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Apresentação do Professor MESTRE em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller- USP-FIPECAFI, (2006),Graduado em Ciências Contábeis CRC ativo Coordenador de Pos Graduação - Normas e Praticas Brasileiras de Contabilidade IFRS- Gestão Tributária e Contabilidade Digital e Finanças e Controladoria da Faculdade Legale. Foi professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, METROCAMP-UNG, Fernão Dias- - UNIFEO, FAEX de Extrema nos Cursos de MBA e Graduação das Disciplinas Gestão Estratégica de Custos, Estrutura Orçamentária e Controle, Análise de Custos e Gestão de Custos Formação de Preços, curso de Pós Graduação, disciplinas de Controladoria, Contabilidade Avançada-Professor Visitante do Curso de Controladoria de Negócios PUC-SP e no Curso de Pós Graduação de Gestão Estratégica em Finanças PUC-Minas-Poços de Caldas nas disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado de Capitais, Prof. do curso de Administração da Faculdade Mário Schenberg, Prof. visitante da Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, curso de MBA, disciplina Gestão de Risco Bancário, da disciplina de MBA Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico, Orçamento, Análises e Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Prof. Ms. José R. de Castro 1

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Apresentação do Professor

MESTRE em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(2001), MBA Controller- USP-FIPECAFI, (2006),Graduado em Ciências Contábeis CRC ativo

Coordenador de Pos Graduação - Normas e Praticas Brasileiras de Contabilidade IFRS-Gestão Tributária e Contabilidade Digital e Finanças e Controladoria da Faculdade

Legale.

Foi professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, METROCAMP-UNG, Fernão Dias- -UNIFEO, FAEX de Extrema nos Cursos de MBA e Graduação das Disciplinas GestãoEstratégica de Custos, Estrutura Orçamentária e Controle, Análise de Custos e Gestão deCustos Formação de Preços, curso de Pós Graduação, disciplinas de Controladoria,Contabilidade Avançada-Professor Visitante do Curso de Controladoria de Negócios PUC-SPe no Curso de Pós Graduação de Gestão Estratégica em Finanças PUC-Minas-Poços deCaldas nas disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões deFinanciamento de Longo Prazo e Mercado de Capitais, Prof. do curso de Administração daFaculdade Mário Schenberg, Prof. visitante da Universidade Católica Dom Bosco - CampoGrande MS, curso de MBA, disciplina Gestão de Risco Bancário, da disciplina de MBAGerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de PlanejamentoEstratégico, Orçamento, Análises e Apuração de rentabilidades de produtos e unidades denegócios.

Prof. Ms. José R. de Castro 1

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VALOR PRESENTE BR GAAP CPC 12

Prof. Ms. José R. de Castro 2

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VALOR PRESENTE BR GAAP CPC 12

Hendriksen, já na primeira

edição de seu magistral livro Teoria da contabilidade (1974), mencionou

que, quando a cobrança e transformação em dinheiro exigem um período de espera (prazo de

vencimento), o valor presente desses ativos a receber é inferior ao valor final que se espera

cobrar, e acrescenta que, quanto maior o prazo, menor é o valor atual, e o valor atual é

determinado pelo desconto-FONTE: MANUAL DACONTABILIDADE SOCIEDADE FIPECAFI

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ALCANCE

A Lei nº11.638/07, prazo art. 183 da lei prevê em seu incisoVIII que: "os elementos do ativo decorrentes de operaçõesde longo prazo serão ajustados a valor presente sendo osdemais ajustados quando houver efeitos relevante”

• De acordo com CPC 12 ,CVM nfi 564/08 e CFC n2 1.120/08 osprocedimentos devem, obrigatório para todas as companhiasabertas.

São sujeitos a ajuste a valor presente todos os realizáveis eexigíveis que tenham sido negociados ou determinados sem aprevisão de encargos ou rendimentos financeiros.

Ou que tenham sido negociados ou determinados com previsãode encargos ou rendimentos financeiros, mas com taxas nãocondizentes com as prevalecentes no mercado para ascondições econômicas do momento e os riscos das entidadesenvolvidas.

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MENSURAÇÃO

A mensuração contábil a valor presente deve ser aplicadano "reconhecimento inicial" de ativos e passivos de longoe de curto prazo que sejam relevantes.

Taxa der descontos

As taxas de desconto para o ajuste deve refletir as melhoresavaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e osriscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais.

A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em baseexponencial “pro rata die”, a partir da origem de cada transação,sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam. aretificadora

O ajuste será feito mediante criação de conta retificadora(juros a apropriar ou encargos/receitas financeiros atranscorrer)

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ATIVIDADE -1

Questão (Contador TRE CE FCC 2012): A Empresa Aviamento S.A possuiem seus passivos fornecedores que financiaram Bens de Capital à empresa emquatro anos. A empresa produz máquinas de costura e para viabilizar seusclientes tem como política de vendas, oferecer a seus clientes prazos de 360,720 e 900 dias, com juros prefixados de 30% a.a.. Há em sua carteira declientes operações com todos os prazos, dessa forma pode-se afirmar que deacordo com as leis e normas contábeis vigentes, que:

a) é opcional o reconhecimento do ajuste a valor presente, uma vez que asoperações são de longe prazo afetando os resultados durante um longotempo.

b) somente as operações com prazo de 360 dias devem ser ajustadas a valorpresente, uma vez que geram maior volume de juros nas operações.

c) todas as operações devem obrigatoriamente ser ajustadas por conteremjuros embutidos, independente da relevância do ajuste.

d) não há necessidade de efetuar o ajuste a valor presente, uma vez que osjuros já foram reconhecidos e estão embutidos nas vendas efetuadas e nosfinanciamentos. efeito relevante.

e) as transações de curto prazo podem ser ajustadas se o ajuste a valor presentefor relevante e as de longo prazo devem ser ajustados obrigatoriamente

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Taxas de Juros

Prof. Ms. José R. de Castro 7

Taxa de juros é explícita ( descrita e conhecida no contrato daoperação);• Comparar entre a taxa de juros da operação e a taxa de

juros de mercado, na data da origem da transação.

Taxa de juros implícita (desconhecida, mas embutida naprecificação inicial da operação pela entidade no ato da compraou da venda).• estimar a taxa da transação, considerando as taxas de juros

de mercado.

Utilizar uma taxa de desconto que reflita juros compatíveis coma natureza, do prazo e os riscos relacionados à transação.

O uso de taxa de juros única para todas as transações queenvolvem ativos e passivos não é, em um procedimentoaceitável. Exceto grupo de passivos com característicassemelhantes ( ex.grupo de contas a receber e de fornecedores)

.

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Cálculo do ajuste do valor presente

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A determinação do valor do ajuste, são requeridas três

informações:

1. O valor do fluxo futuro;

2. a data em que esse fluxo ocorrerá; e

3. a taxa de desconto que deve ser utilizada.

A taxa de desconto a ser utilizada corresponde à taxa efetiva da

data da transação, Taxa de juros é explícita ( descrita e conhecida no contrato

da operação);• Comparar entre a taxa de juros da operação e a taxa de juros

de mercado, na data da origem da transação.

Taxa de juros implícita (desconhecida, mas embutida naprecificação inicial da operação pela entidade no ato dacompra ou da venda).• estimar a taxa da transação, considerando as taxas de juros de

mercado.

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Supondo que uma empresa esteja avaliando um fluxo de

caixa gerado por um guindaste A empresa espera benefícios

anuais de caixa de $ 10.000, $ 15.000,00,$ 20.000,00 e R$

10.000 nos próximos 4 anos e definiu uma taxa de desconto

de 20%. Calcular o valor presente>

9

VALOR PRESENTE

Prof. Ms. José R. de Castro

1 2 3 4

i= 20%

Período= 5 anos

VP=

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ATIVIDADE 2Questão (Contador Petrobrás Cesgranrio2010): Em 2009 umaempresa vendeu um imóvel dendo prazo de 60 meses para ocomprador pagar. O valor da venda foi 36.000.000,00 e ocontrato não prevê qualquer cobrança de juros sobre ofinanciamento, o que nos permite enterder que os juros estãoinseridos no preço de venda. Diante das informações, o critério deavaliação ativo decorrente do registro contábil desta venda é oque recornenda avaliar pelo valor de venda.

a) Sem qualquer outro ajuste.

b) mais as variações monetárias previstas até o final do contrato.

c) mais as despesas financeiras previstas até o final do contrato.

d) mais as variações monetárias de competência de cada ano.

e) menos o ajuste ao valor presente.

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CUSTO x BENEFÍCIO

Conforme a Estrutura Conceitual para a Elaboração orienta:“O equilíbrio entre o custo e o benefício é uma limitação de ordemprática, ao invés de uma característica qualitativa. Os benefíciosdecorrentes da informação devem exceder o custo de produzi-la. eusuários das demonstrações contábeis, devem estar conscientes dessalimitação.”

O conjunto de informações disponíveis e do custo de obtê-las,a entidade pode, ou não:

a)traçar múltiplos cenários para estimar fluxos de caixa;

a)recorrer a modelos econométricos mais sofisticados parachegar a uma taxa de desconto para um dado período;

a)recorrer a modelos de precificação mais sofisticados paramensurar seus ativos e/ou passivos.

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VALOR JUSTO X VALOR PRESENTE

Valor justo e valor presente não são sinônimos. A aplicaçãodo conceito de ajuste a valor presente nem sempre equiparao ativo ou o passivo a seu valor justo.

• Qual a diferença entre AVP e valor justo?

Valor justo (fair value) –

É o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivoliquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio eindependentes entre si, com a ausência de fatores quepressionem para a liquidação da transação ou que caracterizemuma transação compulsória.

Valor presente (present value) –

É a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, nocurso normal das operações da entidade.

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Reversão dos valores ajustados

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Os valores de ajuste originalmenteefetuados vão sendo revertidos como decorrer do tempo com base nataxa efetiva de juros.

Essas reversões são apropriadascomo receitas ou despesasfinanceiras

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DIVULGAÇÃOEm se tratando de evidenciação em nota explicativa, devem ser prestadasinformações mínimas que permitam que os usuários das demonstraçõescontábeis obtenham entendimento inequívoco das mensurações a valorpresente levadas a efeito para ativos e passivos, compreendendo oseguinte rol não exaustivo:

a) descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor presente,natureza de seus fluxos de caixa (contratuais ou não) e, se aplicável, o seuvalor de entrada cotado a mercado;

b) premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas porprêmios incorporados e por fatores de risco (risk-free, risco de crédito, etc.),montantes dos fluxos de caixa estimados ou séries de montantes dos fluxosde caixa estimados, horizonte temporal estimado ou esperado, expectativasem termos de montante e temporalidade dos fluxos (probabilidadesassociadas);

c) modelos utilizados para cálculo de riscos e inputs dos modelos;

d) breve descrição do método de alocação dos descontos e do procedimentoadotado para acomodar mudanças de premissas da administração;

e) propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento inicial ou

f) nova medição e motivação da administração para levar a efeito talprocedimento;

g) outras informações consideradas relevantes.

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CONTABILIZAÇÃO DO AVP DA VENDA

O registro do ajuste a valor presente deverá ocorrer jáno momento inicial da transação.O registro do ajuste a valor presente deverá ocorrer já no momento inicialda transação. Por exemplo, em uma transação de venda de mercadorias alongo prazo, o desconto relativo ao valor presente deverá ser registrado nomesmo momento em que for reconhecida a receita de vendas.

CONTABILIZAÇÃO

Pela transação de venda:

• Débito: Contas a receber a longo prazo (não circulante):

• Crédito: Receita bruta de vendas:

Pelo registro do ajuste a valor presente no momento em que é realizada avenda:

• Débito: Receita bruta de vendas:

• Crédito : A.V.P - Receita financeira comercial a apropriar (redutora dascontas a receber a longo prazo):

Mês a mês receita financeira comercial a apropriar:

• Crédito : A.V.P - Receita financeira comercial a apropriar

• Débito : Receita financeira Comercial

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ATIVIDADE 3. AVP-ATIVO LONGO PRAZO

Questão (Técnico de ContabilidadePetrobrás Cesgranrio 2010 adapatda ):Admita que uma empresa faça a venda de umbem por 300.000,00, sendo 120.000,00 emdinheiro e 180.000,00 representados por 3promissórias anuais de 60.000,00 cada uma, eque, na data da operação, a taxa de juros sejade 12% ao ano.

Pede-se:

a) Fazer ajuste a valor presente dos fluxosfuturos;

b) Contabilizar os eventos;

c) Demonstrar os cálculos.Prof. Ms. José R. de Castro 3D 982 16

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Prof. Ms. José R. de Castro

Entrada

VF

0 1 ano 2 ano 3ano

Taxa de descontos

Período

VP

Juros do período VF-VP

Pela transação de venda:D- Banco Conta Movimento

D- Contas a Receber LP (ÑC) L

C- Receita bruta de vendas:

Pelo registro do ajuste a valor presente no momento em que é realizada a venda:D- Receita bruta de vendas:

C- AVP- Receita Fin.Comal a apropriar (redut. de C. receber LP)

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ATIVIDADE- 5 – AVP CURTO PRAZO

(Questão auditor Infraero 2011 adaptada):Uma empresa varejista de utilidadesdomésticas,efetuou,em uma mesma data, váriasvendas com prazo de 60 dias no valor total de$ 472.500 . O valor das vendas é relevante paraa entidade, O contador da entidade estimou ataxa de juros ajustada para o risco da carteirade clientes em 5% ao bimestre.

Pede-se:

Fazer ajuste a valor presente dos fluxos futuros;

Contabilizar os eventos;

Demonstrar os cálculosProf. Ms. José R. de Castro 3D 983 18

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0 1 mês 2 mês

VP ? Taxa de descontos

Período 2

Juros do período VF-VP

Pela transação de venda:D- Contas a Receber (AC)

C- Receita bruta de vendas:

Pelo registro do ajuste a valor presente no momento em que é realizada a venda:

D- Receita bruta de vendas:

C- AVP- Receita Fin.Comal a apropriar (redut. de C. receber LP)

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Prof. Ms. José R. de Castro 3D 882 20

Meses Saldo Líquido Taxa1º

Mês a mês receita finceira Comer cial a apropriar:

1º mês

D- AVP- Receita financeira comercial a apropriar

C- Receita financeira comercial

Mês a mês receita finceira Comer cial a apropriar:

2º mês

D- AVP- Receita financeira comercial a apropriar

C- Receita financeira comercial

Reconhecimento do resultado

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ATIVIDADE -6

A empresa Tamborzé fez uma transação devenda de mercadorias a longo prazo,a venda foinegociada pelo valor prefixado de RS 10.000,para ser recebida daqui a 14 meses, e que ataxa de juros da operação, conhecida, seja de2% ao mês.

Pede-se

a) montar a planilha de cálculo do período

b) efetuar os registros contábeis

Prof. Ms. José R. de Castro 21

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Contabilização-

Prof. Ms. José R. de Castro 1

Pela transação de venda:

Pelo registro do ajuste a valor presente no momento em que é realizada a venda:

Mês a mês receita finceira Comer cial a apropriar:

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Prof. Ms. José R. de Castro 23

Meses

Saldo

Líquido Taxa

Resultado do

período

1º2º

10º

11º

12º

13º

14º

PLANILHA DE CÁLCULO

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ATIVIDADE -8

A empresa Tamborzé realizoucompras de mercadorias a prazo de4 meses no valor total de259.200,00. O valor das compras érelevante para a entidade e a taxaimplícita na operação foi de 6% aomês.

Pede-se registror a operação deacordo com as atuais NormasBrasileiras de Contabilidade.

Prof. Ms. José R. de Castro 3D- 976 24

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Prof. Ms. José R. de Castro 25

0 1 2 3 4

Taxa de descontos

Período

VP

VF

Juros do perído VF-VP Pela transação da compra

Juros mês/mês= VP X 2% D- Merc adoria (AC)

D- AVP Fornecedores:

C- Fonecedores:

a) Apropriação dos encargos financeiros

Meses Saldo Líquido Taxa D- Encargos financeiros (DRE)

1º C- Encargos financeiros a transcorrer

Reconhecimento do

resultado do período

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Contabilização do ajuste a valor presente para contas passivas- 8

Prof. Ms. José R. de Castro Fipeca\fi 106

Suponha que a empresa Tamborzé tenha compradomáquina a prazo no valor de $ 50.157, a qual serápaga em 5 parcelas anuais de $ 10.031,40. A taxa dejuros tratada nessa operação é de 20% ao ano.

Pede-se:a) contabilizar a operação na comprab) Contabilizar a apropriaçao dos encargos financeiros

no primeiro anoc) Contabiliza a parcela do financiamento no primeiro

anod) Representar os eventos no Balanço partrimonial

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Prof. Ms. José R. de Castro

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VALOR PRESENTE

1 2 3 4 5

PMT PMT PMT PMT PMT

Tx. de descontos VF

Período

Ano PMT Taxa Encargos Apropriação

Financia

mento Desconto

Financ.

Passivo

Encarg

Financ.

A B C A-C

1

2

3

4

5

MEMÓRIA DE CÁLCULO

Ni

PMTVP

1

D- Máquina (pelo valor presente AÑC) -

D-Encargos financeiros a transcorrer (redutora do Passivo):

C- Financiamentos

a) Apropriação dos encargos financeiros

D- Encargos financeiros (DRE)

C- Encargos financeiros a transcorrer

b) Parcela do pagamento financiamento

D- Financiamento

C- Caixa-Bancos

1º ano Passivo Circulante

Financiamento

Encargos financeiro a transcorrer

Passivo não Circulante

Financiamento

Encargos financeiro a transcorrer

Balanço Patrimonial

CONTABILIZAÇÃO (pela transação)

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IMÓVEIS- ATIVIDADE 9

A Tamborzé fez e uma venda de imóvel por $15.000 mil, pago com entrada de $6.000 mil emdinheiro e 3 (três) notas promissórias anuais de$ 3.000 mil cada uma embutido uma taxa dejuro de 14,25 % ao ano

• Pede-se:

a) contabilizar a operação na venda

b) Contabilizar a apropriaçao dos encargosfinanceiros no primeiro ano

c) Contabiliza a parcela do financiamento noprimeiro ano

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Prof. Ms. José R.

de Castro

29

VF

0 1 ano 2 ano 3ano

Taxa de descontos

Período 3

Transação pela venda

D – Caixa

D – Notas Promissórias a Receber

C- Receita da venda do imóvel

Pelo registro do ajuste a valor presente no momento em que é realizada a venda:

D- Receita bruta de venda de imóveis

C- AVP- Receita Fin.a apropriar (redutora de Contas receber LP)

D- AVP- Receita financeira comercial a apropriar

C- Receita financeira comercial

Ano PMT Taxa Encargos Apropriação

Financiame

nto Desconto

Financ.

Passivo Encarg Financ.

A B C A-C

1

2

3

5

MEMÓRIA DE CÁLCULO

Ni

PMTVP

1

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Bibliografia1. CFC- Conselho Federal de Contabilidade- CPC

2. Manual de Contabilidade Societária – FIPECAFI,SP Atlas,

3. Ernst $ Young- FIPECAFI, Manual de Normas Internacionais de

contabilidade,SP, Atlas

4. PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed.

Cengage Learning , 2011

5. Lozardo, E. Derivativos no Brasil, BM&F

6. Assaf Neto, A.e Lima F.G- Curso de Adm Finaneira, Sp,

Atlas,2011

1. Lopes,B.A et al, Manual de Contabilidade e Trib. Instr. B. A, et

all, SP , Atlas,2011

2. Cavalcanti M.A NovaS Mudanças Contábes nas IFRS, Atlas, 2016

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