Aula 1, 2 e 3 Coleta e Outros

8/19/2019 Aula 1, 2 e 3 Coleta e Outros

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Bioquímica Clínica – Aulas 1 e 2

Orientações ao paciente e Coleta de Sangue.Materiais biológicos e anticoagulantes

Prof. Paulo Roberto Sabino Junior, Mestreaulors!ucb.br


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Bioquímica Clínica – Aula 1

Orientações ao paciente e Coleta de Amostras.

SUMÁRIO

As fases do exame de laboratório

Atendendo o paciente/cliente

Orientando o paciente/cliente

Amostras biológicas e causas de variaçes

Coleta/recebimento de amostras

Acondicionamento!"ransporte! "riagem! #istribuiç$o! Conservaç$o

%egurança na coleta


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Bioquímica Clínica & Aula 1Orientaçes ao paciente e Coleta de Amostras



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Fase pr!anal"tica

A mais importante para a obtenç$o de resultados mais próximos do real'()aioria das causas de erro*

+rande depend,ncia da colaboraç$o e compreens$o do paciente/cliente'

-..O mais difícil de ser percebido'

)aior preuí0o para a imagem do AC'(recoletas! confirmaçes! liberaç$o com erro*



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Fase pr!anal"tica

Abrange2& Atenç$o e orientaç$o do paciente!& 3dentificaç$o positiva!& Coleta de dados (idade! sexo! medicamentos/drogas! #4)!procedimentos diagnósticos sofridos! eum! atividade física! cirurgias!transfus$o ou infus$o! 5or6rio da coleta da amostra*!& 7reparo do paciente!& -scol5a e preparo do material de coleta!& -scol5a do vaso e +arroteamento!

& 7unç$o!& 8olume!& 9omogenei0aç$o!& Coagulaç$o!& Centrifugaç$o e separaç$o do soro!& Observaç$o do aspecto!

& "ransporte ("empo e conservaç$o* at: o processamento


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Atendendo o paciente/cliente

Atender ; dar atenç$o


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Orientando o paciente/cliente


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Amostras biológicas de material 5umano

"oda e qualquer amostra retirada de seres 5umanos para an6lise laboratorial2

& %angue! urina! fe0es! suor! l6grima! linfa (lóbulo do pavil5$o auricular! muco

nasal e les$o cutnea*! escarro! esperma! C.! líquidos de derrames eascítico! secreç$o vaginal! raspado de les$o epid:rmica (esfregaço* mucosaoral! raspado de orofaringe! secreç$o de mucosa nasal (esfregaço*! secreç$omamilar (esfregaço*! secreç$o uretral (esfregaço*! sab anal! raspados deles$o inguinal e anal/perianal! coleta por escarificaç$o de les$o seca/sabem les$o >mida e de p,los e de qualquer outro material 5umano necess6riopara exame diagnóstico'


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Amostras biológicas mais comuns para an6lise bioquímica2

& %oro

& %angue total (anticoagulado*

& 4rina (amostra isolada*

& 4rina por período de tempo determinado (1D! DE5*

& %uor

& C.

& íquido pleural

& íquido ascítico

& íquido amniótico'


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(.efer,ncia2 .ecomendaçes da %B7C/) para coleta de sangue venoso' 1a' -diç$o' DFFG & disponível no site da %B7C

#ariaç$o Cronobiológica%


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Se&o%


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Idade%

do 5ídrico e massacorporal provocam diferenças em alguns parmetros bioquímicos'


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'osiç$o%


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Ati(idade F"sica%


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)e*um%


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+ieta%

A dieta a que o indivíduo est6 submetido pode interferir na concentraç$o dealguns componentes'

)anter a dieta convencional sempre que possível! exceto nos casos dedosagens específicas que requeiram dieta especial'

Alteraçes bruscas na dieta! como ocorrem! em geral! nos primeiros dias deuma internaç$o 5ospitalar! exigem certo tempo para que alguns parmetrosretornem aos níveis basais'


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Uso de F,rmacos e +rogas de Abuso%

7odem causar variaçes in vivo ou por interferência analítica, in vitro.3n vivo ; induç$o ou inibiç$o en0im6ticas! competiç$o metabólica e a aç$o

farmacológica'3n vitro ; possibilidade de ligaç$o preferencial =s proteínas e eventuaisreaçes cru0adas'

Mlcool & )esmo o consumo espor6dico pode causar alteraçes naconcentraç$o de glicose! 6cido l6ctico e triglic:rides! por exemplo' -levaç$o

da atividade da ++" ocorre no uso crNnico! entre outras alteraçes'O tabagismo eleva 5emoglobina! n>mero de leucócitos e de 5em6cias e novolume corpuscular m:dio adrenalina! aldosterona! C-A e cortisol e reduç$odo 9#&colesterol'


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Aplicaç$o do -orniuete%

"empo de 1 a D minutos ;aumento da press$o intravascular ;

saída de líquido e de mol:culas pequenas para o espaço intersticial ;5emoconcentraç$o relativa'

7or mais tempo ;estase venosa ;alteraçes metabólicas (glicólise anaeróbica* ;

Aumento da concentraç$o de lactato! com reduç$o do p9'


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'rocedimentos +iagnósticos e/ou -erap0uticos%

Administraç$o de contrastes para exames radiológicos ou tomogr6ficos!

.eali0aç$o de toque retal!

.eali0aç$o de eletroneuromiografia! e

Alguns procedimentos terap,uticos! como2 5emodi6lise! di6liseperitoneal! cirurgias! transfus$o sangIínea e infus$o de f6rmacos'


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In1us$o de F,rmacos%

A coleta de sangue deve ser reali0ada sempre em local distante da instalaç$ode cateter e! se possível! aguardar pelo menos uma 5ora após o final dainfus$o para a reali0aç$o da coleta'


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2el Separador%

7olímero com densidade específica de 1!FEF contendo um acelerador dacoagulaç$o'

7ode! eventualmente! liberar partículas que interferem com eletrodosseletivos e membranas de di6lise'

-m alguns casos! pode causar variaç$o no volume da amostra e interferirem determinadas dosagens'

Considerando que a composiç$o deste gel varia entre os diferentesfornecedores! : recomend6vel consultar o fabricante sobre a exist,ncia deestudos bem condu0idos demonstrando ou excluindo possíveis limitaçes einterfer,ncias'


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3emólise%9emólise leve tem pouco efeito sobre a maioria dos exames'

7ode causar aumento na atividade plasm6tica de algumas en0imas! comoaldolase! "+O (A%A"*! A! #9 e nas dosagens de K! )g e 7'

A 5emólise pode ser respons6vel por resultados falsamente redu0idos deinsulina'


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4ipemia%3nterfere em metodologias colorim:tricas ou turbidim:tricas'7ode significar eum inadequado ou dislipidemia (5ipertrigliceridemia! ouaumento nos quilomícrons! nas lipoproteínas (8#& colesterol*! ou Ambos*'

Col5ida dentro das especificaçes de eum! a observaç$o de turbide0 deveser avaliada e relatada pelo laboratório'


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4ocais de 5scol6a para #enopunç$o

@ualquer veia do membro superior que apresente condiçes para coletapode ser puncionada' As veias basílica mediana e cef6lica s$o as mais freqIentementeutili0adas'


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-cnicas para e(idenciaç$o da (eia%

< 7edir para o paciente abaixar o braço e fa0er movimentos suaves de

abrir e fec5ar a m$o'

< )assagear delicadamente o braço do paciente (do pun5o para o

cotovelo*'

< ixaç$o das veias com os dedos nos casos de flacide0'

< -quipamentos ou dispositivos que facilitam a visuali0aç$o de veias ainda

n$o s$o de uso rotineiro e s$o pouco difundidos'




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Áreas a e(itar%

< Mreas com terapia ou 5idrataç$o intravenosa de qualquer esp:cie'

< ocais com cicatri0es de queimadura'

< )embro superior próximo ao local onde foi reali0ada mastectomia!

cateterismo ou qualquer outro procedimento cir>rgico'

< Mreas com 5ematomas'


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Outros aspectos a obser(ar%

4so do garrote (tempo! press$o! distncia! material al:rg,nico – l6tex*

7osiç$o do paciente (ambulatorial! internado*

Antissepsia e 5igieni0aç$o das m$os e do local da punç$o (como fa0er!quando fa0er*

4so de luvas'

Coleta de sangue arterial – consideraçes (escol5a da art:ria!cuidados*




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7o recebimento de amostras%

7erguntar a 5ora da coleta!

Observar o volume coletado!

8erificar o fec5amento ou se 5ouve extravasamento de amostra!

Observar a temperatura!

8erificar a identificaç$o do material!

8erificar se as instruçes foram seguidas'


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-5M'OS M87IMOS +5 R5-RA9:O +5 COÁ2U4O R5COM57+A+OSA7-5S +A C57-RIFU2A9:O

-I'OS -5M'O +5 COA2U4A9:O;-ubos para obtenç$o de soro< ;minutos<

Sem ati(ador de co,gulo;tampa (ermel6a=< >?Com ati(ador de co,gulo

;tampa (ermel6a=< @?Com gel separador e ati(adorde co,gulo ;tampa amarela< @?* Cores de tampas dos tubos de coleta a vácuo conforme ISO 671.!




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Seu0ncia de coleta para tubos pl,sticos de coleta de sangue

1 rascos para 5emocultura'

D "ubos com citrato (tampa a0ul claro*'P "ubos para soro com Ativador de Co6gulo! com ou sem +el %eparador

(tampa vermel5a ou amarela*'

E "ubos com 9eparina com ou sem +el %eparador de plasma (tampa verde*'

G "ubos com -#"A (tampa roxa*'Q "ubos com fluoreto (tampa cin0a*'


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.ecomenda&se a confecç$o de manual de coleta com! no mínimo! osseguintes ítens2

< informaçes clínicas! quando necess6rias (ex2 triagem materno&fetal de

defeito de tubo neural! monitori0aç$o de drogas terap,uticas*'< instruçes para o preparo do paciente'< necessidade de cronometragem especial para a coleta (ex2 clearance decreatinina".

< tipo de recipiente de coleta e quantidade de amostra a ser coletada (mínima eideal*'

< tipos e quantidades de anticoagulantes e/ou conservantes'< condiçes especiais para o manuseio da amostra! desde a coleta at: o seurecebimento na 6rea t:cnica respectiva (ex2 refrigeraç$o! entrega imediata!etc'*'< identificaç$o e rotulagem adequadas da amostra'


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As amostras para bioquímica devem ser centrifugadas imediatamente após acoagulaç$o! para separaç$o do soro'

Amostras coletadas em postos de coleta ou que seam remetidas para

an6lise devem ser acondicionadas sob refrigeraç$o que suporte o tempo detransporte at: o destino final'

Os parmetros a serem dosados determinam o tipo de conservaç$onecess6ria e o tempo m6ximo de arma0enamento (p'ex' Bilirrubinas –proteger da lu0 osfatase 6cida – acidificar o soro +asometrias – dosar at:

1G min' após a coleta! evitando contato com ar e congelamento*

A triagem deve observar volume! aspecto! presença de 5emólise! lipemia!possível perda de material! adequaç$o do material aos exames solicitados!entre outros




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O fracionamento da amostra deve ser evitado' Caso sea necess6rio! reali0arcom m6xima atenç$o! uma por ve0! identificando previamente o tubosecund6rio'

)>ltiplos frascos de uma mesma amostra! p'ex' urina de DE5! devem sermanipulados com atenç$o! misturados em um só recipiente com5omogenei0aç$o total! medida do volume total e posterior retirada de umaamostra para an6lise'




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A conservaç$o de amostras para an6lise em dia diferente da coleta só deveser feita se extremamente necess6ria e após estudo de estabilidade de cadaparmetro'

Após a an6lise o material biológico só deve ser arma0enado durante o tempode estabilidade dos analitos'

+eralmente! na bioquímica! se arma0ena as amostras por R dias entre D eJ"C' Caso se desee organi0ar uma soroteca! o arma0enamento deve serfeito a &DF"C.




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Segurança do 'aciente


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Riscos e Complicações da Coleta

A equipe de coleta do laboratório deve instituir medidas de segurança paraque os riscos e as complicaçes decorrentes desta atividade seam mínimos

para os pacientes'

7adroni0ar condutas e treinar os funcion6rios envolvidos contribui para quea meta de reduç$o de riscos e complicaçes'


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Formaç$o de 3ematoma


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Formaç$o de 3ematoma

As situaçes que podem precipitar a formaç$o de um 5ematoma s$o2

< 8eia fr6gil ou muito pequena! em relaç$o ao calibre da agul5a'< A agul5a ultrapassa a parede posterior da veia puncionada'

< A agul5a perfura parcialmente a veia! n$o penetrando por completo'

< #iversas tentativas de punç$o sem sucesso'

< A agul5a : removida sem antes remover o torniquete'< 7ress$o inadequada aplicada no local da punç$o'


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'unç$o Acidental de uma Artria

Baixa probabilidade'

-st6 associado = tentativa de uma punç$o venosa profunda e maisfreqIentemente quando se tenta puncionar a veia basílica (próxima = art:riabraquial*'

7ode ser identificada pelo vermel5o vivo do sangue e pela drenagem dosangue em ato! ou pelo ritmo puls6til do sangue para o interior do tubo'

Caso ocorra! reali0ar uma press$o local por! pelo menos! G minutos!al:m de uma oclus$o mais eficiente do local da punç$o'


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Anemia Iatrog0nica

)uito rara'

?os laboratórios 5ospitalares2 evitar redundncias de exames e recoletasindevidas! principalmente nos pacientes com algum grau de anemia'

-special atenç$o deve ser dispensada =s coletas pedi6tricas' 4tili0ardispositivos específicos para coletas infantis disponíveis no mercado'


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In1ecç$o


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4es$o 7er(osa


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+or


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Segurança do Flebotomista


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Cuidados na Sala de Coleta

< #esinfetar imediatamente as 6reas contaminadas'

< Comunicar ao superior imediato os acidentes com material infectante'

< A sala de coleta : exclusiva para este fim' 7aciente e o col5edor s$o as

>nicas pessoas que dever$o permanecer no local'


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+escarte Seguro de Res"duos

O gerenciamento dos .esíduos de %erviços de %a>de (.%%*! onde se

inserem os gerados nos laboratórios! se constitui num conunto de

procedimentos de gest$o! planeados e implementados a partir de bases

científicas e t:cnicas! normativas e legais! com o obetivo de minimi0ar a

produç$o de resíduos e proporcionar o descarte seguro e eficiente! visando

a proteç$o dos trabal5adores! a preservaç$o da sa>de p>blica! dos

recursos naturais e do meio ambiente'

.esíduos da coleta s$o do grupo A ou -'


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-3"4.A #A% 7M+3?A% P1 (3"-) E'S* A EJ (3"-) G'D'E* das

T.ecomendaçes da %B7C/) para coleta de sangue venoso' 1a'

-diç$o' DFFG & disponível no site da %B7CU'

5ttp2//'sbpc'org'br/profissional/noticia'diverso'p5pVid;DWtp;P


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Bioquímica Clínica – Aula #

)etodologias aplicadas em Bioquímica Clínica.

Prof. Paulo Roberto Sabino Junior, Mestresabino.aulo!$lobo.com

mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]


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Bioquímica Clínica – Aula P)etodologias aplicadas em Bioquímica Clínica

)etodologias


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Comprimentos de onda da lu0 visível'Cor Comprimento de onda ;nm<violeta PSF & EGG

a0ul EGG & ESDverde ESD & GRRamarelo GRR & GSRlarana GSR & QDDvermel5o QDD & RJF


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'rinc"pios de absorç$o da lu%

B.A absorç$o da lu tanto maior uanto mais concentrada 1or asoluç$o por ela atra(essada.

.A absorç$o da lu tanto maior uanto maior 1or a distDnciapercorrida pelo 1ei&e luminoso atra(s das amostras

'ortanto%

AE G

E.c.d

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