Aula 25 - Legislação MPU - Aula 04

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    LEGUISLAO APLICADA AO MPU AULA 4PROFESSOR: ERICK MOURA

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    LEGISLAO APLICADA AO MPU - AULA 4PROFESSOR: ERICK MOURA

    Ol pessoal,Bom encontr-los aqui para mais um encontro.

    Todos prontos? Ento vamos nessa !

    AULA 4

    ROTEIRO DA AULA TPICOS

    1 Questes Comentadas.2 - Questes desta aula.

    1 Questes Comentadas.

    Seguem mais algumas questes. Divirtam-se.

    101 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) O Procurador-Geral deJustia ser nomeado pelo Presidente da Repblica entre integrantes de listatrplice elaborada pelo Colgio de Procuradores e Promotores de Justia, paramandato de dois anos, permitida uma reeleio, precedida de nova listatrplice.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    Essa abordagem tpica de cobrana para a prova. O PGJDFT

    nomeado pelo PRESIDENTE DA REPBLICA, e RECONDUZIDO.A tendncia na hora da prova de que marquemos certo de cara, pois j

    assimilamos que designao do Presidente da Repblica, mas no final, aBanca coloca uma pequena casca de banana que pega os mais afoitos.

    Fiquem atentos !

    A referncia do item o art. 156 da LC 75/1993.

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    102 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) No mbito do MinistrioPblico do Distrito Federal e Territrios, cabe privativamente aos Promotores

    de Justia o exerccio das funes de Corregedor-Geral do Ministrio Pblico doDistrito Federal e Territrios, de Promotor Distrital dos Direitos do Cidado ede Coordenador de Cmara de Coordenao e Reviso.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O item diverge do que se prev no art. 176, incisos I, II e III, da LC75/1993.

    Vamos relembrar.....

    CABEM PRIVATIVAMENTE AOS PROCURADORES DE JUSTIAAS FUNES DE:

    VICE-PGJ CORREGEDOR-GERAL DO MPDFT PROCURADOR DISTRITAL DOS DIREITOS DO CIDADO COORDENADOR DE CMARA DE COORDENAO E REVISODO MPDFTObserve que, mesmo no estando o VICE-PGJ na assertiva, o erro est

    mesmo nas trocas dos termos PROCURADORES por Promotores.

    103 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) Os membros doMinistrio Pblico da Unio gozam das garantias absolutas da vitaliciedade e da

    inamovibilidade.Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O texto diverge do que podemos observar no art. 17, incisos I e II, daLC 75/1993, pois h uma relativizao das garantias da vitaliciedade e dainamovibilidade, conforme podemos relambrar a seguir.

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    GARANTIAS

    VITALICIEDADE, aps 2 anos de efetivo exerccio,no podendo perder o cargo seno por sentena

    judicial transitada em julgado

    INAMOVIBILIDADE salvo por motivo de interessepblico, mediante deciso do Conselho Superior, porvoto de dois teros de seus membros, asseguradaampla defesa

    104 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) garantia processualdo Procurador-Geral da Repblica, ser processado e julgado, nos crimescomuns, pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Senado Federal, nos crimes deresponsabilidade.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O item trata de uma PRERROGATIVA do PGR, conforme previsto no art.18, inciso II, alnea a, da LC 75/1993. Relembre.....

    PRERROGATIVAS PROCESSUAIS

    do PGR => ser processado e julgado: nos crimes comuns => STF nos crimes de responsabilidade => Senado Federal

    do membro do MP U que oficie perante tribunais => ser processadoe julgado:

    nos crimes comuns => STJ nos crimes de responsabilidade => STJ

    do membro do MPU que oficie perante juzos de 1 instncia =>ser processado e julgado, ressalvada a competncia da JustiaEleitoral:

    nos crimes comuns => Tribunais Regionais Federais nos crimes de responsabilidade => Tribunais Regionais Federais

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    ser preso ou detido somente: por ordem escrita do tribunal competente em razo de flagrante de crime inafianvel, caso em que a

    autoridade far imediata comunicao ao tribunal competente eao PGR, sob pena de responsabilidade

    ser recolhido priso especial ou sala especial de Estado-Maior, com direito

    a privacidade e disposio do tribunal competente para ojulgamento, quando sujeito a priso antes da deciso f inal

    dependncia separada no estabelecimento em que tiver de sercumprida a pena

    no ser indiciado em inqurito policial, observado o disposto na LC75/1993

    ser ouvido, como testemunha, em dia, hora e local previamenteajustados com o magistrado ou a autoridade competente

    receber intimao pessoalmente nos autos em qualquer processo egrau de jurisdio nos feitos em que tiver que oficiar

    105 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) No mbito do MPU, agarantia da vitaliciedade de seus membros perdura mesmo com suaaposentadoria, alm de se estabelecer em todos os cargos.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    De fato, a VITALICIEDADE permanece mesmo que o membro do MPU seaposente. No entanto, conforme consta no art. 182, da LC 75/1993, no sode provimento vitalcio os cargos de:

    PGR PGT PGJM PGJ do DF e Territrios

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    106 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) possvel atransferncia ou aproveitamento nos cargos do Ministrio Pblico da Unio,

    mesmo de um para outro de seus ramos.Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O art. 185 da LC 75/1993, assim define:

    IMPORTANTE

    PROIBIDA A TRANSFERNCIA OU APROVEITAMENTO NOSCARGOS DO MPU, MESMO DE UM PARA OUTRO DE SEUS 4 RAMOS

    107 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) A Comisso deConcurso ser integrada pelo Procurador-Geral, seu Presidente, por doismembros do respectivo ramo do Ministrio Pblico e por um jurista dereputao ilibada, indicados pelo Conselho Superior e por um advogadoindicado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    O item est conforme o art. 189, da LC 75/1993.

    COMPOSIO DA COMISSO DE CONCURSO 5 MEMBROS

    PROCURADOR-GERAL DO RESPECTIVO RAMO, QUE OPRESIDENTE

    2 MEMBROS DO RESPECTIVO RAMO DO MPU, INDICADOPELO RESPECTIVO CONSELHO SUPERIOR

    1 JURISTA DE REPUTAO ILIBADA, INDICADO PELORESPECTIVO CONSELHO SUPERIOR

    1 ADVOGADO INDICADO PELO CONSELHO FEDERAL DA OAB

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    108 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) No mbito do MPU,ser obrigatoriamente promovido quem houver figurado por cinco vezes

    consecutivas, ou trs alternadas, na lista trplice elaborada pelo ConselhoSuperior.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O correto, de acordo com o art. 200, 3, da LC 75/1993, seria 3 VEZESCONSECUTIVAS ou 5 VEZES ALTERNADAS

    109 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) Em relao promoodos membros do MPU, a lista de antigidade ser organizada no primeirotrimestre de cada ano, aprovada pelo Conselho Superior e publicada no DirioOficial at o ltimo dia do ms seguinte.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    A assertiva est conforme preconiza o art. 202, 1, da LC 75/1993.

    Revendo o assunto.....

    LISTA DE ANTIGUIDADE DOS MEMBROS DO MPU

    ORGANIZADA NO 1 TRIMESTRE DE CADA ANO APROVADA PELO RESPECTIVO CONSELHO SUPERIOR PUBLICADA NO DIRIO OFICIAL AT O LTIMO DIA DO

    MS SEGUINTE

    110 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) permitido ao membrodo MPU exercer, ainda que em disponibilidade, outra funo pblica.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    Segundo est previsto no art. 237, inciso IV da LC 75/1993, o membrodo MPU pode exercer, ainda que em disponibilidade uma funo pblica de

    MAGISTRIO.

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    O quadro a seguir, sintetiza o tema sobre as vedaes dos membros doMPU previstas no art. 237, incisos I a V, da LC 75/1993.

    VEDAES DOS MEMBROS DO MPU

    receber, a qualquer ttulo e sob qualquer pretexto: HONORRIOS PERCENTAGENS CUSTAS PROCESSUAIS

    exercer a advocacia exercer o comrcio ou participar de sociedade comercial,

    exceto como cotista ou acionista

    exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outrafuno pblica, salvo uma de magistrio

    exercer atividade poltico-partidria, ressalvada: a filiao, na forma permitida ao membro do MPU o direito de afastar-se para:

    o exercer cargo eletivoo concorrer a cargo eletivo

    111 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) O membro do MinistrioPblico da Unio ser aposentado, compulsoriamente, por invalidez ou aossetenta anos de idade, e facultativamente aos trinta e cinco anos de servio,

    aps cinco anos de exerccio efetivo na carreira.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O texto do art. 231, da LC 75/1993, estabecele, 30 anos de servio parao caso de aposentadoria compulsria.

    Vamos revisar.....

    O membro do MPU ser aposentado:

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    COMPULSORIAMENTE por invalidez ou aos 70 anos de idade

    FACULTATIVAMENTE ou VOLUNTARIAMENTE aos 30 anos deservio, desde que tenha mais de 5 anos de efetivo exerccio nacarreira

    112 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) A Secretaria do MPU dirigida pelo seu Diretor-Geral de livre escolha do Procurador-Geral da

    Repblica e demissvel ad nutum, incumbindo-lhe os servios auxiliares deapoio tcnico e administrativo Instituio.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.

    O item est em consonncia com o art. 35 da LC 75/1993.

    113 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Ministrio Pblico faz valer a

    ao punitiva do Estado, proveniente da prtica do crime. Alm disso, tem,entre outras, a funo de velar pela defesa dos interesses da sociedade, bemcomo exercer a fiscalizao quanto correta aplicao da lei.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    Segundo o jurista Pinto Ferreira, in Comentrios ConstituioBrasileira, SP, Ed. Saraiva, 1992, o MP "faz valer a p re tenso pun i t i va do

    Estado, proveniente da prtica do crime. Tem ainda a funo bsica de velarpela defesa dos interesses da sociedade, bem como exercer a fiscalizao

    quanto correta aplicao da lei".

    Observe que a PRETENSO um conceito distinto da AO, pois aPRETENSO se refere ao pedido ou ao objeto da ao.

    A AO, em sentido amplo, corresponde ao conceito do direito subjetivode demandar, de ingressar em juzo para obter do Poder Judicirio umasoluo para toda e qualquer pretenso ou conflito de pretenses.

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    Em sentido mais restrito, a ao o meio pelo qual se obtm umaresposta de mrito e, para tanto, depende do preenchimento de certos

    requisitos. So condies da ao: a possibilidade jurdica do pedido, alegitimidade de causa e o interesse de agir.

    114 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Ministrio Pblico instituio permanente, essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociaise individuais disponveis.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    Tenham ateno a esse tipo que questo em que a Banca tentaconfundir e pegar o candidato pelo cansao de uma leitura longa.

    Assim, de acordo com o art. 127, caput, da CF/88, o Ministrio Pblico instituio permanente, essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociaise individuaisINDISPONVEIS.

    Vamos revisar com um mantra.....

    MANTRA !

    MINISTRIO-PBLICO CONCEPO FUNDAMENTAL

    INSTITUIO PERMANENTE

    ESSENCIAL FUNO JURISDICIONAL DO ESTADO

    INCUMBINDO-LHE A DEFESA

    DA ORDEM JURDICA

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    +

    DO REGIME DEMOCRTICO

    +

    DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS INDISPONVEIS

    115 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) Segundo expresso no textoconstitucional, so princpios institucionais do Ministrio Pblico a unidade, aindivisibilidade e a independncia institucional.

    Comentrios:O gabarito da questo ERRADO.

    Mais uma questo que requer ateno do candidato na hora da leitura,pois, conforme consta no art. 127, 1, da CF/88, so princpios institucionaisdo Ministrio Pblico:

    a unidade a indivisibilidade a independncia funcional.

    Revisando.....

    MANTRA !

    PRINCPIOS INSTITUCIONAIS DO MINISTRIO PBLICO

    SO PRINCP IOS INSTITUCIONAIS DO MINISTRIO PBLICO

    IUI

    INDIVISIBILIDADE

    +

    UNIDADE

    +

    INDEPENDNCIA FUNCIONAL

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    Observe que o MP no um dos Poderes da Repblica, pois integra oCaptulo das FUNES ESSENCIAIS DA JUSTIA.

    116 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/2010) Ao Ministrio Pblico assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o limitede gasto com pessoal previsto na CF/88, propor ao Poder Legislativo a criaoe extino de seus servios auxiliares, provendo-os por concurso pblico deprovas ou de provas e ttulos, a poltica remuneratria e os planos de carreira.

    Comentrios:

    O gabarito da questo CERTO.A questo apresenta um texto longo, que pode trazer incerteza ao

    candidato.

    No entanto, a assertiva tem como base o texto do art. 127, 2, daCF/88.

    117 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) Com a finalidade de consolidar

    a proposta oramentria anual, o Poder Executivo proceder aos ajustesnecessrios, caso ocorra o encaminhamento da proposta oramentria doMinistrio Pblico em desalinho com os limites estabelecidos na leioramentria anual.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O item diverge do que est previsto no art. 127, 5, da CF/88, poiscaso o MP no encaminhe sua respectiva proposta oramentria dentro do

    prazo estabelecido na LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS - LDO , oPoder Executivo considerar, para fins de consolidao da propostaoramentria anual, os valores aprovados na lei oramentria LOA vigente,ajustados de acordo com os limites estipulados na LDO.

    118 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) possvel que um membro doMinistrio Pblico Militar seja Chefe do Ministrio Pblico Federal.

    Comentrios:O gabarito da questo CERTO.

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    Muita calma nessa hora.....

    Observe que, de acordo com o art. 25 da LC n 75/1993, o PGR o

    chefe do MPU, nomeado pelo Presidente da Repblica entre INTEGRANTESDA CARREIRA, maiores de 35 anos, permitida a reconduo precedida denova deciso do Senado Federal.

    Vamos continuar o raciocnio: Se o PGR um dos INTEGRANTES DACARREIRA , ele pode advir das carreiras do MPF, do MPT, do MPDFT ou doMPM.

    Alm disso, de acordo com o art. 45, da LC n 75/1993, o PGR oCHEFE DO MINISTRIO PBLICO FEDERAL.

    Tudo bem at a ?

    Ento, pegaram o raciocnio ?

    Diante dessas informaes, podemos concluir que, se o PGR vier dacarreira do MPM, ele ser o Chefe do MPF, razo pela qual a assertiva estCORRETA.

    119 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Procurador Regional daRepblica convocado receber a diferena de vencimento correspondente aocargo de Subprocurador-Geral da Repblica, exceto dirias e transporte.

    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    A assertiva diverge do que consta no art. 47, 3, da LC n 75/1993,pois, Procurador Regional da Repblica convocado o Procurador Regional daRepblica convocado receber a diferena de vencimento correspondente ao

    cargo de Subprocurador-Geral da Repblica, INCLUSIVE DIRIAS ETRANSPORTE, se for o caso.

    120 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Corregedor-Geral doMinistrio Pblico do Trabalho ser nomeado pelo Procurador-Geral doTrabalho entre os Subprocuradores-Gerais do Trabalho, integrantes de listasxtupla elaborada pelo Conselho Superior do Ministrio Pblico do Trabalho,para mandato de 2 anos, renovvel uma vez.

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    Comentrios:

    O gabarito da questo ERRADO.

    O erro da assertiva se deve ao fato de que, conforme consta no art. 105,da LC n 75/1993, o Corregedor-Geral ser nomeado pelo Procurador-Geral doTrabalho entre os Subprocuradores-Gerais do Trabalho, integrantes de LISTATRPLICE elaborada pelo Conselho Superior, para mandato de 2 anos,renovvel uma vez.

    A partir de agora, deixo vocs com as questes dessa aulasem os comentrios para aqueles que gostam de se arriscar em fazeras questes sem o gabarito.

    Minha dica que se faam sempre exerccios resolvidospara otimizar o aprendizado.

    2 Questes desta aula

    101 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) O Procurador-Geral deJustia ser nomeado pelo Presidente da Repblica entre integrantes de listatrplice elaborada pelo Colgio de Procuradores e Promotores de Justia, paramandato de dois anos, permitida uma reeleio, precedida de nova listatrplice.

    102 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) No mbito do MinistrioPblico do Distrito Federal e Territrios, cabe privativamente aos Promotoresde Justia o exerccio das funes de Corregedor-Geral do Ministrio Pblico doDistrito Federal e Territrios, de Promotor Distrital dos Direitos do Cidado e

    de Coordenador de Cmara de Coordenao e Reviso.

    103 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) Os membros doMinistrio Pblico da Unio gozam das garantias absolutas da vitaliciedade e dainamovibilidade.

    104 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) garantia processualdo Procurador-Geral da Repblica, ser processado e julgado, nos crimescomuns, pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Senado Federal, nos crimes deresponsabilidade.

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    105 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) No mbito do MPU, agarantia da vitaliciedade de seus membros perdura mesmo com sua

    aposentadoria, alm de se estabelecer em todos os cargos.106 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) possvel atransferncia ou aproveitamento nos cargos do Ministrio Pblico da Unio,mesmo de um para outro de seus ramos.

    107 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) A Comisso deConcurso ser integrada pelo Procurador-Geral, seu Presidente, por doismembros do respectivo ramo do Ministrio Pblico e por um jurista dereputao ilibada, indicados pelo Conselho Superior e por um advogado

    indicado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

    108 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/MPU/2010) No mbito do MPU,ser obrigatoriamente promovido quem houver figurado por cinco vezesconsecutivas, ou trs alternadas, na lista trplice elaborada pelo ConselhoSuperior.

    109 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) Em relao promoodos membros do MPU, a lista de antigidade ser organizada no primeirotrimestre de cada ano, aprovada pelo Conselho Superior e publicada no Dirio

    Oficial at o ltimo dia do ms seguinte.

    110 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) permitido ao membrodo MPU exercer, ainda que em disponibilidade, outra funo pblica.

    111 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) O membro do MinistrioPblico da Unio ser aposentado, compulsoriamente, por invalidez ou aossetenta anos de idade, e facultativamente aos trinta e cinco anos de servio,aps cinco anos de exerccio efetivo na carreira.

    112 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ MPU/ 2010) A Secretaria do MPU dirigida pelo seu Diretor-Geral de livre escolha do Procurador-Geral daRepblica e demissvel ad nutum, incumbindo-lhe os servios auxiliares deapoio tcnico e administrativo Instituio.

    113 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Ministrio Pblico faz valer aao punitiva do Estado, proveniente da prtica do crime. Alm disso, tem,entre outras, a funo de velar pela defesa dos interesses da sociedade, bemcomo exercer a fiscalizao quanto correta aplicao da lei.

    114 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Ministrio Pblico instituio permanente, essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-

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    LEGUISLAO APLICADA AO MPU AULA 4PROFESSOR: ERICK MOURA

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    lhe a defesa da ordem jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociaise individuais disponveis.

    115 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) Segundo expresso no textoconstitucional, so princpios institucionais do Ministrio Pblico a unidade, aindivisibilidade e a independncia institucional.

    116 - (ERICK/ANALISTA E TCNICO/2010) Ao Ministrio Pblico assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o limitede gasto com pessoal previsto na CF/88, propor ao Poder Legislativo a criaoe extino de seus servios auxiliares, provendo-os por concurso pblico deprovas ou de provas e ttulos, a poltica remuneratria e os planos de carreira.

    117 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) Com a finalidade de consolidara proposta oramentria anual, o Poder Executivo proceder aos ajustesnecessrios, caso ocorra o encaminhamento da proposta oramentria doMinistrio Pblico em desalinho com os limites estabelecidos na leioramentria anual.

    118 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) possvel que um membro doMinistrio Pblico Militar seja Chefe do Ministrio Pblico Federal.

    119 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Procurador Regional daRepblica convocado receber a diferena de vencimento correspondente aocargo de Subprocurador-Geral da Repblica, exceto dirias e transporte.

    120 - (ERICK/ ANALISTA E TCNICO/ 2010) O Corregedor-Geral doMinistrio Pblico do Trabalho ser nomeado pelo Procurador-Geral doTrabalho entre os Subprocuradores-Gerais do Trabalho, integrantes de listasxtupla elaborada pelo Conselho Superior do Ministrio Pblico do Trabalho,para mandato de 2 anos, renovvel uma vez.

    GABARITO

    101 E 102 E 103 E 104 E 105 E

    106 E 107 C 108 E 109 C 110 C

    111 E 112 C 113 E 114 E 115 E

    116 C 117 E 118 C 119 E 120 E

  • 8/8/2019 Aula 25 - Legislao MPU - Aula 04

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    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    CONSTITUIO FEDERAL DA REPBLICA FEDERATIVA DOBRASIL.

    Lei Complementar n 75/ 1993. Stio do Ministrio Pblico da Unio:

    http:/ / www.mpu.gov.br

    LOPES, J. A. V. Democracia e cidadania: o novo MinistrioPblico . Rio de janeiro: Lumen Jur is, 2000.

    MAZZILLI, H. N. Introduo ao Ministrio Pblico . SoPaulo: Saraiva, 1997.

    SALLES, C. A. Entre a razo e a utopia: a formao histricado Ministrio Pblico. In: VIGLIAR, J. M. M. e MACEDO JNIOR, R. P.(Coord.). Ministrio Pblico I I: democracia . So Paulo: Atlas, 1999.

    Prezados(as) colegas Concurseiros(as), chega ao fim este nossoencontro.

    Gostaram ?Lembrem-se de que com o corpo e a mente em equilbrio, o

    sucesso chegar em breve! Coloco-me disposio para eventuais dvidas esugestes, pois elas sero de muita valia para nosso trabalho em conjunto.

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    Mos obra e saudaes a todos.

    Bons estudos !

    Erick Moura