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Ótom Anselmo de Oliveira Joana D’Arc Gomes Fernandes Arquitetura Atômica e Molecular DISCIPLINA Quantização de energia e o modelo de Bohr Autores aula 02 Material APROVADO (conteúdo e image e e:______________________ m REV REVISÃO mo O R REVISÃO m m

Aula Completa de BOHR

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Aula completa sobre o átomo de Bohr.

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  • tom Anselmo de Oliveira

    Joana DArc Gomes Fernandes

    Arquitetura Atmica e MolecularD I S C I P L I N A

    Quantizao de energia eo modelo de Bohr

    Autores

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  • Oliveira, tom Anselmo de Arquitetura atmica e molecular / tom Anselmo de Oliveira, Joana Darc Gomes Fernandes Natal (RN) : EDUFRN Editora da UFRN, 2006. 280 p.

    ISBN 85-7273-278-0

    1. Ligaes qumicas. 2. Modelos atmicos. 3. Tabela peridica. I. Fernandes, Joana Darc Gomes. II. Ttulo. CDU 541 RN/UFR/BCZM 2006/18 CDD 541.5

    Governo FederalPresidente da RepblicaLuiz Incio Lula da Silva

    Ministro da EducaoFernando Haddad

    Secretrio de Educao a Distncia SEEDRonaldo Motta

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    ReitorJos Ivonildo do Rgo

    Vice-ReitorNilsen Carvalho Fernandes de Oliveira Filho

    Secretria de Educao a DistnciaVera Lcia do Amaral

    Secretaria de Educao a Distncia- SEDISCoordenadora da Produo dos MateriaisClia Maria de Arajo

    Coordenador de EdioAry Sergio Braga Olinisky

    Projeto Gr coIvana Lima

    Revisores de Estrutura e LinguagemEugenio Tavares BorgesMarcos Aurlio FelipePedro Daniel Meirelles Ferreira

    Revisoras de Lngua PortuguesaJanaina Tomaz Capistrano

    Sandra Cristinne Xavier da Cmara

    IlustradoraCarolina Costa

    Editorao de ImagensAdauto HarleyCarolina Costa

    DiagramadoresMariana Arajo Brito

    Adaptao para Mdulo MatemticoThaisa Maria Simplcio Lemos

    Imagens UtilizadasBanco de Imagens Sedis (Secretaria de Educao a Distncia) - UFRN

    Fotogra as - Adauto HarleyMasterClips IMSI MasterClips Collection, 1895 Francisco Blvd,

    East, San Rafael, CA 94901,USA.MasterFile www.master le.com

    MorgueFile www.morgue le.comPixel Perfect Digital www.pixelperfectdigital.com

    FreeImages www.freeimages.co.ukFreeFoto.com www.freefoto.com

    Free Pictures Photos www.free-pictures-photos.comBigFoto www.bigfoto.com

    FreeStockPhotos.com www.freestockphotos.comOneOddDude.net www.oneodddude.net

    Stock.XCHG - www.sxc.hu

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorizao expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    Diviso de Servios Tcnicos

    Catalogao da publicao na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede

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    Revisores de Estrutura e LinguagemEugenio Tavares Borges

    Banco de Imagens Sedis (Secretaria de Educao a Distncia)

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    ORevisores de Estrutura e LinguagemEugenio Tavares Borges

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    Adaptao para Mdulo Matemtico

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  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 1

    Apresentaops meados do sculo XIX, o desenvolvimento do modelo atmico passou a se fundamentar mais em estudos sobre a luz emitida ou absorvida pelos materiais. Esses estudos mostraram que as emisses luminosas do sol, de lmpadas, dos

    fogos de artifcio ou da chama dos foges, entre outros exemplo, devem-se a transies eletrnicas nos tomos.

    Um fato facilmente observvel que as cores das luzes variam de acordo com a natureza do material emissor. Assim, ltio, sdio e brio, quando aquecidos, emitem, respectivamente, luz vermelha, amarela e verde. Hoje, sabemos por que isso acontece, mas durante muito tempo foi um enigma que comeou a ser decifrado com estudos sobre a luz emitida na queima do hidrognio. So os fundamentos e os resultados desses estudos que discutiremos nesta aula, descrevendo a natureza ondulatria da luz, a quantizao de energia e o modelo desenvolvido por Bohr, baseado na fsica clssica e na hiptese quntica de Planck.

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    Objetivos

    1compreender a natureza dual da luz e o surgimento da hiptese quntica;

    explicar como Bohr formulou seu modelo atmico, empregando a fsica clssica e a hiptese quntica de Planck.

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    do material emissor. Assim, ltio, sdio e brio, quando aquecidos, emitem, respectivamente, luz vermelha, amarela e verde. Hoje, sabemos por que isso acontece, mas durante muito tempo foi um enigma que comeou a ser decifrado com estudos sobre a luz emitida na queima do hidrognio. So os fundamentos e os resultados desses estudos que discutiremos nesta aula, descrevendo a natureza ondulatria da luz, a quantizao de energia e o modelo desenvolvido por Bohr, baseado na fsica clssica e na hiptese quntica de Planck.

    Aps esta aula, voc dever:

    nesta aula, descrevendo a natureza ondulatria da luz, a quantizao de energia e o modelo desenvolvido por Bohr, baseado na fsica clssica e na hiptese quntica de Planck.

    compreender a natureza dual da luz e o surgimento da hiptese quntica;

    explicar como Bohr formulou seu modelo atmico, empregando a fsica clssica e a hiptese quntica de REVIS

    Odo material emissor. Assim, ltio, sdio e brio, quando aquecidos, emitem, respectivamente,

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    Odo material emissor. Assim, ltio, sdio e brio, quando aquecidos, emitem, respectivamente, luz vermelha, amarela e verde. Hoje, sabemos por que isso acontece, mas durante muito

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    Oluz vermelha, amarela e verde. Hoje, sabemos por que isso acontece, mas durante muito tempo foi um enigma que comeou a ser decifrado com estudos sobre a luz emitida na

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    Ocompreender a natureza dual da luz e o surgimento da hiptese quntica;

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    Onesta aula, descrevendo a natureza ondulatria da luz, a quantizao de energia e o modelo desenvolvido por Bohr, baseado na fsica clssica e na hiptese quntica de Planck.

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    Odesenvolvido por Bohr, baseado na fsica clssica e na hiptese quntica de Planck.Aps esta aula, voc dever:

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    OAps esta aula, voc dever:

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular2

    A natureza ondulatria da luzodemos observar a formao de uma onda quando jogamos uma pedra na gua de um aude. O choque da pedra com a gua gera uma onda na superfcie que se propaga, afastando-se do ponto da queda da pedra (veja Figura 1). Se no caminho

    da onda estiver um utuador (barco), observa-se um movimento peridico para cima e para baixo, como mostrado na Figura 2, provocado pela sucesso de cristas e vales que se repete em intervalos de tempo regulares.

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    Figura 1 Ondas formadas na superfcie da gua quando se joga uma pedra

    Figura 2 Movimento peridico de um utuador provocado pela sucesso de cristas e vales. O nmero de oscilaes por segundo a freqncia do utuador.

    O nmero de vezes que o utuador oscila para cima e para baixo pela passagem de uma onda completa (oscilao ou ciclo) por unidade de tempo a freqncia da onda, representada pela letra grega (ni). Por exemplo, se pelo utuador passam 10 ondas completas em um segundo, a freqncia da onda 10 ciclos por segundo, que igual a 10 hertz (Hz). Em

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    Ondas formadas na superfcie da gua quando se joga uma pedra

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  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 3

    10 cm

    Figura 3 (a) Dois ciclos completos ou duas oscilaes com o comprimento de onda e amplitude A percorrem 10 cm. (b) A onda tem o dobro de cristas e vales da onda em (a) e a mesma amplitude. A freqncia da onda em (b) o dobro da freqncia em (a). Em (c), a onda tem a mesma freqncia de (b), porm, a amplitude menor.

    At agora descrevemos as caractersticas de uma onda simples. Da mesmamaneira que o utuador na superfcie do aude oscila quando uma onda passa porele, uma partcula carregada eletricamente perturbada por uma radiao eletromagntica.A luz tem caractersticas ondulatrias que provm das oscilaes dos campos eltricos emagnticos perpendiculares entre si, que se propaga no vcuo com velocidade constante c,de 3,00 108 m s1. A luz visvel, as ondas de rdio, os raios X, microondas, radiao gamaso todas radiaes eletromagnticas que diferem entre si pela e . E, quando organizadasna seqncia de comprimentos de ondas, constituem um espectro eletromagntico, veja aFigura 4 a seguir.

    geral, a palavra ciclo suprimida das unidades de freqncia, que so dadas apenas como por segundo que o inverso do segundo (1/s ou s-1), cando subentendido que esto envolvidos ciclos ou oscilaes (1 s-1 = 1 Hz).

    A distncia entre duas cristas consecutivas ou dois vales denominado comprimento de onda, representado pela letra grega (lambda), que expresso em unidade de comprimento, por exemplo, o metro (veja a Tabela 1). A altura da onda acima da linha central a amplitude da onda, representada por A, conforme ilustra a Figura 3.

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    (a) Dois ciclos completos ou duas oscilaes com o comprimento de onda 10 cm. (b) A onda tem o dobro de cristas e vales da onda em (a) e a mesma amplitude. A freqncia

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    (a) Dois ciclos completos ou duas oscilaes com o comprimento de onda 10 cm. (b) A onda tem o dobro de cristas e vales da onda em (a) e a mesma amplitude. A freqncia RE

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  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular4

    Figura 4 Espectro eletromagntico e a denominao de suas regies com os seus respectivos comprimentos de onda e freqncias. Todas as radiaes se deslocam com velocidade constante, c, velocidade da luz.

    Provavelmente, voc j viu um arco-ris num dia chuvoso. A gama de cores do vermelho ao violeta que compe o arco-ris um espectro da luz visvel. Ele formado pela decomposio da luz branca quando passa por gotculas de gua que funcionam como um prisma.

    Tabela 1 Unidades mais usadas de comprimento de onda

    Unidade Smbolo Comprimento (m)

    Metro m 1

    Centmetro cm 10-2

    Milmetro mm 10-3

    Micrmetro m 10-6

    Nanmetro nm 10-9

    Angstrm 10-10

    Picmetro pm 10-12

    As radiaes eletromagnticas apresentam diferentes comprimentos de onda efreqncia, mas todas se propagam no vcuo com a mesma velocidade, ou seja, a umavelocidade constante, c. O produto da freqncia, , pelo comprimento de onda, , sempreigual velocidade c, na qual a onda de luz se propaga, podendo ser expressa pela equaoc = .

    Sendo m a unidade de e1sde , a unidade de velocidade

    c = m1s=

    ms= m s1.

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    Provavelmente, voc j viu um arco-ris num dia chuvoso. A gama de cores do vermelho ao violeta que compe o arco-ris um espectro da luz visvel. Ele formado pela decomposio da luz branca quando passa por gotculas de gua que funcionam como um

    As radiaes eletromagnticas apresentam diferentes comprimentos de onda efreqncia, mas todas se propagam no vcuo com a mesma velocidade, ou seja, a uma

    Espectro eletromagntico e a denominao de suas regies com os seus respectivos comprimentos de onda e freqncias. Todas as radiaes se deslocam com velocidade constante,

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    OProvavelmente, voc j viu um arco-ris num dia chuvoso. A gama de cores do vermelho ao violeta que compe o arco-ris um espectro da luz visvel. Ele formado pela

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    Overmelho ao violeta que compe o arco-ris um espectro da luz visvel. Ele formado pela decomposio da luz branca quando passa por gotculas de gua que funcionam como um

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  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 5

    Exemplo 1Uma radiao eletromagntica se desloca velocidade da luz, 3 x 108 m s-1, com uma

    freqncia de 4,32 x 1014 oscilaes por segundo.

    a) Calcule o comprimento de onda da radiao em nm?

    b) Quantas ondas h em um centmetro?

    c) Localize no espectro eletromagntico (Figura 4) a radiao cujo comprimento de onda voc calculou no item (a).

    Resolvendo o exemplo 1

    So dados no exerccio: c = 3 108 m s1 e = 4, 32 1014 s1

    a) Para calcular o comprimento de onda, , da radiao, aplicamos a equao:

    c =

    c = =c =

    3, 00 108 m s1

    4, 32 1014 s1

    = 6, 94 107 m

    Consultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).

    =6, 94 107 m 1 nm

    109 m = 694 nm.

    b) Para calcular o nmero de ondas em 1 cm, devemos efetuar a converso de nm para cm.Efetuando a converso de nm para cm, teremos:

    =1 107 cm 694 nm

    1 nm = 6, 94 105 cm

    Calculando em cm, podemos determinar o nmero de ondas em 1 cm, fazendo aseguinte regra de trs:

    6, 94 105 cm 1 onda1 cm nmero de ondas ()

    =1 cm 1 onda6, 94 105 cm

    = 14409 ondas cm1

    c) A radiao cujo 694 nm encontra-se na regio do vermelho.

    Mat

    eria

    l APR

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    agen

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    : ___

    /___

    /___

    Nom

    e:__

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    = 4

    , da radiao, aplicamos a equao:

    =

    c

    Consultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).Consultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).

    1m

    = 694

    b) Para calcular o nmero de ondas em 1 cm, devemos efetuar a converso de nm para cm.Efetuando a converso de nm para cm, teremos:RE

    VISO

    = 4

    REVIS

    O= 4,

    REVIS

    O, 32

    REVIS

    O32

    REVIS

    O 10

    REVIS

    O1014

    REVIS

    O14 s

    REVIS

    Os

    REVIS

    O1

    REVIS

    O1

    , da radiao, aplicamos a equao:

    REVIS

    O, da radiao, aplicamos a equao:=

    REVIS

    O=

    REVIS

    O

    REVIS

    O

    REVIS

    O

    REVIS

    O

    REVIS

    O =

    REVIS

    O= 3

    REVIS

    O3,

    REVIS

    O, 00

    REVIS

    O00

    REVIS

    O 10

    REVIS

    O108

    REVIS

    O8 m s

    REVIS

    Om s

    REVIS

    O1

    REVIS

    O1

    REVIS

    O4

    REVIS

    O4,

    REVIS

    O, 32

    REVIS

    O32

    REVIS

    O 10

    REVIS

    O1014

    REVIS

    O14 s

    REVIS

    Os

    REVIS

    O1

    REVIS

    O1

    REVIS

    O = 6

    REVIS

    O= 6,

    REVIS

    O, 94

    REVIS

    O94

    REVIS

    O 10

    REVIS

    O10

    REVIS

    O7

    REVIS

    O7 m

    REVIS

    Om

    Consultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).

    REVIS

    OConsultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).

    REVIS

    O =

    REVIS

    O=

    6

    REVIS

    O6,

    REVIS

    O, 94

    REVIS

    O94

    REVIS

    O 10

    REVIS

    O10

    REVIS

    O7

    REVIS

    O7 m

    REVIS

    Om

    REVIS

    O10

    REVIS

    O10

    REVIS

    O = 694

    REVIS

    O= 694

    b) Para calcular o nmero de ondas em 1 cm, devemos efetuar a converso de nm para cm.REVIS

    O

    b) Para calcular o nmero de ondas em 1 cm, devemos efetuar a converso de nm para cm.Efetuando a converso de nm para cm, teremos:RE

    VISO

    Efetuando a converso de nm para cm, teremos:REVIS

    O

    REVIS

    O = 4

    REVIS

    O= 4

    , da radiao, aplicamos a equao:

    REVIS

    O, da radiao, aplicamos a equao:=

    REVIS

    O=c

    REVIS

    Oc

    REVIS

    OConsultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).

    REVIS

    OConsultando a Tabela 1, vamos efetuar a converso de metros (m) para nanmetro (nm).

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular6

    Atividade 1

    Observe o espectro eletromagntico mostrado na Figura 4 e relacione o tipo de radiao com faixas dos respectivos comprimentos de onda. Descreva como evoluem as cores no espectro visvel de acordo com o comprimento de onda.

    A quantizao de energiao nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de radiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura, a intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    as leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas para tais observaes, Planck, em 1900, tentando explicar essas emisses, formulou uma hiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre atravs da troca de pacotes ou quanta de energia entre eles e que as radiaes se constituam de quanta (plural de quantum) de energia. Portanto, a energia transferida de maneira descontnua, ou seja, quantizada.

    N

    Exemplo 21. Calcule a menor quantidade de energia radiante que um corpo pode emitir:

    (a) de luz azul cujo comprimento de onda 470 nm;

    (b) de luz vermelha cujo comprimento de onda 700 nm.

    2. Localize essas radiaes no espectro eletromagntico mostrado na Figura 4. Qual das duas radiaes tem maior energia?

    Planck

    Max Karl Ernst Ludwig Planck (1858-1947), fsico alemo,

    criou o conceito de quantizao de energia

    em 1900. Por esse trabalho recebeu

    em 1918 o Prmio Nobel de Fsica. Em

    reconhecimento por sua contribuio cincia no ano de

    1958, sua imagem foi estampada na moeda

    alem de 2 marcos.

    Quantum

    O quantum a menor quantidade de energia

    que pode ser absorvida ou emitida como radiao

    eletromagntica por um corpo.

    Font

    e: h

    ttp://

    phst

    udy.t

    echn

    ion.

    ac.il

    /~w

    n114

    211/

    im9.

    gif

    De acordo com Planck, a energia E de um quantum dada pelo produto de uma cons-tante h, conhecida como constante de Planck, cujo valor 6, 63 1034J s, pela freqnciada radiao, .

    E = h

    Como a energia quantizada, s so permitidos valores de energia que sejam mltiplosinteiros de h. Por exemplo, 1h, 2h, 3h, 4h, . . .

    E = nh n = 1, 2, 3, 4 . . .

    Mat

    eria

    l APR

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    : ___

    /___

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    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    A quantizao de energiao nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de radiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura, a intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    as leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas para tais observaes, hiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre atravs da troca de pacotes ou

    A quantizao de energiao nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de radiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura, a intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    as leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas , em 1900, tentando explicar essas emisses, formulou uma

    hiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre quanta de energia entre eles e que as radiaes se constituam quanta de energia entre eles e que as radiaes se constituam quanta

    quantum) de energia. Portanto, a energia transferida de maneira quantizada

    De acordo com Planck, a energia, conhecida como constante de Planck, cujo valor RE

    VISOA quantizao de energia

    REVIS

    OA quantizao de energiao nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de

    REVIS

    Oo nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de radiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura,

    REVIS

    Oradiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura, a intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    REVIS

    Oa intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    as leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas

    REVIS

    Oas leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas para tais observaes,

    REVIS

    Opara tais observaes, Planck

    REVIS

    OPlanck, em 1900, tentando explicar essas emisses, formulou uma

    REVIS

    O, em 1900, tentando explicar essas emisses, formulou uma

    hiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre

    REVIS

    Ohiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre atravs da troca de pacotes ou

    REVIS

    Oatravs da troca de pacotes ou quanta

    REVIS

    Oquanta

    de

    REVIS

    Ode quanta

    REVIS

    Oquanta (plural de

    REVIS

    O(plural de

    REVIS

    Oquantum

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    Oquantum

    descontnua, ou seja, REVIS

    Odescontnua, ou seja, quantizadaRE

    VISO

    quantizada

    De acordo com Planck, a energiaREVIS

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    De acordo com Planck, a energia, conhecida como constante de Planck, cujo valor RE

    VISO

    , conhecida como constante de Planck, cujo valor da radiao,RE

    VISO

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    OA quantizao de energia

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    OA quantizao de energiao nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de

    REVIS

    Oo nal do sculo XIX, muitos cientistas estudavam o fenmeno da emisso de radiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura,

    REVIS

    Oradiao por um corpo aquecido, tentando entender a relao entre a temperatura, a intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    REVIS

    Oa intensidade e o comprimento de onda da radiao emitida por esse corpo. Como

    as leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas

    REVIS

    Oas leis da fsica clssica conhecida na poca no proporcionavam explicaes adequadas para tais observaes,

    REVIS

    Opara tais observaes, hiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre

    REVIS

    Ohiptese ousada para a poca, admitido que a transmisso de energia entre os corpos ocorre atravs da troca de pacotes ou

    REVIS

    Oatravs da troca de pacotes ou de

    REVIS

    Ode

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 7

    Resolvendo o item 2

    Observando a Figura 4, veri camos que as radiaes encontram-se na regio do visvel. Comparando os valores das energias calculadas nos itens 1(a) e 1(b), conclumos que a radiao de menor comprimento de onda, a luz azul, possui maior energia do que a luz vermelha de maior comprimento de onda.

    Resolvendo o exemplo 2

    A menor quantidade de energia radiante que um corpo pode emitir ou absorver umquantum de energia, n = 1

    E = nh E = nhc

    So dados:

    n = 1

    h = 6, 63 1034 J sc = 3, 0 108 m s1

    azul = 470 nm = 4, 70 107 mvermelha = 700 nm = 7, 00 107 m

    1(a)

    Substituindo os valores dados, na equao E = nhc

    teremos:

    Eazul = 1 6, 63 1034 J s

    3, 00 108 m s1

    4, 70 107 m

    Eazul = 4, 23 1019 J

    1(b)

    Evermelha = 1 6, 63 1034 J s

    3, 00 108 m s1

    7, 00 107 m

    Evermelha = 2, 84 1019 J

    Mat

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    l APR

    OVAD

    O(c

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    : ___

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    ____

    ____

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    =

    m s10

    10

    10

    Observando a Figura 4, veri camos que as radiaes encontram-se na regio do visvel. Comparando os valores das energias calculadas nos itens 1(a) e 1(b), conclumos que a radiao de menor comprimento de onda, a luz azul, possui maior energia do que a luz

    REVIS

    O

    Resolvendo o item 2REVIS

    O

    Resolvendo o item 2

    Observando a Figura 4, veri camos que as radiaes encontram-se na regio do visvel. REVIS

    O

    Observando a Figura 4, veri camos que as radiaes encontram-se na regio do visvel. Comparando os valores das energias calculadas nos itens 1(a) e 1(b), conclumos que a RE

    VISO

    Comparando os valores das energias calculadas nos itens 1(a) e 1(b), conclumos que a

    =

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    Oteremos:

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    O7,

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    REVIS

    O 10

    REVIS

    O10

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular8

    Atividade 2

    As ondas eletromagnticas cobrem um grande intervalo de comprimento de onda e de freqncia. Por isso, so classi cadas em diferentes grupos de acordo com os seus . Pesquise na Internet as aplicaes dos distintos grupos de radiao que compem o espectro eletromagntico.

    O efeito fotoeltricoesde 1887, experincias mostravam que eltrons poderiam ser ejetados de uma superfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A explicao para essas observaes foi dada, em 1905, por Albert Einstein. Para

    ele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia () e pelo comprimento de onda (). Apresenta, tambm, propriedades corpusculares. Ele admitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser chamados de ftons. Esses ftons, de energia h, ao colidirem com os eltrons do metal, transferiam toda sua energia para esses eltrons, que eram ejetados da placa metlica com uma determinada energia cintica. Tal fenmeno foi chamado de efeito fotoeltrico.

    As concluses de Einstein sobre o efeito fotoeltrico foram as seguintes.

    1. Na coliso de um fton com um eltron, toda a energia do fton era transferida para o el-tron.

    2. Os eltrons s eram ejetados da placa metlica quando a energia da radiao incidente era maior do que a energia que mantm os eltrons ligados ao tomo na placa metlica.

    3. Os eltrons eram ejetados com uma determinada energia cintica, que variava com a energia da radiao incidente. Quanto mais energtica era a radiao que atingia a superfcie metlica, maior a energia cintica dos eltrons ejetados.

    4. Um aumento na intensidade da radiao levava a um maior nmero de eltrons ejetados da superfcie metlica. A intensidade da radiao estava relacionada com o nmero de ftons que compe o feixe luminoso e no com sua energia.

    Albert Einstein

    As idias de Planck e Einstein revolucionaram a cincia do incio do sculo

    XX:

    para Planck, a energia transferida de maneira

    descontnua, logo a energia quantizada;

    para Einstein, a luz composta de partculas

    denominadas de ftons.

    Energia cintica

    D

    Energia cintica aenergia que um corpo

    possui em virtude do seumovimento e dada pela

    equao Ec =1

    2mv2.

    Mat

    eria

    l APR

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    ____

    ____

    ____

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    ____

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    ____

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    Nom

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    ____

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    Nom

    e:__

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    : ___

    /___

    /___

    Nom

    e:__

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____ O efeito fotoeltrico

    esde 1887, experincias mostravam que eltrons poderiam ser ejetados de uma superfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A explicao para essas observaes foi dada, em 1905, por

    ele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia ) e pelo comprimento de onda (

    admitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser

    esde 1887, experincias mostravam que eltrons poderiam ser ejetados de uma superfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A explicao para essas observaes foi dada, em 1905, por

    ele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia ). Apresenta, tambm, propriedades corpusculares. Ele

    admitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser . Esses ftons, de energia

    transferiam toda sua energia para esses eltrons, que eram ejetados da placa metlica com energia cintica

    As concluses de Einstein sobre o efeito fotoeltrico foram as seguintes.

    1. Na coliso de um fton com um eltron, toda a energia do fton era transferida para o el-RE

    VISO

    REVIS

    OO efeito fotoeltrico

    REVIS

    OO efeito fotoeltricoesde 1887, experincias mostravam que eltrons poderiam ser ejetados de uma

    REVIS

    Oesde 1887, experincias mostravam que eltrons poderiam ser ejetados de uma superfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A

    REVIS

    Osuperfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A explicao para essas observaes foi dada, em 1905, por

    REVIS

    Oexplicao para essas observaes foi dada, em 1905, por

    ele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia

    REVIS

    Oele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia

    ) e pelo comprimento de onda (

    REVIS

    O) e pelo comprimento de onda (

    admitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser

    REVIS

    Oadmitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser chamados de RE

    VISO

    chamados de ftonsREVIS

    Oftons. Esses ftons, de energia RE

    VISO

    . Esses ftons, de energia transferiam toda sua energia para esses eltrons, que eram ejetados da placa metlica com RE

    VISO

    transferiam toda sua energia para esses eltrons, que eram ejetados da placa metlica com uma determinada RE

    VISO

    uma determinada energia cinticaREVIS

    O

    energia cintica

    As concluses de Einstein sobre o efeito fotoeltrico foram as seguintes.REVIS

    O

    As concluses de Einstein sobre o efeito fotoeltrico foram as seguintes.REVIS

    O

    REVIS

    OO efeito fotoeltrico

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    REVIS

    Oesde 1887, experincias mostravam que eltrons poderiam ser ejetados de uma superfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A

    REVIS

    Osuperfcie metlica quando esta era exposta luz, em geral, luz ultravioleta. A explicao para essas observaes foi dada, em 1905, por

    REVIS

    Oexplicao para essas observaes foi dada, em 1905, por

    ele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia

    REVIS

    Oele, a luz no apresenta apenas propriedades ondulatrias caracterizadas pela freqncia

    ) e pelo comprimento de onda (

    REVIS

    O) e pelo comprimento de onda (

    admitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser

    REVIS

    Oadmitiu que a energia radiante est quantizada em pacotes de energia, que vieram a ser

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 9

    Figura 5 A energia dos ftons incidente provoca a ejeo de eltrons do metal, o excesso de energia converte-se em energia cintica dos fotoeltrons. Fotoeltrons so os eltrons ejetados da placa metlica.

    Na Figura 5, encontra-se esquematizado o efeito fotoeltrico.

    A equao que expressa o efeito fotoeltrico a seguinte:

    Exemplo 3

    Uma luz ultravioleta com freqncia de 1,25 x 1015 s-1 incide sobre uma superfcie de clcio metlica e eltrons so ejetados da superfcie.

    a) Calcule a energia cintica do eltron ejetado se a funo trabalho do clcio 4,34 x 10-19 J.

    b) Qual a velocidade do eltron ejetado?

    Ei = Eo + Ec

    hi = ho +12m v2

    Nessa frmula, Ei a energia da radiao que incide sobre a placa metlica. Eo aenergia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida como funo trabalhoou energia crtica e um parmetro caracterstico de cada metal. Ec a energia cinticaadquirida pelo eltron ejetado. S ocorrer emisso de eltrons se Ei > Eo, pois neste casoo fton ter energia suciente para arrancar o eltron do metal.

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    /___

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    Nom

    e:__

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    A energia dos ftons incidente provoca a ejeo de eltrons do metal, o excesso de energia converte-se em energia cintica dos fotoeltrons. Fotoeltrons so os eltrons ejetados da placa metlica.

    A equao que expressa o efeito fotoeltrico a seguinte:

    E

    energia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida comoenergia crtica

    a energia da radiao que incide sobre a placa metlica.energia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida como

    e um parmetro caracterstico de cada metal.adquirida pelo eltron ejetado. S ocorrer emisso de eltrons seo fton ter energia suciente para arrancar o eltron do metal.RE

    VISO

    A energia dos ftons incidente provoca a ejeo de eltrons do metal, o excesso de energia converte-se

    REVIS

    OA energia dos ftons incidente provoca a ejeo de eltrons do metal, o excesso de energia converte-se

    em energia cintica dos fotoeltrons. Fotoeltrons so os eltrons ejetados da placa metlica.

    REVIS

    Oem energia cintica dos fotoeltrons. Fotoeltrons so os eltrons ejetados da placa metlica.A equao que expressa o efeito fotoeltrico a seguinte:

    REVIS

    OA equao que expressa o efeito fotoeltrico a seguinte:E

    REVIS

    OEi

    REVIS

    OiEiE

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    OEiE =

    REVIS

    O= E

    REVIS

    OEo

    REVIS

    Oo +

    REVIS

    O+ E

    REVIS

    OEc

    REVIS

    Och

    REVIS

    Ohi

    REVIS

    Oihih

    REVIS

    Ohih =

    REVIS

    O= h

    REVIS

    Oho

    REVIS

    Oo +

    REVIS

    O+1

    REVIS

    O1

    REVIS

    O2

    REVIS

    O2m v

    REVIS

    Om v2

    REVIS

    O2

    E

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    OEi

    REVIS

    OiEiE

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    OEiE a energia da radiao que incide sobre a placa metlica.

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    O a energia da radiao que incide sobre a placa metlica.

    energia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida como

    REVIS

    Oenergia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida como

    energia crtica

    REVIS

    Oenergia crtica e um parmetro caracterstico de cada metal.

    REVIS

    Oe um parmetro caracterstico de cada metal.

    adquirida pelo eltron ejetado. S ocorrer emisso de eltrons seREVIS

    Oadquirida pelo eltron ejetado. S ocorrer emisso de eltrons seo fton ter energia suciente para arrancar o eltron do metal.RE

    VISO

    o fton ter energia suciente para arrancar o eltron do metal.REVIS

    OA energia dos ftons incidente provoca a ejeo de eltrons do metal, o excesso de energia converte-se

    REVIS

    OA energia dos ftons incidente provoca a ejeo de eltrons do metal, o excesso de energia converte-se

    em energia cintica dos fotoeltrons. Fotoeltrons so os eltrons ejetados da placa metlica.

    REVIS

    Oem energia cintica dos fotoeltrons. Fotoeltrons so os eltrons ejetados da placa metlica.A equao que expressa o efeito fotoeltrico a seguinte:

    REVIS

    OA equao que expressa o efeito fotoeltrico a seguinte:E

    REVIS

    OEi

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    OiEiE

    REVIS

    OEiE

    energia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida como

    REVIS

    Oenergia necessria para ejetar o eltron da superfcie metlica, denida como

    energia crtica

    REVIS

    Oenergia crtica

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular10

    Resolvendo o exemplo 3

    A equao que representa o efeito fotoeltrico :

    Ei = Eo + Ec

    So dados no exemplo:

    i = freqncia da luz incidente = 1, 25 1015 s1

    Eo = ho = funo trabalho = 4, 34 1019 J 1 Joule (J) equivale a kg m2s2

    Dados tabelados:

    Constante de Planck, h = 6, 63 1034 J sMassa do eltron,me = 9, 1 1031 kg

    (a) Calculando a energia cintica do eltron ejetado, Ec.

    Ei = Eo + Echi = ho + EcEc = hi ho

    Substituindo os valores na equao:

    Ec = (6, 63 1034 J s 1, 25 1015 s1) 4, 34 1019 JEc = 3, 95 1019 J

    (b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

    Para calcular a velocidade do eltron ejetado, so necessrias: a massa do eltron,me,e a energia cintica do eltron calculado no item (a), que Ec = 3, 93 1019 J.

    A energia cintica dada pela equao: Ec =12m v2

    Ento,

    v =

    2Ecm

    v =

    2Ecm

    =

    2 3, 95 1019 kg m2s2

    9, 1 1031 kg

    v =8, 68 1011 m2s2

    v = 9, 32 105 m s1

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    (a) Calculando a energia cintica do eltron ejetado,

    Substituindo os valores na equao:

    10

    (b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

    4, 34

    (b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

    Para calcular a velocidade do eltron ejetado, so necessrias: a massa do eltron,e a energia cintica do eltron calculado no item (a), que

    A energia cintica dada pela equao:REVIS

    O(a) Calculando a energia cintica do eltron ejetado,

    REVIS

    O(a) Calculando a energia cintica do eltron ejetado, E

    REVIS

    OEc

    REVIS

    Oc.

    REVIS

    O.

    Substituindo os valores na equao:

    REVIS

    OSubstituindo os valores na equao:10

    REVIS

    O10

    REVIS

    O34

    REVIS

    O34 J s

    REVIS

    OJ s

    REVIS

    O 1

    REVIS

    O1,

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    O, 25

    REVIS

    O25

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    O 10

    REVIS

    O1015

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    O15 s

    REVIS

    Os

    REVIS

    O1

    REVIS

    O1)

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    O)

    REVIS

    O 10

    REVIS

    O10

    REVIS

    O19

    REVIS

    O19 J

    REVIS

    OJ

    (b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

    REVIS

    O(b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

    Para calcular a velocidade do eltron ejetado, so necessrias: a massa do eltron,

    REVIS

    OPara calcular a velocidade do eltron ejetado, so necessrias: a massa do eltron,

    e a energia cintica do eltron calculado no item (a), que

    REVIS

    Oe a energia cintica do eltron calculado no item (a), que

    A energia cintica dada pela equao:REVIS

    O

    A energia cintica dada pela equao:

    Ento,REVIS

    O

    Ento,REVIS

    O

    EREVIS

    O

    EREVIS

    O(a) Calculando a energia cintica do eltron ejetado,

    REVIS

    O(a) Calculando a energia cintica do eltron ejetado,

    Substituindo os valores na equao:

    REVIS

    OSubstituindo os valores na equao:10

    REVIS

    O10

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    O

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    O 10

    REVIS

    O10

    (b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

    REVIS

    O(b) Calculando a velocidade do eltron ejetado.

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 11

    Atividade 3

    Calcule a energia desse fton.

    Se o tungstnio for irradiado com luz, cujo comprimento de onda 150 nm, qual a energia cintica mxima possvel dos eltrons ejetados da placa?

    Calcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.

    2

    3

    4

    Espectro atmicoor volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando excitadas em condies apropriadas, podiam emitir luz com alguns comprimentos de onda caractersticos. Na poca, muitos cientistas estudavam as linhas ou as

    raias observadas no espectro do tomo de hidrognio, submetido baixa presso, quando uma corrente eltrica passava atravs dele. Entre esses, Balmer, em 1885, props a frmula seguinte para calcular o comprimento de onda das raias espectrais do tomo de hidrognio observadas na regio do visvel

    P

    Cinco anos depois, em 1890, Rydberg escreveu essa equao de uma forma generalizada, a partir da qual era possvel calcular o comprimento de onda das raias do espectro de emisso do tomo de hidrognio em outras regies do espectro. Essa equao cou conhecida como equao de Rydberg e expressa na forma:

    Espectro

    Espectro de linha um espectro que s tem determinados comprimentos de onda. Todos os tomos tm seu espectro de linha caracterstico, que chamado de espectro de emisso dos tomos.

    1A freqncia mnima necessria para provocar o efeito fotoeltrico na superfcie de uma placa do tungstnio 1,3 x 1015 s-1. Qual o menor comprimento de onda do fton capaz de provocar o efeito fotoeltrico no tungstnio?

    =1= C

    122

    1n2

    Nesta frmula, n um nmero inteiro, sendo maior ou igual a 3, o nmero de ondacorrespondente s raias, e C uma constante cujo valor 3, 29 1015 Hz.

    =1= R

    1n21

    1n22

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    Se o tungstnio for irradiado com luz, cujo comprimento de onda 150 nm, qual a energia cintica mxima possvel dos eltrons

    Calcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.

    Espectro atmicoor volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando

    Calcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.

    or volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando excitadas em condies apropriadas, podiam emitir luz com alguns comprimentos de onda caractersticos. Na poca, muitos cientistas estudavam as linhas ou as

    tomo de hidrogniouma corrente eltrica passava atravs dele. Entre esses, Balmer, em 1885, props a frmula seguinte para calcular o comprimento de onda das raias espectrais do tomo de hidrognio

    REVIS

    O

    REVIS

    OSe o tungstnio for irradiado com luz, cujo comprimento de onda

    REVIS

    OSe o tungstnio for irradiado com luz, cujo comprimento de onda 150 nm, qual a energia cintica mxima possvel dos eltrons

    REVIS

    O 150 nm, qual a energia cintica mxima possvel dos eltrons

    Calcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.

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    OCalcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.Espectro atmico

    REVIS

    OEspectro atmico

    or volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando

    REVIS

    Oor volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando excitadas em condies apropriadas, podiam emitir luz com alguns comprimentos RE

    VISO

    excitadas em condies apropriadas, podiam emitir luz com alguns comprimentos de onda caractersticos. Na poca, muitos cientistas estudavam as linhas ou as RE

    VISO

    de onda caractersticos. Na poca, muitos cientistas estudavam as linhas ou as espectroRE

    VISO

    espectro do REVIS

    O

    do tomo de hidrognioREVIS

    O

    tomo de hidrogniouma corrente eltrica passava atravs dele. Entre esses, Balmer, em 1885, props a frmula RE

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    uma corrente eltrica passava atravs dele. Entre esses, Balmer, em 1885, props a frmula REVIS

    O

    REVIS

    OSe o tungstnio for irradiado com luz, cujo comprimento de onda

    REVIS

    OSe o tungstnio for irradiado com luz, cujo comprimento de onda 150 nm, qual a energia cintica mxima possvel dos eltrons

    REVIS

    O 150 nm, qual a energia cintica mxima possvel dos eltrons

    Calcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.

    REVIS

    OCalcule a velocidade dos eltrons ejetados da placa metlica.Espectro atmico

    REVIS

    OEspectro atmico

    or volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando

    REVIS

    Oor volta de 1880, experimentos mostravam que as espcies qumicas gasosas, quando

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular12

    Figura 6 Sries espectrais do tomo de hidrognio

    Em que, o comprimento de onda da radiao correspondente a cada linha doespectro, n1 e n2 so nmeros inteiros que podem variar de 1 a, e n2 deve ser sempremaior que n1. R uma constante emprica, o que signica que seu valor ajustado demodo que a equao d valores de correspondentes aos observados experimentalmente e conhecida como constante de Rydberg, cujo valor 1, 097373 107 m1.

    Se n1 for igual a 2 e n2 igual a 3, tem-se o comprimento de onda de 6, 563 107 m ou656, 3 nm correspondente raia vermelha do espectro de hidrognio. Para n1 = 2 e n2 = 4, igual a 4, 860 107 m ou a 486, 0 nm, que corresponde raia verde, quando n2 = 5 en1 = 2, igual a 4, 339 107 m ou a 433, 9 e tem-se a raia azul. O conjunto de linhasobservadas na regio do visvel conhecido como srie de Balmer. Outros cientistas, comoLyman, Paschen, Bracket e Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas sries espectraisque caram conhecidas como srie de Lyman, na regio do ultravioleta, e as sries dePaschen, Bracket e Pfund, na regio do infravermelho. Veja a Figura 6.

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    e tem-se a raia azul. O conjunto de linhasobservadas na regio do visvel conhecido como srie de Balmer. Outros cientistas, comoLyman, Paschen, Bracket e Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas sries espectrais

    srie de Lyman, na regio do infravermelho. Veja a Figura 6.

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    Oobservadas na regio do visvel conhecido como srie de Balmer. Outros cientistas, como

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    Oobservadas na regio do visvel conhecido como srie de Balmer. Outros cientistas, comoLyman, Paschen, Bracket e Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas sries espectrais

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    OLyman, Paschen, Bracket e Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas sries espectrais

    srie de Lyman

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    Osrie de Lyman, na regio do ultravioleta, e as

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    O, na regio do ultravioleta, e as

    , na regio do infravermelho. Veja a Figura 6.

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    O, na regio do infravermelho. Veja a Figura 6.

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    Oobservadas na regio do visvel conhecido como srie de Balmer. Outros cientistas, como

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    Oobservadas na regio do visvel conhecido como srie de Balmer. Outros cientistas, comoLyman, Paschen, Bracket e Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas sries espectrais

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    OLyman, Paschen, Bracket e Pfund, nos seus estudos, caracterizaram novas sries espectrais

    srie de Lyman

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    Osrie de Lyman

    , na regio do infravermelho. Veja a Figura 6.

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    O, na regio do infravermelho. Veja a Figura 6.

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 13

    Atividade 4

    Faa uma pesquisa na Internet e nas referncias recomendadas no nal da aula e de na os seguintes termos: espectroscopia e espectrofotmetro.

    O modelo de Bohr parao tomo de hidrognio

    equao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer fundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913, Bohr, empregando os conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

    Rydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro de emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

    A Em 1922, Niels Bohr (1885-1962), fsico dinamarqus, recebeu o Prmio Nobel de Fsica por seu modelo atmico publicado em 1914. Um ano aps sua morte, a Dinamarca lanou um selo em sua homenagem.

    1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um desses estados a energia xa e de nida.

    2) Quando o eltron est ocupando um desses estados, seu movimento descreve uma rbita circular ao redor do ncleo.

    3) Os estados estacionrios permitidos so aqueles em que o momento angular (mvr) do

    eltron quantizado em mltiplos inteiros deh2

    , ento:

    mvr = nh2

    4) O eltron num estado estacionrio no emite radiao. Entretanto, ao passar de um estadopara outro, ele absorve ou emite um quantum de energia h, correspondente diferena deenergia entre os dois estados.

    Niels Bohr

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    O modelo de Bohr parao tomo de hidrognio

    equao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer fundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913, os conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

    Rydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro de emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

    1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um

    equao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer fundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913, os conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

    Rydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro de emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

    1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um

    2) Quando o eltron est ocupando um desses estados, seu movimento descreve uma rbita REVIS

    OO modelo de Bohr para

    REVIS

    OO modelo de Bohr parao tomo de hidrognio

    REVIS

    Oo tomo de hidrognio

    equao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer

    REVIS

    Oequao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer fundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913,

    REVIS

    Ofundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913, os conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

    REVIS

    Oos conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

    Rydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro

    REVIS

    ORydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro

    REVIS

    Ode emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

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    Ode emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

    1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um

    REVIS

    O1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um desses estados a energia xa e de nida.RE

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    desses estados a energia xa e de nida.

    2) Quando o eltron est ocupando um desses estados, seu movimento descreve uma rbita REVIS

    O

    2) Quando o eltron est ocupando um desses estados, seu movimento descreve uma rbita circular ao redor do ncleo. RE

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    circular ao redor do ncleo. REVIS

    OO modelo de Bohr para

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    OO modelo de Bohr parao tomo de hidrognio

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    Oo tomo de hidrognio

    equao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer

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    Oequao de Rydberg expressava uma constatao, mas no havia qualquer fundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913,

    REVIS

    Ofundamento terico para lhe dar sustentao. Porm, em 1913, os conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

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    Oos conceitos da fsica clssica e a hiptese quntica de Planck, deduziu a equao de

    Rydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro

    REVIS

    ORydberg, e, assim, explicou atravs de um modelo, as linhas ou raias observadas no espectro

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    Ode emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

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    Ode emisso dos tomos de hidrognio. Para isso, Bohr formulou os seguintes postulados.

    1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um

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    O1) S permitido ao eltron ocupar certos estados estacionrios no tomo e em cada um

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular14

    Figura 7 Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos, n = 1, 2, 3, 4... Energia radiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor energia. Por exemplo, um eltron que passa de nvel n = 3 para n = 2 emite luz de cor vermelha.

    Com base nesses postulados, Bohr deduziu as equaes para calcular o raio das rbitas,a energia e a velocidade do eltron. Essas equaes relacionam os parmetros Z (nmeroatmico), me (massa do eltron), as constantes universais (h, , e, 0) e o nmero qunticon, conforme est expresso nas equaes:

    v =Ze2

    40nhv a velocidade do eltron,

    r =n20h2

    Ze2mer o raio da rbita

    r =n2

    Z

    0h2

    e2me

    As constantes fsicas

    0h2

    e2mepodem ser substituidas por uma nica

    constante (a0) denominada raio de Bohr, a0 = 52, 918 pm

    r =n2

    Za0

    Para o tomo de hidrognio, Z = 1 ento, r = a0n2. Se o tomo encontra-se noestado de menor energia, n = 1 e r = a0.

    A equao que expressa energia de um eltron em um estado estacionrio ou em umarbita de Bohr

    E = Z2e4men2820h

    2

    Portanto:

    E = E2 E1 = h

    em que E a energia emitida ou absorvida na transio do eltron de um estadoestacionrio para outro, E2 e E1 so as energias dos estados. Veja a Figura 7.

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    Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos, radiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor

    Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos, radiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor energia. Por exemplo, um eltron que passa de nvel

    Com base nesses postulados, Bohr deduziu as equaes para calcular o raio das rbitas,a energia e a velocidade do eltron. Essas equaes relacionam os parmetros

    (massa do eltron), as constantes universais (, conforme est expresso nas equaes:

    h2RE

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    Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos,

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    O Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos,

    radiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor

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    Oradiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor energia. Por exemplo, um eltron que passa de nvel

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    Oenergia. Por exemplo, um eltron que passa de nvel

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    OCom base nesses postulados, Bohr deduziu as equaes para calcular o raio das rbitas,

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    OCom base nesses postulados, Bohr deduziu as equaes para calcular o raio das rbitas,

    a energia e a velocidade do eltron. Essas equaes relacionam os parmetros

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    Oa energia e a velocidade do eltron. Essas equaes relacionam os parmetrosatmico),RE

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    atmico), mREVIS

    OmeRE

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    e (massa do eltron), as constantes universais (REVIS

    O(massa do eltron), as constantes universais (

    , conforme est expresso nas equaes:REVIS

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    , conforme est expresso nas equaes:

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    O Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos,

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    O Modelo de Bohr para o tomo de hidrognio. Estados de energia permitidos,

    radiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor

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    Oradiante emitida quando o eltron passa de um estado de maior energia para um estado de menor energia. Por exemplo, um eltron que passa de nvel

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    Oenergia. Por exemplo, um eltron que passa de nvel

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  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 15

    Como todos os valores molecularese4me820h

    2so constantes, podemos simplicar a

    equao de energia, considerandoe4me820h

    2= A, que uma constante cujo valor

    2, 18 1018 J.

    Ento, En = AZ2

    n2

    Usando essa equao possvel calcular a energia das orbitais do tomo de hidrognio.

    Exemplo 4

    Calcule a energia do eltron do tomo de hidrognio (a) na rbita de menor energia; (b) na segunda rbita de Bohr.

    En = AZ2

    n2

    A = 2, 18 1018 Z = 1 n = 1

    E1 = 2, 18 1018 1

    2

    12

    E1 = 2, 18 1018

    n = 2

    E2 = 2, 18 1018 1

    2

    22

    E2 = 5, 45 1019

    E = E2 E1 = hv

    E2 E1

    En = AZ2

    n2

    E = E2 E1

    E = AZ2

    n22

    A

    Z2

    n21

    E = AZ2

    n22+A

    Z2

    n21 A

    Z

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    Calcule a energia do eltron do tomo de hidrognio (a) na rbita de menor energia; (b)

    = 1

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    OCalcule a energia do eltron do tomo de hidrognio (a) na rbita de menor energia; (b)

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    OCalcule a energia do eltron do tomo de hidrognio (a) na rbita de menor energia; (b)

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    On = 2

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    O= 2

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    OCalcule a energia do eltron do tomo de hidrognio (a) na rbita de menor energia; (b)

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    OCalcule a energia do eltron do tomo de hidrognio (a) na rbita de menor energia; (b)

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    O= 1

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    O= 1

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  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular16

    Exemplo 5

    Mol

    O mol uma quantidade de partculas idnticas,

    cujo nmero o de Avogadro, 6,023 x 1023.

    O mol a unidade de quantidade qumica do

    sistema internacional de medidas (SI).

    Estado fundamental

    O estado de mais baixa energia do tomo denominado estado

    fundamental ou estado basal.

    E = AZ21n211n22

    Como E = h = hc

    E = hc= AZ2

    1n211n22

    1=AZ2

    hc

    1n211n22

    Substituindo os valores de A, h e c na equaoAhc

    obtm-se 1, 096776 107 m1;sendo, portanto, praticamente igual constante de Rydberg (R = 1, 097373 107 m1).

    O eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio de n = 1 para n = . (a)Calcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra atransio eletrnica em um mol de tomos de hidrognio?

    Resolvendo o item (a)

    Para resolvermos o item (a) desse problema, substitumos os valores dados: Z = 1,

    A = 2, 18 1018J, n1 = 1 e n2 = na equao, E = AZ21n211n22

    , obtendo

    E = 2, 18 1018J12112

    12

    E = 2, 18 1018J

    A energia do fton que promove a transio do eltron do tomo de hidrognio doestado fundamental, n1, para o n = 2, 18 1018J.

    Resolvendo o item (b)

    Neste item, vamos calcular a energia necessria para que ocorra a transio eletrnicaem um mol de tomos de hidrognio. Essa quantidade corresponde a 6, 023 1023 tomos.Portanto,

    x =2, 18 1018J 6, 023 1023 tomos

    1 tomox = 131304, 0 J/mol ou 1313, 014 kJ/mol

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    na equaosendo, portanto, praticamente igual constante de Rydberg (

    O eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio deCalcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra atransio eletrnica em um

    O eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio deCalcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra a

    de tomos de hidrognio?

    Para resolvermos o item (a) desse problema, substitumos os valores dados:

    J, n

    RE

    VISO

    na equao

    REVIS

    Ona equao

    sendo, portanto, praticamente igual constante de Rydberg (

    REVIS

    Osendo, portanto, praticamente igual constante de Rydberg (

    O eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio de

    REVIS

    OO eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio de

    Calcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra a

    REVIS

    OCalcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra atransio eletrnica em um

    REVIS

    Otransio eletrnica em um mol

    REVIS

    Omol de tomos de hidrognio?

    REVIS

    Ode tomos de hidrognio?

    Resolvendo o item (a)

    REVIS

    OResolvendo o item (a)

    Para resolvermos o item (a) desse problema, substitumos os valores dados:REVIS

    O

    Para resolvermos o item (a) desse problema, substitumos os valores dados:

    = 2 REVIS

    O

    = 2 18REVIS

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    18REVIS

    Ona equao

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    Ona equao

    sendo, portanto, praticamente igual constante de Rydberg (

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    Osendo, portanto, praticamente igual constante de Rydberg (

    O eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio de

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    OO eltron do tomo de hidrognio sofre uma transio de

    Calcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra a

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    OCalcule a energia absorvida nessa transio. (b) Qual a energia necessria para que ocorra atransio eletrnica em um

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    Otransio eletrnica em um

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular 17

    Atividade 5

    Use como fonte de pesquisa a Internet e as referncias citadas no nal desta aula para executar as atividades seguintes.

    Como voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos da emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos de lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de mercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre os quatro tipos de lmpadas citadas.

    Pesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com o resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso? De na ento o que energia de ionizao.

    Pesquise e faa um resumo sobre o modelo proposto por Sommerfeld para aperfeioar o Modelo Atmico de Bohr.

    1

    2

    3

    Portanto, Bohr com seu modelo atmico deduziu a equao de Rydberg, obtida de forma emprica, interpretando quantitativamente o espectro atmico do hidrognio. Esse modelo, no entanto, no foi capaz de explicar os espectros de tomos mais complexos que o hidrognio, mesmo com as modi caes propostas por Sommerfeld e por outros cientistas da poca. Apesar disso, o modelo de Bohr foi o primeiro a relacionar a hiptese de quantizao da energia ao comportamento do eltron no tomo.

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    e as referncias citadas no nal desta

    Como voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos da emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos de lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de mercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre os quatro tipos de lmpadas citadas.

    Pesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com o resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso? De na ento o que energia de ionizao.

    Como voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos da emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos de lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de mercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre

    Pesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com o resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso? De na ento o que energia de ionizao.

    Pesquise e faa um resumo sobre o modelo proposto por Sommerfeld para aperfeioar o Modelo Atmico de Bohr.RE

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    e as referncias citadas no nal desta

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    O e as referncias citadas no nal desta

    Como voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos

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    OComo voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos da emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos

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    Oda emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos de lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de

    REVIS

    Ode lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de mercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre

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    Omercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre os quatro tipos de lmpadas citadas.

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    Oos quatro tipos de lmpadas citadas.

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    OPesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com

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    OPesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com o resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso?

    REVIS

    Oo resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso? De na ento o que energia de ionizao.

    REVIS

    ODe na ento o que energia de ionizao.

    Pesquise e faa um resumo sobre o modelo proposto por Sommerfeld REVIS

    O

    Pesquise e faa um resumo sobre o modelo proposto por Sommerfeld REVIS

    O

    para aperfeioar o Modelo Atmico de Bohr.REVIS

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    para aperfeioar o Modelo Atmico de Bohr.REVIS

    O e as referncias citadas no nal desta

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    O e as referncias citadas no nal desta

    Como voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos

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    OComo voc leu na apresentao da aula, as lmpadas so exemplos da emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos

    REVIS

    Oda emisso de luz por tomos. Sabemos que existem vrios tipos de lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de

    REVIS

    Ode lmpadas, como as incandescentes, vapor de sdio, vapor de mercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre

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    Omercrio, uorescente, dentre outras. Pesquise as diferenas entre os quatro tipos de lmpadas citadas.

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    Oos quatro tipos de lmpadas citadas.

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    OPesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com

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    OPesquise o valor da energia de ionizao do hidrognio e compare com o resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso?

    REVIS

    Oo resultado obtido no item (b) do exemplo 5. Qual a sua concluso? De na ento o que energia de ionizao.

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    ODe na ento o que energia de ionizao.

  • Aula 02 Arquitetura Atmica e Molecular18

    Resumo

    Auto-avaliaoCom os dados apresentados na Figura 8 a seguir, calcule:

    (a) a freqncia da radiao;

    (b) o nmero de onda por cm;

    (c) o nmero de ondas que passam no ponto B durante 10-7 s;

    (d) quantos mximos ou vales desta radiao existem entre os pontos A e B?

    1

    Figura 8

    x=

    A freqncia, , e o comprimento de onda, , caracterizam uma onda. Todas asradiaes eletromagnticas (tambm chamadas de energia radiante) tm amesma velocidade no vcuo c = 3, 00 108 m s1. Porm, diferentescomprimentos de onda e freqncias esto relacionados, obedecendo equaoc = . Planck admitiu que a luz era emitida de maneira descontnua eque as radiaes s podiam assumir valores de energia que satiszessem expresso: E = nh. Logo, a energia seria quantizada. Einstein propsque as radiaes eletromagnticas eram constitudas de partculas, que foramchamadas de ftons. A energia de cada fton est relacionada com a freqnciapela equao E = h. Einstein sugeriu a equao Ei = Eo + Ec paraexplicar o fenmeno de emisso de fotoeltrico que ocorre quando radiaesde determinado comprimento de onda incidem sobre uma placa metlica.Esse fenmeno conhecido como efeito fotoeltron. Uma relao matemticapara calcular o comprimento de onda das raias espectrais do hidrognio foiproposta por Rydberg. Posteriormente, Bohr desenvolveu um modelo atmicoque explicava as raias espectrais do tomo de hidrognio. Nesse modelo, otomo emite luz quando o eltron passa de um estado de maior energia paraum de menor energia. A diferena entre esses dois estados deve ser sempreigual a h.

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    . Logo, a energia seria quantizada. Einstein propsque as radiaes eletromagnticas eram constitudas de partculas, que foramchamadas de ftons. A energia de cada fton est relacionada com a freqncia

    . Einstein sugeriu a equaoexplicar o fenmeno de emisso de fotoeltrico que ocorre quando radiaesde determinado comprimento de onda incidem sobre uma placa metlica.Esse fenmeno conhecido como efeito fotoeltron. Uma relao matemticapara calcular o comprimento de onda das raias espectrais do hidrognio foiproposta por Rydberg. Posteriormente, Bohr desenvolveu um modelo atmicoque explicava as raias espectrais do tomo de hidrognio. Nesse modelo, otomo emite luz quando o eltron passa de um estado de maior energia paraum de menor energia. A diferena entre esses dois estados deve ser sempreigual a

    Auto-avaliaoCom os dados apresentados na Figura 8 a seguir, calcule:

    explicar o fenmeno de emisso de fotoeltrico que ocorre quando radiaesde determinado comprimento de onda incidem sobre uma placa