Apresentação do PowerPoint PEDAGÓGICOS/CADERNOS... · 2016-09-08 · Utilizar a oralidade como forma de interação social. ... • Identificar as diferentes regras de convívio

3.° BIMESTRE - 2016

ESPANHOL – 4.° ANO

As mascotes Vinicius e Tom estão torcendo para que você ganhe medalha de ouro na luta contra

o Aedes aegypti! Agora ele não transmite só a Dengue, mas Zika e

Chikungunya também.

Rio

2016.c

om

Beh

an

ce.c

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Dengue.g

ob.b

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Elimine os focos do

Aedes aegypti.

Contatos CED: [email protected] - [email protected] Telefones: 2976-2301 / 2976-2302 Adaptado de Caderno Pedagógico – Ciências 6.° Ano (2.° bimestre/2016)

Prof.ª Simone Fadel e Prof.ª Simone Medeiros


ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 2

3.° BIMESTRE / 2016 OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

(ORIENTAÇÕES CURRICULARES)

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS HABILIDADES

Apropriar-se da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação.

Reconhecer o papel fundamental da escrita na sociedade. Reconhecer o valor da ordem alfabética e seu uso funcional. Reconhecer em textos e usar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas. Distinguir diferentes tipos de letra. Identificar relações grafema/fonema. Reconhecer palavras como unidade gráfica no texto. Identificar a existência de espaço, separando uma palavra de outra. Escrever palavras. Escrever frases.

Valorizar a leitura como forma de conhecimento e fruição.

Reconhecer que textos não verbais são formas de expressão. Reconhecer a leitura de textos verbais como possibilidade de acesso a conteúdos de qualquer natureza. Reconhecer a leitura como produção de significados. Perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.

Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso das estratégias de seleção, antecipação,

verificação e inferências.

Identificar a finalidade do texto pelo reconhecimento do suporte, do gênero e das características gráficas. Antecipar o assunto de um texto a partir de título, subtítulo e imagem. Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido. Identificar elementos que compõem a narrativa, como tempo, espaço e personagem. Localizar informações explícitas em um texto. Inferir uma informação implícita em um texto.

Desenvolver a expressão oral adequada

aos diferentes contextos.

Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral. Utilizar a oralidade como forma de interação social. Expressar opiniões sobre assuntos e fatos concretos do dia a dia. Narrar fatos ,expressando noções de temporalidade e causalidade.



3.° BIMESTRE / 2015 OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA


LÍNGUA PORTUGUESA


Reconhecer e compreender a diversidade nas formas de falar.

Reconhecer e compreender as variantes linguísticas (regionais e sociais); os registros (formal e informal), em situações de interlocução oral e escrita do cotidiano.

Compreender os diferentes discursos orais e escritos em diversas variantes e

registros da Língua Portuguesa, incluindo a norma padrão (com identificação dos

objetivos comunicativos).

Utilizar a linguagem oral para argumentar e defender seus pontos de vista sobre um assunto. Reconhecer relações de continuidade temática. Estabelecer relação de causa e consequência, em textos verbais e não verbais. Elaborar coletivamente a síntese de textos lidos ou ouvidos.

Construir a escrita adequada ao leitor e aos objetivos da comunicação, a partir da

concepção de gêneros discursivos.

Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor), utilizando recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, letra maiúscula).

Apresentar o texto com uma sequência lógico-temporal (início, meio e fim; presente, passado, futuro).

Desenvolver os processos de revisão e reescrita do próprio texto, com

observância à adequação ao leitor, aos objetivos propostos, à ortografia, à

pontuação e à concordância.

Empregar sinais básicos de pontuação (ponto final, de interrogação, de exclamação, vírgula). Empregar os sinais de acentuação. Reconhecer a grafia adequada de uma palavra. Utilizar recursos coesivos em suas produções individuais e/ou coletivas.



3.° BIMESTRE / 2015 OBJETIVOS E HABILIDADES DE MATEMÁTICA


MATEMÁTICA


Perceber a conservação de quantidade e registrar quantidades.

Comparar números: maior que, menor que, está entre. Identificar regularidade em sequência numérica ou de figuras.

Compreender as diversas representações do número no Sistema

de Numeração Decimal.

Reconhecer e contar coleções com até 100 objetos. Identificar as dezenas como agrupamento de 10 elementos, a centena como um agrupamento de 100

unidades e como agrupamento de 10 dezenas. Aproximar números para a dezena mais próxima. Reconhecer, no Sistema de Numeração Decimal, o princípio do valor posicional. Ler e escrever, comparar e ordenar números a partir das características do Sistema de Numeração Decimal. Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais. Identificar os números pares e ímpares.

Reconhecer os significados da adição e da subtração e seus algoritmos.

Reconhecer as ações de juntar e acrescentar, a partir de situações cotidianas. Reconhecer as ações de retirar, comparar e completar, a partir de situações cotidianas. Usar os sinais convencionais (+, -, =) na escrita das operações de adição e de subtração. Realizar cálculos por meio de estratégias pessoais ou de algoritmos convencionais da adição, com ou sem

trocas, com soma até 99. Realizar cálculos por meio de estratégias pessoais ou de algoritmos convencionais da subtração, com ou sem

trocas, com minuendo até 99. Reconhecer a adição e a subtração como operações inversas. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, explorando os significados das operações da

adição e da subtração. Reconhecer que diferentes situações-problema podem ser resolvidas por uma mesma operação e que

diferentes operações podem resolver um mesmo problema.



MATEMÁTICA


Reconhecer e compreender a multiplicação como adição de parcelas

iguais (inclusive na organização retangular) e de sua ideia combinatória.

Reconhecer as ideias da multiplicação: adição de parcelas iguais (inclusive na organização retangular) e combinatória, a partir de material concreto e em situações cotidianas.

Multiplicar por meio de estratégias pessoais. Usar os sinais convencionais (x , = ) na escrita de operações. Construir os fatos básicos da multiplicação (por 2, por 3) a partir de situações-problema. Reconhecer os conceitos de dobro e triplo. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, explorando os significados da multiplicação.

Reconhecer e compreender a divisão como repartição em partes iguais e

como subtrações sucessivas (ideia de medida).

Usar os sinais convencionais (÷ , = ) na escrita de operações. Reconhecer as ideias de divisão como repartição em partes iguais e como subtrações sucessivas (ideia de

medida), a partir de material concreto e em situações cotidianas. Reconhecer a multiplicação e a divisão como operações inversas (o que uma faz, a outra desfaz). Reconhecer a metade de uma coleção de objetos.





MATEMÁTICA


Reconhecer a unidade monetária vigente (real) e sua representação e uso.

Identificar cédulas e moedas que circulam no Brasil. Relacionar cédulas e moedas aos seus valores. Estabelecer trocas entre moedas e cédulas. Explorar as ideias de compra e de venda.

Reconhecer a necessidade de organizar informações em gráficos e tabelas.

Ler e interpretar informações e dados apresentados em tabelas. Utilizar tabelas simples e gráficos de coluna para registro de informações.





3.° BIMESTRE / 2016 OBJETIVOS E HABILIDADES DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS



• Reconhecer a existência de diferenças entre as pessoas

e os vários grupos sociais a partir de situações do

cotidiano escolar.

• Construir gradativamente as noções de temporalidade

– o tempo cronológico.

• Perceber o respeito às diferenças como expressão do reconhecimento dos direitos de cada um.

• Reconhecer os diferentes períodos de tempo: manhã/tarde/noite; dia e semana; mês e ano.

• Identificar as diferentes regras de convívio social nos diversos grupos dos quais aluno está situado.

• Reconhecer os marcadores sociais no próprio espaço

vivido do aluno.

• Compreender a importância do respeito às diferenças. • Valorizar práticas de cooperação no cotidiano.

• Identificar as diferenças entre as pessoas. • Reconhecer a importância dessas diferenças. • Relacionar as diferenças entre os lugares a partir de um dos seus elementos.

• Perceber a natureza como espaço utilizado pelos seres

humanos e por outras espécies.

• Perceber que os diferentes elementos físicos (ar, água

e luz) influenciam nas atividades inerentes aos seres

humanos.

• Perceber as diferenças entre o ambiente urbano e o

ambiente natural.

• Reconhecer que uma alimentação saudável é muito

importante para se ter qualidade de vida.

• Reconhecer a necessidade de cuidar do planeta .

• Observar o ambiente a sua volta como ambiente de diferentes seres vivos.

• Observar e registrar as atividades diurnas e noturnas dos seres humanos.

• Registrar as diferenças e semelhanças entre os ambientes urbano e natural.

• Reconhecer as diferenças entre alguns ambientes naturais ( praia, floresta, lagoa...).

• Reconhecer que a alimentação variada é importante para a manutenção da saúde.

CIÊ

NC

IAS

G

EO

GR

AF

IA

H

IST

ÓR

IA



OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA

2.° DIA

3.° DIA

4.° DIA

5.° DIA

AT

IVID

AD

ES

INIC

IAIS

RODA DE CONVERSA

ACOLHIDA

HORA DA CHAMADA

Para realizar a chamada, de maneira

interessante, use músicas, rimas,

jogos...

TEMPO CRONOLÓGICO E

CLIMA/TEMPO

RODA DE LEITURA

APRESENTAÇÃO E REVISÃO

DA ATIVIDADE DE CASA

PRODUÇÃO DE TEXTO

COLETIVA/INDIVIDUAL

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO

LEITURA/ESCRITA


MATEMÁTICA


ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES

ÁREAS DO CONHECIMENTO

RECUPERAÇÃO PARALELA

RODA DE CONVERSA

AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA

SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL

Unidade Escolar: _________________________________ Turma: _______ Professor: ____________________

Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ ______

IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 2.° dia do planejamento semanal (3.ª feira).

Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.



REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES RELATIVOS AO TERCEIRO BIMESTRE

A respeito da heterogeneidade de alunos/atividades em sala de aula, recomendamos a leitura e análise do caderno 7, Ano 2,

do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa,

disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/ Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf

Professor, considerando o período entre o início do terceiro bimestre e o final do ano letivo, ratifica-se a importância de que cada aluno,

individualmente, seja acompanhado a partir dos níveis de aprendizagem em que se encontra.

É essencial que o planejamento atenda às diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno. Assim, as atividades diárias diversificadas, a

recuperação paralela e o reagrupamento merecem atenção especial e o planejamento é fundamental para o êxito dessa empreitada.

Vale a pena ressaltar que a contextualização das aulas, o uso de materiais concretos, a ênfase na ludicidade, o trabalho em pequenos grupos, assim

como a atividade de leitura em voz alta e as atividades dirigidas de escrita, contribuem tanto para o desenvolvimento global do aluno quanto para a

avaliação que precisa ser realizada diariamente. Com isso, se faz necessário:

“[...] avaliar, para identificar conhecimentos prévios; avaliar, para conhecer as dificuldades e

planejar atividades adequadas; avaliar para verificar o aprendizado e decidir o que precisa

ser retomado; avaliar, para verificar se os alunos estão em condições de avançar; avaliar,

para verificar a utilidade/validade das estratégias de ensino; avaliar as estratégias didáticas

para redimensionar o ensino (Adaptado de BRASIL, 2012, P. 19).”



Professor, neste terceiro bimestre de trabalho pedagógico já é possível, certamente, perceber avanços e identificar os estágios em que se encontra cada aluno.

Partindo dessa condição ou de grupos de alunos, planeje suas aulas e os momentos de recuperação paralela tendo em vista o avanço da turma em relação à

leitura e à escrita. Para isso, sugerimos que, cuidadosamente, observe e continue a investir em aspectos como os apontados a seguir (individualmente e em

grupos):

Avaliação e acompanhamento da aprendizagem

DOMÍNIO DA BASE

ALFABÉTICA

Verifique de que forma os alunos leem, registrando se eles conhecem todo o sistema de escrita alfabética. Revise as relações que ainda não dominam. Se perceber, por exemplo, que apresentam dificuldades na leitura e na escrita de palavras, envolvendo, por exemplo, R no meio de sílabas, explore tais relações fazendo uso de trava-línguas, canções e poesias em que as sílabas em questão possam ser exploradas. É importante que o trabalho pedagógico permita aos alunos refletir sobre o nosso sistema alfabético, sendo capazes de utilizá-lo com gradativa autonomia.

DESENVOLVIMENTO DA

LEITURA

Estimule, diariamente, a leitura em sala de aula. Durante a semana, convide cada aluno a ler um pequeno texto, uma frase ou mesmo palavras que sejam significativas. Dessa forma, avalie a aprendizagem de cada um e amplie o grau de dificuldade das propostas de acordo com as dificuldades de cada criança, considerando suas possibilidades. Se há alunos que podem ler um pequeno texto, solicite a participação deles. Do mesmo modo, se há alunos que ainda não leem, mas reconhecem letras, estimule-os a participar de atividades dessa ordem, valorizando cada avanço.

ESCRITA DE

PEQUENOS TEXTOS

As atividades de escrita necessitam fazer parte do cotidiano escolar. Coletiva e individualmente, as crianças precisam experimentar situações que envolvam a produção de textos, a fim de que se familiarizem e desenvolvam estratégias para elaborar textos cada vez mais estruturados. Professor, lembre-se de oferecer suportes para as atividades de escrita. O planejamento oral daquilo que pode ser escrito e o uso de cenas com sequência lógica são exemplos de suporte que auxiliam na organização do pensamento para a atividade de escrita.




REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES RELATIVAS AO TERCEIRO BIMESTRE

Função social da leitura e da escrita

p. 2

“É importante propor atividades que levem os alunos a compreender a função social da escrita: lendo para eles, mostrando os diferentes

portadores de texto, comentando sobre o que foi lido, conversando, escrevendo para que eles percebam a relação da escrita com a fala, deixando-

os livres para tentar escrever, desenhar, falar, brincar com palavras e sons. Isso torna o processo de alfabetização mais suave e produtivo, evitando,

assim, que o medo de errar iniba as crianças.”

LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°, 2.° e 3.° Anos . SME, 2012.

Professor, sugerimos que você faça a primeira leitura do texto, mostrando o ritmo, a entonação e as pausas adequadas. Chame a atenção dos alunos para o

título e explore as informações contidas no texto. Estimule os alunos a anteciparem o assunto do texto após a leitura do título.

Tente criar um clima de concentração e envolvimento, favorecendo, dessa forma, a aprendizagem.

É importante sistematizar a discussão acerca do assunto, explorando, nesse caso, como seria o governo feito pelas crianças. Converse com eles sobre

algumas informações contidas no texto. Registre no quadro ou em blocão as observações feitas pelos alunos.

p. 3





p. 3

Antes mesmo do início do processo de alfabetização, na escola, cada criança já desenvolve a habilidade de se comunicar por meio de gestos e sons.

É fácil compreender a importância da música para a criança, nesse período. A música auxilia no desenvolvimento da capacidade de percepção,

memorização e criatividade. Não se trata apenas de uma associação de sons e palavras.

“Enfatizar a música possibilita interação com o meio social e cultural, e essa interação contribui com

várias habilidades que são motoras, visuais, auditivas e lúdicas.”

http://www.portaleducacao.com.br

SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE

• Crie, com seus alunos, um jornal ou mural com notícias significativas.

• Escreva, em um blocão, uma lista de cuidados, sugeridos pelos alunos, para a preservação das praias e

rios (as sugestões também serão escritas pelos alunos em seus cadernos).

• Converse sobre alimentação saudável e hábitos alimentares, segurança no trânsito e

engarrafamentos, cuidado com o lixo e outras atitudes para a preservação do ambiente que nos cerca.

p. 4





p. 17

“A concepção de alfabetização articula quatro dimensões muito importantes para o processo de apropriação da língua escrita: a leitura; a produção de

texto; o estudo sobre conhecimento do sistema de escrita, incluindo as relações sons/letras e letras/sons; a formação da consciência crítica.

O eixo articulador dessas dimensões é o texto, seja na modalidade oral, seja na escrita. O texto é, portanto, a unidade de ensino da língua materna.”

GONTIJO, Claudia Maria; SCHWARTZ, Cleonara Maria. Alfabetização: teoria e prática. Curitiba: Sol, 2009.

Professor, mais uma vez, sugerimos que você faça a primeira leitura do texto, mostrando o ritmo, a entonação e as pausas adequadas.

Leve os alunos a perceberem que o texto aborda questões ambientais importantes.

Aproveite, ainda, para levantar as informações implícitas e explícitas contidas no texto. Explique sobre a importância da preservação da

natureza e a diferença entre os ambientes (praia, campo, cidade etc).

p. 18 p. 19





“[...] O processo de alfabetização não se resume, (...) ao aprendizado do código, mas à compreensão do funcionamento do sistema da

escrita que se compõe do entendimento das seguintes condições:

· para que serve o texto;

· que texto é mais apropriado em dada situação de comunicação (o gênero);

· que recursos da língua utilizar em dada situação, em dado texto (a gramática);

· de que forma são utilizados os recursos para atender aos propósitos comunicativos (o estilo/o uso da gramática).

(...)

Os usos sociais da leitura e da escrita são, portanto, muito variados e as práticas escolares são um dos tipos de práticas de letramento que

nossos alunos vivenciam e que podem variar, por exemplo, da leitura de um pequeno bilhete à escrita de um romance, da leitura de um

problema matemático à construção de novas situações-problema, da leitura de uma planta ou mapa à construção de outras situações que

envolvam esse tipo de letramento, isto sem falar do uso da internet. [...].”

LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°, 2.° e 3.° Anos. SME, 2012.

Professor, no livro Leitura e Escrita: 1.°, 2.° e 3.° anos, da Professora Iza Locatelli, podem ser encontradas

informações relevantes a respeito dos processos de alfabetização e de letramento.

Acesse o material no portal Rioeduca (www.rioeduca.net).



REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES RELATIVAS AO TERCEIRO BIMESTRE...


p. 36 p. 35 p. 37

p. 38

Explore essa atividade,

oralmente, com seus alunos.

Incentive-os a descobrirem

as respostas corretas.

Leia o poema Leilão de Jardim, de Cecília Meireles. Convide seus alunos a seguirem a leitura.

Explore as características do poema. É importante sublinhar que se trata de um texto literário, composto de versos e estrofes.

Lembre-se de ressaltar a estrutura do poema.

Destaque as rimas encontradas nos versos. Elas podem garantir boas oportunidades de trabalho com a prosódia e a entonação, dimensões presentes

nesse gênero textual.

Prosódia – pronúncia regular das palavras, com a devida acentuação (Miniaurélio).

p. 39




Função social da escrita

"Temos uma imagem empobrecida da língua escrita: é preciso reintroduzir, quando consideramos a alfabetização, a escrita como sistema de

representação da linguagem. Temos uma imagem empobrecida da criança que aprende: a reduzimos a um par de olhos, um par de ouvidos,

uma mão que pega um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons. Atrás disso há um sujeito cognoscente, alguém que

pensa, que constrói interpretações, que age sobre o real para fazê-lo seu. Um novo método não resolve os problemas. É preciso reanalisar as

práticas de introdução da língua escrita, tratando de ver os pressupostos subjacentes a elas, e até que ponto funcionam como filtros de

transformação seletiva e deformante de qualquer proposta inovadora. Os testes de prontidão também não são neutros. (...) É suficiente apontar

que a 'prontidão' que tais testes dizem avaliar é uma noção tão pouco científica como a 'inteligência' que outros pretendem medir.”

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993. p.87.

Crie ambiente propício para que seus alunos se expressem oralmente. Incentive-os. É importante que eles não tenham medo de escrever.

Valorize a escrita espontânea e considere as hipóteses apresentadas pelos alunos como algo que faz parte do processo. À medida que o

aluno começa a ter contato com os processos linguísticos, reflete sobre eles e, assim, pouco a pouco, vai superando suas dificuldades.





p. 6 p. 8

Lembre-se de que variar as práticas de produção textual mantém os alunos interessados. Permite, também, que experimentem diferentes situações

para a realização da escrita e que desenvolvam, progressivamente, a sua autonomia. É importante que eles se expressem, oralmente, antes de

produzirem o texto escrito. Converse com eles perguntando:

Qual a sua comida preferida? Você gosta mais de que refeição? (Atividades das páginas 6 e 7).

O que você faria se governasse o mundo? O que gostaria de mudar? O que deixaria igual? Você gostaria de fazer tudo sozinho ou com alguém?

(Atividade da página 11).

p. 11

Professor, explique aos seus alunos a importância de uma alimentação saudável.

É importante também, estimular o consumo de alimentos saudáveis regionais (como legumes, verduras e frutas).



Professor, em diferentes níveis da escolarização, encontramos a escrita como um desafio para nossos alunos. Por isso consideramos importante

oferecer situações em que eles se sintam encorajados a escrever e disponham de recursos para produzir seus textos.

Pensar sobre o que e como escrever, sempre ajuda! Assim, lance mão de atividades em que se estimule a oralidade e o trabalho coletivo para

auxiliá-los na observação das imagens e das cenas, oferecendo possibilidades para a criação dos textos que serão escritos.



p.26

p. 45

Chame a atenção para o uso da letra maiúscula e da

pontuação.

Auxilie os alunos a organizarem as ideias para a

construção da produção textual.

Utilize estratégias que favoreçam o entendimento

do que seja coerência e coesão textual.




Sistema de escrita

Professor, a análise dirigida de palavras, sílabas, letras e fonemas contribui para a apropriação do sistema de escrita alfabética e permite o trabalho com

a forma ortográfica das palavras. Como sabemos, ao longo do processo de alfabetização, é esperado que os alunos dominem o sistema de escrita, não

sendo exigido, obviamente, que façam uso da ortografia com precisão. Nessa etapa da aprendizagem, é importante que surjam dúvidas do tipo:

“Escrevo com S ou com Z?” “Com C ou com S?”, pois indagações dessa ordem revelam que os alunos se colocam em processo de reflexão e avançam na

apropriação do sistema de escrita alfabética.


• Aproveite as propostas para explorar, com toda a turma e, em especial,

com os alunos que ainda necessitarem, a noção de sílaba (destaque as

sílabas iniciais e finais).

• A consciência fonológica pode ser amplamente explorada a partir de

brincadeiras, por exemplo, com os sons iniciais das palavras SALADA e

CIDADE. Peça aos alunos que digam palavras começadas ou terminadas por

SA, por CI e por CE. Escreva as palavras no quadro ou blocão e, depois, com

a ajuda dos alunos, reescreva-as em grupo, a partir da grafia adequada

(palavras escritas com S, palavras escritas com CI, CE).

p. 9

p. 6

p. 10




Sistema de escrita


Além de trabalhar o emprego de Ç, aproveite as frases destacadas para:

• explorar o espaçamento entre palavras em uma frase;

• solicitar a leitura de palavras e frases em voz alta pelo aluno (individualmente);

• Individualmente, ou em pequenos grupos, solicitar que os alunos, em recuperação paralela, reagrupados ou realizando atividades

diversificadas, compatíveis aos conhecimentos já adquiridos, construam frases, localizem letras, palavras, identifiquem e contem sílabas,

dentre outras possibilidades.

p. 18

p.23


Observe a atividade da página 23 e avalie a possibilidade de realizá-la

coletivamente, estimulando os alunos a pensarem sobre quais letras utilizar.

Aproveite a oportunidade e incentive o uso do dicionário, destacando sua

importância.

Depois que os alunos completarem as palavras, você pode criar uma legenda

para cada emprego ortográfico. Em seguida, peça que pintem as palavras,

segundo a legenda criada por eles.




Sistema de escrita

p. 20 p. 21

Acompanhe seus alunos na leitura e na escrita de palavras que envolvam encontros consonantais e dígrafos, fazendo com

que eles estabeleçam relações entre grafia e som.

Professor, para sistematizar o estudo de questões ortográficas, você pode propor:

• a pesquisa de palavras em jornais e revistas, para posterior análise;

• elaboração de cartazes ou manuais (como guias de bolso) que podem ser construídos, ao longo do ano, para o

registro de palavras e posterior consulta.




Sistema de escrita

Professor, a capacidade de reconhecer sílabas contribuirá para o estudo de situações como o uso de M e N em final de sílaba.

Sempre que necessário, ao trabalhar tais situações com os alunos, destaque uma sílaba da outra e chame atenção para a consoante que inicia a sílaba

seguinte, utilizando cores diferentes.

Lembre-se de construir suportes para registrar as palavras estudadas.

Considerando a heterogeneidade dos alunos, aproveite as atividades que envolvam contagem de letras, destaque de sílabas e composição de palavras

para chamar alguns alunos à mesa ou ao quadro para realizá-las. O importante é que cada criança tenha a possibilidade de se colocar em situação de

conflito cognitivo, para que avance em sua aprendizagem, e possa, ao mesmo tempo, sentir-se confortável, quer diante de toda a turma ou apenas diante

de você, Professor.

p. 24 p. 25 p. 40




Sistema de escrita

Professor, como na linguagem informal, muitas pessoas omitem a pronúncia do R em final de sílaba, sobretudo quando se trata das

últimas sílabas das palavras. É comum encontrar alunos que, ao escrever, realizam a mesma omissão. Ao realizar as atividades

propostas, chame a atenção para a relação entre a grafia e o som das palavras.

Considerando a atividade da página 59, aproveite para trabalhar as relações entre significante e significado, fazendo-os observar

que, ao mudar uma letra, mudamos a palavra. Explore, assim, os campos lexicais e semânticos de cada palavra apresentada.

p. 42 p. 59

p. 41 p. 58




Sistema de escrita

Professor, sabemos que, em contato com a língua escrita, os alunos avançam e consolidam

conhecimentos. No entanto, para que algumas irregularidades possam ser assimiladas,

reiteramos enfaticamente, a importância da análise e reflexão acerca da língua.

No caso do estudo do L ou U, em final de sílabas, é válido que os alunos contraponham palavras

que admitam um ou outro emprego. Conforme já sugerido anteriormente, incluir as palavras

estudadas em um guia de bolso e/ou cartaz, o que vai auxiliar, efetivamente, no processo de

sistematização.

Trabalhadas as fichas do caderno e as demais atividades que você, Professor, irá propor, é possível

criar jogos como bingos, forcas, palavras cruzadas, caça-palavras, soletrando etc.

Você também pode entregar às duplas de alunos uma ficha com as seguintes descrições: palavras

escritas com L/ palavras escritas com U. Feito isso, sorteie e leia palavras que tenham L ou U, em

final de sílabas, para que as duplas decidam como e onde devem escrevê-las.

p. 44

p. 43





p. 62

Professor, lembre-se de que ensinar a ler exige ensinar a gostar de ler!

Invista na literatura em sala de aula.

p. 64

Professor, as práticas de leitura e de escrita estão presentes, em nosso dia a dia, em todos os espaços e tempos, cumprindo diferentes funções.

Leia, com seus alunos, a receita do “Bolo de milho”. Explore os ingredientes e o modo de fazer contido na receita.

p. 63




Sistema de escrita

Professor, no que se refere à habilidade de escrever palavras, é

esperado que os alunos consigam realizar as atividades, presentes

nessa página, com maior autonomia.

Aproveite a oportunidade para acompanhar de perto os

estudantes que ainda necessitam de apoio.

Após a realização das atividades, considere a possibilidade de uma

correção coletiva. Com a ajuda dos alunos, realize o que está

sendo proposto, conversando com eles sobre o modo como as

atividades foram desenvolvidas.

Ao realizar as correções, chame atenção para a escrita das

palavras. Por exemplo: palavras que possuem n ou r em final de

sílabas ou ainda palavras que exigem acentuação ou que forem

compostas por dígrafos.

p. 6

p. 65




Matemática

Professor, a Matemática está incorporada ao nosso dia a dia e pode ser aprendida de forma dinâmica, desafiante e divertida. Os alunos têm a

oportunidade de perceber a importância de seu estudo quando são solicitados a resolver problemas e a pensar, de forma lógica, em vários momentos do

cotidiano.

O ensino da Matemática, nos anos iniciais, deve favorecer a aprendizagem dos conteúdos previstos no currículo, levando em consideração as

diferenças individuais, a fim de que o cotidiano da escola se torne estimulante e interessante para as crianças.

Neste bimestre, os conceitos fundamentais do sistema de numeração decimal deverão ser consolidados e ampliados, sempre que possível.

Sugerimos que utilize situações contextualizadas e materiais concretos.

Os jogos, as brincadeiras e os desafios são estratégias que devem ser privilegiadas no cotidiano escolar. Essas estratégias podem despertar o

interesse dos alunos na apresentação de um conteúdo novo ou auxiliar na compreensão e/ou fixação da aprendizagem. No entanto, nenhum material,

por si só, garante a aprendizagem: o seu planejamento e a sua mediação são, Professor, fundamentais.

“As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma inteligência essencialmente prática, que permite reconhecer

problemas, buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto, desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade

matemática. Quando essa capacidade é potencializada pela escola, a aprendizagem apresenta melhor resultado.”

Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.




Matemática

Professor, reflita, com seus alunos, sobre o Sistema de Numeração Decimal. Mostre que ele é constituído por grupamentos de 10. Dessa forma, os

alunos podem identificar a dezena como um grupo de 10 unidades.

Leve-os a perceber que o conjunto contém 10 sorvetes, ou seja, 1 dezena de sorvetes.

Peça também aos alunos para desenharem sorvetes até que completem 10 unidades. Essa atividade poderá, ainda, ser realizada com objetos da sala

de aula ou agrupando os próprios alunos.

Chame a atenção para a centena: um grupo formado de 100 unidades.

Aproveite, ainda, a oportunidade para solicitar aos alunos que registrem os números com os algarismos e, depois, escreva-os por extenso. Enfatize a

formação das palavras: dez – dezena; cem – centenas.

p.12

p. 13

p. 14

p. 15




Matemática

Professor, estimule a reflexão sobre o Sistema de Numeração Decimal. Reiteramos a importância da utilização de materiais concretos, como o Material

Dourado, e do Quadro Valor de Lugar (– QVL –) para que o aluno possa identificar o valor posicional dos algarismos nos numerais.

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SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES

Essas atividades podem ser trabalhadas por meio de jogos em que os alunos troquem cartas ou tampinhas

de cores diferentes.

Exemplos: 1 tampinha azul – 1 ponto

1 tampinha verde – 10 pontos

1 tampinha vermelha – 100 pontos

Com os alunos divididos em grupos, deverão ser propostos desafios matemáticos. Ao acertarem, receberão

os pontos (tampinhas azuis), cujo número pode variar de acordo com o grau de complexidade dos desafios.

Ao final do jogo, os grupos, para receberem uma certa quantidade de pontos a mais (bônus), deverão realizar

a troca de seus pontos por tampinhas verdes e vermelhas. Assim, a troca de valores, com base no Sistema

de Numeração Decimal – SND, ainda fará parte do jogo.

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Professor, neste momento, retomamos as atividades envolvendo adições, ampliando a ordem de grandezas dos números e utilizando diferentes recursos.

Solicite aos alunos que representem as situações propostas, utilizando as peças do MATERIAL DOURADO.


Matemática

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Lembre-se de que o trabalho com material concreto é fundamental e que, por essa razão, o Cantinho da Matemática deve ser,

permanentemente, utilizado pelas crianças e enriquecido com materiais novos.

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Professor, é importante apresentar

uma operação (subtração) resolvida e

propor aos alunos que criem outras

SITUAÇÕES-PROBLEMA cuja resposta

seja a operação realizada.

Ao realizar cálculos com os alunos,

utilize, como material de apoio, o

QUADRO VALOR DE LUGAR e o

MATERIAL CONCRETO.

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Matemática

O uso do material de contagem é de extrema importância para o

entendimento da operação de multiplicação. Auxilie seus alunos a

reproduzirem determinada situação apresentada, utilizando esse

material. Registre, sempre, coletivamente, as descobertas.

Estimule-os a agrupar, de diferentes maneiras, quantidades iguais. No

primeiro momento, registre a situação por meio da adição, de modo

que eles possam identificar, ao longo da realização da atividade, a

multiplicação como adição de parcelas iguais e como combinatórias, a

partir do uso de material concreto e vivências de situações do

cotidiano.

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“É importante que as estratégias individuais sejam estimuladas. São elas que possibilitam aos alunos vivenciarem as situações matemáticas,

articulando conteúdos, estabelecendo relações de naturezas diferentes e decidindo sobre a estratégia que desenvolverão. A socialização

dessas estratégias, com toda a turma, amplia o repertório dos alunos e auxilia no desenvolvimento de uma atitude mais flexível frente à

resolução de problemas.”

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: operações na resolução de problemas / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.

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Professor, chame a atenção dos alunos para as imagens contidas na tabela de brinquedos. Nesse caso, para a adição: forma de juntar valores

expressos em reais.

Antes de utilizar o algoritmo, sugerimos que estimule os alunos a realizarem o cálculo mental e a fazer estimativas para encontrar os

resultados.

Auxilie ainda seus alunos a identificarem as cédulas e as moedas do real. Tenha sempre réplicas de cédulas e de moedas em sala de aula. Elas

facilitam o conhecimento do Sistema Monetário Brasileiro. Sugerimos que inicie a atividade, incentivando os alunos a demonstrarem o que já

sabem sobre esse assunto. Aproveite situações reais para dar exemplos. Crie situações-problema e proponha atividades significativas.


Matemática

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Matemática

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Ler quantidades e organizar informações, apresentadas em gráfico de colunas, são

atividades fundamentais no estudo da Matemática.

Observe, com seus alunos, a tabela apresentada e os dados nela contidos. O trabalho

com gráficos é importante para desenvolver a organização de informações com os

alunos, além de auxiliar no desenvolvimento de habilidades como analisar, refletir,

registrar e agrupar.

Trabalhe de forma coletiva, explorando os conceitos matemáticos necessários à realização da

atividade, principalmente, os conceitos de mais que/menos que.

Reiteramos que os desafios matemáticos devem ser realizados coletivamente. Oriente

os alunos a efetuar as operações com o auxílio de materiais concretos como MATERIAL

DOURADO e ÁBACO DE PINOS.

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Matemática


• Construa um Dominó de Equivalências: valem todas as correspondências de valor, ou seja, uma nota de R$ 5,00 pode corresponder, nesse jogo, a 5

moedas de R$ 1,00. Pode, também, equivaler a uma peça com 2 notas de R$ 2,00 e a uma moeda de R$ 1,00.

• Apresente problemas que envolvam os conceitos de dobro e metade com valores em dinheiro. Exemplo: João gasta 1 passagem de ônibus de R$

2,75 para ir a casa de sua avó e mais 1 passagem de R$ 2,75 para voltar da casa da avó. Quanto ele gasta por dia? E quando ele e a sua irmã Ana vão e

voltam juntos?

Quanto gastam?

• Crie um Bingo de Valores (em duplas de alunos): montar os valores cantados pelo Professor, utilizando notas e moedas, compradas em miniatura ou

reproduzidas. Ganha o par que acabar primeiro e que acertar mais.

• Simule compras de valores diferenciados, envolvendo gastos, troco e resto.

“Sabemos que a brincadeira ocupa um lugar de destaque na vida das crianças, dentro e fora da escola. São nos

diferentes momentos do seu brincar cotidiano que elas revelam maneiras de representar, de inventar e de criar

pois são essas as formas que as crianças encontram para interagir, experimentar, resolver seus conflitos e pensar

nos desafios da vida.”

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_4_MIOLO.pdf




Matemática

O trabalho com o Sistema Monetário Brasileiro pode envolver, também, as ideias de multiplicação como adição de parcelas iguais. A partir do problema,

os alunos são incentivados a realizar os cálculos, utilizando-se de diferentes estratégias e recursos para descobrir as respostas.

Essa atividade poderá ser realizada em grupos ou em duplas, de forma colaborativa.

Auxilie seus alunos a identificarem as cédulas do real que expressam a quantia de que Isabela precisará para comprar o vaso de planta.

Professor, tenha sempre réplicas de cédulas e moedas em sala de aula. Elas facilitam o estudo do Sistema Monetário Brasileiro.

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Matemática

Os DESAFIOS são ótimas oportunidades para a resolução de situações-problema de maneira lúdica e colaborativa, principalmente se forem

trabalhados em grupo.

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Professor, explore a receita, aproveitando para refletir sobre as unidades de medida. Explique aos alunos que a

quantidade de ingredientes expressa na receita “Bolo de milho” é suficiente para o preparo de apenas um bolo;

que, para fazer dois bolos, será preciso dobrar a receita, ou seja, multiplicar o número de cada ingrediente por

dois.

Propomos atividades para exercitar o conceito de divisão. Explique que os ovos, as espigas de milho e os copos de suco devem ser divididos em partes

iguais. Além disso, aborde as noções de metade (meio), terça parte e quarta parte, relacionando-as, respectivamente, às divisões por 2, 3 e 4. O aluno deve

apropriar-se dessa nomenclatura de forma natural.

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O aluno vai exercitar a divisão. Chame atenção para o símbolo da divisão e a forma de armar a continha de dividir. Lembre-se de registrar que, quando o resto é zero,

dizemos que a divisão é exata. O aluno vai encontrar uma situação-problema. Estimule-o a utilizar o apoio do MATERIAL CONCRETO que deve estar disponível no

Cantinho da Matemática.




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História, Geografia e Ciências

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Professor, algumas habilidades de História, Geografia e Ciências podem ser desenvolvidas de modo interdisciplinar.

Considere a possibilidade de ampliar as atividades propostas explorando:

• o trânsito próximo da rua em que moram; o caminho até a escola; os meios de transporte mais utilizados

pelos alunos;

• a alimentação saudável: assunto de grande relevância para todos nós. Sempre que possível, converse seus

alunos sobre a importância do consumo de produtos naturais. Incentive as crianças a observarem o cardápio

da escola. Elas podem ainda elaborar gráficos e tabelas para apresentar as informações que levantarem e

eleger os pratos favoritos. Converse também sobre hábitos de higiene no preparo de alimentos e durante as

refeições;

• questões ambientais e de preservação da natureza. Converse sobre os meses, as estações do ano e algumas

mudanças climáticas. Peça para que observem a paisagem natural e façam registros relativos à estação em que

estamos;

• a leitura de reportagens, trazidas pelos alunos, a elaboração coletiva de cartazes sobre os assuntos em estudo,

mostrando, por exemplo, dias de sol e dias de chuva.

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LEITURAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, 1997. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, 1997. RIO DE JANEIRO, Leitura e Escrita 1º, 2º e 3º Anos, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011: Consultoria PROF.ª DR.ª Iza Locatelli, disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0 GUIA DE FORMAÇÃO PNAIC - UNIDADE 03 _ANO 01_AZUL, disponível em: http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11 RODRIGUES, Ana Augusta. Barquinha Carregadinha. Rodas, brincadeiras e costumes. Brasília, DF: Plurarte, 1989. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 364 p. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática. – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 308 p. SOARES, Magda. A reinvenção da alfabetização. Revista Presença Pedagógica, 2003. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: muitas facetas. Trabalho apresentado no GT de Alfabetização, Leitura e Escrita, durante a 26ª Reunião Anual da ANPED, 2003.

Professor, no próximo bimestre, continuaremos a conversar a respeito do trabalho pedagógico. Envie suas dúvidas e sugestões para a equipe de alfabetização pelo telefone 2273-4200 ou pelos e-mails

[email protected] [email protected]


http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0



http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11











mailto:[email protected]



É importante que você inclua, Professor, no planejamento de rotina semanal: • produção diária de textos - textos simples, utilizados na resolução das atividades; mais complexos, espaço de criação dos alunos a partir da escrita autoral; • novos livros para a biblioteca da sala de aula; • troca entre colegas professores, realizando um rodízio de livros para as salas de aula, o que facilita a atualização e a socialização dos acervos; • realização, na Sala de Leitura, pelo menos uma vez por semana, de uma atividade de leitura.

LEMBRETES

IMPORTANTES

Inclua, sempre, no seu planejamento: • leitura diária de diferentes textos em diferentes suportes; • leitura para os alunos; • oportunidade de escolha de livros pelos alunos para sua leitura habitual.

Nas atividades de Matemática, é importante: • contextualizar o estudo dos conteúdos desenvolvendo as habilidades; • trabalhar as expressões numéricas simples, propondo situações-problema orais com o registro dos dados numéricos das situações apresentadas aos alunos e pelos alunos (os alunos devem perceber a ordem da resolução das operações matemáticas); • resolver, coletivamente, exercícios das provas anteriores. Os alunos tiram suas dúvidas a respeito das questões, consolidando, também, desta forma, a aprendizagem e compreendendo melhor este instrumento de avaliação.

As atividades de História, Geografia e Ciências são atividades transversais aos conteúdos propostos. Desse modo, consideramos importante que você Professor, ao explorar determinado texto ou ampliar as atividades, propicie reflexão a respeito das diferentes áreas de conhecimento e a relação dessas áreas com temas fundamentais como meio ambiente, saúde e contexto sociocultural.

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Apresentação do PowerPoint PEDAGÓGICOS/CADERNOS... · 2016-09-08 · Utilizar a oralidade como forma de interação social. ... • Identificar as diferentes regras de convívio