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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM Prof a . Andréia Neves

Aula 08 (4)

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ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA EM ENFERMAGEM

AULA 08: A ADMINISTRAÇÃO DE RH E A ENFERMAGEM

Profa. Andréia Neves

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Conhecer os o conceito de administração de recursos humanos e mercado de trabalho

• Conhecer o papel do enfermeiro na administração dos recursos humanos

• Entender o conceito de escala de enfermagem

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CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (ARH)

É a área da administração que cuida do suprimento, da manutenção e do desenvolvimento de todos os recursos humanos da empresa. Ela envolve atividades de atrair, manter e desenvolver pessoas nas empresas.

Isso significa fazer com que a empresa crie um contexto no qual as pessoas se sintam bem, ao mesmo tempo em que faz com que elas agreguem valor ao trabalho que executam e permite que a empresa alcance os resultados pretendidos pela sua administração. A interação entre empresas e pessoas é o assunto mais importante da ARH.

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EVOLUÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL DE RECURSOS HUMANOS

(RH) E SUAS RESPECTIVAS ÉPOCAS:

a)Fase contábil, pioneira da “gestão de pessoal”, também chamada de “pré-histórica” por alguns autores, caracterizava-se pela preocupação existente com os custos da organização. Os trabalhadores eram vistos exclusivamente sob o enfoque contábil: comprava-se a mão de obra e, portanto, as entradas e saídas provenientes dessa conta deveriam ser registradas contabilmente.

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b) Fase legal registrou o aparecimento da função de chefe de pessoal, profissional cuja preocupação estava centrada no acompanhamento e na manutenção das recém-criadas leis trabalhistas da era getulista.

Característica dessa fase: o poder passou dos chefes de produção para as mãos do chefe de pessoal devido as regras e normas jurídicas impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

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c) Fase tecnicista • Implantou-se no Brasil o modelo americano de gestão de pessoal e elevou a função de RH ao status  de gerência.

• O presidente Juscelino Kubitschek implementou a indústria automobilística no país, • surge nos organogramas das empresas a figura do GRI (Gerente de Relações Industriais).

• Representou, para organização e para os trabalhadores, um avanço na qualidade das relações entre capital e trabalho. • A área de RH passou a operacionalizar serviços como: treinamento, recrutamento e seleção, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios e outros.

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d) Fase administrativa• Marco histórico nas relações entre capital e trabalho,

O gerente de relações industriais passou a se chamar gerente de recursos humanos.

Pretendia-se com essa mudança transferir a ênfase em procedimentos burocráticos e puramente operacionais para as responsabilidades de ordem mais humanísticas, voltadas para os indivíduos e suas relações (com os sindicatos, a sociedade etc.).

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e) Fase estratégica

• Surgem os primeiros programas de planejamento estratégico

• Nessa fase se registraram as primeiras preocupações de longoprazo, por parte das empresas, com os seus trabalhadores.

• O cargo de GRH, de terceiro escalão, em nível ainda tático, passou a ser reconhecido como diretoria, em nível Estratégico nas organizações.

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VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Pode ser definida como a capacidade que um profissional tem de "ver" a empresa como um todo e entender como funcionam e se integram seus processos de obtenção, transformação e entrega (delivery) de seus serviços, produtos e informações, ao mercado e, particularmente, aos seus clientes.

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VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Entender como se integram os processos internos e como eles se relacionam com o ambiente externo, como circulam as informações veiculadas através destes processos internos, desde seus pontos de origem, nos quais são geradas, até seus destinos, nos quais são utilizadas é uma característica de quem possui tem visão sistêmica.

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VISÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

•A visão sistêmica é em grande parte responsável pelo sucesso do modelo "cliente x fornecedor interno", um dos pilares da filosofia da Qualidade Total• Os relacionamentos interpessoais dentro das organizações são pautados pela interface dos processos nos quais as pessoas atuam. • É necessário entender bem qual é seu real papel na estrutura e no processo em que atua para que cada pessoa também perceba quais são os papéis dos seus colegas de trabalho. Para que com este entendimento contribuam voluntária e sistematicamente para o sucesso de todos na organização.

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ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES

Mercado de trabalho - para Chiavenato

“é o conjunto das ofertas de trabalho oferecidas pelas empresas, em certa época e em determinado lugar”

 

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O mercado de trabalho é constituído da demanda (procura) de mão de obra pelas empresas e oferta de trabalho pelos indivíduos.

A demanda de trabalho dependerá do nível de preços, da produção e dos salários reais que terão de ser pagos aos seus funcionários, de tal forma a maximizar os lucros da empresa,ou seja, se os níveis salariais estiverem altos e não puder haver repasses de preços de produtos, a tendência é a de menor utilização de mão de obra, substituindo-a por outros recursos de produção, quando possível.

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MÃO DE OBRA

é o trabalho manual empregado geralmente na produção de indústrias, mas também pode ser utilizado para se referir ao trabalhador de qualquer empresa.

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A mão de obra pode ser dividida em mão de obra direta, que é quando o trabalho é diretamente empregado na fabricação de um bem ou serviço, e a mão de obra indireta que é quando o trabalho é realizado em atividades frequentemente indivisíveis, como a supervisão ou apoio à produção de manutenção de máquinas  e equipamentos, limpeza ou vigilância e etc.

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O Dimensionamento de Pessoalé a prática da estimativa de profissionais necessários pra realização de uma atividade.

Para isso é necessário levar em conta dois aspectos: o quantitativo e o qualitativo.

A literatura sobre o assunto habitualmente refere o aspectoqualitativo como o mais importante para o dimensionamentoda equipe, pois a capacidade de trabalho de cada profissionalé bastante heterogênea variando de acordo com a formação,condições físicas, idade e etc.

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• A busca pela segurança e por padrões mínimos de assistênciaao cliente tem forçado a definição de padrões quantitativospara o cálculo do pessoal necessário para a realização de atividades de enfermagem

• Alguns serviços específicos possuem legislação que norteia o cálculo de pessoal, como a terapia intensiva, por exemplo.

• Há ainda fórmulas matemáticas com a do Cálculo dos cuidados progressivos (CCP), adaptada da prática da enfermagem norte-americana e de sua variante nacional (constante Marinho), sem contar com a fórmula da carga de trabalho de GAIDZINSKI.

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Estas fórmulas matemáticas podem servir como parâmetrospara avaliação da adequação do quantitativo de pessoal decada serviço.

Essas fórmulas nada mais são do que tentativas do uso doestudo dos tempos e movimentos de Taylor (embora de formamais sutil e sofisticada) para a determinação do pessoal deenfermagem para cada serviço.

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O cálculo dos cuidados progressivos (CCP):

Esta metodologia leva em consideração o perfil de cuidados(número de horas de assistência) em relação a carga horáriasemanal da equipe de enfermagem e os dias da semana trabalhados na instituição

É a fórmula mais conhecida e utilizada para dimensionamento de pessoal

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O cálculo dos cuidados progressivos (CCP): 1º passo: A determinação do perfil de cuidados – Devemos observar (pelo menos 3 meses) a quantidade de pacientes internados em cada setor que poderão ser classificados de acordo com o número de horas de assistência de enfermagem necessárias (nas 24h) para realização de seus cuidados.

Os pacientes poderão ser classificados em : autocuidado, intermediários, semi- intensivos e intensivos. Segundo resolução do COREN , consideramos os seguintes parâmetros: 3,8 horas para autocuidado, 5,6 horas para intermediários, 9,4 horas para semi-intensivos e 17,9 horas para intensivos.

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2º Passo: Cálculo da(s) força(s) de trabalho em enfermagem (FTE): Fórmula – FTE = NC x HA x DS CHS

onde NC = número médio de clientes,HA = horas de assistência , DS = dias da semana trabalhados, CHS = carga horária semanal. Cada grupo de pacientes classificado num tipo de cuidado deverá ter uma FTE calculada.

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3º Passo: Cálculo do pessoal de enfermagem (PE):

Fórmula – PE = (FTE1 + FTE2 + ... FTEn) + ITS ,

onde ITS = índice técnico de segurança. Deveremos somar todas as FTE´s existentes no cálculo do 2º passo e acrescentar uma margem de segurança para evitar o desfalque no serviço, o mínimo de ITS previsto pelo COREN, que é de 15%.

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ESCALAS DE ENFERMAGEM

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ESCALAS DE ENFERMAGEM

Conceito:

Escalas são documentos que demonstram a distribuição dotrabalho nas equipes de Enfermagem:

• Por equipes – Escala Mensal

• Por atividades – Escala Diária

• Por Férias – Escala Anual.

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FATORES A CONSIDERAR:

Leis Trabalhistas

Regulamento da Instituição e Regimento do serviço de Enfermagem.

Características da clientela

Características da equipe de enfermagem

Carga horária semanal oficial (CHS)

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REGIME DE PLANTÃO

Carga horária semanal – É o número de horas semanais que um trabalhador é contratado para fazer. Quando o faz em regime de plantão , ela deverá ser calculada pela média no mês, ou seja, número de horas mensais divididas por 4.

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REGIME DE PLANTÃO

Serviços que por suas características não podem ser interrompidos funcionam em regime de plantão. Equipes fazem rodízios em horas de trabalho e folga podendotrabalhar feriados e finais de semana. Ex: 12 x 60, 24 x 72, etc...

O primeiro valor é referente ao número de horas de cada jornada de trabalho e o segundo valor é o número de horasde descanso após às horas trabalhadas.

O regime de plantão é uma determinação da instituição e desde que não infrinja nenhuma lei trabalhista, o serviço pode escolher aquela que lhe for mais conveniente 

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Tipos de escala: Escala diária – atividades. É a distribuição do trabalho que o enfermeiro plantonista fazdurante o plantão.

O critério de divisão geralmente são 3: o Escala funcional – divisão por tarefas (funções) – cada funcionário com uma ou mais tarefas.

o Escala integral – cada funcionário será responsável pelos cuidados integrais de um ou mais pacientes.

o Escala equipe – um grupo de funcionários será responsável pelos cuidados integrais de um grupo de pacientes.

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ESCALA ANUAL – FÉRIAS

• É a distribuição anual das férias dos funcionários. Recomenda-se que não mais do que 20% dos funcionários de cada equipe estejam escalados em férias.

• A distribuição deverá ser feita de forma racional e de acordo com os interesses da empresa.

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ESCALA MENSAL - EQUIPES

É também chamada de escala de pessoal ou escala de folgas. É a distribuição de TODOS os funcionários de um setor ao longo do mês nela serão incluídos: os plantões, as folgas, as férias, as licenças.

A escala deverá conter: • Nome da instituição • Nome completo, cargo, CHS, matricula e registro do COREN de cada funcionário; • Mês e ano de referência

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Alguns Símbolos utilizados:

SD –serviço diurno, SN –serviço noturno, P-plantão 24h, F-folga, MT (manhã e tarde),M-manhã, T- tarde, ENF-enfermeiro, A/E – aux. De enfermagem, T/E – Técnico de enfermagem.

• Assinatura e carimbo do enfermeiro responsável pela escala • Legendas • Indicações de folgas extras e complementações de carga horária. 

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EDUCAÇÃO CONTINUADA

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EDUCAÇÃO CONTINUADA  “processo que inclui as experiências posteriores ao adestramento inicial, que ajudam o pessoal a apreender competências importantes para seu trabalho” (OMS)

“processo permanente que se inicia após a formação básica e está destinado a atualizar e melhorar a capacidade de uma pessoa ou grupo, frente às evoluções técnico-científicas e às necessidades sociais” (OPAS)

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IMPORTÂNCIA:

• Necessidade de profissionais capacitados para o alcancedos objetivos da empresa;

• Necessidade de atualização;

• Integração de novos funcionários;

• Motivação do pessoal;

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OBJETIVOS:

• Participar dos processos de mudança na organização

• Incentivar as pessoas ao auto desenvolvimento

• Capacitar os enfermeiros para a difusão do conhecimento • Coordenar o processo de avaliação e desempenho profissional 

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Nesta Aula, você:

• Entendeu os conceitos de: recursos humanos e o papel da enfermagem

• Aprendeu como fazer calculo de pessoal de enfermagem

• Aprendeu o que é escala de enfermagem e como fazer, e conheceu ainda o conceito de educação continuada e sua importância.

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NA PRÓXIMA AULA

Vamos Falar sobre:

• Recursos físicos e ambientais e aprenderá sobre gerenciamento de resíduos

• Aprenderá também normas de segurança e segurança ocupacional

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ESPERO POR VOCÊ !!