa

ra d

slo

car-

se n

a s

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erf

ície

da

ne

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20

00

01

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Se

nta

do

na

ig

reja

, d

ura

nte

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issa

, a

ssis

tind

o a

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a c

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nia

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nta

do

qu

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20

00

12

,5A

tivi

da

de

s R

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iosa

sS

en

tad

o,

toca

nd

o a

lgu

m i

nst

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en

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a i

gre

ja

20

00

51

,5A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Se

nta

do

na

ig

reja

, fa

lan

do

ou

ca

nta

nd

o,

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do

a u

ma

ce

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ôn

ia,

sen

tad

o,

pa

rtic

ipa

ção

ativ

a

20

01

01

,3A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Se

nta

do

, le

nd

o t

ext

os

relig

ioso

s e

m c

asa

20

01

51

,2A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Em

na

ig

reja

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ass

istin

do

a u

ma

ce

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ôn

ia

20

02

02

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Em

e c

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tan

do

na

ig

reja

, a

ssis

tind

o a

um

a c

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20

02

51

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Ajo

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ad

o n

a i

gre

ja o

u e

m c

asa

, re

zan

do

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do

)

20

03

01

,8A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Em

, fa

lan

do

na

ig

reja

20

03

52

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Ca

min

ha

nd

o n

a i

gre

ja

20

03

62

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Ca

min

ha

nd

o m

en

os

do

qu

e 3

km/h

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uit

o l

en

to

20

03

73

,3A

tivi

da

de

s R

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da

de

mo

de

rad

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ga

r n

ad

a

20

03

83

,8A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Ca

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ha

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5,5

km

/h,

velo

cid

ad

e r

áp

ida

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m c

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eg

ar

na

da

20

03

92

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Ca

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ha

r o

u f

ica

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m p

é,

pa

ra f

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ligio

sas,

gu

ia

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04

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,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

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an

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da

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s re

ligio

sas

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reja

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20

04

52

,5A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Se

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do

co

mid

a n

a i

gre

ja

20

04

62

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

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pa

ran

do

co

mid

a n

a i

gre

ja

Page 32: Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de ... · A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício � Volume 2

208

20

04

72

,3A

tivid

ad

es

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ligio

sas

La

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do

pra

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pa

nd

o a

co

zin

ha

da

ig

reja

20

05

01

,5A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Co

me

nd

o n

a i

gre

ja

20

05

52

,0A

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da

de

s R

elig

iosa

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en

do

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lan

do

na

ig

reja

ou

co

me

nd

o e

m p

é (

qu

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ess

es)

20

06

03

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Lim

pa

nd

o a

ig

reja

20

06

15

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Tra

ba

lho

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ral

no

ja

rdim

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a i

gre

ja

20

06

52

,5A

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de

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mo

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erg

ue

nd

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tan

do

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rit

mo

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o)

20

09

54

,0A

tivid

ad

es

Re

ligio

sas

Em

, tr

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alh

o m

od

era

do

-pe

sad

o

20

10

01

,5A

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ad

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Re

ligio

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an

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00

01

,5A

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es

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ntá

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tad

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en

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tro

s, g

era

l, c

om

ou

se

m c

on

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o e

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lvid

a

21

00

51

,5A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sS

en

tad

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tra

ba

lho

le

ve d

e e

scri

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o,

ge

ral

21

01

02

,5A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

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en

tad

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tra

ba

lho

mo

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o

21

01

52

,3A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sE

m p

é –

tra

ba

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le

ve (

fala

nd

o,

pre

en

che

nd

o,

mo

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nd

o p

eça

s)

21

01

62

,5A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sS

en

tad

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cuid

an

do

de

cri

an

ças

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en

as

pe

río

do

s a

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s)

21

01

73

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sE

m p

é,

cuid

an

do

de

cri

an

ças

(ap

en

as

pe

río

do

s a

tivo

s)

21

01

84

,0A

tivid

ad

es

Volu

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ria

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am

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corr

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bri

nca

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o c

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mo

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ap

en

as

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do

s a

tivo

s)

21

01

95

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sC

am

inh

ar/

corr

er

bri

nca

nd

o c

om

cri

an

ças,

vig

oro

so (

ap

en

as

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río

do

s a

tivo

s)

21

02

03

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sE

m p

é –

tra

ba

lho

le

ve/m

od

era

do

(e

mp

aco

tar,

mo

nta

r/re

pa

rar,

mo

nta

r ca

de

ira

s e

veis

em

ge

ral)

21

02

53

,5A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sE

m p

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tra

ba

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mo

de

rad

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erg

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r 2

0 k

g,

mo

nta

nd

o p

eça

s e

m r

itm

o r

áp

ido

)

21

03

04

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sE

m p

é –

tra

ba

lho

mo

de

rad

o a

pe

sad

o

21

03

51

,5A

tivid

ad

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Volu

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ria

sD

igit

an

do

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tilo

gra

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do

, m

áq

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létr

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21

04

02

,0A

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do

, m

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de

3 k

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, b

em

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21

04

53

,3A

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ad

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, 5

km

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velo

cid

ad

e m

od

era

da

, se

m c

arr

eg

ar

na

da

21

05

03

,8A

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Volu

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sA

nd

an

do

, 5

,5 k

m/h

, ve

loci

da

de

pid

a,

sem

ca

rre

ga

r n

ad

a

21

05

53

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sA

nd

an

do

, 4

km

/h,

len

tam

en

te e

ca

rre

ga

nd

o o

bje

tos

com

me

no

s d

e 1

0 k

g

21

06

04

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sA

nd

an

do

, 5

km

/h,

mo

de

rad

am

en

te e

ca

rre

ga

nd

o o

bje

tos

com

me

no

s d

e 1

0 k

g,

em

pu

rra

nd

o a

lgo

21

06

54

,5A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sA

nd

an

do

, 5

,5 k

m/h

, ra

pid

am

en

te e

ca

rre

ga

nd

o o

bje

tos

com

me

no

s d

e 1

0 k

g

21

07

03

,0A

tivid

ad

es

Volu

ntá

ria

sC

om

bin

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e a

tivi

da

de

s a

nd

an

do

ou

em

, co

m f

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lida

de

de

tra

ba

lho

vo

lun

tári

o