Apresentação do PowerPointtribcast-midia.s3-sa-east-1.amazonaws.com/wp-content/uploads/2015/... · DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO ... Referendo do Parlamento – Decreto Legislativo

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

MASTER JURIS – RJ

Prof. LUIZ OLIVEIRA CASTRO JUNGSTEDT

Agosto/2015

Aula 3

art XV

1.TODO HOMEM TEM DIREITO

A UMA NACIONALIDADE

2. NEM MESMO O DIREITO DE

MUDAR DE NACIONALIDADE

art XV

2. NINGUÉM SERÁ ARBITRARIAMENTE

PRIVADO DE SUA NACIONALIDADE

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS

DIREITOS DO HOMEM

DUDH - 1948 - ONU

DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL

NACIONALIDADE

Direito Internacional Público

Professor Luiz Oliveira Castro Jungstedt

41

art XX

1.TODO HOMEM TEM DIREITO

A UMA NACIONALIDADE

CASO NÃO TENHA

DIREITO A OUTRA

art XX

2. DIREITO A NACIONALIDADE DO

ESTADO EM QUE NASCEU

3.1. NEM MESMO O DIREITO DE

MUDAR DE NACIONALIDADE

art XX

3. NINGUÉM SERÁ ARBITRARIAMENTE

PRIVADO DE SUA NACIONALIDADE

CONVENÇÃO AMERICANA

DIREITOS DO HOMEM

São José da Costa Rica - 1969

DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL

NACIONALIDADE



42

art 1º- LIBERDADE DE CADA

ESTADO DETERMINAR POR SUA

LEGISLAÇÃO QUAIS SÃO

SEUS NACIONAIS

art 2º - TODA QUESTÃO RELATIVA

A NACIONALIDADE DE UM INDIVIDUO

SERÁ RESOLVIDA COM BASE

NA LESGISLAÇÃO DE CADA ESTADO

esta regra é confirmada pela

CONVENÇÃO DE HAIA - 1930

Decreto nº 21.798/1932

ESTADO SOBERANO É O

ÚNICO OUTORGANTE DA

NACIONALIDADE

BRASIL - art 12 da CRFB

trata-se de uma de

DIREITO INTERNO

competência exclusiva dos

ESTADOS SOBERANOS

NACIONALIDADE

apesar de toda uma preocupação

do DIREITO INTERNACIONAL



43

TERRITÓRIO GOVERNO

NACIONAIS +

ESTRANGEIROS

RESIDENTES

POPULAÇÃO

NACIONALIDADE INTEGRA

UM DOS TRÊS ELEMENTOS

CONSTITUTIVOS DE UM ESTADO

NACIONALIDADE

DIMENSÃO PESSOAL DO ESTADO



44

POVO

conjunto de nacionais que

formam o estado

POPULAÇÃO - COMUNIDADE NACIONAL

conjunto de residentes

no território do estado

NAÇÃO

conjunto de pessoas

com laços sóciocultural

CIDADANIA

nacionalidade + direitos políticos

votar e ser votado

JURISDIÇÃO PESSOAL

influência do estado em seus nacionais

onde quer que estejam

JURISDIÇÃO TERRITORIAL

controle de estrangeiros residentes

NATURALIDADE

imutável

local do nascimento

CONCEITOS COMPLEMENTARES

correlatos porém diferentes

VÍNCULO JURÍDICO-POLÍTICO

QUE LIGA UM INDIVÍDUO A UM ESTADO

NACIONALIDADE



45

PAÍS DE

IMIGRAÇÃO

ius solis

local do nascimento

PAÍS DE

EMIGRAÇÃO

ius sanguinis

filiação/sangue

SEM EXEMPLO

CRIAÇÃO

DOUTRINÁRIA

ius domicili

domicílio

DEFINIÇÃO LEGAL

CADA PAÍS ECOLHERÁ A REGRA

QUE ENTENDER MELHOR

PARA IDENTIFICAR A NACIONALIDADE

NACIONALIDADE

VÍNCULO JURÍDICO POLÍTICO



46

ius solis

art 12,I,a da CRFB

ius sanguinis + a serviço do Brasil

art 12,I, b

ius sanguinis + registro

art 12, I, c ( 1ª parte )

NACIONALIDADE

POTESTATIVA

ius sanguinis + opção confirmativa

art 12, I, c ( 2ª parte )

BRASILEIRO NATO

CRITÉRIO MISTO

ius solis + ius sanguinis

NACIONALIDADE

PRIMÁRIA ou ORIGINÁRIA

( involuntária )



47

OS PAIS ESTEJAM EM

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO

DE SUA NACIONALIDADE

FILHO DE ESTRANGEIRO

NASCIDO NO BRASIL

desde que

NACIONALIDADE

EXCEÇÃO A APLICAÇÃO DO CRITÉRIO

ius solis



48

registrado

REPARTIÇÃO

DIPLOMÁTICA ou CONSULAR

registrado

OFÍCIO DE

REGISTRO

FILHOS DE PAI OU MÃE BRASILEIROS

NASCIDO NO EXTERIOR ENTRE

7 de junho de 1994 até a data

da PROMULGAÇÃO da EC nº 54/2007

REGRA TRANSITÓRIA PARA FACILITARA AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA

CASO VENHAM A RESIDIR NO BRASIL

EXCEÇÃO de carater ampliativo

art 95 do ADCT

NACIONALIDADE

art 12, I, c da CRFB

ius sanguinis



49

salvo

§ 3º do art 12 da CRFB

cargos privativos de

brasileiros natos

para tal é necessário

RECIPROCIDADE EM FAVOR

DE BRASILEIRO EM PORTUGUAL

NO BRASIL

PORTUGUÊS EQUIPARADO AO BRASILEIRO

difere da naturalização - estatus de brasileiro

TRATADO DE IGUALDAADE

BRASIL-PORTUGUAL

NACIONALIDADE



50

ab-roga

TRATADO DE 1971

REDUZINDO, em certa medida,

o escopo da IGUALDADE

quinto cenanário do

descobrimento do Brasil

NOVO COMPROMISSO BILATERAL

FIRMADO em PORTO SEGURO

22 de abril de 2000

por ocasião do

FIRMADO EM BRASÍLIA

7 de setembro de 1971

esteve em vigor de 22.abr.1971

até 5.09.2001


BRASIL-PORTUGUAL



51

AÇÃO POPULAR CONCURSO PÚBLICO

NÃO PODE SER EXTRADITADO entre outros

NO BRASIL

PORTUGUÊS EQUIPARADO AO BRASILEIRO

- difere da naturalização -


BRASIL-PORTUGUAL

NACIONALIDADE



52

ATO

DISCRICIONÁRIO

NATURALIZAÇÃO

ORDINÁRIA

DIREITO

SUBJETIVO

ATO

VINCULADO

NATURALIZAÇÃO

EXTRAORDINÁRIA

PEDIDO DE NATURALIZAÇÃO

ato de vontade

NATURALIZAÇÃO EXPRSSA

BRASILEIRO NATURALIZADO

art 12,II da CRFB

arts 111 ao124 da Lei nº 6815/1980

Dec Reg. nº 86.715/1981

NACIONALIDADE

DERIVADA

secundária ou voluntária



53

PRAZO MÍNIMO

4 ANOS DE

RESIDÊNCIA

art 112

Lei nº 6815/1980

IDEONEIDADE MORAL

critério DISCRICIONÁRIO

QUALQUER

ESTRANGEIRO

RESIDÊNCIA POR 1 ANO

ININTERRUPTA

CRITÉRIO

DISCRICIONÁRIO

IDONEIDADE

MORAL

ESTRANGEIRO DE PAÍSES

DE LINGUA PORTUGUESA

PEDIDO DE NATURALIZAÇÃO

NATURALIZAÇÃO ORDINÁRIA


art 12,II, a da CRFB



54

ATO VINCULADO

PROCESSO DECLARATÓRIO

RESIDENTES POR + de 15 ANOS

SEM CONDENAÇÃO PENAL

DESDE QUE REQUEIRAM

NATURALIZAÇÃO EXTRAORDINÁRIA

art 12,II,b da CRFB

PROCESSO JUDICIAL

DE NATURALIZAÇÃO



55

com exceções

alíneas A e B do inciso II

NATURALIZAÇÃO EM

OUTRO PAÍS

BRASILEIRO NATO

§ 4º, II do art 12 da CRFB

VOLTA A SER

ESTRANGEIRO

SERÁ

EXPULSO

CANCELAMENTO DA

NATURALIZAÇÃO

TORNA-SE NOCIVO

SOCIEDADE BRASILEIRA


§ 4º, I do art 12 da CRFB

PERDA DA NACIONALIDADE



56



57

Lei nº 818/1949

arts 36 e 37

DECRETO COMO FORMA

ESTIVER REGULARMENTE DOMICILIADO NO BRASIL

REQUERIMENTO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

POR MEIO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

PROCEDIMENTO

ARREPENDIMENTO EFICAZ



58

POLIPATRIDIA - POLIPATRIA

DUPLA NACIONALIDADE

art 12,§ 4º, II,b da CRFB

COAÇÃO para manutenção

dos direitos civis

NATURALIZAÇÃO OBRIGATÓRIANO EXTERIOR

não perde a nacionalidade

NASCIDO NO BRASIL

(brasileiro nato)

FILHO DE PAIS NASCIDOS EM

PAÍSES QUE ADOTAM O ius sanguinis

RECONHECIMENTO DE NACIONALIDADE

ORIGINÁRIA PELA LEI ESTRANGEIRA

art 12,§ 4º, I,b da CRFB

DIREITO BRASILEIRO

TEMOS DUAS POSSIBILIDADES

ACUMULAÇÃO DE NACIONALIDADES

CONFLITO POSITIVO DE NACIONALIDADES



59

ESTATUO DOS APÁTRIDAS

1954

PESSOAS SEM

NACIONALIDADE

conflito negativo de nacionalidade

APÁTRIDA

tanbém conhecidos por

heimatlos, apólidos

apátridia e apatria

EMPRESAS NACIONAIS

CRIADA E COM SEDE NO PAÍS

COISAS

AERONAVES E NAVIOS

APENAS UMA METÁFORA ?

NACIONALIDADE

PESSOAS JURÍDICAS E COISAS



60

1. SÓ PARA PESSOAS FÍSICAS

2.PESSOA JURÍDICA NASCE

POR CONTRATO

CONTRÁRIA À CONCESSÃO

DA NACIONALIDADE

FALTA-LHE O

VÍNCULO POLÍTICO

1.VÍNCULO COM O PAÍS

APENAS NO ASPECTO JURÍDICO

2. ENTIDADE AUTÔNOMA

FAVORÁVEL À CONCESSÃO

DA NACIONALIDADE

DUAS CORRENTES

DOUTRINÁRIAS

NACIONALIDADE

DAS

PESSOAS JURÍDICAS



61

Nacionalidade da pessoa jurídica no Brasil definida pelo

local de sua constituição – art 11 LINDB

AERONAVES

Lei nº 7565/1986

art 106, parágrafo único

NAVIOS

Decreto nº 15.788/1922

hipoteca naval

FALTAM-LHE O

VINCULO POLÍTICO

POSSUEM MUITAS CARACTERÍSITICAS

DAS PESSOAS FÍSICAS

como registro e nomes

COISA MÓVEL

SUJEITA AO REGIME DOS BENS IMÓVEIS

- elevado valor econômico -

NACIONALIDADE

DAS

AERONAVES E NAVIOS



62

trata-se de um

DIREITO SOBERANO DOS PAÍSES

logo não existe um

DIREITO INTERNACIONAL SOBRE O TEMA

NÃO HÁ DIREITO SUBJETIVO DE INGRESSO

pessoal, individual ou direito humano

ENTRADA NO

TERRITÓRIO NACIONAL

ESTATUTO DO ESTRANGEIROLei nº 6815/1980

CONDIÇÃO JURÍDICA DOS ESTRANGEIROS



63

APLICA-SE A LEI- VISTO -

ACORDO DERECIPROCIDADE

na falta deste

RECIPROCIDADE

SOB PENA DEEXPULSÃO

O ESTRANGEIRODEVE AGIR DE ACORDO

COM AS REGRAS BRASILEIRAS

HOSPITALIDADE

TEREMOS DOISPRINCÍPIOS

NO ENTANTO

NÃO EXISTEMTRATADOS INTERNACIONAIS



64

no exterior

CONSULADOS / EMBAIXADAS

BRASILEIRAS

aqui no país

DEPARTAMENTO DE

POLÍCIA FEDERAL

DADOS AS

PESSOAS COMUNS

CONCEDIDOS

VISTOS COMUNSart 4º, I a IV da Lei nº 6815/80

trânsito, turista, temporário e permanente



65

DIPLOMÁTICO OFICIAL CORTESIA

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES

EXTERIORES - ITAMARATI

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

LOGO, SERÃO CONCEDIDOS

CONFERIDO AS

PESSOAS ESPECIAIS

VISTO E PECIAIS

art 19 da Le i nº 6815/1980



66

DE P ORTAÇÃOart s 57 ao 64

EXPULSÃOarts 65 ao 75

DECISÃODISCRICIONÁRIA

DECISÃOADMINISTRATIVO

PROCESSOJUDICIAL

EXTRADIÇÃOarts 76 ao 94

SAÍDA COM PULSÓRIA DOS ESTRANGEIROSart 57 ao 94 da Lei nº 6815/1980



67

NÃO IMPEDEO RETORNO

PROBLEMA DE

DOCUMENTO

ENTRADA OU ESTADA

IRREGULAR

DEPORTAÇÃO

arts 57 ao 64

IMPEDE ORETORNO

PROBLEMA DE

COMPORTAMENTO

ENTRADA OU ESTADA

REGULAR

EXPULSÃO

arts 65 ao 75

DECISÃO ADMINISTRATIVO

SAÍDA COMPULSÓRIA DE ESTRANGEIRO

DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

art 57 ao 75 da Lei nº 6815/1980



68



69

CASADO há + 5 ANOS

COM CÔNJUGE BRASILEIRO

FILHO BRASILEIRO SOB SUA

GUARDA E DEPEDÊNCIA

o art 75 não impede

EXTRADIÇÃO

súmula 421 STF

EVOLUÇÃO DO TEMA EM RAZÃO

PRINCÍPIO DO MAIOR INTERESSE DA CRIANÇA

E DO AFETO

PROIBIÇÃO DA EXPULSÃOart 75 da Lei nº 6815/1980

EXTRADIÇÃO

INSTRUTÓRIA

PROCESSO PENAL

EXTRADIÇÃO

EXECUTÓRIA

CUMPRIR PENA

ESTADO ENTREGA A OUTRO ESTADO

EM RAZÃO DE SOLICITAÇÃO DESTE

UMA PESSOA PARA RESPONDER

INSTITUTO DO DIREITO INTERNACIONAL

SAÍDA COMPULSÓRIA DOS ESTRANGEIROS

E X T R A D I Ç Ã Oarts 76 ao 94 da Lei nº 6815/1980

(PL arts 122 ao 148)



70

SOLICITAÇÃO

PELO BRASIL

EXTRADIÇÃO

ATIVA

PL arts 143 a 148

RECEBIDA

PELO BRASIL

EXTRADIÇÃO

PASSIVA

PL arts 122 a 142

SOLICITAÇÃO FEITA

VIA DIPLOMÁTICA

PROCESSO DE EXTRADIÇÃO

arts 7 ao 94 Lei nº 6815/1980



71

SE FUNDAMENTAR

EM UM TRATADO

PROMETER

RECIPROCIDADE

ADESÃO PELO BRASIL

DE CERTAS CONVENÇÕES

ex: Convenção das Nações Unidas

contra corrupção, art 44

PODERÁ SER CONCEDIDA

QUANDO O GOVERNO REQUERENTE

EXTRADIÇÃO

art 76 da Lei nº 6815/1980

(PL art 122)



72

VEM SENDO UTILIZADO COMO UMA

PRERROGATIVA DOS ESTADOS

MESMO COM O FORTALECIMENTO DO

DIREITO INTERNACIONAL DOS

DIREITOS DO HOMEM

INSTITUTO LIGADO À PROTEÇÃO

DA PESSOA HUMANA

ASILO



73

ATO DISCRICIONÁRIO

PODER EXECUTIVO

art 1º da Lei nº 9474/1997

TODO O ESTADO TEM DIREITO

DE CONCEDER ASILO, MAS

NÃO SE ACHA OBRIGADO

A CONCEDÊ-LO...

art 2º da Convenção da OEA

ASILO DILOMÁTICO

FACULDADE DO ESTADO

DIREITO DE REFÚGIO PROVISÓRIO

ASILO TERRITORIAL

Convenção de Genebra

TEXTOS

DESPROVIDOS

DE POSITIVIDADE

JURÍDICA

DUDH, art 14

DADH,art 27

DIREITO DO HOMEM

ASILO

natureza jurídica



74

1. CONVENÇÃO SOBRE ASILO DIPLOMÁTICO

CARACAS, 28 DE MARÇO DE 1954

Referendo do Parlamento – Decreto Legislativo nº 13, de 11 de junho de 1957

Ratificação - 25 de junho de 1957

Promulgação – Decreto nº 42.628, 13 de novembro de 1957

2. CONVENÇÃO SOBRE ASILO TERRITORIAL

CARACAS, 28 DE MARÇO DE 1954

Referendo do Parlamento – Decreto Legislativo nº 34, de 20 de maio de 1964

Ratificação - 14 de janeiro de 1965

Promulgação – Decreto nº 55.929, 14 de abril de 1965

GOVERNOS DOS ESTADOS MEMBROS DA OEA

CRFB, art 4º, X



75

OUTORGADO

NA LEGAÇÕES

ASILO DIPLOMÁTICO

(político ou interno)

OUTORGADO

EM SEU TERRITÓRIO

ASILO TERRITORIAL

(refúgio)

ASILO

modalidades



76

PODERÁ SER DADO

POR ESCRITO

O ESTADO TERRITORIAL

PODE ESCOLHER O INTINERÁRIO

ATO VINCULADO

art 12

OBRIGAÇÃO DO ESTADO TERRITORIAL

SALVO - CONDUTO

arts 9º ao 13 da Convenção da OEA

ASILO DIPLOMÁTICO - 1954

ASILO DIPLOMÁTICO



77

3.NÃO EXISTE FORO INTERNACIONAL

4.NEM SEMPRE REGULADO POR TRATADO

1. ATO DISCRICIONÁRIO

2.PERSSEGUIÇÕES POLÍTICAS

ASILO

Alto Comissariado das

Nações Unidas para os

Refugiados - ACNUR

Protocolo sobbre a

Convenção dos Refugiados

NY, 1967

Estatuto do Refugiado

Genebra, 1951

+

3.ACNUR

4.REGULADO POR TRATADO

1.ATO VINCULADO

2. PERSEGUIÇÕES RACIAIS,RELIGIOSAS...

REFÚGIO

ASILO # REFÚGIO



78

DIREITO DE CRIAR UMA EMBAIXADA

EM QUALQUER PAIS, SEM NECESSITAR DE

AUTORIZAÇÃO

DEVER DE ACEITAR A CRIAÇÃO

DE UM EMBAIXADA NO BRASIL

A NEGATIVA DE CRIAÇÃO DE UMA EMBAIXADA CHAMA-SE

- ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS -

art 45 da Convenção de Viena de 1961

DIREITO DE LEGAÇÃO

DIPLOMACIA



79

CHEFIA MISSÃO DPLOMÁTICA

AGENTE DIPLOMÁTICO

art 1º, alínea e

Convenção de Viena de 1961

PERSONA GRATA

agréement

PERSONA

NÃO GRATA

SEM NECESSIDADE

DE MOTIVAÇÃO

art 4º, item 1 e 2

PEDIDO DE

ACEITAÇÃO

3 VIAS ORIGINAIS

1º do próprio diplomata

2º remetida ao Estado acreditado

3º entrege pessoalmente ao presidente

ASSINADA pelo PRESIDENTE

e pelo Min. RELAÇÕES EXTERIORES

CARTA

CREDENCIAL

AGENTE CREDENCIADO

CARREIRA DIPLOMÁTICA

DIPLOMACIA



80

EMITE A CARTA CREDENCIAL

ESTADO ACREDITANTE

RECEBE A CARTA CREDENCIAL

ESTADO ACREDITADO

CARTA

CREDENCIAL



81

SÓ PODEM SER JULGADOS

PELO ESTADO ACREDITANTE

AGENTES DIPLOMÁTICOS

SÃO ISENTOS DA JURISDIÇÃO

DO ESTADO ACREDITADO

IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO LOCAL

PRINCÍPIO DA TEORIA DO

INTERESSE DA MISSÃO

GARANTIAS

DIPLOMÁTICAS



82

SALVO O

EMBAIXADOR

ABRIR MÃO

DO ESTADO

QUE PODE

NÃO SE TRATA DE UMA

VANTAGEM PESSOAL

IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO LOCAL

PRINCÍPIO DA TEORIA DOINTERESSE DA MISSÃO

GARANTIAS

DIPLOMÁTICAS



83

BENS

EMBAIXADA CONSULADO

DOMICÍLIO CORRESPONDÊNCIA

INVIOLABILIDADE



GARANTIAS

DIPLOMÁTICAS



84

ISENÇÃO DE

IMPOSTOS DIRETOS



GARANTIAS

DIPLOMÁTICAS



85

REPRESENTANTE

POLÍTICO

DIREITO DIPLOMÁTICOCONVENÇÃO DE VIENA DE 1961

CONSUL É

O ESCRIVÃO

CARTÓRIO

REGISTROS

burocracia estatal

DIREITO CONSULARCONVENÇÃO DE VIENA DE 1963

DIREITO DIPLOMÁTICO

X

DIREITO CONSULAR



86

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