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ATA DE REUNIAO DO CONSELHO NACIONAL DE ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE ESTUDANTES DE DIREITO CURITIBA – PR 03, 04 E 05 DE DEZEMBRO DE 2010 ENTIDADES PRESENTES: SUL: DAFV-UFPEL (RS); CASP – PUC (PR); CAHS – UFPR (PR) SUDESTE: FUMEC (MG); XXI DE ABRIL – UFU (MG); CARLF – UFES (ES); D.A XVI DE ABRIL – PUC-CAMPINAS (SP); D. A. Afonso Arinos – Unirio (RJ); CA XI DE AGOSTO – USP (SP); CA 22 DE AGOSTO – PUC (SP); CENTRO-OESTE: CADIR UNB (DF) NORDESTE: DAFESC – UNICAP (PE); D.A DIREITO UEFS (BA) NORTE: Ausente Presentes também representantes das Coordenações de Movimentos Sociais e Extensão, assim como estudantes de coletivos e movimentos não vinculados a entidades representativas; PAUTA 1) Informes 2) ENED 2011 2.1 Informes da Sede 2.2 Local 2.3 Papel do ENED para a FENED 2.4 Programação 2.5 Perfis das falas – Indicação de nomes 3) Avaliação ERED 4) EIV 5) Curso de Formação Política 6) Apresentação dos Projetos da CONED 7) Semana de Lutas 8) Próximo CONERED Relatoria – CONERED Curitiba Data: 04.12.2010 (sábado) – Manhã 1 – Rodada de Apresentação

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ATA DE REUNIAO DO CONSELHO NACIONAL DE ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE ESTUDANTES DE DIREITO

CURITIBA – PR 03, 04 E 05 DE DEZEMBRO DE 2010

ENTIDADES PRESENTES:

SUL: DAFV-UFPEL (RS); CASP – PUC (PR); CAHS – UFPR (PR)

SUDESTE: FUMEC (MG); XXI DE ABRIL – UFU (MG); CARLF – UFES (ES); D.A XVI DE ABRIL – PUC-CAMPINAS (SP); D. A. Afonso Arin os – Unirio (RJ); CA XI DE AGOSTO – USP (SP); CA 22 DE AGOSTO – PUC (SP);

CENTRO-OESTE: CADIR UNB (DF)

NORDESTE: DAFESC – UNICAP (PE); D.A DIREITO UEFS (BA)

NORTE: Ausente

Presentes também representantes das Coordenações de Movimentos Sociais e Extensão, assim como estudantes de coletivos e movimentos não vinculados a entidades representativas;

PAUTA

1) Informes 2) ENED 2011

2.1 Informes da Sede 2.2 Local 2.3 Papel do ENED para a FENED 2.4 Programação 2.5 Perfis das falas – Indicação de nomes

3) Avaliação ERED 4) EIV 5) Curso de Formação Política 6) Apresentação dos Projetos da CONED 7) Semana de Lutas 8) Próximo CONERED

Relatoria – CONERED Curitiba Data: 04.12.2010 (sábado) – Manhã 1 – Rodada de Apresentação

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2 – Repasse das entidades - Matheus – FUMEC: Promoção da Semana Acadêmica (agente da ABIN. Superintendente da PF, tenente do Exército, entre outros). Estiveram em Brasília, visitando instituições com calouros. Visita a Barbacena (Manicômio Judiciário). Últimas eleições do DA: grupo vencedor. Matheus está encerrando gestão. - Matheus – CORED-MG Dois COREREDs - Uberlândia: discussão do acesso à moradia popular. Diálogos com as Brigadas Populares. - Viçosa: discussão do movimento feminista EMED 2011: Patos de Minas, durante a Semana Santa – estrutura pronta. Falta fechar os palestrantes. Divulgação em janeiro (site e outros meios de comunicação). Para receber material, entrar em contato com o pessoal da FUMEC. Jornal não pôde ser terminado antes de virem. Edição está fechada, mas espaço está aberto para as próximas edições. Todos podem enviar artigos. - Caio – USP Fórum de Esquerda venceu eleições após três anos de oposição. Esforço de 40 pessoas com mais de 100 votos de diferença. Disponibilidade para colaborar com a PUC. - Informes do CADir - Luísa – USP SAJU-USP: Realizaram curso de formação política no Centro-Sul – forma de disseminar extensão na região. Frente mais antiga: luta com oprimidos pela política de higienização urbana. Agora: luta com terceirizados da universidade. - Samara – UFU 11 estudantes sofrendo processo criminal. Nos últimos dias, tem aumentado a possibilidade de expulsão – ruim para movimento estudantil: maior dificuldade de ingresso no movimento estudantil. Eleições para DCE na próxima semana. Duas chapas: uma da qual o coletivo está participando e outra construída pela UJS. Esta chapa não apóia a manifestação que culminou com o processo contra os estudantes. Esperança de vencer eleições para fortalecer defesa dos estudantes criminalizados. Risco de se gerarem precedente, que compromete mobilizações estudantis. O problema também suscitou disputa entre ex-reitor e atual reitor. Atual reitor não abre espaço para os estudantes.

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- Raphael Sodré – UFES Seminário de comemoração aos 80 anos do curso. Semestre que vem: 80 anos do CARLF. Resultado do ENADE, com boicote – conceito 1 (mínimo). Surpresa positiva para o CA. Indício de que quase ninguém fez a prova. É uma denúncia da prova e da falta de pesquisa e extensão, bem como às instituições problemáticas no que tange à política criminal. Mobilização de greve dos bolsistas – conseguiram parar importantes setores (biblioteca, reitoria...) que dependem dos bolsistas. Todas as bolsas administrativas vão se tornar bolsas de pesquisa e extensão. Valor aumentado para 20%. Número de bolsas vai dobrar. Iniciando fórum contra aumento da passagem de ônibus (que geralmente ocorre durante o período do final do ano). Articulação de todo o movimento estudantil do Estado. - Carla – Unicap M.U.D.A. encerrou mais um ano de gestão. Em novembro, houve eleições, com chapa única, mas conseguiram fazer estudantes participarem (600 votos). Gestão começa em janeiro e vai até o próximo ano. Universidade com 12.000 alunos. Movimento pela climatização da universidade – conseguiram compromisso da reitoria em instalar ar-condicionado em todas as salas a partir de fevereiro. Luta pela participação dos estudantes nas decisões da universidade. Decisões do conselho sempre eram tomadas sem participação. Mudança de coordenação do curso sem aviso aos estudantes. Nova coordenadora com maior fechamento. Sexta-feira passada: reunião não publicizada entre reitoria e coordenação. Como os estudantes sabiam da reunião, manifestaram-se e conseguiram apoio de diversos professores. CORED-II: regional se rearticulou e conseguiu organizar ERED. - Felipe – PUC-Camp Renovação de pessoal, mas não de gestão. Semana Jurídica: mesa para discussão de ensino jurídico com integrandes do MED. Diálogo entre estudantes. Além da mesa, foi feito júri sobre o caso de Eldorado dos Carajás. Articulação com MST e advogados da RENAP. Discussão sobre mudança de campus – curso de Direito distanciado dos demais, que impede oxigenação do curso. Processo de tentativa de reerguer DCE. Hoje: CEB entre os CAs ativos para recuperar atividade do movimento estudantil na PUC. - Nadja – UFPI Nos dias 24 e 25 de novembro, ocorreram eleições para o CACC. Chapa 1 (Salamanca – estudantes independentes) e Chapa 2 (militantes de esquerda, extensionistas). Vitória da Chapa 1. Posse no último dia 1º. Nova chapa não tem intenção de construir FENED. Mas o coletivo irá continuar a acompanhar e construir as atividades da federação. Movimento Estudantil na UFPI – gestão da UJS no DCE – votações com fraudes, gestão prorrogada por 5 meses, delegados fantasmas. Completa desmobilização do movimento estudantil.

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Construção, junto com a ENECOS, do Fórum pela democratização da comunicação em Teresina. Rádio Calçada na principal avenida da cidade, trazendo movimentos populares (Você se sente representado nos meios de comunicação) Construção de projeto de educação popular e comunicação comunitária em assentamento. Cajuína e ENECOS-PI discutindo projeto com a comunidade – projeto ainda em fase de implementação. - Alexis – UFS Depois de 5 anos, coletivo perdeu eleições no CA. Minicurso Direito e Marxismo. Plenárias para encontro regional e nacional. Problemas com nova grade curricular (problema de falta de professores, principalmente). Derrota na participação nas eleições para chefe de departamento – próximas eleições não terão paridade. Professores votaram contra paridade – eleições para chefia daqui a 10 dias. Regional: calourada unificada no próximo período. Próxima sede do encontro: Maceió. Universidade: perda de eleições para o DCE – quarto ano vencido pela UJS. Este ano: coletivo organizou calourada e audiência pública com reitoria, por iniciativa própria dos estudantes, para pedir explicações sobre a situação da universidade, com expansão universitária. Precarização da universidade, inclusive com falta de disciplinas. - Carol – UFPR Reforma do prédio: não está em situação precária. Mas pelas comemorações dos 100 anos da UFPR, querem colocar somente o curso de direito no prédio e deslocar outros cursos para outros prédios. Apenas curso de direito, com idéia de montar corredor de cultura. Associação comercial está dentro de um ponto de cultura, além de livrarias, teatros. Houve idéia de vender potencial produtivo – desistiu-se depois da perda de potencial produtivo com obras da Arena da Baixada para Copa do Mundo. Criação de parcerias público-privadas com sistema S, algo comum em Curitiba, está sendo tentada pela Faculdade de Direito. Inserido na alteração do PDI na universidade – tentativa de trazer comunidade para dentro da UFPR, mas com investidas de higienização nas proximidades. A cultura que se quer inserir não é uma cultura popular, mas cultura elitizada. - Francisco – Unirio CORED desarticulada – sem ERED, sem gestão eleita. Tentativa, há uma semana, de nova mobilização por conta das operações policiais amplamente divulgadas (e apoiadas) pela mídia. Sentença da JF-Alagoas – caso em que um diretor de faculdade havia sido eleito com paridade e reitor anulou o processo, nomeando outro diretor, com base na LDB (70% de docentes nos conselhos superiores). A decisão declara, incidentalmente, inconstitucionalidade da lei, inclusive comentando episódios recentes na USP, por ir de encontro à democratização do ensino público. Proposta de FENED apresentar ADI contra lei. - Helena – PUC-SP

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Perda do CA para chapa de direita por 8 votos. Contudo, aumentou quantidade de militantes e de votos. Primeira vez que a esquerda conseguiu aumentar quantidade de votos. Fundamental para aumentar força do grupo foi campanha por redução de mensalidades e ocupação da reitoria. Campanha pela redução de mensalidades – reunião com fundações, atos, discussões – culminou com ocupação da reitoria (renegociação de dívidas, diminuição do preço do Bandejão, perspectiva de aumento menor das mensalidades para 2011, assistência infantil às mães da universidade). Coletivo Feminista Yabbá – painel com fotos no dia 25 de novembro – intervenção com cartazes da FENED – chamou bastante a atenção. Jornal da Ocupação: discussão das turmas especiais para reforma agrários temas discutidos no último ano, racismo, entre ou. Projetos de extensão sob risco de acabarem – busca de garantir continuidade. Ato do dia 20 de novembro – caso de racismo na PUC – denúncia dentro da universidade. - Lawrence – UFPel 45ª. Semana Acadêmica – 15 atividades focadas em educação jurídica. Debate da reforma curricular do curso de direito – busca de dar abertura à discussão. Eleições para CA, com chapa única – reeleição, com chapa única. Gestão propõe continuidade da construção regional e nacional, bem como realizar discussões sobre ensino jurídico. Alguns integrantes do CA entraram em chapa para DCE, dominado há anos pela UJS e PSB, aliados do reitor. Por 500 votos de diferença, estão eleitos para a próxima gestão. Busca trazer de volta movimento estudantil às ruas. Luta por paridade – existia até 2008, quando eleição foi feita no Conselho Universitário. CORED-RS: 7 CAs este ano na gestão – pouquíssimos já construíram a CORED antes – pessoas novas – para implementar pautas, querem fazer seminário de mobilização. - Alice – UFPR Coletivo Maio: no início de 2010, com acúmulo de militância no movimento popular, levaram 65 calouros para conhecer Assentamento da Lapa. Professores e membros do PAR também foram. Ciclo de palestras sobre Reforma Agrária (e sua articulação com outros temas específicos, como educação popular). No ENED 2010, aprovaram moção de apoio, com a FENED, às turmas especiais para assentados da reforma agrária (Goiás, Feira de Santana, PUC) – espera ter até o final de 2011 uma turma especial. Com o acúmulo do ENED, conseguiu-se formar grupo de estudos sobre opressão de gênero dentro da universidade, fechando o ano com carta endereçada ao CAHS solicitando a não-publicação de músicas com conteúdo machista, homofóbico, com opressão de classe ou contra deficientes físicos. Fórum de Extensão da UFPR: trouxe debate para que pudessem escrever proposta de concretização da turma. DCE: Gestão “Pra não deixar virar privada” – recrudescimento da ação da reitoria e do governo sobre Reuni. Salas com 100 alunos. Dentro da reforma da universidade, salas estão sendo feitas para 120 alunos. Mote: reestruturação do ensino superior no Brasil e todos os seus desdobramentos sobre a precarização do ensino superior.

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- Taís – UEFS Último ERED foi em Feira de Santana – importante para rearticular regional. A partir do ERED, discutiu-se mobilização das 4 estaduais da Bahia. Denúncia da situação da educação superior na Bahia, em especial no Direito. Paralisação em todas as estaduais para protestar contra precarização – realização de aulas públicas em todas as cidades com campus. Problemas: falta de restaurante universitário, assistência estudantil, falta de residências universitárias – processo inédito de mobilização dos cursos de direito para dialogar com comunidade situação da educação. Retorno: conseguiu-se nomear aprovados nos últimos concursos públicos – correção do déficit de vagas. Compromisso dos reitores para construção do prédio da UNEB e para iniciar assistência estudantil na UESB. Construção a partir da regional do MED. Processo de reforma do projeto político-pedagógico – curso de 1998, nunca teve nenhuma alteração – MEC advertiu universidade para acelerar processo de adaptação às normas – atualmente, estão em discussão sobre o tema. Luta contra o toque de recolher: PL de vereador para instituir toque de recolher para menores em bairros periféricos, buscando legitimar ação violenta da polícia. No primeiro semestre, fizeram audiência pública que mobilizou instituições para fundamentar inconstitucionalidade do projeto. No segundo semestre, aproveitando o contexto de eleições, a Câmara de Vereadores aprovou o projeto às escuras. Mulheres: intervenção com cartazes da campanha de combate à violência universitária. - Amanda – UFPR PDU venceu eleições. Comprometimento com as pautas da FENED. Ano que vem será crucial para FD, por conta das mudanças explicadas pela Carol. Carta entregue ao reitor solicitando discussão das demandas de reforma. CAHS criou comissões de pesquisa acerca das demandas da reforma – principalmente corredor cultural e o local para onde seriam transferidos. Tentativa de articular com outras entidades para unificação das propostas contra as investidas da reitoria. Defensoria Pública: ALPR votou lei para criação da Defensoria no PR. Núcleo de Estudos de Processo Penal discutiu o tema e CAHS emitiu carta de apoio. Na atual gestão, conseguiu-se fazer noite da pesquisa – pelo aumento das bolsas de pesquisa e extensão. - Dani – PUC-PR Houve duas chapas, mas grupo venceu com 70% dos votos. Projeto de luta contra aumento da mensalidade (reajuste anual – proposta de 8% em Curitiba e 30% em São José). Mobilização em ambos os campi. Não foram bem sucedidos – os aumentos ocorreram. Estudantes de Direito entrou com ação contra PUC e acadêmicos conseguiram decisões favoráveis. Se perderem ações, terão que pagar 10.000 reais. Implementação da Rádio do CASP. Tentativa de trazer FENED para o dia-a-dia do acadêmico. Estão montando jornal (Sobralzinho). - Raphael Sodré – UFES 14 a 16 de janeiro – CONEB – Prazo para inscrição: próxima quarta-feira. 18 a 22 de janeiro – Bienal de arte e cultura da UNE.

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Mais informações no site da UNE. - Felipe – PUC-Camp Jornal “O Indeferido” sobre ENED 2010. 14 de setembro – ato na praça Médici – tentativa de renomear a praça (estudantes, “Tortura nunca mais” e outros apoiadores) para praça “Frei Tito”. Pessoas como Lula e Frei Betto apoiaram. Ano que vem: discussão do tema Justiça de Transição. Na última semana, houve caso de racismo na PUC-Camp – estudante negra do Prouni foi agredida em sala de aula por outra aluna. Universidade tentou apaziguar situação – conversa com a aluna e os pais para evitar denúncia. Mesmo comportamento dos casos de homofobia nas eleições de 2007. Estudantes querem nota pública a respeito, de repúdio às ações racistas na universidade. - Matheus – FUMEC Requer posicionamento da FENED acerca do CONEB. - Mesa: colocar como último ponto de pauta. - Taís: propõe preparar informe mais ampliado. 3 – Repasses da sede do ENED - 3 possibilidades de espaço: USP, interior ou região metropolitana. - Região metropolitana – diretor da UniPalmares – têm clube, com alojamento para receber estudantes – verificarão na próxima terça. - USP – FEF tem espaço. USP-Leste também poderia receber. - Interior – São Bernardo do Campo – ou no ginásio, com alojamento em escola, ou em clube da cidade. - Contatos em Campinas estão verificando espaços e Unicamp. - Guarulhos: retorno até o final da semana que vem. - Mogi-Guaçu: cidade pequena, mas com potencial para receber grandes eventos. - Até semana que vem, querem fechar todas as propostas, sentar com pessoal de SP e verificar o que compensa mais. - Para garantir o que foi tirado na plenária final em Brasília, foi montada comissão com inclusão de outros CAs de SP que se comprometeram a tocar o projeto. Até a semana que vem, terão tudo consolidado sobre o protocolo da comissão, que funcionará com estatuto próprio (22 de agosto, 11 de agosto, PUCCamp, São Bernardo comporão). 4 – Repasse do CONERED Fortaleza Plebiscito pelo limite da propriedade de terra, FENED irá compor FENEX, Curso de Formação Política, tema do ENED 2011 (O Estado de Direito no banco dos réus). 3 eixos: análise de conjuntura nacional e questão da terra; criminalização dos oprimidos; educação jurídica (Exame de Ordem, educação popular, papel da extensão, MEC). Sessão do tribunal popular em que o Estado de Direito ficasse no banco dos réus. Celebração dos 15 anos da FENED – trabalhar com identidade da federação.

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Espaço do ENAJU comporá a grade do ENED, não será espaço paralelo. 5 – Esclarecimentos a respeito da estrutura do encontro - Lawrence – questiona sobre indicativo de data, tendo em vista que o encontro precisa ser divulgado e as entidades precisam se organizar para o encontro. Resposta: preferência por se fazer na segunda ou terceira semana de julho. Mogi-Guaçu e São Bernardo não têm nenhuma restrição. Outros espaços só darão resposta até o final da semana que vem. Quanto à divulgação, foram atrás de colegas da PUC que faz diagramação. - Nadja – pediu para confirmar data do Conune 2011, para evitar chocar datas. Pediu preferência para a capital, para facilitar deslocamento. A sede esclareceu que todas as alternativas estão a uma distância parecida. Mesmo as cidades do interior ficam a cerca de uma hora de distância do terminal rodoviário e do aeroporto. - Sede do ENED – pediu melhores meios de comunicação para manter a federação informada com freqüência sobre o andamento da organização do encontro. - Carla – conseguimos começar divulgação do ENED 2010 bem antes, no segundo CONERED pós-ENED. Pediu que a sede enviasse boletins para que a divulgação já fosse iniciada o mais brevemente possível. Pergunta sobre qual a prioridade da sede. Sede responde que as conversas mais avançadas são com São Bernardo e Mogi-Guaçu, com possibilidades mais concretas. Mas um encontro na capital tem maiores facilidades. - Matheus – viu que chapa perdeu eleições. Centro acadêmico perdeu eleições – questiona sobre como será a viabilização do encontro, com isso. Sede responde que a comissão é uma resposta a isso, pois abarca outros centros acadêmicos dispostos a realizar a construção do ENED. Comissão registrada em cartório, com personalidade jurídica própria, e com gestão própria, para garantir, inclusive formalmente, a realização do encontro. A gestão nova não tem interesse de tocar o encontro, mas não renunciou à sede. A Comissão é a segurança que temos. PUC pede que CONERED dê orientação no sentido de que a Comissão é legítima para tocar ações relativas ao ENED. - Sede do ENED – 22 de agosto tem bom caixa, a idéia, se houver lucro, é viabilizar reconstrução da CORED.

Relatoria – CONERED Curitiba Data: 04.12.2010 (sábado) – Tarde 6 – Papel do ENED na Federação - Raphael Sodré: É importante delimitar a função do ENED para o MED. Temos compreensão quase consensual de necessidade da inserção da FENED junto às bases, agrupando o máximo possível de estudantes de direito para uma perspectiva de transformação.

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O ENED não tem papel essencial de formação política, mas de colocar os principais temas de discussão, atraindo o máximo possível de estudantes. Encontros devem ser o mais amplos possível, de modo a abarcar um grande contingente de pessoas. Esses encontros devem ser um pouco diferentes dos anteriores – a perspectiva não pode ser a da festividade. As festas não podem ser elemento central do encontro – devemos construir momentos de discussão cultural de maneira politizada. Devemos conseguir agregar um encontro politizado, que avance em relação aos anteriores, para construirmos nossas pautas, e, ao mesmo tempo, agregue cada vez mais pessoas. - Aldo: É importante ter em mente a intenção de fazer com que o ENED agregue o máximo de pessoas. Nossa proposta político-ideológica é construir militância. Apesar de não ser um curso de formação, os pontos devem estar presentes a todo momento, para que sejam formados lutadores populares. Sempre é preciso manter em mente que não faz sentido agregar mais gente apenas para fazer número. O conteúdo político do encontro não pode ser afetado pelo fato de poucas pessoas promoverem, em seu interior, uma discussão qualificada. A finalidade do encontro não é o próprio encontro. É, sim, um instrumento para operacionalizar e fortalecer lutas da federação. - Nadja: Desde o último CONERED, ficou clara a intenção de atingir muitas pessoas. Precisamos criar metodologias atraentes e eficientes no sentido de passar nossas visões. O desafio é criar uma metodologia que faça com que o estudante se veja como parte do encontro. A questão é de que forma o espaço pode ser potencializador das visões da federação, para além do ENED. - Taís: Não era nossa prática a discussão política do encontro e seu papel, mas apenas o encontro em si mesmo. É positivo o esforço de pensarmos os espaços que são importantes para a federação e a intencionalidade desses espaços. Precisamos identificar o papel de cada espaço, o que é central do encontro. O encontro é de massas, mas nosso desafio é construir um espaço que aglutine estudantes, em especial aqueles desorganizados, para que possam se organizar. É diferente de um curso de formação, voltado para quem já milita de modo organizado. O grande ganho do ERED – NE I e do ENED 2010 foi que, a partir do debate sobre a educação jurídica, pudemos traduzir a discussão no cotidiano dos estudantes. A FENED deve tocar nas necessidades dos estudantes, para chamar para a luta e formar mais militantes, que precisam ser trazidas para o debate. Desafio é identificar o debate da realidade do estudante. Todos os anos, o ENED tem temas muito distintos, o que não gera nenhum acúmulo de debates. Alguns temas, como educação, têm que gerar acúmulo. Os debates têm que ser voltados a uma ação concreta – conseqüências que serão geradas nas lutas de cada realidade local. - Alexis:

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Nosso encontro tem uma peculiaridade – são muitos estudantes (inclusive nos regionais). Responsabilidade muito grande dar intencionalidade política a esses espaços. Nesse sentido, temos que pensar nas conquistas dos encontros. Temos que pensar em que pautas acumulamos no encontro para o cotidiano do estudante de direito. Hoje, as deliberações dos encontros em nada tocam a realidade. O próximo encontro traz a novidade de já iniciar com um debate contra-hegemônico – para direcionar o debate para a visão em favor dos oprimidos. - Samara: Importante continuar nesse debate e não perdermos o que já se acumulou – os debates têm que resultar em ações permanentes, levadas para cada universidade por cada CA. Os encontros não levam todos os estudantes de direito – necessidade de realizar trabalho de base para promover ações locais. Precisamos sair da esfera do puro debate. Temos esquecido da ação. E temos esquecido de fazer as coisas juntos. Enquanto o movimento fica somente em discussão, nada deixa de concreto. - Raphael Sodré: O movimento muitas vezes é identificado como inerte. Quando debatemos os espaços do encontro, saímos da inércia, e objetivamos gerar movimento a partir desses espaços. Mas o debate é fundamental – o convencimento político é também uma forma de ação. É fundamental fazer a crítica e buscar sair dessa inércia, mas não se pode desmerecer espaço de discussão, que é exaustivo, mas necessário para produzir luta. - Alexis: Devemos olhar na perspectiva da mercantilização da educação superior – a estrutura antidemocrática e os fins das instituições privadas impedem a mobilização estudantil. Precisamos refletir, também, a utilização do direito pelas classes dominantes para manter o atual estado de coisas, para verificar que ações precisam ser implementadas. Os debates devem ser feitos antes dos encontros, estimulados pelas organizações locais. - Lawrence: Um dos maiores objetivos do ENED é sua contraposição ao ensino jurídico tradicional, aos congressos jurídicos em geral e outros espaços de estudantes de direito. A possibilidade de saída do marasmo deve ser valorizada. Devemos estimular a criação de uma cultura diferenciada para conseguirmos fomentar espaço de diálogo, dos quais os estudantes possam se apropriar, pensando formas de as pessoas se sentirem estimuladas a participarem dos GTs. - Caio: Pensamos muito na perspectiva do ENED no interior da federação. O ENED é mais uma instância, mais uma atividade da FENED. Precisamos entender o papel que o ENED exerce dentro da federação. Quatro níveis de organização: direção política, militância, base e massa. O papel fundamental da FENED é se aproximar do estudante, aglutinando e fortalecendo a base da federação. A massificação é do argumento, do movimento. Para

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isso, é preciso ter apelo e acúmulo para a esquerda – falar o que queremos do modo como as pessoas querem ouvir. Palpites de temas (mais corporativos, mas que podem permitir aglutinação): ensino jurídico (integração com ensino e pesquisa) e formação de profissional. � Espaços de disputa que fazem toda diferença. - Testa: Aqui está em desenvolvimento uma proposta política para a federação. A perspectiva é de colocar muitos estudantes e que contemple a aproximação com essa massa. Neste momento, estamos assumindo desafios para a federação, mas vivemos um momento de pouca articulação regional. Não conseguimos, por exemplo, delimitar o papel do encontro regional dentro da federação. O encontro regional também tem que fazer sentido para acumular para a federação. Também devemos pensar no momento em que a federação deve assumir trabalho de base e num processo continuado de formação da FENED. ENED como momento de síntese, de balanço da federação, a partir das experiências regionais, possibilitando a indicação dos aliados preferenciais da FENED – que escolas novas podem ser trazidas, que novos membros do MED podem se contemplados. O momento do encontro é uma síntese de todo o ano. - Aldo: O espaço do encontro deve ser aproveitado para expor uma visão que não está presente usualmente. Ser democrático e ser plural, em nosso contexto, é dar o direito de voz ao subalterno, ao oprimido. A federação não deve se fechar numa discussão interna, mas por discussões sobre outros temas que expõem essa contra-hegemonia. Valorizar o espaço do ENED pra ir além do habitual. Buscar e avançar nos debates que estão postos e que não debatemos. Incentivar outro processo. -Taís: O processo de conhecimento passa pelo debate da subjetividade. O debate sobre a profissionalização é importante, tendo em vista as expectativas dos estudantes. Construir, pelos 15 anos da FENED, uma construção que mostre que nós somos hoje um reflexo desses debates que ocorrem há 15 anos. Trabalhar as simbologias. O debate central tem que ser o movimento estudantil. Método- o método que a gente constrói o espaço tem que ser diferente dos demais espaço jurídicos que são construídos. -Luisa: A preocupação é se distanciar de um encontro que seja funcional, que exista, mas que se afaste da realidade social. O problema é dar o caráter funcional para o Encontro sem conseguir intervir na realidade do estudante e concreta. Debater a realidade das Universidade e o Exame da Ordem. Pautas que intervenham de fato na realidade estudantil. O que define é a nossa atuação e militância local, muito mais do que as pautas. Devemos nos dedicar no próximo ENED em construir um projeto que a gente acumule a começa a construir (agir) -Nadja:

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Elencou algumas palavras chaves que foram elencadas nas falas e que dessas palavras nós possamos construir o tema e as demais pautas do Encontro.Nadja propõe – apresentação da proposta da Sede e abrir falas. 7 – Proposta do ENED Sexta – CONERED Fiscalização Sábado – Curso para coordenadores de GTs Domingo – Inscrições e credenciamento + Roda de viola. Noite: CONERED. Segunda-feira Manhã – Painel 1 – Conjuntura nacional da questão da terra no campo e na cidade. Perfis que debatessem movimento urbano, movimento rural e análise de conjuntura – tribunal popular, Gilmar Mauro, Mariana Flitz, Hermínia, Fábio Konder Comparato. GTs devem envolver assessoria jurídica (facilitadores da RENAJU). Tarde – ENAJU Noite – Espaço auto-organizado de mulheres. Terça-feira Manhã – Painel 2 – Opressões. Objetivos: mostrar Estado como agente opressor. Perfis: LGBT, Mulheres, Negros, Drogas. Cleiton (negros), Cristiano Barona (drogas). GTs com facilitadores separados – afunilamento dos debates para encaminhar propostas específicas para a plenária final. Sugestões de facilitadores: DARCA, Dandara, Yabbá etc. Tarde – Plenárias temáticas simultâneas – gênero, drogas e mulheres. Apresentação de trabalhos científicos. Noite – CONERED. Quarta-feira Manhã – Painel 3 – Educação jurídica e ensino superior no Brasil. Perfis: Willes Guerra (concepção de universidade), ANDES (conjuntura do ensino superior no Brasil), Bruno Meirinho (exame da OAB e mercantilização). GTs com debates sobre os painéis (não pensaram em facilitadores específicos – sugestão: valorizar militância da FENED). Tarde – Companhia Arte Tangível (intervenções para realização de debates políticos, utilizando obra de Paulo Freire). Mesa– Estado opressor e seletividade do sistema

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prisional. Ana Luisa Flausino, Givanildo (militante do Tribunal Popular e atua na Fundação CASA). Noite – Plenária de Movimento Estudantil. Quinta-feira Ato de rua – lugar público – ato-julgamento que reproduza sessão do Tribunal Popular – o Estado no banco dos réus Manhã – instrução dos casos (ligados aos temas dos painéis – drogas, gênero, racismo, movimentos sociais, presídios). Intervalo. Sessão de julgamento (com promotor e alguém que defenda o Estado). Plínio de Arruda Sampaio – promotor. Defesa do Estado – grupo de teatro Folias. Jurados plurais, que conseguissem em suas falas fazer ligação com a educação jurídica. Sugestões de jurados: Marcelo Yukka, Arbex, Maria Rita Kehl, Marcelo Freixo, alguém da Comissão Pastoral da Terra, Vera Maragucci, freira que se posicionou favorável ao aborto, Cecília Coimbra, Damião Trindade (contatos feitos pelo próprio tribunal). Sentença. Sexta-feira Dia livre. Noite – CONERED Sábado Credenciamento da plenária. Plenária Estatuinte. Plenária final. - Nadja: O método ficou bem delineado (utilização da educação popular). Sentiu falta do ENEDEx – de que forma poderia ser contemplado. Painel específico, oficinas e uma plenária – redução do ENEDEx para que quem dele participe não seja prejudicado. O número de pessoas na mesa deixa muito inchado o espaço expositivo, diminuindo espaço estudantil. Inclusive estão faltando estudantes na mesa. Painel de abertura sem grupo de trabalho para introduzir o debate. Privilegiar grupos de trabalho. Plenárias simultâneas devem ser espaços de discussão das bandeiras que estão claras na Federação (estágio, extensão, educação). - Alice: Espaço de autoconstrução – não totalmente consensual, mas é consenso sua importância. O que meninos estarão fazendo enquanto isso. Propõe que seja mantida, mas que os meninos tenham destinação. Sugestão de criação de outro espaço enquanto os homens debatam

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- Taís: O encontro tem ter certa centralidade, com papel organizativo, inserindo nos debates a questão do movimento estudantil. O movimento estudantil tem que ser central. Temos que valorizar participação dos estudantes na formação dos espaços. O protagonismo estudantil tem que se refletir nas mesas, painéis e outros espaços. Certos debates têm que ser apresentados não como painéis, mas como bandeiras da federação (ex. Seletividade do sistema penitenciário) – espaços deliberativos. O formato deliberativo atual é feito de painéis e GTs – GTs discutidos em função da fala dos palestrantes. Pauta política pensada de forma fragmentada. Plenárias em torno dos eixos centrais. GTs não devem ser espaços deliberativos, mas de aprofundamento das discussões. O debate de educação não pode ser um espaço só. Outros debates têm que ser contemplados – estágio, exame de ordem etc. - Maíra: Debate de educação jurídica deve vir no começo – para ambientar aqueles que não estão imersos no contexto do movimento estudantil. Sistema penal: casar debate com a questão da justiça de transição. Receio com oficinas simultâneas (gênero, etnia, drogas...). Necessidade de meninos participarem das discussões de opressão de gênero. - Aldo: Educação jurídica – a proposta do encontro é discutir Estado como elemento opressor. Os problemas da educação jurídica são reflexos do caráter opressor do Estado. Espaço auto-organizativo – é espaço de aprofundamento de questões – não existe conflito, até porque não é espaço deliberativo. GTs – devem ser trabalhados de outra maneira – novos elementos que não prendem GTs aos painéis – tornam-se espaço mais de aprofundamento que de deliberação. Trabalho constante em torno da forma dos espaços – novo formato reflete sobre a concepção de educação jurídica. - Caio: Mesa de opressões – fundamentos distintos das opressões – dificuldade de compartilhamento da mesa entre machismo, homofobia, racismo... Sugere sensibilização em torno de cada tema. Falta tocar na pauta do estudante – necessidade de se avaliara impressão causada aos estudantes. - Lawrence: Elogios à organização e com a preocupação metodológica. Preocupa-se com número de pessoas na mesa. Sentiu falta do ENEDEx. Concorda com Taís sobre mesa de direito penal. Pensar em como aproveitar melhor. Espaço de auto-organização – acha necessário. - Felipe:

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Importante participação de movimentos populares. Mas também é importante pensar em ida a visitas aos locais específicos desses movimentos. Maior aproximação com outras entidades institucionais (AJD, MPD...). - Luísa: Proposta da USP: não pensaram especificamente em datas e horários. Buscou contemplar os três eixos e também em modos de agregar mais estudantes à militância. Painel 1 – Ensino jurídico (ensino, pesquisa e extensão). Painel 2 – Formação profissional (inclusive com referências diferenciadas – AJD, MPD...). Painel 3 – Ditadura, justiça de transição e cárcere – o que restou de legado (Deisy Ventura, Maria Rita Kehl, Nilo Batista, Amelinha...). Comparação do sistema penal atual com aquele dos tempos da ditadura. Painel 4 – Criminalização dos movimentos sociais – LGBT, população de rua, centrais sindicais, gênero. Tardes – RENAJU, discussões separadas de opressões em oficinas (que não sejam simultâneas, espaço mais formativo de gênero (com discussão anterior a um espaço propositivo), ato público. Noites – plenárias organizadas de mulheres, apresentações de trabalho, oficinas, júri popular. Idéia de que oficinas de opressões não sejam simultâneas. Plenárias apenas de mulheres e movimento estudantil. Mesas transversais – interconexões entre as temáticas. - Alexis: Proposta da UFS: Acha que a grade deveria ter sido apresentada antes. Domingo: inclusão de abertura com falas de saudação das sedes e explicação das dinâmicas do evento. Depois disso, seriam chamados CAs e estudantes para o primeiro CONERED. Segunda: Painel 1 e GT 1 (análise de conjuntura); oficinas; auto-organização de mulheres (com espaço alternativo para os homens). Terça: Painel 2 e GT 2 (movimento estudantil e educação); ENAJU; GTs de educação (estudantes divididos em grupos menores, facilitados pelos militantes da FENED). Quarta: Painel 3 e GT 3 (opressões ou educação jurídica); mesa redonda; plenária de movimento estudantil. Quinta: Ato ou tribunal; ato ou tribunal; plenária organizativa (debate interno sobre estatuto).

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Sexta: dia livre e sistematização; dia livre e sistematização; CONERED. Sábado: credenciamento; plenária final; plenária final. - Nadja: Apreço pela proposta da UFS. Primeiro debate seria sobre conjuntura da opressão do Estado Brasileiro. Inserção dos debates dos megaeventos (Copa do Mundo, Olimpíadas) – discussão de higienização a partir da necessidade de o Estado intervir para maquiar realidade pela qual ele também é responsável. Perspectiva da regularização fundiária. Retomada do debate da comissão de anistia. Propostas muito avaliativas – segundo painel colocando movimentos sociais na mesa e debate sobre criminologia crítica. Efetivação de direitos por meio das leis (criminalização da homofobia, lei Maria da Penha) – de que forma não são utilizadas para provocar opressão. Terceiro eixo: avaliação da conjuntura da educação jurídica – Sinaes, Enade, Exame de Ordem – como afetam educação jurídica. Conseqüências das políticas públicas sobre essas formas de educação. Um dos GTs de educação da UFS poderia ser o ENEDEx. Uso do dia livre para construção de pautas políticas. Ato: de acordo com o tribunal popular – realizar fora do espaço do encontro, em ambiente externo, para que mais pessoas pudessem ter acesso. Construção do modo de oferecimento da denúncia (cartazes, intervenções, poemas coletivos) que irá chegar ao tribunal popular. Debate estatuinte – deve ser feito nos próximos CONEREDs. Estudo de organização política nos próximos CONEREDs. - Raphael Sodré/Taís: Proposta de consenso. Concorda com a proposta de primeiro dia da UFS. Segundo dia: importante a discussão de conjuntura para enraizá-la no cotidiano de quem está entrando no Movimento Estudantil de Direito. Papel do estudante de direito na superação dessa conjuntura. Terceiro dia: dia inteiro sobre educação. Painéis menos densos, com menos expositores, mas um espaço para discutir educação, educação jurídica, formação profissional (estágio, exame de ordem). Três espaços com três GTs. Quarto dia: plenárias simultâneas com facilitadores da federação (caráter deliberativo); final da manhã – socialização das decisões entre grupo; ENAJU na tarde; noite: debate sobre as opressões – cuidado para não deixar tudo com o mesmo fundamento, priorizando alguns formatos de opressão. Quinto dia: Ato julgamento com a forma de painel interativo – trabalhando através de exemplo. Espaço público, mas não dispersivo. Dia livre: pela manhã – oficina do ato público, ato público, restante: dia livre para sistematização. Sábado: credenciamento e plenária final.

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Discussão do estatuto é fundamental, mas a alteração do estatuto vem de um acúmulo e da necessidade de uma nova forma de organização do movimento – seria muito artificial criar espaço próprio da estatuinte. Tentar acumular no CONERED – propostas de alteração devem ser feitas pontualmente, direcionadas à plenária, com base em uma justificativa por escrito. - Taís: Espaço anterior à plenária final para mostrar bandeiras da federação – debate e vinculação à ação concreta. Calendário de lutas a ser encaminhado pela Plenária Final. - Sede do ENED: Esclarece que a proposta era de levar ato julgamento para lugar público. Ex.: Praça da Sé. - Ruth: Proposta para segunda-feira à noite – homens devem debater temas ligados ao feminismo durante oficinas auto-organizativas. Levam a uma preparação para os dias seguintes. Apóia proposta de discussão conjunta das opressões em um painel – a lida cotidiana não é só com uma opressão. - Iza: Concorda com a proposta do Sodré. Mas alguns tópicos devem persistir: oficina auto-organizada de mulheres. Proposta da USP: poderia ser contemplada por uma análise de conjuntura da educação (precarização, mercantilização). Propõe painel de concepções de educação, abordando problemáticas de estágio, precarização do estudante etc. Se houver necessidade de colocar a discussão em espaços mais específicos, podem-se pensar em GTs. Sobre o ato: precisamos ter claro o que pretendemos com o ato. O ato parece não ter uma continuidade, do modo como proposto. Necessidade de discussão sobre o que queremos com o ato – os dois atos são desconexos. - Alan: Falta de caráter mais ativo dos estudantes. O ato julgamento deixa os estudantes em posição de passividade. Integração maior ENAJU-ENEDEx-Trabalhos acadêmicos. - Lawrence: Não está contemplado pela tentativa do Sodré. Some teatro. Mostra e oficinas no mesmo espaço – ruim ficarem no mesmo horário. Estágio e formação profissional pode estar numa mesa, não necessariamente num painel ou oficinas. Dúvidas sobre dois atos. GTs hoje não são deliberativos, são encaminhativos – melhor aproveitá-los, pois todos estão participando. Plenárias simultâneas têm participação de menos pessoas.

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- Thaís: Reforça que a abertura serviria para resgatar a história da federação, sua memória e expor os resultados do trabalho da CONED nesse sentido. Necessidade de discutir como a análise de conjuntura se coloca para nós enquanto estudantes, como enxergamos nossa realidade – recorte específico: terras urbanas e agrárias – como se traduzem em desafios para os estudantes de direito. Painel de educação seria no mesmo dia do de formação profissional (no espaço da tarde). Esta se relacionaria diretamente com a educação jurídica. Plenárias dão mais subsídio – há maior consenso, o que não ocorre nos GTs do modo como são hoje. Lúdico deve estar mantido na proposta – há espaços para isso. - PUCCamp: Encaminhamento: Fazer oficinas simultâneas de vivência – formação de espaços que possibilitam potencialização da formação. Maior espaço para sensiblização. - Luis: Ponderação acerca do clima dessa abertura – credenciamento acontece antes da abertura. Embora ache que seria interessante que ela ocorresse. Preocupação com a inserção dos estudantes nesse ato – não poderia culminar com ato público aberto? Não corre o risco de virar show? GTs devem continuar sendo deliberativos após cada painel. Podem ser potencializados com curso para coordenadores de GTs. Tema Justiça de Transição – muito pertinente, ainda que para substituir mesa de criminalização dos movimentos sociais. Sugere troca das plenárias simultâneas por plenárias que debatam educação jurídica e formação profissional, com inserção de quebras de paradigmas (RENAP, AJD, MPD). - Felipe: Debate sobre Justiça de Transição é fundamental – desconstrução do modelo posto. Verificar possibilidade de promover Caravana da Anistia-MJ. Abertura de opções no dia livre que não tenham verificação de presença – ex.: caravana de anistia. Ato: sentimento de explosão não deve ser esquecido. Tribunal deve ser preparatório para o ato, em frente a algum órgão público. Não abrir mão do caráter de rua e explosivo. Possibilidade de a FENED aprovar em plenária final pauta de projeto de lei em que se promovesse anistia aos lutadores e movimentos populares que cometeram crimes políticos após Constituição de 1988 – denúncia do Estado de Direito, que não abre mão de fundos ditatoriais – não é neutro em virtude de um projeto de classe. Poderia especificar o que é crime político (todo ato praticado com objetivo de cumprir dispositivos constitucionais, tratados de direitos humanos etc.). - Raphael Sodré: Julgamento: dificuldade em fazer ato num espaço dispersivo (como praça) e manter atenção do contingente de estudantes por quatro horas. Poderia até ser num espaço

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público, mas em local que possa atrair atenção das pessoas. Com publicidade, mas sem dispersão. ENED deve discutir bandeiras gerais denunciando o caráter opressor do Estado que temos. Necessidade de plataforma política concreta da federação. Idéia de colocar temáticas diárias, envoltas por um tema geral. Metodologia de encaminhamento: geralmente, são feitos aos poucos – com concessões. Falas não podem quebrar cadeia de encaminhamentos. - Luísa: Reafirma necessidade de realizar painel de opressões. Tanto o painel de opressões quanto o painel de concepções de educação têm que ter outros espaços de discussão depois. - Taís: proposta de consenso DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÃBADO MANHÃ Chegada e

credenciamento Painel 1 (conjuntura e desafios – contexto atual e desafios para o MED – priorizar fala de estudantes) GD 1

Painel 2 (debate mais geral sobre educação – propostas de reestruturação e suas conseqüências) GD 2 – grupos simultâneos priorizando aprofundamento, mas com possibilidade de encaminhar para plenária final

Bandeiras da federação – plenárias temáticas simultâneas com pautas da federação a serem definidas. Finalidade: apontar ações políticas concretas.

Painel interativo (papel pedagógico; espaço formativo, de sensibilização para situações de violação de direitos.

Oficinas simultâneas (papel para as ações locais nas universidades - preparação para as entidades de base).

Credenc. Plenária Final

TARDE Credenciamento Oficinas Trabalhos acadêmicos (não simultâneos)

Teatro educação (problematizar questão da educação a partir do teatro)

ENAJU Painel interativo

Ato com pauta a ser definida

Plenária Final

NOITE Abertura Espaço auto-gestionado das mulheres e espaço de discussão dos homens sobre gênero

Painel 3 – educação jurídica e formação profissional (painel diferenciado – três falas – uma geral sobre EJ, uma de juiz e outra de AP – seguidas de GDs específicos facilitados por AJD, MPD, AP). Simultânea ao ENEDEx

Painel 4 – combate às opressões, nos moldes do sugerido pela PUC-SP GD

ENEDEx Plenária Final

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Achou-se que o debate de justiça de transição já pode se integrar como pauta da federação, colocando-o numa das plenárias simultâneas sobre bandeiras. Pontos de dissenso: - PUCCamp Na quarta, colocar painel pela manhã e bandeiras durante a noite. - João Gabriel Manutenção do ENEDEx na sexta à noite também. – Consenso. - Lawrence Redução de meio turno para oficina e meio turno para mostra de artigos. Proposta: tarde simultânea. Noite: mostra simultânea com espaço de mulheres. – Não há consenso – Destaque. - Matheus CONERED marcado para o primeiro dia. Discorda – geralmente o chefe de delegação é quem comparece e na abertura está muito ocupado. Destaque. - Raphael Sodré Ao final da abertura, pedir aos CAs que ficassem no local, fazendo informes rápidos, sem necessidade de um CONERED. Matheus adere. – Consenso. Complemento do Lawrence – já seriam convocadas pessoas para ajudaram no que puderem. - Taís: Proposta: nos dias que têm atividade à noite (segunda, terça e quarta), fazer espaços (que podem ou não ser CONEREDs) para verificar como auxiliar atividades da sede – tarefas do dia seguinte. Nos dias que não têm atividades à noite (quinta e sexta) – CONERED com pauta mais amplo. – Consenso. - Caio: Prefere Painel 3 à tarde, trocando com teatro. – Destaque Propõe que na sexta haja só um ato e se mantenha o dia livre. – Destaque - Maíra: Receio de que, sem dia livre, as pessoas não apareçam no ato. - Carla: Mais importante é que a oficina mobilize as pessoas para o ato. - Alan: Inviável fazer o ato logo após oficina, ainda pela manhã. Alternativa: fazer ato na quinta e repensar o ato julgamento.

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- Taís: Quinta pela manhã tribunal. Tarde e noite liberadas para passeio e outras coisas. - Raphael Sodré: Livres tarde e noite de quinta e sexta pela manhã. Oficina do ato e ato à tarde. Ato julgamento quinta pela manhã – Destaques. - Sede: Mantém posição da importância do ato julgamento. Impossível fazê-lo na quinta pela manhã, somente. Irá invadir na parte da tarde. - Raphael Sodré: Liberação após o ato julgamento, ainda que termine um pouco mais tarde. - Alexis: Dificuldade de realização rápida do ato. Quinta manhã e tarde – tribunal popular Quinta à noite – livre Sexta manhã – livre. Ato iniciando 13h de sexta – Sem acordo – Destaque. - Luis: Sugere que painel de educação e profissões jurídicas seja chamado de mesa redonda. – Consenso. Para garantir mais espaço de discussão entre estudantes. Questão sobre o ato público - Luísa: É perigoso deixar noite de quinta e manhã de sexta livres � risco de esvaziamento. - Alexis: O risco de esvaziamento vai existir sempre. Ato pode ser contemplado à tarde. Quem não quiser ir, não vai em nenhuma hipótese. - Caio: Inviável não ter dia livre. Propõe deixar quinta como dia do ato e deixar sexta como dia livre. - Samara: Não é a data que vai mobilizar ou desmobilizar ninguém. Se a FENED implementar políticas convincentes, os estudantes serão atraídos. - Thais: Tentativa de consenso Sugere fazer o tribunal quinta pela manhã e tarde (não dura a tarde inteira). Ao final do tribunal: manifestação dos estudantes. Garantiria, então o dia livre na sexta.

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Sodré discorda: tudo depende das circunstâncias de realização do ato (local, p. ex.). O central é estrutura do encontro no sentido de painéis e convidados, espaços etc. Os pormenores ficariam para depois. Recomenda buscar ALESP – caminhada até ALESP para ser realizado julgamento ali dentro. Se não der – discussão no próximo CONERED.

Proposição: manter tribunal popular e ação direta dos estudantes, ambas realizadas no mesmo dia. Sexta-feira ficaria como dia livre. Se for inviabilizar discussão, propõe discutir no próximo CONERED – Consenso.

Relatoria – CONERED Curitiba Data: 04.12.2010 (sábado) – Noite 8 – Perfis das falas – ENED 8.1 Abertura A proposta é trazer histórico da federação. Saudação da CONED. Momento de celebração por conta dos 15 anos da FENED. Eventualmente, mostrar resultados da Comissão de Memória da FENED. Proposta de documentário dos fundadores e daqueles que contribuíram com a federação. Busca de parceria com a ENECOS. Todos aqueles que quiserem, devem colaborar com documentos e outras parcerias. 8.2 Painel 1 – Conjunturas e desafios Tentativa de contextualização do estudante em um contexto mais amplo – como isso se traduz nos nossos desafios enquanto estudantes. Lawrence – sugere 3 palestrantes e 1 estudante (este, responsável por inserir o painel no panorama geral do encontro). Testa – acha interessante partir das contradições próprias dos estudantes. Poderíamos fazer análise de conjuntura do Judiciário, fazendo debate acerca da judicialização da política. Sugestão: Darci Frigo (Terra de Direitos). Aldo – debate da questão da terra no campo e na cidade – um perfil acadêmico, um perfil militante da cidade, um perfil militante do campo e um estudante que compõe a FENED. Sugestões: Ermínia Maricato, Gilmar Mauro (MST), Guilherme Boulos (MTST), Raphael Sodré (estudante). Taís – sugere que fechemos espaço com três nomes – Ermínia (ver se contempla discussão sobre o judiciário), Sodré e sugere também que convidemos alguém da Juventude do MST. Alan – em lugar do MST, chamaria MTST – contexto de inserção (São Paulo – maior cidade do país + contexto da Copa do Mundo). Aldo – MST de SP é muito peculiar – ocupações urbano-rurais + MST muito articulado � particularidades importantes. Foco na luta do campo e da cidade contra o Estado. Alexis – responsabilidade para com os estudantes – deixar claro o que irão encontrar no ENED. Nadja – necessidade de inserção do debate da América Latina. Lawrence – inserção da questão da judicialização da política não cabe, painel ficaria muito ampla. Sugere Fabio Konder Comparato.

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Felipe – perspectiva de uma conjuntura de Estado à qual o Judiciário estaria vinculado (Alysson Marcaro); Carlos Latuff (perspectiva mais ampla de Estado); movimento popular (MST ou MTST); estudante. Maíra – movimento de moradia – sugere Gegê (Central de Movimentos Populares). Irene – concorda com a idéia de um estudante que represente a juventude popular. Concorda com presença do MST e um movimento urbano (conflitos a serem criados por conta da Copa do Mundo). Gegê seria proposto para jurado no tribunal popular. Concorda com Comparato. Testa – judicialização da política é fenômeno real – perspectiva institucional ganha evidência. Deliberação: - Perfil 1: Estudante – indicação do Raphael Sodré. Consenso. - Perfil 2: Movimentos Populares – MST e movimento urbano. Consenso. - Perfil 3: Mediação acadêmica – Consenso. Perfil 3: Prioridade – Comparato>Terra de Direitos (5 votos)>Ermínia (4 votos)> Alysson Mascaro (2 votos) (1 abstenção). Perfil 2: MST – consenso. Chamar Gilmar Mauro – se não der, chamar Neto (juventude MST). Movimento de Moradia – MTST. Consenso. Movimento indicará. 8.3 Oficinas – edital para oficinas – estudantes que tiverem interesse em ministrar oficinas, no limite dos temas do Encontro. 8.4 Mulheres – pensar em proposta para o espaço. Testa sugere Gladson (MST – Feira de Santana/BA, para metodologia do espaço com os homens). 8.5 Painel 2 – Educação (debate mais geral – política e concepções) – somente três palestrantes. Nadja – estudante para falar do papel da educação na sociedade; Valério Arcário; ANDES. Caio – Lizete (USP/Andes); Escola Nacional Florestan Fernandes (Adelar Pizetta, Sílvia); Betinho (RENAJU). Alan – Betinho já fez palestra no ENED Brasília. Nadja indicada como estudante (RENAJU). Testa – Diego Diehl (ex-RENAJU). Matheus – Cristóvam Buarque; Lawrence (FENED/RENAJU). Luísa – Marina Barbosa (Presidente do Andes); Extensão – Nadja; Orioni (USP). Lawrence – Andes, Nadja (RENAJU). Sodré – Roberta Transpadini; Nadja. Alexis – Cleuton (Coordenador do curso de assentados da reforma agrária em Goiás). Deliberação:

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Perfil 1 – Estudante – Nadja. Consenso. Perfil 2 – Conjuntura – ANDES (10 votos), Cristóvam Buarque (3 votos). Dentre os perfis do ANDES – Marina Barbosa (6 votos), Lizete (3 votos) Prioridade: Marina > Lizete > Cristóvam Perfil 3 – Concepções – ENFF (Pizzetta como prioridade) > Roberta Transpadini. Diego Diehl mudou para o painel III. 8.6 Painel 3 – Educação jurídica e formação profissional Alan – foco em educação jurídica nas privadas. Indicação de Carla (Unicap). Maurício – Rui Portanova para perfil 2. Luis – Rui Portanova para perfil 2. Alguém da RENAP para perfil 3. Felipe – Antonio Alberto Machado para perfil 1, Fon (RENAP). Matheus – Luis Roberto Barroso para perfil 2. Testa – AJD para o perfil 2. Luísa – Contemplados pelo Fon; Deisy Ventura. Nadja – Ausência da discussão exame de ordem e estágio – coordenação de pesquisa e ensino. Perfil 1 – Educação Jurídica – Diego Diehl, Antonio Alberto Machado, L. R. Barroso, Deisy Ventura (retirado). Prioridade: Machado > Diehl > Barroso. Perfil 2 – Olhar crítico sobre as carreiras jurídicas tradicionais – Marcelo Goulart (MPD) (4 votos), Rui Portanova (8 votos). (1 abstenção). Prioridade: Rui Portanova > Marcelo Goulart. Perfil 3 – Experiências alternativas (advocacia popular) – Fon (RENAP). Consenso. Perfil 4 – Pasta de ensino e pesquisa – Carla. 8.7 Bandeiras da FENED – espaços encaminhativos do encontro, com perspectiva de ações concretas. Nadja – propõe retirar bandeiras do curso de formação. Todos se comprometeriam a tirar bandeiras no próximo CONERED. 8.8 Painel 4 – Combate às opressões Opressões de gênero, drogas, raça. PUC-SP – debate sobre drogas não é sobre usuário – o perfil é de criminalização da pobreza. Por isso propuseram IBCCrim. Francisco – propõe colocar diretamente criminalização da pobreza. Caio – debate sobre drogas perde foco numa mesa sobre opressões. Ananda – desnecessário inserir questão sobre drogas no painel. Luísa – criminalização da pobreza é outro painel. PUC-SP retirou tema de drogas. Irene – propõe perfil de mulheres para coletivo Yabbá, Cleiton ou Douglas (Uneafro).

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Luis – gênero e sexualidade; etnia – Flávia Piovesan. Para estudante – Lawrence. Sodré – amadurecer melhor questões da mesa até o próximo CONERED – Pontos não estão muito claros para nós. Luísa (PUC) – preocupa-se com a ausência do tema no ENED. Necessária diferenciação entre LGBTTT e homossexualidade. Felipe – Silvio Luis de Almeida (Instituto Luis Gama); José Henrique Torres (Gênero). Caio – acompanha voto do Sodré – a questão das opressões está pouco amadurecida. É possível pensar em mesa com maior nexo. Lawrence/Aldo – não faz sentido protelar discussão. Nadja – instrumentos jurídicos de combate às opressão – estão a serviço dos oprimidos? – discussão interna nos coletivos feministas. Movimento negro – sugestão: Hertz (Conlutas). Propõe que não seja Luiz Mott, porque seu debate era muito chocante e não agregava. Carol – Marina Lacerda (gênero). Sodré – propõe para movimento negro – Fábio Nogueira. LGBT – Jean Willis. Irene – gênero – grupos feministas da federação; opressões – estudante também (Lawrence); Priorizar Uneafro (Cleiton); deixar Hertz como segunda opção. Perfil 1 – Mulheres – Marina Lacerda retirada. Coletivos feministas por unanimidade (Dandara e Yabbá, principalmente, pois têm sede em SP). Perfil 2 – Questão Racial – Uneafro > Hertz > Silvio Luis Perfil 3 – LGBT – Lawrence. Jean Willis retirado. 9 – Festas e culturais Sede já tem proposta – levar para bases para debater. Sede: valorização cultural de São Paulo. Domingo: roda de viola + discotecagem com tema Brasilidades. Segunda: Samba – Projeto Madureira (grupo de sambistas de São Caetano) e Samba de Roda com Vai-Vai. Terça: ENEDstock – Funk aos domingos (jazz instrumental) e Banda do Bolo. – Proposta de contracultura. Quarta: Maracatu + Chico César. Quinta: Forró. Sexta: Sarau da Coperifa Sábado: Bolha Funk e discotecagem. Relatoria – CONERED Curitiba Data: 05.12.2010 (domingo) – Manha e Tarde Relatoria dos EREDs

Nadja: Relatou o ERED NEII pois, a mesma foi fiscal. Anexo a essa ata o relatório encaminhado para a lista. Destacou o lado positivo do Encontro, participação dos estudantes de fora, esforço da

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regional para garantir a participação de estudantes de fora. Por outro lado, ressaltou os vícios de forma que o Encontro apresentou (numero de delegas, rumos dos debates, ). A burocracia não é feita para atrapalhar a organização.

Paulista: Fez o relato do EPED. Destacou que a sede não assimilou qual o caráter do encontro. Não houveram GTs, só houve palestra e não houve discussão. Questionou-se a pauta apresentada na plenária final. Curitiba só inscreveu 50 pessoas. Não teve nenhum fiscal da FENED. A sede fazia reunião as quintas feiras a noite, a 500km da capital, inviabilizando a participação da galera na construção do Encontro. A proposta é que a FENED estabeleça uma comissão que vai auxiliar a construção do próximo EPED que vai ser em Maringa-PR. A sugestão é que a CONED esteja próxima na construção do próximo encontro.

Lawrence: Havia sido indicado para ser fiscal. Relatou que entrou em contato por diversas vezes e não conseguiu. Sugere que não existe possibilidade de ser validado esse encontro. Acredita que a proposta do Paulista seja fundamental. Destaca a importância da CORED PR mas acredita que a cored tem que ter a preocupação de construir coletivamente o Encontro e não indicar uma sede.

Sodré: Propõe que se identifique com os CAs’ do PR qual a forma de se construir o próximo encontro e que se discuta, inclusive, a questão da próxima sede, alegando que não da para simplesmente aceitar a deliberação de um encontro que não representa a realidade dos encontros estudantis. Finaliza, não tem condições de ser reconhecido esse encontro.

Aldo: Disse que o Encontro em SP esta em processo de construção. A aproximação dos CA’s de SP aconteceu nesses últimos meses e pretende-se construir o Encontro paulista.

Nadja: Diz que devemos assumir o compromisso com o Encontro do Paraná. A CONED deve indicar duas escolas que não sejam do PR para acompanhar a construção do encontro. Devemos colocar que a FENED esta disposta a ajudar construir a CORED PR. Convidar não só os centros acadêmicos mas também os coletivos organizados do PR para construir coletivamente o Encontro.

Lawrence: Encaminha que não devemos validar o Encontro como forma de exemplo para os próximos encontros.

Paulista: Temos que tentar causar menos brigas possíveis. Devemos tentar, enquanto Federação, aproveitar a sede que foi deliberada nesse Encontro. Tentar conseguir com Maringá que o Encontro seja construído nos moldes que a Federação propõe. Indica que o primeiro esforço da Federação deva ser dialogar com os pessoal de Maringá e tentar respeitar a sede que foi indicada no ultimo encontro. Caso contrário, afirma que o Encontro deva ser transferido para Curitiba.

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Encaminhamento: Que a CONED discuta entre si quais serão as escolas que vão acompanhar a construção do Encontro.

Lawrence: Fala da prestação de contas do EGED, diz que a mesma já esta pronta mas ainda não foi apresentada. Consta em ata que vai ser apresentada no próximo CONERED.

Matheus: Falou da prestação de contas do EMED. Já tem a prestação da parte acadêmica, mas ainda não tem a prestação das festas. Aprovou-se em CORERED que o repasse do dinheiro não será feito para a Federação tendo em vista que a mesma ainda não CNPJ.

Nadja: Pergunta se existe a perspectiva de que, tendo em vista a participação do pessoal de Minas nos espaços da Federação, se existe a perspectiva de que os próximos encontros vai ter esse repasse para a Federação. Destacou que o Sodré foi destacado no Conered CE para acompanhar a construção do EMED 2011.

Sodré: Diz que a convocatória para o CORERED MG foi encaminhada dois dias antes para a lista da Federação, inviabilizando sua participação. Destaca sua preocupação quanto à visão “clientelista” adotada por algumas entidades. No momento de reconstrução da Federação vê como preocupação que lideranças do ME reforcem a idéia do distanciamento da base com a articulação nacional da federação. Destaca que no momento do EMED 2010 existiam pessoas que alem de compor a Regional, compunham a Comissão Gestora, questionando a decisão da CORED.

Lawrence: Diz que a idéia é conseguirmos trabalhar em conjunto. Que se essa noção de construção coletiva é a que prepondera na Federação, a posição adotada pela CORED MG acaba por afastar e prejudicar a construção da Nacional.

Matheus: Diz que a CORED Minas esteve presente, desde 2008, em quase todos os CONEREDS. Ressalta que a participação dos fiscais da FENED mais atrapalharam nos anos em que participaram do que ajudaram. Sugere que o próximo CONERED seja em MG.

Nadja: Traz que a realidade da CORED NEIII é que só duas entidades estão construindo a regional. Não há perspectiva que a atual a gestão do centro acadêmico da UFC, eleita para ser sede, construa o ERED.

Thays: Encaminha que o debate que esta sendo travado é pauta da Coordenação Nacional. Propõe avançarmos na pauta.

Próximo ponto: EIV E CFP

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Testa: Destaca que a FENED esta construindo o EIV em SE. Destaca o EIV como um instrumento concreto para encararmos alguns desafios que são colocados. Acredita que o EIV acumula para a FENED. Não há possibilidade de se discutir o EIV sem analisar conjuntura. O EIV consegue encarar os desafios que são colocados para a Federação e para construção do Movimento. Esclarece o que é o EIV – Estágio Interdisciplinar de Vivencia. Destaca a dificuldade que temos de visualizar a perspectiva de transformação social e vê o EIV como uma forma de evidenciar essa perspectiva para aqueles que não são militam diariamente. Necessidade de se vincular o EIV ao Curso de Formação Política. Diz que são três etapas no EIV 1- Debate que prepara as pessoas para a vivência que vai acontecer. Os estudantes serão divididos para vivenciar a realidade dos assentamentos de Reforma Agrária. 2- a segunda etapa é a vivencia. Famílias camponesas recebem os estudantes e proporcionam a vivencia. Os estudantes não vão para prestar assistência às famílias, mas sim para vivenciar e ser incluído na realidade das famílias camponesas. 3- retorno e processo de avaliação das vivencias. Em Sergipe o EIV é construído em parceria com o MST. O EIV aponta uma perspectiva de militância para as organizações estudantis. Perspectiva de construção com a classe trabalhadora e construção com os movimentos sociais. Priorizar a participação e protagonismo dos estudantes no sentido de debater sem negar as posições da coordenação política.

Samara: Relatou um pouco a realidade do EIV MG. Diz que o Diretório Academico da UFU compõe a construção do Estágio. Relata que a proposta adotada hoje é selecionar como estagiários pessoas que são militantes, tendo em vista que após o Estágio a galera que participou do estagio consegue levar a vivencia para as ruas.

Testa: Destacou o numero de inscrições de estudantes de Direito no EIV SE (21). Destaca que essa participação é fruto de uma divulgação da Fened. Questiona de que forma o EIV, enquanto ferramenta de transformação vai ser encarado pela Federação.

Caio: Relata a construção do EIV SP pelo pessoal do SAJU e do Dandara. Destaca como o EIV interfere na postura militante dos estagiários e ajuda a construir outra postura. Reitera o pedido de que a FENED contribua na construção dos EIVs.

Sodré: Destaca que por um período a construção dos EIVs se deu se uma perspectiva de para que o Estagio esta sendo construído. Critica o fato de que em alguns casos, as pessoas constroem o EIV dissociados das demais lutas, inclusive nas Universidades. Ter clareza de não idealizar o espaço do EIV e não transformá-lo em um espaço de alienação daqueles que participam do EIV. Relata que no ES estão retomando a construção dos estágios, que foi afastada por um determinado período. Pondera que é um espaço muito importante, tendo em vista que muitas vezes não estamos acostumados a realidade do movimento rural. Pondera que não devemos entender o EIV como um espaço dissociado dos demais espaços de luta.

Thays: Sugere que abramos a discussão para aqueles que não têm muito contato com a construção do

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EIV. Propõe que façamos um debate sobre a forma que a FENED deve se inserir na construção e nos estágios.

Samara: Concorda com a fala do Sodré. Destaca que por um período, em Urberlandia as pessoas entendiam o EIV como o único espaço de formação política.

Luisa: Sente que os militantes que foram para o EIV agregaram nos espaços, foi um salto qualitativo nas discussões travadas entre os que participaram. Reitera que em SP estão com um problema de verba para a construção do EIV e vê de que forma a FENED vai construir o EIV e contribuir financeiramente.

Nadja: Sugeriu que as entidades construtoras dos EIVS encaminhem os projetos, tendo em vista que é resolução de plenária final a construção dos EIVS, para que a CONED avalie a sua participação financeira.

Sodré: Destaca que o sentido que esta sendo travada a discussão é do EIV como forma de unificação das pautas do ME com a dos movimentos sociais. Relata alguns problemas que ocorreram com o EIV do ES.

Samara: Questiona de que forma a FENED vai construir politicamente o EIV

Thays: Responde questionando de que forma a gente se integra na construção do nosso próprio projeto. Parece que o EIV SE vem contribuindo com a demanda da Federação, mas que é uma demanda pontual. Destaca que se é uma resolução da FENED, devemos apoiá-la, tanto da forma financeira como da forma política. Os termos desse apoio serão discutidos pela coordenação. Sugere que devemos caminhar com a deliberação do apoio. Sugere que devemos debater a forma que o EIV se coloca para gente.

Aldo: Considera ser central o debate sobre a construção do EIV. Espaço importante para se construir consciência de classe e fundamental para a formação política de estudantes de esquerda. Acredita ser importante trabalharmos através dos CA’s, garantindo a participação dos estudantes dos espaços. Relatou que na PUC organizaram uma “cervejada” para arrecadar dinheiro para o EIV. Acha importante incentivamos que os próprios estudantes organizem espaços para garantir o auto financiamento dos estágios.l

Testa: Precisamos identificar quem constrói o EIV. Sendo construído pelar organizações, a perspectiva é que os estagiários assumam a construção dos próximos estágios. O esforço deve ser no sentido da FENED acompanhar a formação da militância e de que forma canalizar isso para a FENED. É necessário mapear quem são os estudantes de direito que estarão participando dos estágios.

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Nadja: Sugere que devemos nos inserir nos espaços que estão colocados. Propõe que devemos participar dos EIVs que estão colocados, identificando quais são os outros coletivos e estudantes de direito que estão construindo os estágios. Sugere que, no próximo CONERED, façamos uma avaliação de como foi os espaços. Sugere que avancemos na construção desses espaços.

Isa: Acredita ser central para a Federação conseguir construir de fato tudo o que a gente propõe. Devemos identificar a realidade em que a federação se encontra. Sugere que devemos priorizar os espaços orgânicos que a gente compõe. Relata a preocupação de que tudo que estamos nos propondo a construir nos conseguimos concretizar.

Sodré: Devemos compreender a necessidade dos estudantes de direito estarem participando desses espaços. Temos hoje um curso voltado para a realidade urbana. Devemos compreender de que forma se da a manifestação do direito nesses espaços que são afastados da realidade urbana. Compreender a luta nessa área do movimento social e aprofundarmos nossas reivindicações.

Thays: Devemos avaliar a forma que o EIV deve se integrar a realidade e a proposta da federação. Destaca como devemos formar nossos militantes e isso deve se dar sob a perspectiva de nos reconhecermos como parte nesse processo. Acredita que o EIV se coloca como um espaço que você sente na pele a realidade social. O enraizamento da federação só fará sentido se construirmos ações concretas que possam dar sentido a atuação da federação. O EIV não deve ser o único espaço de formação da federação. Devemos incluir o EIV como um processo dentro da formação da federação. Encaminha que devemos mapear os EIVS que estão sendo construídos pelo Brasil, assim como mapear os estudantes que estão no processo de construção dos encontros. Garantir que haja um momento para fazermos um balanço de como foi a experiência de construção e participação dos EIVS. Outro encaminhamento é de vermos de que forma se dará o processo de participação da Federação nos Eivs e os que tem possibilidade de inserção.

Testa: Mapeamento dos EIVs que estarão acontecendo em anexo!

Nadja: Sugere que a federação toque os outros dois encaminhamentos. (coordenação)

Thays: Sugere que cada escola presente nesse CONERED debata os EIVS e procure indicar pessoas e de retorno para a Federação para avaliarmos de que forma esse debate se deu nas regionais.

Os encaminhamentos foram acatados de forma consensual.

Pausa para almoço. Retorno – 14h.

Retorno do almoço: 14:20

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CFP- Eixos de discussão: 1) Mobilização; 2) forma de organização CPP; 2) numero de vagas por escola

Testa: Apresentação do projeto do Curso de Formação Política. Aproveitar o curso para aprofundar alguns debates da federação. Formação da militância da federação. Eixos do curso – análise de conjuntura. Educação; Universidade; Movimento Estudantil e a própria Federação. Comissão Político Pedagógica – o método é parecido com o do EIV. A Comissão não terá importância maior do que a de quem vai estar participando. O papel é garantir os objetivos. Para a comissão, o pessoal de SE se comprometeu de participar. No mínimo dois dias antes fazer um seminário da comissão. Proposta, UFPI, Saju da USP, e quem mais quiser se inserir. A proposta é que os sujeitos que venham a participar do curso sejam selecionados de forma a manter a coerência com a proposta do curso

Aldo: Garantir a horizontalidade entre a CPP e os cursistas.

Nadja: A CPP é para facilitar a metodologia do encontro. Que se apropriem do método e facilite a dinâmica do espaço. Ressalta que a CPP é para garantir e ter apropriação do debate e do método do curso.

Testa: Programação – 07 a 11 de fevereiro Alojamento do MST Quissamã Primeiro dia manha – chegada noite – apresentação das regras de convivência e conversa inicial sobre os métodos de vivencia

Segundo dia – debate manha e tarde – núcleo 13 de maio – núcleo de educação popular fim da tarde – como fazer analise de conjuntura dentro desse processo. Elencar os elementos. (Eduardo Mara – monitor do núcleo 13 de maia-) Noite – debate com ampla participação, mais qualificado sobre o método pedagógico.

Manha – educação popular, educação geral, relação publico privada e apanhado geral sobre a realidade das Universidade Brasileiras Tarde – Educação jurídica; mercantilização da educação; quem impõe entraves à consolidação da educação jurídica popular; (Roberta Transpadine e Roberto Efrem) Noite – debate sobre opressões (aprofundar)

Manha – movimento estudantil; os atuais desafios do ME (Alexis e Romero Venancio) Tarde – Debate mais específico sobre a FENED – quais os seus desafios (metodologia – estimular a participação dos grupos e coletivos que constroem a federal. Estimular a participação de todos os grupos) Encaminhar as contribuições até o dia 21 de janeiro. Noite – momento de sensibilização – Jornada com simulação das historias de luta do povo e vivenciar a simulação de um processo.

Manha – debate sobre trabalho de base e massificação (Alder Julio) Tarde – bandeiras da Federação, elencá-las e fazer um debate mais aprofundado –

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criminalização dos MS, opressões, Educação jurídica e popular e ações da FENED Noite – momento de celebração – lançar uma campanha – colocar a agenda da federação mais em evidencia.

Alexis: Poesia – Da luta não me retiro.

Primeiro eixo: mobilização

Testa: Construir uma articulação para transporte – conseguir ônibus descendo de Fortaleza.

Nadja: Entrar em contato com o máximo de escolas possíveis, mesmo aquelas que não estão em regionais organizados, no sentido de capilarizar a discussão. Se preocupa com a galera que não constrói cotidianamente a federação.

Testa: Proposta do numero de vagas – 60 vagas; Se preocupa com o método pedagógico. Não da para fazer um curso desses com 100 vagas.

Thays: Garantir que todas as escolas tenham espaço mas em um numero mais reduzido de militantes. Trabalhar a idéia de multiplicadores. Propõe como critério a diversidade das escolas.

Luisa: Destaca que o caráter do curso é capilarizar e não formar a militância inteira. Defendeu a quantidade de vagas proposta pela sede.

Sodré: Ressalta a importância desse espaço de formação. Em relação ao numero de vagas, concorda que tem que ser um curso capilarizado. Propõe passar em algumas faculdades que tem o movimento organizado , que não estão do dia a dia da federação mais que contribuem com a dinâmica do curso. Propõe que as escolas indiquem os nomes e suplentes. Dois por centro Acadêmico mais um suplente. Que o critério seja feito por ordem de inscrição.

Nadja: Saber como distribuir as vagas dentro das escolas. Propõe que seja priorizado a formação da militância das escolas que constroem a federação.

Lawrence: Reitera o elogio ao curso e a proposta. Tem muito para contribuir com a Federação. Propõe duas pessoas por C.A. ou coletivo.

Testa: Propõe tentar fazer o esforço de uma ou duas pessoas por entidade e coletivo.

Thays: Galera preencha ficha de inscrição e que cada coletivo e CA debata internamente e discuta duas

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opções e suplente. A decisão em torno das inscrições vai ser da CPP. As escolas encaminhem a lista com até dois participantes.

Nadja: Ressalta que o curso é um divisor de águas na federação e que para a UFPI é, talvez, a atividade mais importante. Propõe uma contribuição financeira pelos participantes no valor de 20,00 a 30,00 reais. Não é taxa de inscrição, sendo que quem não puder contribuir não vai estar impossibilitado de participar.

Proposta consenso.

Apresentação dos Projetos da CONED

Sodré: Apresentação do projeto de memória. Construção do Grupo de Trabalho de memória da FENED.

Lawrence: Apresentou as propostas da pasta de Direitos Humanos e Combate às Opressões. (propostas em anexo)

Carla: Apresentou a campanha sobre a Lei de Estágio, sendo essa a campanha principal da Federação nesse inicio de semestre. Criação de um Grupo de Trabalho sobre a Lei de Estágio. Apresentou a proposta da Cartilha sobre Ensino Jurídico

Nadja: Repasse da pasta de Extensão. Destacou a necessidade de integração entre as pastas. Aproximação com a FENEH e Enecos.

Dani: Apresentação dos trabalhos da pasta de Integração Sul, Sudeste e Centro Oeste

Vanessa: Questionou a criação da lista de e-mail da pasta de mulheres.

A CONED se comprometeu em dar um retorno até o final de semana que vem, acreditando que a lista foi criada e não divulgada.

Testa: Relatou a aproximação da CONED com alguns movimentos sociais (pegar quais são)

Nadja: Repasse do FENEX.

Thays: Diante do que foi exposto, fez algumas ponderações. Destacou a preocupação com a comunicação, sendo esse um meio de se alcançar os CA’s e DA’s e que eles possam identificar quais são as prioridades da Federação.

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Semana de Lutas

Alexis: Deu um repasse de que na plenária final foi apresentada a proposta da Semana de Lutas. Propôs que, diante da ausência de um projeto especifico, discutíssemos esse ponto no próximo Conselho.

Sodré: Concordou com o Alexis ressaltando que seria melhor em virtude do acumulo que o curso de formação vai proporcionar.

Aldo: Reforçou as falas.

Encaminhamento – pauta para o próximo CONERED

Próximo CONERED

Alexis: Propôs que o próximo Conselho fosse em Sergipe, no período do curso de formação.

Sodré: Repassou o posicionamento do Marcondys (Amapá) no sentido de que não seria possível organizar o próximo conered na região norte, mas, diante da importância de fortalecer aquela região, propôs que fosse invertida a ordem. Sergipe em fevereiro e o próximo na região norte.

Matheus: Propôs a necessidade de um Conered em MG, tendo em vista que desde 2008 Minas Gerais não é sede.

Lawrence: Concorda que o próximo CONERED seja em Aracajú, no entanto, propões que o posterior seja em Minas Gerais.

REGIME DE VOTAÇÃO PROXIMO CONERED 12 E 13 DE FEVEREIRO

Foi consenso de que o próximo CONERED após o de Sergipe será discutido em Sergipe.

CONEB

Deliberou-se que a CONED ficará responsável pela organização da plenária da FENED no CONEB da UNE que será realizado em janeiro de 2011 na cidade do Rio de Janeiro.

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Federação Nacional de Estudantes de Direito Coordenação Nacional 2010/2011

www.fened.com.br

Aracaju, 11 de novembro de 2010 Assunto: Participação da FENED no Estágio Interdisciplinar de Vivência

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Para Centros/ Diretórios Acadêmicos, Coletivos organizados e Todos(as) os(as) estudantes de Direito "Ou os estudantes se identificam com o destino de seu povo, como ele sofrendo a mesma luta,

ou se dissociam do seu povo e, nesse caso, serão aliados daqueles que exploram o povo" Florestan Fernandes

No dia-a-dia da universidade, é costume ouvir reclamações do tipo: “os(as)

estudantes estão muito apáticos(as)”, “é muito difícil mobilizá-los(as)”, “movimento estudantil mesmo era aquele de antigamente, que era bastante politizado”. Concordando ou não com tais colocações, o fato é que há um desinteresse claro para discutir qualquer contradição social no ambiente universitário e os caminhos para a transformação social tornam-se cada vez menos palpáveis para a maioria das pessoas. É nesse contexto que surge a “solução-pronta” para tal problema: a formação política. Tal como um chá de boldo, que cura até ressaca de vinho, a famosa formação política, em tese, cura tudo: de um Centro Acadêmico “mal das pernas” até a crise da esquerda.

Infelizmente, o que se vê corriqueiramente como materialização de tal “formação política” são debates com pouca profundidade e despidos de substância para a ação política. Em contraposição a essa deficiência do movimento estudantil é que a construção do Estágio Interdisciplinar de Vivência se apresenta. Como um espaço privilegiado de discussão, de enfrentamento de desafios do movimento estudantil e, particularmente, de vivência em áreas protagonizadas pelos movimentos sociais (áreas de reforma agrária e áreas atingidas por barragens, por exemplo), pretende ser uma alternativa à forma, ao conteúdo e aos objetivos da nossa formação tradicional.

É evidente que a universidade oferece propostas de formação profissional que não prestam a devida atenção às demandas dos trabalhadores e trabalhadoras, provas disso são os direcionamentos das linhas de pesquisa, a relação promíscua da universidade com as empresas privadas e a prioridade dos investimentos para áreas que respondem às demandas do mercado. Os últimos debates acontecidos nos fóruns da nossa federação tornam claras as nossas insatisfações diante das atuais diretrizes da universidade brasileira.

Assim, com a disposição de contribuir para transformar tal realidade, o Estágio Interdisciplinar de Vivência é apresentado com a perspectiva de despertar a consciência crítica dos(as) estudantes, de provocar questionamentos sobre a universidade, a formação proposta e a estrutura da sociedade, assim como apontar perspectivas para um engajamento para a transformação social.

A estrutura comum a todos os EIV’s que acontecem no Brasil dá-se assim: a) Preparação: fase na qual se dá o aprofundamento teórico de temas que

pretendem subsidiar os(as) estagiários(as) para uma melhor compreensão da realidade que vivenciarão;

b) Vivência: Constitui a fase em que ocorre a interação entre o estagiário(a) e as famílias assentadas ou acampadas, em que se dá o conhecimento dos processos organizativos, político, produtivo, social e cultural dos Movimentos Sociais;

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c) Avaliação: fase reservada para a socialização das experiências individuais, aprofundamento dos temas abordados na preparação, apontamento de perspectivas de atuação e avaliação da experiência.

No último Encontro Nacional de Estudantes de Direito, fórum maior da FENED, em sua plenária final, houve diversas deliberações a fim de “Buscar a aproximação da FENED com os movimentos sociais [...]” (Ponto 113 da Ata da Plenária Final do ENED). A despeito de ser uma deliberação da nossa última plenária final, estamos convictos de que essa perspectiva de aliança da nossa organização estudantil com os movimentos sociais transcende um momento deliberativo e estabelece-se, há algum tempo, como princípio fundamental das ações da federação.

O EIV, nesse caminho, no ponto 116 do mesmo documento, é destacado como atividade importante da federação (“Estimular a promoção e participação dos estudantes em EIVs (Estágios Interdisciplinares de Vivências)”).

Até o momento, a FENED só participa da Comissão Organizadora do III EIV-Sergipe. A lista dos EIV’s que acontecerão no Brasil até fevereiro de 2011, a qual segue abaixo, deve servir de estímulo para a participação da FENED seja na condição de estagiários(as), seja na condição de Comissão Organizadora, se houver ainda possibilidade de inserção no processo a partir de agora. Sergipe Data: de 09 de janeiro a 29 de janeiro de 2011. Site: http://www.eiv-sergipe.blogspot.com/ Contato da Comissão Organizadora: Thiago Testa <[email protected]> e Bruno Amaral (FENED) <[email protected]>. São Paulo Data: de 10 de janeiro a 4 de fevereiro de 2011 (Há possibilidade de mudança na data). Site: http://eivsp.wordpress.com Contato da Comissão Organizadora: Marina Tiengo <[email protected]>. Minas Gerais Data: de 04 de janeiro a 27 de janeiro de 2011. Ana Penido <[email protected]>, Dani Viçosa <[email protected]> e Soldado <[email protected]>. Rio Grande do Sul Data: de 07 de fevereiro a 27 de fevereiro de 2011. Mariana Assis <[email protected]>, Ed <[email protected]> e Daniele Cavichioli <[email protected]>. Pará Data: Fevereiro (Ainda sem data). Camila Dinat <[email protected]>, Anderson <[email protected]> e Amanda <[email protected]>. Rio de Janeiro Data: de 07 de fevereiro a 27 de fevereiro de 2011

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Pré-requisito: Seminário de Questão Agrária: 18 e 19 de dezembro de 2010. Site: http://neararj.wordpress.com/ Contato da Comissão Organizadora: Mari <[email protected]>, Larissa <[email protected]> e Kleybson <[email protected]>. Ceará Data: de 13 de fevereiro a 28 de fevereiro de 2010. Contato da Comissão Organizadora: Joana <[email protected]>; Laryssa <[email protected]> e Alexandre <[email protected]>. Paraná Data: de 09 a 27 de fevereiro de 2011. Site: http://eivpr.wordpress.com/ Contato da Comissão Organizadora: <[email protected]>.

Vale ressaltar que no próximo Conselho Nacional de Entidades Representativas de Estudantes de Direito (CONERED), que acontecerá em Curitiba/PR, de 03 a 05 de dezembro de 2010, acontecerá um debate sobre o EIV. Está na pauta. Assim, pode-se compreender mais profundamente a proposta do EIV e debatermos como o Estágio pode contribuir para a nossa organização.

Colocamo-nos a disposição para colaborar no contato com as Comissões Organizadoras dos EIV’s. Os contatos: Thiago Santana “Testa” – [email protected] – (79) 9136-0727 (Tim) e Bruno Amaral – [email protected] – (79) 9119-3302 (Tim).

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Na luta nos encontramos!

Coordenação Nacional Federação Nacional de Estudantes de Direito