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. A todos os indivíduos que tenham exercido exclusivamente a função de magistério, em qualquer nível de ensino, e iniciado a carreira profissional em 2001, é garantida a redução em cinco anos dos requisitos de idade e de tempo de cont ri ui ção para f ins de aposentadoria volunt!ria. . A todos os indivíduos que tenham exercido exclusivamente a função de magistério, em qualquer nível de ensino, e iniciado a carreira profissional em 2001, é garantida a redução em cinco anos dos requisitos de idade e de tempo de cont ri ui ção para f ins de aposentadoria volunt!ria. . "e hou ver compat i i lid ade de hor!rio, as atividades reali# adas conco mitantemente em empresa privada e no serviço p$lico poderão ser reci pr oc amente co nsid er ad as , e os respectivos tempos de contriuição, averados para efeito de aposentadoria. . % admissível a contagem recíproca dos tempos de co nt ri uição pres ta da ao re gi me de previd&ncia privada complementar e ao '()". . *s per íodos em que o segurado rece e enefí cio previ den ci!rio por inc apa cidade decorrente de acidente do traalho, de forma contínua ou não, não são con tad os como tempo de contriuição. . +aso um professor uruguai o que desempenhe regularmente a fuão de professor de universidade privada em rasília  - / quei ra apose ntar se por temp o de contri uição pelo '()", havend o acordo ilateral de previd&ncia social com o rasil, a responsaili dade financeira pelas contri uiçes previden ci!r ias referentes ao tempo de serviço prestado no ruguai dever! ser suportad a por aquele paí s, median te co mpens ão fin anc ei r a, e, uma ve# pr eenchido s os re qu is it os segundo a legislação rasileira, o enefício dever! ser  concedido, ainda que não ha3a na legislação uruguaia enefício pre videnci!rio dessa natur e# a, p od en do haver a con ta ge m recí pr oca do tempo de contri uão no estrangeiro. . /irmino foi professor do ensino fundamental durante vinte anos e tra alhou mais do#e anos como gerente fi nanceiro em uma empresa de exportação. 4essa sit uação, excluindose as regras de transição, /irmino pode requer er o en ef íc i o integral de aposentadori a por tempo de contri uição, ha3a vist a a possi ilidade de computar o tempo em sala de aula em quanti dade superior ao efetivamente traalhado, dada a nature#a especial da prestação de serviço. . 'enato era serv idor municipal vinculado a regime pr5prio de previd&ncia social havia 16 anos, quando resolveu traalhar na iniciativa privada, em 1777. 4essa situação, o tempo de serviço prestado por 'enato em outro regime é contado como tempo de contri uiç ão, desde que ha3a a devida comprovação, certificada pelo ente p$lico instituidor do regime pr5prio. . urval, inscrito na previd&ncia social na qualidade de contri uinte individual, traalha por conta pr5pria, recolhendo 118 do valor  mínimo mensal do sal!rio de contri uição. 4essa sit uação, par a urval fa#er 3us ao enefício de aposentadori a por tempo de cont ri uição, dever! recolher mais 78 daquele valor, acrescidos de 3uros. . 9!rio, segu rado inscrit o na prev id&ncia social desde 17:2, requereu sua aposentadori a por tempo de contri uiçã o. 4essa situação, a renda ini cial da apo sentadori a de 9!rio corres ponder! ; média aritmética si mpl es dos sal !ri os de contri u ição desde 17:2, mult ipli cada pelo fator previdenci!rio. . <omé 3! havia contriuído para a previd&ncia social durante 2= anos quando foi acometido de uma doença profissional que determinou sua apo sentadoria por invalide#, ap5 s ter  rece ido o auxílio doen ça por quat ro anos. 4essa situação, depois de receer por tr&s anos a apo sentadori a por invali de#, <omé poder! requerer a conversão do eneficio em aposentadoria por tempo de contriuição. . * contri uinte individual que tra alha por  conta pr5pria, sem relação de emprego, não fa# 3us ; aposentadoria por tempo de contriuição. . 'ichard viveu duran te >0 anos no país ?, contri uindo para a previd&ncia social deste @stado estrangeiro. indo ao rasil, 'ichard tor nou se segurado da )revid&ncia "ocial rasileira, e ap5s determinado per íodo de contri uição, requereu sua aposentadoria por tempo de serviço. * país ? e o rasil são signat!ri os de acordo internacional, cu3 o o 3e to é o r ec on he ci mento pelo país acordante do tempo de serviço prestado em cada um dos países que participam do acordo, para fins de previd&ncia social. 4essa si t uão, a renda mensal da aposentadoria de 'ichar d poder! ser um valor inferior ao sal!rio mínimo rasileiro.

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7/25/2019 Aula Exercicios

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. A todos os indivíduos que tenham exercidoexclusivamente a função de magistério, emqualquer nível de ensino, e iniciado a carreiraprofissional em 2001, é garantida a reduçãoem cinco anos dos requisitos de idade e detempo de contriuição para fins deaposentadoria volunt!ria.

. A todos os indivíduos que tenham exercidoexclusivamente a função de magistério, emqualquer nível de ensino, e iniciado a carreiraprofissional em 2001, é garantida a reduçãoem cinco anos dos requisitos de idade e detempo de contriuição para fins deaposentadoria volunt!ria.

. "e houver compatiilidade de hor!rio, asatividades reali#adas concomitantemente emempresa privada e no serviço p$lico poderãoser reciprocamente consideradas, e osrespectivos tempos de contriuição, averados

para efeito de aposentadoria.. % admissível a contagem recíproca dos temposde contriuição prestada ao regime deprevid&ncia privada complementar e ao '()".

. *s períodos em que o segurado receeenefício previdenci!rio por incapacidadedecorrente de acidente do traalho, de formacontínua ou não, não são contados comotempo de contriuição.

. +aso um professor uruguaio quedesempenhe regularmente a função deprofessor de universidade privada em rasília

 - / queira aposentarse por tempo decontriuição pelo '()", havendo acordoilateral de previd&ncia social com o rasil, aresponsailidade financeira pelascontriuiçes previdenci!rias referentes aotempo de serviço prestado no ruguai dever!ser suportada por aquele país, mediantecompensação financeira, e, uma ve#preenchidos os requisitos segundo alegislação rasileira, o enefício dever! ser concedido, ainda que não ha3a na legislaçãouruguaia enefício previdenci!rio dessanature#a, podendo haver a contagemrecíproca do tempo de contr iuição no

estrangeiro.

. /irmino foi professor do ensino fundamentaldurante vinte anos e traalhou mais do#eanos como gerente f inanceiro em umaempresa de exportação. 4essa situação,excluindose as regras de transição, /irminopode requerer o enefício integral deaposentadoria por tempo de contriuição,ha3a vista a possiilidade de computar otempo em sala de aula em quantidadesuperior ao efetivamente traalhado, dada anature#a especial da prestação de serviço.

. 'enato era servidor municipal vinculado aregime pr5prio de previd&ncia social havia 16anos, quando resolveu traalhar na iniciativa

privada, em 1777. 4essa situação, o tempo deserviço prestado por 'enato em outro regimeé contado como tempo de contriuição, desdeque ha3a a devida comprovação, certificadapelo ente p$lico instituidor do regime pr5prio.

. urval, inscrito na previd&ncia social na

qualidade de contriuinte individual, traalhapor conta pr5pria, recolhendo 118 do valor mínimo mensal do sal!rio de contriuição.4essa situação, para urval fa#er 3us aoenefício de aposentadoria por tempo decontr iuição, dever! recolher mais 78daquele valor, acrescidos de 3uros.

. 9!rio, segurado inscrito na previd&nciasocial desde 17:2, requereu suaaposentadoria por tempo de contriuição.4essa situação, a renda inicial daaposentadoria de 9!rio corresponder! ;média aritmética simples dos sal!riosde

contriuição desde 17:2, multiplicada pelofator previdenci!rio.

. <omé 3! havia contriuído para a previd&nciasocial durante 2= anos quando foi acometidode uma doença profissional que determinousua aposentadoria por invalide#, ap5s ter receido o auxíliodoença por quatro anos.4essa situação, depois de receer por tr&sanos a aposentadoria por invalide#, <omépoder! requerer a conversão do eneficio emaposentadoria por tempo de contriuição.

. * contriuinte individual que traalha por conta pr5pria, sem relação de emprego, não

fa# 3us ; aposentadoria por tempo decontriuição.

. 'ichard viveu durante >0 anos no país ?,contriuindo para a previd&ncia social deste@stado estrangeiro. indo ao rasil, 'ichardtornouse segurado da )revid&ncia "ocialrasileira, e ap5s determinado período decontriuição, requereu sua aposentadoria por tempo de serviço. * país ? e o rasil sãosignat!rios de acordo internacional, cu3oo3eto é o reconhecimento pelo paísacordante do tempo de serviço prestado emcada um dos países que participam do

acordo, para fins de previd&ncia social.4essa situação, a renda mensal daaposentadoria de 'ichard poder! ser umvalor inferior ao sal!rio mínimo rasileiro.

7/25/2019 Aula Exercicios

http://slidepdf.com/reader/full/aula-exercicios 2/2

 Aquele que exercer, mediante designação,função transit5ria e sem remuneração poder!responder por ato de improidadeadministrativa.

. 4ão poder! responder por ato deimproidade administrativa o agente p$lico

que não for servidor p$lico.

. 4as açes em que o o3eto for ato deimproidade administrativa, não ser! possívela transação, o acordo ou a conciliação.

.  Aquele que, mesmo não sendo agentep$lico, indu#a ou concorra para a pr!tica doato de improidade ou dele se eneficie soqualquer forma direta ou indireta, est! su3eito;s disposiçes da Bei de Cmproidade Administrativa, no que couer.

. A indisponiilidade de ens do agenteindiciado por improidade administrativa temnature#a preventiva e, por isso, não seconfigura como sanção.

. *s sucessores da pessoa que causar lesãoao patrimDnio p$lico ou enriquecerseilicitamente poderão sofrer as consequ&nciasdas sançes patrimoniais previstas na Bei deCmproidade Administrativa até o limite dovalor da herança.

. * agente p$lico que, no exercício de suas

funçes, enriquece ilicitamente deve perder os ens acrescidos irregularmente ao seupatrimDnio.

. A pretensão de se aplicar sanção ao agentepor ato de improidade administrativa éimprescritível.

. * servidor p$lico que praticar ato deimproidade administrativa que implique emenriquecimento ilícito estar! su3eito ; perdade ens ou valores acrescidos ao seupatrimDnio. @m caso de 5ito do agentep$lico autor da improidade, esse Dnus nãoser! extensível aos seus sucessores.

. "uponha que determinado servidor p$licofederal tenha permitido, de forma culposa, areali#ação de despesas não autori#adas emlei. 4essa hip5tese, emora tenha sidocometido ato de improidade administrativaque causou pre3uí#o ao er!rio, nos termos dalei, não se exige o ressarcimento integral dodano, ha3a vista a inexist&ncia de dolo naconduta do servidor.

. * rol de condutas tipificadas como atos deimproidade administrativa constante na Beide Cmproidade EBei n.F =.>27G1772H étaxativo.

. * empres!rio que, na condição decontratado pela administração p$lica, auferir vantagem patrimonial indevida por meio defraude em licitação, comete crime previsto nalei de improidade administrativa

. +aso o servidor tenha receido, para apr!tica do ato, auxílio de pessoa que não se3aagente p$lico, amos devem responder por improidade administrativa, estando su3eitos;s penalidades previstas na Bei n.F=.>27G1772.

. "uponha que um servidor p$lico tenhaautori#ado o financiamento para a construçãode uma unidade faril, agindo estritamentedentro da legalidade, e que, por tal motivo,tenha receido da matri# da sociedadeempres!ria um veículo como presente. 4essasituação, o receimento do presente nãocaracteri#a ato de improidade, em virtude denão ter ocorrido qualquer violação na condutafuncional do servidor.

. +onsidere que o 9inistério )$lico /ederala3uí#e ação de improidade administrativacontra determinado servidor, acusado decolaorar ativamente com uma organi#açãocriminosa que agia 3unto a 5rgãos p$licos.4essa hip5tese, caso o servidor interfira nasinvestigaçes, a autoridade 3udicial ouadministrativa competente poder! determinar o afastamento do agente p$lico do cargo,sem pre3uí#o da remuneração.

. A +/ expressamente dispe que,independentemente das sançes penais, civise administrativas previstas na legislaçãoespecíf ica, o respons!vel pelo ato deimproidade ter! origatoriamente decretadaa suspensão dos seus direitos políticos peloperíodo de oito a de# anos.

. * ressarcimento integral do dano, emmatéria de improidade administrativa, darse! se houver lesão ao patrimDnio p$licopor conduta comissiva ou omissiva,exclusivamente dolosa, praticada por agentep$lico ou por terceiro. 4esse caso, caer! ;autoridade administrativa respons!vel peloinquérito representar ao 9inistério )$licopara a indisponiil idade dos ens doindiciado.