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Sintomatologia de Doenças Sintomatologia de Doenças de Plantas: de Plantas: Estudo dos sintomas e sinais Prof. Milton L. Paz Lima Instituto Federal Goiano campus Urutaí Curso de Agronomia Fitopatologia

Aula 4 sintomatologia parte b

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Sintomatologia de Doenças Sintomatologia de Doenças de Plantas: de Plantas:

Estudo dos sintomas e sinais

Prof. Milton L. Paz Lima

Instituto Federal Goiano campus UrutaíCurso de Agronomia

Fitopatologia

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Sites Importantes para identificação de agentes etiológicos

• Plantas: The International Plant Names Index, www.ipni.org/index.html

• Fungos: Index Fungorum, www.speciesfungorum.org/Names/Names.asp

• Bactérias: www.isppweb.org/names_bacterial.asp• Nematóides: www.iczn.org/iczn/index.jsp• Vírus: International Code for Classification and

Nomenclature, publicado no 8o. Report of the International Committee on Taxonomy of Viruses - ICTV (2005).

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Sintoma de PODRIDÃO:

Doença: Podridão de frutos de fitóftoraAgente Causal: Phytophthora capsici

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Conceitos• Sintomas: Alterações sofridas nas plantas em

conseqüência da doença. • 2) São as alterações bioquímicas, fisiológicas, citológicas,

histológicas ou morfológicas deletérias, que a planta sofre em decorrência de uma doença ocasionada por um agente causal de origem biótica (bactéria, fitoplasma, espiroplasma, fungo, nematóide, protozoário, vírus) ou abiótica (fatores edafo-climáticos ou químicos).

• 3) Os sintomas são a expressão ou a conseqüência do processo de doença provocada por um agente causal.

• 4) reações ou alterações externas ou internas da planta como resultado de uma doença.

• Sintomatologia: é o estudo dos sintomas das fitomoléstias e dos sinais do patógeno (frutificações de fungos, exsudatos bacterianos, larvas e adultos de nematóides, etc.) presentes na planta hospedeira infectada.

• Ocorrência de mais de um tipo de sintoma

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Tipos de Sinais• Sinais: Estruturas produzidas pelos patógenos.• Fungos e organismos semelhantes a eles - Micélio

fúngico, esclerócios (escleródios), microesclerócios, rizomorfa, esporos (conídios, ascósporos, aplanósporos, basidiósporos, oósporos, zigósporos, urediniósporos, etc.), esporóforos e corpos fúngicos de frutificação (ascos, basídios, esporangióforos, acérvulos, picnídios, peritécios, cleistotécios, ascostromas, esporângios, zoosporângios, uredínias, basidiocarpos, etc.);

• Bactérias e organismos semelhantes a elas - Colônias, células e exsudatos bacterianos;

• Nematóides - Ovos, larvas (juvenis) e adultos (fêmeas e machos) de nematóides fitoparasitas;

• Protozoários - Plasmódios (massa protoplasmática móvel, multinucleada e sem parede celular, circundada por uma membrana plasmática) e pseudoplasmódios (plasmódios agregados).

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CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS

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Quanto à ordem de surgimento (cronologia)

• Primários: sintomas da doença que surgem no local de ação do agente causal.

Exemplos: podridão radicular, necrose vascular, mancha local necrótica e anasarca;

• Secundários ou reflexos: sintomas que aparecem em locais distantes de onde o agente causal agiu e causou os sintomas primários.

Exemplos: murcha e seca da planta devido primariamente à podridão radicular ou necrose do sistema vascular.

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Sintoma de PODRIDÃO: Sintoma Primário

Doença: Podridão de frutos de fitóftoraAgente Causal: Phytophthora capsici

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Sintoma de ANASARCA: Sintoma Primário

Doença: Mancha bacteriana do maracujazeiroAgente Causal: Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae

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Sintoma de Murcha: Sintoma Secundário

Doença: Mal do PanamáAgente Causal: Fusarium oxysporum f.sp. cubensis

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Sintoma de Seca: Sintoma Secundário

Doença: Morte progressiva de RamosAgente Causal: Phomopsis cinerescens

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Quanto ao processo afetado:–Bioquímicos: alterações nos conteúdos hormonais (hipoauxinia e hiperauxinia) e enzimáticos;

–Fisiológicos: alterações nas taxas respiratórias ou fotossintéticas do vegetal, Ex. fumagina;

–Citológicos: alterações nas células com: citólise (disjunção celular), vacuolose (formação anormal de vacúolos), cariólise (degeneração do núcleo) e plasmólise (contração protoplasmática por perda de água);

–Histológicos: alterações nos tecidos como conseqüência de alterações nas células: atrofia (hipotrofia = falta de crescimento celular e de tecidos), hipertrofia (excesso de crescimento celular e de tecidos) e hiperplasia (excesso de multiplicação celular);

–Morfológicos: alterações visíveis na forma e na aparência das estruturas das plantas como: mancha, murcha, podridão, cancro, galha, clorose e mosaico.

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Sintoma de Amarelecimento: Sintoma Fisiológico

Doença: Oídio das cucurbitáceasAgente Causal: Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea

Doença: Fumagina citrusAgente Causal: Capnodium

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Sintoma de Galhas: Sintoma Histológico

Doença: Hérnia das CurcíferasAgente Causal: Plasmodiophora brassicae

Doença: Nematóide das galhas do pepinoAgente Causal: Meloidogyne incognita

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Classificação dos Sintomas Morfológicos

• NECRÓTICOS: levam a morte do tecido. – PlesioNecróticos:sintoma antes da morte do tecido

(amarelecimento).– HoloNecróticos: sintoma que segue a morte das

células e tecidos(podridão).• PLÁSTICOS:leva a falta ou excesso do

desenvolvimento dos tecidos.– Hipoplásticos: surgem devido a falta de substâncias

(nanismo).– Hiperplásticos: surgem devido o excesso de

substâncias produzidas (galhas).

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TIPO SUBTIPO EXEMPLOS Amarelecimento Encharcamento Plesionecrótico

Murcha Cancro Mancha

Necrótico

Holonecrótico Podridão Clorose Hipoplástico Mosaico Galha Plástico

Hiperplástico Superbrotamento

Resumo

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Sintomas Plesionecróticos

Figura 4. Sintomas plesionecróticos. (A) e (B) Murcha causada pela bactéria Ralstonia solanacearum agente da murchadeira em tomateiro. (C) Amarelecimento de Phytophthora palmivora agente da podridão do pé em mamoeiro. (D) Amarelecimento inter-nerval em soja provocado pelo nematóide do cisto Heteredera glycines. (E) amarelecimento de Pseudoperonospora cubensis causador do míldio das cucurbitáceas. (F) Encharcamento ou anasarca em folha de fumo provocado por Xanthomonas campestris. (G) Encharcamento provocado pelo fungo Phytophthora infestans causador da requeima da batateira. O sintoma primário é de encharcamento seguido de queima da folha. (H) Encharcamento em alface (Lactuca sativa) provocado pelo fungo Bremia lactucae agente do míldio.

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Tipos de Sintomas Plesionecróticos•Amarelecimento: ocorre devido a degeneração ou destruição dos cloroplastos das células (Figura 4). Exemplo: Mal-do-Panamá da bananeira causado por Fusarium oxysporum f.sp. cubense. •Encharcamento (anasarca ou hidrose): devido ao extravasamento do conteúdo aquoso do interior das células e tecidos para os espaços intercelulares. Exemplo: Requeima em tomateiro causada por Phytophthora infestans.•Murcha: resultante da perda de turgescência das células e tecidos provocada por dificuldades na absorção e translocação de água. Exemplo: Murcha bacteriana da batata causada por Ralstonia solanacearum.

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Tipos de Sintomas Holonecróticos • Mancha necrótica [Pinta (mancha pequena), mancha

anelada, mancha amarela, mancha zonada e mancha angular]: são áreas necróticas de formatos variáveis, resultantes da destruição total ou parcial das células e tecidos afetados (Figura 5). Exemplo: Pinta-preta em tomateiro causada por Alternaria solani.

• Queima (Crestamento e requeima): caracterizada pelo rápido dessecamento dos tecidos foliares ou inflorescências. Exemplo: Brusone em arroz causada por Pyricularia grisea.

• Seca: é decorrente da morte lenta das células e dos tecidos afetados. Exemplo: Seca da figueira causada por Ceratocystis fimbriata.

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Tipos de Sintomas Holonecróticos• Escaldadura: descoramento da epiderme e tecidos

próximos. Exemplo: Escaldadura das folhas da cana-de-açúcar causada por Xanthomonas albilineans.

• Morte dos ponteiros (Seca dos ponteiros): corresponde à morte progressiva das extremidades dos ramos e brotos. Exemplo: Tristeza dos citros causada por ‘Citrus Tristeza Vírus’.

• Risca: são lesões necróticas estreitas e alongadas nas folhas. Exemplo: Estria bacteriana do trigo causada por Xanthomonas campestris pv. undulosa.

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Tipos de Sintomas Holonecróticos• Listra: são lesões necróticas estreitas, alongadas e

paralelas às nervuras de folhas de gramíneas. Exemplo: Estria bacteriana da cana-de-açúcar causada por Pseudomonas rubrilineans.

• Podridão (Aquosa, mole, seca): desintegração dos tecidos afetados devido a necrose e extravasamento do conteúdo celular. Ocorrem em todas as partes da planta (Figura 6). Exemplo: Podridão do pé do mamoeiro causada por Phytophthora palmivora.

• Múmia (Mumificação): é a seca, escurecimento e enrugamento de partes da plantas previamente com podridão. Exemplo: Podridão parda do pessegueiro causada por Monilinia fructicola.

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Tipos de Sintomas Holonecróticos

• Tombamento (‘damping-off’ em pré ou pós-emergência): a podridão de sementes e da base do caule de plantas novas pode levar a curvatura e a queda das plântulas, caracterizando o tombamento. Exemplo: Tombamento e murcha de esclerócio em soja causado por Sclerotium rolfsii.

• Cancro (Úlcera): são lesões necróticas deprimidas nos tecidos do floema e adjacentes de caules, ramos, frutos e tubérculos Figura (6). Exemplo: Cancro da haste da soja causado por Diaporthe phaseolorum fsp. meridionalis.

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Tipos de Sintomas Holonecróticos• Perfuração (Queda de tecidos necrosados): é o

desprendimento dos tecidos necrosados, principalmente de manchas (Figura 6). Exemplo: Chumbinho do pessegueiro (Wilsonomyces carpophilus).

• Gomose: é a exsudação de substâncias viscosas nas áreas lesionadas. Exemplo: Podridão do pé ou gomose do mamoeiro (Phytophthora palmivora).

• Resinose: é a exsudação de resinas nas áreas lesionadas da planta. Exemplo: Podridão de raízes dos pinheiros (Armillaria mellea).

• Pústula (ferrugem, oídio, bacteriana): caracteriza-se pela elevação e posterior ruptura da epiderme (Figura 5). Exemplo: Ferrugem comum do milho (Puccinia sorghi).

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(A) Manchas em beterraba (Beta vulgaris) causadas por Cercospora beticola. (B) Pintas em batata-salsa (Arracacia xanthorrhiza) causadas por Septoria apiicola. (C) Mancha ‘olho-pardo’ do cafeiro (Coffea arabica) causada por Cercospora coffeicola. (D) Pústulas em alho (Allium sativum) causadas pelo agente da ferrugem (Puccinia allii) (As pústulas marrons são teliais e as alaranjadas urediniais). (E e F) Manchas em vagens e folha de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) causadas por Phaeoisariopsis griseola, fungo causador da mancha angular. As setas indicam os sintomas.

Sintomas Holonecróticos

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(A) Podridão em colmo de milho (Zea mays), causada por Stenocarpela maydis. (B) Cancro em macieira (Malus domestica) causado por Botryosphaeria dothidea. (C) antracnose em chuchu (Sechium edule) causada por Colletotrichum gloeosporioides. (D) Podridão em tomateiro causada por Phytophthora infestans. (E) Antracnose e podridão em mamoeiro provocada por Colletotrichum gloeosporioides. (F) Perfuração em pessegueiro (Prunus persica) causada por Wilsonomyces carpophilus (G) Manchas e cretamento em seringueira (Hevea spp.) causado por Microcyclus ulei. As setas indicam os sintomas.

Sintomas Holonecróticos

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• Clorose (Mancha clorótica, clorose sistêmica): falta generalizada de desenvolvimento de clorofila (Figura 5b). Exemplo: Clorose Variegada dos Citros (Xylella fastidiosa).

• Mosaico (Leve, severo): devido à falta de desenvolvimento do pigmento clorofila em determinadas áreas das folhas, entremeadas com áreas normais (Figura 5a). Exemplos: Mosaico comum do feijoeiro (Bean Common Mosaic Virus). Mosaico dourado do feijoeiro (Bean Golden Mosaic Virus)

• Mosqueado: sintoma semelhante ao mosaico (devido à falta de desenvolvimento do pigmento clorofila em determinadas áreas das folhas, entremeadas com áreas normais esverdeadas), porém menos evidente. Mosqueado do feijão em soja (Bean Pod Mottle Virus).

Tipos de Sintomas Hipoplásticos

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Tipos de sintomas Hipoplásticos• Enfezamento (Nanismo, atrofia): falta de

desenvolvimento de alguns órgãos ou da planta com um todo. Exemplos: Nanismo amarelo da cevada (Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada). Enfezamento pálido do milho (Spiroplasma kunkelii).

• Roseta (Encurtamento dos entrenós): encurtamento dos entrenós de ramos, provocando o agrupamento de folhas. Associada a distúrbios hormonais (auxina, citocinina e giberelina). Exemplo: Enfezamento vermelho do milho (Fitoplasma).

• Estiolamento (alongamento): caracteriza-se pela falta de desenvolvimento clorofiliano, contudo com excesso de multiplicação de células caulinares.

• Albinismo: falta congênita da produção de clorofila;

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A B

C

D

(A) Mosaico em abóbora híbrida (Cucurbita maxima x C. moschata) "Tetsukabuto" (Vírus – V. mosaico da abóbora, V. mosaico da melancia ou V. mosaico do pepino); (B) Clorose em trigo (Triticum aestivum) (V. do Nanismo Amarelo da Cevada). (C) Manchas cloróticas em laranjeira (Xylella fastidiosa). (D) Mosaico em feijoeiro (V. Mosaico Comum do Feijoeiro).

Sintomas Hipoplásticos

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• Galha (Tumor, cecídia, hérnia): crescimento exagerado de órgãos devido a distúrbios hormonais (excessos na produção de auxina, citocinina ou giberelina) que provocam excessos no número de células (hiperplasia) e no tamanho das mesmas (hipertrofia). Exemplo: Hérnia das crucíferas (Plasmodiophora brassicae).

• Superbrotamento (Vassoura de bruxa): ramificação compacta e exagerada do caule ou de ramos. Associada a distúrbios hormonais. Exemplo: Vassoura-de-bruxa do cacaueiro (Crinipellis perniciosa).

• Encarquilhamento (Crespeira, enrolamento, encrespamento): devido ao maior crescimento de parte dos tecidos (face superior ou inferior) das folhas. Associada a distúrbios hormonais. Exemplo: Crespeira do pessegueiro (Taphrina deformans).

Tipos de Sintomas Hiperplásticos

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• Epinastia: curvatura da folha ou de um ramo para baixo, devido ao crescimento anormal da superfície superior. Exemplo: Estriamento do lenho da macieira e epinastia foliar (Apple Stem Pitting Virus).

• Virescência: desenvolvimento de clorofila em órgãos aclorofilados, tais como, as pétalas das flores. Exemplo: Fitoplasmose em Hydrangea (Fitoplasma).

• Bronzeamento: desenvolvimento generalizado de áreas de pigmentação marrom-avermelhada em folhas. Exemplo: Vira-cabeça em tomateiro (Tomato Spotted Wilt Virus).

• Arroxeamento: desenvolvimento generalizado de áreas da folha ou do caule do pigmento roxo antocianina. Exemplo: Mancha púrpura em semente de soja (Cercospora kikuchii).

Tipos de Sintomas Hiperplásticos

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• Verrugose ou sarna: lesões salientes devido ao excesso de crescimento dos tecidos epidérmicos e corticais e também da suberificação das células lesionadas. Exemplo: Verrugose da laranja doce (Elsinoe australis).

• Fasciação: achatamento, ramificação excessiva e grupamento de órgãos. Associada a distúrbios hormonais. Exemplo: Fasciação e galha foliar da ervilha (Rhodoccus fascians).

• Mal-formação (Enação): protuberâncias formadas em nervuras.

• Calo cicatricial: excesso de crescimento dos bordos de uma área lesionada. Resposta da planta à infecção.

• Gigantismo: crescimento exagerado de órgãos ou da planta devido a hipertrofia e hiperplasia de células e tecidos. Associado a distúrbios hormonais.

Tipos de Sintomas Hiperplásticos

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A C

B

(A) Galha em raízes de pepino (Cucumis sativus) causada pelo nematóide Meloidogyne sp. (B) Galha em tomateiro (Lycopersicon esculentum) causada por Agrobacterium tumefaciens. (C) Cresperia e arroxeamento em pessegueiro (Prunus persica) causada por Taphrina deformans. As setas indicam os sintomas.

Sintomas Hiperplásticos

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Galha da Coroa (Rosáceas)Agente Causal: Agrobacterium tumefasciens

Excesso de auxina, citocinina e giberelina (Sintomas fisiológicos)

Hipertrofia e hiperplasia (Sintomas citológicos/histológicos)

Galhas ou tumores (Sintoma morfológico)