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m Rio m Sstmmo Qu/mta feira, 22 de novembro de 18A9.israo fl m IThKicno MIM i Yf 11, lai-wi-ii i-M-im i— t wWlí-nrrii XJOBTÊ. Por um amo . . u JP.pRví?KS.'.MÉZB3. ;:í«^ _*OB TtVBS MKZgS . y 6 CORBBIO HERCASTÈL é de Rodrigues e C.«*>Vj-. O CORRKIO MERCANTIL wtpiofflolaei, ma..naj) $ pública os •y,f>yr»-it#ia«^^agai-jjg.' PROVÍNCIAS. Por um anno, . . 18$000 Por seis mhzes . . 9«#>000 Por tres mezbs . 5$000 As iníflnoíiiMs começão noí dia i elo decnilH mez. Os artigos Communlcadot de Inte-, ressegurai tem Inserção gratuita. ; «———¦a—BM—n 85 ULTIMAS DATAS* ÍÍITKRIOR. Pftlwf • • t Maranhão.. -Ceará...;.... í ernambueo. londrei liverpool.... rAflff •••_••• Ltiboa....... Porto....... Madrid Valparaiso.. 6 deõutub. 2S de outub 39 de outub. c de novem, Batata12 de nov. S. Catharina. 7 de novem Rio Grande... 3 ide outub. Porto Alegre. 30 de outub. EXTERIOR. 19da outub.Montevldéo.. 26 de outub. 20de Outub.Buenos Ayrei. 24 de outub. 10 de outub.BaUlmore.... 3 de outub. 18 da outub.New-York... 4 de outub. v outub.^Trieste..v... ? í-de-setem. Iode outub.Antuérpia.... 18 de outub. 12 de outub.Hamburgo... iode outub. 27deagost.Califórnia.... de agosto ,.,...D_...'..ál. in.°*..y FRBTBS. PATTIOA DOS CORREIOS. Antuérpia..... 431. Canal......... 40í. 6a43 Istad-Dnldoi.. 46 50 c. Hamburgo 4o s. Havra ...... 45 f. Levante....... 4saS0s. Liverpool.... 40a45s. Londrei..... 40a45 s. Marselile .... 40 s. Trleite40 s. o Prto, ííoyaz, Matto Grosio, 8. loão de Bl-Rel, - .ca, vssouias,Parahyba,Iguassú,Patydo Alferei -^iybur*, Rio Bonito, e Dores, 1..6, 11,16, si ii6. Parab*.rj_c Itag.oahy, B. João doPríncipe,Reiende, Bae- '_ (..np'»1"». Pouso Alegre, Pouso Alto, Pirahy, 8* pü, P-ra. Mama, Angra, Paraty, Mangaratlba s Pend,Uucaa, 2, l, 12,17, ai, e 27. Mam * § província do Espirito lanto, Macahé, g. João -Barra de S. João, Aldéa de S.Pedro (Cabo (U_P0i|*8,í3,e88. F?in \rr» lt01 Neva Frlburgo, Magé, Santo Antônio da ""' * fie Itaborahy, Santa Anna e 8. Joié do Rio . CAUT/Test. !*¦_?• J,c *í'._-hei, Iguassú, Tasiouras, Yalança, Rio preto, SI e Cuiabjl( 8, |8, a S8. S. Je I Preto, P- o Appareclda, ia, ia, e3l. jAp JPaquetA, Porto da Estrella, Potropolli lodoi Qr £ «ttOT todei oi dlai ii ia horai da manhã ti I H CALENDARIOi NOVEMBRO TEU 30 DIAS. DIAS SANTOS DO MEZ.' *>*a^)$.30. LONACÕHS. Mlng. a 7, as 5 h. c 30 minutos da man. Nova ali, as ti li. c 20 minutos da tarde. Cresc. a 22, ás. 11 b, e 31 m. da man. Cheia a 30, as o h. e 33 m. da tarde. «Quinta 32 S. Cecília. Kase. sol as 5 h. 6 25 m.—Oe, âs 6 li, e 3. m. Maré cheia as 7 li. e 4o m. da tard. d « as s li. e í)m. da mauh. ESTAÇÕES DO ANNO. O outono principia a 20 dc março. O Inverno « a-21 dejunho. A primavera « a 27 de setemb. Oestlou a-24 de dezom. PARTIDA DOS OMNIIUS. BoTAFono.—Ida: as a, 7,8,9, i a e li horas da m.; i, 3, 4, 8, ee 7da tarde.— Volta:ãi 7,8,9,0 011, 12 da m.; I, i, 5,6,7 e 8 da tarde. Arkaldas Lahahg.—Ida: Asai _i, tii3,8ih, e li na dam.; nu,* «U, B«_i eei.tdat.: no domingo ha mais um carro As lot.adam.—Volta: ai 7tn, 8iu e9 1(1 da m.iein.i, 3 «u, Bi.i, 6 l._ e? «nda larde: no domingo ba mais um carro Ai |_ i.i da manhã. Rno. Velho.—Ida: Ai 6, e 8 (domingos e dias santos 10 m) da m.; e i, i e a da t.— Volta: As 7, e 9 (do- mlngos e dlai santos««|1_2) h. da m.; e s, 8 e 7 da t. RioComfr.—Ida:As6«iteg«iidam.;31uesiiida t. Volta: As7,1_2 e a tilda m.; Hia ea tu da t. Anoar Anv Pkq. —Ida: As o i ii da m., e 4114 da I. —Vol- ta: As 8 da m.eodat. I. Christ. Ida:As 6,7,8e9dam.; ei tia,3 1.3, 4 lia, 5«|2 e ««nda tard.—Volta: As 7, g, 9 elo da m.,*si|i, 4 «p2,5 11*2, «m e7 unia tard. Kaos domingos o dias aantoi de guardas, Ida Asllh., e volta ao melo dia. Rua N. no Imp. Ida: Ai (uni t-t dam.; 3 o5 dat. —Volta: Ai 7 «il a 9 ut da m. ; * t da t. CÂMBIOS. <£i Cambio sobra Londrei . . . b » Paris .... b b Bamburgo . . Metaes —Ouro em barra . . b Onças hespanholas. . E» da pátria. ..' b peça i do e»*0l velha». b !» nova». b Moeda ide 4 #0«e . . b pesos hespanhoes .«, b b da pátria. . . Patacões ....... Prata. ........ » cobra . . . . . Apólices de o por .'•. . . . b proTinclaei). . . . 27 112 * 27-514 3*5 G30 a 635 180 3i)»0ia a 30»2ia . 29&800 16í»800a l7»0oa I6»200al6«409 9»200 2<*000 1&920 a 1»930 19960 a 2#008 102 a 104 I a _p conto âa áesa 88 a 88 UV" 88 Ifomet ãateompi. Paquetes de vapor.. Nlctheroy ......... Inhomcrlm Omnibus Monte do Soccorro.. Banco Commero,.. COMPANHIS PUBLICAS, Quant. pag. 3G9»I0I 880» 001 300»000 iao»ooo too»»o» KII^OOI Ultimai vendai. 8 de outub. 261» aoa Nominal, 2o do outb. aoottoao SOdeoutb. 130«ooo s de agosto 14o» ooo :iodeoutb.710í»o0» ri # __** Z&?."* PARTE OFFICULi *_«————¦' MINISTÉRIO DA FAZENDA. EXPEDIENTE DO DIA 9 DE NOVEMBRO. Ao Inspector da alfândega , autorisando a appllcação da quantia conveniente conforme o orçamento , c comi as condições .que forem de mister, tirada da consignai ção das obras edas capalazias, se nesta houver fctòrnf para, augmento dos trilhos de rorro e carros que w ju gão precisos. —A1 thesourarla da Parahlba , conforme i viso guerra des, aulorlsa-se a despender no corrente ov ciclo, com a guarda nacional destacada, i>....ir Tala.. ²A' do Ceara,approvando isarremalações dns ri das geraes quo se arrecadavão pelas collcctorias eis tantes da tabeliã quo remetteu, e adverte-se que «n mandar as copias das condições com que se ilzerãc arremntaçoes, o que não fez , e devo fazer sem pi taes casos, não sendo bastante as copias dos termr ,DIA 10.>Úe Ao Inspector da alfândega, para o despacho iii vários quartos e quartolas de vinho pertencei vis- conde Meden, ministro da Rússia nesla corte. —A' thesourarla da itahia, particlpando-lhe , ta do seu ollicio de «4 de agosto, haver-se cxpc< creto autorlsando o nosso ministro em l.nnd qúe, ho caso de não se conseguir por mel vels o Inteiro pagamento da divida de uuscheü propor e proseguir perante as autoridades do ú ções e meios legues, allm do so obter esse pag/tjo lo- ²A* de Minas, conformo aviso do império egre, e llclpandoademisssâo de Modesto Antônio MarJeoil- gar de agente do correio da cidade do Pousi i ter sido nomeado paru o substituir Antônio L j¦('* Telra*ennli DIA 12.W'» Ao Sr. ministro do Império, remettendo- li-lsio. que pediu das quantias despendidas com a jemetter cretarlas dc estado—por conta do exercido <_igua que ²Ao administrador da recebcdorla, pcequerldo uma relação dos concessionários de penna: 7 v; teem deixado passar seis annos sem havcniso do im- prorogações.çioldev- ²A' thesourarla de S. Paulo, conformi-ára as vil- perlo de 29 de outubro, participando a noi.m. Parna- rios empregados para as agencias do corria) Boa Vista Ias doTalohy, fiuaratuba, Palmeiras, Uai | lilba. Cuaratlnguctíi e Iguape, ctregucziido Império cCaJuni.m ollicio de ²A de Santa Catharina, conformc_j.ii corrente o de 6. so responde A duvida do prcsidtpla estrada tlc 13 de setembro de transferir para n c credito especial de 20:000» rs. para a Lages, que lendo jA aberto um crciilt setembro daquelle ministério, e on//: 18 para oceorrer Aquella despeza no>* nada mais ha a providenciar.i «i«i ia-\om -'cspos- mx }r\ia ao presi- A Sr. ministro da marinha, parllclp uesiltulr á ta ao seu aviso de 6, que nesta dntasi Iras de que dente da província das Alagoas para i is obras da repartição da marinha os 300 tonelada.1 foz menção, e alli mandar elle appllci alfândega. Ao mesmo, para que se sirva ir lhesouro as tabcllasdeinonsrallvas d rlnha na provincia de Pernambuco, a 1848, rcmeilldas a esse mlnlslcrin «ouraria, que são precisas para o ili Vida classincação anmdoorganisar _T*'ÍÇu «-«ra u-ii;i quelle exercido.K0't. dc ²Ao da guerra, as lahellas seiii?"tcs daq mesma província, cosdallahia cS.JJJ no terem sido enviadas pelas rcspectlvaí-ojurarlas. .,,, ²Ao mesmo, devolvendo o oiTlflirüarechal ron- mandante das armas, c dando os ini'."eôes pcdlii.'^ respeito do telhclro cdlllcado cm lon laclonal, juir to ao quartel do batalhão dc artlliwa pe-\ ²Ao Inspector da alfândega, pa^ndar entrega à repartição do marinha uma calxi5*! Hvros que st acha na alfândega.'"• ²Ao mesmo, para prorogar po_; mezes o praso credito do corrente ate completar o que se havia onaquelle. f /A' do lllo Grande do Sul, para receber de João César i Abreu, 2.» escripturario da thesourarla, o 1'elisbino 'naiulcs Lima, amanuense da recebedorla, os respec- is emolumentos, dando entrada como suppriniento o pelo thesouro e sacando sobre elle a favor doconsc- ro olllcial maior da secretaria. ¦ A' de Matto Grosso , o mesmo a respeito de nacio Antônio Peixoto, nomeado 3." escripturario da [tesouraria. fvJjit» ile II de &/>.,'esouro de K?/exercício, ES. \ lellcr ao s ila ma- de l«47 Iv.i lhe- to c de- Ida- b dc laqtl i casLn- «Ia» V. . MINISTÉRIO DA MARINHA. EXPEDIENTE 1)0 DIA 12 DE OUTUBRO. Ao quartel general da niarinlia, remettendo, por co- pin, para sua Intelltgencla e execução, a consulla do concelho supremo militar do 17 do mez próximo preto- rito, hem como a resolução sohre ella tomada em 4 do (¦oriente mez, á côrca da maneira por que so deve proce- der A confirmação dos concelhos de disciplina, quando uesortarem quaesquec praças ile pret dos corpos de fuzi- loiros navaes e Imperiaes marinheiros quo se acharem destacados a bordo dos navios de guerra. ²Ao capitão de mar c guerra Joaquim José Ignacio. para que continue a lazer parte da commlssão do exame do armamento da repartição da marinha.—Communl- cou-se ao chefe ila esquadra Miguel do Souza Mello c Alvlm, e ao chefe de divisão l-rcderico Mariath. DIA 13. Ao ministério do império, solicitando a expedição das convenientes ordens, para que no primeiro paquele de vapor, que seguir para o lllo Grande do Sul, se um dos logares de passageiros tio governo ao capitão tenente Luiz Alves dos Santos Marques, ²Ao conselheiro de estado José Joaquim de Lima e Silva, ciiiniiiiinii,•indo ter sido resolvida emiti du mez próximo prelerito a consulta das sessões de guerra o marinho, c de Justiça c estrangeiros tio concelho dc es- lado, ,'i côrca de obiirloiuncnlos de navios, na conformi- dade do parecer das ditas secções. ²idem, comimiiilciindo ler sido promovido n contra mestre dc numero tParinada, o guardião du numero Al- bino Jose tia Cunha .'elles, sobre o que informara cm ofllclo n. 073 dc Io do corrente mez. ²Idem, determinando que a charrua Carioca, logo quecsllver prompta c fôr ordenado, parta para a pro- vlncla «Ins Alagoas, allm dc trazer as madeiras que a charrua Pernambucana não poder transportar; cum- prlndi) que nesla conformidade se expeção as couve- nlenles ordens ao commiiiidanlc da Carioca. Com* municou-se ao quartel general, intendendo e conta- iluri.i geral da marinha, bem como uo presidenie das Alagoas. ²Idem, ordenando quo a charrua Pérnambitcarta se ruça ile vela para u província das Alagoas, afltn dc trazer d'alli um carrcgainenlo de madeiras para o ar- scnal de marinha tia corte; levando d'aqul pedra para as obras a cargo da repartição da marinha u'aquella província ; e recommcntl.iiido-sc an respectivo com- mandante, que faça empregar toda n aelividade na descarga da pedra, e embarque das referidas mnilel- ras, allm dc regressar com a maior brevidade possl- vol A esta corte.— Cnmiiiuuicou-sc ao quartel general, Intendencia e contadorla geral, bem como ao presi- tlciilu das Alagoas. ²Ao chefe de divisão Frederico Mariath, rcmcltcmlo a derrota da viagem leila pela corveta li. Januaria, á província da Bahia, debaixo do commando do ca- pitão de fragata Vlclor Santiago Suhrii; ufiiii de qua a commlssão encarregada do exame das derrotas dus navios da armada Informe o que oceorrer a tul rej» peilo, emiiiiiido a sua opinião, DIA 15. Ao ministério da guerra, devolvendo o requerimento que acompanhou u aviso de s do corrente mez, e cm que. Ignacio Vieira Lima prelendc que seu lilho. Guilherme Vieira Lima, que fui aspirante a guonVi marinha, c hoje se acha cum praça no B,o batalhão tle caçadores, estudar na escola mililar; e trans- iiiiilliiiln a unia dus assentamentos do dito cx-aspi- raulc, como pelo dito aviso fôra requisitado. ²Ao concelho supremo militar, rcmellerjdo os re- querlmenlns cm que ns l.oi tenentes iParmatla fran- cisco Jnaquiiii tle Siqueira o Antônio Affonso Lima pedem se lhes leve em conta no seu lempo tlc ser- viço o em que estudarão na academia de marinha c escola militar, o bem assim as respectivas Informa nu nn,tiiiiu| i-iiii. |-.".«'-ii. I"'njæiwivwiu »..*._ _ «-»... _.-.. . v „t,-._....-.' ............ para Johu Mooro e Comp , apreseuuci os ducumen*, çíies, alim de que o mesmo concelho consulte com tos para annullação da loiro dcdlr£{»-emercadorias reexportadas para o Cabo da Iloa .«snca no brigue oe Inglez Harmony. ²Ao mesmo, o mesmo anuxa^omngueraei..^ de rcesporlaçâo para o Rio da Pra0,? polaca Italiana iiuioceiisa. ²Ao mesmo, o mesmo a r,c lio di Praia, no iuiu. portug' —SAl__nesmpiiarliiip..ndii l dento a apprehensão dai caixas rirão J. D. líanquet e C.•< c f. Pi! . que proceda ua fôrma dos arli menlo contra os Involvldos na ir ac quiz praticar. Ao mesmo, demlitlndo o 01 *'erd Prérei, para "irmui. julgada Improcc- 'Sros dc que recos- 'Oiicelara-se Imlavi i "13 c 270 do regula- «va de fraude, que a ilri iiii.-irma/i' José Bento da Silva, propondo f«i p deva lubltllulr. ²Ao administrador da rccf"rla, para mandai restilulr ao barão da (iamboo. ]a<indre Taylor eJo i Maria Calaço dc Magalhães, 9]_'_ rs. que pagarão di ilu pela compra, que não se cU"«')u, das cliacarai li - 8 cio do Botafogo."" ... ²Ao presidente das Alagou?**] nao se lendo desil- i»«le a_im dc que nado ainda quantia alguma p,_-J('d.ir principio A oIm iiecei d'alfandega, nem ordenado 110'rio >c llzessc, nãodivi mandar lazer despeza alguma ? 'semclbanlc nm, sem oue tenha para Isso recebido e?*"**a delcrmlnaçao; de- tendo mandar reslllulr A r.jia-oo da marinha as soo loneUdai de pedra que foMO^harruaCVir.oca.des- tlnadas para obras daquelle at(. terlo, c que constâo do avlw do respecllvo Sr. mln'P, que mandara ahi ap- pllcar para obras da airandeg. A' thesourarla da Bahia» respoila ao oniclo dc - arem alguns armazéns cllelto o que parecer a lal respeito. A' contadorla geral de marinha, remettendo as In- rlusas ferias tio pltarol de Cabo Frio, pertencentes a (/.•iistii c setemliro uliimiis, allm de serem processadas ycompelenlemcnlo pagas. aw iilciii, dctermiiiandii, A visla do que cxpnzera em e leio n. 138, tlc li do corrente mez, que a Manoel lio- Jilica Lima se abone o que venceu na qualidade dc omjco do culcrCnorani/, drl. ao l.<> comiiiaudaiileila academia tlc marinha, dc- prrntuando que no dia seguinte se ache nn arsenal dc irinli da nine, com a companhia dotiaspiranlcsa learda» niniinhas, alim de fazer a guarda dt- honra dc m M. o imperador, que (cm tlc assistir au lançamento Ri mar da corveta que se acha uo estaleiro.—Ouniuii- s- oti*se à inspccção do arsenal de marinha da curte. an- Au presidente tia província das Alagoas, remei- itljdon requerimento cm que diversos indivíduos, por - procurador nesla corte, Joié llaphael de Azevedo, lon in licença para cortar ua dita prov nela as madeiras sariai para rnnsirtilr cada um delles uma bar- Informe o que oceorrer a lal res- Hoza, pedindo baixa para seu filho Pclix Gomes de Ml- ronda, soldado do li.» batalhão de caçadores. ²Ao mesmo, determinando que o lenenle do 2.» ba- talhai) dc caçadores, Manoel Claudiuu dc Oliveira e Cruz, cominandar o destacamento do presidio du ilha de Fernando de Noronha. Participou-se ao presidenie du província de Pernambuco. ²Ao concelho supremo militar, remellcndo-lho para consultar o requerimento do capitão graduado do depo- sito de recrutas d.iiprovincla da Bahia, João Pires Go- mes, pedindo a clfectivitlade do poslo cm resarcimento de prclerlçuo. ²Ao dlrector do arsenal dc guerra, commitnlcan- do-lhe que fôra npprovado o conlruto celebrado com Dias dc Rezende e C '¦' para fornecerem ao mesnío ar- scnal pão de quatro onças a vlnte e quatro réis. ²Ao mesmo, mandando ailmitllr no estabelecimento tle menores do mosmo arsenal a Anlonlo Paulo, "so- brinho de Maria Carollua, José, lilho de Thcresa Ma- riu da Conceição, c Luiz, lilho dc Tlieroza Clara do Jesus. ²Ao mesmo, dcclarando-lhc, cm resposta no seu ofliclo n. 'ri, que proponha o quo entender se deva fazer para se olilcrcm ollieiaes tle csplngardeirus, co- ronhelros c serralheiros. ²Ao nicsmi), devolvendo-lhe o pedido dedlvorsos objectos para o l.o batalhão de artilharia a pé, allm de mandar forncce-los, devendo a caixa du adinlnis- tração respectiva satisfazer ao arsenal o importe dos liolnes. ²Ao mesmo, rcnicllcudo-lhc para Informar o re- querimentu dc João Conslanlino Pereira, pedindo que seu filho seja ailmiilido ua companhia de aprendizes menores do mesmo arsenal. ²ao das obras militares, approvumlo a medida que tomou dc mandar fazer uo quartel de liragança, antes de proceder no orçamento de todas as obras de que necessita, algumas dc maior urgência. ²Ao presidente dn província da lialilo, detcrml- iianiln-llio que, mandando Inspeccionar dc sautlc o capitão du l.» batalhão de caçadores Giitlhermtnn José da Silva, que alli se acha com licença, remetia o lermo de Inspccção a esla secretaria de estado, e que, no caso de ser considerado prompto, o laça liniiic- (llutameiile seguir pura o batalhão a que pertence. ²Ao dc Santa Culharina, commuiiicando-lhi- que se concederão dous mezes de licença com soldo para ira- tar de sua saúde ao capitão graduado do :i." batalhão dc fuzileiros Francisco llayiiiundi) de Sousa, que alli se acha enfermo. —Parlicipou-sc ao presidente du pro- vlncla de s. Pedro. ²Ao mesmo, tlelermlnanilo-lhe quo mande pagar nn procurador do major reformado Joaquim Ignacio tle Macedo Campos us soldos quo venceu desde agosto ultimo cm diante. ²Ao do lllo Grande dn Norte, mandando pagar a Anna Jouquinu Alvares a consignação mensal tle t üc* rs., que. ile seu soldo lliu deixa seu irmão o capitão do li." batalhão de caçadores José Dento Alvares.— Participou- se ao presidente da província de Santa Culharina. DIA 38. Ao Sr. mlnlslro do império, enviando-lhe copiada exposição do exame folio nas cartas tonogrophicas e ad- miiilslra.lvas,rclattvas a diversas províncias do império, publicadas pelo visconde de Vllliercs, faltando para complemento do alias as do Pará o nutras, que scuuu- (ur nãosubmetleu a exame. ²Ao commandante das armas du corte, dcicrmlnan- du que o tenente do estailo maior da primeira classe , José de Miranda da Silva lieis, so apresente au presi- dcnlcda província du Ido do Janeiro, onde vai servir na qualidade du engenheiro.— pnrlicipuii-.se ao referido presidente. ²Ao mesmo , ordeiiaiulo-lbe que mande proceder ús necessárias averiguações, Informando com o que se tillercccr, sobre o local apropriado na fortaleza de S. João pura nelle se estabelecer uma enfermaria para a convalescença dos soldados quu (cem alta du hospital mililar , antes de se recolherem aos seus corpos. ²Ao niosuio , idem, quo laça seguir para a província dcSr. Pedro tio Sul, alim de alli servir na qualidade do addidii ao sétimo batalhão de caçadores, o tenente do oitavo da mesma denominação Manoel da Cunha Wan- tlcrley l.lns.— Participou-se ao prcsidculcdaquella pru- vlncla. ²Ao presidente da província dc Matlo Grosso, deter- minando, em adtlllaineiiln ao aviso do 2ido correnie, quo communlcou a domínio do cuminissarlo pagador da pagadorla militar dnquclla provindo , edo respccll- vo escrivão , que proponha os pessoas que devem ser- vir estes empregos; eoulrnsim dcclarando-lhc queio lica seiente tle ler sido recolhida ao cofre da llicsuii- rarlo a quantia cm quo Unha llcado alcançado o dito cx-pagadur. ²Ao dc Pcniiimiiiicii, rcinottondo-lhe os documentos pelos quaes comia que o capitão du segundo batiiiiião dc caçadores Joaquim José dos Santos recebera o impor- te do pret tlc 14o praças cum que seguira para aquella província cm Janeiro du corrente anuo, allm de que mande verillearsefui pago aquelle pret, c se esle.olllclul se acha quite. DIA 26. 19 dc maio, a resrelio de se nãraiíaVdeíaifoi recebendo feros lujcito»__.Hrig | '•¦•¦ ; .,.,.,L de reeiporlaçao, Ndedtn < ;;*'¦'*•*";f.Ccolhliios a I III a 16. '"'"'>i«).«tlei general de marinha, determinando que a dc vapor Affonso esteja prompta a sahir deste Ao e levar á província de Santa Cilbarina 100 pra- barca> exercito, rcmeilldas pelo ministério da guerra porloquclla província, donde regressará assim que ti- (as «-.«embarcado as referidas praças, ás quaes se man- para pecer monumentos para 3 dlai.—Btpedlrlo-ie as vet dolentes ordens t Intendencia, inspecc.™ do ar»c- uai tf' conladorla ceral. bem como ao presidente da pro- ordem dc Si de julho de mr-"c d.vlaif neros lujeltos a direitos que» .Ki.lijfc, quc 05 ulfs armazéns que nao fossem .n »*_!a!-_r,0_(, |0dc se- —A' mesma, que nao pari»»n o i MM.ue forio,._.,_ dd banco, cujo quadro aan"iho«i«i. f.f, ,,xecuiar ledibro, não tenhão sldorr» «»-* flI1, iil!!rí. 0 __n piiinelra \a cmlttldoí, "t a <ello piitoeira ordem circular de Sídeju dos dum vales. ²A'de Peinambuco. mi» rlundo a des per* de 50:0 ¦( nal dí«ueada no correnie e ¦ ²A' doPUuhv. augmrn <t pira administração de i delata a 18».•> ²A' mesma. augmcnUPO pira apoKniadoi no eiertoj - ²A'do Maranhão, n.ii . que obteve João Venlura :r . de Loli Anlonlo Guimari. o (..nliti.-i--- ¦»¦ i'. afim de U sfc cio feiu em nc>me«l*»qij*p_ca proveniente daroropra *»;tv rnesnw nasio; vUlo ni¦> -'da .ompe Ba dffUr de dades fiscaes conhecer ef nr <U nl g-.nnHemio dedu s*n(ençai do t*V«»iudI«*iiriii;f!í,*,reííT,uo tampri-Uí na parle qne fs toca. qnai-it.i,» Jo p_ü. asatímpusadaietniuíc»*fcjiíiecrs. A' rnesna. que PM .rçente o «-t^ ________h_i tio pira oqual se Iwu t>erto o rrr^f** oo nmici»)Sn-lo,kcot-»ae a d«pei'! «V \f * •jdacuerM, auto- .. afuardi naclc- r,í**9«.v «credito taes no exercício SW oeredito (V50. ¦ lença* - ': delras ; navii. .ileai scrl.- »j les ao _ -JtOli- ie ou nullida- MINISTÉRIO DA GUERRA. rxpiiui >ri: no DlAít d_ oi ri bro. -,0 <; r. ministro da justiça, en«lando-lhe copia ''o uífl- doi commandante tias armas da rude, ,,.m.i, que n4 fortaleza dc Santa «:ruiciutc_.in «alão que pôde ,.-i\k ,-•«¦ æ²i \\ Sr. coP.stlbelro.Oe estado J Joaquim de I..... e Silvai •¦ u-o,o; i .!.•'.!-1' -.- que por Imperial resolução de Uiljoiwrente, lomadasobreo parecer das s«»rx»5« de guerrãle marinlta e de laienda, se mandou declarar que »e de» Am pifar as laias nas barreirai da provincia de Minas -s volumes que conilnhãoarmamento remetlido para a Mado Grosso. _ ?ir da pagadoria das tropas, mandando continuai vigamento da consignação deitada pelo ca- piti-i vm ra da Silva «iomes a sua mulher Luiia Joa- quina f.on ²Ao me io, mandando suspender o pagamento d-» vencimento. do alferes do corpo fi í •> de cjvallada de Matto Gro*so. João Teiicira de Bdto. ²Ao mesmo, mandmdo pagir ao brigadeiro dircclor do archl»o miliur a quantia de !*.;s _»*:> tt- importan Ao Inspector d.i pagadorla das tropas, mandando ajus- tar coutas á vista da gula du tenente coronel graduado ilo corpo livo da província do Ceará Manoel Juaqulm dc Oliveira, ora na furte, na Intclligcncia deque elle deita ii.-» rs. mensaes para alimenlo de sua família, na pro- vlncla da Parahlba. ²Ao mesmo, idcm, ajustar contas á vista da gula do tenente do batalhão tle fuzileiros Felix Josd da Silva. ²Ao mesmo, para mandar pagar a Henrique Josd Caminha c C, a quantia de SslMeiSO rs.; aos mesmos mais a tlc TlSdnoo rs.; e a Luurcnço .Martins Ferreira c (".. a dc si."»- rs.. Importância de gêneros que venderão au arsenal dc guerra. ²Ao commaudanlc das armas da corte, dcicrmlnan- do-lhe que mande novamente engajar para continuar a servir ua fôrma do decreto de IS de novembro doaiinu Iludo a Francisco José Lopes Garcia, soldadu do I" bata- Ihãodc artilharia a i •. ronslderandu-o romo perlcncen- te A companhia llia dc caçadores da província doido Grande du Norte. ²Ao mesmo, dclernilnundo-lhc que mande proceder a concelho dc Investigação contra os soldados «lu ±< ba- i iiii.i ¦ dc niiilelros Fclit. Francisco Anlonlo e Josi' Fruc- tini-o Ramos, dc quem tratou o seu olilclo de '• dc malu ullimo, visto Informar o presidente da provincia tlc S. Pedro do Sul, nao existirem na commarca de Piratlnim processos alguns a respeito. ²Ac mcjii romuiunicanilo-ibe que tetn permissão para lesidir na província dc S. Pedro do Sul, o capitão da 3> cl3S>c Juaquliu Josc dos -..:.:,.— i'ui i,. ,,.¦„,..,- au respwttvtj presidente. ²Ao mesmo, dctermlnando-lhe que mande dar bai- aia. por ter concluido o seu tempo de serviço, a Manoel Jnsc Ferreira, soldado do ?>* IvaUIlião de caçadores. ²Ao mesmo, remeiin.: para terem <> «iesllno conveniente, o concelho de direrção e Insperçãn de sau- de do !• cadele do ««lutaHiio de ruzilelros Francisco l.ult de Magalhães Fontoura, chegado de Santa Calha- tina. ²Ao concelho supremo militar, reaellendo-lhe para ronsulUr o requerimento do marechal de campo refor- mado Manoel Antônio Leilão Bandeira, pedindo que te mande annullar a sua reforma. ²Ao mesmo, Idem, para o mesmo llm, o do capitão do estado maior de 2* classe Anlonlo Cardoso Cordeiro pedindo MT reformado na forma da lei. ²Aode justiça, rtrwHltodo-Ibe para serem julgtdos pedindo pagamento da Importância da pintura folia no edifício dn quartel-general. ²Ao do arsenal de guerra, rcmctlcmlo-lhe, pura pro- ceder aos exames do costume, as relações dos gêneros c obras manufacturadas no arsenal de guerra du provtn- cia de S. Pedro do Sul. ²Ao presidente da província do Matto r.rosso, decla- rando-lhe, cm resposta ao seu ollicio n. Ul, quo a leld/i aos coiinnandantcs de armas das províncias, vencimen- tos dccoinmunduutcs tlc brigada. ²Ao do ltio de Janeiro, Idein, que o dlrector doar- senal de guerra du corte, lem ordem para entregar a pessoa autorisada competcntemcnle, a bandeira com haste e porte, quo alli se mandou opromptar para um dos corpos da guarda nacional daqucllu província. ²Ao de Minas Geraes, cnmtnunicando-lhe ofallccl- mento, na villa dc S. Gabriel, do tenente da companhia lixa de cavallarla daquclla província, Israel Moreira da Fontoura. ²Ao da Parahyba, dctcrminamlo-lhn que mando abonar á família do tenente coronel graduado do corpo lixo du CourA, Mauoel Juaqulm de Oliveira, a consigna- ção mensal ile -io» rs., que lhe deixa do seu soldo aquelle olllcial. Partlelpou-se ao presidente da pro- vlncla do Ceará. ²Ao tio Pernambuco, cslglndo com a possivol bre- vidade a gula do tenente du 8" batalhão do caçadores Manoel da Cunha Wanderley l.lns. ²Ao de S. Pedro do Sul, declarando-lhe que fleão expedidas as ordens A pagadorla das tropas, para entre- gar ao procurador du alferes do 7" batalhão de fuzileiros João Jose* Soares, a quantia dt; l'i»> rs. que lhe cou- signa mensalmente do seu soldo. Parlicipou-sc ã pu- gadtiria das tropas. ²Ao mesmo, declarando-lhe que, para a boa ordem do serviço , llscallsaçãn da contabilidade dos corpos, e a bem da administração e disciplina, não podem ser siipprlmldos os livros que se achão estabelecidos, até que a experiência mostre a necessidade tle sor moililica- do o systema aclual, fazendo-se nos livros a reducção que for possível; enulroslin , quo quando tiver lo- gar ii formação de qualquer corpo novo, deverão ser- lhe fornecidos os livros de que trata; eque , desde quo estiver urganlsado, a despeza para compra tle taes objectos deverá ser folia por conia dos commomlautos do corpo edas companhias, excepto o livro mostro ge- ral c os livros mestres das companhias, que continua- rão a ser fornecido? pelo arsenal de guerra ; o lluul- mente , que, quando em oceasião de guerra, os corpos marcharem dos seus quartéis, para entrarem cm ope- rações , os deverão acompanhar us livros lmlispensa- vels, segundo as ordens que receberem, allm de ha- ver mais mobilidade nas bagagens e nas tropas cm campanha, —IS. li. —Neste sentido so expediu circu- lar. EXTERIOR, REPUBLIiJÁ FRANCEZA. Londres, 10 tle outubro tle luií). Recebemos jornaes de Paris de dato tlc lionlem. A discussão sobre a validado da eleição de Guadalupe occupouu assembléa durante toda a .sessão de quarta feira, o terminou declaraudo.se nulla a dita eleição, a discussão sobre a questão romana im portanto adiada por vlnto quatto horas, e tem-se leito os maiores eslor- ços para reconciliar o Sr. Thiers o o prcsldonlo, Espera* se que não haja em virtude d Islo rompimento algum patente. Houve concelho de ministrus nu Klyseu, na quarta loira, u o presidente consentiu em proporá pu- bllraçáo da sua carta ao Sc. odllon-llarrol, se bem que declarasse quo aluda era animado dos mesmos sonllnion* los nolla exprimidos, O embaixador brltunnlco lavo dl* versas conferências pclu decurso do tila cum o prcsldcu- te tia republica. A 1'atrie coiltlilll o segulnie parugrapho : ¦i Amanha ogoverno explicará na asscmblda legislai!- va a ciuiduct.i que seguiu nas negociações relativas aos negoctos de lluma, e commuuie.irá seus actos e ulterior procedimento. Monciouoii-se na assombléa quu havia chegado a Paris um ajudante tle campo do Imperador da llussla.qiie apeára-se na embaixada russa.» O nvnwmcnt dl/_: it Asiovcrfio-nos quu o concelho dc ministros decidira proseguir no seu programma de política estrangeira, que vai de acordo com a caria du presidente, 0quo 0 ministério apresentara uma urdem do dia pura um volo de ctuillaiiça.» o mesmo Jornal diz : I. o presidenie ila republica consentiu cm que se não Inserisse nu Alimileur a nula tio que falíamos para mio complicar a questão ministerial. Fui por Intervenção du Sr. iiiiiiuii -ii.iriut o do general Changarnlor qua elle retirou esla nula, que o Sr. fornaiido-llarrol.soii secre- tarlo, ha\ Ia recebido urdem de mandar para o Mo- niteur, O presidenie declarou formalmente que, sup- posto que retirasse a sua nota, queria que entendessem que não pretendia cm nada moililloar a sua pullllcu.u A 1'alrle dc anles de lionlem á larde diz: A moléstia do Sr. Falloux apresentou liunlcm á lar- cil di» de»peras teius no dilo arcbivo e omeina HUk-em ulierior instaocu. «w processos do* re\>s Juaquini rrar-hic- no primeiro Irlmesire do «rorrenle anno iin»i.-«odriíuc* da Silva e Vicente Ferreira Chaves, toldado» ctiro de «*»» '-*-*•Oo rwUlhão dt ruzllelro*. .ac»Bimai>dante «Us armas da oJrte. remettendo-lo dircclor dai obras milIUrei, remellendo-lhe Ibe para infon-ar o requeitmcnlo de krsüni Aoicniirara informar o requerimento de Jünotl de Ia Penha dc uma crise favorável. A febre declinou um pouco; o os medico» teem esperanças dc cumplclo restabeleci- meillo. SO uSr. fãllOUl cunservar-sc cm perfeita Iran- qiitllldade.il O supremo tribunal de Versalhes foi na quarta feira o thealro do mais completo tumulto. I tn lenenle da geudarmcrla, ch.imatlu Pedi, que era uma das teste- ¦minhas, tendo-lhe perguntado o coronel i.uln,ml. um dos aceusadot, se nao havia visto um olllcial da geudar- uicrla enterrar a sua espada no peito dc uma das pes- suas que formavão a proressão, e que se encaminhara para as iropasdesarmatlo, e a peito descoberto,cuniu que com intenção de render-se. Pclil replicou que elle fiira u próprio que varara u homem desarmado ; o que ili/cn- do, totliis us .ii i o- nl... erguèrao-se appellidaudu-u de covarde, co Sr. Thouret declarou que elle era Indigno das dragonas que trazia. Seculu-se uma scena de re- clprncas rccrlmlnaçõcs: os julics, Lin, decidirão que su devia fechar os olhos aesse desacato, por não ter ha»Ido prcmedilaçao. OSr. Iiourdln foiclcllopelo Scna-lnforlor em logar du Sr. Giraudln, que morreu, c o Sr. Antônio Uuua- parte, primo du presidente, fui lambem eleito pelo de- parlamento de Yoime, cm lugar do Sr. Ilobcrl. K»tc ullimo i-i ,i soclallsto. (•ajudante de campo du imperador da Ilussia leve hontem uma conferência com o Sr. de Tocquevilte. Dl- zem que recebera urdem do Imperador para declarar que te a fruta francr/a entrasse em «ardanelh*. elle reputaria Islo como uma declaração roulra a Rússia. A assembléa reuniu-se lionlem a uma hora, c o Sr. de Tocquevllle, ministro dos negócios estrangeiros, enertou Immediatamenle o debite a respeito dos negócios de is- o. i. Principiou dizendo que llmlür »e-hla A eiposi- ção do que havia occorrldo desde o periudo da tomada de Roma. oue nio»Ia necessidade de remontar-se a um período mais remoto e anterior a esse acontecimento, nem de provocar discussões retrospectivas. .- princi- plaria dizendo que todos estavão concordes em um pon- to—a restauração do papa [Grito* da Montanha São '. não.') vi se o tivessem deitado completar o seu pensamento. lerU sido entendido. O que queria dizer era que iodos os que votarão pela expedição de Rwmi assim o Unhão feito com o desejo de ver u papa resUu- rado. Repelidos gritos de * Xão, two..) Bem saUí que os que «otaião contra a eipedlcão não dnbãn (Mo lal desejo,o que era bem claro. O presidente observou que com Ues lomro_>o"es «a impusil«ei continuar o debate. USr. de Tocquetllle prosesuiu, que tornava a reptur que todos desejarão a restauração do papa com condi- ções liberaes. Tal foi pois o ponlo dc partida. As condi ções a que elle alludia formavão o objecto dos actos o negociações do governo. Quo não os quo votarão pela expedição deseja vão a restauração do papa, como tam- bem a imniensa maioria do povo dos estados romanos.— [Dencgaçües da esquerda). Queo governo tendo resol- vido um acto desejado igualmente pela França e pelo povo romano, nunca Intentara que a vontado do papa fosse suliinettlila á enerção. Que por mais do uma razão uma tul comlucta teria sido injustificável. Que não po- dla-so coagir um soberano, que, altlm du sua posição temporal, era o chefe supremo e pontifico da Igreja ca- lliollea.- [Ilepetidos signaes de desapprovação.) O dl- volto que o governo tinha c que exercitava, era o do empregar a iminência legitimamente adquirida aOm dc induzir o papa a quo concedesse instituições liberaes, conformes a razão e ao bom senso, e adequadas As clr- ciimsianci.is dn tempo. O mlnlslro, depois, para mos- irar que o governo nunca iranglvcrsára em suas vistas, passou a ler um longo despacho tle 11) de agosto aos Srs. de Corcelles c ltayncvul, em que se indicava o caracter das reformas que seria aconselhável quo o papa conce- desse. Depois tie li'r o despacho, alltidiii á carta do pro- sldonlo da republica; dcmnnslraiido que as condições por eslo propostas estavao cm perfeito acordo com o despacho que acabava de for, e das quaes podia com ra- zãu ser reputado um succlnto resumo. Que lendo mos- irado quaes erão as vistas do governo, passaria a tratar do mote, que era o papa , o qual nau havia realizado as suas espoctatlviis.— (Itisailas na esquerda.) Pedlão-so reformas civis o judiciarias; o que tudo foi prnmotd- do. —{Itisudas.) Sim, houve alguma cousa alim de pro- mossas; porque pedirão alguma cousa mais. Pedirão liberdade municipal, quo lhes foi concedida. Pedirão liberdade provincial, que lhes foi Igualmente concedi- da. se pois que dois Importantes items forão cum- prldos, e os outros promeltldos. Passou então a ler ou- tro despacho que havia sido rcmcttitlo, mostrando quão satisfeito estava o governo o roconiiiioiidaiido mais con- cessões, Para mostrar o como us Intenções do governo huvião sitio executadas, o ministro leu us Instrucçõcs enviadas ao general Oudinot na tomada de lloma, as quaes dlzlão que elle deveria proceder a um desarma- mento geral, e deitar paru fora os estrangeiros, parado- pois formar um parlido iuo'lcrudo, liberal o constltu- cionul. l'.vi,v voz : o que fizestes da ossomblr-a constituiu- te ? [Movimento); liem, esses estrangeiros forão postos para foro, o nós facilitámos o os_ro(o dessa gente [risadas:) Assim devia- se fazer, porque, esses homens arruinarão n causa dn II- bordado (f/randolideiTuppíio), o ministro leu então uih despacho om que o governo lecoinincmlava uma amnislia mais ampla, e accrescenioii, que a França havln repre- sentado um grande papel cm todas estas transações [gritos de não, não). A revolução romana começou, por violência. O Sn, Tkstei.in : Mcntls, [immensu confusão). o presidenie mandou os secretários tomarem nota do Insulto feito ao mlnlslro, c de que o uggrcssor havia sido rcprebeudldo e chamado A urdem. O Su. ni! Tocquiívii.lk continuando disso: —quo sim, qua repeliria, não obstanlo u Imprópria Inlerriip- çao, que a revolução romana havia principiado com vlo- lenda e assassinatos, e que a França, alliviando Homa de uma tal canalha, so linha tomado credora das liou- caos doCiiu. Que, lendo assim exposto os actos o pensa- mentus dn governo, a assembléia formasse o seu Juízo. Siispentleii-scentão a sessão, o os membros travarão animadas conversações, quo durarão por bastante tom- pu. Ilcconhccou-so nãn haver diirercnçu alguma entro o mlnlslcrin e o Sr. Thiers, e nilo ser por conseqüência de rccclarcrl.se alguma ministerial. Quando tornou-se a contlnuur u sessão, o Sr. Malhlou de ia Prumo lendo a palavra disso: Que não ora da- qucllcs quo havlão desappruvailo a expedição do Homa; mas que era um dus que tlnlião predito que a honra da Fiança seria compromcttldn : mas que a exposição do Sr. Thiers e u discurso du ministro dos estrangeiros ha- vlão excedido,is suas previsões. Quo nunca poderia ler Imaginado que, depois de todas us promessas feitas, mt- nlstru algum tivesse o arrojo dc apresentar-se fazendoo discurso que se acabava tie ouvir. A Hungria linha ba- niicado, a Lombarilia Igualmente , c todavia o ministro tia republica nunca achava palavras iusultantcs senão para ns povos quesuocumblãu cm lão heróicas lutas. Quo uln porem viria cm que os povos se hnviuo do erguer, o qual serláu então ns seus sentimentos a respeito da Fran- ça '.' Passou depois a atacar os devotos de nova edição, nue tamanho fervor havlão mostrado na causa do calho- llcismo. a quo antigamente tinliãosldn liulliTercnlesou hostis, Quo ossos próprios homens, quo duranle 20 an- nos nao liuliao cm suas bocas mais do que sarcasmos contra o catliolicismo, achavão-se agora possuídos do um extraordinário amor para com lloma [apoiados). Perguntou qual seria u motivo disto? porque certamen- te nau era a piedade, ile que nau erão susceptíveis. Quo taes homens forão rcpcltldos pelo clero dc.ltoma, deles- lados pelo povo romano, Que haviãndeclarado um sem- numero tlc vezes que a expedição de ('.Ivlta-Vecchla não era dirigida contra a republica romana. Que era cousa bem grave llludir uma nsscinbli'a, porem quo aluda o ora mais enganar um pino estrangeiro. Promclièrau ao povo romano que odcltarlão escolher o seu governo: c por ventura cumprirão a palavra '.' Nâo, 0 que llzcrãu, Tul dei i iii.tr a republica luniana, o que era u verdadeiro objecto dc sua expedição, e noo, como querl.io fozer crer, restaurar o papa. Que somou- Ic depois que us loglllmlslas e orlcanlstas principiara» suas Intrigas, foi que se lembrarão dc restaurar o papa. Que agora querido sahir dasdiniciildadcs em quo esta- vao luelUdoi, das despezas, responsabilidade e perigo tfo uma prolongada oecupação cm Homa : mas que elle protestava cm nome dus seus amigos políticos contra uma linha dc comlucta L.odcshonrosa para a França.— (Grande movimento, c grilos de tt sim, todos nós proles- íamos.») Nu decurso destas observações o Sr. Maiblcu d.-, i.o .oi que o Sr. Thicn dissera que a eleição do Sr- Luli Napnleão seria degradante para a França. o Sn. Tiiibrs. Nunca disso lal. o Sn. Iiixiu : Ouvi quando disse. [Grande agi- tação). O Sn. Matiiici ih ,-¦'-.mi demonstrando que o fim da expedição havlão sido Interesses dc partido, ccon- iíiiIii rom um vrhemcntc protesto contra o relatório do Sr. Thiers, lau «crvilmenlc seguido pelo mlnlslro. «) Sr. «Ic l.« ltu-.ii re foz uma minuciosa analyse da historia e liilluoiu ia do punlllicadu, allm dc mostrar os scrslçus que essa Instituição tinha prestado ..causada rivilisaçdo, oppondo u principio dc autoridade ao pro- crrcso da democracia; demonstrando Igualmente qu* continuava a ser necessário para a verdadeira Hberdad* do mundo, e particularmente para a independência di Itália.\Sun.) ASSSOStLÚA l FjilSLtTIV.l. No di i li de outubro leu o Sr. Thler* o relatório da- respectiva .. rum i -»-, ¦. sobre o projectr th lei concem»w!.e ã lii-nut-ii. .- dofierclto rranccif-m is«-». Dcj-t-ls do um breve retrmperto s«bre os arr ,! » da Itália que precedf-rão a cipollcá-i rrancera, fílé« - neste* lermos:— Em vista dc» sônico» p*«~.iad.í.pelo fxercli" rranrer,a França •> " aittfti» \*f» jverS. sintidade a ador-ur medid-.* «ouvenien**tei-.n caíra- UJj« pjra sjil'fjzcr ao s*u ik.o. «*a-^v»' .fldar-lne quewnttoaeís-vsreformasqueikk»"!'1' .IlarosRo. in *iiih rom » soberania p-HiiIflral. •'' « eoconiroa o rapi iã<« j-forroso e liberal ct*mo**r' '«• I»1?; mas as rir.-umsUnr.as teem mudado, e o1*" -*'*o wla* arar- thi-u» da que elle* rrumio litier'*1* tte>w innumera- - -i.,iu'.< iunãd. Pio IX.rorni-i0* acq-ilewu aos de- teto* «u França, e publicou um^T^"0 **"•'*¦' •» 0->I siranUu a seus suU!i...-a- ll!n.ÍJf* r*»nasquirscs «^widt*i*o«i hiMiiud,«. _M a* '««miJuramenieext- mlsadopela c«mri*i»*o,quf «w»".»» »e jb^icooi ilegível

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  • m Rio m Sstmmo Qu/mta feira, 22 de novembro de 18A9. israo fl m

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    85

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    -^iybur*, Rio Bonito, e Dores, 1..6, 11,16, si ii6.Parab*.rj_c Itag.oahy, B. João doPríncipe,Reiende, Bae-'_ (..np'»1"». Pouso Alegre, Pouso Alto, Pirahy,8* pü, P-ra. Mama, Angra, Paraty, Mangaratlba sPend,Uucaa, 2, l, 12,17, ai, e 27.Mam

    * § província do Espirito lanto, Macahé, g. João-Barra de S. João, Aldéa de S.Pedro (Cabo(U_P0i|*8,í3,e88.

    F?in \rr» lt01 Neva Frlburgo, Magé, Santo Antônio da""' * fie Itaborahy, Santa Anna e 8. Joié do Rio. CAUT/Test.!*¦_?• J,c *í'._-hei, Iguassú, Tasiouras, Yalança, Riopreto, SI e Cuiabjl( 8, |8, a S8.S. Je IPreto, P- o Appareclda, ia, ia, e3l.

    jAp JPaquetA, Porto da Estrella, • Potropolli lodoi

    Qr £ «ttOT todei oi dlai ii ia horai da manhã • ti I

    H¦»#

    CALENDARIOi

    NOVEMBRO TEU 30 DIAS.

    DIAS SANTOS DO MEZ.'*>*a^)$.30.

    LONACÕHS.Mlng. a 7, as 5 h. c 30 minutos da man.Nova ali, as ti li. c 20 minutos da tarde.Cresc. a 22, ás. 11 b, e 31 m. da man.Cheia a 30, as o h. e 33 m. da tarde.

    «Quinta 32 — S. Cecília.Kase. sol as 5 h. 6 25 m.—Oe, âs 6 li, e 3. m.Maré cheia as 7 li. e 4o m. da tard.

    d « as s li. e í)m. da mauh.

    ESTAÇÕES DO ANNO.O outono principia a 20 dc março.O Inverno « a-21 dejunho.A primavera « a 27 de setemb.Oestlo u a-24 de dezom.

    PARTIDA DOS OMNIIUS.

    BoTAFono.—Ida: as a, 7,8,9, i a e li horas da m.; i, 3,4, 8, ee 7da tarde.— Volta:ãi 7,8,9,0 011, 12 dam.; I, i, 5,6,7 e 8 da tarde.

    Arkaldas Lahahg.—Ida: Asai _i, tii3,8ih, e li nadam.; nu,* «U, B«_i eei.tdat.: no domingo hamais um carro As lot.adam.—Volta: ai 7tn, 8iue9 1(1 da m.iein.i, 3 «u, Bi.i, 6 l._ e? «ndalarde: no domingo ba mais um carro Ai |_ i.i damanhã.

    Rno. Velho.—Ida: Ai 6, e 8 (domingos e dias santos10 m) da m.; e i, i e a da t.— Volta: As 7, e 9 (do-mlngos e dlai santos««|1_2) h. da m.; e s, 8 e 7 da t.

    RioComfr.—Ida:As6«iteg«iidam.;31uesiiida t.Volta: As7,1_2 e a tilda m.; Hia ea tu da t.

    Anoar Anv Pkq. —Ida: As o i ii da m., e 4114 da I. —Vol-ta: As 8 da m.eodat.I. Christ. — Ida:As 6,7,8e9dam.; ei tia,3 1.3, 4

    lia, 5«|2 e ««nda tard.—Volta: As 7, g, 9 elo dam.,*si|i, 4 «p2,5 11*2, «m e7 unia tard. Kaosdomingos o dias aantoi de guardas, Ida Asllh., evolta ao melo dia.

    Rua N. no Imp. — Ida: Ai (uni t-t dam.; 3 o5dat. —Volta: Ai 7 «il a 9 ut da m. ; * • tda t.

    CÂMBIOS.ÚeAo Inspector da alfândega, para o despacho iii

    vários quartos e quartolas de vinho pertencei vis-conde Meden, ministro da Rússia nesla corte.—A' thesourarla da itahia, particlpando-lhe ,ta do seu ollicio de «4 de agosto, haver-se cxpc<creto autorlsando o nosso ministro em l.nndqúe, ho caso de não se conseguir por melvels o Inteiro pagamento da divida de uuscheüpropor e proseguir perante as autoridades do úções e meios legues, allm do so obter esse pag/tjo lo-A* de Minas, conformo aviso do império egre, ellclpandoademisssâo de Modesto Antônio MarJeoil-gar de agente do correio da cidade do Pousi iter sido nomeado paru o substituir Antônio L j¦('*Telra* '» ennliDIA 12. W'»

    Ao Sr. ministro do Império, remettendo- li-lsio.que pediu das quantias despendidas com a jemettercretarlas dc estado—por conta do exercido .,'esouro deK?/exercício,ES.

    \lellcr aos ila ma-

    de l«47Iv.i lhe-to c de-

    Ida-

    b dclaqtl

    i casLn-«Ia» V. .

    MINISTÉRIO DA MARINHA.EXPEDIENTE 1)0 DIA 12 DE OUTUBRO.

    Ao quartel general da niarinlia, remettendo, por co-pin, para sua Intelltgencla e execução, a consulla doconcelho supremo militar do 17 do mez próximo preto-rito, hem como a resolução sohre ella tomada em 4 do(¦oriente mez, á côrca da maneira por que so deve proce-der A confirmação dos concelhos de disciplina, quandouesortarem quaesquec praças ile pret dos corpos de fuzi-loiros navaes e Imperiaes marinheiros quo se acharemdestacados a bordo dos navios de guerra.Ao capitão de mar c guerra Joaquim José Ignacio.para que continue a lazer parte da commlssão do examedo armamento da repartição da marinha.—Communl-cou-se ao chefe ila esquadra Miguel do Souza Mello cAlvlm, e ao chefe de divisão l-rcderico Mariath.

    DIA 13.Ao ministério do império, solicitando a expedição das

    convenientes ordens, para que no primeiro paquele devapor, que seguir para o lllo Grande do Sul, se dí umdos logares de passageiros tio governo ao capitão tenenteLuiz Alves dos Santos Marques,Ao conselheiro de estado José Joaquim de Lima eSilva, ciiiniiiiinii,•indo ter sido resolvida emiti du mezpróximo prelerito a consulta das sessões de guerra omarinho, c de Justiça c estrangeiros tio concelho dc es-lado, ,'i côrca de obiirloiuncnlos de navios, na conformi-dade do parecer das ditas secções.idem, comimiiilciindo ler sido promovido n contramestre dc numero tParinada, o guardião du numero Al-bino Jose tia Cunha .'elles, sobre o que informara cmofllclo n. 073 dc Io do corrente mez.Idem, determinando que a charrua Carioca, logoquecsllver prompta c fôr ordenado, parta para a pro-vlncla «Ins Alagoas, allm dc trazer as madeiras que acharrua Pernambucana não poder transportar; cum-prlndi) que nesla conformidade se expeção as couve-nlenles ordens ao commiiiidanlc da Carioca. — Com*municou-se ao quartel general, intendendo e conta-iluri.i geral da marinha, bem como uo presidenie dasAlagoas.Idem, ordenando quo a charrua Pérnambitcarta seruça ile vela para u província das Alagoas, afltn dctrazer d'alli um carrcgainenlo de madeiras para o ar-scnal de marinha tia corte; levando d'aqul pedra paraas obras a cargo da repartição da marinha u'aquellaprovíncia ; e recommcntl.iiido-sc an respectivo com-mandante, que faça empregar toda n aelividade nadescarga da pedra, e embarque das referidas mnilel-ras, allm dc regressar com a maior brevidade possl-vol A esta corte.— Cnmiiiuuicou-sc ao quartel general,Intendencia e contadorla geral, bem como ao presi-tlciilu das Alagoas.Ao chefe de divisão Frederico Mariath, rcmcltcmloa derrota da viagem leila pela corveta li. Januaria,á província da Bahia, debaixo do commando do ca-pitão de fragata Vlclor Santiago Suhrii; ufiiii de quaa commlssão encarregada do exame das derrotas dusnavios da armada Informe o que oceorrer a tul rej»peilo, emiiiiiido a sua opinião,

    DIA 15.Ao ministério da guerra, devolvendo o requerimento

    que acompanhou u aviso de s do corrente mez, ecm que. Ignacio Vieira Lima prelendc que seu lilho.Guilherme Vieira Lima, que fui aspirante a guonVimarinha, c hoje se acha cum praça no B,o batalhãotle caçadores, vá estudar na escola mililar; e trans-iiiiilliiiln a unia dus assentamentos do dito cx-aspi-raulc, como pelo dito aviso fôra requisitado.Ao concelho supremo militar, rcmellerjdo os re-querlmenlns cm que ns l.oi tenentes iParmatla fran-cisco Jnaquiiii tle Siqueira o Antônio Affonso Limapedem se lhes leve em conta no seu lempo tlc ser-viço o em que estudarão na academia de marinha cescola militar, o bem assim as respectivas Informa nu nn,tiiiiu| i-iiii. |-.".«'-ii. I"'nj iwivwiu »..*._ _ «-»... _.-.. . v „t,-._....-.' ............

    para Johu Mooro e Comp , apreseuuci os ducumen*, çíies, alim de que o mesmo concelho consulte comtos para annullação da loiro dcdlr£{»-emercadorias reexportadas para o Cabo da Iloa .«snca no brigueoeInglez Harmony.Ao mesmo, o mesmo anuxa^omngueraei..^de rcesporlaçâo para o Rio da Pra0,? polaca Italianaiiuioceiisa.Ao mesmo, o mesmo a r,c

    lio di Praia, no iuiu. portug'—SAl__nesmpiiarliiip..ndii ldento a apprehensão dai caixasrirão J. D. líanquet e C.•< c f. Pi! .que proceda ua fôrma dos arlimenlo contra os Involvldos na irac quiz praticar.

    Ao mesmo, demlitlndo o

    01*'erd Prérei, para"irmui.

    julgada Improcc-'Sros dc que recos-'Oiicelara-se Imlavi i"13 c 270 do regula-«va de fraude, que

    a ilri iiii.-irma/i'José Bento da Silva, propondo f«i p deva lubltllulr.Ao administrador da rccf"rla, para mandairestilulr ao barão da (iamboo. ]ai«).«tlei general de marinha, determinando que adc vapor Affonso esteja prompta a sahir desteAo e levar á província de Santa Cilbarina 100 pra-barca> exercito, rcmeilldas pelo ministério da guerra

    porloquclla província, donde regressará assim que ti-(as «-.«embarcado as referidas praças, ás quaes se man-para pecer monumentos para 3 dlai.—Btpedlrlo-ie asvet dolentes ordens t Intendencia, inspecc.™ do ar»c-

    uai tf' conladorla ceral. bem como ao presidente da pro-

    ordem dc Si de julho de mr-"c d.vlaifneros lujeltos a direitos que» .Ki.lijfc, quc 05 ulfsarmazéns que nao fossem .n »*_!a!-_r,0_(, |0dc se-

    —A' mesma, que nao pari»»n o i MM.ue forio,._.,_dd banco, cujo quadro aan"iho«i«i. f.f, ,,xecuiarledibro, não tenhão sldorr» «»-* flI1, iil!!rí. 0 __npiiinelra \a cmlttldoí,

    "ta

    * IvaUIlião de caçadores.Ao mesmo, remeiin.: • para terem «iesllnoconveniente, o concelho de direrção e Insperçãn de sau-de do !• cadele do ««lutaHiio de ruzilelros Franciscol.ult de Magalhães Fontoura, chegado de Santa Calha-tina. Ao concelho supremo militar, reaellendo-lhe pararonsulUr o requerimento do marechal de campo refor-mado Manoel Antônio Leilão Bandeira, pedindo que temande annullar a sua reforma.Ao mesmo, Idem, para o mesmo llm, o do capitãodo estado maior de 2* classe Anlonlo Cardoso Cordeiropedindo MT reformado na forma da lei.Aode justiça, rtrwHltodo-Ibe para serem julgtdos

    pedindo pagamento da Importância da pintura folia noedifício dn quartel-general.Ao do arsenal de guerra, rcmctlcmlo-lhe, pura pro-ceder aos exames do costume, as relações dos gêneros cobras manufacturadas no arsenal de guerra du provtn-cia de S. Pedro do Sul.Ao presidente da província do Matto r.rosso, decla-rando-lhe, cm resposta ao seu ollicio n. Ul, quo a leld/iaos coiinnandantcs de armas das províncias, vencimen-tos dccoinmunduutcs tlc brigada.Ao do ltio de Janeiro, Idein, que o dlrector doar-senal de guerra du corte, lem ordem para entregar apessoa autorisada competcntemcnle, a bandeira comhaste e porte, quo alli se mandou opromptar para umdos corpos da guarda nacional daqucllu província.Ao de Minas Geraes, cnmtnunicando-lhe ofallccl-mento, na villa dc S. Gabriel, do tenente da companhialixa de cavallarla daquclla província, Israel Moreira daFontoura.Ao da Parahyba, dctcrminamlo-lhn que mandoabonar á família do tenente coronel graduado do corpolixo du CourA, Mauoel Juaqulm de Oliveira, a consigna-ção mensal ile -io» rs., que lhe deixa do seu soldoaquelle olllcial. — Partlelpou-se ao presidente da pro-vlncla do Ceará.Ao tio Pernambuco, cslglndo com a possivol bre-vidade a gula do tenente du 8" batalhão do caçadoresManoel da Cunha Wanderley l.lns.Ao de S. Pedro do Sul, declarando-lhe que fleãoexpedidas as ordens A pagadorla das tropas, para entre-gar ao procurador du alferes do 7" batalhão de fuzileirosJoão Jose* Soares, a quantia dt; l'i»> rs. que lhe cou-signa mensalmente do seu soldo. — Parlicipou-sc ã pu-gadtiria das tropas.Ao mesmo, declarando-lhe que, para a boa ordemdo serviço , llscallsaçãn da contabilidade dos corpos, ea bem da administração e disciplina, não podem sersiipprlmldos os livros que se achão estabelecidos, atéque a experiência mostre a necessidade tle sor moililica-do o systema aclual, fazendo-se nos livros a reducçãoque for possível; enulroslin , quo só quando tiver lo-gar ii formação de qualquer corpo novo, deverão ser-lhe fornecidos os livros de que trata; eque , desdequo estiver urganlsado, a despeza para compra tle taesobjectos deverá ser folia por conia dos commomlautosdo corpo edas companhias, excepto o livro mostro ge-ral c os livros mestres das companhias, que continua-rão a ser fornecido? pelo arsenal de guerra ; o lluul-mente , que, quando em oceasião de guerra, os corposmarcharem dos seus quartéis, para entrarem cm ope-rações , só os deverão acompanhar us livros lmlispensa-vels, segundo as ordens que receberem, allm de ha-ver mais mobilidade nas bagagens e nas tropas cmcampanha, —IS. li. —Neste sentido so expediu circu-lar.

    EXTERIOR,

    REPUBLIiJÁ FRANCEZA.Londres, 10 tle outubro tle luií).

    Recebemos jornaes de Paris de dato tlc lionlem.A discussão sobre a validado da eleição de Guadalupe

    occupouu assembléa durante toda a .sessão de quartafeira, o terminou declaraudo.se nulla a dita eleição, adiscussão sobre a questão romana im portanto adiadapor vlnto quatto horas, e tem-se leito os maiores eslor-ços para reconciliar o Sr. Thiers o o prcsldonlo, Espera*se que não haja em virtude d Islo rompimento algumpatente. Houve concelho de ministrus nu Klyseu, naquarta loira, u o presidente consentiu em proporá pu-bllraçáo da sua carta ao Sc. odllon-llarrol, se bem quedeclarasse quo aluda era animado dos mesmos sonllnion*los nolla exprimidos, O embaixador brltunnlco lavo dl*versas conferências pclu decurso do tila cum o prcsldcu-te tia republica.

    A 1'atrie coiltlilll o segulnie parugrapho :¦i Amanha ogoverno explicará na asscmblda legislai!-va a ciuiduct.i que seguiu nas negociações relativas aosnegoctos de lluma, e commuuie.irá seus actos e ulteriorprocedimento. Monciouoii-se na assombléa quu haviachegado a Paris um ajudante tle campo do Imperadorda llussla.qiie apeára-se na embaixada russa.»

    O nvnwmcnt dl/_:it Asiovcrfio-nos quu o concelho dc ministros decidira

    proseguir no seu programma de política estrangeira,que vai de acordo com a caria du presidente, 0quo 0ministério apresentara uma urdem do dia pura um volode ctuillaiiça.»

    o mesmo Jornal diz :I. o presidenie ila republica consentiu cm que se nãoInserisse nu Alimileur a nula tio que falíamos para miocomplicar a questão ministerial. Fui por Intervençãodu Sr. iiiiiiuii -ii.iriut o do general Changarnlor qua elleretirou esla nula, que o Sr. fornaiido-llarrol.soii secre-tarlo, já ha\ Ia recebido urdem de mandar para o Mo-niteur, O presidenie declarou formalmente que, sup-posto que retirasse a sua nota, queria que entendessemque não pretendia cm nada moililloar a sua pullllcu.u

    A 1'alrle dc anles de lionlem á larde diz:A moléstia do Sr. Falloux apresentou liunlcm á lar-

    cil di» de»peras teius no dilo arcbivo e omeina HUk- em ulierior instaocu. «w processos do* re\>s Juaquinirrar-hic- no primeiro Irlmesire do «rorrenle anno iin»i.- «odriíuc* da Silva e Vicente Ferreira Chaves, toldado»ctiro de «*»» '-*-*• Oo I» rwUlhão dt ruzllelro*.— .ac»Bimai>dante «Us armas da oJrte. remettendo- — lo dircclor dai obras milIUrei, remellendo-lheIbe para infon-ar o requeitmcnlo de krsüni Aoicnii rara informar o requerimento de Jünotl de Ia Penha

    dc uma crise favorável. A febre declinou um pouco;o os medico» teem esperanças dc cumplclo restabeleci-meillo. SO uSr. fãllOUl cunservar-sc cm perfeita Iran-qiitllldade.il

    O supremo tribunal de Versalhes foi na quarta feirao thealro do mais completo tumulto. I tn lenenle dageudarmcrla, ch.imatlu Pedi, que era uma das teste-¦minhas, tendo-lhe perguntado o coronel i.uln,ml. umdos aceusadot, se nao havia visto um olllcial da geudar-uicrla enterrar a sua espada no peito dc uma das pes-suas que formavão a proressão, e que se encaminharapara as iropasdesarmatlo, e a peito descoberto,cuniu quecom intenção de render-se. Pclil replicou que elle fiirau próprio que varara u homem desarmado ; o que ili/cn-do, totliis us .ii i o- nl... erguèrao-se appellidaudu-u decovarde, co Sr. Thouret declarou que elle era Indignodas dragonas que trazia. Seculu-se uma scena de re-clprncas rccrlmlnaçõcs: os julics, in, decidirão quesu devia fechar os olhos aesse desacato, por não terha»Ido prcmedilaçao.

    OSr. Iiourdln foiclcllopelo Scna-lnforlor em logardu Sr. Giraudln, que morreu, c o Sr. Antônio Uuua-parte, primo du presidente, fui lambem eleito pelo de-parlamento de Yoime, cm lugar do Sr. Ilobcrl. K»tcullimo i-i ,i soclallsto.

    (•ajudante de campo du imperador da Ilussia levehontem uma conferência com o Sr. de Tocquevilte. Dl-zem que recebera urdem do Imperador para declararque te a fruta francr/a entrasse em «ardanelh*. ellereputaria Islo como uma declaração roulra a Rússia.

    A assembléa reuniu-se lionlem a uma hora, c o Sr. deTocquevllle, ministro dos negócios estrangeiros, enertouImmediatamenle o debite a respeito dos negócios deis- o. i. Principiou dizendo que llmlür »e-hla A eiposi-ção do que havia occorrldo desde o periudo da tomadade Roma. oue nio»Ia necessidade de remontar-se a umperíodo mais remoto e anterior a esse acontecimento,nem de provocar discussões retrospectivas. .¦ .- princi-plaria dizendo que todos estavão concordes em um pon-to—a restauração do papa — [Grito* da Montanha —São '. não.') vi se o tivessem deitado completar o seupensamento. lerU sido entendido. O que queria dizerera que iodos os que votarão pela expedição de Rwmiassim o Unhão feito com o desejo de ver u papa resUu-rado. — Repelidos gritos de * Xão, two..) Bem saUíque os que «otaião contra a eipedlcão não dnbãn (Molal desejo,o que era bem claro.O presidente observou que com Ues lomro_>o"es «aimpusil«ei continuar o debate.

    USr. de Tocquetllle prosesuiu, que tornava a repturque todos desejarão a restauração do papa com condi-

    ções liberaes. Tal foi pois o ponlo dc partida. As condições a que elle alludia formavão o objecto dos actos onegociações do governo. Quo não só os quo votarão pelaexpedição deseja vão a restauração do papa, como tam-bem a imniensa maioria do povo dos estados romanos.—[Dencgaçües da esquerda). Queo governo tendo resol-vido um acto desejado igualmente pela França e pelopovo romano, nunca Intentara que a vontado do papafosse suliinettlila á enerção. Que por mais do uma razãouma tul comlucta teria sido injustificável. Que não po-dla-so coagir um soberano, que, altlm du sua posiçãotemporal, era o chefe supremo e pontifico da Igreja ca-lliollea.- [Ilepetidos signaes de desapprovação.) O dl-volto que o governo tinha c que exercitava, era o doempregar a iminência legitimamente adquirida aOmdc induzir o papa a quo concedesse instituições liberaes,conformes a razão e ao bom senso, e adequadas As clr-ciimsianci.is dn tempo. O mlnlslro, depois, para mos-irar que o governo nunca iranglvcrsára em suas vistas,passou a ler um longo despacho tle 11) de agosto aos Srs.de Corcelles c ltayncvul, em que se indicava o caracterdas reformas que seria aconselhável quo o papa conce-desse. Depois tie li'r o despacho, alltidiii á carta do pro-sldonlo da republica; dcmnnslraiido que as condiçõespor eslo propostas estavao cm perfeito acordo com odespacho que acabava de for, e das quaes podia com ra-zãu ser reputado um succlnto resumo. Que lendo mos-irado quaes erão as vistas do governo, passaria a tratardo mote, que era o papa , o qual nau havia realizado assuas espoctatlviis.— (Itisailas na esquerda.) Pedlão-soreformas civis o judiciarias; o que tudo foi prnmotd-do. —{Itisudas.) Sim, houve alguma cousa alim de pro-mossas; porque pedirão alguma cousa mais. Pedirãoliberdade municipal, quo lhes foi concedida. Pedirãoliberdade provincial, que lhes foi Igualmente concedi-da. Já se vè pois que dois Importantes items forão cum-prldos, e os outros promeltldos. Passou então a ler ou-tro despacho que havia sido rcmcttitlo, mostrando quãosatisfeito estava o governo o roconiiiioiidaiido mais con-cessões, Para mostrar o como us Intenções do governohuvião sitio executadas, o ministro leu us Instrucçõcsenviadas ao general Oudinot na tomada de lloma, asquaes dlzlão que elle deveria proceder a um desarma-mento geral, e deitar paru fora os estrangeiros, parado-pois formar um parlido iuo'lcrudo, liberal o constltu-cionul.

    l'.vi,v voz : — o que fizestes da ossomblr-a constituiu-te ? — [Movimento);liem, esses estrangeiros forão postos para foro, o nósfacilitámos o os_ro(o dessa gente [risadas:) Assim devia-se fazer, porque, esses homens arruinarão n causa dn II-bordado (f/randolideiTuppíio), o ministro leu então uihdespacho om que o governo lecoinincmlava uma amnisliamais ampla, e accrescenioii, que a França havln repre-sentado um grande papel cm todas estas transações[gritos de não, não). A revolução romana começou,por violência.

    O Sn, Tkstei.in : — Mcntls, [immensu confusão).o presidenie mandou os secretários tomarem nota doInsulto feito ao mlnlslro, c de que o uggrcssor havia sidorcprebeudldo e chamado A urdem.

    O Su. ni! Tocquiívii.lk continuando disso: —quosim, qua repeliria, não obstanlo u Imprópria Inlerriip-çao, que a revolução romana havia principiado com vlo-lenda e assassinatos, e que a França, alliviando Homade uma tal canalha, so linha tomado credora das liou-caos doCiiu. Que, lendo assim exposto os actos o pensa-mentus dn governo, a assembléia formasse o seu Juízo.Siispentleii-scentão a sessão, o os membros travarãoanimadas conversações, quo durarão por bastante tom-pu. Ilcconhccou-so nãn haver diirercnçu alguma entroo mlnlslcrin e o Sr. Thiers, e nilo ser por conseqüênciade rccclarcrl.se alguma ministerial.

    Quando tornou-se a contlnuur u sessão, o Sr. Malhloude ia Prumo lendo a palavra disso: Que não ora da-qucllcs quo havlão desappruvailo a expedição do Homa;mas que era um dus que tlnlião predito que a honra daFiança seria compromcttldn : mas que a exposição doSr. Thiers e u discurso du ministro dos estrangeiros ha-vlão excedido,is suas previsões. Quo nunca poderia lerImaginado que, depois de todas us promessas feitas, mt-nlstru algum tivesse o arrojo dc apresentar-se fazendoodiscurso que se acabava tie ouvir. A Hungria linha ba-niicado, a Lombarilia Igualmente , c todavia o ministrotia republica nunca achava palavras iusultantcs senãopara ns povos quesuocumblãu cm lão heróicas lutas. Quouln porem viria cm que os povos se hnviuo do erguer, oqual serláu então ns seus sentimentos a respeito da Fran-ça '.' Passou depois a atacar os devotos de nova edição,nue tamanho fervor havlão mostrado na causa do calho-llcismo. a quo antigamente tinliãosldn liulliTercnlesouhostis, Quo ossos próprios homens, quo duranle 20 an-nos nao liuliao cm suas bocas mais do que sarcasmoscontra o catliolicismo, achavão-se agora possuídos doum extraordinário amor para com lloma [apoiados).Perguntou qual seria u motivo disto? porque certamen-te nau era a piedade, ile que nau erão susceptíveis. Quotaes homens forão rcpcltldos pelo clero dc.ltoma, deles-lados pelo povo romano, Que haviãndeclarado um sem-numero tlc vezes que a expedição de ('.Ivlta-Vecchla nãoera dirigida contra a republica romana. Que era cousabem grave llludir uma nsscinbli'a, porem quo aludao ora mais enganar um pino estrangeiro.

    Promclièrau ao povo romano que odcltarlão escolhero seu governo: c por ventura cumprirão a palavra '.'Nâo, 0 que llzcrãu, Tul dei i iii.tr a republica luniana, oque era u verdadeiro objecto dc sua expedição, e noo,como querl.io fozer crer, restaurar o papa. Que somou-Ic depois que us loglllmlslas e orlcanlstas principiara»suas Intrigas, foi que se lembrarão dc restaurar o papa.Que agora querido sahir dasdiniciildadcs em quo esta-vao luelUdoi, das despezas, responsabilidade e perigotfo uma prolongada oecupação cm Homa : mas que elleprotestava cm nome dus seus amigos políticos contrauma linha dc comlucta L.odcshonrosa para a França.—(Grande movimento, c grilos de tt sim, todos nós proles-íamos.») Nu decurso destas observações o Sr. Maiblcud.-, i.o .oi que o Sr. Thicn dissera que a eleição do Sr-Luli Napnleão seria degradante para a França.

    o Sn. Tiiibrs. — Nunca disso lal.o Sn. Iiixiu : — Ouvi quando disse. — [Grande agi-

    tação).O Sn. Matiiici ih ,-¦'-.mi demonstrando que o fim

    da expedição havlão sido Interesses dc partido, ccon-iíiiIii rom um vrhemcntc protesto contra o relatóriodo Sr. Thiers, lau «crvilmenlc seguido pelo mlnlslro.

    «) Sr. «Ic l.« ltu-.ii re foz uma minuciosa analyse dahistoria e liilluoiu ia do punlllicadu, allm dc mostrar osscrslçus que essa Instituição tinha prestado ..causadarivilisaçdo, oppondo u principio dc autoridade ao pro-crrcso da democracia; demonstrando Igualmente qu*continuava a ser necessário para a verdadeira Hberdad*do mundo, e particularmente para a independência diItália. \Sun.)

    ASSSOStLÚA l FjilSLtTIV.l.No di i li de outubro leu o Sr. Thler* o relatório da-

    respectiva .. rum i -»-, ¦. sobre o projectr th lei concem»w!.eã lii-nut-ii. .- dofierclto rranccif-m is«-». Dcj-t-ls doum breve retrmperto s«bre os arr ! » da Itáliaque precedf-rão a cipollcá-i rrancera, fílé« - neste*lermos:— Em vista dc» sônico» p*«~.iad.í .pelofxercli" rranrer,a França •> " aittfti» \*f» jverS.sintidade a ador-ur medid-.* «ouvenien**tei-.n caíra-UJj« pjra sjil'fjzcr ao s*u ik.o. «*a-^v»' .fldar-lnequewnttoaeís-vsreformasqueikk»"!'1' .IlarosRo.in *iiih rom » soberania p-HiiIflral. •'' « eoconiroao rapi iã

  • rí»aasastSM!ariiíK3aTinta a publicação da lllbllothcca agronômica do/Antonio Joaquim dc Figueiredo. Frondosamente «•»"-rada esla obra, não sii pelo que no programma se pV-incite, como lambem porquetos conhecimentos especw-do autor a ttirolâ desde Jn apreciável. {-

    Também sc publicou iillimamculc a primeira cadetsnela «Ia Historia «ia llcvoluçiio Fraureza «IclHiS, DLamartine ; IraduCÇÍO de J. M. dc Andrade Ferrcira|C"

    Do exterior não >e recebeu noticia nenhuma impor(ante pelo ultimo paquete; entretanto consia-mepcsue a«(»lidadeflrma e quer estender

    AwrrupçioéY" *' a W"Pv«oqueéa»uaarma ftira» calar .» cor^_ ... ^^ ^^^ ^^

    21 DB*NOVEMBRO..

    S. A. I. tem passado sem aller;ç_o dq , j; ,|0boletim «io hontem. P . . 21 de novem l,r, „e1819, ás 10 horas 'As noite. — Franr': 0 j^de Sá, medico «le semana. *

    ede virtude. i nos ronta, porque quandí/iiòelníiw"ÍrtlVi]do n,em M «qinovo faciliiadas. enrontramos noliciÀ dos E»r competente. £

    MUTILADOHoje pelas oote hora e m$fc da raâobi, um

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    1. redactor-.Aneces^^

    )sSrs.mspecspèctor e guarda-mordal-

    ximõi n,SouVel- ¦ Cândido RobÍigues Ferreira.',iJ-g%;-';

    21'denovembro 'de 1819Vv;

    consig. JoSo da Silva Lomba,; ma-hpcptiedORIA DO MUNICÍPIO.- Itermoncglldo Duar-

    Sffi*2Stó*aa*Jaí,»nos 80. dias uiow,;urau*'^rfíwi/i ti^tuitin venc|do ne

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    4NMW-GLÕS.

    rao

    uverpooi., 20 de ouxunno.An ultimas noticias do TIavre relerem, que se avlvli-ído nò^as especulações et» café c que as vendas da

    íemhna avul iio cm 32.000 saccas, ncslm comprei-en-ítonrtnisn loi 000 sacras, que devem chegar anles do piin-&íl anuo delira" O augmento obtido rol de umrranco nas qualidades de llayti c dous francos nasdORIo o què regula o preço do nao lavado do lllo, a4» 1/2â'48 rVs., e do lavado a u 1/2 a 02 Trancos.

    i ' HAMDUnGO, 16. DB OOTUBIIO.Rui camliió nierão-so transheções moderadas. Cnm-

    Worobre Londres: 3 menos, 13 e 11 li dlnltelro; curto,ilVlil/l?K Paris: 180 3/*.,«-'|)**eJ». >BlJJMae*"curto; mm, vm\. Desconto: 11/'. porcento.

    ; y. .... 'ROTTEnDASI, tt DE 0UTUI1H0.

    Café:-fia ultima semana vctidôrão-se< 10.MÔ saccas«lorffo nrasll, do U 1/2 a 23 cents., conrormo a qua-

    Fundos brasileiros de s por cento, 88 1/4.

    BEPARTIÇAO da POL

    Parte do dia 20 de novembro de 1849.

    Na rreguezia de Santa Rita foi preso, a ordem dores,,cctivu subdelegado, Antônio Joaquim Ferreira, por

    ^uirsacramcnto, o escravo Antônio.Ângelo, porcbrioc suspeito

    ii-ifi mei» ('Títnrism nu *,iism . s-*'** -l'ít! nac. flor de .HaríH.-Carue: 8.2S0^Sas* couros Io; graxa em bexigas: 380 arrobas;Cuas s!o% scbJem pies: 200arrobas

    Aiirt - Brlg. esc. nac. Feliz Venturaachas i palha do carnaúba

    cns o 20 saecos; palnn: ",-SífíbiW: i.OOO sacras.^Wí»rnrfc ^VaL-Caai: 3,ooo

    ¦M farinha8: UO saecos; rcljão: 15 ditos; milho:

    Perna^buco-Pat. nac. VflleuM.-Aguardente: 801 çt*

    farl-

    sado com uniu carroça"a um soldado do artincesescravo Antônio. Mina, por Insultos.

    Ua naile do corno de permanentes consta totem siuoP rasos ? * ordem

    'do subdelegado da I.agôa o Afreanolivro 1)lotilzlo ; o h do do H.igenbo Ve Ilio. ii Porlug e-zcs Josü* Moreira da Silva Leal o José Anlonlo da Slhelta.

    Pessoas despachadas no dia 20.Pau \na«u a* -João Pereira de Azevedo , Portuguez;

    Manoci José Fernandes Babcllo. dto..-H*-V»b - "- -

    r nuu Valentiiio Va n Falsen, llollandcz. - Rio GnANDE-qA,Uo,.lo José do Souza Barboza .•PorlUBUJj*! Antontodosouza Dias. dito; Ricardo dfSouw Mac lado.d lo,João Joaquim Oon'"1*"*a"'*''l'*-I'ito.- Santos-- inmique litiarte Ilotellda Costa , dito. -italiano. „,dia 21,

    Laguna- José Marcclllno Ilousserg, Francez.Secretario (lá policia da corte, cm 21 de novembro de

    18'9. — J. /'. Guimarães Júnior.Immmmimitim^kmnrr^'' t j ^r[l''"""'im .n; «/o.-Quartel-general docommando fupcrlor iH

    guarda nacional dacôrtê . em 21 do novembro de M.

    onnEM DO DIA.o íív n sr mareclial dc campo, commandanlc

    «mr Òr innndii lazer publico, para conheiimento da0 ,-nríia iin"*lon"l ob o seu con.inando que, por avisogunrtin it.n •¦'iiiii , 9 uocorrente, lherMnTmu» SM ° imperador pur bem,Snr i"rciò de 15 2^)500, e do solim, 3«I)500; gW«M-.de flgftra e altura regular, cheio de corpo. olag> 80r). cassinotas de algodão

    escuras

    tom falta do uma orelha, o costuma em- e forlo8i fazenda própria para escravos,

    briagar-sc a miúdo; quem o apprehender o 2W pcça9 (|o escossias para torro^^,

    levarão becco da Lapa dos Mercadores I lUuis finM 2^800, e unas 3*#600, oig»

    n 12, será gratificado, assim como so roga I sUptiriorcs incluindo marca bispo, o©0""»'

    aos Srs. pedestres de o apprehender, 1 g^goo, 6^);peças de"•"'Jl™^*^;'módico | ',1^200, o do cambraia, 3^bOO. «W^0A

    1

    LUGA-SE. ou vendo-se porpreço, uma chácara cm l-aquetà, com

    l

    casa'muito deconte, boa água, muitas frutas, etc; o logar 6 excellcnle para banhosdo mar; trata-se no lelographo do Castellocom o director. _„WTENDÉ-SE' p"or 180^.000 rs., ou alu-W ga-so por 8.^000 rs., um bom piano

    dc mesa, de 6 1|2 oitavas, o poifeito ; narua d'Ajuda nCastello.

    aunbrninhacomlOvaras.a^OOO.^oOO»G^,ocom.20jardas,7#)500.

    41, ou no tclegrapho do

    'POLICES

    LIGA-SE um preto para todo o ser

    OtíCL&RAÇÕES.pivi in v DA COnTE. — Pela policia »e fti publico

    aue I« n cm pe a• o horas do dia, precipitou* da lor-5..S iiV. r. j .«ii mu nreto, que instaiitaticamente mor-5»

    " » c chamava-se João. Motim-

    bique. O cadáver llca exposto na santa casa da n.lserl-

    TSíraSuarpXlaCC,dda°c,Vte. 21 do novembro tle

    I8W. ¦--ünlonlo Comei dc «rilo, scrvitidodeonici.ilmaior.

    n. CO.

    *#

    nu liutpiyu) "¦ *í

    VIÇO ua rua d'Alcantara n. 12.

    illoja

    LUGA-SE um prelo bom cozinheirodo trivial ; na rua do Ouvidor h. 45,

    fGomes e Paiva, com casa de caiabío

    na ruaDiroita n. 43, comprão e ver,dem

    apólices, o desconlão letras do tüeso^ro,

    do banco e da praça.

    PORTO A saliir com brevidade a barca porluBUeia Oliveira Feliz; para carga ou passa,geTros trata-se com Manoel Ferreira Pinto c (..rua Direita li, 3'J. ¦

    ÃKGOI.A por Bcnguella. O veleiro oliem construído brigue portuguex Kosa,lornido e enca\ IHiado de cobre, tem par-ledo carregamento' a bordo, por isso vai«ablr com ioda a bievldade ; quem nomesmo quizer carregar dlrlja-so ao con*'^Sfe±**t*â'l*,''"'a"0 Jusi' Fortunato da Cunha, rua

    II A para se alugar uma ama deleite,In, muilo boa ; e uma outra cri-oTiliT cngoiiimadeini; na rua de Mallaca-vallõs n. 9.

    PUECISA-SE

    de um feitor de aliança-da comluctu, trabalhador, o que « n-

    tontlu das plantações do paiz, o trabalharcom arado ; na rua do MaUacsvallos n.

    37.

    Un I '1 ¦ 1 I ^laH

    Tiki-wi ni-* GliERIlA.-n arsenal dc guerra nccl-S« deserradmes e malbadores, sendo bons c do

    C0S r1; do arsenal de guerra. St dç novembro do,840 - O secretario, José llyppolito de .irn.uo.

    inrlmeiito do àytfò dc 1'J do corrente de*i probiblda a ci.nserv.uao dc e»CrtVMIOhlio que icla. nas oluclnM mvsmwsj

    iOO saecos; cnn*: 6.8H9

    SO; rumo: 9»

    O*c-jo*.«« **

    Et*3*-*.

    MiWWlict**°^\

    asrucar 80 calws. W barricas e 70 saceosi.í.í.1* Virnc- «230 arrobas; «ouros: *-.5S2. «aív 3SÔ arrobas; madeira: 52 du.l«s;melnÍSmIv^Í* Sbn : 196 arrobas; «eneros cstra.igelr.os,ífeltonas: 100 nnroreuis: ch«i**>» dc palha: 1 Ml""maSncs: U fardos; molduras: 1 caixão;

    b

    CM* i,.

    IMPORTAÇÃO.MANIFESTOS.

    ibkivk AMr.mr.AKo-nopK-i.i- «aitimobr

    t?atlob»: 1,»70 barricas e 15 meias ditas a Johnslon

    c Comp-»a«ca AWWCA»A-m*mnorr-»i

    «osto**.

    Cibo*: tfl voluraeí.-V»tinha: í,000 barricas.-Fcno:110 volumes a Coleman e Comp.

    «UL«A AVIMLKAKA-1.0SCOE-DB HBWTOU.

    Failnb»: 3.800 barricai a Phipps Irmãos.

    «•« WSC0-F1.A«U5--nKttO,Ut«CBfi0Alratrio, «barrira,; ^í^.^ni^TaTaboado: SSí duilas e II peç«. w-pm***».

    Freelaod eComp.' S*L«A mKAKA-.QtHA-rOI.UT-DE «»

    V^OE.

    Sal: ti4 moles a Haman e Comp. ,«*W. B. Ue« entrada por rranqali. v^**MI*6tK KKO-ÍKASMSAnE*--»*5 ^"^

    '*'

    TAbsado: íl» dotías e s peça» a i. O» T c que t1

    „.f SS «"âdmissa-rueãpiendlaes tnaucebos »a

    ,T(nre.aí'.a,don.Crienalde puerra ti de novembro de¦jifyiSnlr-iraUrlo. José//wwwHtoes a rua da, Violas, ou a An.edde Davld,na Pinça, escriptorio n.7.

    .. n o. e. co O a - • ai-j-p SP« - w*te" (T) ft

    Kwult-QU^B

    O**-" •r'1r-**r'*,

    =5__§ g-g |3 c

    -.? 5. S- =. 5* 2- 2•» ^ - ti ã S » t» B * », ÍÍ -O "—9 .* a o T. =r^ °S?* a •» *"! re **-c--,s

  • ¦ ¦>.,¦ .. JURY, .¦ •

    -'.ii; ;t'31. pEIO DESEMBAUGADOB.

    _Tosiài Antônio Pimenta Bueno.¦'.- ¦i./ri». ^:!- -!:: este . opüsco 1,0 v£

    vendè^seiiia ruaíDireita n. 92,al$500 ò exemplar.

    ^"IPAZEINDAS.No largo do Capim n.° 154, tem á

    venda um grande e rico sortimento delenços de cambraia de linho com serca-durasi muito grandes, que servem paramãos de homens o senhoras, a 800 rs.,lü elU280; pesáas de cassas para mos-qulteiros, a 2U ; ditas lavradas e de xa-drez para folhos e cortinados, a 2U500;chitas flnas pára colxas, a 200 , 240 e280 rs., sendo possa dar-se-ha por mui-lo menos vbaetilhas brancas, a 360 rs.;lenços finos de cambrainha o cassa comlindai sercaduras, para pescoço de senho-ras.1 a 280 e 520 rs., e de cambrainha,hráhcosl a 300, 360 e 400 rs. ; lençosfinos de «cambraia, bordados, para mão,_ 360 e 400 rs., e bordados a ponto real,a"440 -800 rs., sendo dúzia dar-se-ha pormono»'";' chalés de metim, a 640 rs.; ditosdé cSS-a-damascada, com franjas, a 640,1U_J_0 e 1U280; dilos de malha, a 1U440;ditos dé lã e algodão, muilo grandes e«ftcorpados, de côres escuras, a 2Ü; di-to» do touquiiri de lã, adamascados (lin«-'dà fazenda), a 3U; dilos de cambraia,fcôrdãdós a ponto real, fazenda própriapára passeio, a 3U ; ditos de caximira,escâlates, a BU ; cassinetas de lã, a 280,500 e 640 rs.; casimiras, a 800, 1U000,1U280 o 11)600; riscadinbos tecidos,franceses, imitando seda, a 160, 180, 200e 240, sendo em pessa por menos; meiasUnas para homem, dúzia, a 2U até 3U; di-tas cruas encorpadas, a 2U600 e 3U200,osem costuras, a 3U500; ditas em cai-Xinbas para senhoras, a 2U800, 3U400 eAU; ditas para meninas, a 2U, 2U600 e3U ; luvas pretas o do coros para senhoras,a 120 rs.; ditas do retroz com dedos, damelhor qualidade e muito elásticas, a1U500; cobertores encarnados, hespa-nhóes, dos grandes, a OU ; moias du lã,compridas, a IU; ditas cúrias para crian-ças, 240 rs., o encarnadas, 280 rs.; di-tas aznes e riscadas, para homens, dúzia, a1U500 ; pessas do bretanha de linho, a 3Uo 4U ; picolés encorpados a 200 rs., e pes-sa por menos; riscados escuros, a 100rs., o pessa por monos; possas do brins delinho liso, com 30 varas, a 8U, 10U800,1213 e 14U j brim branco de largura de 6palmos, a 1U280 a varo; pannos da Gosta,a 800 rs.; cortes de capas, bordados, combarras, a 6U e 8U; manias muilo incor-padas para escravos, a 800 ; lenços gran-des de riscado, a 200 rs., o dúzia, 2U; di-'tosí

    brancos de paninho, a 200, o dúzia,2U200; ditos do cambrainha, com sercaduras, para mão, a 2íi0 rs., e2TJ700; 'chalos dè. chita cora franj\Í, o_20 e 400 rs.; chapôos de sol paro' meninas e sonhoros, a lü; ditos para'homens, com armação do ferro, a 21)500,o do seda com cabos de madro-perola eágata encastoados em prata, a 12U; ricoslenços de soda para algibeira, a 1U600 e2U000.

    RUADOSOUIUYESN.21.Vendo-se, com armação do loja, a chave

    da caso (para o quo ha consentimento); o,,arm,Ç|-0servo para papel, livros, quimiui-

    Ihorias; a casa _ de três porias, tem excel-lentes commodos, sotão, quintal e po-ço, cia; quem pretender a loja com a ly-pogrêphia, pôde ir vô-las ; quem quizer sóJ. |oJ|, t-mü-ni pôde ir examina-la, que• _ie toda a sorte fará negocio.

    A ' COMMISSÃO liquidanto da casa- j^Lfallida de Antônio César de AlmeidaCid, da Pavuno, pretende vender os di-' tida» pertencente» á dita casa , e para issorecebe propostas até ao dia 10 de dezem-bro próximo, na rua do Sabflo n. 23, onde80 dirão todos os esclarecimentos precisoso preferindo a quem melhor vantagem of-íerecer.

    iMM DE jSõpsr

    ¦>M

    ;/{, i>.

    Principiarão com a entrada do anno de 1850os exercícios deste estabelecimento.

    As matérias de ensino, incluindo as primeiras letras, são as seguintes:Religião catholica, e moral cüristã.Calligraphia—-arilhmetica—grammatica.Geographia—historia universal—astronomia.As línguas, latina, ingleza, franceza, ai emaa.Desenho—geometria—zoologia—mineralogia.Physica, e chimica elementar—mechanica.As malhematicas—em todas as suas subdivisões.Philosophia—rhetorica—poética.Contabilidade, escripturação. e formulário commercial.Musica—Canto—piano.Gymnastica—esgriraa—dansa.

    A idade Dará admissão dos aluamos é de 7 a 14 annos.Não é compatível com o regimen moral deslo collegio a admissão de mejo-pensio

    Di AS'reeiribiição°Sde 120&000 trimensaes incluo, no rigor absoluto da palavra

    (com excepca-o do vestuário, e dependências medicinaes) todo o ens.no; lavagem e

    concerto de roupa; fornecimento e concerto de calçado ; e todas as mais despezas, sejao

    '"o -sLTtâr a pedra fundamenlal deste collegio, o seu emprehendodor não

    deixoude reconhecer tod. a sua dependência de professores assaz idôneos, para realiza wodes gnio e condição implícita da empreza; que consiste, a par

    do ens.no «nlellectualre ue ido, e o desenvolvimento dado ás suas forças physieas, em educar a moc.dadecoiscienciosa o cüicazmente. As pessoas^ leom de preencher tâo melindroso encargo,estão iá nomeadas; encontrando o emprozario na sua escolha a approvação de todosos que podendo testeumi.har os talentos o moralidade destes professores,

    sentem-se

    já interessados, por bem de seus filhos, na'boa organ.saçao o prosperidade do eslabo-

    ,eompío°gramma e quaosquor outras informações obteom-se no collegio,

    ou na rua dosPescadores u. 19.

    ALUGA-SE uma boa chácara ao pè de

    Mataporcos, principio da rua de S.Christovão n. 17, com muitocapim e ar-yoredos, grande casa de sobrado, e mui-tos commodos: e também se alügSo outras,térreas de três portas mais adiante n. 25;dirijão-se á rua Direita n. 117, sobrado?ou ao largo de Mataporcos defronte doquartel. ¦/;];...'

    A LUGA-SE um sotão com quatro pe-_%.ças o entrada independente; na ruaDireita n. 20.

    MOVIMENTO DO POETO.

    SAHIDAS MO DIA 21.

    ALUG-iO-SE um preto robusto,de todo

    o serviço, ató de chacara,e uma pretaque lava.engomma, cozinha e faz compras;na rua de Santo Antônio n. 7.

    RELÓGIOS.Um grande sortimento de muisuperio-

    res e bem regulados relógios, vendem-seera conta no armazém de Southworth eSands, rua da Alfândega n. 20.

    VENDE-SE um perfeito oflicial de pe-

    dreiro, pardo, de 25 annos de idade,sem vicios; na rua de D. Manoel n. 54, so-gundo andar.

    DESAPPARECEU no dia 19 do cor-

    rente mez um prelo com um baliu;quem dello souber ou der noticia, dirija-se a rua Formosa n. 101.

    AOS AMADORES DA KLAUTA.*Terna

    paixão, Leo-nor, lindas valsai parallauta, preço 500 róis,ambas; O passeio á cai-lxa d'água, brilhante'quadrilha de conlradan-sas, 500róis; imprimi-

    rão-so o vendem-se na impronsa do musicade Filippone e C, rua dos Latoeiros n. 59.

    SUBSCREVE-SE por três mil reis em

    brochura ( ou Mtp rs. encadernado ),pagos no momento da assignatura, emcasa dos editores E. e H. Laemmert, mada Quitanda n. 77, para o sétimo anno do

    AUUNAK ADMINISTRATIVO

    O PATRIOTA.Já se acha á venda o n. 23 dosta pres-

    tanto folha, contendo os artigos seguintes:—¦ As ultimas noticias!! — Caso estupen-do em Cantagallo — o Ganhador e a Po-licia, etc, etc. Ver.de-so nas lojas do cos-turno e na typographia Carioca.

    I

    MERCANTIL E INDUSTRIAI.

    DO RIO DE JANEIRO,PAR- O ANNO DE 1850,

    a., IUU UUS -.mueiiua u.uui |:—; r com a província do -Rio do Janeiro e umRios fazem sciente a esta intotegii8aillo suppicrríenlo. Depois de pu-hlicado so venderá por 4$000 rs. bro-chado, e5«#>000 rs. encadernado.

    THEATROS.ANTOS o

    ^,praça que dissolvôrão amigavelmentenVdia 14 do corrente a sociedade que ti-nhfio nas lojas de funileiro o vidracoiro darua nova do Livramenlo n. 7, e na da Sau-de n. 2, ficando responsável pelas Iransac-ções das mesmas o sócio Custodio Ferreirados Sanlos, o desonerado dcllas o sócio Ma-noel da Cosia Rios.

    »¦£*__¦-es© •€»«» __¦¦_-« _a»_ao

    MAUMOTA. .

    COMPRA-SE, do casa particular, uma

    boa escrava recolhida, do boa figura ecostumes, sabendo bem cosor, ensaboar cperfoitamciilo engommar; na rua Dircilan. 117.

    GESSO de pedra para estuquo, reho-

    quês, cimolhas o outras obras, bem

    $| O n. 22, que devia sahirjterça-fei- |* ra, publicou-se hoje, contendo bellos a" artigos sobro a civllisação, cousas pu- T

    blicas, etc, ele; com esle n. distri- »òhc-sc grátis a MAUMOTA EXTRA-

    ^ ORDINÁRIA, em papel roxo, emôj quo vom os artigos do redaclor sobro

    !'3_ Q morlo de seu prosado pai, o um in"9 r i.ii.l.nl.. f.H/i .»i#7."n mi.. i9 Tnnli

    comocal do reino; vendo-se na rua daí Quitanda n. 95, o gesso a 2$> o quintal, e

    a cal a li^ a barrica de 8 arrobas.

    1 ser"í * titulado—Uma mãijo que 6?— Tanio.'Ml o n. 22 como o extraordinário sãojas de | dignos do serem vistos e apreciados.»l para • Vcnde-so na rua dos Ourives n. 21,

    | Nitherohy, Lopes o C; praça dfl C»ns- |* lituiçào li4. Iojo;de Paula Rrito ; rua Éda Imperatriz n. 10.0 n. 22 custa 80 |rs.; o extraordinário dá-se grátis fquem o comprar. I

    OAll.vlXü assignado faz sciente ao

    respeitável publico quu tomou posseda casa da rua do Salmo n. 109 ( pcrlen-ccnle ao Sr. Francisco Pinlo Bessa, doquem o abaixo assignado ó inquilino des-do o dia 25 de outubro p. p.) , no dia 17do novembro do corrente, ficando o Sr.Domingos do Oliveira Lemos desoneradodo todo o aclivo o passivo da dita casa, epor isso todas as pessoas com quem o ditoSr. Lemos tem contas hajâo de enten-der-so com o dito, e, para quo no futuronão possuo allegar ignorância, faz o pre-Sento annuncio. Rio de Janeiro, 19 do no-vcmhro de 18í9. Francisco Teixeira deSá Sarmento.

    PADAI-U FRANCEZABUA DO X.IVBAMENTO N. 22.

    Bonjour participa ao respeitável publicoW «que acha-se na sua fabrica pão de família de100, 160,200 rs. dilo de Provença, n«po-leoo, coroas de lôrmas, roscas, bolachas deembarcar, doces de varias qualidades, etcde__perior farinha, etc. boa fabricação.'Ospiei grandes vâo marcados com oseu nome.

    c;-e»€_-Cx»e»€»c»0_a»€»-««li00; cassas do babados , 2$>o00 a;i.~-O0O; lenços de cambraia de linho,7C/50OO a dúzia; dilos de algodão, 2&800;dilos de chit», 1O000 a 3OS00; dilos doseda pequenos para gravaliuba de senho-ra, 1O000; ditos com franja de seda calgodão, 1&0OO; ditos de seda, 2-^800;dilos de setim prelos, 3.^000 ; ditos dechamolótecm gorgorão, 4Í50Ü0; meias demenina, 1$800 a 35200 ; ditas de se-nhora. 3CO0O a 3_?800; ditasde liomem,1O400 a 3#800; sapatos de marroquimpara senhora 1O000; dilos de 13, duraque,lapim, l^GOO; ditos para menina, GÍOe800; brim de linho liso e trançado, 400 a1&0O0 a vara ; pannos pretos, eazues de2£000 a VplOO; sarja* pretas de lâ, e ai-pacas, merinós, baetas, e outras muitascousas por preços coramodos.

    VENDE-SE um bom preto possantee

    sem defeito ; na rua Direita o. 20,sobrado.

    SENHORA DA CONCEIÇÃO.Linda estampa; cnconlrão-se já promp-

    tas em diversos tamanhos, na lithographiada rua do. Ourives n. 142.

    JOÃO José de Mattos, residente ha mais

    de 13 annos no morro do Babylonia,ondo como empregado quo era pelo govor-no em o serviço do telegrapiio que faziasignaes para o Gpslello, noticiava tambémaos Srs. negociantes os navios que demau-davão esta barra mediante uma gratifica-ção que delles recebia, além do ina-iro,vergas, bandeiras, o balões que para usodos signaes Ibe foi dado pelos mesmos se-nhores: a bem do seu direilo declara quea casa em que reside è de sua proprieda-de edificada cm terreno a elle arrendado;e que .mim tendo dircilo perfeito a uso desua propriedade, como sào casa, mastro,vergas, balões, c bandeiras, protesta des-do, jà conlra quem fingindo ignorar o quefica referido pretende mandar deitarabai-xo o mastro, e vergas de que faz uso o an-nunciante, e que por esla maneira querpriva-lo do unico meio que lem para ga-filiar cora o seu trabalho a pequena pres-tação que lhe dâo os Srs. negociante., ecom a qual alimenta sua numerosa família.

    O MARMOTEIHO.Acha-se _ venda e*ta estampa, na litbo-

    gnphia do Commercio, roa dos Ourivesa. 142, a 160 rs.

    BK>esa._ StHEATRODE S. PEDRO DE AL-fíj

    CANTARA.