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CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ “Nos termos do art.º 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, as atas são publicitadas na íntegra, mediante edital afixado durante 5 dos 10 dias subsequentes à sua aprovação, tendo em vista garantir a publicidade necessária à eficácia externa das decisões”. ATA N.º 1/2014 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 06-01-2014

ATA N.º 1/2014 RREUNIÃO ORDINÁRIA DE 06-01 …figueiradigital.ficheirospt.com/cmff/actas/cm2014-01-06...A Vereadora deu nota de uma reunião em Hamburgo com o objetivo de cativar

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C Â M A R A M U N I C I P A L D A F I G U E I R A D A F O Z

“Nos termos do art.º 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,

as atas são publicitadas na íntegra, mediante edital afixado

durante 5 dos 10 dias subsequentes à sua aprovação, tendo em

vista garantir a publicidade necessária à eficácia externa das

decisões”.

AATTAA NN..ºº 11//22001144

RREEUUNNIIÃÃOO OORRDDIINNÁÁRRIIAA DDEE

0066--0011--22001144

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

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LOCAL - Sala das Sessões dos Paços do Município---------------------------------

DATA - 06-01-2014---------------------------------------------------------------

A reunião iniciou-se com a presença de:-----------------------------------------

PRESIDENTE - João Albino Raínho Ataíde das Neves

VEREADORES - Luís Miguel Pereira de Almeida

- Carlos Ângelo Ferreira Monteiro

- João Armando Pereira Gonçalves

- Ana Maria Sequeira da Silva Carvalho Oliveira

- João Raul Henriques Sousa Moura Portugal

- Anabela Marques Tabaçó

- António Joaquim Ribeiro da Silva Tavares

- António Azenha Gomes

ABERTURA DA REUNIÃO – Quinze horas e trinta minutos, deu-se início à reunião,

sendo a mesma secretariada pela Chefe de Divisão de Administração Geral e

Recursos Humanos, Ana Sofia Ruivo Canas.----------------------------------------

ATA DA REUNIÃO ANTERIOR – A ata da reunião ordinária do dia dezasseis de

dezembro de 2013, depois de lida, foi posta à discussão e aprovada por

unanimidade.--------------------------------------------------------------------

O Presidente deu início à reunião com o período de antes da ordem do dia, em

cumprimento do artigo 52.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.---------------

PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA

INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO

INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE

1 - VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO FUTEBOLISTA EUSÉBIO SILVA FERREIRA

O Presidente propôs um voto de pesar pelo falecimento do futebolista Eusébio

Silva Ferreira e a expressão de condolências ao Sport Lisboa e Benfica e à

família enlutada.---------------------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Presidente, exarando

em ata um Voto de Pesar pelo falecimento de Eusébio Silva Ferreira, e expressar

as condolências ao Sport Lisboa e Benfica e à família enlutada.-----------------

2 - PROTEÇÃO CIVIL – MAU TEMPO NA ORLA COSTEIRA DO CONCELHO

O Presidente deu conhecimento de que nos últimos dias as marés atingiram níveis

inéditos e por consequência era visível uma manifesta erosão das dunas na orla

costeira do concelho.-----------------------------------------------------------

Informou que, há dois anos, foi construída uma duna artificial para a proteção

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da Praia da Leirosa, mas a recente agitação marítima estava a pôr novamente em

perigo aquela zona, sendo a situação mais premente naquele momento.-------------

Comunicou que a Agência Portuguesa do Ambiente utilizava técnicas de intervenção

nas dunas com areia natural e quando não era possível, com areia artificial.----

Proferiu que estava a ser atualizado um relatório sobre a orla costeira, de

forma a possibilitar a realização da obra de reconstituição das dunas e a

intervenção nos paredões de proteção, pela Agência Portuguesa do Ambiente. A

construção de espigões ficava dependente do Plano de Ordenamento da Orla

Costeira.-----------------------------------------------------------------------

Informou que até ao momento não existiam danos pessoais, nem grandes estragos em

bens particulares, mas a situação de alerta vermelho iria continuar por mais

algum tempo.--------------------------------------------------------------------

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------

INTERVENÇÃO DOS VEREADORES

INTERVENÇÃO DO VEREADOR CARLOS MONTEIRO

3 - RECONHECIMENTO AOS TRABALHADORES AFETOS AOS SERVIÇOS DE HIGIENE E LIMPEZA

O Vereador Carlos Monteiro reconheceu publicamente o esforço dos trabalhadores

afetos aos serviços de Higiene e Limpeza, que efetuaram a limpeza da cidade no

dia 1 de janeiro sob condições climatéricas adversas. Agradeceu, igualmente, ao

encarregado Jorge Alves e ao Chefe de Divisão, Valter Rainho. Informou que

existia há um ano um pré-aviso de greve às horas extraordinárias, no entanto,

dos vinte trabalhadores convocados, compareceram doze.--------------------------

O Vereador Carlos Monteiro reconheceu em particular o trabalho dos Senhores

Alcides da Silva Guimaro e Adelino Figueiredo Lopes, manobradores da mini-

giratória e da retroescavadora, coordenados pelo Diretor do Departamento de

Obras Municipais e Ambiente, António Albuquerque, os quais durante o fim-de-

semana abriram valas e tiraram areias, devido à ocorrência de agitação marítima.

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------

INTERVENÇÃO DA VEREADORA ANA CARVALHO OLIVEIRA

4 - REUNIÃO EM HAMBURGO – NAVIOS DE CRUZEIRO

A Vereadora deu nota de uma reunião em Hamburgo com o objetivo de cativar os

navios de cruzeiro para o porto da Figueira da Foz. A reunião teve a presença de

representantes da ACIFF – Associação Comercial Industrial da Figueira da Foz, da

APFF – Administração do Porto da Figueira da Foz, e da Câmara Municipal.

Proferiu que a reunião correu bem, apesar de já estarem fechados os programas

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para estes navios para os próximos dois anos, ficando a possibilidade das rotas

dos cruzeiros incluírem a cidade da Figueira da Foz no ano de 2016. Informou que

foi presente uma proposta para, a curto prazo, os navios de cruzeiro atracarem

ao largo da costa da Figueira da Foz, fazendo o transbordo para terra em

pequenas embarcações.-----------------------------------------------------------

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------

INTERVENÇÃO DO VEREADOR MIGUEL DE ALMEIDA

5 - PAGAMENTO DO ESTACIONAMENTO NO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ

O Vereador Miguel de Almeida questionou qual era a posição do Presidente

relativamente ao pagamento do estacionamento no Hospital Distrital da Figueira

da Foz. Manifestou que a Coligação Somos Figueira pretendia delinear uma

estratégia de combate à medida. Assim, queria saber qual era a posição do

Presidente relativamente ao assunto.--------------------------------------------

O Presidente retorquiu que a resposta não era assim tão simples. A Administração

do Hospital Distrital da Figueira da Foz solicitou a intervenção da Figueira

Parques – Empresa Municipal de Estacionamento da Figueira da Foz, E.M., S.A., ao

nível da regularização do estacionamento e acesso ao Hospital, portanto o

investimento foi feito para proteger a área e para criar condições de

estacionamento, tendo sido gastos cinquenta mil euros em meios mecânicos e

trinta mil euros na pavimentação.-----------------------------------------------

Recordou que quando o parque foi ativado houve reclamações de utentes os quais

levantaram algumas questões pertinentes sobre a impossibilidade de aceder ao

hospital sem pagar e o desconforto que provocava para largar as pessoas.--------

Em reunião com a Administração do Hospital, a Câmara Municipal solicitou que

agilizassem o processo de forma a ir ao encontro dos pedidos dos utentes.-------

Por outro lado, também existia o interesse do Hospital em manter o controle de

acesso à zona e o controle do próprio aparcamento.------------------------------

Disse que a hipótese de franquear o espaço colocava em causa o objetivo da

Administração do Hospital de regular o espaço e de não permitir a invasão do

local. Assim, foi decidido numa fase experimental, facultar o acesso livre pelo

período de uma hora e o pagamento a partir da segunda hora. O período da noite

ficava livre de pagamento de taxas.---------------------------------------------

Manifestou que estas medidas foram tomadas para ajustar os interesses em causa

da Administração do Hospital e dos utentes.-------------------------------------

O Vereador Miguel de Almeida interveio referindo que continuava sem perceber

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qual era a posição do Presidente relativamente aquele assunto, o que iria

dificultar as diligências junto da Administração Regional de Saúde e do governo

para travar o pagamento do estacionamento no Hospital.--------------------------

Manifestou que, na sua opinião, apenas deveria ser exigido o pagamento nos meses

de julho e de agosto, tal como a Administração do Hospital veio referir.--------

O Presidente manifestou que o que estava em causa era a defesa do interesse

público, e se a Administração do Hospital achava que aquela era a melhor

solução, não estava contra.-----------------------------------------------------

Em resposta o Vereador Miguel de Almeida disse que a Câmara Municipal tinha

transformado aquele parque no parque mais caro do país e portanto, na sua

opinião, o interesse público não estava a ser cumprido daquela forma.-----------

Manifestou, que ao contrário daquilo que foi referido pela Administração da

Figueira Parques, fazendo bem as contas, não se tratava de um mau negócio.------

O Vereador Miguel de Almeida concluiu a sua intervenção solicitando a entrega, o

mais depressa possível, de uma cópia do contrato assinado entre a Figueira

Parques - Empresa Municipal de Estacionamento da Figueira da Foz, E.M., S.A., e

a Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz.-----------------------

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------

ORDEM DO DIA

1 - GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA

1.1 - DESIGNAÇÃO DOS REPRESENTANTES DO MUNICIPIO NA COMISSÃO DE

AUTORIZAÇÃO COMERCIAL (COMAC) – DO BAIXO MONDEGO

Pelo Gabinete de Apoio à Presidência, foi presente uma proposta do Presidente

relativa à designação dos Representantes do Município da Figueira da Foz nas

diversas entidades, cujo teor se transcreve:------------------------------------

“Considerando que:--------------------------------------------------------------

- O Município da Figueira da Foz está integrado num conjunto de entidades de

base intermunicipal e outras, sendo que nesta fase inicial do mandato autárquico

devem ser nomeados os representantes do Município nessas entidades;-------------

- Nos termos da alínea oo), n.º 1, do artigo 33.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, compete à Câmara Municipal designar os seus representantes em

quaisquer outras entidades nas quais o Município participe, independentemente de

integrarem ou não o perímetro da administração local;---------------------------

Assim, nestes termos, propõe-se:------------------------------------------------

Que, nos termos da alínea oo), n.º 1, do artigo 33.º, da Lei n.º 75/2013, de 12

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de setembro, a Câmara Municipal designe os representantes propostos, na seguinte

entidade:-----------------------------------------------------------------------

Comissão de Autorização Comercial – (COMAC) do Baixo Mondego--------------------

. Presidente João Ataide;-------------------------------------------------------

(substituto: Vereadora Ana Oliveira)”.------------------------------------------

A Câmara, encontrando-se ausente a Vereadora Ana Maria Oliveira e após votação

por escrutínio secreto, deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e

quatro abstenções, e de acordo com a alínea oo), do n.º 1, do artigo 33.º, da

Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomear para representante deste Município

para a Comissão de Autorização Comercial – (COMAC) do Baixo Mondego, o

Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. João Albino Rainho Ataíde

das Neves e a Vereadora Ana Maria Sequeira da Silva Carvalho Oliveira como sua

substituta.---------------------------------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

1.2 - ACEITAÇÃO DA DOAÇÃO DA ESTÁTUA PEACE IN ACTION – RATIFICAÇÃO

DO DESPACHO

Pelo Gabinete de Apoio à Presidência, foi presente o ofício enviado a esta

Câmara Municipal, por parte da PEACE RUN, registado no SGD com o n.º 21737/2013,

através do qual é solicitada autorização para colocação de uma estátua, na Praça do

Forte de Santa Catarina e apoio logístico para realização da Cerimónia Peace Run.

A referida estátua é oferecida gratuitamente em sinal de reconhecimento e

agradecimento pelos esforços de promoção da paz.--------------------------------

O Presidente, em 29 de novembro de 2013, autorizou o solicitado, tendo em 23 de

dezembro do mesmo ano, submetido o assunto à Câmara Municipal, para ratificação.

O Vereador João Armando interpelou o Presidente sobre os critérios de escolha do

local para a colocação da estátua. Mencionou que, sendo estimável a causa por

trás de tal projeto, podia questionar-se a localização referida, em virtude da

sua proeminência. O Presidente respondeu ter sido ele a propor tal localização

por lhe parecer que os princípios subjacentes à iniciativa (de elevação

espiritual) eram adequados a um espaço de grande visibilidade.------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Presidente, exarado

em 29 de novembro de 2013, no qual aceita a doação da estátua Peace in Action

por parte da Peace Run, colocada na Praça do Forte de Santa Catarina, bem como

autoriza a cedência do apoio logístico solicitado para a realização da Cerimónia

Peace Run.----------------------------------------------------------------------

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4 - DEPARTAMENTO MUNICIPAL ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

4.1 - DIVISÃO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E DE PATRIMÓNIO

4.1.1 - CANCELAMENTO DO ÓNUS DE REVERSÃO QUE INCIDE SOBRE O LOTE L13

SITO NO PARQUE INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ – RATIFICAÇÃO DO

DESPACHO

Pela Divisão de Gestão Administrativa e de Património, foi presente a informação

n.º 23104, de 23 de dezembro de 2013, dando conhecimento de que a Alfarroxo

Trading, Lda., veio solicitar a esta Câmara Municipal a emissão de certidão que

lhe permita proceder ao cancelamento da Cláusula constante do registo predial do

Lote L13, para promover a unificação dos Lotes L13 e L14, sitos no Parque

Industrial da Figueira da Foz.--------------------------------------------------

Assim, os serviços informam que:------------------------------------------------

O lote L13 foi alienado pelo Município da Figueira da Foz à referida empresa;---

Nos termos do artigo 19 º (garantias de boa execução) do regulamento que

estabelece as regras e condições para a transmissão dos lotes de terreno

municipais situados no Parque, há lugar à reversão o lote caso não sejam

cumpridas as determinadas condições identificadas nas alíneas a) a e), do n.º 1,

do citado artigo e que estão relacionadas com o cumprimento de prazos, pagamento

do preço, entre outras;---------------------------------------------------------

As condições de reversão são registadas na respetiva descrição predial;---------

A empresa é também proprietária do lote L14 e apresentou no Departamento

Municipal de Urbanismo, desta Câmara Municipal, um projeto para licenciamento de

uma edificação que abrange os 2 lotes, vide alvará de construção n.º 114/13. É

também referido no alvará que aquando da emissão da licença de utilização deve

ser apresentada certidão predial que comprove a unificação dos lotes na

Conservatória do Registo Predial; ----------------------------------------------

A empresa Alfarroxo Trandig, Lda., tem uma unidade industrial no lote L10. A

construção implantada nos lotes L13 e L14 corresponde a uma edificação destinada

a armazenagem;------------------------------------------------------------------

A empresa dirigiu-se à Conservatória do Registo Predial para promover a

atualização do registo predial (fichas 413 e 414/S. Pedro);---------------------

Todavia, a Conservatória verificou que no registo predial relativo ao lote L13

está registada uma cláusula de reversão que impede a unificação dos lotes. Por

isso, só efetua o registo da unificação dos lotes se a Câmara autorizar o

cancelamento dessa cláusula.----------------------------------------------------

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Estão cumpridas as condições previstas no citado artigo 19.º pelo que não há

lugar reversão do lote à titularidade do Município;-----------------------------

Os serviços informam, ainda, que compete à Câmara Municipal autorizar o

cancelamento do ónus de reversão.-----------------------------------------------

Nestes termos os serviços propõem o cancelamento do ónus de reversão que incide

sobre o lote L13 sito no Parque Industrial da Figueira da Foz, registado na

ficha 413/S. Pedro, pertencente à empresa Alfarroxo Trandig, Lda.---------------

O Presidente, por despacho exarado em 23 de dezembro de 2013, autorizou o

solicitado, e remeteu o processo a Reunião de Câmara para ratificação.----------

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho proferido pelo

Presidente a 23 de dezembro de 2013, através do qual autorizou o cancelamento de

ónus de reversão que consta no registo predial relativamente ao lote L13 sito no

Parque Industrial da Figueira da Foz.-------------------------------------------

4.1.2 - BATEL “SAL DO MONDEGO” – CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO – PROCEDIMENTO

DE CONCURSO – ANÁLISE E PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE CONCURSO

PÚBLICO PARA A ADJUDICAÇÃO DO DIREITO DE USO PRIVATIVO

Pela Divisão Jurídica e de Contencioso, foi apresentada uma informação datada de

11 de dezembro de 2013, sobre o assunto referido em epigrafe, os serviços

referem que após análise das peças de procedimento, já aprovadas em sede de

Câmara Municipal, que:----------------------------------------------------------

O contrato agora pretendido não configura, em nosso entender, um contrato de

concessão de exploração de bens do domínio público, previsto e consagrado no

artigo n.º 408.º do CCP, nem integra nenhum dos procedimentos contratuais

típicos consagrados no Código dos Contratos Públicos.---------------------------

Trata-se de um contrato atípico da adjudicação do Direito de Uso Privado de um

bem móvel, propriedade do Município;--------------------------------------------

Não sendo aplicável a parte II (procedimentos da contratação pública) do Código

dos Contratos Públicos, o procedimento a adotar deverá ser o do concurso público

e não de ajuste direto;---------------------------------------------------------

O contrato pretendido não implica o pagamento de um preço pela entidade

adjudicante;--------------------------------------------------------------------

O contrato pretendido, tal como resulta das peças do procedimento, também não

impõe nenhum valor de contrapartida financeira a entregar pelo adjudicatário;---

A atribuição da exploração ou uso privativo do Batel Sal do Mondego não tem fins

lucrativos para a Autarquia, visando objetivos unicamente turístico-culturais de

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relevante serviço público;------------------------------------------------------

É aplicável a este contrato atípico a parte III do Código dos Contratos

Públicos, no que à execução do contrato diz respeito, no sentido de se garantir

o cumprimento integral do contrato;---------------------------------------------

O artigo 278.º do Código dos Contratos Públicos prevê que as entidades públicas

podem celebrar quaisquer contratos administrativos, salvo se outra coisa

resultar da lei ou da natureza das relações a estabelecer.----------------------

Sendo um contrato atípico, não existe obrigatoriedade de adoção da plataforma

electrónica para lançamento e desenvolvimento do procedimento.------------------

O concurso público, com publicação de edital (em papel, jornal nacional,

regional e local e divulgação no site do Município) que contenha as condições

para a adjudicação do direito de uso privativo da embarcação em causa, garantirá

a transparência do processo, respeitando os princípios gerais da atividade

administrativa.-----------------------------------------------------------------

Face ao exposto, os serviços propõem a aprovação da proposta de condições gerais

para a Adjudicação de Uso Privativo da embarcação Batel Sal do Mondego

apresentadas, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido,

constituindo o anexo número um à presente ata, revogando a deliberação de 27 de

agosto de 2013.-----------------------------------------------------------------

O Presidente, por despacho exarado a 27 de dezembro de 2013, remeteu o processo

a Reunião de Câmara para decisão.-----------------------------------------------

O Vereador Miguel de Almeida, acerca da proposta apresentada, fez duas

recomendações. Assim, sugeriu que fosse feita uma divulgação a nível nacional do

concurso e que fosse acrescentado no artigo 38.º, n.º 4, alínea a) o

seguinte:”…designadamente o constante na proposta adjudicada.”------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar as propostas apresentadas pelos

serviços referentes às condições gerais para a Adjudicação de Uso Privativo da

embarcação Batel Sal do Mondego, documento que constitui o anexo número um à

presente ata, revogando assim a deliberação de Reunião de Câmara, de 27 de

agosto de 2013, referente ao ponto 8.1.8.---------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

4.2 - DIVISÃO DE GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO

4.2.1 - SERVIÇO DE CONTABILIDADE

4.2.1.1- AUTORIZAÇÃO GENÉRICA DE DESPESAS PARA 2014

Foi presente uma proposta subscrita pelo Presidente, que se transcreve:---------

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“Considerando a existência de despesas diversas de caráter obrigatório e

permanente, torna-se necessário conceder uma autorização genérica que permita

proceder aos respetivos pagamentos sem recurso a despachos específicos e

pontuais autorizadores dessas despesas.-----------------------------------------

Assim, propõe-se que sejam autorizadas, até 31 de dezembro de 2014, as seguintes

despesas e respetivos pagamentos:-----------------------------------------------

Primeiro:-----------------------------------------------------------------------

a) Ordenados e salários, incluindo os subsídios de férias e de Natal;-----------

b) Outras despesas com pessoal;-------------------------------------------------

c) Senhas de presença;----------------------------------------------------------

d) Rendas de prédios particulares;----------------------------------------------

e) Juros e amortizações de empréstimos, rendas de contratos de locação

financeira e outros encargos financeiros;---------------------------------------

f) Pagamentos a diversas entidades por Operações de Tesouraria;-----------------

g) Despesas de contratos e protocolos legalmente celebrados;--------------------

h) Despesas efetuadas por conta dos Fundos de Maneio;---------------------------

i) Despesas de telecomunicações, energia elétrica, água e combustíveis;---------

j) Despesas resultantes de encargos diversos, desde que previamente autorizados

pela Câmara;--------------------------------------------------------------------

k) Despesas resultantes de portes de correio;-----------------------------------

l) Pagamentos no âmbito da Ação Social Escolar e Transportes Escolares;---------

Segundo:------------------------------------------------------------------------

Restituição de importâncias indevidamente recebidas.----------------------------

Terceiro:-----------------------------------------------------------------------

O pagamento dos vencimentos e outras remunerações ao pessoal, efetuar-se-á até

ao dia vinte e três de cada mês ou até ao dia útil imediato, quando aquela data

recair num Sábado, Domingo ou Feriado.”-----------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Presidente de

autorização genérica de despesas para 2014.-------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

4.2.1.2- RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA

Foi presente o Resumo Diário da Tesouraria do dia trinta de dezembro de 2013,

verificando-se que apresenta um saldo disponível de 4.510.161,31 € (quatro

milhões quinhentos e dez mil cento e sessenta e um euros e trinta e um

cêntimos).----------------------------------------------------------------------

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A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------

5 - DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE URBANISMO

5.1 - DIVISÃO DE AMBIENTE

5.1.1 – REGISTO SGD N.º 20829, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2013 – FERNANDO

MANUEL RIBEIRO EVA – QUIAIOS – PROPOSTA DE ISENÇÃO DA TAXA NO

VALOR DE 56,20 € RELATIVA À PERMANÊNCIA DO SEU CÃO, NO CANIL

MUNICIPAL, FACE À COMPROVADA INSUFICIÊNCIA ECONÓMICA

Pela Divisão de Ambiente foi presente o registo n.º 20829, de 18 de novembro de

2013, através do qual, Fernando Manuel Ribeiro Eva, veio apresentar o pedido

para isenção de taxa, por motivos de insuficiência económica relativamente à

permanência do seu canídeo no canil municipal da Figueira da Foz,.--------------

Face ao exposto e de acordo com o solicitado pelo Sr. Fernando Manuel Ribeiro

Eva, os Serviços propõem a isenção do pagamento das taxas, no montante de 56,20

€ referentes à permanência, do canídeo no canil municipal da Figueira da Foz.---

A Câmara deliberou, por unanimidade, isentar Fernando Manuel Ribeiro Eva, do

pagamento das taxas, no montante de 56,20 € (cinquenta e seis euros e vinte

cêntimos), referentes à permanência do seu canídeo no canil municipal da

Figueira da Foz.----------------------------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2 - DIVISÃO DE GESTÃO URBANÍSTICA

5.2.1 – PROCESSO N.º 63/1994 – NATÁLIA SILVA JESUS CABETE MARGATO –

QUIAIOS – PROPOSTA DE CADUCIDADE DO PROCESSO, NOS TERMOS DA

ALINEA A), DO N.º 3, DO ARTIGO 71.º DO RJUE

Pela Divisão de Gestão Urbanística, foi presente uma informação n.º

3476/DMU/DGU-GZ6/2013, registada no SGD com o n.º 13321, de 14 de outubro de

2013, dando nota que, no âmbito do processo de obras n.º 63/1994, para

construção de uma moradia, a mesma não foi construída.--------------------------

Os serviços informam que a requerente foi notificada ao abrigo do ponto 5, do

artigo 71.º, do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, para se pronunciar

no prazo de 15 dias, sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade

do processo, uma vez que não construiu a moradia.-------------------------------

Considerando que o prazo de 15 dias já se encontra expirado, os serviços propõem

que seja declarada a caducidade do presente processo, nos termos da alínea a),

do n.º 3, do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.--------

Face ao exposto, o Presidente, em 26 de dezembro de 2013, despachou o processo à

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Câmara Municipal para decisão.--------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos da alínea a), do n.º 3, do

artigo 71.º, do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, declarar a

caducidade do processo de obras n.º 63/1994, em nome de Natália Silva Jesus

Cabete Margato, atendendo ao facto de que até à presente data não ter sido

construída a moradia em causa e já ter decorrido o prazo legal para a titular se

pronunciar em termos de audiência prévia.---------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.2 – PROCESSO N.º 57/2008 – FLORBELA GOMES GONÇALVES – MAIORCA -

PROPOSTA DE CADUCIDADE DO PROCESSO NOS TERMOS DO N.º 5, DO

ARTIGO 71.º DO RJUE

Pela Divisão de Gestão Urbanística, foi presente uma informação registada no SGD

em 18 de novembro de 2013, dando nota que, se refere ao pedido de construção de

um anexo, no âmbito do processo de obras n.º 57/2008.---------------------------

Os serviços informam que a requerente foi notificada para se pronunciar no prazo

de 15 dias, sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade do

processo, ao abrigo do artigo 71.º, do Regime Jurídico da Urbanização e

Edificação.---------------------------------------------------------------------

Considerando que o prazo de 15 dias já se encontra expirado, os serviços propõem

que seja declarada a caducidade e consequente arquivamento do presente processo,

nos termos do n.º 5, do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e

Edificação.---------------------------------------------------------------------

Face ao exposto, o Presidente, em 26 de dezembro de 2013, despachou o processo à

Câmara Municipal para decisão.--------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos do n.º 5, do artigo 71.º, do

Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, declarar a caducidade e consequente

arquivamento do processo de obras n.º 57/2008, em nome de Florbela Gomes

Gonçalves.----------------------------------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.3 – PROCESSO N.º 307/2008 – RUI ANTÓNIO DA SILVA ESTANQUEIRO – BOM

SUCESSO - PROPOSTA DE CADUCIDADE DO PROCESSO, NOS TERMOS DO N.º

5, DO ARTIGO 71.º DO RJUE

Pela Divisão de Gestão Urbanística, foi presente a informação n.º 4149/DMU/DGU-

GZ6/2013, registada no SGD com o n.º 15580, de 28 de novembro de 2013, dando

nota que, no âmbito do processo de obras n.º 307/2008, o requerente foi

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notificado, nos termos do ponto 5, do artigo 71.º do Regime Jurídico da

Urbanização e Edificação, para se pronunciar no prazo de 15 dias, sobre a

intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade do pedido de licenciamento em

virtude de não ter sido requerido a emissão do respetivo alvará, no prazo de um

ano, conforme disposto no n.º 2 do referido artigo e do referido diploma.-------

Considerando que o prazo de 15 dias já se encontra expirado, os serviços propõem

que seja declarada a caducidade e consequente arquivamento do presente processo.

Face ao exposto, o Presidente, em 26 de dezembro de 2013, despachou o processo à

Câmara Municipal para decisão.--------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos do artigo 71.º, do Regime

Jurídico da Urbanização e Edificação, declarar a caducidade e consequente

arquivamento do processo de obras n.º 307/2008, em nome de Rui António da Silva

Estanqueiro, ao abrigo do n.º 5, do artigo 71.º, do Regime Jurídico da

Urbanização e Edificação.-------------------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.4 – PROCESSO N.º 344/2008 – ANTÓNIO SANTOS SILVA – QUIAIOS -

PROPOSTA DE CADUCIDADE DO PEDIDO DE LICENCIAMENTO, NOS TERMOS

DO N.º 2, DO ARTIGO 71.º DO RJUE

Pela Divisão de Gestão Urbanística, foi presente a informação n.º 3515/DMU/DGU-

GZ6/2013, de 16 de outubro de 2013, dando nota que, no âmbito do processo de

obras n.º 344/2008, o requerente foi notificado, para se pronunciar no prazo de

15 dias, sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade do pedido de

licenciamento.------------------------------------------------------------------

Considerando que o prazo já se encontra expirado e o requerente não se

pronunciou, os serviços propõem que ao abrigo no disposto no n.º 2, do artigo

71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, seja declarada a caducidade

do pedido de licenciamento, uma vez que o requerente não requereu o Alvará de

Licença, no prazo que lhe foi concedido.----------------------------------------

Face ao exposto, o Presidente, em 26 de dezembro de 2013, despachou o processo à

Câmara Municipal para decisão.--------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos do n.º 2, do artigo 71.º, do

Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, declarar a caducidade do pedido de

licenciamento e consequente arquivamento do processo de obras n.º 344/2008, em

nome de António Santos Silva, uma vez que o requerente não solicitou a emissão

do Alvará de Licença de Construção, no prazo que lhe foi concedido.-------------

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

13

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.5 – PROCESSO N.º 279/2007 – JOSÉ MANUEL FERREIRA DA SILVA – VILA

VERDE - PROPOSTA DE CADUCIDADE DO PROCESSO, NOS TERMOS DA

ALINEA A), DO N.º 3 E N.º 5 DO ARTIGO 71.º DO RJUE

Pela Divisão de Gestão Urbanística, foi presente a informação registada no SGD

sob o n.º 15595, de 29 de novembro de 2013, dando nota que, no âmbito do

processo de obras n.º 279/2007, o requerente foi notificado, para se pronunciar,

sobre a intenção da Câmara Municipal declarar a caducidade do processo.---------

Considerando que o prazo já se encontra expirado e o requerente não se

pronunciou, os serviços propõem que ao abrigo no disposto na alínea a), do n.º 3

e n.º 5, do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, seja

declarada a caducidade do processo e consequente arquivamento do mesmo.---------

Face ao exposto, o Presidente, em 26 de dezembro de 2013, despachou o processo à

Câmara Municipal para decisão.--------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, nos termos da alínea a), do n.º 3 e n.º 5,

do artigo 71.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, declarar a

caducidade e consequente arquivamento do processo de obras n.º 279/2007, em nome

de José Manuel Ferreira da Silva.-----------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.6 – PROCESSO N.º 180/2007 – ANTÓNIO NUNO CARDOSO MONTEIRO –

BUARCOS – PROPOSTA DE REDUÇÃO DE TAXAS EM 50%, CORRESPONDENTE

AO VALOR DE 718,75 €, NOS TERMOS DA ALINEA A), E C), DO N.º 4

DO ARTIGO 29.º E N.º 2 DO ARTIGO 30.º DO REGULAMENTO

URBANISTICO

Foi presente a informação registada no SGD sob o n.º 16789, datada de 16 de

dezembro de 2013, do Departamento Municipal de Urbanismo, dando conta que o

titular do processo de obras n.º 180/2007, António Nuno Cardoso Monteiro, veio

solicitar a redução do pagamento das taxas referentes às obras de alterações e

prorrogação da licença para a execução das obras de remodelação/reabilitação do

bloco habitacional e comercial, a que se refere o presente processo, ao abrigo

da alínea c), do n.º 4, do artigo 29.º do Regulamento Urbanístico.--------------

Os serviços informaram que, conforme parecer proferido pela Chefe de Divisão de

Gestão Urbanística, em 13 de dezembro de 2013, o requerente poderá usufruir da

redução do valor das taxas em 50%, ao abrigo da alínea c), do n.º 4, do artigo

29.º do regulamento acima mencionado, que refere que a Câmara Municipal pode

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

14

conceder a redução do pagamento das taxas devidas em 50%, quando se trate entre

outras, de obras de reabilitação/recuperação de edificação inserida em «espaço

cultural».----------------------------------------------------------------------

Consultado o processo, verifica-se que o requerente desde a licença inicial que

tem sido isento de pagamento de taxas, ou tem usufruído de reduções de taxas,

conforme o regulamento em vigor na altura em que estiveram as licenças a

pagamento. Consultado o último pedido de redução de taxas pela prorrogação da

licença de ocupação da via pública, para apoio às obras de

remodelação/reabilitação do edifício, solicitado em 19 de dezembro de 2011,

verifica-se que o mesmo não chegou a ser presente à Reunião de Câmara dado que,

na informação prestada em 17 de janeiro de 2012, foi proferido um despacho no

sentido de que o processo fosse remetido aos serviços de fiscalização, para

verificar uma reclamação, não tendo sido posteriormente proferido qualquer

despacho no sentido do citado pedido ser presente à Reunião de Câmara.----------

Face ao exposto, o valor total das taxas para efeitos de licença de alterações,

prorrogação da licença para execução das obras e prorrogação da licença de

ocupação da via pública para apoio às obras de remodelação/reabilitação do

edifício é de 1.437,50 €, sendo que, a redução em 50% corresponde a 718,75 €,

pagando o munícipe a importância de 718,75 €, de acordo com o Regulamento em

apreço.-------------------------------------------------------------------------

Assim, os serviços propõem que a Câmara delibere, sobre a redução do pagamento

das referidas taxas, nos termos das alíneas a) e c), do n.º 4, do artigo 29.º e

n.º 2, do artigo 30.º do referido Regulamento.----------------------------------

De acordo com a informação dos serviços, o Presidente, em 26 de dezembro de

2013, despachou o processo à Câmara Municipal para decisão.---------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, e nos termos das alíneas a) e c), do n.º 4,

do artigo 29.º, do Regulamento Urbanístico, reduzir o pagamento das taxas

devidas em 50%, no âmbito do processo de obras n.º 180/2007, em nome de António

Nuno Cardoso Monteiro, pagando o munícipe a importância de 718,75 € (setecentos

e dezoito euros e setenta e cinco cêntimos), de acordo com o regulamento em

apreço, e uma vez que se trata de uma operação de remodelação/reabilitação do

bloco habitacional e comercial inserida em «espaço cultural».-------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.7 – PROCESSO N.º 71/2009 – ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS

VOLUNTÁRIOS DA FIGUEIRA DA FOZ – BUARCOS - PROPOSTA DE REDUÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

15

DE TAXAS EM 50%, CORRESPONDENTE AO VALOR DE 240,00 €, NOS

TERMOS DA ALINEA A), DO N.º 4, DO ARTIGO 29.º E N.º 2 DO ARTIGO

30.º DO REGULAMENTO URBANISTICO

Foi presente a informação n.º 3509/DMU/SAF-SA/2013, registada no SGD sob o n.º

13435, datada de 16 de outubro de 2013, do Departamento Municipal de Urbanismo,

dando conta que a associação titular do processo de obras n.º 71/2009,

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, veio

solicitar a isenção do pagamento das taxas referentes às obras de reabilitação

da fachada da sua sede.---------------------------------------------------------

Os serviços informam que, a referida associação, rege-se pelo Regime Jurídico

das Associações de Bombeiros constante da Lei n.º 32/2007, de 13 de agosto.-----

O artigo 34.º desse diploma refere que as associações beneficiam das

prerrogativas, isenções e benefícios fiscais conferidos por lei às pessoas

coletivas de utilidade pública administrativa.----------------------------------

Consultado o Estatuto das Coletividades de Utilidade Pública, aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 460/77, de 07 de novembro, na sua atual redação, verifica-se,

nos termos do seu artigo 10.º, que estas pessoas coletivas beneficiam de isenção

de taxas de televisão e rádio, de sujeição à tarifa aplicável aos consumos

domésticos de energia elétrica e isenção de taxas previstas na legislação sobre

espetáculos e divertimentos públicos.-------------------------------------------

Pelo que esse estatuto, não lhe confere qualquer isenção no pagamento de taxas

de natureza urbanística.--------------------------------------------------------

Agora no âmbito do Regulamento Urbanístico, verificamos que este tipo de

associação pode ser dispensada do pagamento da Taxa Municipal Urbanística nos

termos da alínea a), do n.º 2, do artigo 29.º.----------------------------------

Todavia, não estamos perante um pedido de isenção de TMU, mas sim perante um

pedido de isenção da taxa pela licença de ocupação da via pública.--------------

Assim sendo, só é possível a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da

Figueira da Foz beneficiar da redução de 50% do valor dessa taxa, ao abrigo da

alínea c), do n.º 4, do citado artigo 29.º, dado que se trata de uma ocupação

que visa ajudar à reabilitação da fachada da sua sede.--------------------------

Os serviços informam ainda que, o valor total das taxas para efeitos de licença

de ocupação da via pública é de 480,00 €, sendo a redução em 50% corresponde a

240,00 €, pagando a referida associação a importância de 240,00 €, de acordo com

o Regulamento em apreço.--------------------------------------------------------

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

16

Face ao exposto, é proposto que a Câmara Municipal delibere sobre a redução do

pagamento das taxas, nos termos da alínea a), do n.º 4, do artigo 29.º e n.º 2,

do artigo 30.º do citado diploma legal.-----------------------------------------

De acordo com a informação dos serviços, o Presidente, em 26 de dezembro de

2013, despachou o processo à Câmara Municipal para decisão.---------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, e nos termos da alínea a), do n.º 4, do

artigo 29.º e n.º 2, do artigo 30.º, do Regulamento Urbanístico, reduzir o

pagamento das taxas devidas em 50%, no âmbito do processo de obras n.º 71/2009,

em nome da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz,

pagando a referida Associação a importância de 240,00 € (duzentos e quarenta

euros), de acordo com o regulamento em apreço, e uma vez que se trata de obras

de reabilitação da fachada da sua sede, a que se refere o presente processo.----

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.8 – PROCESSO N.º 189/2009 – LAR DE SÃO MARTINHO DO BISPO – BUARCOS

- PROPOSTA DE REDUÇÃO DE TAXAS EM 50%, CORRESPONDENTE AO VALOR

DE 241,90 €, NOS TERMOS DA ALINEA A), DO N.º 4, DO ARTIGO 29.º

E N.º 2, DO ARTIGO 30.º DO REGULAMENTO URBANISTICO

Foi presente a informação registada no SGD sob o n.º 16200, datada de 09 de

dezembro de 2013, do Departamento Municipal de Urbanismo, dando conta que o

titular do processo de obras n.º 189/2009, Lar de São Martinho do Bispo, veio

solicitar a isenção do pagamento das taxas referentes à Licença de interrupção

do trânsito e prorrogação da Licença de Ocupação da Via Pública, para apoio às

obras de Reconstrução do edifício com preservação da fachada do prédio, a que se

refere o presente processo.-----------------------------------------------------

Os serviços informam que, o pedido enquadra-se, na alínea a), do n.º 4, do

artigo 29.º, do Regulamento Urbanístico, que refere que a Câmara Municipal pode

conceder a redução do pagamento das taxas devidas em 50%, quando se trate de

obras de reabilitação/recuperação do prédio, cuja obra esteja inserida em espaço

cultural.-----------------------------------------------------------------------

O valor total das taxas para efeitos das Licenças de interrupção do trânsito e

prorrogação da Licença de Ocupação da Via Pública, para apoio às obras de

Reconstrução do edifício com preservação da fachada do prédio, é de 483,80 €,

sendo que a redução em 50% corresponde a 241,90 €, pagando o munícipe a

importância de 241,90 €, de acordo com o Regulamento em apreço.-----------------

Face ao exposto, os serviços propõem que a Câmara Municipal delibere sobre a

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

17

redução do pagamento, nos termos da alínea a), do n.º 4, do artigo 29.º e n.º 2,

do artigo 30.º do mesmo Regulamento.--------------------------------------------

De acordo com a informação dos serviços, o Presidente, em 26 de dezembro de

2013, despachou o processo à Câmara Municipal para decisão.---------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, e nos termos da alínea a), do n.º 4, do

artigo 29.º e n.º 2, do artigo 30.º, do Regulamento Urbanístico, reduzir o

pagamento das taxas devidas em 50%, no âmbito do processo de obras n.º 189/2009,

em nome de Lar de São Martinho do Bispo, pagando a importância de 241,90 €

(duzentos e quarenta e um euros e noventa cêntimos), de acordo com o regulamento

em apreço, e uma vez que se trata de obras de Reconstrução do edifício com

preservação da fachada do prédio, a que se refere o presente processo.----------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.9 – PROCESSO N.º 88/2005 – ASSOCIAÇÃO JARDINS ESCOLAS JOÃO DE DEUS

– BUARCOS – PROPOSTA DE DISPENSA DO PAGAMENTO DAS TAXAS

REFERENTES À TAXA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO (TMU) NO VALOR DE

490,91 €, DEVENDO O MUNICIPE PROCEDER Á LIQUIDAÇÃO DAS TAXAS

REFERENTES À EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA NO VALOR DE 581,50 €,

NOS TERMOS DA ALINEA A), DO N.º 2, DO ARTIGO 29.º E N.º 2, DO

ARTIGO 30.º DO REGULAMENTO URBANISTICO

Foi presente a informação registada no SGD sob o n.º 17069, datada de 20 de

dezembro de 2013, do Departamento Municipal de Urbanismo, dando conta que o

titular do processo de obras n.º 88/2005, Associação Jardins Escolas João de

Deus, veio solicitar a isenção do pagamento das taxas referentes ao

licenciamento de alterações/ampliação das instalações do estabelecimento de

ensino, a que se refere o presente processo, ao abrigo do disposto na alínea a),

do n.º 2, do artigo 70.º do Regulamento de Urbanização, Edificação e das Taxas e

Compensações Urbanísticas.------------------------------------------------------

Consultados os dois regulamentos de urbanização, o de maio de 2010 e o de

dezembro de 2012, verifica-se que o Regulamento de Urbanização, Edificação e de

Taxas e Compensações Urbanísticas de 2010, a requerente estava isenta nos termos

da alínea a), do n.º 2, do artigo 70.º, do pagamento das taxas devidas.---------

No Regulamento Urbanístico de 2012, apenas ficam dispensadas do pagamento da

Taxa Municipal de Urbanização, nos termos do n.º 2, do artigo 29.º, não

contemplando este regulamento a dispensa do pagamento da taxas (por ser uma

Instituição Particular de Solidariedade Social), referentes ao licenciamento de

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

18

alterações/ampliação das instalações de estabelecimento de ensino.--------------

De acordo com o artigo 27.º do Regulamento Urbanístico, que entrou em vigor a 19

de dezembro de 2012, a liquidação e pagamento de taxas, deve ser feito no

momento da entrega do pedido.---------------------------------------------------

Também nos termos do artigo 117.º do Regime Jurídico da Urbanização e

Edificação, a liquidação das taxas ocorre com o deferimento do pedido e em

conformidade com o regulamento aprovado pela Assembleia Municipal.--------------

Assim, tendo em consideração que só nesta data a requerente solicita a isenção

das taxas, não se pode retroagir para o regulamento anterior.-------------------

A Associação Jardins – Escolas João de Deus, apenas poderá beneficiar da

dispensa do pagamento das taxas referentes à Taxa Municipal de Urbanização no

valor de 490,91 €, devendo contudo efetuar o pagamento no montante de 581,50 €,

referente à taxa da emissão do alvará de licença, uma vez que nesta data o

regulamento em vigor é o Regulamento Urbanístico.-------------------------------

Por último acresce que a requerente deverá solicitar a emissão do alvará e

apresentar todos os elementos necessários, devendo em simultâneo efetuar o

pagamento das taxas devidas, para posteriormente lhe ser emitida a licença de

alteração e ampliação do estabelecimento de ensino.-----------------------------

Face ao exposto, os serviços propõem que a Câmara Municipal delibere sobre a

redução do pagamento, nos termos da alínea a), do n.º 2, do artigo 29.º e n.º 2,

do artigo 30.º do mesmo Regulamento.--------------------------------------------

De acordo com a informação dos serviços, o Presidente, em 26 de dezembro de

2013, despachou o processo à Câmara Municipal para decisão.---------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, e nos termos da alínea a), do n.º 2, do

artigo 29.º e n.º 2, do artigo 30.º, do Regulamento Urbanístico, no âmbito do

processo de obras n.º 88/2005, em nome de Associação Jardins – Escolas João de

Deus, isentar a citada Associação do pagamento das taxas referentes à Taxa

Municipal de Urbanização no valor de 490,91 € (quatrocentos e noventa euros e

noventa e um cêntimos), devendo contudo efetuar o pagamento no montante de

581,50 € (quinhentos e oitenta e um euros e cinquenta cêntimos), referente à

taxa da emissão do alvará de licença.-------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

5.2.10 – PROCESSO N.º 09/2002 – JOAQUIM DE JESUS JORGE E OUTROS –

BUARCOS – PROPOSTA DE RECEÇÃO DEFINITIVA DAS OBRAS DE

URBANIZAÇÃO DO LOTEAMENTO COM O ALVARÁ N.º 2/2005 E LIBERTAÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

19

DO RESTANTE VALOR DA CAUÇÃO EXISTENTE NO MONTANTE DE 2.267,05

€, NOS TERMOS DO N.º 1, DO ARTIGO 87.º DO RJUE

Foi presente a informação registada no SGD sob o n.º 16432, datada de 10 de

dezembro de 2013, do Departamento Municipal de Urbanismo, dando conta que o

titular do processo de obras n.º 09/2002, Joaquim de Jesus Jorge e Outros, veio

solicitar a receção definitiva das obras de urbanização relativas ao alvará de

loteamento n.º 2/2005, emitido em 23 de maio de 2005, tendo as mesmas sido

rececionadas provisoriamente em 19 de março de 2007, de acordo com a ata de

reunião de Câmara.--------------------------------------------------------------

Nos termos do disposto no n.º 5, do artigo 87.º do Regime Jurídico da

Urbanização e Edificação, o prazo de garantia das obras de urbanização é de 5

anos, pelo que estando reunidas as condições para se marcar a vistoria prevista

no n.º 2, do artigo e diploma legal em apreço, a mesma foi realizada a 09 de

abril de 2013 e posteriormente a 10 de dezembro de 2013, face às deficiências

das obras de urbanização detetadas na primeira vistoria, como consta do auto de

vistoria elaborado pela comissão de vistorias designadas para o efeito.---------

Do processo consta a receção definitiva da EDP, da PT Comunicações e das Águas

da Figueira, bem como a autorização de exploração da DREC relativamente à rede

de distribuição de Gás no loteamento.-------------------------------------------

De acordo com o auto de vistoria de 10 de dezembro de 2013, para efeitos de

receção definitiva das obras de urbanização, os serviços propõem que a Câmara

Municipal delibere sobre a receção definitiva das obras de urbanização do

loteamento com alvará n.º 2/2005, emitido em 23 de maio de 2005, conforme

estipulado no n.º 1, do artigo 87.º do Regime Jurídico da Urbanização e

Edificação, podendo assim proceder-se à libertação do restante valor da caução

existente, no montante de 2.267,05 € (dois mil duzentos e sessenta e sete euros

e cinco cêntimos) da garantia bancária n.º 36230488077375 do Banco Santander.---

De acordo com a informação dos serviços, o Presidente, em 26 de dezembro de

2013, despachou o processo à Câmara Municipal para decisão.---------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, de acordo com a informação dos serviços,

autorizar a receção definitiva das obras de urbanização referente ao processo

n.º 9/2002, em nome de Joaquim de Jesus Jorge e Outros, nos termos do n.º 1, do

artigo 87.º, do Regime Jurídico de Urbanização e da Edificação, e a

correspondente libertação da garantia bancária no valor de 2.267,05 € (dois mil

duzentos e sessenta e sete euros e cinco cêntimos), nos termos do n.º 5, do

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

20

artigo 54.º, da citada lei.-----------------------------------------------------

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------

6 - DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PROJETOS, OBRAS E SERVIÇOS MUNICIPAIS

6.3 - SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO ÀS OBRAS MUNICIPAIS

6.3.1 – JUNTA DE FREGUESIA DE ALHADAS - PEDIDO DE APOIO LOGÍSTICO

Pelo Serviço de Apoio Administrativo às Obras Municipais foi presente a

informação registada sob o n.º 20897, de 25 de novembro de 2013, dando nota de

que a Junta de Freguesia de Alhadas, veio solicitar a cedência e montagem de um

palco para dar apoio à Festa em honra de Santo Amaro, a realizar nos dias 18 a

20 de janeiro de 2014.----------------------------------------------------------

Os serviços informaram favoravelmente o pedido, contabilizando o apoio logístico

em termos de cedência, mão-de-obra e transporte do equipamento no montante de

285,81 €.-----------------------------------------------------------------------

O Presidente, por despacho exarado em 17 de dezembro de 2013, remeteu o processo

a reunião de Câmara.------------------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar o apoio logístico solicitado pela

Junta de Freguesia de Alhadas, estimado no montante de 285,81 € (duzentos e

oitenta e cinco euros e oitenta e um cêntimos).---------------------------------

6.3.2 - ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA FIGUEIRA DA

FOZ - PEDIDO DE APOIO LOGÍSTICO - RATIFICAÇÃO DO DESPACHO

Pelo Serviço de Apoio Administrativo às Obras Municipais foi presente a

informação registada sob o n.º 22014, de 5 de dezembro de 2013, dando nota de

que a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, veio

solicitar a cedência e montagem de um palco, para uma mega aula de Zumba, a

realizar no dia 8 de dezembro.--------------------------------------------------

Os serviços informaram favoravelmente o pedido, contabilizando o apoio logístico

em termos de cedência, mão-de-obra e transporte do equipamento no montante de

124,24 €.-----------------------------------------------------------------------

O Presidente, por despacho exarado em 12 de dezembro de 2013, autorizou o pedido

e remeteu o processo a reunião de Câmara para ratificação.----------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Presidente exarado

em 12 de dezembro de 2013, no qual autorizou o apoio logístico solicitado pela

Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, estimado no

montante de 124,24 € (cento e vinte quatro euros e vinte e quatro cêntimos).----

8 - DIVISÃO DE CULTURA

CÂMARA MUNICIPAL

Ata n.º 1 da Reunião Ordinária de 06-01-2014

21

8.1 - CULTURA

8.1.1 – CONCLUSÃO DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE UMA “CASA RURAL” SITA

NA FREGUESIA DE FERREIRA-A-NOVA COMO MONUMENTO DE INTERESSE

MUNICIPAL

Pela Divisão de Cultura foi presente a informação registada sob o n.º 16167, de

6 de dezembro de 2013, acerca do assunto em epígrafe, para dar conhecimento de

que a Diretora-Geral da Direção-Geral do Património Cultural, em despacho

exarado em 4 de novembro de 2013, determinou o arquivamento do procedimento de

âmbito nacional.----------------------------------------------------------------

Assim, considerando que aquela Direção-Geral nada tem a opor ao prosseguimento

do procedimento para eventual classificação como de interesse municipal, os

serviços propõem a conclusão do processo de classificação de uma “Casa Rural”

sita na Rua dos Emigrantes, n.º 19, na freguesia de Ferreira-a-Nova, como

Monumento de Interesse Municipal, iniciado por deliberação de Câmara de 23 de

abril de 2013.------------------------------------------------------------------

A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar a conclusão do processo de

classificação de uma “Casa Rural”, sita na Rua dos Emigrantes, n.º 19, na

freguesia de Ferreira-a-Nova como Monumento de Interesse Municipal.-------------

13 - FIGUEIRA DOMUS - EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO DE HABITAÇÃO DA

FIGUEIRA DA FOZ, EMPRESA MUNICIPAL

13.1 - RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL- 3.º TRIMESTRE 2013 - PARA

CONHECIMENTO

Pela Figueira Domus - Empresa Municipal de Gestão de Habitação da Figueira da

Foz, Empresa Municipal, foi presente o Relatório de Execução Orçamental relativo

ao 3.º trimestre de 2013, documento que aqui se dá por integralmente

reproduzido, constituindo o anexo número dois à presente ata.-------------------

A Câmara tomou conhecimento do Relatório de Execução Orçamental relativo ao 3.º

trimestre de 2013.--------------------------------------------------------------

E não havendo mais assuntos a tratar, foi pelo Presidente declarada encerrada a

reunião eram dezasseis horas e vinte minutos, da qual, para constar, se lavrou a

presente ata, que será previamente distribuída a todos os membros da Câmara

Municipal para posterior aprovação e que vai ser assinada pelo Presidente e pelo

Secretário, nos termos da Lei.--------------------------------------------------