455
Nutrire R E V I S T A D A S O C I E D A D E B R A S I L E I R A D E A L I M E N T A Ç Ã O E N U T R I Ç Ã O J O U R N A L O F T H E B R A Z I L I A N S O C I E T Y O F F O O D A N D N U T R I T I O N ISSN 1519-8928 32 SUPLEMENTO 9º CONGRESSO NACIONAL DA SBAN SÃO PAULO. BRASIL 24 A 27 DE OUTUBRO DE 2007

Artigo Diferença TACO Com a Tabela Da USDA

Embed Size (px)

Citation preview

  • NutrireR E V I S T A D A S O C I E D A D E B R A S I L E I R A D E A L I M E N T A O E N U T R I O

    J O U R N A L O F T H E B R A Z I L I A N S O C I E T Y O F F O O D A N D N U T R I T I O N

    ISSN

    1519

    -892

    8Nu

    t

    r

    i

    r

    e

    ,

    v

    .

    3

    2

    ,

    S

    u

    p

    l

    e

    m

    e

    n

    t

    o

    ,

    p

    .

    1

    -

    4

    3

    5

    ,

    o

    u

    t

    .

    2

    0

    0

    7

    32SUPLEMENTO

    9 CONGRESSONACIONAL DA SBAN

    SO PAULO. BRASIL24 A 27 DE OUTUBRO DE 2007

    CAPA MONTADA1.qxp 17/10/07 09:31 Page 1

  • SOCIEDADE BRASILEIRA DE ALIMENTAOE NUTRIO-SBAN

    Presidente / PresidentSilvia Maria Franciscato Cozzolino

    1 Vice-presidente / Vice-PresidentLilian Cuppari

    2 Vice-presidente / Vice-PresidentFernando Salvador Moreno

    Secretrio Geral / General SecretaryRegina Mara Fisberg

    1 Secretrio / SecretarySrgio Alberto Rupp de Paiva

    2 Secretrio / SecretaryMacarena Urrestarazu Devincenzi

    1 Tesoureiro / TreasurerMaria Cristina de Souza Campos Lerario

    2 Tesoureiro / TreasurerThomas Prates Ong

    Secretrios RegionaisAL Luci Tojal e Seara ([email protected])AM Lcia K. Ozake Yuyama ([email protected])BA Roseanne Porto Dantas Mazza ([email protected])CE Augusto Pimentel Guimares ([email protected])

    e Carla Soraya Costa Maia ([email protected])GO Maria Margareth Veloso Naves ([email protected])MG Josefina Bressan R. Monteiro ([email protected])PE Hernando Flores ([email protected])PI Nadir do Nascimento Nogueira ([email protected])RJ Gloria V. Veiga ([email protected])RN Lcia de Ftima C. Pedrosa ([email protected])SC Vera Lcia G. Tramonte ([email protected])

    Scios Mantenedores / Supporting PartnersCoca Cola Indstrias Ltda.Danone Ltda.Monsanto do Brasil Ltda.Nestl Brasil Ltda.Pepsico do Brasil Ltda.Unilever Bestfood Brasil Ltda.Wyeth Consumer Healthcare

    A Sociedade Brasileira de Alimentao e Nutrio SBAN representa no Brasil a IUNS InternationalUnion of Nutritional Sciences

    Endereo / AddressSociedade Brasileira de Alimentaoe Nutrio-SBANRua Pamplona, 1119 cj. 51 Jd. PaulistaSo Paulo/SP, Brasil CEP 01405-001Tel./Fax: (11) 3266-3399e-mail: [email protected]

    9532C-01_CAPAS.p65 15.10.07, 12:082

  • NutrireR E V I S T A D A S O C I E D A D E B R A S I L E I R A D E A L I M E N T A O E N U T R I O

    J O U R N A L O F T H E B R A Z I L I A N S O C I E T Y O F F O O D A N D N U T R I T I O N

    SOCIEDADE BRASILEIRA DE ALIMENTAO E NUTRIO-SBAN

    ISSN 1519-8928

    Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian Soc. Food Nutr., So Paulo, SP, v. 32, p. 1-435, outubro 2007

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:371

  • ii

    Sociedade Brasileira de Alimentao e Nutrio-SBANPublicao quadrimestral/ Published four times to the yearTiragem/Print-run:1000Impresso no Brasil/Printed in BrazilCapa: Ademar AssaokaDiagramao: Jotac Desenhos Grficos

    ISSN1519-8928 CDD 612.305664.005

    permitida a reproduo de resumos com a devida citao da fonte/ Reproduction of abstracts is allowed as longas the right source is quoted.

    A Revista Nutrire indexada pelas seguintes bases de dados: CAB, Chemical Abstracts, Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Cincias da Sade), Peri (Esalq), Periodica e Latindex.

    Nutrire: revista da Sociedade Brasileira de Alimentao e Nutrio=Journal of the Brazilian Society of Food andNutrition, So Paulo, SP. v.1, (1990) - So Paulo, SP: SBAN, 2000 -

    Quadrimestral.Resumos em portugus, ingls e espanhol.Continuao dos Cadernos de Nutrio, a partir do v. 19/20 (2000).A partir do v. 31 de 2006 a revista passou a ter periodicidade quadrimestral.

    1. Alimentos e alimentao Peridicos. 2. Nutrio Peridicos. I. Sociedade Brasileira de Alimentao eNutrio-SBAN

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:372

  • iii

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    EDITORIAL .................................................................................................................................................... vCOMISSO ORGANIZADORA ..................................................................................................................... viiPROGRAMA CIENTFICO ............................................................................................................................ viii - xiiiSEMINRIO DE MTODOS NA PS-GRADUAO EM NUTRIO ............................................................ xiv - xv

    Resumos / Apresentao Oral

    ALIMENTOSOR-26-010 at OR-26-018 .................................................................................................................... 3 - 7

    NUTRIO E ATIVIDADE FSICAOR-27-011 at OR-27-012 .................................................................................................................. 11

    NUTRIO CLNICAOR-25-007 at OR-25-012 .................................................................................................................. 15 - 17OR-27-013 at OR-27-014 .................................................................................................................. 18

    NUTRIO E DIETTICAOR-27-018 ........................................................................................................................................... 21

    NUTRIO EXPERIMENTALOR-25-013 at OR-25-018 .................................................................................................................. 25 - 27OR-26-007 at OR-26-009 .................................................................................................................. 28 - 29

    NUTRIO EM PRODUO DE REFEIESOR-27-015 at OR-27-017 .................................................................................................................. 33 - 34

    NUTRIO E SADE COLETIVAOR-25-001 at OR-25-006 .................................................................................................................. 37 - 39OR-26-001 at OR-26-006 .................................................................................................................. 40 - 42OR-27-001 at OR-27-010 .................................................................................................................. 43 - 47

    Resumos / Apresentao Pster Comentado

    ALIMENTOSPC-25-001 at PC-25-005 ................................................................................................................... 51 - 53PC-26-001 at PC-26-005 ................................................................................................................... 54 - 56PC-27-001 at PC-27-006 ................................................................................................................... 57 - 59

    NUTRIO E ATIVIDADE FSICAPC-25-012 at PC-25-016 ................................................................................................................... 63 - 65

    NUTRIO CLNICAPC-25-006 at PC-25-011 ................................................................................................................... 69 - 71PC-26-006 at PC-26-011 ................................................................................................................... 72 - 74PC-27-007 at PC-27-012 ................................................................................................................... 75 - 77

    NUTRIO E DIETTICAPC-27-013 ........................................................................................................................................... 81

    NUTRIO EXPERIMENTALPC-25-022 at PC-25-026 ................................................................................................................... 85 - 87PC-26-022 at PC-26-026 ................................................................................................................... 88 - 90

    NUTRIO EM PRODUO DE REFEIESPC-27-020 at PC-27-023 ................................................................................................................... 93 - 94

    NUTRIO E SADE COLETIVAPC-25-017 at PC-25-021 ................................................................................................................... 97 - 99PC-26-012 at PC-26-021 ................................................................................................................. 100 - 104PC-27-014 at PC-27-019 ................................................................................................................. 105 - 107

    NDICEPGINA

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:373

  • iv

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    Resumos / Apresentao Pster Simples

    ALIMENTOSPS-25-027 at PS-25-048 ................................................................................................................. 111 - 121PS-26-027 at PS-26-048 ................................................................................................................. 122 - 132PS-27-024 at PS-27-046 ................................................................................................................. 133 - 144

    NUTRIO E ATIVIDADE FSICAPS-25-088 at PS-25-100 ................................................................................................................. 147 - 153PS-26-089 at PS-26-101 ................................................................................................................. 154 - 160PS-27-087 at PS-27-100 ................................................................................................................. 161 - 167

    NUTRIO CLNICAPS-25-049 at PS-25-087 ................................................................................................................. 171 - 190PS-26-049 at PS-26-088 ................................................................................................................. 191 - 210PS-27-047 at PS-27-086 ................................................................................................................. 211 - 230

    NUTRIO E DIETTICAPS-25-101 at PS-25-105 ................................................................................................................. 233 - 235PS-26-102 at PS-26-106 ................................................................................................................. 236 - 238PS-27-101 at PS-27-106 ................................................................................................................. 239 - 241

    NUTRIO EXPERIMENTALPS-25-193 at PS-25-209 ................................................................................................................. 245 - 253PS-26-195 at PS-26-211 ................................................................................................................. 254 - 262PS-27-195 at PS-27-210 ................................................................................................................. 263 - 270

    NUTRIO EM PRODUO DE REFEIESPS-25-170 at PS-25-192 ................................................................................................................. 273 - 284PS-26-172 at PS-26-194 ................................................................................................................. 285 - 296PS-27-172 at PS-27-194 ................................................................................................................. 297 - 308

    NUTRIO E SADE COLETIVAPS-25-106 at PS-25-213 ................................................................................................................. 311 - 343PS-26-107 at PS-26-171 ................................................................................................................. 344 - 376PS-27-107 at PS-27-211 ................................................................................................................. 377 - 409

    OUTRAS REAS DA NUTRIOPS-25-210 at PS-25-212 ................................................................................................................. 413 - 414PS-26-212 at PS-26-213 ................................................................................................................. 415

    NDICE REMISSIVO DE AUTORES ............................................................................................................ 416 - 434

    NDICEPGINA

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:374

  • v9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    EDITORIAL

    O 9 Congresso da Sociedade Brasileira de Alimentao e Nutrio tem como tema

    A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas. Com essa proposta, nossa

    Sociedade busca abrir para seus associados e para a comunidade cientfica, uma discusso

    necessria que oriente os rumos a serem tomados pela pesquisa em Nutrio em nosso

    pas. Os quase 700 resumos selecionados, quer seja para apresentao oral, quer seja para

    apresentao como pster comentado ou pster simples, so a fotografia dos principais

    grupos de pesquisa do pas, avaliados por profissionais de grandes instituies de pesquisa

    do pas. Num momento em que a competitividade cada vez mais acirrada, reconhecer a

    excelncia na tica, nos propsitos, nos resultados obtidos referncia importante para

    todos os que trabalham na rea da sade em um pas como o nosso, com tantas disparidades.

    A presena de simposiastas e conferencistas de quase todo o Brasil e de oito paises

    estrangeiros Argentina, Canad, Chile, Estados Unidos, Itlia, Nova Zelndia, Sucia,

    Tailndia uma grande oportunidade de atualizao, de troca, de conhecimento e de

    reconhecimento. So 27 simpsios e 15 conferncias em 3 dias de atividades. Bem-vindos!

    Clia Colli Llian Cuppari

    Editora Cientfica Presidente do Congresso

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:375

  • 9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:376

  • vii

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    COMISSO ORGANIZADORA

    Presidente Lilian Cuppari (SP)Vice-Presidente Silvia Maria Franciscato Cozzolino (SP)Secretria Geral Regina Mara Fisberg (SP)Tesoureira Maria Cristina Souza Campos Lerario (SP)

    COMISSO DO PRMIO SBAN CENTRUM 2007Claudio A. Bernal (Argentina)Knia Mara Baiocchi de Carvalho (DF)Lenise Mondini (SP)Olga Maria Silverio Amncio (SP)

    COMISSO DE TEMAS LIVRESAna Lcia Medeiros de Souza (SP)Ana Maria Dianezi Gambardella (SP)Ana Raimunda Damaso (SP)Anita Sachs (SP)Bethslida de Abreu Soares Schmitz (DF)Carla Maria Avesani (RJ)Carla Soraya Costa Maia (CE)Carmen Marino Donangelo (RJ)Clia Colli (SP)Cludia P. Oller do Nascimento (SP)Cristina Pereira Gaglianone (SP)Deborah Helena M. Bastos (SP)Dilina do Nascimento Marreiro (PI)Dirce Maria Lobo Marchioni (SP)Eduardo Purgato (SP)Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva Torres (SP)Emlia Addison Machado Moreira (SC)Fernando Salvador Moreno (SP)Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos (SC)Gilberto Kac (RJ)Gloria Valeria da Veiga (RJ)Hlio Vannucchi (SP)Iracema Santos Veloso (BA)Jorge Mancini Filho (SP)Jos Alfredo Gomes Aras (SP)Jos Augusto de Aguiar C. Taddei (SP)Josefina Bressan R. Monteiro (MG)Julio Orlando Tirapegui Toledo (SP)Knia Mara Baiocchi de Carvalho (DF)Lenise Mondini (SP)Ligia Arajo Martini (SP)Luci Tojal e Seara (AL)

    Lucia de Ftima C. Pedrosa Schwarzschild (RN)Macarena Urrestarazu Devincenzi (SP)Marcelo Macedo Rogero (SP)Mrcia Regina Vtolo (RS)Maria Ayako Kamimura (SP)Maria da Pureza Spnola Miranda (BA)Maria de Ftima N. Marucci (SP)Maria Margareth Veloso Naves (GO)Maria Teresa Anselmo Olinto (RS)Marle dos Santos Alvarenga (SP)Marly Augusto Cardoso (SP)Mauro Fisberg (SP)Monica Spinelli (SP)Nadir do Nascimento Nogueira (PI)Ngila Raquel Teixeira Damasceno (SP)Olga Maria Silverio Amncio (SP)Paula Andrea Martins (SP)Paula Garcia Chiarello (SP)Roberto Costa (SP)Rosely Sichieri (RJ)Rossana Pacheco da Costa Proena (SC)Sandra Maria Chaves dos Santos (BA)Sandra R. G. Ferreira Vivolo (SP)Sandra Soares Melo (SC)Srgio Alberto Rupp de Paiva (SP)Silvia Regina Dias Medici Saldiva (SP)Sonia Buongermino de Souza (SP)Sonia Tucunduva Philippi (SP)Sophia Cornbluth Szarfarc (SP)Thomas Prates Ong (SP)Vera Lcia Cardoso Garcia Tramonte (SC)

    COMISSO CIENTFICACoordenadora: Silvia Maria Franciscato CozzolinoAnita Sachs (SP)Claudia P. Oller do Nascimento (SP)Elizabete Wenzel de Menezes (SP)Fernando Salvador Moreno (SP)Franco Maria Lajolo (SP)Hlio Vannucchi (SP)Jorge Mancini Filho (SP)

    Lilian Cuppari (SP)Macarena Urrestarazu Devincenzi (SP)Olga Maria Silverio Amncio (SP)Regina Mara Fisberg (SP)Sergio Alberto Rupp de Paiva (SP)Sonia Tucunduva Philippi (SP)Thomas Prates Ong (SP)

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:377

  • viii

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    08:00-09:00 Mdulo de Educao ContinuadaSala 01 - BIOMARCADORES DA INGESTO ALIMENTARCoordenadora: Dirce Maria Lobo Marchioni (SP) Uso e aplicaoLigia Arajo Martini (SP)Sala 02 - APLICAES DA BIOESTATSTICA EM ESTUDOS DE NUTRIOCoordenador: Carlos Alberto de Bragana Pereira (SP) Tipos de estudos e introduo anlise estatsticaAirlane Pereira Alencar (SP)Sala 03 - NUTRIO CLNICACoordenadora: Anita Sachs (SP) Terapia nutricional em diliseCarla Maria Avesani (RJ)

    09:00-09:45 ConfernciaAuditrio + Sala 02 - THE CHANGING NUTRITION PARADIGMS OF THE 21st CENTURYCoordenadora: Silvia Maria Franciscato Cozzolino (SP)Conferencista: Robert M Russell (USA)

    09:45-10:15 Intervalo

    10:15-11:45 SimpsioAuditrio - COMPOSIO DE ALIMENTOS E BIODIVERSIDADECoordenadora: Elizabete Wenzel de Menezes (SP)

    10:15-10:35 Food composition is fundamental to the cross-cutting initiative on nutrition and biodiversityBarbara Burlingame (Itlia)

    10:35-10:55 Reference materials for food composition analysisPrapasri Puwastien (Tailndia)

    10:55-11:15 ILSI crop composition database: Delivering high quality food and feed composition dataWilliam Ridley (USA)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 01 - CONHECIMENTO CIENTFICO E PS-GRADUAO EM NUTRIO: DA PRODUO A DIVULGAOCoordenador: Jair de Jesus Mari (SP)

    10:15-10:35 Linhas de pesquisa na ps-graduao e a agenda em nutrioSandra Maria Chaves dos Santos (BA)

    10:35-10:55 Mtodos de vanguarda na pesquisa em nutrio - um enfoque da epidemiologiaMaria Teresa Anselmo Olinto (RS)

    10:55-11:15 Perfil qualitativo e quantitativo da produo cientfica recente dos PPGNGilberto Kac (RJ)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 02 - NUTRIO E INFLAMAOCoordenador: Julio Sergio Marchini (SP)

    10:15-10:35 Dietas hiperlipidmicas e inflamaoVera Lucia Flor Silveira (SP)

    10:35-10:55 Inflamao e caquexia cardacaMarina Politi Okoshi (SP)

    10:55-11:15 Inflammation and caquexia in chronic kidney diseaseJonas Axelsson (Sucia)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 03 - PR E PRBIOTICOSCoordenador: Fernando Salvador Moreno (SP)

    10:15-10:35 Prebiticos, Probiticos e Simbiticos: Alimentos FuncionaisClia Lcia de L.F. Ferreira (MG)

    10:35-10:55 Probiticos e Prebiticos na sade intestinalAndr Zonetti de Arruda Leite (SP)

    10:55-11:15 O estado da arteSusana Marta Isay Saad (SP)

    11:15-11:45 Debate (Patrocnio: Nestl)

    PROGRAMA CIENTFICO25/10/2007 Quinta-Feira

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:378

  • ix

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    PROGRAMA CIENTFICO25/10/2007 Quinta-Feira

    11:45-13:15 Simpsio Satlite NestlAuditrio - CEREAIS NA VANGUARDA DA SADEPalestrante: Lcia Caruso

    Sala 02 - APRESENTAO DOS TRABALHOS CLASSIFICADOS PARA PRMIO

    13:15-14:15 Apresentao de Psteres

    14:15-15:00 ConfernciaAuditrio + Sala 02 - OBESIDADE E POBREZA: EVIDNCIAS, MECANISMOS E IMPLICAES PARAPOLTICAS PBLICASCoordenador: Jos Eduardo Dutra de Oliveira (SP)Conferencista: Carlos Augusto Monteiro (SP)

    15:00-15:30 Intervalo

    15:30-17:00 Apresentao de Temas Livres OraisAuditrio - NUTRIO E SADE COLETIVACoordenadora: Ana Beatriz Vasconcellos (DF)

    Sala 02 - NUTRIO CLNICACoordenadora: Maria Ayako Kamimura (SP)

    Sala 03 - NUTRIO EXPERIMENTALCoordenador: Thomas Prates Ong (SP)

    17:00-18:30 SimpsioAuditrio - PERSPECTIVAS EM ALIMENTOS FUNCIONAISCoordenador: Fernando Salvador Moreno (SP)

    17:00-17:30 New Perspectives in the carotenoidsRobert M Russell (USA)

    17:30-18:00 Dietary fiber: its definition, functionality and essentialityDennis T. Gordon (USA)

    18:00-18:20 DHA en embarazo y lactanciaEduardo Atalah Samur (Chile)

    18:20-18:30 Debate

    Sala 02 - AVANOS NO CONHECIMENTO DAS AES DA VITAMINA ACoordenador: Sergio Alberto Rupp de Paiva (SP)

    17:00-17:20 Vitamina A e coraoLeonardo Antonio Mamede Zornoff (SP)

    17:20-17:40 Vitamina A e doena pulmonar obstrutiva crnicaIrma de Godoy (SP)

    17:40-18:00 Vitamina A e doenas sseasGlucia Maria Ferreira da Silva Mazeto (SP)

    18:00-18:30 Debate

    Sala 03 - SUPLEMENTAO NA PRTICA ESPORTIVA: MITOS E VERDADESCoordenador: Julio Orlando Tirapegui Toledo (SP)

    17:00-17:20 Suplementao com protenas e aminocidos na atividade fsicaMarcelo Macedo Rogero (SP)

    17:20-17:40 Suplementao de lipdios na atividade fsicaMarilia Cerqueira Leite Seelaender (SP)

    17:40-18:00 Suplementos com minerais na atividade fsicaClia Colli (SP)

    18:00-18:30 Debate

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:389

  • x9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    08:00-09:00 Mdulo de Educao ContinuadaSala 01 - BIOMARCADORES DA INGESTO ALIMENTARCoordenadora: Dirce Maria Lobo Marchioni (SP) Na avaliao da energiaPaula Andrea Martins (SP)Sala 02 - APLICAES DA BIOESTATSTICA EM ESTUDOS DE NUTRIOCoordenador: Carlos Alberto de Bragana Pereira (SP) Modelos de regressoRaphael Nishimura (SP)Sala 03 - NUTRIO CLNICACoordenadora: Anita Sachs (SP) Terapia nutricional na doena pulmonar obstrutiva crnicaMaria Cristina Souza Campos Lerario (SP)

    09:00-09:45 ConfernciaAuditrio + Sala 02 - NON CALCEMIC ACTIONS OF VITAMIN DCoordenadora: Lilian Cuppari (SP)Conferencista: Reinhold Vieth (Canad)

    09:45-10:15 Intervalo

    10:15-11:45 SimpsioAuditrio - OBESIDADE E DOENA RENAL CRNICACoordenadora: Maria Ayako Kamimura (SP)

    10:15-10:35 Obesidade como fator de risco para doena renal crnicaRogerio Baumgratz de Paula (MG)

    10:35-10:55 Adipokines and chronic kidney diseaseJonas Axelsson (Sucia)

    10:55-11:15 Obesidade como fator de proteo na doena renal crnica. Mito ou realidade?Roberto Pecoits-Filho (PR)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 01 - PESQUISA EM NUTRIGENMICA: DESAFIOS E PERSPECTIVASCoordenador: Hlio Vannucchi (SP)

    10:15-10:35 Polimorfismos gnicos e homocistenaHelio Vannucchi (SP)

    10:35-10:55 Compostos bioativos dos alimentos e expresso gnica no cncerThomas Prates Ong (SP)

    10:55-11:15 Omega 3 e glutamina e expresso gnica no contexto da funo imuneRui Curi (SP)

    11:15-11:35 Metabolismo celular de beta-caroteno e de licopenoRenata Brum Martucci (RJ)

    11:35-11:45 Debate

    Sala 02 - INOCUIDADE DE ALIMENTOSCoordenadora: Rossana Pacheco da C.Proena (SC)

    10:15-10:35 Segurana x Inocuidade de alimentosBernadette D. G. M. Franco (SP)

    10:35-10:55 Riscos microbiolgicos em alimentosMaria Teresa Destro (SP)

    10:55-11:15 HACCP e anlise de risco microbiolgico: semelhanas e diferenasMariza Landgraf (SP)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 03 - ESTUDO DE MICRONUTRIENTES: NOVAS PERSPECTIVASCoordenadora: Carla Soraya Costa Maia (SP)

    10:15-10:35 Valores de referncia de minerais: abordagem crtica e perspectivas de avanosLucia de Ftima Campos Pedrosa Schwarzschild (RN)

    10:35-10:55 Minerais em alimentos regionais: preveno de deficincias?Vera Lcia Cardoso Garcia Tramonte (SC)

    10:55-11:15 A pesquisa nacional de demografia e sade: mdulo de micronutrientesLeonor Maria Pacheco Santos (DF)

    11:15-11:45 Debate

    PROGRAMA CIENTFICO26/10/2007 Sexta-Feira

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3810

  • xi

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    11:45-13:15 Simpsio Satlite GENZYMEAuditrio - Importncia da nutrio no tratamento da hiperfosfatemia na Doena Renal Crnica (DRC)Coordenadora: Lilian CuppariPalestrantes: Aluzio Carvalho e Lilian Cuppari

    13:15-14:15 Apresentao de Psteres

    14:15-15:00 ConfernciaAuditrio + Sala 02 - DESAFIOS E PERSPECTIVAS EM ALIMENTOS FUNCIONAISCoordenadora: Olga Maria Silverio Amancio (SP)Conferencista: Franco Maria Lajolo (SP)

    15:00-15:30 Intervalo

    15:30-17:00 Apresentao de Temas Livres OraisAuditrio NUTRIO E SADE COLETIVACoordenadora: Maria de Ftima N. Marucci (SP)Sala 02 NUTRIO EM PRODUO DE REFEIES, NUTRIO E DIETTICA E ALIMENTOSCoordenadora: Iracema Santos Veloso (BA)Sala 03 ALIMENTOSCoordenadora: Deborah Helena M. Bastos (SP)

    17:00-18:30 SimpsioAuditrio VITAMINA D. EXISTE DEFICINCIA NO BRASIL?Coordenadora: Lucia de F C Pedrosa Schwarzschild (RN)

    17:00-17:15 Resultado de pesquisa com adolescentesLgia Arajo Martini (SP)

    17:15-17:30 Resultado de pesquisa com adultosRosa Maria Affonso Moyss (SP)

    17:30-17:45 Resultado de pesquisa com idososMarise Lazaretti Castro (SP)

    17:45-18:15 Controversies on vitamin D recommendationsReinhold Vieth (Canad)

    18:15-18:30 Debate

    Sala 02 - ANLISE CRTICA SOBRE O USO DE IMUNOMODULADORESCoordenador: Hlio Vannucchi (SP)

    17:00-17:20 Em pacientes crticosDaniel Ferreira da Cunha (MG)

    17:20-17:40 Em pacientes queimadosSelma Freire de Carvalho da Cunha (SP)

    17:40-18:00 Em pacientes cirrgicosMaria Isabel Toulson Davisson Correia (MG)

    18:00-18:30 Debate

    Sala 03 - NOVAS APLICAES DA BIOIMPEDNCIA ELTRICACoordenadora: Carla Maria Avesani (RJ)

    17:00-17:20 Nos pacientes com cncerMaria Cristina G. Barbosa Silva (RS)

    17:20-17:40 Nos pacientes com doena renal crnicaMaria Ayako Kamimura (SP)

    17:40-18:00 Nos indivduos obesosLuciana Zuolo Coppini (SP)

    18:00-18:30 Debate

    18:30-19:30 Sala 02 - Assemblia Geral da SBAN com Happy Hour para todos os scios

    PROGRAMA CIENTFICO26/10/2007 Sexta-Feira

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3811

  • xii

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    08:00-09:00 Mdulo de Educao ContinuadaSala 01 - BIOMARCADORES DA INGESTO ALIMENTARCoordenadora: Dirce Maria Lobo Marchioni (SP) Na avaliao do estresse oxidativoNgila Raquel Teixeira Damasceno (SP)Sala 02 - APLICAES DA BIOESTATSTICA EM ESTUDOS DE NUTRIOCoordenador: Carlos Alberto de Bragana Pereira (SP) Anlise de varincia e outras anlisesRaphael Nishimura (SP)Sala 03 - NUTRIO CLNICACoordenadora: Anita Sachs (SP) Terapia nutricional nos transtornos alimentaresMarle dos Santos Alvarenga (SP)

    09:00-09:45 ConfernciaAuditrio + Sala 02 - NUTRIGENOMICS AND PERSONALIZED NUTRITION: REASONS AND LIMITATIONSCoordenador: Fernando Salvador Moreno (SP)Conferencista: Lynnette Ferguson (Nova Zelndia)

    09:45-10:15 Intervalo

    10:15-11:45 SimpsioAuditrio - DESAFIOS PARA A AVALIAO DO CONSUMO ALIMENTARCoordenadora: Regina Mara Fisberg (SP)

    10:15-10:35 Are imprecise methods obscuring a relation between diet and disease?Lenore Arab (USA)

    10:35-10:55 The DRIs for the US and Canada: successes and challengesSuzanne P. Murphy (USA)

    10:55-11:15 Avaliao qualitativa da dietaRosa Wanda Diez Garcia (SP)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 01 - UNIDADES PRODUTORAS DE REFEIES E A ESTRATGIA GLOBALCoordenadora: Macarena U. Devincenzi (SP)

    10:15-10:35 A estratgia global para alimentao saudvel, atividade fsica e sade e o espao de atuao dasunidades produtoras de refeies.Ana Maria Dianezi Gambardella (SP)

    10:35-10:55 Os programas de alimentao e a sade do trabalhadorIracema Santos Veloso (BA)

    10:55-11:15 Os mtodos na busca do saudvel na produo de refeiesRossana Pacheco da Costa Proena (SC)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 02 - CIDOS GRAXOS NA NUTRIO E NA SADECoordenadora: Claudia P.Oller do Nascimento (SP)

    10:15-10:35 Influncia dos cidos graxos trans nos processos circulatriosJorge Mancini Filho (SP)

    10:35-10:55 A reestruturao lipdica na nutrioLuiz Antonio Gioielli (SP)

    10:55-11:15 Conjugados del cido linoleico: efectos benficos y prejudicialesClaudio A. Bernal (Argentina)

    11:15-11:45 Debate

    Sala 03 - TRANSTORNOS ALIMENTARES: PERSPECTIVASCoordenadora: Sonia Tucunduva Philippi (SP)

    10:15-10:35 Panorama histrico dos transtornos alimentares no cenrio mdico e nutricionalTki Athanssios Cords (SP)

    10:35-10:55 Transtornos alimentares na infncia e adolescncia:diferenciais e cuidados clnicosBacy Fleitlich Bilyk (SP)

    10:55-11:15 Terapia nutricional nos transtornos alimentares: relevncia e desafiosMarle dos Santos Alvarenga (SP)

    11:15-11:45 Debate

    PROGRAMA CIENTFICO27/10/2007 Sbado

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3812

  • xiii

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    11:45-13:15 Simpsio Satlite WYETHAuditrio - BRAZOZ - Brazilian Osteoporosis StudyCoordenadora: Vera Lucia Szejnfeld (SP)

    11:45-13:05 Avaliao da adequao da ingesto de vitaminas e minerais em homens e mulheres brasileiros com mais de 40 anosLgia Arajo Martini (SP)

    12:25-13:05 Fatores de risco para fraturas por baixo impactoMarcelo Pinheiro (SP)

    11:45-13:15 Sala 01 - Apresentao dos trabalhos classificados para prmio

    13:15-14:15 Apresentao de Psteres

    14:15-15:00 ConfernciaAuditrio + Sala 02 - BIOMARKERS OF NUTRIENTS IN NUTRITIONAL EPIDEMIOLOGYCoordenadora: Regina Mara Fisberg (SP)Conferencista: Lenore Arab (USA)

    15:00-15:30 Intervalo

    15:30-17:00 Apresentao de Temas Livres OraisAuditrio - NUTRIO E SADE COLETIVACoordenadora: Paula Andrea Martins (SP)

    Sala 02 NUTRIO E SADE COLETIVA E NUTRIO E ATIVIDADE FSICACoordenadora: Anita Sachs (SP)

    Sala 03 NUTRIO CLNICA, NUTRIO E DIETTICA E NUTRIO EM PRODUO DE REFEIESCoordenadora: Carla Maria Avesani (RJ)

    17:00-18:30 SimpsioAuditrio - ALIMENTOS, NUTRIO E PREVENO DO CNCERCoordenador: Thomas Prates Ong (SP)

    17:00-17:20 Aspectos epidemiolgicos na relao dieta e cncerDirce Maria Lobo Marchioni (SP)

    17:20-17:40 Quimiopreveno do cncerFernando Salvador Moreno (SP)

    17:40-18:00 Genetics, epigenetics, nutrition and cancerLynnette Ferguson (Nova Zelndia)

    18:00-18:30 Debate

    Sala 02 - CARBOIDRATOS EM ALIMENTOS FUNCIONAIS (PROJETO CYTED)Coordenador: Franco Maria Lajolo (SP)

    17:00-17:20 Carboidrato no-disponvel de banana verde. Aspectos nutricionaisElizabete Wenzel de Menezes (SP)

    17:20-17:40 Mtodos de obteno de farinha de banana verde e sua aplicao tecnolgicaCarmen Cecilia Tadini (SP)

    17:40-18:00 Mtodos microscpicos para caracterizao de amidoFernanda Helena Gonalves Peroni (SP)

    18:00-18:30 Debate

    Sala 03 - NUTRIO E TECIDO ADIPOSOCoordenadora: Maria Margareth Veloso Naves (GO)

    17:00-17:20 Ingesto alimentar e adipocinasEliane Beraldi Ribeiro (SP)

    17:20-17:40 Aspectos molecularesClaudia P.Oller do Nascimento (SP)

    17:40-18:00 Adiposidade x AdiposopatiaBruno Geloneze Neto (SP)

    18:00-18:30 Debate

    PROGRAMA CIENTFICO27/10/2007 Sbado

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3813

  • xiv

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    COMISSO ORGANIZADORAEliane Fialho De Oliveira (UFRJ)Gilberto Kac (UFRJ)Lucia de F C Pedrosa Schwarzschild (UFRN)Marina Kiyomi Ito (UNB)Vera Lcia C. Garcia Tramonte (UFSC)

    PROGRAMA CIENTFICO25/10/2007 Quinta-Feira14:00-14:15 Abertura

    14:15-15:00 ConfernciaSala 01 - O mtodo na pesquisa em nutrio e a ps-graduao no BrasilCoordenador: Gilberto Kac (RJ)Conferencista: Pedro Israel Cabral Lira (PE)

    15:00-16:20 Mesa RedondaSala 01 - Mtodos de avaliao e anlise de consumo de alimentosCoordenadora: Maria Teresa Anselmo Olinto (RS)

    15:00-15:30 Combinando o consumo individual com os dados de oramento familiarRosely Sichieri (RJ)

    15:30-16:00 Desafios na medio do consumo alimentar de populaesLuiz Antonio dos Anjos (RJ)

    16:00-16:20 Debate

    16:20-16:30 Intervalo

    16:30-17:50 Mesa RedondaSala 01 - Desenho e anlise de estudos de interveno em nutrio.Coordenador: Gilberto Kac (RJ)

    16:30-17:00 Estratgias em estudos de interveno em nutrio: um exemplo com os nipo-brasileirosSuely Godoy Agostinho Gimeno (SP)

    17:00-17:30 Avaliao de impacto de programas de nutrioIn da Silva dos Santos (RS)

    17:30-17:50 Debate

    SEMINRIO DE MTODOSNA PS-GRADUAO EM NUTRIO

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3914

  • xv

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    PROGRAMA CIENTFICO26/10/2007 Sexta-Feira14:00-14:45 Conferncia

    Sala 01 - A incorporao da pesquisa qualitativa nos estudos da rea de nutrioCoordenadora: Sandra Maria Chaves dos Santos (BA)Conferencista: Ana Maria Canesqui (SP)

    14:45-16:05 Mesa RedondaSala 01 - Mtodos em anlise de alimentosCoordenadora: Vera Lcia C. Garcia Tramonte (SC)

    14:45-15:15 Mtodos clssicos e alternativos de anlise microbiolgica de alimentos: desafios na era dagenmica.Bernadette D.G.M. Franco (SP)

    15:15-15:45 Avaliao de cidos graxos trans em alimentos tipo fast-foodElizabeth Ap. F. da Silva Torres (SP)

    15:45-16:05 Debate

    16:05-16:15 Intervalo

    16:15-17:35 Mesa RedondaSala 01 - Mtodos em bioqumica nutricionalCoordenadora: Marina Kiyomi Ito (DF)

    16:15-16:45 Estudando a regulao central da ingesto e a obesidade em ratosEliane Beraldi Ribeiro (SP)

    16:45-17:15 Mtodos bioqumicos na determinao do estado nutricional em relao aos mineraisSilvia Maria F.Cozzolino (SP)

    17:15-17:35 Debate

    17:35-18:30 PlenriaSala 01 - Plenria dos coordenadores de programas de ps-graduao em nutrio

    PROGRAMA CIENTFICO27/10/2007 Sbado14:00-15:20 Mesa Redonda

    Sala 01 - Expresso gnica relacionada a nutrientesCoordenadora: Eliane Fialho de Oliveira (RJ)

    14:00-14:30 Mtodos de estudo da programao nutricionalEgberto Moura (RJ)

    14:30-15:00 Quimiopreveno do cncer, CBAs e respectivos alvos molecularesFernando Salvador Moreno (SP)

    15:00-15:20 Debate

    15:20-15:30 Intervalo

    15:30-16:50 Mesa RedondaSala 01 - Mtodos em nutrio clnicaCoordenadora: Lucia de F. C. P. Schwarzschild (RN)

    15:30-16:00 Biomarcadores de peroxidao lipdica na ateroscleroseDulcinia Saes Parra Abdalla (SP)

    16:00-16:30 Gasto calrico e oxidao de substratos energticos. Como e quanto? Superestimao?Julio Sergio Marchini (SP)

    16:30-16:50 Debate

    16:50-18:00 Avaliao final do seminrio

    SEMINRIO DE MTODOSNA PS-GRADUAO EM NUTRIO

    9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3915

  • 9532C-02_INTRO.p65 15.10.07, 16:3916

  • Temas LivresApresentao Oral

    AlimentosOR-26-010 a OR-26-018

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:001

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:002

  • 326/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Alimentos

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-010DESENVOLVIMENTO DE UM SNACK DE CONVENINCIA E SADE: CARACTERSTICAS NUTRICIONAISE SENSORIAISVANESSA DIAS CAPRILES; JOS ALFREDO GOMES ARASInstituio: Universidade de So PauloAg.Financiadora: FAPESPSala: 02 Horrio: 16:30-16:45Introduo: Snacks so criticados por apresentarem elevado valor calrico, baixos teores de protenas e fibras e elevadasquantidades de lipdios. Como estes produtos fazem parte dos hbitos de consumo da populao, necessrio melhorar asua qualidade nutritiva. Objetivos: Desenvolver um snack de alto valor nutricional e elevada aceitabilidade sensorialatravs da incorporao de ingredientes nutricionais e funcionais na sua formulao. Metodologia: Os snacks foramproduzidos atravs da combinao da farinha de milho com a de amaranto (50% e 75%), pseudocereal de elevado valornutricional; e condimentados com soluo aromatizante contendo inulina e oligofrutose, ingredientes funcionais queapresentam efeito prebitico e de aumento da absoro de clcio. A composio centesimal e a aceitabilidade sensorialforam avaliadas e comparadas a produtos convencionais. Resultados: Os produtos desenvolvidos apresentam reduo depelo menos 35,6% do valor calrico, aumento mnimo de 52% do contedo de protenas, aumento em pelo menos dezvezes o teor de fibra e eliminao da quantidade de lipdios. De acordo com a legislao brasileira de rotulagem dealimentos, estes snacks podem receber as alegaes de light, livre de gordura, fonte de protenas e de alto teor de fibra. Oelevado teor de fibra (22 e 26% para os produtos com 50 e 75% de amaranto) e a presena de frutanos (13%) em suacomposio permitem tambm o uso das alegaes de funcionalidade relacionadas a estas substncias bioativas. A aceitaogeral dos snack com 50% de amaranto foi de 7,01,2, e do snack com 75% de amaranto foi de 6,51,5; semelhante a doproduto convencional: 7,51,2, em uma escala hednica de nove pontos. Concluses: Devido a elevada aceitabilidadesensorial e a vantajosa composio nutricional os novos snacks se apresentam como uma alternativa para se oferecer apopulao um alimento industrializado com valor nutricional agregado; atendendo a crescente demanda por alimentosque combinem convenincia e nutrio.

    OR-26-011AVALIAO TECNOLGICA, QUMICA E SENSORIAL DE BISCOITOS FIBROSOS SEM GLTEN A BASEDE FARINHA DE PALMEIRA-REALKARINA NUNES DE SIMAS; LEILA DO NASCIMENTO VIEIRA; ROSANE COSTA BEBER; CRISTIANE MANF PAGLIOSA;EDNA REGINA AMANTE; RENATA DIAS DE M.C. AMBONIInstituio: Universidade Federal de Santa CatarinaSala: 02 Horrio: 16:15-16:30A farinha de palmeira-real, obtida a partir dos resduos do processamento do palmito, apresenta elevados teores de fibrasalimentares e minerais, podendo ser uma alternativa no desenvolvimento de alimentos sem glten enriquecidos comfibras. O objetivo da pesquisa foi avaliar as propriedades tecnolgicas, qumicas e sensoriais da farinha de palmeira-realna elaborao de biscoitos fibrosos sem glten. Para determinar a preferncia sensorial dos biscoitos quanto ao sabor econcentrao de farinha de palmeira-real foi utilizado o teste ordenao preferncia. A preferncia sensorial de trsformulaes de biscoitos nos sabores baunilha, chocolate e castanha de caju foi avaliada por 50 consumidores nocelacos. Biscoitos contendo 10, 20 e 30% de farinha de palmeira-real no sabor preferido foram avaliados por 21consumidores celacos (amostra de convenincia) cadastrados na Associao dos Celacos do Brasil de Santa Catarina. Osbiscoitos foram caracterizados quanto aos teores de umidade, cinzas, protenas (N x 6,25), lipdeos, fibras alimentarestotais, solveis e insolveis e carboidratos. Os biscoitos nos sabores chocolate e baunilha tiveram maior preferncia,diferindo da formulao no sabor castanha de caju (p

  • 426/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Alimentos

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-012DETERMINAO DA VIDA DE PRATELEIRA DE SNACKS ENRIQUECIDOS COM FRUTANOS: UMAABORDAGEM COM CONSUMIDORESVANESSA DIAS CAPRILES; MARIA ELISABETH MACHADO PINTO E SILVA; JOS ALFREDO GOMES ARASInstituio: Universidade de So PauloAg.Financiadora: FAPESPSala: 02 Horrio: 16:45-17:00Introduo: Snacks a base de milho e amaranto (50, 75 e 100%) enriquecidos com frutanos apresentam elevadaaceitabilidade sensorial e vantajosa composio, permitindo o uso das alegaes: reduzido valor calrico, livre de gordura,fonte de protenas e alto teor de fibras. Objetivo: Determinar a vida de prateleira destes snacks em funo da sua estabilidadesensorial. Metodologia: Os snacks foram produzidos sem conservantes e condimentados nos aromas bacon e pizza,embalados e armazenados a temperatura ambiente, durante 135 dias; simulando condies convencionais. A cada 45dias a aceitao global dos produtos foi avaliada atravs de uma escala hednica estruturada de nove pontos por umpainel composto por 50 consumidores habituais de snacks. Atravs da metodologia de ponto de corte por falha a vida deprateleira foi determinada no tempo em que a primeira mudana significativa na aceitao foi detectada. Para isso foicalculada a aceitabilidade mnima tolervel (T) para as amostras em armazenamento. Resultados: Aps 45 dias dearmazenamento, a mdia da aceitao do snack com 75% de amaranto e no aroma bacon foi inferior ao valor de T,fazendo com que a sua vida de prateleira fosse interrompida naquele momento. As mdias da aceitao global das amostrascom 50% de amaranto e nos aromas bacon e pizza e a do snack com 75% de amaranto no aroma pizza permaneceram emtorno de 6,3; sendo superiores a T (T= 5,2; 5,8 e 5,8 respectivamente) durante os 135 dias de armazenamento. J aaceitao global do snack de amaranto com os aromas bacon e pizza se manteve em torno de 5,8 sendo tambm superiora T (T=4,6 e 5,1) durante todo o perodo. Concluses: O processo de fabricao e o tipo de armazenamento empregadopossibilitaram a manuteno da aceitabilidade sensorial dos snacks durante 135 dias. Por apresentarem elevado valornutritivo e vida de prateleira relativamente longa, os novos produtos apresentam elevado potencial como alternativas aossnacks convencionais.

    OR-26-013DESENVOLVIMENTO DE BISCOITO RICO EM FIBRAS A BASE DE FCULA DE MANDIOCA E POLPA DELARANJALUCIANA BRONZI SOUZA; MAGALI LEONELInstituio: Cerat/UnespSala: 03 Horrio: 15:30-15:45A incorporao de fibras em alimentos vem atender a uma demanda cada vez maior por produtos que contribuam parauma dieta saudvel. Um dos grandes problemas enfrentados pelas industrias de suco de laranja o grande volume deresduos, dentre os quais, a polpa de laranja, resduo slido rico em fibras.Outro setor de grande importncia aagroindustrializao da mandioca para a obteno da fcula. Tendo em vista a importncia das fibras para a manutenoda sude e a possibilidade de desenvolvimento de um biscoito de fcula de mandioca diferenciado atravs do uso datecnologia da extruso, neste trabalho objetivou-se avaliar o efeito do teor de fibras (o, 5, 10, 15, 20%), umidade (14, 16,18, 20, 22%)e temperatura (60, 75, 95, 115, 130C)de extruso sobre caractersticas tecnolgicas de biscoito expandido defcula de mandioca e polpa ctrica. Foi utilizado delineamento central composto rotacional, com 15 tratamentos, paraavaliar os parmetros de processo sobre o ndice de expanso (IE), volume especfico (VE), crocncia (C) e cor dosprodutos (L*, a*, b*). Os resultados obtidos mostraram a influncia dos parmetros de processo sobre as caractersticasdos biscoitos, sendo que o IE variou de 2,21 a 3,49, o VE de 1,71 a 8,54ml/g, a luminosidade de 70,05 a 77,3, o croma a*de 1,38 a 5,8 e o croma b* de 16,52 a 27,1 e a C dos produtos, medida em fora de ruptura, variou de 3,32 a 12,44kg. Combase nos resultados, pde-se concluir que para a produo de produtos expandidos a base de fcula de mandioca e polpade laranja, as melhores condies operacionais foram 10% de fibra, 12% de umidade na mistura, temperatura de extrusode 90C e a rotao da rosca de 163 rpm.

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:014

  • 526/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Alimentos

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-014EFEITO DO CONSUMO DE IOGURTE DE SOJA FERMENTADO COM ENTEROCOCCUS FAECIUM NAMICROBIOTA INTESTINAL DE RATOS ALIMENTADOS COM RAO A BASE DE CARNE BOVINARAQUEL BEDANI; NADIGE DOURADO PAULY; MARIANA NOUGALLI ROSELINO; ELIZEU ANTONIO ROSSIInstituio: Faculdade de Cincias Farmacuticas-UNESPAg.Financiadora: FAPESPSala: 03 Horrio: 15:45-16:00A sade dos indivduos influenciada pela microbiota intestinal, cuja composio pode ser modificada por vrios fatores, dentreeles pela dieta, como por exemplo, o consumo de carnes e vegetais, e pela utilizao de probiticos. Assim, o objetivo deste trabalhofoi verificar o efeito do consumo de Enterococcus faecium CRL 183 na composio da microbiota fecal de ratos alimentados comrao a base de carne bovina em 3 perodos: t=0 (consumo de rao comercial); t=30 (30 dias aps consumo de rao a base decarne bovina) e t=60 (30 dias aps consumo de rao a base de carne bovina+produtos em estudo). Os animais foram divididosem 6 grupos: I- animais que receberam rao a base de casena; II- animais que receberam rao a base de carne bovina; III-animais que receberam 3mL/kg peso corpreo/dia do iogurte de soja fermentado com E. faecium; IV- animais que receberam3mL/kg peso corpreo/dia da suspenso de cultivo puro de E. faecium; V- animais que receberam 3mL/kg peso corpreo/dia deiogurte de soja esterilizado; VI- animais que receberam 3mL/kg peso corpreo/dia do produto no fermentado. A composioda microbiota fecal foi verificada realizando-se a contagem dos seguintes grupos de bactrias: aerbios e anaerbios totais,Enterococcus sp, enterobactrias, Clostridium sp, Bacteroides sp, Lactobacillus sp. De acordo com os resultados, os animais quereceberam apenas rao de carne apresentaram aumento na concentrao fecal de todos os grupos de bactrias, com exceo deLactobacillus sp, quando comparados aos animais que consumiram rao de casena. Os animais que receberam os diferentesprodutos apresentaram aumento de aerbios totais, no entanto apenas o grupo que consumiu o cultivo puro de E. faeciumapresentou reduo na contagem de anaerbios totais. Os animais que receberam iogurte de soja, bem como o cultivo puro deE. faecium, mostraram um aumento de Enterococcus sp e Lactobacillus sp, todavia tais produtos no provocaram reduo naconcentrao fecal de enterobactrias e Clostridium sp. O iogurte de soja promoveu reduo na contagem de Bacteroides spaps 30 dias de consumo desse produto. Esses resultados so um indicativo de que o consumo de iogurte de soja pode modularbeneficamente a microbiota fecal, ou seja, contribuir para reduo de Bacteroides sp e aumento de Lactobacillus sp.

    OR-26-015EFEITO DO AMARANTO E DOS FRUTANOS NA DIGESTIBILIDADE DO AMIDO DE PRODUTOSEXTRUSADOSVANESSA DIAS CAPRILES; JOS ALFREDO GOMES ARASInstituio: Universidade de So PauloAg.Financiadora: FAPESPSala: 03 Horrio: 16:00-16:15Introduo: A elaborao de produtos expandidos atravs da extruso tem crescido notavelmente nos ltimos anos. Esteprocesso de coco combina elevadas temperaturas, presso e cisalhamento, ocasionando alto grau de gelatinizao edextrinizao do amido. Objetivo: Avaliar o efeito da adio de amaranto e dos frutanos na digestibilidade do amido deprodutos extrusados. Metodologia: Foram produzidos extrusados a base de milho e amaranto (0, 50, 75 e 100%) aos quaisforam adicionados 13,3% de frutanos (inulina e oligofrutose) na etapa de aromatizao. Foi avaliado o efeito do amarantoe dos frutanos na digestibilidade do amido in vitro. Resultados: O extrusado de milho apresentou elevado ndice dehidrlise (IH): 131 e de amido rapidamente disponvel (ARD): 61%. O aumento dos nveis de amaranto na formulaoocasionou reduo dos valores de IH e de ARD (r=-0,96 p

  • 626/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Alimentos

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-016AVALIAO DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EX-VIVO DE CH-MATE EM LIPOPROTENASRUTH LOBATO TEIXEIRA MATSUMOTO; SIMONE MENDONA; DANIELA MOURA DE OLIVEIRA; MICHELE MOREIRA;MARCELO LIMA RIBEIRO; PATRCIA CARVALHO DE OLIVEIRA; DEBORAH HELENA MARKOWI BASTOSInstituio: Faculdade de Sade PblicaAg.Financiadora: FAPESP/ LEO JR S.A.Sala: 03 Horrio: 16:15-16:30INTRODUO:. O chimarro, bebida a base de erva-mate consumida no sul do pas, apresenta atividade antioxidante invivo e in vitro. A atividade antioxidante in vivo do ch mate em humanos, outro produto desta mesma planta, ainda nofoi investigada. OBJETIVO: Este projeto teve como intuito avaliar a possvel inibio do processo de oxidao na lipoprotenaLDL induzida ex vivo aps a ingesto de ch-mate por voluntrios sadios. MTODOS: Sete indivduos em jejum tiveramseu sangue coletado em trs diferentes momentos: antes, aps uma hora e aps 1 semana de consumo dirio de 500 mLde ch-mate preparado a partir de ch solvel na concentrao 10mg/mL. A LDL isolada nos trs tempos porultracentrifugao, foi submetida peroxidao por Cu+2. A incubao do sistema foi feita a 37C por at 180 min,perodo no qual foi monitorada a formao de dienos em espectrofotmetro a 234 nm, sendo o resultado expresso comounidades de absorbncia. ANOVA e teste de Tuckey foram utilizados para anlise estatstica dos resultados. RESULTADOS:Os resultados inferenciais revelaram que o teor mdio de produtos de oxidao foi diferente nos trs momentos de tratamento.O teor mdio de dienos aps uma semana de consumo dirio de ch mate foi de 0,1226 unidades de absorbncia, valorsignificantemente menor que nos dois momentos anteriores (basal=0,3183 abs; p=0,001 vs. aps 1 hora=0,2346 abs ;p=0,046). CONCLUSO: Os resultados indicam que o consumo de ch-mate pode auxiliar na reduo do estresse oxidativo,contribuindo na preveno de diversas doenas crnico-degenerativas.

    OR-26-017INFLUENCIA DO TRATAMENTO TRMICO SOBRE O PERFIL ELETROFORTICO DA CARNE DE R (RANACATESBEIANA)TATIANA COURA OLIVEIRA; JOS MRIO SILVEIRA MEZENCIO; NEUZA MARIA BRUNORO COSTA; MARIA DO CARMOGOUVEIA PELUZIO; SERGIO LUIZ PINTO MATTA; JOSEFINA BRESSANInstituio: Universidade Federal de ViosaSala: 03 Horrio: 16:30-16:45O levantamento sobre os canais de comercializao (LIMA et al., 1999), evidenciou que 16,3% dos consumidores efetivosda carne de r o fazem por problemas de sade. O baixo teor em lipdios da carne de r torna sua utilizao promissoraem dietas hipocalricas ou mesmo em dietas com a exigncia de um perfil lipdico diferenciado. Sabra (1994) sugereainda sua utilizao na alimentao de indivduos que apresentem alergia ao leite de vaca, tendo em vista seu teor declcio. Devido escassez de trabalhos sobre a carne de r, objetivou-se descrever a influencia do tratamento trmico sobreo padro eletrofortico das protenas que compe este alimento; uma vez que o tratamento trmico eficiente agentedesnaturante e pode muitas vezes, reduzir o potencial alergnico das protenas das fontes alimentares. Foram utilizadasamostras de carne de r crua e submetida coco, 95C durante 15 minutos; estas por sua vez foram maceradas emtampo de lise e submetidas centrifugao por 2 minutos a 14000 rpm. Posteriormente, uma alquota do sobrenadantefoi adicionada ao tampo da amostra. Aps homogeneizao a soluo foi submetida a banho maria fervente, por 2minutos. A eletroforese seguiu o procedimento descrito por Laemmli (1970) a 10mA por 17 horas. A carne de r in naturaapresentou no gel de poliacrilamida 20 bandas proticas, enquanto que a carne de r tratada termicamente apresentou11 bandas, ambas tinham fraes proticas variando de aproximadamente 131 kDa a 10,3 kDa. Observa-se que as protenasde alto e as de baixo peso molecular (PM) mantiveram-se intactas, enquanto as fraes com PM entre 97 e 37 kDa foramas mais susceptveis ao da temperatura. Os alrgenos proticos se destacam por possurem baixo PM e significativaresistncia ao tratamento trmico. Assim, o uso de carnes alternativas, para indivduos geneticamente predispostos alergia necessita de cuidado e avaliao individual, considerando-se que nenhum produto pode ser consideradohipoalergnico.

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:016

  • 726/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Alimentos

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-018AVALIAO DAS PROPRIEDADES DE PASTA DE FARINHAS DE MANDIOCA EXTRUSADAS PARA USOEM PRODUTOS INSTANTNEOSBEATRIZ HELENA BORGES LUSTOSA; MAGALI LEONELInstituio: Cerat/UnespSala: 03 Horrio: 16:45-17:00A introduo de farinhas instantneas no mercado muito interessante para as indstrias processadoras de mandioca. Atecnologia de extruso um dos principais processos no desenvolvimento de variados produtos alimentcios, dentre elesas farinhas instantneas. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito das condies operacionais do processo de extrusosobre as propriedades de pasta, visando a produo de uma farinha de mandioca gelatinizada para possvel aplicaocomo ingrediente em produtos de maior digestibilidade para crianas e idosos. O processo de extruso seguiu o delineamentocentral composto rotacional para trs fatores: umidade, temperatura de extruso e rotao de rosca. Para a avaliaodas propriedades viscoamilogrficas das farinhas, crua e extrusada, foi utilizado o Rapid Visco Analyser (RVA). Os parmetrosavaliados foram: viscosidade inicial (VI); pico de viscosidade (PV); quebra de viscosidade (QV); viscosidade final (VF) etendnciaa retrogradao (TR). Os resultados obtidos mostraram alteraes no perfil amilogrfico das farinhas de mandiocaextrusadas quando comparadas ao perfil da farinha crua, ocorrendo aumento da viscosidade inicial e redues, do picode viscosidade, quebra de viscosidade, viscosidade final e tendncia a retrogradao das farinhas de mandioca aps ostratamentos de extruso. As propriedades de pasta assumem grande importncia quando as farinhas secas pr-gelatinizadaspor extruso so utilizadas em alimentos para espessamento. Considerando que para as farinhas instantneas sointeressantes, considervel valor de viscosidade inicial, presena de pico de viscosidade e baixa tendncia a retrogradao,as condies de temperatura (80C), umidade (16%) e rotao (204rpm), as quais so consideradas intermedirias,foram as que proporcionaram farinhas de mandioca extrusadas com caractersticas desejadas para este tipo de produto.

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:017

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:018

  • Temas LivresApresentao Oral

    Nutrio e Atividade FsicaOR-27-011 a OR-27-012

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:019

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0110

  • 11

    27/10/2007 - Sbado Temas Livres Apresentao Oral Nutrio e Atividade Fsica

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-27-011DEFINIO DO GANHO MUSCULAR E RETENO NITROGENADA DE CULTURISTAS: INGESTOENERGTICA VERSUS PROTICANAILZA MAEST; EDILSON SERPELONI CYRINO; ROBERTO CARLOS BURINIInstituio: CeMENutri - UNESPAg.Financiadora: CNPQ/ FAPESP/CAPESSala: 02 Horrio: 16:30-16:45A associao da ingesto energtica com o ganho timo de massa muscular e adiposa do corpo durante o treinamento deresistncia tem sido perseguida por dcadas. Com o propsito de estabelecer a relao entre o consumo energtico e deprotenas com o peso, massa muscular e adiposa do corpo e balano nitrogenado, foram estudados 42 homens saudveis(18-35 anos), com mnimo de dois anos de treinamento com pesos. Aps a avaliao basal do consumo alimentar(recordatrio de 24 h), antropometria (peso corporal, altura, circunferncias e dobras cutneas de brao, tronco e perna)e clculos do ndice de massa corporal (IMC kg/m2), adiposidade corporal (equao de Jackson & Pollock, 1978), massamuscular (Martin, 1990) e balano nitrogenado (BN), todos os indivduos receberam dieta ajustada com,aproximadamente, 1,5g de protena/kg de peso/dia oferecida durante as duas primeiras semanas seguida de 2,5g deprotena/kg de peso/dia, recebidas seqencialmente, por mais duas semanas. Ambas as dietas foram associadas ao protocolode treinamento com pesos (4 dias/semana), precedidas (M1) e sucedidas (M2) das avaliaes descritas para o M0. Asanlises de varincia (ANOVA) e correlao de Pearson mostraram que com o aumento da ingesto protica de 1,8 para2,2g/kg/dia houve positiva e significante relao com BN (r=0,61), mas sem aumento significante da massa muscular. Aingesto energtica total teve correlao com BN (r=0,69), peso corporal (r=0,59), massa muscular (r=0,41) e gorduracorporal (r=0,34). Pela correo da ingesto energtica, com a protica, os valores 30kcal/g de protena resultaram emmaiores ganhos da massa muscular e do BN sem aumento adiposo. Entre os substratos energticos a ingesto decarboidratos, teve correlao positiva e a de gordura negativa, com o BN e a massa muscular. Desta forma conclui-se quea composio corporal alterada pelo treinamento com pesos pode ser modulada pelos componentes energticos da dietaem magnitude igual ou mesmo superior ingesto protica. CNPq, FAPESP, CAPES

    OR-27-012EFEITO DA CORRIDA DE DEZ QUILMETROS SOBRE O ESTADO DE HIDRATAO DE ATLETASJULIA TEIXEIRA PEIXOT VASCONCELLOS; CLUDIA MELLO MEIRELLESInstituio: Centro Universitrio Metodista BennettSala: 02 Horrio: 16:45-17:00A desidratao pode afetar negativamente o desempenho fsico e a sade. importante conhecer as taxas de sudorese deatletas, a fim de determinar protocolos individuais para a adequada hidratao durante o treinamento fsico. OBJETIVOS:Estimar a taxa de sudorese e determinar a efetividade do protocolo de ingesto de fluidos recomendado pelo AmericanCollege of Sports Medicine (ACSM, 2007). MTODOS: Nove atletas do sexo masculino, sendo dois corredores e sete triatletas(31 9 anos, 76,3 7,5 kg, 1,80 0,04 m e 9,8 5,7% de gordura corporal) foram solicitados a realizar na maiorvelocidade possvel um teste de corrida de 10 km em pista de atletismo ao ar livre (umidade relativa do ar entre 63% e 77%e temperatura entre 21 C e 23 C). Antes e aps o teste, os atletas foram submetidos a medidas de massa corporal total(MCT), gravidade especfica da urina por refratmetro (GEU; Leica TS 400, USA) e tiveram avaliada a colorao daurina. Apenas aps o teste, o volume urinrio foi medido para possibilitar o clculo da taxa de sudorese {TS = [MCTinicial (kg) + ingesto hdrica (mL)] - [MCT final (kg) + VU]/tempo (min)}. Durante a atividade tiveram sua freqnciacardaca (FC) aferida por meio de freqencmetro (POLAR) e consumiram gua na proporo de 400 mL/h (limiteinferior da recomendao) com volume fracionado em 90 mL a cada 10 min de atividade. O estudo foi desenvolvido deacordo com as normas ticas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Sade (CNS 196/96). RESULTADOS: A duraomdia da corrida foi 47 4 min e os atletas mantiveram a FC em 168 9 b.p.m. O consumo de gua foi 320 47 mL,o que correspondeu a 410 48 mL/h. O teste t pareado indicou uma reduo de 1,3 0,2% (1,0 0,2 kg) na MCT (P =0,000) e nenhuma modificao significativa (P = 0,729) na GEU (de 1,014 0,008 para 1,015 0,009). A TS foi de 6,0 1,3 mL/min, correspondendo a 358 79 mL/h. CONCLUSO: A TS foi inferior ao consumo hdrico e as perdas hdricasno ultrapassaram 2% da MCT, demonstrando que a recomendao do ACSM (2007) foi suficiente para manter nveisapropriados de hidratao nos atletas.

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0111

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0112

  • Temas LivresApresentao Oral

    Nutrio ClnicaOR-25-007 a OR-25-012OR-27-013 a OR-27-014

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0113

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0114

  • 15

    25/10/2007 - Quinta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Clnica

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-25-007AVALIAO DA PRESSO ARTERIAL E SUA CORRELAO COM A INGESTO ALIMENTAR ECOMPOSIO CORPORAL EM ADOLESCENTESJANANA PIVETTA ROQUE; BRBARA SANTAROSA EMO PETERS; LUANA CAROLINE SANTOS; MAURO FISBERG; LGIAARAJO MARTINIInstituio: Faculdade de Sade Pblica - USP/UNIFESPAg.Financiadora: FAPESPSala: 02 Horrio: 15:30-15:45Introduo: Estudos epidemiolgicos tm demonstrado prevalncia crescente de hipertenso arterial em crianas eadolescentes. Objetivos: Avaliar a presso arterial em adolescentes e verificar possveis correlaes com a composiocorporal e a ingesto alimentar. Metodologia: Foram selecionados 143 adolescentes (68 meninas e 75 meninos), commdia de idade de 18,2 (0,9) anos, estudantes da rede pblica de ensino. A presso arterial (PA) foi aferida conformemetodologia proposta pelo The Second Report of Diagnosis, Evaluation and Treatment of High Blood Pressure in Childrenand Adolescents 1987, e foi classificada segundo a V Diretrizes Brasileiras de Hipertenso Arterial, 2006. Dados de peso,altura, circunferncias do brao e cintura foram coletados, e o ndice de Massa Corporal (IMC) foi calculado, segundoNCHS/CDC 2000. Para avaliar a ingesto alimentar, foi utilizado o registro alimentar de 3 dias, sendo os nutrientescalculados no software Nutrition Data System, 2005. Para anlise estatstica foi utilizado o software SPSS, verso 12.0.Resultados: Quanto PA dos adolescentes, apenas 14,1% apresentavam nveis timos, 46,3% nveis normais, 11,3% nveislimtrofes, 6,2% hipertenso grau I e 2,8% hipertenso grau II. Sobrepeso foi observado em 14% e obesidade em 3,5%.Foram encontradas correlaes estatisticamente significantes entre a PA sistlica e diastlica com o IMC (r=0,363 er=0,174; p

  • 16

    25/10/2007 - Quinta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Clnica

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-25-009CONSUMO HABITUAL DE FRUTAS, LEGUMES E VERDURAS ENTRE FUNCIONRIOS BENEFICIADOSPELO PROGRAMA DE ALIMENTAO DO TRABALHADORDANIEL HENRIQUE BANDONI; FLVIO SARNO; IRAMAIA CAMPOS FIGUEIREDO; KELLY CRISTINA BOMBEM; PATRICIACONSTANTE JAIMEInstituio: Faculdade de Sade Pblica da USPAg.Financiadora: CNPQSala: 02 Horrio: 16:00-16:15Introduo: O baixo consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) um dos principais fatores de risco para a ocorrnciadas doenas crnicas. Na populao adulta brasileira, o consumo destes alimentos tradicionalmente abaixo dasrecomendaes, sendo que o local de trabalho pode exercer um importante papel na promoo destes alimentos. Objetivo:Determinar o consumo habitual de FLV em trabalhadores beneficiados pelo Programa de Alimentao do Trabalhador(PAT) na cidade de So Paulo. Metodologia: Foram avaliados 1.344 trabalhadores de 30 empresas cadastradas no PAT nacidade de So Paulo. O consumo habitual de frutas e hortalias foi avaliado utilizando-se um questionrio de freqnciaalimentar especfico adaptado da pesquisa Monitoramento de fatores de risco para doenas crnicas por entrevistastelefnicas. Foi realizada uma anlise descritiva das caractersticas dos trabalhadores e da freqncia de consumo defrutas e hortalias. As diferenas de consumo foram estratificadas por gnero e avaliadas por meio do teste do qui-quadrado.Resultados: A maioria dos trabalhadores entrevistados era do sexo masculino (59,9%), com idades entre 18 e 40 anos(60,9%) e com 8 anos de estudo completos (54,2%). O consumo dirio de saladas cruas era realizado por 40,6% dostrabalhadores, sendo que essa porcentagem foi de 33,3% no caso das frutas e de apenas 10% no quesito legumes e verdurascozidos. A adio regular de sal as refeies era praticada por 46,2% dos trabalhadores, sendo que 70,2% dos mesmos ofaziam exclusivamente nas saladas. Possuir escolaridade entre 9 e 11 anos de estudo e ser do sexo feminino se associarampositivamente com o maior consumo habitual de frutas, hortalias e legumes cozidos (p < 0,01). Concluso: A maioriados trabalhadores no tem o hbito de consumir FLV diariamente. Assim, importante que as empresas beneficiadas peloPAT promovam o consumo maior destes importantes alimentos, que exercem papel fundamental na preveno das doenascrnicas no transmissveis.

    OR-25-010O IMC CAPAZ DE IDENTIFICAR A DISTRIBUIO DE GORDURA CORPORAL E OS FATORES DE RISCOPARA DOENA CARDIOVASCULAR EM HOMENS COM DOENA RENAL CRNICA?FABIANA M. RIBEIRO SANCHES; CARLA MARIA AVESANI; MARIA AYAKO KAMIMURA; MARCELO MONTEBELLO LEMOS;ALESSANDRA D. BARBOSA JANCIKIC; PRISCILA VASSELAI; SERGIO ANTONIO DRAIBE; LILIAN CUPPARIInstituio: Universidade Federal de So PauloAg.Financiadora: CAPES/ FUNDAO OSWALDO RAMOSSala: 02 Horrio: 16:15-16:30Introduo: O excesso de gordura corporal est associado com fatores de risco para doena cardiovascular (DCV) tanto na populao geral como na doenarenal crnica (DRC). O ndice de massa corporal (IMC) amplamente utilizado como um marcador de gordura corporal, entretanto, sua habilidade paraidentificar a distribuio de gordura corporal e os riscos para DCV na DRC foi pouco investigada. Objetivo: Avaliar se o IMC = 25 kg/m+ capaz de identificardiferenas na distribuio da gordura corporal e os fatores de risco para doena cardiovascular em homens na fase no dialtica da DRC. Metodologia: Foramincludos 75 homens adultos entre os estgios 2 e 5 da doena renal crnica (idade = 58,7 10,3 anos, IMC = 26,6 4 kg/m+ clearance de creatinina 38,5 17,9 mL/min, 35% diabticos). A circunferncia da cintura foi medida no nvel umbilical. As reas de gordura visceral e subcutnea foram medidas pormeio da tomografia computadorizada no nvel umbilical, enquanto a gordura total foi determinada pela absorciometria de raios X de dupla energia(DEXA). Foram obtidos exames laboratoriais e o ndice HOMA foi calculado para avaliar resistncia insulina. Resultados: Do total da amostra, 44 pacientes(59%) apresentavam IMC = 25 kg/m+ e 31 (41%) apresentavam IMC < 25 kg/m+. Os grupos no eram diferentes em relao idade, a creatinina sricae a presena de diabetes. A circunferncia da cintura (100,8 7,3 vs 85,7 6,5 cm; p

  • 17

    25/10/2007 - Quinta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Clnica

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-25-011GASTO ENERGTICO DE REPOUSO DE PACIENTES COM DOENA RENAL CRNICA NA FASE NODIALTICA: ASSOCIAO COM O GENTIPO DA PROTENA DESACLOPADORA 2 (UCP2)CARLA MARIA AVESANI; MARIA AYAKO KAMIMURA; SIMOME UTAKA; ROBERTO PECOITS-FILLHO; LOUISE NORDFORS;PETER STENVINKEL; BENGT LINDHOLM; SERGIO DRAIBE; LILIAN CUPPARIInstituio: Universidade Federal de SP/Karolinska InstituteAg.Financiadora: CAPESSala: 02 Horrio: 16:30-16:45A protena desaclopadora 2 (UCP2), localizada na membrana celular das mitocndrias, tm um papel importante na regulaodo balano de energia. A associao entre o polimorfismo gentico del/del da UCP2 e o gasto energtico de repouso (GER) controversa. Em pacientes obesos e diabticos alguns estudos mostraram uma associao entre o gentipo del/del da UCP2 emenor GER. No entanto, outros trabalhos no encontraram nenhuma associao. Em pacientes com doena renal crnica(DRC) este assunto ainda no foi investigado. Objetivo: Avaliar se o polimorfismo gentico del/del da UCP2 se associa commenor GER em pacientes com DRC. Pacientes: Foram avaliados 44 pacientes (29 masculino; 51,6 11,9 anos, clearance decreatinina 37 13 ml/min; mdia DP) com DRC na fase no dialtica. Mtodos: O GER (calorimetria indireta), a composiocorporal (bioimpedncia eltrica), a protena C-reativa e o polimorfismo gentico ins/del no par de base 45 do gene da UCP2 (amplificao de PCR) foram avaliados em todos os participantes. Dos 44 pacientes avaliados, 24 (54%) apresentavamgentipo del/del (grupo Del), 17 (39%) ins/del e 3 (7%) ins/ins (agrupados como grupo Ins). Resultados: Os dois grupos degentipos apresentaram caractersticas demogrficas e clnicas semelhantes. O GER de pacientes do grupo Del foi semelhanteaos do grupo Ins (1379 239 vs 1360 289 kcal/dia, P:NS; respectivamente), mesmo aps o ajuste pela massa corporalmagra (MCM). As variveis que se associaram com GER foram a massa corporal magra (MCM) (r=0,68, P

  • 18

    27/10/2007 - Sbado Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Clnica

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-27-013CARACTERIZAO DO ESTADO METABLICO E AVALIAO DA ADEQUAO DA TERAPIANUTRICIONAL DE PACIENTES EM ESTADO CRTICOCAMILA CREMONEZI JAPUR; JACQUELINE PONTES MONTEIRO; ANIBAL BASILE-FILHOInstituio: Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto - USPSala: 03 Horrio: 15:30-15:45Introduo: A determinao do estado metablico deve estar includa na avaliao nutricional de pacientes em estadocrtico para uma orientao mais adequada em terapia nutricional. Objetivos: Caracterizar o estado metablico e avaliara adequao da terapia nutricional de pacientes graves internados em um Centro de Terapia Intensiva. Mtodos: Foirealizada calorimetria indireta em 14 pacientes graves sob ventilao mecnica e estveis sob o ponto de vista hemodinmicoe dosagem da excreo nitrogenada em urina de 24 h, usada no clculo do Gasto Energtico (GEM). Considerou-sehipermetabolismo quando o paciente apresentou um GEM maior que 30% do gasto energtico basal (GEB) ehipometabolismo, 10% abaixo do GEB. O GEB foi calculado pelas equaes de Harris-Benedict. Foram coletadas informaessobre a terapia nutricional instituda e a quantidade administrada. A subalimentao foi caracterizada por oferta energtica=90% do GEM e superalimentao, 110% do GEM. Resultados: A variao do GEM foi de 1160 a 1830 kcal/d, commediana de 1410 kcal/d. Apenas um paciente caracterizou hipermetabolismo (7,1%), 4 hipometabolismo (28,6%) e 9 seapresentavam normometablicos (64,3%). A excreo nitrogenada mediana foi de 11,9 g/d e 78,5% (n=11) dos pacientesapresentaram balano nitrogenado negativo. Onze pacientes estavam em nutrio enteral (NE), 1 em parenteral (NP) e2 em mista (NE+NP). Quatro pacientes estavam subalimentados e 5 superalimentados (3 com NP). Concluso: Houvepredominncia de normo e hipometabolismo, e grandes variaes no gasto energtico, que podem ter ocorrido pelosdiferentes diagnsticos, tempo de internao, fase da doena e uso de medicamentos. A inadequao nutricional ocorreuem 64,3% (9/14), alertando para a necessidade de uma maior ateno nutricional a esta populao.

    OR-27-014EFEITO DA AVEIA NO TRATAMENTO DE CRIANAS COM CARACTERSTICAS DA SNDROMEMETABLICAJULIANA GASTO FRANCO; LCIA GOMES RODRIGUES; LEILA SICUPIRA LEO; JAIME LIMAInstituio: Universidade Federal do Estado do Rio de JaneiroSala: 03 Horrio: 15:45-16:00A Sndrome Metablica preocupante para a populao infantil devido crescente prevalncia da obesidade para essafaixa etria. O tratamento visa melhora do perfil metablico, atravs da perda de peso e modificaes dietticas. Esteestudo objetivou avaliar os efeitos da dieta baseada na estratificao lipdica isolada e associada aveia em flocos, fontede b-glucana, no tratamento de crianas e adolescentes com caractersticas da sndrome metablica atravs da avaliaodos nveis de insulina, HOMA-IR e QUICKI. Trata-se de um ensaio clnico randomizado pragmtico com durao de seissemanas realizado com 44 participantes com idade mdia de 9,342,3 anos e com duas ou mais caractersticas dasndrome metablica, os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: controle e suplementado com aveia (50g/dia aveia em flocos, contendo 2,5g de b-glucana). As mdias foram comparadas atravs do teste t de Student com intervalode confiana igual a 0,05. Os grupos controle e aveia apresentaram reduo estatisticamente significativa de peso (4,3%e 4,8%, respectivamente) e de IMC (5,3% e 5,4%, respectivamente). Houve melhora estatisticamente significativa nasensibilidade e na resistncia insulina para ambos os grupos. Os percentuais de reduo do ndice HOMA-IR e deaumento do QUICKI entre os grupos foi respectivamente de 29% e 5,6% para o controle e de 27% e 4,9% para o grupoaveia. A reduo dos nveis de insulina de jejum foi estatisticamente significativa somente para o grupo aveia (26%).Apesar do curto perodo de interveno, os tratamentos dietticos propostos mostraram interferir na melhora da ao dainsulina, sendo o tratamento baseado na suplementao de aveia em flocos mais eficaz devido ao melhor controle glicmicoe ao aumento da sensibilidade perifrica insulina provocado pelas fibras solveis.

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0118

  • Temas LivresApresentao Oral

    Nutrio e DietticaOR-27-018

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0119

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0120

  • 21

    27/10/2007 - Sbado Temas Livres Apresentao Oral Nutrio e Diettica

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-27-018AVALIAO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM POLPAS DE UVASJOANNA DE ANGELIS DA C BARROS; ANA VLADIA BANDEIRA MOREIRAInstituio: UFRNAg.Financiadora: CNPQSala: 03 Horrio: 16:45-17:00A presena de radicais livres no organismo, normalmente, se encontra em nveis tolerveis. Quando em quantidades aumentadasessas espcies favorecem uma condio de estresse oxidativo, havendo efeitos prejudiciais s clulas, principalmente os causados smembranas celulares oriundos da peroxidao lipdica, podendo ser fator etiolgico para as doenas crnico no transmissveis.Dessa forma, a nutrio tem sido apresentada como alternativa para impactar diretamente na sade por meio dos benefcios atribudos reduo do dano oxidativo. Assim, alimentos que apresentam antioxidantes naturais como as uvas parece ser uma estratgia napreveno de doenas. Neste contexto, amostras das polpas das uvas Itlia, Rubi e Isabel foram coletadas na cidade do Natal eanalisadas com o objetivo de verificar a atividade antioxidante dos compostos presentes em uma poro equivalente ao grupo de frutassegundo o Guia Alimentar Brasileiro. Para tal foi produzido um sistema a partir de 40ml de cido linolico, 14 gotas de tween 20(emulsificante), 50ml de caroteno (20mg/ml de clorofrmio), e 1ml de clorofrmio, o qual foi evaporado. Posteriomente foiadicionado gua destilada tratada com O2 durante 30 minutos, at uma diluio, cuja densidade tica estivesse entre 0,6 e 0,7, numcomprimento de onda de 470mm, em espectrofotmetro. Em seguida, volumes de 20, 50, 100 e 200mL foram adicionados ao sistema,o qual foi mantido a 40C e monitorado em leituras espectrofotomtricas a cada 15 minutos durante duas horas. Todas as determinaesforam realizadas em duplicata e acompanhadas por um controle sem antioxidantes. Os resultados obtidos indicaram que a polpaconcentrada da uva rubi apresentou melhor atividade antioxidante em todas as concentraes quando comparada com as polpas dasuvas Isabel e Itlia e obteve valores de inibio da oxidao superiores ao do BHT nas concentraes de 20 e 50 mL, com capacidadede inibio da oxidao superior a 80%. No estudo cintico foi revelado que todas as polpas de uva so boas seqestradoras de radicaislivres por apresentar fatores cinticos (F

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0122

  • Temas LivresApresentao Oral

    Nutrio ExperimentalOR-25-013 a OR-25-018OR-26-007 a OR-26-009

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0123

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0124

  • 25

    25/10/2007 - Quinta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Experimental

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-25-013RECUPERAO NUTRICIONAL COM DIETA BASE DE FARINHA DE SOJA ALTERA A VIA DESINALIZAO DA INSULINA NO FGADOBRBARA LAET BOTOSSO; NAOEL HASSAN FERES; SLVIA REGINA LIMA; ROBERTO VILELA VELOSO; VANESSA CRISTINAARANTES; MARISE A B REIS; ANTONIO CARLOS BOSCHERO; EVERARDO MAGALHES CARNEIRO; MRCIA QUEIROZLATORRACAInstituio: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSOAg.Financiadora: FAPEMATSala: 03 Horrio: 15:30-15:45Animais submetidos restrio protica durante a vida intra-uterina e a lactao, quando recuperados com dieta base defarinha de soja apresentam concentraes sricas de insulina aumentada e reduo do glicognio heptico,indicando resistnciaheptica insulina.Avaliamos o efeito de recuperao nutricional com dieta base de farinha de soja sobre a homeostaseglicmica e a expresso de protenas relacionadas ao da insulina no tecido heptico.Cinco grupos de ratos machosadultos:gerados e amamentados por ratas alimentadas com dieta normoprotica base de casena e mantidos aps o desmamecom mesma dieta(CC)ou com dieta normoprotica base de farinha de soja(CR); gerados e amamentados por ratas quereceberam dieta hipoprotica e recuperadas aps o desmame com dieta normoprotica base de casena(RC)ou normoprotica base de farinha de soja(RS); e gerados e amamentados por ratas que receberam dieta hipoprotica e mantidas com amesma dieta aps o desmame(HP). Aps 60 dias de recuperao foram realizados os ensaios biolgicos.A razo insulina/glicose no estado basal e a razomI/mG durante o GTT foram menores em RS e RC e maiores em RS e CS.A glicemia basal foisimilar entre os grupos,mas o mG foi menor em RC em relao a CC,mas igual a RS e CS.As concentraes de glicognioheptico foram menores nos animais mantidos com dieta base de soja(CS e RS)do que naqueles mantidos com dieta basede casena(CC e RC).A expresso de IR e IRS-1 foi menor nos ratos RC e RS do que nos CC e CS e naqueles alimentados comdieta de soja do que nos alimentados com casena.A expresso da PI3-kinase no grupo RS foi maior do que no grupoRC,enquanto no grupo CS foi menor do que nos ratos CC.No houve diferenas entre os grupos RS e CS.A expresso da Akt foisimilar entre os grupos.Estes resultados indicam que animais recuperados com dieta base de soja apresentam resistnciaheptica insulina,devido,em parte,a alteraes na via de sinalizao da insulina.

    OR-25-014INFLUNCIA DO PADRO ALIMENTAR E DOS POLIMORFISMOS DOS GENES GSTM1, GSTT1, GSTP1,CYP1A1, CYP2E1, XRCC1 E MTHFR SOBRE OS NVEIS DE DANOS E EFICINCIA DO REPARO DE DNAMARCELA GARCIA SILVEIRA; GIOVANA CARAMASCHI DEGELO; RENATO PASCHOAL PRADO; CARLA LOMBARDI SOUZAPINTO; BRUNA FORNAZARI SANTOS; JULIANA MARINO; RENATA MARIA G. CAMPOS CINTRA; KTIA REGINA C. ASSIS;DAISY MARIA FVERO SALVADORI; MARCELO SADY PLCIDO LADEIRAInstituio: Universidade Estadual Paulista - UNESPAg.Financiadora: FAPESPSala: 03 Horrio: 15:45-16:00A baixa ingesto de micronutrientes que atuam como antioxidantes e cofatores enzimticos e a alta ingesto de aditivosqumicos na dieta, associadas susceptibilidade gentica, podem levar instabilidade genmica e favorecer o desenvolvimentodo cncer. O presente estudo visa avaliar a possvel influncia do padro alimentar e dos polimorfismos dos genes GSTM1,GSTT1, GSTP1, CYP1A1, CYP2E1, XRCC1 e MTHFR sobre o nvel de danos oxidativos, incorporao de uracila no DNA e aeficincia do sistema de reparo de DNA em linfcitos de sangue perifrico de dois grupos de indivduos com diferentes padresalimentares: 1) 42 indivduos com alimentao rica em produtos orgnicos, gros integrais, frutas e vegetais e pobre emprodutos industrializados (Grupo I); 2) 42 indivduos que adotam uma alimentao rica em produtos industrializados epobre em frutas e vegetais (Grupo II). Utilizou-se o ensaio cometa para anlise de danos oxidativos em purinas, pirimidinas,o nvel de uracilas incorporadas e a eficincia do sistema de reparo de DNA. Os polimorfismos dos genes GSTM1, GSTT1,GSTP1, CYP1A1, CYP2E1, XRCC1 e MTHFR foram analisados pelas tcnicas de PCR e PCR-RFLP. Os indivduos do grupo Iapresentaram menor nvel de quebras de fita dupla e simples de DNA (p < 0,05), menor nvel de purinas e pirimidinasoxidadas (p < 0,05), menor nvel de uracilas e de danos induzidos pela H2O2 (p < 0,05) e maior eficincia do sistema reparode DNA do que os indivduos do grupo II (p < 0,05). Indivduos do grupo II com o gentipo 677 T/T do gene MTHFRapresentaram menor eficincia do reparo de DNA. A anlise de nossos resultados preliminares sugere que a alimentao ricaem produtos orgnicos, gros integrais, frutas e vegetais e pobres em produtos industrializados pode ter efeito protetor contradanos oxidativos no DNA e incorporao de uracila no DNA, alm de otimizar o sistema de reparo de DNA. Alm disso, oreparo de DNA pode ser influenciado pelo gentipo 677 T/T do gene MTHFR.

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0125

  • 26

    25/10/2007 - Quinta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Experimental

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-25-015AVALIAO DA GENOTOXICIDADE E ANTIGENOTOXICIDADE DO CAROTENIDE LICOPENO IN VIVOELIZIANI MIEKO KONTA; JOANA DARC CASTANIA DARIN; LUSNIA MARIA GREGGI ANTUNES; MARIA LOURDES PIRESBIANCHIInstituio: FCFAR-UNESP/ FCFRP-USPAg.Financiadora: CNPQSala: 03 Horrio: 16:00-16:15Vrios componentes da dieta so inibidores do processo de carcinognese e importantes na preveno do cncer, por causade seus efeitos no genotxicos. Evidncias da literatura tm mostrado que os carotenides, incluindo o licopeno, sopotentes agentes antioxidantes e quimioprotetores, com capacidade de modificar a expresso gnica e o reparo do DNA.Existem poucas informaes sobre os efeitos genotxicos do licopeno. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar osefeitos do carotenide sobre a induo de microncleos (MN) e aberraes cromossmicas (AC) em clulas da medulassea de ratos Wistar; e sua possvel proteo sobre os efeitos adversos da cisplatina (cDDP), um conhecido agenteantineoplsico. Foram utilizados ratos Wistar com aproximadamente 100g, divididos em sete grupos experimentais,incluindo os controles negativo, cDDP, licopeno (0,5 e 1,0 mg/Kg p.c.) e suas associaes com o frmaco. O carotenidefoi administrado 72, 48, 24 e 1 hora antes da injeo intraperitoneal da cDDP (5mg/Kg p.c.). Os resultados indicaram queo licopeno no foi genotxico em ambos os testes, quando comparado com o controle negativo (p>0,05). Sendo que aadministrao da cDDP induziu um aumento na freqncia dos dois parmetros analisados. Nos tratamentos associados(Licopeno + cDDP) houve uma reduo significativa dos danos cromossmicos (p

  • 27

    25/10/2007 - Quinta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Experimental

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-25-017ATIVIDADE QUIMIOPREVENTIVA DO CIDO FLICO QUANDO ADMINISTRADO DURANTE AS FASESDE INICIAO E SELEO/PROMOO DA HEPATOCARCINOGENESE EM RATOSCARLOS EDUARDO ANDRADE CHAGAS; CAMILA ALEXANDR SOARES SOUZA; BRUNA KAMPFER BASSOLI; THOMASPRATES ONG; FERNANDO SALVADOR MORENOInstituio: Dep. de Alimentos e Nutrio Experimental, FCF/USPAg.Financiadora: CNPQ, FAPESP E CAPESSala: 03 Horrio: 16:30-16:45A hipometilao do DNA um evento precoce durante a hepatocarcinognese. O cido flico (AF) fundamental aometabolismo dos grupamentos metil necessrios a metilao do DNA. Assim, o presente estudo objetivou avaliar o potencialquimiopreventivo do AF em ratos submetidos ao modelo de hepatocarcinognese do hepatcito resistente (RH), o qualpermite o estudo detalhado das etapas iniciais do desenvolvimento neoplsico. Ratos Wistar (n=45) foram distribudosem 3 grupos experimentais: GC (tratados apenas com gua, grupo controle, 0,25 mL/100 g de peso/dia), GAF8 (0,08 mg/100 g de peso/dia de AF) e GAF16 (0,16 mg/100 g de peso/dia de AF). Aps 2 semanas de tratamento, os animais foramsubmetidos ao modelo do RH (iniciao com DEN e seleo/promoo com 2-AAF e hepatectomia parcial); aps 8 semanasde tratamento, os animais foram eutanasiados e seus fgados retirados para analises morfomtricas das leses GST-Ppositivas (imunoistoqumica) e avaliao da apoptose (microscopia de fluorescncia). Quando comparado ao GC, GAF16apresentou menor (p

  • 28

    26/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Experimental

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-007PROGRESSO DA PEROXIDAO LIPDICA E DANOS AO DNA HEPTICO EM RATOS SUBMETIDOS ADIETA DEFICIENTE EM METIONINA E COLINAALCEU AFONSO JORDO; MRCIA ELENA ZANUTTO; FERNANDA DOMENICI; ANDRIA OLIVEIRA CECCHI; MORAISDIAS MARINGELA; SERGIO ZUCOLOTO; HELIO VANNUCCHIInstituio: FMRP/USPSala: 02 Horrio: 15:30-15:45Esteatose heptica no-alcolica reconhecida como causa de morbidade em pases desenvolvidos. A deprivao decolina e metionina em modelos animais induz a esteato-hepatite com aspectos bioqumicos e morfolgicos semelhanteao que se observa em humanos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar no fgado de ratos a progresso da peroxidaolipdica e danos no DNA no modelo experimental de NASH (dieta deficiente de metionina e colina) durante dois meses deexperimento. Foram utilizados 16 ratos machos Wistar, separados em 2 grupos; um grupo controle (GC) e dois gruposque receberam dieta deficiente em colina e metionina, por um ms (MCD1) e por dois meses (MCD2), todas ofertadas demodo ad libitum. O fgado foi coletado para determinao das concentraes de vitamina E, Substncias Reativas aocido Tiobarbitrico (SRATB), Glutationa Reduzida (GSH), danos no DNA em hepatcitos e avaliao histopatolgica.A concentrao heptica de SRATB e de GSH foi maior (p

  • 29

    26/10/2007 - Sexta-Feira Temas Livres Apresentao Oral Nutrio Experimental

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-26-009NDICE DE POLIFENIS TOTAIS DA ERVA MATE E AVALIAO DO SEU POTENCIAL ANTIGENOTXICOATRAVS DO TESTE DE MICRONCLEOS EM MEDULA SSEA DE RATOSSANDRA SOARES MELO; NILO SRGIO IRACET NUNES; MOISS BASLIO DA CONCEIO; CARLA PATRCIA RECH;DANIELA HAUBERT; GISELE SANDINI BORGES; INGRID FERRAREZ GODOY; JOANNA SIEVERS; KLIN CARINE ROSS;MARCELO WIPPEL DA SILVA; ADRIANA BRAMORSKI; TATIANA MEZADRIInstituio: Universidade do Vale do ItajaAg.Financiadora: ARTIGO 170 - GOVERNO DO ESTADO DE SCSala: 02 Horrio: 16:00-16:15A erva mate (Ilex paraguariensis) um dos principais produtos agrcolas da regio sul e 96% de sua produo destinada ao consumo de chimarro. As folhas daerva-mate so usadas no preparo de trs infuses diferentes: o ch, elaborado pela simples adio de gua fervida no material da planta seco; o chimarro que preparado pela adio repetida de gua perto de ferver no material da planta seco e o terer preparado pela adio de gua fria. As substncias bioativas (antioxidantes)presentes neste produto como a cafena e os cidos clorognicos tm recebido especial ateno da comunidade cientfica. Atualmente, o teste de toxicidadegentica, in vivo, mais utilizado para a avaliao do perigo de agentes qumicos o teste do microncleo em medula ssea de roedores, o qual tem vantagensimportantes sobre a anlise de danos cromossmicos em clulas metafsicas de medula ssea. Deste modo, o presente estudo objetivou avaliar o ndice depolifenis totais (IPT) da erva-mate em trs preparaes diferentes e seu potencial antigenotxico em ratos. Foram utilizados 36 ratos machos, Wistar, adultos,divididos em 6 grupos: Grupo CS (dieta controle, gua destilada e soro fisiolgico), Grupo CM (dieta controle, gua destilada e metil metano sulfonado (MMS),Grupo Pr-ES (dieta controle com pr-tratamento erva-mate e soro fisiolgico), Grupo Pr-EM (dieta controle, pr-tratamento com infuso de erva-mate e MMS),Grupo Ps-EM (dieta controle, gua destilada e tratamento com erva-mate posterior a administrao de MMS) e Grupo PPEM (dieta controle, com infuso deerva-mate antes e aps a administrao de MMS). A administrao do agente alquilante (MMS) ocorreu no 21 dia de experimento, na dose de 60mg/Kg de peso,via intraperitoneal, para induzir a genotoxicidade. No 23dia do estudo foi realizada a eutansia dos animais, atravs de puno cardaca, coletado sangue, ofgado e as clulas da medula ssea do fmur. O IPT da erva-mate foi maior na extrao a 80C, quando comparado a extrao fria ou com a erva para terer.Observou-se que o ps-tratamento com erva-mate foi mais eficaz na manuteno do peso do fgado. Quanto ao perfil lipdico, o pr e ps-tratamento isoladosmostraram melhor efeito quando comparados a associao de pr e ps tratamento. A ao da infuso da erva mate sobre a genotoxicidade foi mais eficiente noGrupo PPEM, seguido pelo Ps-EM em comparao ao Grupo CM (21; 25 x 42 microncleos/1000 eritrcitos policromticos, respectivamente, p

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0130

  • Temas LivresApresentao Oral

    Nutrio em Produo de RefeiesOR-27-015 a OR-27-017

    9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0131

  • 9532C-03_APRES ORAL.p65 15.10.07, 16:0132

  • 33

    27/10/2007 - Sbado Temas Livres Apresentao Oral Nutrio em Produo de Refeies

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-27-015ESCOLHA ALIMENTAR DO COMENSAL DE UM RESTAURANTE POR PESOROSSANA P.C. PROENA; MANUELA MIKA JOMORI; MARIA CRISTINA MARINO CALVOInstituio: Universidade Federal de Santa CatarinaAg.Financiadora: COORDENAO DE APERFEIOAMENTO DE PESSOAL DE NVELSala: 03 Horrio: 16:00-16:15O estudo objetivou avaliar alguns determinantes da escolha alimentar de comensais de um restaurante por peso. Avaliaram-se prticas alimentares observadas de 293 comensais, por meio da fotografia do prato do sujeito no momento em que eleo levou balana, bem como as suas prticas alimentares declaradas, atravs da aplicao de um questionrio sobreescolha alimentar, aps o almoo, no respectivo local de trabalho. Formaram-se seis perfis de escolha alimentar decomensais, atravs da Anlise Fatorial de Correspondncia: os Tradicionais (49%), os Gourmets (19%), os Hedonistas(13%), os Aplicados (13%), os Cosmopolitas (4%) e os Calculistas (2%), de acordo com as variveis de escolha alimentardeclaradas. Atravs do Teste X+, considerando significncia de 5%, encontraram-se as seguintes associaes: entre ogrupo dos Aplicados e o sexo feminino (p

  • 34

    27/10/2007 - Sbado Temas Livres Apresentao Oral Nutrio em Produo de Refeies

    9 Congresso Nacional da SBAN A Cincia da Alimentao e da Nutrio: Novos Paradigmas

    OR-27-017HUMANIZAO DA ALIMENTAO HOSPITALAR: ASPECTOS CONVIVIAIS, SENSORIAIS EORGANIZACIONAISANETE ARAJO SOUSA; CASSIANI GOTAMA TASCA PEDROSO; RAQUEL KUERTEN SALLESInstituio: Programa de Ps-graduao em Nutrio - UFSCSala: 03 Horrio: 16:30-16:45A alimentao hospitalar est longe de incorporar outros comeres que no s o comer nutriente. O alimento difcilde ser identificado pelo paciente, quando reduzido a esta regra. A pesquisa envolveu a discusso da alimentao cominiciativas de humanizao no atendimento hospitalar, considerando as concepes e expectativas de nutricionistas deum hospital pblic