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ÉTICA E DIREITOS HUMANOS Os direitos humanos na formação Os direitos humanos na formação profissional profissional. 1

Aula Sobre Etica Em Sistema da Informação

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Aula Sobre Etica Em Sistema da Infoormação

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  • TICA E DIREITOS HUMANOS Os direitos humanos na formao profissional.*

  • PAIS PMS ENSINARAM MARCELO PESSEGHINI A BURLAR LEIS, DIZ LAUDO PSICOLGICO (http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/09/1338818)

    De acordo com a anlise, esse conjunto de fatores prova a ausncia de regras, "que primeiramente deve ser imposta pelo pai, que segundo a psicanlise a lei".Devido doena, o menino era proibido pelos pais de brincar na rua e de sair com os amigos, o que o irritava. Como enfrentar a realidade?

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  • O texto diz que a ateno excessiva do menino ao jogo reflete uma tentativa de fuga da realidade. Isso o fez criar um grupo com amigos da escola chamado "Mercenrios", cujo objetivo era matar desafetos, inclusive membros da famlia.*

  • Um dos laudos mostra um relatrio de conversas entre Marcelo Pesseghini e uma prima dele no dia 13 de maio deste ano. As informaes foram apreendidas no tablet do menino.O garoto interrompeu o discurso duas vezes com a frase "rota foda". Na primeira delas, h uma grande repetio das consoantes para dar uma entonao de grito frase.*

  • A garota respondeu primeira mensagem com a mensagem "oi filho vc est bem?". Minutos depois, a menina disse diversas vezes que o amava, sem obter resposta.O garoto volta a dizer "rota foda", e a menina diz que ele era "fofinho da priminha", que respondida: "no nada fofo".

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  • Jornalista processada por dizer que cubanas 'tm cara de domstica (http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2013/08/jornalista-diz-que-medicas-cubanas-parecem-empregadas-domesticas.html)

    A presidente do Sindicato das Empregadas e Trabalhadores Domsticos da Grande So Paulo, Eliana Gomes de Menezes, entrou na Justia de So Paulo para exigir que a jornalista potiguar Micheline Borges pague indenizao por danos morais de R$ 27,1 mil categoria.

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  • Em entrevista ao G1 no final de agosto, logo aps a repercusso do caso, a jornalista pediu desculpas a quem se sentiu ofendido e disse que foi mal interpretada. "Foi um comentrio infeliz, s gostaria de pedir desculpas, fiquei muito angustiada. Ganhou uma proporo muito grande nas redes sociais, onde as pessoas interpretam do jeito que querem. No tenho preconceito com ningum, no quis atingir ningum, nem ferir a imagem nem a profisso de ningum", declarou.

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  • IDEOLOGIA DOS DIREITOS HUMANOS*

  • Conceito e caractersticas dos direitos humanos fundamentais

    O conjunto institucionalizado de direitos e garantias do ser humano que tem por finalidade bsica o respeito a sua dignidade, por meio de sua proteo contra o arbtrio do poder estatal, e o estabelecimento de condies mnimas de vida e desenvolvimento da personalidade humana. *

  • importante destacar que os direitos humanos fundamentais relacionam-se diretamente com a garantia de no ingerncia do Estado na esfera individual e a consagrao da dignidade humana;No reconhecido universal por parte da maioria dos Estados, seja em nvel constitucional, infraconstitucional e at mesmo por tratados e convenes internacionais.

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  • CARACTERISTICAS DOS DIREITOS HUMANOS

    Imprescritibilidade os direitos humanos fundamentais so se perdem pelo decurso do prazo.Inalienabilidade no h possibilidade de transferncia dos direitos humanos fundamentais, seja gratuito ou oneroso.Irrenunciabilidade os direitos humanos fundamentais no podem ser objeto de renncia.*

  • Inviolabilidade impossibilidade de desrespeito por determinaes de leis infraconstitucionais pelas autoridades publicas.Universalidade a abrangncia desses direitos engloba todos os indivduos, independentemente de sua nacionalidade, sexo, raa, credo ou convico poltica-filosfica.

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  • Efetividade a atuao do Poder Pblico deve ser no sentido de garantir a efetivao dos direitos e garantias previstas no direito positivo, no se satisfazendo com o simples reconhecimento abstrato.Interdependncia existem vrias previses constitucionais e nas convenes internacionais, podendo ser exercido independentemente da previso legal.*

  • Complementariedade os direitos humanos fundamentais no devem ser interpretados isoladamente, mas de forma conjunta com a finalidade de alcance dos objetivos previstos.

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  • DIREITOS HUMANOS NO BRASILNo Brasil as normas que consubstanciam os direitos fundamentais democrticos e individuais so de eficcia e aplicabilidade imediatas.

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  • Art. 5 Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade, nos termos seguintes: 1 - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais tm aplicao imediata.*

  • NOO DE TICARamo da filosofia que estuda o comportamento moral do ser humano, classificando como bom ou ruim, certo ou errado.Estes valores surgiram quando o ser humano comeou a viver em sociedade e aprendeu a identificar certos comportamentos como positivos ou negativo para o bem-estar do grupo.Na tica, cada cidado deve agir com sua conscincia e com o aprendizado da vida adquirido no seio familiar, na escola, na religio e no convvio social vai aprimorando os valores ticos do que certo ou do errado e do bom e no mal.*

  • NASCIMENTO DOS DIREITOS HUMANOSA Revoluo Francesa consigna um conjunto de princpios ticos em sua Declarao que vai ser a base e a bandeira para inmeros movimentos de independncia pelo mundo, tendo como consequncia a fluncia dos direitos humanos.

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  • O direito liberdade, o direito segurana pessoal, o direito a um julgamento justo, o direito privacidade, inviolabilidade do domiclio, nacionalidade, propriedade, a livre expresso do pensamento, dentre outros.*

  • Os valores ticos ali consignados eram os da liberdade, onde a minha liberdade termina onde comea a liberdade do outro.*

  • Artigo 1 - Todos os homens nascem igualmente livres e independentes, tm direitos certos, essenciais e naturais dos quais no podem, pr nenhum contrato, privar nem despojar sua posteridade: tais so o direito de gozar a vida e a liberdade com os meios de adquirir e possuir propriedades, de procurar obter a felicidade e a segurana. (Declarao de Direitos da Virginha de 1776).*

  • Art.1. Os homens nascem e so livres e iguais em direitos. As destinaes sociais s podem fundamentar-se na utilidade comum.Art. 2. A finalidade de toda associao poltica a conservao dos direitos naturais e imprescritveis do homem. Esses direitos so a liberdade, a propriedade, a segurana e a resistncia opresso. (Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado da Revoluo Francesa em 1789).

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  • A Revoluo Industrial fez emergir, com clareza, novas relaes sociais de produo. O capital e trabalho se situam em campos contraditrios, uma vez que o lucro da produo, na poca, vinha da explorao brutal da fora de trabalho.*

  • A grande questo tica colocada neste contexto e de optarmos sobre questes valorativas que no admitem meio termo.Quando optamos pelo valor vida ou da morte?A opo pelo valor vida significa a luta concreta no sentido da preservao e melhor qualidade de vida, no campo dos direitos humanos. *

  • Quando optamos pela democrtica ou pela ditadura:A opo tica pela democracia que fizermos nos levar a uma participao de cidados organizados, na construo de uma sociedade participativa, onde o poder poltico esteja centrado na coletividade.

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  • No possvel tratarmos dos direitos humanos, sem mencionar as ideologias e os valores, estando a tica contida nestes valores, seja profissional ou seja pessoal.*

  • A evoluo social na descoberta de novas tecnologia exige de ns, a todo tempo, a construo e reconstruo da tica, se optarmos pela concretizao dos direitos humanos para as futuras geraes, precisamos agirmos com tica em todos os sentidos.*

  • E se perguntarmos ao cidado o motivo que o leva a consumir produto pirata, na maioria dos casos, ouvimos: porque mais barato. Tambm mais barato roubar do que trabalhar; mais fcil desviar o oramento e cham-lo de recurso no-contabilizado; mais fcil no registrar a empregada que trabalha na minha casa; ser estas atitudes ticas?*

  • Os condutores s respeitam o limite de velocidade quando existe radar na via; estudam, fazem prova de legislao, tm aulas prticas de direo, ficam cientes da importncia da direo defensiva;Todavia somente respeitam a velocidade permitida nos poucos metros em que o radar os pegam;

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  • O mundo que vamos deixar para nossos filhos depende muito dos filhos que vamos deixar para esse mundo.E na escola, a exigncia para se ter os desejos cumpridos permanece gerando conflitos srios, ao ponto de o aluno colocar o dedo na cara do professor dizendo: "eu quem pago o teu salrio", como se a educao fosse uma relao estritamente comercial. Como explicar estas atitudes???*

  • A corrupo das prticas humanas e antiticas, acabam por desvalorizar nossos direitos individuais, de igualdade, liberdade e dignidade. Portanto, a formao de personalidades e comportamentos ticos crucial para o processo de consolidao dos direitos humanos para as futuras geraes e informtica tem papel fundamental nesta formao. *

  • Se os Direitos Humanos fundamentam-se na preservao da vida e sua integridade fsica, moral e social;Se para vivermos em plenitude preciso usufruirmos do direito liberdade e respeitarmos nossos semelhantes.

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  • A fundamentao moral dos direitos humanos est pautada nos ideais de liberdade e igualdade, oriundos da Revoluo Francesa do sculo XVIII. A liberdade significa tambm autodeterminao e responsabilidade consigo e com seu semelhante, mesmo na ambiente virtual.*

  • A igualdade remete identidade dos seres humanos independente de etnia, sexo, opo sexual, religiosa, etc.O desafio fundamental de nosso sculo apresenta como fundamento bsico os valores ticos de maneira efetiva, superando condutas arrogantes, egostas e facilmente corrompveis.

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  • Um desafio coletivo, a responsabilidade de cada cidado, independente de condio social, raa, credo, idade e profisso, para que de fato afiancemos nossos ideais de um povo ntegro e de princpios humanistas. *

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  • VIDEO SOBRE O TEMA*

  • CASO PRTICO PARA PENSARMOS SOBRE A TICA DAS NOSSAS AUTORIDADES*

  • CAD A TICA DAS AUTORIDADESCarros com placas oficiais cometem infraes de trnsito impunemente.Durante trs meses, o Fantstico acompanhou veculos em Braslia, Rio de Janeiro e So Paulo e flagrou abusos de quem tem e de quem no tem autorizao para usar essas placas. Qualquer cidado comum est sujeito a receber uma multa ao cometer uma infrao de trnsito. Mas a histria diferente para carros com placa oficial. Cad a igualdade da lei??(Edio do dia 15/09/2013 (http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/09/carros-com-placas-oficiais-cometem-infracoes-de-transito-impunemente.html).

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  • Na Assembleia Legislativa de So Paulo, entramos na garagem. Todos os carros de deputados encontrados pela nossa equipe estavam com placas irregulares.O que acontece com as irregularidades nos carros dos cidados???.Em nota, a Assembleia diz que as informaes so suficientes. Mas que vai incluir o cargo de deputado nas placas oficiais.*

  • Do lado de fora, flagramos motoristas dos deputados cometendo infraes.Fantstico: Quando carro oficial no precisa usar cinto de segurana?Motorista: No, precisa! que eu sai aqui agora. Estou comeando agora.Fantstico: Usando celular, dirigindo. carro oficial, no multado, no ?Motorista: No, no isso no!E no para por a. Gravamos carros com placas oficiais parados em vagas para deficientes, idosos e at onde no permitido coisa alguma.

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  • Fantstico: Aqui proibido parar e estacionar e o senhor parou bem embaixo da placa. Autoridade: Eu s vim protocolar um documento. Fantstico: Faz um tempo que o senhor est estacionado em lugar totalmente irregular. Tudo bem? autoridade: Mas uma dificuldade tremenda a gente tentar parar aqui, carros de funcionrios o dia todo aqui que ocupam as vagas que a gente deveria ocupar com mais rapidez e no tem.OS CIDADOS PODEM FAZER ISSO?????*

  • Tribunal de Justia de So Paulo no centro da cidade. Vrios carros com placas oficiais so estacionados numa praa, em cima da calcada. Estacionar em local proibido, s autoridade mesmo, como mostra nosso produtor.Fantstico: Quanto tempo pode deixar o carro parado aqui? Policial: amigo, veculo particular no autorizado no, viu, grande... Fantstico: Mas est cheio de carro parado aqui. Policial: S os autorizados pelo tribunal.

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  • A Companhia de Engenharia de Trfego, que fiscaliza o trnsito em So Paulo, diz que no existem vagas na praa.A impunidade e a falta de fiscalizao geram outro tipo de abuso. O uso indevido dos carros com placas oficiais.Na BR-153, no interior de So Paulo, acompanhamos um veiculo, da prefeitura de Paranapu, por mais de 100 quilmetros.Ele ultrapassa em local proibido, totalmente irregular. Depois ultrapassa pelo acostamento.

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  • Motorista: assessor do prefeito. Fantstico: Teria que ser usado em misso oficial... Motorista: Est em misso oficial. S vim buscar umas peas para o carro e estou voltando.Mas descobrimos que o motivo da viagem era outro. O assessor tinha ido comprar um carro para ele mesmo.*

  • Vereador de Pindamonhangaba sobre irregularidade:Fantstico: O senhor tava usando irregularmente? Martim Cesar (DEM-SP), vice-presidente da Cmara Municipal de Pindamonhangaba (SP): Eu acho que sim! Mas sem saber! Fantstico: uso particular isso. Com motorista, dinheiro pblico. Martim Cesar: Tudo bem! Eu no acho justo. Mas eu fiz isso um dia. Fantstico: Reconhece que est errado? Martim Cesar: Reconheo!

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  • O policial, que tambm conselheiro estadual de trnsito de So Paulo, defende o uso mais restrito desse tipo de placa e afirma:Nada impediria que o Cdigo de Transito limitasse essas placas. Hoje a existncia das placas de representao tem apenas o significado de status para a sociedade, conclui Julyver Modesto de Arajo.CAD A TICA DESTAS PESSOAS?????

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  • Ideais ticos e responsabilidade individual; Liberdade, normas e responsabilidade.

    Ideaias so valores que atua como uma meta para os individuos que vivem em sociedade.Um objetivo a ser alcanado na formao pessoal e profissional dos cidados, pois so atraves destas metas ou ideias que revelam o comportamento tico ou no das pessoas.*

  • O ideal de justia na busca da satisfao dos direitos violados e na segurana juridica dos cidados.Revoluo Francesa tinha como ideais a liberdade, a igualdade e fraternidade, cujo objetivo a satisfao das liberdades at ento oprimidas pelo Estado.O ideal seria viver de acordo com a prpria liberdade pessoal, espelhando o lema da liberdade, igualdade e da fraternidade.

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  • Aborda o ideal da vida livre dentro de um Estado livre, um Estado de direito, que preservasse o direito dos homens e lhes cobrasse seus deveres, especialmente com ideal de justia e o comprometimento dos indivduos com a sociedade.A vida social mais justa, com a superao das injustias econmicas e na fomentao dos deveres sociais. Para podermos falar de norma ou responsabilidade precisamos anteriormente inquirir se o cidado de fato livre e se sabe conviver em sociedade de forma tica.*

  • A liberdade aumenta com a conscincia que se tem dela, pois s quem tem conscincia sabe avaliar os valores que a liberdade propicia.A liberdade deve ser concedida pelo Estado de direito, que garanta as liberdades individuais e coletivas e para isso, os indivduos devero obedecerem as normas e assumirem responsabilidade social e tica no exercido da profisso.Desta forma, a responsabilidade dos cidados dever est voltado para o bem coletivo e no s individual, pois a convivncia em sociedade ser necessrio a criao de normas de condutas e valores ticos a serem observados.

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  • A liberdade desta forma, deve consistir na opo voluntria pelo bem e na possibilidade de fazer o bem sempre.Com sua conscincia e com o aprendizado da vida adquirido no seio familiar, na escola, na religio e no convvio social, aprimora-se os valores ticos do que certo ou errado e do bom e no mal, surgindo assim, a responsabilidade pessoal, seja no campo das normas jurdicas ou no campo da tica.

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  • Considerando a penetrao dos computadores em nossa sociedade, importante cultivar os valores ticos inseridos nas normas de conduta e na tomada de decises, que poder ser benfica ou malfica sob o ponto de vista da responsabilidade pessoal do individuo.*

  • Para os profissionais da computao fundamental na fomentao da tecnologia e se esta se desenvolver de forma benfica ou malfica para a sociedade.As ideais ticos e responsabilidade individual esto ligadas pelo princpio da liberdade e encontrar limite nas normas de comportamento tico e legais, preservando assim, os interesses coletivos em prol do individualismo.*

  • Comportamento moral: entre o bem e o mal. Valores ticos e Declarao Universal dos Direitos Humanos e Valores morais.*

  • Comportamento moral: entre o bem e o mal. Valores ticos e Declarao Universal dos Direitos Humanos e Valores morais.*

  • NOO DE MORAL Conjunto de regras de conduta consideradas como adequadas, dentro de uma determinada sociedade e advinda pela opinio dominante, variando segundo as regras dos lugares e dos tempos em que estas condutas so realizadas.Na filosofia significa a busca pelo indivduo da perfeio interior do ser, na busca da ao justa.

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  • PARA O DIREITO uma parte da filosofia que estuda os costumes, para assinalar o que honesto e virtuoso, segundo os ditames da conciencia e dos princpios de humanidade.A moral pode representar um conjunto de princpios gerais de conduta atravs de atos resultantes da livre vontade humana, disciplinando os deveres do homem perante Deus, perante si proprio e perante a sociedade.*

  • COMPORTAMENTO MORALAdvm da interioridade do ato humano e transparece atravs das atitudes de fazer o bem ou o mal. Surge de uma ao genuinamente humana e brota a partir do contedo do sujeito que cultiva o valor moral.A moral aquilo que se submete a um valor.Pode ser expressado pelo conjunto de regras de conduta consideradas como vlidas para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada.Pode ser definidas como regras estabelecidas e aceitas pelos seres humanos.*

  • A moral tem por objeto o comportamento humano regido por regras e valores morais, que se encontram gravados em nossas conscincias.Comportamento resultante de deciso da vontade que torna um ser humano livre, responsvel por sua culpa quando agir contra as regras morais.Ser que todas as pessoas tem este juzo de valor nas suas atitudes??? SER????*

  • Resposta correta?*

  • A tica a cincia do comportamento moral dos homens em sociedade que visa investigar os princpios universais e tericos.Enquanto que a moral parte dos princpios da tica para a esfera do comportamento humano. A funo da moral a de regulamentar as relaes mtuas entre os indivduos e entre estes e a comunidade.*

  • Mesmo que no grupo social sempre esteja presente a moral, o individuo que deve decidir pessoalmente, livre e conscientemente se assume ou no a responsabilidade pela deciso tomada de ser moralmente responsvel pelo seu comportamento.*

  • O ser humano um ser social e por isso, no pode deixar de atuar, ao mesmo tempo, moral e profissionalmente nas suas atitudes.Faz-se necessrio ainda, cultivar a moral e ter em vista que os cidados devem serem visto com fim em si mesmo e nunca como meio desprezvel, pois s assim, transformaremos e efetivaremos os direitos humanos na sociedade.

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  • TEORIA DE VALORESSegundo Miguel Reale o homem o valor-fonte de todos os valores ou a fonte de valores. O homem a fonte de todos os valores porque inerente a sua essncia valorar, criticar, julgar tudo aquilo que lhe apresentado, seja no plano da ao ou do conhecimento. (Apud Carlos C. B. Bitar. Curso de filosofia do direito. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2007, p. 488)*

  • No haveria valor se no houvesse no ser humano a possibilidade de livre escolha entre as alternativas imanentes problemtica axiolgica, nem poderamos falar de liberdade, se no houvesse a possibilidade de opo e participao real dos valores e das valoraes. *

  • Conclui-se que a pessoa, valor e liberdade so fatores inerentes e uns dependem dos outros. Assim, o ser humano no exerccio de sua liberdade implica necessariamente, uma escolha entre diversos valores.S possvel consumar a liberdade com um prvio ato de valor que faremos nas nossas escolha de fazer o certo e na escolha de fazer o errado e termos vergonha de ser honesto. *

  • VIDEO SOBRE HONESTIDADE*

  • Juzos de valor e conduta tica e a tica hoje. O impacto da Internet na sociedade.*

  • Valor qualidade de uma coisa ou de uma ao, em virtude da qual elas merecem estima ou so objeto de um desejo.Carter daquilo que est conforme regra ou deciso tomada em virtude de um juzo de valor. (ANDR-JEAN arnaud. Dicionrio Enciclopdico de Teoria e se de sociologia. Rio de Janeiro: Renovar, 1999, p. 817). Juzos de valores so afirmaes emitidas baseadas em crenas, valores, princpios ou percepes de cada indivduo e varia de acordo com o tempo e os costumes de cada poca da sociedade.

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  • A cada valor tico corresponde um princpio tico ou valor moralJustia garantir ao outro os direitos fundamentais.Honestidade ser honesto implica em firmeza de propsitos e nas atitudes corretas.Amor tratar o prximo com liberdade e respeito.Responsabilidade assumir benefcios e nus decorrentes da prpria condio e das suas escolhas.Liberdade respeitar o outro como sujeito livre e capaz, pois ningum superior a ningum.Sinceridade transparncia e auto-avaliao realista com seus propsitos.*

  • Estudo dos juzos de apreciaes referentes conduta humana susceptvel de qualificao do ponto de vista do bem e do mal, Scrates refletiu sobre a natureza do bem moral, na busca de um princpio absoluto de conduta, fazendo duas concepes bem conhecidas:

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  • Conhece-te a ti mesmo

    S sei que nada sei.Uma coisa posso afirmar e provar com palavras e atos: que nos tornamos melhores se cremos que nosso dever seguir em busca da verdade desconhecida.

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  • Plato, discpulo de Scrates,colocava a busca da felicidade (Sumo BEM) como o centro das preocupaes ticas. (DIREITOS HUMANOS)O Homem s encontra a felicidade na prtica das virtudes.O ideal buscado pelo homem virtuoso a imitao de Deus: aderir ao divino.*

  • Com estes valores podemos entender que os juzos de valores e as condutas ticas no existem se no atentarmos para os valores cultivados no seio da sociedade atual de forma tica e moral;Que ser honesto uma virtude que os serem humanos precisam cultivar como forma ideal para se construir uma sociedade justa e solidria, pautada na erradicao da pobreza e a marginalizao, alm da reduo das desigualdades sociais e regionais. *

  • O artigo 3 da Constituio Brasileira menciona alguns valores como objetivos fundamentais da Repblica Federativa do Brasil e entre eles, podemos mencionar :I - construir uma sociedade livre, justa e solidria;II - garantir o desenvolvimento nacional;III - erradicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as desigualdades sociais e regionais;IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminao.

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  • No se trata de mais um modismo passageiro: se quisermos construir uma sociedade mais justa, a tica precisa ser debatida e principalmente aplicada de forma perene. O cultivo dos valores e o respeito aos princpios que deles resultam so imprescindveis para que se possa falar seriamente de tica e moral.Nunca se teve tanta notcia de falta de tica como agora. Os meios de comunicao - entre eles a internet - divulgam com uma velocidade impressionante notcias de falta de tica.*

  • VIDEO SOBRE O TEMA*

  • O impacto da Internet na sociedade

    A Internet est mudando a forma das pessoas se relacionarem, a maneira das empresas funcionarem e o jeito de enxergar o mundo globalizado e at a comportamento social dos cidados nos exerccio dos direitos fundamentais e na livre manifestao do pensamento.

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  • No momento histrico em que vivemos no possvel mais pensar a vida sem a internet;Ela se instalou em nossas vidas. Mudanas desse tipo, que ocorre na mente das pessoas. Geralmente demora uma gerao (25 anos) para se processar e se estabelecer.*

  • Nas empresas a tecnologia trouxe o chamado desemprego tecnolgico. Hoje muitas pessoas esto perdendo trabalho por falta de conhecimentos sobre as tecnologias;Profisses que antes eram exercidas de uma forma; hoje exigem novos conhecimentos e os profissionais tiveram que se adaptarem as mudanas.*

  • O analfabeto do sculo XXI no ser aquele que no souber ler ou escrever, mais o que no puder aprender desaprender e aprender de novo. O autor discorre sobre a relao do mundo real e o virtual, para ele no mundo real as leis so impostas a todos, existe censura nos meios de comunicao, vivemos em funo do tempo.*

  • As tecnologias da informao como uma forma mais livre de comportamento do individuo;Mas at que ponto as tecnologias nos trazem benefcios?Pois elas esto sendo responsveis por mudanas culturais na sociedade, massificando-as e muitas atividades esto sendo praticamente extintas ou substitudas por mquinas. *

  • Porm, no podemos negar que as tecnologias facilitaram muito na vida das pessoas.Hoje possvel trabalhar sem sair de casa bem como realizar outras atividades. Das ideias mencionada acima, podemos concluir que ao mesmo tempo em que as tecnologias trouxeram grandes avanos, tambm acarretaram novos problemas que antes no existiam.

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  • A questo no mais apenas saber se as pessoas sabem ou no ler e escrever, mas tambm o que elas so capazes ou no de fazer com as tecnologias da atualidade;Devem ser utilizadas para fazer o bem e o que certo, obedecendo os princpios da tica e da moral como valores fraterno de uma sociedade justa e solidria.*

  • A FAMILIA DO FUTUROA famlia do futuro dominar a informtica no sero analfabetos, marginalizado pela rpida evoluo tecnolgica que possibilita o acesso informao. No seremos analfabetos digitais e nem excludos de participarmos da vida social, polticas, jurdicas e econmicas do nosso pais.ASSIM SER A MINHA FAMILIA.

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  • VIDEO SOBRE O TEMA*

  • TEXTO SOBRE O IMPACTO DA INTERNET NA SOCIEDADE PESQUISADO NO ENDEREO ABAIXO NO DIA 24/09/2013http://pensamentodeas.blogspot.com.br/2011/04/o-impacto-da-internet-na-sociedade.html*

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