ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA VETO · Requerente: Prefeito Municipal de São José da Varginha - Requerida: ... é inconstitucional a lei de iniciativa do Legislativo

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

VETO

Ano XXVII Nº 4662Uberlândia - MG, terça-feira, 9 de junho de 2015.

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

MENSAGEM Nº 002, DE 8 DE JUNHO DE 2015.

VETO TOTAL À PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 870, DE 7 DE MAIO DE 2015, QUE “ACRESCENTA O INCISO XV AO ART. 39 DA LEI Nº 10.741/11, QUE ′INSTITUI O CÓDIGO MUNICIPAL DE POSTURAS DE UBERLÂNDIA E REVOGA A LEI Nº 4.744, DE 05 DE JULHO DE 1988 E SUAS ALTERAÇÕES′”.

Excelentíssimo Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 27 da Lei Orgânica do Município, decidi vetar totalmente, por inconstitucionalidade e por contrariedade ao interesse público, a Proposição de Lei nº 870, de 7 de maio de 2015.

A Proposição de Lei em análise objetiva acrescentar o inc. XV ao art. 39, da Lei Municipal nº 10.741, de 6 de abril de 2011 e suas alterações, que “institui o Código Municipal de Posturas de Uberlândia e revoga a Lei Municipal nº 4744, de 5 de julho de 1988 e suas alterações”.

Reza o caput do art. 39 da Lei nº 10.741, de 6 de abril de 2011 e suas alterações:

“Art. 39. Em todas as casas de diversões públicas serão observadas as seguintes disposições para funcionamento:

...”

A Proposição de Lei em tela objetiva acrescer o inciso XV ao supracitado art. 39, com a seguinte redação, In Verbis:

“Art. 1º O art. 39 da Lei 10.741/11 passa a vigorar com o inciso XV com a seguinte redação:

‘XV – instalação de detectores de metais na entrada. As pessoas que negarem a passar pelo detector serão impedidas de entrarem, exceto os policiais e as que apresentarem comprovantes de serem usuárias de marcapasso, prótese ou similar’”.

Primeiramente, salienta-se que a execução do estabelecido na Proposição de Lei sob exame provocará a criação de despesas ao Município, à medida em que, uma vez obrigatória a instalação de detectores de metais em todas as casas de diversões públicas, incluir-se-iam também aquelas de propriedade do Município.

Ressalta-se que a iniciativa de projetos de lei que gerem despesas ao Poder Público compete, provativamente, ao Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 28 da Lei Orgânica Municipal, senão veja-se, In Verbis:

“Art. 28. São matérias de iniciativa privativa do Prefeito:...

i) os orçamentos anuais.”

Ressalta-se que a harmonia entre os Poderes é princípio de observância obrigatória pelos Municípios, conforme decorre do disposto nos artigos artigos 6º, caput e 173, caput e § 1º e da Constituição Mineira.

“Art. 6º São Poderes do Estado, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

...”.

“Art. 173. São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo.

Diário Oficial do Município 2Nº 4662, terça-feira, 9 de junho de 2015

EXPEDIENTEDIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Órgão Oficial do Município de Uberlândia/MG,criado pela Lei Municipal nº 8485 de

24/11/2003.Edição, impressão e disponibilização:

Procuradoria Geral do MunicípioDistribuição: Secretaria Municipal de

Comunicação SocialAv. Anselmo Alves dos Santos nº 600

Bairro Santa MônicaTelefone: 34 3239-2684

Fax: 34 3235-8553Paginação:

Sônia Mª R. FagundesCópias do Diário Oficial do Município

podem ser obtidas no portal da Prefeitura de Uberlândia: www.uberlandia.mg.gov.br

§ 1º Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, é vedado a qualquer dos Poderes delegar atribuições, e, a quem for investido na função de um deles, exercer a de outro.

...”

Na organização político-administrativa brasileira, o governo municipal apresenta funções divididas. Os prefeitos são os responsáveis pela função administrativa, que compreende, dentre outras coisas, o planejamento, a organização e a direção do serviços públicos, enquanto que a função básica das Câmaras Municipais é legiferar, ou seja, editar normas gerais e abstratas que devem pautar a atuação administrativa.

Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, interferir na esfera de atuação do Poder Executivo para dispor sobre a obrigatoriedade de instalação de detectores de metais em casas de diversões de titularidade do Município.

Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.

O Poder Legislativo, ao adentrar na competência do Chefe do Executivo, afronta não só os dispositivos já elencados, como também, um dos basilares princípios constitucionais que fundamenta o Estado Democrático de Direito, qual seja, o Princípio da Separação dos Poderes que está encartado no artigo 2º da Constituição Federal de 1988, In Verbis:

“Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.”

Vê-se, desse modo, que a intervenção normativa do Poder Legislativo, mediante lei, em área constitucionalmente reservada à atuação administrativa do Poder Executivo, qualifica-se como procedimento incompatível com os padrões ditados pelo princípio da separação de poderes.

Como essas atribuições foram preestabelecidas pela Carta Política de modo a prevenir conflitos, qualquer tentativa de burla de um Poder pelo outro tipifica violação à independência e harmonia entre eles, conforme já decidiu o Tribunal Mineiro em diversas ocasiões:

Ação direta de inconstitucionalidade. Emenda. Revogação de dispositivo. Lei orgânica municipal. Iniciativa de lei. Matéria tributária. Competência concorrente. Organização administrativa, orçamento, serviços públicos, pessoal da Administração. Competência privativa do Poder Executivo. Violação aos princípios da simetria com o centro e da harmonia e independência dos Poderes. Compete exclusivamente ao Chefe do Executivo iniciar os projetos de lei sobre organização administrativa, orçamento, serviços públicos e pessoal da administração, excluída a matéria tributária de iniciativa concorrente. A Emenda à Lei Orgânica Municipal que revoga norma de competência privativa do Prefeito implica subtração de competência legislativa e afronta aos princípios da simetria com o centro e da harmonia e independência dos Poderes. Julga-se parcialmente procedente a ação. Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 1.0000.07.456364-4/000 - Comarca de Governador Valadares - Requerente: Município de Governador Valadares - Requerida: Câmara Municipal de Governador Valadares - Relator: Des. Kildare Carvalho (Data do julgamento: 24/09/2008 - Data da publicação: 10/10/2008).

Ação direta de inconstitucionalidade (ADI). Art. 25, XV da Lei Orgânica Municipal e expressão ‘mediante lei autorizativa’ do art. 53 da Lei Municipal nº 394/2006, por violação ao princípio constitucional da independência e separação dos Poderes. Necessidade de prévia autorização legislativa para a celebração de convênios entre a prefeitura e as empresas públicas

Diário Oficial do Município3 Nº 4662, terça-feira, 9 de junho de 2015

e privadas. Alegação de afronta ao princípio constitucional de separação dos Poderes. acolher a representação, declarando a inconstitucionalidade. Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 1.0000.07.449668-8/000 - Comarca de Pará de Minas - Requerente: Prefeito Municipal de São José da Varginha - Requerida: Câmara Municipal de São José da Varginha - Relator: Des. Roney Oliveira (Data do julgamento: 26/08/2009 - Data da publicação: 02/10/2009).

Como cediço, apenas o Executivo pode decidir sobre a oportunidade e conveniência do encaminhamento de projetos de lei que impliquem a criação ou aumento de despesas públicas a serem custeadas pela municipalidade, a fim de não causar desequilíbrio nas contas públicas e não extrapolar os limites fixados na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ademais, sobreleva consignar que a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 e suas alterações – Lei de Responsabilidade Fiscal, prevê que toda criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes, nos termos de seu art. 16, inciso I.

E a exigência de estimativa de impacto deve vir acompanhada de “declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias”, conforme o disposto no inciso II do mesmo dispositivo.

Vale enfatizar que a Proposição de Lei em análise cria despesas para o Município de Uberlândia, ao mesmo tempo em que não aponta as dotações orçamentárias vinculadas às despesas dela decorrentes para sua implementação, o que viola, não só a iniciativa legislativa privativa do Chefe do Poder Executivo, mas também, o art. 16, da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 e suas alterações – Lei de Responsabilidade Fiscal:

“Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;

II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

...”

Cabe destacar que é farta a jurisprudência do Tribunal de Justiça de Minas Gerais corroborando todo o exposto, a qual é transcrita abaixo, In Verbis:

Ação direta de inconstitucionalidade. Lei que dispõe sobre estágio de estudantes em órgãos da administração municipal. Iniciativa do Poder Legislativo. Inconstitucionalidade. Representação procedente. É inconstitucional lei decorrente de projeto de iniciativa da Câmara de Vereadores que cuida de matéria administrativa do Poder Executivo, porque importa em uma ingerência da Edilidade na administração municipal. (TJMG – ADI nº 1.0000.09.507262-5/000, Rel. Des. José Antonino Baía Borges, DJ: 11/08/2010, DP: 25/02/2011).

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: LEI MUNICIPAL - MATÉRIA ADMINISTRATIVA - VÍCIO DE INICIATIVA - AUMENTO DE DESPESAS DO MUNICÍPIO - PROJETO ORIUNDO DA CÂMARA MUNICIPAL - VÍCIO FORMAL - INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA. A criação das espécies normativas, inclusive no que tange a competência para iniciar o processo legislativo, deve observância estrita ao princípio da legalidade, sob pena de inconstitucionalidade formal da futura norma. Desse modo, deve ser reconhecida a inconstitucionalidade da Lei Municipal, de iniciativa da Casa Legislativa, que trata de matéria reservada à iniciativa do Poder Executivo, em projeto que gera aumento de despesa ao erário, resultando em invasão de competência e afronta ao princípio da harmonia e independência entre os Poderes. Representação julgada procedente. (TJMG – ADI nº 1.0000.11.067758-0/000, Rel. Des. Paulo Cézar Dias, DJ: 10/04/2013, DP: 10/05/2013)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI QUE ACARRETA AUMENTO DE DESPESAS AO MUNICÍPIO. PROJETO ORIUNDO DA CÂMARA MUNICIPAL. VÍCIO FORMAL. INCONSTITUCIONALIDADE. 1- Na esteira da orientação dominante nesta Corte Superior, é inconstitucional a lei de iniciativa do Legislativo Municipal, que trate de matéria administrativa e acarrete aumento de despesas ao Município, por ofensa ao princípio da separação de poderes. 2- Representação julgada procedente. (TJMG – ADI nº 1.0000.10.071817-0/000, Re. Des. Antônio Armando dos Anjos, DJ: 12/12/2012, DP: 11/01/2013).

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI MUNICIPAL - IMPOSIÇÃO AO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DE LISTAS DE ESPERA DE ATENDIMENTO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS - PODER LEGISLATIVO - ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS - MATÉRIA RESERVADA À INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E INDEPENDÊNCIA DOS PODERES - INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA. É inconstitucional a Lei de iniciativa da Câmara que impõe ao Executivo a obrigação de manter listas de espera de atendimento para prestação de serviços públicos em local de fácil acesso, porque trata de questão afeta à organização e à execução de serviços públicos, matéria de iniciativa reservada do Poder Executivo, implicando subtração de competência legislativa e representando aumento de despesa para o Município. Julgada procedente a ação.


(TJMG – ADI nº 1.0000.11.050297-8/000, Rel. Des. Kildare Carvalho, DJ: 28/11/2012, DP: 07/12/2012)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI DE INICIATIVA DO LEGISLATIVO QUE FIXA PRAZO PARA A REALIZAÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS, EXAMES E INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE MUNICIPAL - INCONSTITUCIONALIDADE. Evidencia-se inconstitucionalidade na Lei Municipal nº 1.304, de 22 de Setembro de 2009, que fixa prazo para a realização de consultas médicas, exames e intervenções cirúrgicas no sistema único de saúde municipal, por vício formal ligado à iniciativa. É que configura ingerência indevida do Legislativo na competência exclusiva do Executivo Municipal, quando se cria para este obrigação que importa em evidente impacto financeiro e na estrutura administrativa de pessoal. (TJMG, Ação Direta de Inconstitucionalidade nº1.0000.09.508126-1/000, Rel. Des. Geraldo Augusto, DJ 25/02/2011).

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI Nº 10.430/2012 DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE - INICIATIVA DO PODER LEGISLATIVO - CRIAÇÃO E/OU AUMENTO DE DESPESAS DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE SEM PRÉVIA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DE SEPARAÇÃO DOS PODERES - VÍCIO FORMAL - MATÉRIA INERENTE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - VÍCIO MATERIAL - OCORRÊNCIA - REPRESENTAÇÃO JULGADA PROCEDENTE.Tem-se por inconstitucional a Lei nº 10.430, de 20.03.2012, do Município de Belo Horizonte, que “dispõe sobre os serviços públicos municipais de atendimento à saúde da mulher e dá outras providências’”, por importar em criação e/ou aumento de despesas sem prévia dotação orçamentária, em evidente violação ao princípio da separação dos poderes, e por usurpação de atribuições do Executivo pelo Legislativo. (TJMG – Órgão Especial, ADI 1.0000.12.100104-4/000, Rel. Des. Elias Camilo, DJ: 26/03/2014, DP: 04/04/2014).

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 5.584/2013. INICIATIVA PARLAMENTAR. AUMENTO DE DESPESAS. AUSÊNCIA DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO. ART. 66, III, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES. ART. 173, CAPUT, DA CEMG. INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA. A Lei nº 5.584/2013, acarretando aumento das despesas públicas para o Município de Betim, sem a devida previsão orçamentária, usurpou competência privativa do Poder Executivo e ofendeu o princípio constitucional da separação de poderes, o que impõe a procedência do pedido, reconhecendo-se a inconstitucionalidade da legislação impugnada. (TJMG – Órgão Especial, Ação Direta Inconst 1.0000.13.085246-0/000, Rel. Des. Edilson Fernandes, DJ: 26/03/2014, DP: 04/04/2014).

No mesmo sentido é a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal:

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. INCONSTITUCIONALIDADES FORMAL E MATERIAL DOS ARTS. 4º E 5º DA LEI N. 227/1989, DO ESTADO DE RONDÔNIA. AFRONTA AOS ARTS. 25, 37, INC. X E XIII, 61, § 1º, INC. I, ALÍNEA A, E 63 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. 1. Inconstitucionalidade formal dos arts. 4º e 5º da Lei n. 227/1989, que desencadeiam aumento de despesa pública em matéria de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo. Afronta aos arts. 25; 61, § 1º, inc. I, alínea a; e 63 da Constituição da República. 2. Inconstitucionalidade material dos arts. 4º e 5º da Lei n. 227/1989, ao impor vinculação dos valores remuneratórios dos servidores rondonienses com aqueles fixados pela União para os seus servidores (art. 37, inc. XIII, da Constituição da República). 3. Afronta ao art. art. 37, inc. X, da Constituição da República, que exige a edição de lei específica para a fixação de remuneração de servidores públicos, o que não se mostrou compatível com o disposto na Lei estadual n. 227/89. 4. Competência privativa do Estado para legislar sobre política remuneratória de seus servidores. Autonomia dos Estados-membros. Precedentes. 5. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente.” (STF – Tribunal Pleno, ADI nº 64 RO, Rel. (a) Min.(a) Cármen Lúcia, DJ: 21/11/2007, DP: 22/02/2008)

Outrossim, é clarividente que a instalação de detectores de metais em todas as casas de diversões públicas, proposta pela Proposição de Lei em análise, além de representar um encargo ao Município, nas casas de diversões de sua propriedade, representa um ônus considerável para o empresariado nesse momento de recessão na economia sendo, portanto, contrária ao interesse público.

Observa-se que o país tem passado por um momento de retrocesso na economia, de modo que a iniciativa privada tem enfrentado várias dificuldades no exercício da atividade econômica.

Nesse ínterim, não pode a Administração tornar ainda mais dificultosa a atuação do empresariado local, que tanto corrobora com o desenvolvimento econômico do Município, gerando emprego e renda, sob pena de, ao fazê-lo, contrariar sobremaneira o interesse público, que, por sua vez, deve nortear a atuação do Administrador Público.

Ademais, ao preconizar a instalação de detectores de metais em todas as casas de diversões, não estabelecendo, assim, uma lotação mínima para a incidência normativa da legislação pleiteada, a Proposição de Lei em comento acaba por onerar sobremaneira, mormente, o empresariado de pequeno porte, o qual, comumente, possui condições financeiras precárias que não suportariam tamanho encargo, o que contraria o interesse público.

Nessa esteira, a presente Proposição de Lei viola, ainda, o Princípio da Livre Iniciativa ou Livre Concorrência, de que trata a Constituição Federal no Título VII “Da Ordem Econômica e Financeira”.

Salienta-se que os proprietários das casas de diversões devem possuir autonomia para a gestão e aplicação dos recursos orçamentários, não podendo o Poder Público adentrar nessa esfera.

Acerca da violação ao Princípio da Livre Iniciativa, este abrange a liberdade de indústria e comércio, assegurando a todos o livre


exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

Cabe transcrever o caput, o inc. IV e o parágrafo único do art. 170 da Constituição Federal:

“Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

...

IV – livre concorrência;

...

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.”

Nesse sentido, a Carta Magna autorizou o Estado a intervir no domínio econômico como agente normativo e regulador, com a finalidade de exercer as funções de fiscalização, incentivo e planejamento indicativo ao setor privado, sempre com fiel observância aos princípios constitucionais da ordem econômica, conforme preconiza o art. 174 do texto Constitucional:

“Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.”

Carlos Jacques Vieira Gomes, Mestre em Direito e Estado pela Universidade de Brasília – UNB, Consultor Legislativo do Senado Federal e Professor de Direito Econômico e Empresarial, em seu artigo “O Princípio Constitucional da Livre Concorrência: Corolário da Livre Iniciativa ou Princípio Autônomo da Ordem Econômica?”, conceitua o direito à livre iniciativa:Conceitua-se, assim, o direito à livre iniciativa, enquanto direito à criação de empresa1 (isto é, o direito de empreender2) e à sua gestão de forma autônoma, o qual compreende: (a) a liberdade de investimento3 ou de acesso4, a qual se traduz no direito de escolha da atividade econômica a desenvolver5, (b) a liberdade de exercício e de organização 6da empresa, ou seja, a liberdade de determinar como será desenvolvida a atividade, incluindo-se a forma, qualidade, quantidade e o preço7 dos produtos a serem produzidos, (c) a liberdade de contratação ou liberdade negocial, por meio da qual são estabelecidas de forma livre e isonômica8 as relações jurídicas e seu conteúdo, e (d) a liberdade para concorrer, isto é, o direito ao exercício da atividade econômica em um sistema da livre concorrência, sem que entraves sejam impostos pelo poder público ou pelo poder (econômico) privado.

O princípio constitucional da livre concorrência estabelece que aqueles que atuam na atividade econômica têm o direito à livre concorrência, ou seja, a competição entre si, visando alcançar um lugar no mercado, sem que haja intervenção do Estado sem justo motivo.

Nesse sentido, a livre concorrência, ou livre iniciativa é abonada pelo Estado, contando com sua intervenção ou regulação quando houver justo motivo.

Portanto, é assegurado a todos o direito de desenvolver, desde que adequadamente dentro dos ditames legais e constitucionais, qualquer atividade econômica.

Dessa forma, ao tornar obrigatória a instalação de detectores de metais em todas as casas de diversões públicas do Município, estar-se-ia impondo às empresas administradoras privadas elevado encargo, incompatível com a liberdade de se organizar para fins de exploração de atividade econômica, isto é, a livre concorrência.

1 Eros Grau (2000, p. 237-8) reconhece que a livre iniciativa, por decorrer da liberdade humana, e não do direito de propriedade, não pode ser reduzida à ideia de liberdade econômica ou de iniciativa econômica: “Dela – da livre iniciativa – se deve dizer, inicialmente, que expressa desdobramento da liberdade. (...) Vê-se para logo, destarte, que não se pode reduzir a livre iniciativa, qual consagrada no art. 1º, IV do texto constitucional, meramente à feição que assume como liberdade econômica ou liberdade de iniciativa econômica”.2 Liberdade para empreender, como menciona Pierre Devolvé (1998, p. 105);3 “Faculdade de criar e explorar uma atividade econômica a título privado” (GRAU, 2000, p. 240);4 Liberdade de se estabelecer, ou liberdade de instalação (DEVOLVÉ, 1998, p. 113);5 Também referida enquanto liberdade de criação de empresa (MONCADA, 1988, p. 141) ou de acesso à atividade econômica;6 Também referida como liberdade de gestão autônoma, sem interferência externa (MONCADA, 1988, p. 141), ou como liberdade para o exercício e a exploração de atividade empresarial (DEVOLVÉ, 1998, p. 113);7 Como anota Luís Cabral de Moncada (1988, p. 296): “O estabelecimento livre do preço pelo produtor é uma consequência direta do seu direito de livre iniciativa econômica”;8 Inserido no âmbito do direito à liberdade de iniciativa, e como corolário do princípio da igualdade de todos perante a lei, está o princípio da igualdade em matéria econômica, definido por André de Laubadère (1985, p. 273) como o direito à “igualdade dos adminsitrados perante as regulamentações e medidas econômicas e perante o funcionamento dos serviços públicos econômicos”.


Nesse sentido, há farta jurisprudência combatendo a violação do Princípio da Livre Concorrência.

REEXAME NECESSÁRIO - MANDADO DE SEGURANÇA -MUNICÍPIO DE PIUMHI/MG - “FEIRA LIVRE” - RESTRIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO AOS COMERCIANTES LOCAIS - IMPOSSIBILIDADE - OFENSA AO PRINCÍPIO DA LIVRE CONCORRÊNCIA - AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL - SEGURANÇA CONFIRMADA - SENTENÇA CONFIRMADA. 1. A restrição da possibilidade de participação na “Feira Livre” que ocorre aos domingos no Município de Piumhi/MG aos comerciante locais, mormente por não encontrar amparo na legislação de regência, afronta o art. 170, inciso IV e parágrafo único, da CF, que assegura o princípio da livre concorrência, fundado na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa. 2. A normatividade do princípio da livre concorrência impõe que, atendidos os requisitos objetivos exigidos em lei, deve ser facultado a qualquer pessoa o exercício livre do comércio em todo território nacional, sendo descabida a criação de restrições fundadas em critérios discriminatórios desarrazoados, sob pena de ofensa ao postulado da isonomia e ao pacto federativo. 3. É que, embora o território nacional seja politicamente dividido em Estados, os quais se subdividem em Municípios, não se permite aos entes o estabelecimento de barreiras em seu interior, eis que o mercado brasileiro é comum.

(TJ-MG - REEX: 10515120079568001 MG , Relator: Bitencourt Marcondes, Data de Julgamento: 13/02/2014, Câmaras Cíveis / 8ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 24/02/2014)

DIREITO CONSTITUCIONAL. REEXAME NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA C/C PEDIDO DE LIMINAR. WRIT CONSTITUCIONAL IMPETRADO CONTRA ATO COMISSIVO. VENDEDOR AMBULANTE DO CARNAVAL EM MACAU/RN. LIMITAÇÕES DESARRAZOADAS AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE COMERCIAL. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LIVRE CONCORRÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 170, IV DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SENTENÇA ADEQUADA À PRESTAÇÃO JURISDICIONAL PLEITEADA NA ESPÉCIE. CONHECIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA. ATRIBUIÇÃO DE EFICÁCIA PLENA À SENTENÇA PROFERIDA NO JUÍZO A QUO. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. REMESSA NECESSÁRIA EM MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE NULIDADE DO PROCESSO. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. REJEIÇÃO. MÉRITO. EXERCÍCIO DE ATIVIDADE COMERCIAL EM CARNAVAL. VENDEDOR AMBULANTE. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. PRINCÍPIO DA LIVRE INICIATIVA. ART. 170, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. IMPOSIÇÃO DE RESTRIÇÕES ILEGÍTIMAS. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA REALIZAÇÃO EXCLUSIVA DE VENDA DE PRODUTOS AOS FOLIÕES. ATO DISCRICIONÁRIO DO MUNICÍPIO. LIMITES À DISCRICIONARIEDADE. AFERIÇÃO DA LEGALIDADE E RAZOABILIDADE DO ATO PELO PODER JUDICIÁRIO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA. (RN n. 3ª Câmara Cível. Rel. Des. Amaury Moura Sobrinho, j. 29/08/2011)

(TJ-RN - Remessa Necessária: 59014 RN 2011.005901-4, Relator: Des. Vivaldo Pinheiro, Data de Julgamento: 28/11/2011, 3ª Câmara Cível)

APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA - FIXAÇÃO DE DISTÂNCIA MÍNIMA PARA INSTALAÇÃO DE POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS - VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA LIVRE CONCORRÊNCIA - LEI MUNICIPAL - INCONSTITUCIONALIDADE - DESPROVIMENTO DO APELO 1. “Extremo a que não pode levar a competência municipal para o zoneamento da cidade, por redundar em reserva de mercado, ainda que relativa, e, consequentemente, em afronta aos princípios da livre concorrência, da defesa do consumidor e da liberdade do exercício das atividades econômicas, que informam o modelo de ordem econômica consagrada pela Carta da Republica (art. 170 e parágrafo, da CF). Recurso não conhecido.” (RE n. 203.909, Min. Ilmar Galvão) 2. Os órgãos fracionários dos tribunais não submeterão ao plenário, ou ao órgão especial, a arguição de inconstitucionalidade, quando já houver pronunciamento destes ou do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão. (parágrafo único, art. 480, do CPC)

(TJ-SC - MS: 34930 SC 2001.003493-0, Relator: Luiz Cézar Medeiros, Data de Julgamento: 19/12/2000, Segunda Câmara de Direito Público, Data de Publicação: Apelação Cível em Mandado de Segurança n. , de Criciúma.)

Portanto, pelos motivos acima colimados, impõe-se o veto total a esta Proposição de Lei por inconstitucionalidade, já que afronta aos arts. 170, IV e parágrafo único e 174, todos da Constituição Federal e preconiza a criação ou o aumento de despesa, sem apontar as dotações orçamentárias vinculadas às despesas dela decorrentes para sua implementação, o que viola, não só a iniciativa legislativa privativa do Chefe do Poder Executivo, mas também, o art. 16, da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 e suas alterações – Lei de Responsabilidade Fiscal e por contrariedade ao interesse público, já que representa, nesse momento, um ônus considerável para o empresariado uberlandense, com a sua consequente devolução a esta Egrégia Câmara, para reexame.

Cordialmente,

Gilmar MachadoPrefeito

RAP/PGM Nº 4814/2015.


DECRETOS

DECRETO Nº 15.757 DE 9 DE JUNHO DE 2015.

CRIA GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA SOB AÇÃO CONSTANTE NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2015 QUE ESPECIFICA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais previstas no artigo 45, VII da Lei Orgânica Municipal e tendo em vista o disposto no art. 10, inciso VII, da Lei nº 12.073, de 26 de dezembro de 2014,

D E C R E T A:

Art. 1º. Fica criado o Grupo de Natureza de Despesa: 4.4.90.52 – Equipamentos e Material Permanente, sob a Ação: 1.516 – Execução de Trabalho Técnico Social e de Gestão Condominial do PMCMV – Res. Córrego do Óleo II, vinculada à Unidade: Secretaria Municipal de Habitação, no orçamento vigente, conforme abaixo especificado:

Órgão: 02 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIAUnidade: 02.22 SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃOSubunidade: 02.22.02 FUNDO MUN. DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - FMHISFunção: 16 HabitaçãoSubfunção: 482 Habitação UrbanaPrograma: 5005 Provisão de Habitação de Interesse Social -HISProj. Atividade: 1.516 Execução de Trabalho Técnico Social e de Gestão Condominial do PMCMV – Res. Córrego do Óleo IINatureza Despesa: 4.4.90.52 Equipamentos e Material PermanenteFonte de Recurso: 124 Transferências de Convênios Não Relacionados à Educação, à Saúde nem à Assistência Social.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 9 de junho de 2015.

Gilmar MachadoPrefeito Municipal

Carlos José DinizSecretário Municipal de Finanças

MGS/mgs

DECRETO Nº 15.758, DE 9 DE JUNHO DE 2015.

OUTORGA PODERES ESPECIAIS PARA ASSINAR PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE AO SERVIDOR CÁSSIO JOSÉ ALVES DE SOUSA E REVOGA O DECRETO Nº 14.916, DE 29 DE MAIO DE 2014.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, previstas no art. 45, inciso VII, e com fundamento no art. 46, ambos da Lei Orgânica Municipal,

DECRETA:

Art. 1º Ficam outorgados poderes especiais ao servidor Cássio José Alves de Sousa, matrícula nº 28.037-2, ocupante do cargo de provimento em comissão de Coordenador de Setor Sanitário, para assinar, em nome do Secretário Municipal de Saúde, ordens de pagamento, empenhos, requisições, justificativas, folhas de pagamento e demais atos inerentes à Secretaria Municipal de Saúde.

Art. 2º Fica revogado o Decreto nº 14.916, de 29 de maio de 2014.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 9 de junho de 2015.

Gilmar MachadoPrefeito

RAP/PGM Nº 5766/2014.


DECRETO Nº 15.759, DE 9 DE JUNHO DE 2015.

ALTERA O DECRETO Nº 14.351, DE 18 DE SETEMBRO DE 2013, QUE “DESIGNA MEMBROS PARA COMPOREM O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – CME, PARA O BIÊNIO 2013/2015, E REVOGA A PORTARIA Nº 28.961, DE 27 DE ABRIL DE 2011”.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o art. 45, VII da Lei Orgânica do Município e com fundamento no art. 4º da Lei Municipal nº 7.035, de 19 de dezembro de 1997 e suas alterações,

D E C R E T A :

Art. 1º Fica alterado o Decreto nº 14.351, de 18 de setembro de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º ...

I - ...

...

e) Marcos Antônio Lima Pereira, matrícula nº 13.475-9 – titular;

f) Antônio Júnior da Silva Morais, matrícula nº 25.027-9 – suplente;

...

i) Edimilson Lino Guilherme, matrícula nº 18.422-5 – titular;

...

III - ...

...

b) Norimari Fagundes de Oliveira – suplente;

...

VI - ...

a) Rafael Batista Silva – titular;

...

XII - ...

a) Anna Carolina dos Santos Rabelo – titular;

b) Luiz Paulo Melo – suplente;

...

XIV - ...

a) Yasmine Soares Ferreira – titular;

b) Deivid Tiago da Silva – suplente;

...”. (NR)



Gilmar Machado Gercina Santana NovaisPrefeito Secretária Municipal de Educação

AVR/PGMNº5.045/2015.


DECRETO S/Nº

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE ASSESSOR JURÍDICO DE APOIO AOS CONSELHOS CC-4, GABRIELA MEDEIROS DE

FARIA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 49,

I, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada GABRIELA MEDEIROS DE FARIA, matrícula nº 26.113-0, do cargo de provimento em comissão de

Assessor Jurídico de Apoio aos Conselhos CC-4, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, retroativo a 8

de junho de 2015.



GILMAR MACHADO

Prefeito

LILIAN MACHADO DE SÁ

Secretária Municipal de Administração.

AGB/hrb.


PORTARIAS

PORTARIA Nº 37.995, DE 9 DE JUNHO DE 2015.

DESIGNA PATRICIA ROCHA FERNANDES, PARA RESPONDER PELO CARGO DE ASSESSOR ADMINISTRATIVO CC-4.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XIX, da Lei Delegada nº 43, de 5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 3º, IV, do Decreto Municipal nº 11.512 de 2 de janeiro de 2009 e, com fundamento no art. 55, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

R E S O L V E:

Art. 1º Designar PATRICIA ROCHA FERNANDES, matrícula nº 27.428-3, ocupante do cargo de provimento em comissão de Assistente de Apoio Administrativo CC-10, para responder pelo cargo de provimento em comissão de Assessor Administrativo CC-4, da Secretaria Municipal de Governo, no período de 26 de junho a 25 de julho de 2015, durante o impedimento da titular Ligia Gomes Coutinho, matrícula nº 16.657-0, em gozo de férias.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


LILIAN MACHADO DE SÁSecretária Municipal de Administração

AGB/alz


ALTERA O ART. 1º DA PORTARIA Nº 35.752, DE 11 DE JUNHO DE 2014, QUE “DESIGNA MEMBROS PARA COMPOR A COMISSÃO ORGANIZADORA DOS SORTEIOS DE PRÊMIOS REFERENTES À CONCESSÃO DE INCENTIVOS À EMISSÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA – NFS-E”.

O Secretário Municipal de Finanças, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem o art. 49, III da Lei Orgânica Municipal, o art. 2º, XXX da Lei Delegada nº 039, de 5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 2º, XXX do Decreto nº 13.271, de 8 de fevereiro de 2012 e suas alterações e com fundamento no art. 4º da Lei Municipal nº 11.607, de 9 de dezembro de 2013, nos arts. 14 e 15 do Decreto Municipal nº 14.943, de 10 de junho de 2014 e no art. 2º do Decreto Municipal nº 14.949, de 12 de junho de 2014,

R E S O LV E :

Art. 1º Fica alterado o art. 1º da Portaria nº 35.752, de 11 de junho de 2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º ...

...

II – Joana Paula Pereira de Araújo Oliveira – Coordenadora do Núcleo de Portal – Secretaria Municipal de Comunicação Social;

...” (NR)



Carlos José DinizSecretário Municipal de Finanças

AVR/PGMNº3.451/2014.



DESIGNA ABEL MELO BORGES PARA RESPONDER PELO CARGO DE DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO

HUMANO CC-2.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XIX, da Lei Delegada nº 43, de

5 de junho de 2009 e suas alterações e o art. 3º, IV, do Decreto Municipal nº 11.512 de 2 de janeiro de 2009 e, com fundamento

no artigo 55, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

R E S O L V E:

Art. 1º Designar ABEL MELO BORGES, matrícula nº 19.116-7, ocupante do cargo de provimento em comissão de Coordenador

do Núcleo de Cadastro e Pagamento CC-4, para responder pelo cargo de provimento em comissão de Diretor de Desenvolvimento

Humano CC-2, da Secretaria Municipal de Administração, no período de 10 de junho a 9 de julho de 2015, durante o impedimento

da titular Roberta Castanho Gosuen, matrícula nº 12.790-6, em gozo de férias.



LILIAN MACHADO DE SÁ

Secretária Municipal de Administração

AGB/hrb.


LICITAÇÃO PÚBLICAAvisos e Comunicados

REAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 0068/2015

TIPO “MENOR PREÇO”

EXCLUSIVO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE

UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, através da DIRETORIA DE COMPRAS - Fará realizar licitação

supramencionada - Objeto: Aquisição de adubo orgânico. O credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59

horas do dia 26/06/2015 exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica

Federal - www.caixa.gov.br - licitações e fornecedores - Pregão Eletrônico - navegue por: outros compradores. A sessão pública

na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até às 09:00 horas do dia 29/06/2015 e os Lances na Internet será das

13:00 até às 14:00 horas do dia 29/06/2015 no mesmo endereço WEB.


André Luiz Teles Rodrigues

Diretor de Compras

EXCLUSIVO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

REAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 0215/2015

TIPO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, através da DIRETORIA

DE COMPRAS - Realizará licitação supramencionada - Objeto: Aquisição de equipamentos (gerenciador e distribuidor de

energia para periféricos e equipamentos eletrônicos), em atendimento à Secretaria acima citada. O Credenciamento para este

Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 25/06/2015, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário

disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal - www.caixa.gov.br - licitações e fornecedores - Pregão Eletrônico - navegue

por: outros compradores. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até as 09:00 horas do dia

26/06/2015 e o início dos Lances na Internet será das 14:00 até às 15:00 horas do dia 26/06/2015, no mesmo endereço WEB.


ANDRÉ LUIZ TELES RODRIGUES

Diretor de Compras


Homologação e Adjudicação

ATO DO PREGOEIRO

LICITAÇÃO: Modalidade Pregão Presencial nº 790/2014.OBJETO: Referente a aquisição de materiais (touca descartável, bota impermeável em PVC e outros), em atendimento as Secretarias Municipais de Desenvolvimento Social e Trabalho, de Saúde e de Obras.

ABERTURA: 22/12/2014.

A Pregoeira, no uso de suas atribuições conforme determina a Lei e o Decreto que regulamenta a matéria, comunica a decisão da Secretaria Municipal de Saúde sobre o cancelamento do item 38 (Filtro para máscara facial inteira CA 5758) do Lote II, conforme solicitação feita pela Secretaria através do MI 261/2015-DA/SMS/PMU. Portanto, pelas considerações acima expostas, a aquisição não é vantajosa para o Município de Uberlândia.

Dê-se ciências aos interessados mediante publicação oficial, ficando resguardado o contraditório e a ampla defesa, nos moldes da legislação que regulamenta a matéria, em especial as leis 10.520/2002 e 8.666/1993.

Uberlândia, 09 de Junho de 2015.

MARIA BARBOSA POLICARPOPregoeira

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

REF: Licitação Pregão Presencial para Registro de Preços nº 001/2015

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Presencial para Registro de Preços nº 001/2015, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação pelo Pregoeiro do objeto licitado, que é registro de preços para futura e eventual contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção corretiva e preventiva de máquinas e equipamentos e fornecimento de peças, conforme todas as especificações contidas no item 1.1 do Edital, à empresa BUSCA PEÇAS COMÉRCIO LTDA. - ME, nos Lotes I e II, em atendimento a Secretaria Municipal de Obras, onde o julgamento foi “menor preço por Lote”, cujos valores ofertados foram declarados vencedores e adjudicados por serem vantajosos para o Município de Uberlândia.


FERNANDO ANTÔNIO T. NASCIMENTOSecretário Municipal de Obras


ATO DE HOMOLOGAÇÃOREF: Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 019/2015

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 019/2015 por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação do objeto licitado, pelo Pregoeiro, qual seja seleção e contratação de empresa para confecção de placas em aço inox gravadas, em atendimento à Secretaria Municipal de Educação, especificados no item 1.1 do Edital, à empresa:

Item Descrição Item Un. Qtde Empresa Marca Valor Unit.

01 Confecção de placas em aço inox escovado, gravada em baixo relevo – medida da placa 50x70cm MO 10 JUSTINO DAVINO

PERES-ME CW 802,00

onde o julgamento foi “Menor Preço por Item”, cujo preço ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.


Profª Drª GERCINA SANTANA NOVAISSecretaria Municipal de Educação

JRF/DC


HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 0734/2014 por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação do objeto licitado, pelo Pregoeiro, qual seja seleção e contratação de empresa para aquisição de aparelhos domésticos, para serem utilizados pela Secretaria Municipal de Gestão Estrat. C. e Tecnologia, especificados no item 1.1 do Edital, à empresa:


01

Aparelho telefônico com fio, com ajuste de campainha de pelo menos 03 volumes, com funções de rediscagem, flash e mudo, sinalização de linha com pulso e tom, cor preta ou cinza grafite* Para ser utilizado no setor administrativo da Secretaria de Gestão Estratégica, Ciência e Tecnologia

UN 02

C O M I G O COMERCIAL MINAS GOIÁS LTDA-EPP

INTELBRAS/PLENO 58,75



VITORINO ALVES DA SILVASecretario Municipal de Gestão Estrat. C. e Tecnologia

JRF/DC



HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Eletrônico nº 022/2015 por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação do objeto licitado, pelo Pregoeiro, qual seja, seleção e contratação de empresa para confecção de placas e adesivos, em atendimento à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, especificados no item 1.1 do Edital, às empresas:


03

Confecção de painel tipo fachada em lona, medindo aproximadamente 14,30 x 3,30 m, material em lona 440, metalon 20 x 20 chapa 18 e chapa em aço galvanizado atrás da estrutura para proteger do vento. O painel deverá ser instalado na unidade da rede crescer - estação cidadania – Jardim Célia, situada na Rua dos Sininhos, nº. 35, Bairro: Jardim Célia. Conforme modelo no Anexo - VIII. Instalação inclusa. Garantia mínima de 01 ano.

PÇ 01PLOTTER

LUMINOSOS LTDA-ME

PLOTTER 4.150,00

04

Confecção de placas de sinalização em PVC expandido 10 mm, adesivo impressão digital, medindo aproximadamente 0,30 x 0,15 m. Mão de obra e instalação inclusa. Conforme modelo no Anexo – IX.Os materiais serão instalados no crescer conviver laranjeiras, situado na Rua Senegal, 35 - bairro Laranjeiras.

MO 35PLOTTER

LUMINOSOS LTDA-ME

PLOTTER 5,50

05

Confecção de adesivo em impressão digital para plotagem de parede, sendo:- (01) parede medindo 2,60 x 2,60 m- (02) paredes medindo 8,80 x 0,70 m- (03) paredes medindo 4,50 x 2,50 mMão de obra e instalação inclusa. Conforme modelo no Anexo – X.Os materiais serão instalados no crescer conviver laranjeiras, situado na Rua Senegal, 35 - bairro Laranjeiras.

MO 01PLOTTER

LUMINOSOS LTDA-ME

PLOTTER 1.850,00

06

Confecção de painel tipo fachada em lona, medindo aproximadamente 5,85 x 1,70 m, material em lona 440, metalon 20 x 20 chapa em aço galvanizado atrás da estrutura para proteger do vento, fixada no telhado com tirantes de aço. Mão de obra e instalação inclusa. Conforme modelo no Anexo – XI.Os materiais serão instalados no crescer conviver laranjeiras, situado na Rua Senegal, 35 - bairro Laranjeiras. Garantia mínima de 01 ano

UN 01WENDEL

COSTA RODIGUES EIRELI-ME

UDIARTE 1.299,00



DENISE FERREIRA PORTES LIMASecretario Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho

JRF/DC


EXTRATO DO NONO TERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 95/2012

Pregão Presencial n° 001 / 2012

CONTRATANTE: Município de Uberlândia (SMCS).

CONTRATADO: JBM Publicações Ltda.

OBJETO: - Prorrogação de prazo por mais 05 (cinco) meses, referente à prestação de serviços de publicação de atos oficiais do

Município de Uberlândia, em atendimento à Secretaria Municipal de Comunicação Social.

DATA DA ASSINATURA: 27/05/2015.

LAM

Extrato do Contrato


Justificativa

JUSTIFICATIVA

Dispensa de Licitação

OBJETO: Contratação emergencial de pessoa jurídica especializada para prestação do serviço de transporte automotivo escolar, com fornecimento de mão de obra (condutores e acompanhantes) e de veículos.

VALOR: R$ 11.476.800,00 (Onze milhões quatrocentos e setenta e seis mil e oitocentos reais)

FUNDAMENTO: Artigo 24, inciso IV, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações.

O Município de Uberlândia, representado pela Secretaria Municipal de Educação, pretende contratar a Associação dos Motoristas em Transporte de Passageiros dos Estados de Goiás, Tocantins e Minas Gerais – AMTGO, para prestação dos serviços de transporte automotivo escolar, com fornecimento de mão de obra (condutores e acompanhantes) e de veículos.

Com o intuito de selecionar a proposta mais vantajosa para a prestação do serviço pretendido, o Município de Uberlândia deu início ao processo licitatório na modalidade Pregão Presencial nº 420/2014, cujo Aviso de Licitação foi publicado em 23 de maio de 2014, objetivando a seleção e contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de transporte automotivo escolar, com sessão pública para abertura dos envelopes realizada em 9 de junho de 2014.

O referido processo foi objeto de interposição de recurso administrativo por três dos licitantes presentes na sessão pública de abertura desta licitação. Após o julgamento dos recursos administrativos apresentados, várias licitantes foram desclassificadas ou inabilitadas devido à falta de documentação ou de sua apresentação incorreta, fator que restringiu a concorrência e a competitividade do certame, o que obstou a celebração de proposta mais vantajosa para a Administração. Ainda, deve ser levado em consideração o fato de que três dos quatro itens licitados restaram sem ganhador. Tais situações motivaram a revogação do referido certame, na data de 25 de junho de 2014.

Em 27 de junho de 2014, foi publicado novo Aviso de Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 568/2014, com o mesmo objeto do Pregão Presencial nº 420/2014 supracitado, com sessão pública para abertura dos envelopes realizada em 15 de julho de 2014.

Após a sessão pública para abertura da licitação na modalidade Pregão Presencial nº 568/2014, duas do total de três licitantes que compareceram ao certame impetraram Mandado de Segurança com pedido de liminar para a suspensão do processo licitatório, sendo concedida pelo juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública, a medida liminar nos autos do processo nº 0539124-36.2014.8.13.0702, impetrado por NELE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA, e, em parte, a antecipação de tutela nos autos do processo nº 0539116-59.2014.8.13.0702, impetrado pela Cooperativa de Transporte de Passageiros e Cargas de Uberlândia Ltda. – COOPASS.Nesta senda, em atendimento às decisões judiciais supracitadas, o Município de Uberlândia publicou no Diário Oficial do Município, em 23 de julho de 2014, o Comunicado de Suspensão da licitação na modalidade Pregão Presencial nº 568/2014.

Em tempo, no dia 07 de outubro de 2014 foi publicado no Diário Oficial do Município o Aviso de Cancelamento de revogação da licitação na modalidade Pregão Presencial nº 420/2014, em virtude de decisão judicial proferida nos autos do processo nº 0539124-36.2014.8.13.0702, em trâmite na 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Uberlândia, retomando o referido processo licitatório à fase de julgamento dos recursos administrativos interpostos pelas licitantes.

Após o julgamento do recurso constatou-se que apenas uma empresa restou classificada para apenas um item da licitação, e, devido ao fato de que, com a realização do Pregão Presencial nº 568/2014, foi alcançado um menor valor para este item, a Administração Pública, em seu juízo de oportunidade e conveniência, decidiu revogar a licitação na modalidade Pregão Presencial nº 420/2014.

Tendo em vista que o Pregão Presencial nº 568/2014 continua suspenso por decisão judicial, e que não será possível concluir este processo até o término da vigência do contrato atual, e não havendo a possibilidade legal de prorrogação do Contrato nº 644/2014, que encerra sua vigência em 30 de junho de 2015, existe a necessidade de uma contratação emergencial, de modo a garantir a continuidade da prestação do serviço de transporte escolar, que, tendo em vista o seu caráter de essencialidade, não pode ser interrompida, até que seja possível concluir a referida licitação e firmar o contrato dela decorrente.


O acesso à escola é uma condição básica para a garantia do direito à educação. A Constituição Federal, seu artigo 208, estabelece de que forma o dever do Estado com a educação deve ser efetivado, e, em seu inciso VII, prevê o atendimento ao educando por meio da implantação de programas suplementares de transporte escolar, entre outros. O direito ao transporte escolar gratuito e de qualidade também encontra previsão legal no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 54, e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em seu artigo 4°.

O transporte escolar é considerado serviço de utilidade pública, devendo o Poder Público ofertá-lo gratuitamente para os alunos que não tenham escolas próximas às suas residências. O artigo 206 da Constituição Federal prevê que a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola é um dos princípios sobre o qual deve ser ministrado o ensino. Não se pode privar os alunos da rede pública que residem em ambientes distantes das escolas, do transporte necessário para a concretização do direito fundamental à educação.

A evasão escolar ocasionada pela dificuldade de acesso às escolas é um fato reconhecido, e, com o objetivo de solucionar este problema, foi instituída uma política de transporte escolar, mediante a implantação dos seguintes programas, no âmbito do Ministério da Educação: o Programa Nacional de Transporte Escolar (PNTE), o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE) e o Programa Caminho da Escola.

Tendo em vista que os serviços em comento são de fundamental importância ao bom andamento das atividades no âmbito da Secretaria Municipal de Educação, e considerando a natureza especial e contínua de tais serviços, que não podem sofrer qualquer solução de continuidade na prestação que se alonga no tempo, o que certamente causaria sérios e imprevisíveis transtornos ao Município, e, diante da impossibilidade de renovação do contrato, pretende a Administração Pública realizar a contratação direta de pessoa jurídica para prestação de serviços de transporte escolar, até a conclusão do certame licitatório.

Registre-se que a Lei de Licitações e Contratos confere à Administração Pública a faculdade de dispensa de licitação, nos casos de emergência, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízos.

Com efeito, é cristalino o entendimento de que a interrupção da prestação dos serviços de transporte escolar causará graves prejuízos aos educandos.

A contratação emergencial se dará nos moldes e condições previstas no Edital de Licitação na modalidade Pregão Presencial nº 568/2014, com o mesmo objeto, especificações e normas de execução e terá o prazo máximo de 180 dias, contados a partir de 1º de julho de 2015, podendo ter a sua duração reduzida caso se conclua o processo licitatório.

Para atender a contratação emergencial, será contratada a Associação dos Motoristas em Transporte de Passageiros dos Estados de Goiás, Tocantins e Minas Gerais – AMTGO, pessoa jurídica que ofereceu os menores lances para todos os itens que foram objeto da licitação. O preço praticado por este fornecedor se encontra compatível com o valor de mercado, conforme demonstra a pesquisa de preços realizada para composição dos valores estimados para esta Dispensa de Licitação.

Justifica-se, assim, a contratação da Associação dos Motoristas em Transporte de Passageiros dos Estados de Goiás, Tocantins e Minas Gerais – AMTGO, pelo atendimento ao objeto solicitado com o menor preço, inclusive menor que o praticado atualmente no Contrato nº 644/2014.

Ainda, registre-se que a Associação dos Motoristas em Transporte de Passageiros dos Estados de Goiás, Tocantins e Minas Gerais – AMTGO tem condições de ofertar os serviços em conformidade com as reais necessidades da Secretaria Municipal de Educação, enquanto a empresa atualmente contratada, através do Contrato nº 644/2014, não oferece os serviços nas mesmas condições licitadas através do Pregão Presencial nº 568/2014, pois não fornece os acompanhantes para os 40 (quarenta) veículos que realizam o transporte de alunos com deficiência.

Os encargos financeiros decorrentes desta contratação correrão por conta das seguintes dotações orçamentárias:

• 07-12-122-2005-2.078-3.3.90.39-07.01 (Recursos: C/C: 3.016-3, Ag: 2591-7, Bco: 001, Banco do Brasil, convênio nº 912);


• 07-12-361-2001-2.046-3.3.90.39-07.02 (Recursos PNATE: C/C: 51.356-3, Ag: 2591-7, Bco: 001, Banco do Brasil,


convênio nº 511);

• 07-12-361-2001-2.532-3.3.90.39-07.02 (Recursos QMSE: C/C: 672.001-6, Ag: 3961, Bco: 104, Caixa Econômica Federal, convênio nº 52800000000000);

• 07-12-361-2001-2.517-3.3.90.39-07.03 (Recursos FUNDEB: C/C: 30825-0, Ag: 2591-7, Bco: 001, Banco do Brasil, convênio FUNDEB);


• 07-12-365-2002-2.662-3.3.90.39-07.02 (Recursos PNATE: C/C: 672.002-4, Ag: 3961, Bco: 001, Banco do Brasil, convênio nº 531);

• 07-12-365-2002-2.534-3.3.90.39-07.02 (Recursos QMSE: C/C: 672.001-6, Ag: 3961, Bco: 104, Caixa Econômica Federal, convênio nº 52800000000000);


• 07-12-366-2001-2.523-3.3.90.39-07.03 (Recursos: C/C: 30825-0, Ag: 2591-7, Bco: 001, Banco do Brasil, convênio FUNDEB);

• 07-12-367-2001-2.520-3.3.90.39-07.03 (Recursos: C/C: 30.825-0, Ag: 2591-7, Bco: 001, Banco do Brasil, convênio FUNDEB);

• 07-12-362-2003-2.661-3.3.90.39-07.02 (Recursos PNATE: C/C: 51.356-3, Ag: 2591-7, Bco: 001, Banco do Brasil, convênio nº 511);

• 07-12-362-2003-2.063-3.3.90.39-07.04;

• 07-12-363-2003-2.552-3.3.90.39-07.04;

• 07-12-364-2003-2.553-3.3.90.39-07.04.

No caso de conclusão do Processo Licitatório Pregão Presencial nº 568/2014, os recursos serão realocados para o contrato decorrente deste referido processo licitatório.

Por todo o exposto, considerando que o Pregão Presencial nº 568/2014 continua suspenso por liminar concedida por decisão judicial, diante da conformidade do orçamento com os preços praticados pelo mercado, da observância do princípio da maior vantajosidade para a Administração Pública, da inquestionável urgência diante do prejuízo que a falta do transporte escolar ocasionará à assiduidade escolar dos alunos da Rede Pública de Ensino, e com espeque no artigo 24, inciso IV, da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, tem-se por justificada a contratação de pessoa jurídica especializada em transporte escolar, por dispensa de licitação.


Prof.ª Dr.ª Gercina Santana NovaisSecretária Municipal de Educação

Ratifico, nos termos do artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações.


Gilmar MachadoPrefeito do Município de Uberlândia


Extratos dos Convênios

EXTRATO DO CONVÊNIO Nº 240/2015

PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E ASSOCIAÇÃO CIRCO DA VIDA

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei nº 8339/03 e alterações; Lei nº 6.480/95 e alterações; no Decreto Municipal nº 12.421 de 09/09/10; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.094, de 23/02/15, que autoriza o Município a conceder transferência de recursos à entidade sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I - que faz parte integrante deste instrumento.

OBJETO: Repasse de transferência de recursos.

VALOR GLOBAL: R$ 120.000,00 (Cento e vinte mil reais) sendo R$ 30.000,00 (Trinta mil reais) à título de auxílio e R$ 90.000,00 (Noventa mil reais) à título de contribuição.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 10.08.122.4007.2.500 – 10.01 ND 4.4.50.42 e 10.08.122.4007.2.500 – 10.01 ND 3.3.50.41.

VIGÊNCIA: A partir da data de assinatura até 31/08/2015.

DATA DE ASSINATURA: 04 de Maio de 2015


PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E LAR ESPÍRITA MARIA LOBATO DE FREITAS



VALOR GLOBAL: R$ 10.000,00 (Dez mil reais).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 10.08.122.4007.2.500 – 10.01 ND 4.4.50.42.




PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E GRUPO RAMATISIANO ALBERGUE NOTURNO RAMATIS

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei nº 8339/03 e alterações; Lei nº 6.480/95 e alterações; no Decreto Municipal nº 12.421 de 09/09/10; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e nas Leis nº 12.094, de 23/02/15 e 12.112, de 19/03/15, que autoriza o Município a conceder transferência de recursos à entidade sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I - que faz parte integrante deste instrumento.


VALOR GLOBAL: R$ 30.000,00 (Trinta mil reais).



DATA DE ASSINATURA: 05 deMaio de 2015



PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E NÚCLEO SERVOS MARIA DE NAZARÉ








PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E ASSOCIAÇÃO ANTÔNIO E MARCOS CAVANIS

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei nº 8339/03 e alterações; Lei nº 6.480/95 e alterações; no Decreto Municipal nº 12.421 de 09/09/10; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e nas Leis nº 12.094, de 23/02/15, 12.108, 19/03/15 e 12.112, de 19/03/15, que autoriza o Município a conceder transferência de recursos à entidade sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I - que faz parte integrante deste instrumento.


VALOR GLOBAL: R$ 35.000,00 (Trinta e cinco mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E INSTITUTO POLITRIZ



VALOR GLOBAL: R$ 100.000,00 (Cem mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E CAROL – CASA DE AMPARO INFANTIL

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal


nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei 8339/03 e alterações; na Lei nº 6.480/95 e alterações; na Lei nº 5434/91 e alterações Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; no Decreto nº 6477/94 e alterações; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.138, de 23/04/15, que autoriza o Município a conceder auxílio financeiro à título de transferência de recursos às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho – Anexo I – que faz parte integrante deste instrumento.

OBJETO: Repasse de recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

VALOR GLOBAL: R$ 24.172,12 (Vinte e quatro mil e cento e setenta e dois reais e doze centavos).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E MISSÃO ESPERANÇA

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei 8339/03 e alterações; na Lei nº 6.480/95 e alterações; na Lei nº 5434/91 e alterações Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; no Decreto nº 6477/94 e alterações; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.138, de 23/04/15, que autoriza o Município a conceder auxílio financeiro à título de transferência de recursos às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho – Anexo I – que faz parte integrante deste instrumento.


VALOR GLOBAL: R$ 5.011,00 (Cinco mil e onze reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E NÚCLEO SOCIAL JESUS DE NAZARÉ

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei nº 8339/03 e alterações; Lei nº 6.480/95 e alterações; no Decreto Municipal nº 12.421 de 09/09/10; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14, na Lei nº 12.094, de 23/02/15 e na Lei nº 12.112 de 19/03/15, que autoriza o Município a conceder transferência de recursos à entidade sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I - que faz parte integrante deste instrumento.


VALOR GLOBAL: R$ 20.000,00 (Vinte mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E FUNDAÇÃO CULTURAL E ASSISTENCIAL FILADELFIA

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei nº 8339/03 e alterações; Lei nº 6.480/95 e alterações; no Decreto Municipal nº 12.421 de 09/09/10; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e nas Leis nº


12.094, de 23/02/15 e 12.108, de 19/03/15, que autoriza o Município a conceder transferência de recursos à entidade sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I - que faz parte integrante deste instrumento.


VALOR GLOBAL: R$ 120.000,00 (Cento e vinte mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E CENTRO DE EXCELÊNCIA EM REABILITAÇÃO E TRABALHO ORIENTADO DE UBERLÂNDIA

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 8.666/93 e alterações; Lei nº 9.604/98; na Lei nº 8.742/93 - Lei Orgânica da Assistência Social; na Lei Municipal nº 6.480/95 e alterações; na Lei Municipal nº 6.484/95; no artigo 45, XIV e 151, § 2º, da Lei Orgânica Municipal; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.052, de 19/12/14, que autoriza o Município a conceder subvenção social à título de suplementação às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I o qual passa a fazer parte integrante deste Convênio.

OBJETO: Repasse de recursos provenientes de transferência oriunda do FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social

VALOR GLOBAL: R$ 18.136,56 (Dezoito mil e cento e trinta e seis reais e cinquenta e seis centavos).


VIGÊNCIA: A partir da data de assinatura até 31/12/2015..



PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E CENTRAL DE AÇÃO SOCIAL AVANÇADA - CASA



VALOR GLOBAL: R$ 60.000,00 (Sessenta mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E AÇÃO MORADIA

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei 8339/03 e alterações; na Lei nº 6.480/95 e alterações; na Lei nº 5434/91 e alterações Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; no Decreto nº 6477/94 e alterações; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.138, de 23/04/15, que autoriza o Município a conceder auxílio financeiro à título de transferência de recursos às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho – Anexo I – que faz parte integrante deste instrumento.



VALOR GLOBAL: R$ 9.053,00 (Nove mil e cinquenta e três reais) sendo R$ 3.913,00 (Três mil e novecentos e treze reais) à título de contribuição e R$ 5.140,00 (Cinco mil e cento e quarenta reais) à título de auxílio.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 10.08.243.4007.2.475 – 10.04 ND 3.3.50.41 e 10.08.243.4007.2.475 – 10.04 ND 4.4.50.42.




PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE APOIO À PESSOA DEFICIENTE - ACAPED








PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E CEFAC – CENTRO DE FORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA CULTURAL SANTA LUZIA



VALOR GLOBAL: R$ 60.000,00 (Sessenta mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E NÚCLEO SOCIAL JESUS DE NAZARÉ

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 8.666/93 e alterações; Lei nº 9.604/98; na Lei nº 8.742/93 - Lei Orgânica da Assistência Social; na Lei Municipal nº 6.480/95 e alterações; na Lei Municipal nº 6.484/95; no artigo 45, XIV e 151, § 2º, da Lei Orgânica Municipal; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14, na Lei nº 12.052, de 19/12/14 e na Lei nº 12.161, de 18/05/15, que autoriza o Município a conceder subvenção social à título de suplementação às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I o qual passa a fazer parte integrante deste Convênio.


VALOR GLOBAL: R$ 116.262,00 (Cento e dezesseis mil e duzentos e sessenta e dois reais).






PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E DIVULGAÇÃO ESPÍRITA CRISTÃ

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 4.320/64; na Lei nº 8.666/93 e alterações; no artigo 204, I da Constituição Federal; na Lei Federal nº 8.742/93 artigos 5º, I e 6º; Lei Orgânica da Assistência Social; nos artigos 45 - XIV e 151, Parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal; no artigo 40 - II, da Lei Complementar nº 432/06 - Plano Diretor do Município de Uberlândia; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei Municipal nº 6.480/95 e alterações; na Lei Municipal nº 8.339/03 e alterações; no Decreto Municipal nº 12.421 de 09/09/10; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.052, de 19/12/14, que autoriza o Município a conceder subvenção social à título de suplementação às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I - que faz parte integrante deste instrumento.

OBJETO: Repasse de subvenção social.

VALOR GLOBAL: R$ 51.000,00 (Cinquenta e um mil reais).





PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE APOIO À PESSOA DEFICIENTE

FUNDAMENTAÇÃO: O presente convênio fundamenta-se na Lei nº 8.666/93 e alterações; Lei nº 9.604/98; na Lei nº 8.742/93 - Lei Orgânica da Assistência Social; na Lei Municipal nº 6.480/95 e alterações; na Lei Municipal nº 6.484/95; no artigo 45, XIV e 151, § 2º, da Lei Orgânica Municipal; na Lei Municipal nº 5.775/93 e alterações; na Lei de Diretrizes Orçamentárias nº 11.901, de 06/08/14; na Lei Orçamentária Anual nº 12.073, de 26/12/14 e na Lei nº 12.052, de 19/12/14, que autoriza o Município a conceder subvenção social à título de suplementação às entidades sem fins lucrativos e no Plano de Trabalho - Anexo I o qual passa a fazer parte integrante deste Convênio.


VALOR GLOBAL: R$ 14.648,76 (Quatorze mil e seiscentos e quarenta e oito reais e setenta e seis centavos).




Extrato do Primeiro Aditamento ao Convênio Nº 054/2015

PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E INSTITUTO MÃOS DADAS

FUNDAMENTAÇÃO: O presente aditamento fundamenta-se na Cláusula Décima Primeira, Item 11.11 do Convênio nº 054/2015, e no Artigo 65, inciso I, alinea “b”, da Lei Federal nº 8.666 de 21/06/93 e suas alterações e na Lei nº 12.163, de 18/05/15 e na Justificativa em anexo, que fazem parte integrante deste instrumento.

OBJETO: O presente aditamento tem por finalidade o repasse de Subvenção Social à Entidade, para complementar os valores liberados através do Convênio supra citado.

VALOR GLOBAL: R$ 15.300,00 (Quinze mil e trezentos reais).





DIVERSOS

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

Para os fins do artigo 2º da Lei n º 9452 de 20/03/97 ficam notificados todos os interessados de que foram liberados os seguintes

valores pertencentes ao Município de Uberlândia.

ORIGEM VALOR D.LIBER.

PMU – RESIDENCIAL VILLAREAL R$ 25.585,00 09/06/2015

PMU – FUNDEB R$ 2.841.390,47 09/06/2015

PMU – RESIDENCIAL VILLANUEVA R$ 26.297,00 09/06/2015

PMU – PRO URGE META 2012 R$ 49.611,00 09/06/2015

Carlos José Diniz

Secretario Municipal de Finanças

José Antônio de Ávila Oliveira

Assessor Municipal de Finanças

Henckmar Borges Neto

Tesoureiro Geral


PORTARIA Nº 1304, DE 3 DE JUNHO DE 2015.

CONCEDE LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES AO SERVIDOR ROSIVAL REZENDE DA SILVA.

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, no uso de suas atribuições legais previstas no inciso XXX do artigo 6º, do Decreto nº 11.885, de 21 de outubro de 2009, artigo 123 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992 e Parecer Jurídico nº 015/2014,

RESOLVE:

Art. 1º Conceder ao servidor público municipal ROSIVAL REZENDE DA SILVA, matrícula nº 1866-0, Ocupante do Cargo Provimento Efetivo de Assistente Operacional em Serviço Público do Saneamento, Especialidade: Operador de Bombas, Nível de Qualificação: Ensino Fundamental Completo, Padrão 7, do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, licença sem remuneração, para tratar de interesses particulares, a partir da data de publicação, por um período de 02 (dois) anos.


Uberlândia (MG), em 3 de junho de 2015.

ORLANDO DE RESENDEDiretor Geral

IAA/2466-0/civ/1563-6

PORTARIA Nº 1305, DE 03 DE JUNHO DE 2015.

DESIGNA FERNANDO GUIMARÃES MOREIRA, PARA RESPONDER INTERINA E CUMULATIVAMENTE PELO CARGO EM COMISSÃO DE DIRETOR TÉCNICO - DM-1.

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no art. 55, §§ 1º, 2º e 3º da Lei Complementar nº 040, de 05/10/92 e inciso XXX do artigo 6º, do Decreto nº 11.885, de 21 de outubro de 2009,

RESOLVE:

Art. 1º DESIGNAR o servidor FERNANDO GUIMARÃES MOREIRA, matrícula nº 2271-3, ocupante do cargo de Provimento Efetivo de Analista em Serviço Público do Saneamento, Especialidade: Químico, Nível de Qualificação: Pós-Graduação – Especialização Completo, Padrão 5, e do cargo em Comissão de Gerente de Tratamento de Água e Operações – DM-3 para responder interina e cumulativamente pelo Cargo de Diretor Técnico - DM-1, do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, a partir da publicação até o dia 30/06/2015, durante o impedimento do titular Leocádio Alves Pereira, matrícula 1258-0, que estará em gozo de férias.


Uberlândia (MG), em 03 de junho de 2015.

ORLANDO DE RESENDEDiretor Geral

RPB/2369-8/alh/2168-7

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA E FUNDACIONAL

DMAE

DIVERSOS


A V I S O N O V A D A T A

E D I T A L D E L I C I T A Ç Ã O

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 056/2015 – PREGÃO PRESENCIAL

“MENOR PREÇO POR LOTE”

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, por delegações de poderes na forma do Decreto s/nº publicado no DOM nº 4581 de 05 de fevereiro de 2015, faz público com fundamento no § 4º do artigo 21 da Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores, a informação que foi designada nova data para realização deste certame, dia 23 de junho de 2015, às 14hs00min, no Auditório do DMAE, à rua Martinésia nº 245, Centro, Uberlândia – M.G., visando a aquisição de comporta de parede sentido duplo de fluxo e comporta de canal aberto sentido duplo de fluxo, estando o edital à disposição gratuitamente no sítio www.dmae.mg.gov.br ou na Diretoria de Suprimentos das 09:00 às 16:00 horas, mediante pagamento. O processo será julgado em conformidade com as condições do Edital, Lei Federal nº 10.520/02, Lei Federal nº 8.666/93 e demais legislações pertinentes, tendo Visita Técnica Obrigatória, com agendamento prévio. Uberlândia (MG), 09 de junho de 2015.

Orlando de ResendeDiretor Geral do DMAE

A V I S O


PROCESSO LICITATÓRIO Nº 057/2015 – TOMADA DE PREÇO

“MENOR PREÇO ITEM”

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar o Processo Licitatório nº 057/2015, na modalidade “Tomada de Preços” do tipo “Menor Preço Item”, dia 26 de junho de 2015, às 14:00 horas, no Auditório do DMAE, à rua Martinésia nº 245, Aparecida, Uberlândia – MG. O Processo Licitatório visa à contratação de Microempresas – ME, Empresas de Pequeno Porte – EPP, ou equiparadas para aquisição de arame farpado galvanizado, arame liso ovalado galvanizado, bobs para cerca, poste de eucalipto tratado e esticador mourão de eucalipto tratado, em atendimento ao Programa Buriti, Lei nº 10.066/2008, alterada pela Lei nº 11.806/14, o qual será processado e julgado em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores, as condições do Edital e demais legislações pertinentes. O Edital poderá ser adquirido mediante o pagamento de R$ 0,18 (dezoito centavos) a folha no horário 09:00 e 16:00 horas de segunda à sexta na Diretoria de Suprimentos ou via internet pelo endereço eletrônico www.dmae.mg.gov.br.

Uberlândia (MG), 08 de junho de 2015.


A V I S O


PROCESSO LICITATÓRIO Nº 058/2015 – TOMADA DE PREÇO

“MENOR PREÇO GLOBAL”

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, torna público que fará realizar o Processo Licitatório nº 058/2015, na modalidade “Tomada de Preços” do tipo “Menor Preço Global”, dia 29 de junho de 2015, às 14:00 horas, no Auditório do DMAE, à rua Martinésia nº 245, Aparecida, Uberlândia – MG. O Processo


Licitatório visa à contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenções preventivas e corretivas com fornecimento de peças originais em máquinas eletroeletrônicas e equipamentos mecânicos operacionais, em atendimento à Diretoria Administrativa, o qual será processado e julgado em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores, as condições do Edital e demais legislações pertinentes. O Edital poderá ser adquirido mediante o pagamento de R$ 0,18 (dezoito centavos) a folha no horário 09:00 e 16:00 horas de segunda à sexta na Diretoria de Suprimentos ou via internet pelo endereço eletrônico www.dmae.mg.gov.br.



INCIDENTE RECURSAL

DATA DA IMPUGNAÇÃO: 09 de junho de 2015, as 08:20 hs, protocolo 2015006271 e via Correios 08:40hs, protocolo 2015006274. PROCESSO LICITATÓRIO : nº 046/2015 – Concorrência Pública.JULGAMENTO E RESPOSTA : Comissão Permanente de Licitações (Portaria nº 7652014).INTERPOSTO POR : Marco XX Construções Ltda.CONTRA : Ato Convocatório.

DECISÃO DA AUTORIDADE SUPERIOR

A empresa MARCO XX CONSTRUÇÕES LTDA., inconformada com o Instrumento Convocatório, referente à CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 046/2015, por afirmar a existência de ilegalidades diante de informações divulgadas em comunicado referentes ao balanço patrimonial para fins de qualificação econômico-financeira, bem como a alegação da ausência de projeto básico e do risco de jogo de planilhas . . . impetrou com IMPUGNAÇÃO AO EDITAL, em 09 de junho de 2015, requerendo que a referida IMPUGNAÇÃO seja conhecida e provida, determinando-se a correção dos vícios do Edital ora apontados, observando o disposto no art. 21, § 4º da Lei Federal nº 8.666/93.

Uma vez apreciadas as alegações aviadas pela empresa MARCO XX CONSTRUÇÕES LTDA., a COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES deixou de atribuir ao recurso o efeito suspensivo, por ser reconhecida a sua intempestividade, NEGANDO O SEU PROSSEGUIMENTO, submetendo assim a decisão à AUTORIDADE SUPERIOR, em seus integrais termos.

D E C I S Ã O: Acolho o parecer da Comissão Permanente de Licitações, constante do JULGAMENTO DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO – CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 046/2015, e por seus próprios fundamentos, deixo de atribuir ao recurso o efeito suspensivo, por ser reconhecida a sua intempestividade, NEGANDO O SEU PROSSEGUIMENTO, mantendo o ATO CONVOCATÓRIO em todos seus termos, confirmando a data já designada para a sessão inaugural do torneio.

Dê-se ciência à impugnante.

Cientifique e cumpram-se os atos decorrentes.



Diário Ofi cial do Município 30Nº 4662, terça-feira, 9 de junho de 2015

FUNDASUSDIVERSOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA

FUNDAÇÃO SAÚDE DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA

ESTADO DE MINAS GERAIS

EXTRATO DO EDITAL DE DEFERIMENTO DAS SOLICITAÇÕES DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DOCONCURSO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº 01/2015

O Diretor Presidente da Fundação Saúde do Município de Uberlândia – FUNDASUS , do Estado de Minas Gerais, nouso de suas atribuições legais, em conformidade com a Constituição Federal e demais disposições atinentes à matéria,TORNA PÚBLICO o Edital de Deferimento das Solicitações de Isenção da Taxa de Inscrição e seus Anexos I e II, doConcurso Para Emprego Público Nº 01/2015. O Edital de Deferimento das Solicitações de Isenção da Taxa deInscrição e seus Anexos I e II estarão disponíveis no endereço eletrônico http://www.aocp.com.br na data de 09 dejunho de 2015.

Uberlândia/MG, 09 de junho de 2015Marcelo Viana Porta

Diretor Presidente da FUNDASUS








Diário Ofi cial do Município31 Nº 4662, terça-feira, 9 de junho de 2015
















IPREMUDIVERSOS

Marcos Américo BotelhoSuperintendente do Ipremu

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ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA VETO · Requerente: Prefeito Municipal de São José da Varginha - Requerida: ... é inconstitucional a lei de iniciativa do Legislativo