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maria-jose-martins
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terceira 3ª III
mão
acção
produção
prática
da ideia à prática
a que faz, quando a cabeça, a que pensa, não pode
a que pode
age, logo produz
UMA vs. A
Uma terceira, Duas anteriores.
A terceira, as duas.
As duas. As do indivíduo.
A terceira, a que não é dele.
Por ser “A” está presente. Um elemento externo à acção do indivíduo. Intrínseco, porém.
Cria e produz resultado.
Ao contrário das duas, não se controla, pelo menos conscientemente.
É o que for
E a acção passa a ser uma coisa
Que é tanto de quem lhe dá as duas mãos (de obra), como de uma comum, conhecida, porque
sempre presente, desconhecida identidade.
A mão dos outros, as mãos dos outros, os outros, ou qualquer coisa que não é gente.
Mas sempre os outros porque dos átomos da matéria vem esta palavra e a mão que a escreve, e
tudo o que é, pensa, não pensa e existe…
A acção enquanto lugar
No sentido de resultado experienciável.
Faz com que todo o resultado seja sempre processo, sempre construção, fim
indeterminável, pela necessária contaminação.
III
Macaquinho chinês.
E
A associação livre de ideias não é minha.
III
Que não há acção concluída, sem que se anule o tempo.
O lugar