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ETC606

Patologia

e

Terapia

das

ConstruesAula

2

Prof.PauloBarbosa

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Parte da engenharia que estuda os sintomas, mecanismos,

causas e origens dos defeitos da construo civil; Estudo multidisciplinar das partes visando o diagnsticocorreto do problema;

Patologia

de

estruturas

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GALPES

ED.RESIDENCIAIS

ED. NO

RESIDENCIAIS

ED. INDUSTRIAIS

32%

36%

18%

14%

Patologias

segundo

tipo

de

edifcio

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Fissuras

Oxidao das

armaduras

Ruptura do concreto

Ataque ao concreto

Deformaes

excessivas

Outras

62%

15%

11%

8%

20%

22%

Distribuio

segundo

o

tipo

de

dano

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5/50

18%

59 %

10% 13%

0

10

20

30

40

50

60

Distribuio

dos

custos

de

danos

de

projeto

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6/50

5%4%3%5%

21%21%

35%

43%

30%

7%

0%5%10%15%20%25%30%35%40%45%

Distribuio

das

patologias

pelo

tipo

deelemento

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Profissionais e entidades envolvidas na soluo de

problemas patolgicos:Engenheiro civil;

Engenheiro qumico;

Fsicos;

Universidades;

Laboratrios de controle tecnolgico dos materiais;

Engenheiro mecnico;

Gelogos;

Metalurgistas;

Institutos de Pesquisa;

Carter

Multidisciplinar

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EXEMPLOS

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EXEMPLOS

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EXEMPLOS

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EXEMPLOS

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EXEMPLOS

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Fissurao

Assentamento plstico

Retrao plstica

Retrao por secagem

Movimentao trmica

Deformaes excessivas

Sobrecarga Recalque diferencial

Reaes expansivas (reao lcali-agregado ou sulfatos)

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Assentamento plstico

Ocorre nas primeiras 3 horas aps o lanamento

Ascenso da gua de amassamento, devido diferena dadensidade dos componentes.

Aumenta com o aumento da bitola da armadura, aumento daconsistncia e diminuio do cobrimento

Aes preventivas:

Adio de finos

Reduo da relao a/c

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Retrao plstica

Ocorre entre a primeira e a sexta hora aps o lanamentodo concreto, pela evaporao da gua exsudada

So fissuras mapeadas

Pode ser minorada por:

Reduo do consumo de gua

Reduo da relao a/c

Cura adequada logo aps desempenamento

Se manifesta por fissuras largas e pouco profundas(menores que 30 mm de profundidade), so freqentes empeas planas

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Retrao por secagem

Ocorre devido perda de gua capilar do concreto,provocando a contrao de volume, principalmente em peasplanas de concreto, ou seja, em lajes com grande superfcie

exposta para secagem e pequena espessura Na prtica, a retrao das peas de concreto nunca livre, eessas restries fazem surgir tenses de trao no material,podendo ocorrer fissurao

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Retrao por secagem

Relao gua/cimento Consumo de gua por metro cbico

Adies e aditivos

Tempo e umidade

Geometria do elemento de concreto

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Retrao por secagem

Figura 6 - Retrao por secagem

1:4 a/c=0,45

0,00000

0,00010

0,00020

0,00030

0,00040

0,00050

0,00060

0,00070

0 5 10 15

tem po de secagem (dia)

retrao(m

/m

)

Experimental

ACI

CEB

NBR

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Movimentao trmica (calor de hidratao)

Esforos de contrao trmica, originados pelo resfriamentodo elemento aps dilatao trmica provocada pelo aumentoda temperatura causado pelas reaes de hidratao do

cimento Para evitar o problema, seleciona-se um cimento de baixocalor de hidratao, minimiza-se consumo de cimento parauma dada aplicao, usa-se cimentos mais frios, molha-se osagregados grados com gua fria e limpa e substitui-se parteda gua de amassamento por gelo em escamas

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0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

0 1 2 3 4 5

Tempo (dias)

Tensodetrao(MPa)

Resistente

Atuante

Movimentao trmica (calor de hidratao)

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Movimentao trmica (calor de hidratao)

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Movimentao trmica (calor de hidratao)

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Movimentao trmica (calor de hidratao)

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Movimentao trmica (calor de hidratao)

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Exemplo

Bloco de fundao de 26 m de largura, 26 m decomprimento e 3,5 m de altura;

fck de 30 MPa aos 91 dias;

Volume de concreto total de 2366 m3.

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Exemplo

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Mximas 27C 28C 27C 25C 23C 22C 22C 23C 23C 25C 26C 26C

Mnimas 19C 19C 19C 17C 15C 13C 13C 13C 14C 16C 17C 18C

Media 23C 24C 23C 21C 19C 18C 17C 18C 18C 21C 22C 22C

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Exemplo

Material

Consumo

(kg/m3)

Calor especfico

(kcal/kgoC)

m x c

(kcal/kgoC)

T (oC)

Q (kcal/m3)

Positivo

Q (kcal/m3)

Negativo

Cimento 310 0,200 62,0 60 3720Areia de quartzo 610 0,190 115,9 23 2666

Areia artificial de calcrio 152 0,220 33,4 23 769Umidade da areia 40,0 1,000 40,0 23 920Brita 1- grantica 1076 0,181 194,8 23 4479

gua 0 1,000 0,0 19 0

Gelo (sensvel) 115 0,500 57,5 -5 288Gelo (latente) 115 1,000 115,0 9200Betoneira 1000 0,27 270 25 6750

888,6 19304 9488ad. plastificante 394N MBT 1.86 kg 0,60%

ad.super Rheobuild 1000 MBT 3.10 kg 1% T c 11,0 C

TL

13,0 oC

42 sacos de gelo por caminho de 8 m3

9817Soma

colocados na usina

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Exemplo

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Exemplo

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

0 50 100 150 200 250 300 350 400

Tempo (dias)

Tensodetr

ao(MPa)

Resistente

Atuante 0,2 mAtuante 0,9 mAtuante 1,6 m

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Movimentao trmica (condies ambientais)

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Movimentao trmica (condies ambientais)

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Movimentao trmica (condies ambientais)

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Movimentao trmica (condies ambientais)

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Deformaes excessivas

Ocorre quando a estrutura em servio mais deformvel doque o previsto no projeto estrutural

Erro de projeto

Mdulo de elasticidade do concreto inferior ao especificado

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Deformaes excessivas

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Sobrecarga

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Reao lcali-agregado

Ocorre entre os lcalis do cimento com a slica reativapresente em determinados agregados

Geram expanso e fissurao da pasta de cimento