Atividade Interdisciplinar 4º Semestre - Individual

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  • 7/30/2019 Atividade Interdisciplinar 4 Semestre - Individual

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    Palmas - TO2012

    XXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX

    SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOTECNOLOGIA EM ANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

    ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR - INDIVIDUAL

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    Palmas - TO2012

    ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR - INDIVIDUAL

    Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas da UniversidadeNorte do Paran UNOPAR

    Professores: Paulo Kiyoshi NishitaniPolyanna Pacheco Gomes FabrisSrgio de Goes BarbozaMrcio Chiaveli

    Anderson Macedo

    XXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX

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    SUMRIO

    1 INTRODUO ..................................................................................................... 3

    2 OBJETIVO ........................................................................................................... 4 3 DIAGRAMA DE ESTADO E DIAGRAMA DE IMPLANTAO ............................ 5

    3.1 DIAGRAMA DE ESTADO E SUAS VANTAGENS ............................................... 5

    3.2 DIAGRAMA DE IMPLANTAO ......................................................................... 5

    3.2.1 Questionrio Para Levantamento de Requisitos ........................................... 6

    4 TICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................ 8

    4.1 TICA NO TRABALHO ........................................................................................ 8

    4.1.1 tica no Trabalho na Prtica ......................................................................... 8 4.2 EMPRESA SOCIALMENTE RESPONSVEL ..................................................... 9

    5 LIVROS DE COMUNICAO DE DADOS PARA CATALOGAR ...................... 12

    6 STORED PROCEDURE SQL SERVER 2008 R2 ........................................... 13

    7 OBJECT RELATIONAL MAPPING (ORM) MAPEAMENTO DE OBJETORELACIONAL............................................................................................................ 14

    7.1 BANCO DE DADOS RELACIONAL COM A PROGRAMAO ORIENTADA A

    OBJETOS.................................................................................................................. 17

    7.1.1 Orientao a Objetos VS Modelo Entidade Relacionamento ...................... 17

    8 FERRAMENTAS PARA FAZER ORM (OBJECT RELATIONAL MAPPING) ..... 18

    8.1.1 JPA e Hibernate .......................................................................................... 18

    9 CONCLUSO .................................................................................................... 19

    REFERNCIAS ......................................................................................................... 20

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    1 INTRODUO

    Neste trabalho ser abordada toda a matria do 4 Semestre, dentro

    deste contexto sero apresentados s vantagens do diagrama de estado e dodiagrama de implantao.

    Em relao s questes ticas, como elas seriam trabalhadas naprtica e como seria a noo de uma empresa socialmente responsvel no cenrioproposto e quais projetos possveis de responsabilidade social desta empresa.

    No contexto do cenrio proposto ser mostrado um StoredProcedure para cadastrar um livro no banco de dados.

    Sero apresentadas tambm duas ferramentas para se fazer ORM,bem como a explanao sobre o que ORM e seus paradigmas.

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    2 OBJETIVO

    Tem-se como objetivo desta produo textual o aprofundamento dos

    contedos estudados durante o semestre, bem como a aplicao prtica de algunsconceitos vistos no decorrer das matrias.

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    3 DIAGRAMA DE ESTADO E DIAGRAMA DE IMPLANTAO

    Os diagramas de estados so usados para modelar o

    comportamento dinmico de um sistema. Mostram o ciclo de vida de um objeto emnveis de detalhe arbitrariamente simples ou complexos (Larman, 2000).

    Os diagramas de implantao so diagramas que mostram aconfigurao de ns de processamento em tempo de execuo e os componentesque neles existem.

    3.1 DIAGRAMA DE ESTADO E SUAS VANTAGENS

    O diagrama de estado mostra as sequncias de estados que umobjeto ou uma interao assume em sua vida em resposta a estmulos recebidos, juntamente com suas respostas e aes. Um diagrama de estado o complementode uma classe, e relaciona os possveis estados que objetos da classe podem ter equais eventos causam as mudanas de estado.

    Por exemplo, o comportamento de um objeto modelado em funode qual estado ele est inicialmente, e para qual estado ele vai passar quando umdeterminado evento ocorrer.

    Os estados representam as condies dos objetos em umdeterminado momento.

    Os eventos representam incidentes que causam a mudana de umestado para outro. As linhas de transio descrevem o movimento de um estadopara o outro. Cada linha de transio rotulada com o evento que causou atransio.

    3.2 DIAGRAMA DE IMPLANTAO

    Os diagramas de implantao no so importantes somente paravisualizar, especificar e documentar sistemas embutidos, cliente/servidor edistribudos, mas tambm para o gerenciamento de sistemas por engenharia deproduo e engenharia reversa.

    Os diagramas de implantao so empregados para modelagem daviso esttica de implantao de um sistema. Essa viso direciona primariamente a

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    distribuio, entrega e instalao das partes que formam o sistema fsico. Na maior parte, isso envolve a modelagem da topologia do hardware em que o sistema executado. Os diagramas de implantao so essencialmente diagramas de classes

    que focalizam os ns do sistema.

    3.2.1 Questionrio para levantamento de requisitos

    Identificao da empresa:Nome: Nossa Locadora de LivrosEndereo: Rua dos Bobos, S/N, Centro Cidade: So Paulo

    Atua no mercado desde: 1990Possui filiais? ( ) Sim. Quantas: ............ ( x ) No

    Identificao do entrevistado:Nome: Joo CarlosE-mail: [email protected] Formao: AdministraoCargo na empresa: Fundador / Diretor Atividades que desenvolve: Direo

    Conhecendo a empresa:Para quais reas funcionais a empresa quer que desenvolva sistema desoftware?( x ) Contabilidade e Finanas( x ) Recursos Humanos( x ) Vendas e Marketing( ) Outros

    Sobre a infraestrutura fsica da empresa:Quantos computadores a organizao tem a disposio?( ) De 1 a 3 ( ) de 4 a 6 ( ) de 7 a 10 ( x ) Mais de 10. Quantos? 20

    Qual a configurao mnima dos computadores da organizao?Pentium 4, 512MB, HD 40GB

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    A empresa possui acesso internet? ( x )Sim ( ) No

    Qual o tipo de conexo? ( ) discada ( x ) xDSL ( ) Satlite

    ( )Cabo ( )Rdio ( )Wireless

    Sobre os clientes da empresa:Quem so os clientes da empresa?De onde so os clientes? ( x ) local ( x ) regionais( )estaduais ( ) internacionaisCite alguns:

    Que tipo de suporte a empresa oferece aos clientes? Auxilio em suas pesquisas bibliogrficas.

    Identificando tecnologias de informao que sero empregadas:O desenvolvimento de sistemas para qual plataforma?( x ) Windows. Verses: XP e Windows 7

    ( ) Linux. Distribuio:( ) FreeBSD

    Quais as linguagens de programao a empresa deseja utilizar?( ) Delphi ( ) Visual Basic ( ) C, C++, C# ( )Cobol ( x ) Java( )Outras. Quais?

    Qual sistema de banco de dados pretende utilizar?( ) Firebird ( ) Interbase ( ) Postgres ( ) Informix ( ) MySQL( )Access ( ) SqlServer ( x ) Oracle

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    4 TICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

    4.1 TICA NO TRABALHO

    tica o conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moralde um indivduo, de um grupo social ou de uma sociedade. A tica est ligadaumbilicalmente aos princpios que motivam, disciplinam, orientam ou mesmodistorcem o comportamento humano, refletindo especialmente a respeito daessncia das normas, valores, prescries e exortaes presentes em qualquer realidade social.

    tica no trabalho uma preocupao constante, e mesmo quandono h um cdigo especfico ou uma conduta objetivamente definida a ser seguidana sua empresa ou profisso, em geral o senso comum empregado para tentar identificar quais os comportamentos aceitveis e quais os que ferem princpios ouso antiticos.

    4.1.1 tica no Trabalho na Prtica

    Seja honesto em qualquer situao.Nunca faa algo que voc no possa assumir em pblico.Seja humilde, tolerante e flexvel. Muitas ideias aparentemente absurdaspodem ser a soluo para um problema. Para descobrir isso, precisotrabalhar em equipe, ouvindo as pessoas e avaliando a situao sem julgamentos precipitados ou baseados em suposies.Ser tico significa, muitas vezes, perder dinheiro, status e benefcios.

    D crdito a quem merece. Nem sonhe em aceitar elogios pelo trabalho deoutra pessoa. Cedo ou tarde, ser reconhecido o autor da ideia e voc ficarcom fama de mau-carter.Pontualidade vale ouro. Se voc sempre se atrasar, ser considerado indignode confiana e pode perder boas oportunidades de negcio.Evite criticar os colegas de trabalho ou culpar um subordinado pelas costas.Se tiver de corrigir ou repreender algum, faa-o em particular, cara a cara.

    Respeite a privacidade do vizinho. proibido mexer na mesa, nos pertencese documentos de trabalho dos colegas e do chefe. Tambm devolva tudo o

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    que pedir emprestado rapidamente e agradea a gentileza com um bilhete.Oferea apoio aos colegas. Se souber que algum est passando por dificuldades, espere que ele mencione o assunto e oua-o com ateno.

    Faa o que disse e prometeu. Quebrar promessas imperdovel.Aja de acordo com seus princpios e assuma suas decises, mesmo que issoimplique ficar contra a maioria.O que fazer com os brindes e presentes? Muitas empresas tm normasprprias e estipulam um limite de valor para os brindes. Informe-sediscretamente sobre isso e aja conforme a regra.A relao de trabalho mediada pela hierarquia. O subordinado amigo deve

    ao chefe a mesma deferncia que os demais e o chefe amigo precisa ser extremamente cuidadoso para no beneficiar o subordinado que lhe prximo.Caso trabalhe com algum de quem no gosta, troque cumprimentos,mantenha distncia e no comente a antipatia que sente. Isso minimiza osatritos e evita que os outros reparem a incompatibilidade e faam fofocas.Afaste-se das fofocas e maledicncias. S o fato de prestar ateno nelas

    pode lhe dar a fama de fofoqueiro. E aquele que lhe conta a ltima, podelevar, tambm, um comentrio pssimo sobre voc.Reconhea os erros, mas no exagere no arrependimento nem na culpa. Afala correta : no foi um erro intencional, isso no vai ocorrer de novo e vou

    remediar o acontecido.

    4.2 EMPRESA SOCIALMENTE RESPONSVEL

    Misso, Viso e Valores so os pressupostos que norteiam a razoda existncia de uma empresa, os objetivos que pretende atingir e os princpios desua cultura organizacional, sendo que o lucro a meta de toda a empresa privadacom fins lucrativos, mas no deve ser a nica, pois a organizao tambm precisaatender a demandas sociais direcionando estes pressupostos para solucionar osproblemas da sociedade.

    As teorias da Administrao, de Taylor a Drucker, no consistiramem resolver apenas os problemas das empresas, mas tambm em solucionar as

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    questes da prpria sociedade, por isso, para a empresa atingir o seu objetivosocial, suas metas precisam ser alinhadas aos problemas da sociedade.

    Os gestores precisam entender que tornar a empresa em uma

    entidade socialmente responsvel, aproxima a empresa da sociedade e do seuprprio pblico-alvo, construindo uma imagem positiva de sua marca.

    Uma empresa que se preocupa em minimizar a emisso deresduos, que utiliza papel reciclado, que promove aes sociais, que promove oapoio educao, cultura e aos esportes, que recolhe material para reciclagem ereutilizao, entre tantas outras prticas, se antecipa s demandas sociais e prpria fiscalizao, eximindo-se de problemas futuros, alm de permanecer prxima

    daqueles que iro consumir os seus produtos e servios.Mas a empresa no deve fazer isso apenas para garantir o lucro,

    mas tambm para realmente se converter em uma fonte de solues para osproblemas da sociedade, pois o objetivo de um produto justamente atender snecessidades do cliente e isso significa resolver o seu problema.

    Uma empresa em atividade responsvel por gerar empregos,pagar salrios, recolher tributos, girar a economia e produzir riquezas, motivos estes

    que por si s j tornam a empresa em uma fonte de solues para os problemassociais, mas ela no deve parar por a, pois h outras questes igualmenteimportantes.

    As questes ambientais tambm precisam estar em pauta nasreunies executivas, com a tomada de decises sobre como o atendimento a umaquesto ambiental importante para a sociedade e tambm para a gerao dolucro.

    A responsabilidade social precisa estar embutida nos pressupostosda Misso, Viso e Valores de uma organizao, minimizando os impactos sociaiscausados pela presena da empresa e do prprio homem no ambiente. Seguemabaixo alguns exemplos de prticas de responsabilidade social:

    Uma locadora de livros pode disponibilizar um dia na semanapara que a comunidade tenha acesso gratuito ao seu acervo delivros;Uma fbrica de mveis pode utilizar madeira de reflorestamentocomo matria-prima;Uma empresa que comercializa produtos esportivos pode doar

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    bolas de futebol para um orfanato ou uma escola pblica;Uma empresa pode doar uma pequena porcentagem de seulucro anual para ajudar um hospital pblico ou uma entidade

    beneficente;Uma empresa pode se tornar mantenedora de algum projetosocial ou de alguma entidade filantrpica ou desenvolver eexecutar os seus prprios projetos sociais.

    Enfim, so tantas as medidas que uma empresa pode adotar paraajudar o desenvolvimento da sociedade que o objetivo da empresa no deixar deser o lucro, mas a responsabilidade social ser um caminho para atingi-lo.

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    5 LIVROS DE COMUNICAO DE DADOS PARA CATALOGAR

    10 livros que poderiam ser cadastrados no Sistema da Nossa

    Locadora de Livros, para disponibilidade on-line.BLANKENHORN, Dana et al. Modem para iniciantes. Rio de Janeiro:

    Cincia Moderna, 1993.LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de

    informao gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. So Paulo: PearsonPrentice Hall, 2006.

    MONTORO, Fbio de Azevedo. Transmisso de dados e modem.

    Braslia: Rhede Tecnologia, 1990.TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de

    Janeiro: Axcel Books, 2001.TURBAM, Efrain. Comrcio eletrnico: estratgia e gesto. 1. ed.

    So Paulo: Pearson Prentice Hall., 2004. 456pYOUNG, Paul H. Tcnicas de comunicao eletrnica. 5. ed. So

    Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

    ALVES, Luiz. Comunicao de dados. So Paulo: Makron Books,1992.

    IZUKA, Kenji. Teleprocessamento. So Paulo: Atlas, 1985.HELD, Gilbert. Comunicao de dados. Rio de Janeiro: Campus,

    1999.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a

    internet. 3. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 656p.

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    6 STORED PROCEDURE SQL SERVER 2008 R2

    /* Tarcisio H. T. Michels */

    /* Storage Procedure Cadastrar Livro */ ALTER PROCEDURE [dbo].[uspInserirLivro]

    @IdLivro INT OUTPUT,@TituloLivro VARCHAR(60),@EditoraLivro VARCHAR(50),@EdicaoLivro VARCHAR(50),@AnoLivro VARCHAR(50),@AssuntoLivro VARCHAR(50),@AutorLivro VARCHAR(50),@ClassificacaoLivro VARCHAR(50),

    @ComentarioLivro VARCHAR(255),@ResenhaLivro VARCHAR(255),@CapaLivro VARCHAR(255)

    ASBEGIN

    INSERT INTO Livros(

    IdLivro,TituloLivro,EditoraLivro,EdicaoLivro, AnoLivro, AssuntoLivro, AutorLivro,ClassificacaoLivro,ComentarioLivro,ResenhaLivro,CapaLivro

    )VALUES(

    @IdLivro,@TituloLivro,@EditoraLivro,@EdicaoLivro,@AnoLivro,@AssuntoLivro,@AutorLivro,@ClassificacaoLivro,@ComentarioLivro,@ResenhaLivro,

    @CapaLivro)END

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    7 OBJECT RELATIONAL MAPPING (ORM) MAPEAMENTO DE OBJETORELACIONAL

    Mapeamento de Objeto Relacional (ORM) uma abordagem quepermite a construo de sistemas utilizando o paradigma orientado a objetos com apersistncia destes objetos em bancos de dados relacionais. Utilizando-se detcnicas e estratgias especficas, possvel mapear classes com seus atributos eassociaes para o modelo relacional (SILVA, 2006).

    Segundo (AMBLER, 1999), o mapeamento de cl asses pode ser feito mediante a paridade entre classe e tabela, ou seja, uma classe mapeada para

    uma tabela. Este mapeamento direto de classes para tabelas representa a formamais simples de mapeamento, tornando mais fcil o entendimento e a manutenode uma aplicao.

    Mapeamento de Tabelas Simples

    Porm, nem sempre o mapeamento to simples assim. No caso deuma estrutura hierrquica, vrias classes podem ser mapeadas para uma tabela,bem como uma classe pode ser mapeada para vrias tabelas.

    Mapeamento de Tabelas Complexo

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    As tabelas Classe1 e Classe2 possuem, respectivamente,relacionamento com as tabelas Tabela1 e Tabela3. Esse mapeamento seria de certaforma trivial, e poderia ser tratado como relacionamento simples. Um terceiro

    relacionamento feito pelas duas tabelas impossibilita esse tratamento, pois ambaspossuem atributos na Tabela2. Dessa forma necessrio que haja umaespecificao de quais atributos pertencem a cada classe.

    Ao tratar do mapeamento de atributos de uma classe para colunasem tabelas de um banco de dados relacional, deve-se levar em conta que osatributos podem ser de tipos de dados primitivos como inteiros, pontos flutuantes,caracteres, booleanos e binrios, bem como ser de tipos de dados complexos como

    tipos baseados criados pelo usurio. Os atributos podem ser ainda multivalorados, oque viola as regras de normalizao do modelo relacional.

    Alm disso, podem existir atributos de controle ou utilizados emclculos, que geralmente no necessitam serem mapeados (AMBLER, 1999). Destaforma, os atributos simples podem ser mapeados diretamente para colunas em umatabela, j os atributos complexos e multivalorados podem necessitar de tabelasadicionais para seu armazenamento. Estes atributos complexos, geralmente,

    possuem caractersticas recursivas, ou seja, so classes que possuem outrosatributos e, assim, sucessivamente.

    O mapeamento segue o seguinte conceito: as classes mapeiamcada uma das tabelas do banco de dados de modo que as linhas dessas tabelas setornam objetos e as colunas referem-se aos atributos dessa classe.

    Mapeamento de Tabelas, Objetos e Atributos

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    Essa tcnica possibilita mais do que cdigos limpos, permite quepersistncias de objetos no banco de dados sejam feitas sem simples etransparente.

    O ORM se comporta como uma camada que possui uma gama demtodos que cuidam dessa tarefa, tais como: create (cria um novo objeto da classea partir dos dados da tabela), find (busca um determinado registro no banco e otorna um objeto da classe), delete (exclui registros do banco) e update (atualizaregistros de uma tabela de acordo com as solicitaes). Esses mtodos variam deacordo com a linguagem utilizada.

    Na primeira tabela, possvel observar um pouco das facilidades e

    de como a legibilidade do cdigo fica melhor ao se utilizar o ORM ao invs de seinjetar dentro de seu cdigo o SQL puro, o que fere as boas prticas deprogramao, que sugere que cdigos SQL estejam separados dos cdigos dedesenvolvimento (RODRIGES; COSTA; SILVEIR, 2001).

    Essa camada, chamada de persistncia, encontra-se entre a

    camada de negcio (onde esto as classes de domnio da aplicao, ou seja,classes que definem as regras de negcio) e o banco de dados. Esta camadapermite que o impacto das modificaes em uma delas seja atenuado em relao outra. Isto diminui o grau de dependncia do banco de dados e aumenta a facilidadede manuteno do cdigo.

    Toda responsabilidade por persistir objetos fica a cargo da camadade persistncia, liberando a aplicao destas tarefas, e assim aumentando a

    produtividade no desenvolvimento (YODER; JOHNSON; WILSON, 1998). Nacamada de persistncia est a definio das estratgias de mapeamento do modelo

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    orientado a objetos para o modelo relacional, apresentadas anteriormente. A camada de classes representa todo o conjunto de classes

    (controllers, views dentre outras) que podem utilizar mtodos da camada de

    persistncia. Assim, as transaes com o banco de dados ficam transparentes.

    7.1 BANCO DE DADOS RELACIONAL COM A PROGRAMAO ORIENTADA AOBJETOS

    7.1.1 Orientao a Objetos VS Modelo Entidade Relacionamento

    Um dos problemas na comunicao entre uma aplicao Java, por exemplo, e um banco de dados o conflito de paradigmas. O banco de dados organizado seguindo o modelo entidade relacionamento, enquanto as aplicaesJava, geralmente, utilizam o paradigma orientado a objetos.

    A transio de dados entre o modelo entidade relacionamento e omodelo orientado a objetos no simples. Para realizar essa transio, necessriodenir um map eamento entre os conceitos desses dois paradigmas. Por exemplo,classes podem ser mapeadas para tabelas, objetos para registros, atributos paracampos e referncia entre objetos para chaves estrangeiras.

    Para facilitar a comunicao entre aplicaes Java que seguem omodelo orientado a objetos e os banco de dados que seguem o modelo entidaderelacionamento, podemos utilizar ferramentas que automatizam a transio de dadosentre as aplicaes e os diferentes bancos de dados e que so conhecidas comoferramentas de ORM (Object Relational Mapper).

    Outra consequncia, ao utilizar uma ferramenta de ORM, que no necessrio escrever consultas em SQL, pois a prpria ferramenta gera asconsultas de acordo com a sintaxe da linguagem SQL correspondente ao banco queest sendo utilizado.

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    8 FERRAMENTAS PARA FAZER ORM (OBJECT RELATIONAL MAPPING)

    Uma excelente ferramenta ORM para Java o Hibernate, e para C#

    o Entity Framework. Mas, existem outras que possuem o mesmo objetivo.

    8.1.1 JPA e Hibernate

    Aps o sucesso do Hiberna te, a especicao JPA (JavaPersistence API) foi criada como objetivo de padronizar as ferramentas ORM paraaplicaes Java e consequentemente diminuir a complexidade do desenvolvimento.

    Atualmente, essa especicao est na sua segunda verso. Ela especica um conjunto de classes e mtodos que asferramentas de ORM devem implementar. Veja que a JPA apenas umaespecicao, ela no implementa nenhum cdigo. Para isso, utilizamos alguma dasdiversas implementaes da JPA como, por exemplo, o Hibernate. Outrasimplementaes de JPA mais conhecidas so: TopLink, EclipseLink e OpenJPA. OHibernate o mais antigo e mais utilizado atualmente.

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    9 CONCLUSO

    Atravs da confeco deste trabalho observou-se o quanto

    necessrio um projeto do sistema atravs dos diagramas da UML antes de se iniciar a programao propriamente dita.

    Foi observado que um dos problemas na comunicao entre umaaplicao desenvolvida em uma linguagem orientada a objeto e um banco de dados o conflito de paradigmas. Para facilitar tal tarefa existe o ORM, Mapeamento deObjeto Relacional, que uma abordagem que permite a construo de sistemasutilizando o paradigma orientado a objetos com a persistncia destes objetos em

    bancos de dados relacionais. Notou-se tambm que os Stored Procedures (procedimentos

    armazenados), melhoram o trfego da rede e a performance das aplicaes e criammecanismos de segurana e manuteno dos cdigos SQL.

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    REFERNCIAS

    TANAKA, Simone Sawasaki.Anlise de sistemas III. So Paulo. Editora Pearson,

    2012.FLORES, Emerson Ricardo. Linguagens e tcnicas de programao III . SoPaulo. Editora Pearson, 2012

    http://www.efetividade.net/2008/01/08/etica-no-trabalho-indo-alem-dos-codigos-de-etica/ Acessado em: 12/09/2012

    http://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CDoQF

    jAD&url=http%3A%2F%2Fwww.rp-bahia.com.br%2Frevista%2Fa_iniciativa_privada_no_contexto_social3.pdf&ei=k29cUM2KB4fM9QSC2YHICg&usg=AFQjCNFUzFm1gH18vci2GTVb5WvcskGHhA&cad=rja Acessado em: 21/09/2012

    http://www.slideshare.net/alexdutra/sql-server-stored-procedures Acessado em: 25/09/2012

    http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/3428/crud-usando-stored-procedures-e-csharp.aspx

    Acessado em: 10/10/2012

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