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^^HOHBHHHBBMiWffBBSPBBHHMIi^ . iiezü.Lui..j'...u..„i.it.-L B^™ -'VV DOMINGO 27 DS ABRIL Dfi 1862 âSSISiâTiiA ^.rfssr^íSRS aa^wsrwsa*!^^-^ ^.^wpuuLmAJ.^>^v.J»^^Jwg.'^Jia^^^u^^^l¦MJll^'«J'^|^*-*^*l" OMSK,7l£3SifSfS!>í?5?I^K5^i!i!K»3»if33aCKS<SaSSl 115 rrfnK.-cn^A^-i^--<^«siT3a«r Ull_ i i n— -mna———a— "r'"™>"mmiiniiin.iirnritmÉ'tfiir<iniii speasrareãflBKaaes&ras j#is a»vn ws»* í-ís rsss fc"lW , Nas carta* e papeis ctm- .^unicand«-nos qualquer n$- itcia é essencial a assignatura 4a informante , para conhe- imentt tè*-sômente da rs- a cçã®. í7í.Ta*s s © Correia JHmantti é yxwpxuXxxU bc MimU &avvtto, Süí)o$ e octaviano. 1l& asssgnalnr-ü® são pagas ailüaiKíulas ? al>rcm-s@ cm qualquer dia e Oaalisao em março, junho, sctcml*ro © ilczcmbro. Subscreve-aè na roa da QnUanaa ra. 55. 28g000 22g500 151000 ?|000 Não se fará restituição d®* | artigos qne nos forem ©ííer^ « cidos e na© sahirena pnMic»? I dos, neyu dos livros que se?35í | autores sujeitarei» I nossa eritics. oa——————*——"— EXTERIOR- França. DISCCSSÍO DO VOTO DE GIUÇAS NO CORPO LEOISLiTIVO SíííSo de 8 áe janeiro. ;¦»*. cora effeito I «m imperceptível que escapou do Votar pelo candidato da administração será «^;íjg^^ nncr.inna nas eleicõss.^.Knovo rumor).sJ *"*««»--a,i„o ™in iJi™..,. .- jsóbio mecanismo que funcciona nas eleicõss. Qne representamos nós? alguns milhares de eleiioTcst j sãolservando os de réos afiançados, cujo adiamento é pre- Não é natural que os maires a quem taes serviços sao |»—.-_-._ -- --- romo a0 direito das Dartes" Jamais* linguagem semelhante foi empregada em Uma pedidos exerção sobre os seus administrados a pressão gjudicial nao pJWJZ^JZ»?^ snhstitntn L oa ; I assembléa livre. E a menos que se não pretenda que a S que elles também soffrem ? Denunciando esta omni- ' razão está sempre do lado da maioria, deve-se reconhe- j potência dos empregados subalternos, julgo cumprir um cer á minoria o direito de exprimir-se sobre todas as * O Sr. BAnocHE, em nome do governo, respondendo? questões, comtanto que não viole as leise a decência. Sr. Pisard, disse que o governo manteria os decretos j Mas, com o pretexto de fazer respeitar as leis, não se e leis sobre a imprensa e de segurança publica. Refe- , queira degradar o caracter do deputado. Por isso mesmo jindo-se á opposição, observou que ella era composta | r que a assembléa está investida do direito de votar as de "poucos membros, que representava, portanto, nm | leis, ella lhes ó superior neste sentido, que não se póie numero limitado de eleitores, e que não lhe era licito I negar á minoria o direito de critica-las. atacar as leis do paiz apontando-as como fonte de males. § No emtanto, a theoria, contra a qual protesto, não é Então, o Sr. Julio Favre fez o seguinte brilhante im -• «-- un.„„„, ,:,., w,h„ ,.n„ proviso. O Sn. Julio Favue : Esta discussão me parece con ter um ensino considerável, que peço a permissão de exa- minar, agradecendo ao Sr. presidente do conselho de Estado o haver dado explicações scbre pontos que inte- ressão vivamente ao paiz, As circumstancias, em cuja presença osta assemb'éa 6 chamada a deliberar, são graves. Daqui a pouco pro nova. Em todos os tempos homens tèin havido que qnizerâo snpprimir todo o gênero de discussão com o peso especifico da maioria. Mas em todos os tempos também vozes eloqüentes se levantarão para reivindi- car o direito de criticar as leis imprestáveis. E-icütri as palavras pronunciadas em outra épocba, na discussão ria lei sobre a imprensa, por um orador bem conhecido. [Befere-se a um dos ministro» actuaes]. Ello dizia : « Pretender attin^ir os impressoras, é sup A sessão é presidida pelo juiz substituto da 2a vara de direito criminal o Sr. Dr. Gaspar Silveira Martins e funcciona o 2o promotor o Sr. Dr. Antônio Ferreira | ~.anic do ii% 2~ &fj abril. Vianna üfat adoaro pubiioo para o consumo vitelas, qne forão Hhra. A riqueza publica cresço na razão de 1.500:0008 a rmuH/,* S..„_„ ge devem considerar os go- «uuuno, - Matár5o-se hontem, § o privilegio do tra :i-ho, a companhia deixou de ser em- V-,...-, de" hoje, 266 rezes, incluindo quatro! presa mercantil, e assumiu a posição de instrnmento da , annualaienlo ; o b'mJ^1^MnaClhas públicos propor vendidas aos preços de 60 a 180 rs. a I administração publica para o fim rie produzir utilidades, í vemos que no emprego aos ain^^ .^ ' ainria E demnis, Entrão em julgamento no jury amanhã os processos j dos presos José Bernardo Monteiro e Bernardo P&esj Machado.£ Existião. . . . Entrarão . . . Sahirão .... Fallecêrão . . , Ficão em tratamento 1,05S doentes 35 47 7 1,039 . . , ...I Os fallecidos forão: 1 de hydrcpesia, 1 de diarrhóa, I rão, a despeza tornoa-se avultadissima, e os recursos dei para set vi No Club Fluminense reunem-sa noje. as io noras da «i de colite, 1 de Daralvsia 1 de castro-henatite, 1 dei <V*e dispunha' a administração em breve se esgotarão !! So esu argumonto tom proc dever de bom cidadão os faetos lampejão por toda a parte, apezar do cuidado com quase pretende abafa-los. Tomo por exemplo um escripto assignado por dous de nossos honrados collegas, que ainda não passarão para o partido revolucionário, mas que talvez venhão para elle, porque não se deve desesperar a respeito de cousa alguma. (Bisadas.) Esses dous honrados deputados da maioria não puderão fazer inserir no Jornal de sua loealidade a menor critica contra a administração do prefeito, administração que elles declararão illegal, violenta e deplorável, citando factos em apoio de suas queixas. Rtisponder-se-ba, sem duvida, que este prefeito foi removido. Sim, mas para logar melhor. Quando as leis são assim violadas, quando todas as regras sobre as quaes repousa a segurança social são desconhecidas, digo-vos que não ha governo: ba sim uma anarchia (Jluwio>.) Fallei aqui no anno passado de um de nossos muni-.,„ „.. ^ ... ueunu ÍS!!^^J^J&í2?*fe iSJÜüSf1» ':lí^^í^^!„^^nCaS5^'n^d:r na^ .'-«*» J°"*° frança, fluminense, 42 annos, sol Encetados oj traoalhos debaixo de rigorosas condições | ordem trazem sou^seio i .• quanto á estreituza do tempo, era necessário marchar E desenvolvendo as , que esta por si não pudera conseguir. E desia époc.ha j cionão ao paiz um lucro a-.i I datão as diíHculdades com que temos lutado e lutamos jj mobilisado. Bmeihoramcn'.o desta " eulse°ioqoutros, que estimuiavlo e industrias, concorrem nodcros.mento com celoridade tanto na provincia do Rio de Janeiro! para o bem estar pbysKO 0 m0".'1°^u^ a so'oi'3riada como na de Minas ; o impulso foi grando e uniforme emiconseguinto para amortisação rio capi i toda alinha da estrada que tinha de unir as duas pro-g despendeu.,„ ri •. nrAValeca 1 vineias,+& Também não é argumento que eontn^nós PJJJJJ^ Gomo conseqüência deste impulso os salários altca-g o de havermos construído uma e3i pc(jr'0 jj# ddoicia á unicauienta ro,;]j,aiação ; visto v de ramal á via férrea de D. Podro , , , ,M.sn.- ™»u„,iuo F«nS.;., i uu ^.^uu ii.-i^iiie, 1 dei que dispunha a administração em breve so osgotãrão |j Se este argumonto tem procedência. « . , a sociedade hespanhola aa nenencencia para ou-! catarrho pulmonar e 1 da castro-heDato-enterite. § Par»r "ão era possivel nem conveniente, pnis ficarião 1 para fundamentar o nosso direito uo ro... -* _ v. - o parecer da commissão da reforma dos estatutos; llâIllL*.fc-.^L..Z.- n..>—--• --- --²¦ ¦¦>- ' - vir ler o parecer e ás 11, a sociedade das der-se á eleição da commissão de «ontas. S°u^™cârnavIÍ.SÍ-3 ** enfermaria, forão visitadas pelo. Srs. Drs. Manoel S^-Vh CaPÍta6S * imm?bilisados- ° fTv^I bummwaues^ carnavalescas | p<4lJrf!,nB D„.ta„„, p„5.x T„.x .f™!— n:c;,_.;_ 1 tida a utilidade que se pretendia crear para a lavours e commercio. Em vistas de salvar esta utilidado, 03 governos con- nara lha ser anresentado o respectivo relatório e proce-? FeIi5,ian<>' Portugal, Feijó. José Mariano, Diogo, Silvai para ine ser apresentado u io A»-, ra. Cnnha. finHnv. P«nn, rstio.Prot* P.nninn a1vp« gra, Cunha, Godoy, França, Catta-Preta, Goulart, Alves, S. Gustavo, Torres-Homem, Veiga e A. dos Santos. ~~~" . ,,,., , ! •'toltw»*f«». Seoult&rão-se nos cemitérios nu- Da Parahyba do Sul communicão ao áfereanítt de jblieos. no dl» 25 ie abril, 13 pe»so« üvres. » saber : Petropolis em data de 19 do corrente, o seguinte.| No diãl4~7oi barbaramento assassinado com onze I _ "a.noel Josó Gonçalves Faria, portuguez, «4 annos. «o aia ia ioi 1);ru?r^__1„a<! c,,„, „„„K.^„ » '.Delmum tremens. curarei examinar os limites de suas prerogativas. O quefprimir a liberdade de imprensa .. Este orador mudou ninguém poderá contestar é que as P^"a» 8JJ P««J»JI m™££ Somais : . A censura, que repellistes dalS quiMcados criminosos pelo código penal sem qn.¦ feitor"de"jÓai Bastos Pinheiro, fazendeiro, morador n| te^^EnTeroTolüe. deste_recinto, depois de d.ng.das a vós, senhores, :indirectamenteTcom a in-lo tal senhor chamasse a juizo osaceusadores. 0 qne mePfreguezia da S. José do Rio-Preto.M,T!lvn aJ Ignez da Costa M a nação, que nos escuta e nos julga.J terve-cão do imoressor . Esse orador acerescentava: i respondeu o Sr ministro presidente do conselho dei .Consta-nos que o assassino _ foi um escravo da* in7a Gachexia. Em breve ella terá de dar, em uma nova eleição o j tem. çto ^ Jmpressor.^ Esse orador acerescen av ^ | fep^ ? ^ ^ ^^ ^ £ ^ sorpreheadida> Q qQe g mesma fazenda de nome Symfromo que se acha preso ; Q¦ ¦ -che-1'- seu assentimcnto ou rie testemunhar a sua repulsa apD cederão os anxilios quo conheceis, e liberalisárão pro ; messas e animações, á sombra das quaes pudemos obter, | empenhando o credito particular, os recursos de que ainda carecíamos para o complemento de nossos traba- lhos. A utilidade foi salva ; vai para tros annos que a la- voura, a quem servimos, economisa avaltada somma ; Mello Fragoso, catharinenso, 72 an-l a companhia, porém, o instrumento poderoso que pro- ¦ ôe a lei IOSSe assim, seria Uma lei ma. e esia puiMc, a^o-»^ . v-v. - -....-.. ~~- .~ ~—r.-_-.-, g— ._ --— . Tnfnrrnirarin rnnfpisnn QL,auuiuo i,uaovino, notai-o bem, era seguida desta nota dos tachigraphos : isuecedeu. porém? Condemnados em primeira instância, 1 e recolhido aícadea desta vi Ila. iniiarrogaao coniessou o TnbercIllos pulmonares . * m- „j_--.I r.. t^o i„i.,i,nií. nnr.i.iiiíriin « n trihnnal soDerior. Sf.rimfl riiifinrin tnr rinhhfirado matar o mieiiz tronçaives a _..r__,_. „. Cândido Ludovino, portuguez, 38 annos, solteiro. ;'os 52 habitantes appellárão e o tribunal superior, | crime, dizendo ter deliberadoi matar^ KTniKJ..^rZT«-,^^[asadas]fos 52 habitantes appeiiarao e o irinunai ««po™^,, crime, aizenao íer aeiioeníuu.^;%ff-:r^"---""""--; Thomaz Aquino César, menor. Tuberculos mosente Não é, pois, superflao oxaminar as qaestõss que provoca MAauando rfinalisava aqnelle orador ) desdeI reformando aquella sentença, os absolveu, estabelecendo I ha mais de um mez e nao haver eliectuado antes a sua o regimem interno da França.,Ad dize4 ueuma lei ó má?. fnoaccordão.eontra o maire a existência de uma f*l.i8cacaoí----':- -¦-- - - nflferar.iri. «^.i-Jn . lia alguns segundos, o Sr. presidente do conselho rio 3 L{ ministro ara^0 orador d.quellef material. No emtanU. o Sr. ministro declarava aquelles noM^iioconwaõ^^^não se ter offerecido oceasião. . ""^^ Pedr0j paraense> 20 3nnos< Gastro.enterite Estado vos dizia que asnossas emendas devião ser con- « £*£"£ impnnsl' jornaTisücrem França está sob § factos infundados e calumniosos ! sideradas como um programma collocado era frente ajre- I "£>%*£' '„ .. i. Rfl nâo aDDiico„ a03 iivros e as 1 Assim, tudo é inexacto nas informações que destes a i I O tráfego da estrada de ferro de D. Pedro II offeraceu, dacção olIUial do vow^graçM (Ruidosa interrupç 5o). | »™ j^n^^^a ^^?S^jSisd2|ca^r'íò^ üíütódõ^rouxeíirs *£^^"^»^|^n,?M ^e marc° P^imo passado, o seguinte resul- 0 presidente :—0 que chamais rcdacfõo official do | é 0 meio *mais poderoso e mais^ seguro de fiscalizarmos M" ' § camara o vemos aqui um desses exemplos de abusos | tado : voto de graças ? O Sn. OuviEn:— Sr. presidente, dei fallar O presidente :—Sr. 01i?ier,não admitto a vossa in tervonção, e nem tenho que roceber ordens vossas. Per- gunto ao Sr. Julio Favre o que entendo pelas palavras redacção official'} O Sn. J. Favre : A redacção oflicial da commissão. j (humor.) O pREimENTE:-Provavelmentea«heisesta explicação] muito simples.... 0 Sr. Ouvier: Mas, Sr. presidente, vós não sois; ura mestre de grammatica. 0 Sn. J. Favre : No discurso inaugural desta ses Factos da administração. Sua eflicacia mesmo é que fez 1 administrativos, que v5o crescendo de dia em dia pela saio orador nascer a idéa de dar-lhe garrote por meio de nossas | obstinação da administração superior, cujo programma | 3 leis. Os livros o brochuras são meios secundários; por- I ó não ceder em ponto algum.B isso se lhes deixou maior liberdade. Certamente se| Senhores, eu vos podia entreter longo tempo ainda çom i elles tivessem a mosma importância dos joinaes, serião I estes abusos (Grande rumor). Oh 1 senhores, o papel da g submattido» a igual regimen.g deputado opposicionista, confessai-o, é de si extre- | So esta medida rigorosa é boa para os jornaes, porquo : mamente aborrecido. E' triste cousa ser o echo perpe-1 não o é para os livros a brochuras ? Eso é para os \ tno das queixas dos desgraçados, daquelles que nao 1 livros e brochuras, por que a achais boa para os jornaes? j podem obter justiça. Citarei um facto mais. Em um (Rumores ) O governo arroga -se prerogativas tão extraor-> municipio da Corsega dirigiu-se uma queixa de W RDoqQt=J cd, **V6n P J%6g.g. g.g1%o ©%ªa w1 G õ I S 5 £• 2 "* ° ) O gover.._ .,... diuarias, que nos deve dizer porque as não applica a \ concussão contra um maire. A autoridade declarou que | lanifístação do pensamento.:! o maire não seria processado, e prohibiu tambsm ao ! §• § I OO I ca I , si a a i 00 to >—' *-. •""' tTÍT1 H Òõ » ffl *• Ó>H• H-. ~T ia CO O C5*•02 ^[OOOOOii—•OI>J to Ooc Co: Co Co CocnCo ~ eo ei o co oocotf=- ooootoooo CO C5 oo co IO*-^ coRo Oo aa ca OaoaC=> Ci O 00 ¦—¦cnJ CO hp *— "-^*—*Çp >o to todo o gênero de manifestação do pensam. Do alto da cadeira das advertências elle podo dar { maire que chamasse á responsabilidade o queixoso, lições de religião, demorai, de historia, como as dá::. Qaa quereis, senhores ? E" força reconhecer que isto g de politica ... e de estrumes. (Jlisadaí) Se elle obra \ não ó ordem rognlar e que a nação esta sem garantias, 8 ^ v assim, ó porque se julga mais sábio, m3is moral, mais \ que lhe são necessárias.S w lão, o Sr. presidente do corpo legislativo fallou dos pe- ] re]jgioso do que todos; mas então porquo não estabelece > Muito teria eu que dizer ainda sobro outros grandes j rigos do improviso. Peço que a phrase do Sr. presi lente . previamenta soijro cada assumpto os limites do que se ! principios garantidos também em 1789, sobro a liber- ^ ...._... r-. _ . nao seja considerada uma banalidade vã, ssbretudo para j ote rtjzer9dade individual, por exemplo. Contra ella tem o poder ¦:¦ co o o o o co o aquelles que são chamados a usar de um direito dif- j Estfl SyStema nj0 g novo. reinou antes de 1789. armas excepcionaes, de qae usa,segando diz, com grande jj——- ficil.Podia-se dizer então que o ceiebro da França estava reserva. Ora, em uma circumstancia recente, em uma* g O fbesidente: Sr. Julio Favre, a boa é o quo s entre as mãos do monarcha. O cérebro da França psea- agitação repentina, viu-se a policia cahir sobre moços j ;_ lia de melhor om uma discussão. (Ifnito bem 1) Ninguém j pava algumas vezes dessa prisão; m*s era por mercê ria ínolTonsivos. prendê-los em massa e esquecer toda a mo | 5 vos rxcede na faculdade do dominar a sua linguagem e Teforma religiosa que abrira em muitos pontos da En- j deração. (Novo rumor.)I ^ do calcular as suas expressões.| ropa um asylo á liberdade rie pensar Todns nós nos ¦ A liberdade individual, senhores, nao nos e tao pre- í o n «;» 1 Pw.r.-Fnnni™, Sr nrflciriHnte una ? arrepiamos quando nos vem á lembrança qua o espirito i ciosa senão quando se acha intimamente ligada com a j _ 0 Sn. J. Favre . Eu quizera, Sr. presidente qno ; » ho£vera ficado inédito para a França, se então : dignidade pessoal. E' o lar doméstico, é a liberdade de ; ostivessois no meu logar o nos embaraços quo scíTro ! a^s ulf fiouve™ uuiuu nimuiu i«m ^ x "* ,v ;. .. , | f " ... p„;. 1™ 1 nHniíir> n=nptra nesse lar- nosso l '-' Anão existissem as imprensas de Londres e da Hollanda.; família, róis nem 1 o espião p.neira nesse idr , pusau { O presidente :—Sei, e sabeis, comoveu, o quo qui- ¦ (Sensação.)5 fallar-vos ató de um facto que me é pessoal.§ co zestes dar a entender com as palavras redaefão officieil . . "'_,,. , í Ha dias. sem embargo de meu caracter de inviolabíli- jj S d> voto de graças.5 .7^HoJ', em _FranCa ha nm jornalista ; é o imperador. . ^^ üya as hoQras nma vi{,ilancia especial> e per_ 1 S O Sr. nresidonte me empresta in-:. \b*clamaSoe? e ™u*murxo')- _ „. , ,,i cebi que mesiao na casa dos tribunaes de justiça eu era | ° uuiuii mo i...i; 1 .... 11.A expressão deste pensamento nao póae oílender a _H , ..._ i.,-„„,i„„ •, CO COiix rfS.H to00 oaOa >CCO *o00 Ro •Cm OI > H Cd CO to oa >&¦ O Sn. J. Favre : >—,.—¦coeoorto coPcdcjxtoRco 2C5CJlC52Cl-Jt oaOaoaOaoaoa05 OJ^1^-"OS2OSCT +A&2*4+CD RRRRRRo 1 I 00 ct oa o o Oi ra i S . acompanhado por um sugeito, qae me seguia as pizadas, I \ sem duvida para tomar lições de direito. (Risadas). « «_...,r __ *.__2_- a CO o Cl tenções que não tive, e isso prova quanto ó ínconvo- „nem „uer „ue se,a niente o querer rastrearfmuras onde as não ha por certo.'' 0 jornalismo nãõ consiste em escrever tudo o que I Careço da benevolência da camara ; se tenho de sor om- icc nas foihas lblicas . 6n dwia W1„ da 4dôr '. uir.giu-se aepois ao mais moço s»u» «u.c»»», j g bargado a cada passo pelas incorrecções de minha Un- - d^üm redactor-chefe obrigado a inserir um artigo edi- ' ^a,ncebo al,n,if =alíd\do.' °T f?FUl^Zr-* ri„ í„mm s « guagem, renuncio á palavra. Preciso de uma tal ou qual türiit,e]le n5o tinha >. irado, 0 jürnalibnf0 Cün. 7 Este secretario foi obrigado a ir a presenç doe» , g liberdade de espirito : ora, muito involuntariamente, sislü ei inspirar inlpedir as inspirações contrarias. í »^°a^ P0^1/..^^^ Renda da estrada. -., =,-:,, ,,, p/..,...urtr,r u r... dÍS,«,^|3^JPW±^^' sem duvida, vós fazeis, Sr. presidente, tudo o qne ó ne- \ õ"ra; 0 joVnííismo depende à todo o instante do podei: da1?e119 mea d!a de «»*«"«». 9«e'. merc* de D^s' eessario para tirar-m'a (Humor.)| soberatlo. qno lhe nascimento, que o deixa subsistir | perfeitamente innoeente. A policia Nw^çu Então, cedo da palavra. to 8+?— IC2£1!I-ª- >£>CO**=*•—'CO«t> CO o:,oaoaoaOaOa Oa C3IOr—'*-tO C2R1—.co~Jto 00 0000000 Cl »—• CO Oa CO Gi O to to 10 K> #> «i ta m S ^ItOl—"0^-COC003,— OC5~ICOtOtO—IfO oa Oa oa oa Oa oa *p Oa oa CiCOCOCICOOllt5" CO —I OS 00 CD to £-• O O O O O O O O O 00 to o o i£> cx Oa CO Cl C5 Isidoro, exposto da Santa Casa, fluminense, 26 dias Ophtalmia. Tiburcio, fluminense, 11 dias. Diarrhéa. Thomó Joaqaim Soares, africano, SO annos, solteiro. Paralysia. João Antonio Damião, portuguez, 60 annos, solteiro. Colite. Antonio do Rosário, africano, 60 annos, viuvo. Gas- tro-hepatite. Capiião-tenente Francisco Edwiges Bricio, cearense, 45 annos, casado. Cachexia. Zofflrina, filha de Antonio Ferreira da Cruz, flumi- mense, 3 annos. Catarrho suffocante. Supultárão-ie 7 escravos, sendo 1 de tisica pulmonar, 1 de hypertrophia do coração, 1 de febre typhoide, 2 ãa tuberculos mesentericos e 2 de diarrhéa. No numero dos 20 sepultados nos cemitérios públicos estão comprehendidos 7 cadáveres de pessoas indigen- tes, a quem se deu caixão, conducçáo e sepultura grátis. duziu aquella utilidade, seus próprios capitães im- que o destino da obra quo exoculamos a dos governos devia ser melhor conhecido por uu» do que por nós., , . Trazem para .1 discussão o contracto dn estrada do ferro no qual se previa o prolongamento de nm du sons braços ao Porto *íovo do Cunha ; mas appolln p ra os liomens quo dirigião os destinos do paiz em 1856. qao vo* diga» so ne3si epocha, quando a companhia União o Industria foi chamada e acoroço.lda para executar a obra du qu«í tratamos, havia idéa do prolongamento da, liulia férrea em tão curto espaço do tompo ; so não ó exacto nue o interesse publico reclamava com instância a estruria om questão, quando muit03 davidavão o alguns negavão qua. COMPANHIA UNIÃO IINDüSTãíA, pioductivos, luta com uma divida enormo, sem que asía via férrea produzisse nm riia, rie lonso futuro, a uti- uromessas e animações com que outr'ora a encorajavãoi lidade por que torios anhelavão. So ostabelecando no lhe valhão sequer ao menos para escudo contra as | contracto qne a garantia de juros seria iimit'id* á soniaia censuras qao hoje todos se jnlgão com o direito doido 160:000;? por légua,quando nsquollaópochast'..xigia fazer-lhe.| sobre a do '250.0'OOg, não havia a convicção du que o A comnanhia não devia ter aceitado o contracto emI rendimento dr, estrada durr.nto lonjra faturo riinppns,T.vo questão; ou devia tô-lo feito com condições onerosas g os governos Je maior sacvilbio em voljçao á soruuia que a provincia rio Rio do Jan»iro a ao governo geral ; no I excedesse Squello limito. primeiro caso teria evitado os labores de sois annos, oi De outra fôrma não 6 possível explicar a r."zão do con- sacrifício de seus capitães e o daquelles que confiarão i traclos para cs quaes os governos do pais concorrerão em nella, a na peior hypothese toria liquidado a suisi-itão larga escala. tuação com a perda rie um quinto do seu capital ; 1103 Verdade é qUvi os acicâ recentes d'1 govorno iaiuatíaü segundo caso os govornos geral o provincial ou ronun-1 vierão revelar uma modificação nas idéas que dominava© ciarião á utilidade por que tanto so esforçarão, ou terião a em 1856 ; mas se o governo, .ipreciuAdii divoraamonto n de paga-la por nm preço superior ao quo custou á com-1 conveniência publica, entendeu quo era mais ulil á panhia.tj lavoura, ao commercio o acs interesses do thesouro o pro- E, isto o que os factos vierão demonstrar; lição 1 longamento da linha férrea até ás Trea-Barras, p-.ra cou- preciosa para futuros contnicUdoros, masimproficua para «correr na industria de transporte, que a União o Iiidus- a solução ria questão v<TtenU.* tria exerce ; se por osse f iclo agoreiitou os cs.-iasaos inui- 0 facio rt que ella aceitiu o cumpriu as condiçõos de S resses riosta collocando-a na posição do ramal áa linlu seu contracto; se errnu assim procoi.Midò, errou na^ férrea, em voz do irrogar a esto ou ãquello a censura rie m,illior boa f.; errou por ínoiivos elevados quo muiti) i imprcvi.lencia, ou Je absurdo, rieve-so reconhecer (£113 a devem pesar em seu favor no animo dos juizes a quom l utilidade publica nom porisso deixou de ser bom cônsul- incumbe lavrar sna sentença.^ tada quando so emprehondeu a estrada quo vai de Po- E dumnis, este erro f"i partilhado pnr cidadãos que . tropolis ao interior de Min?s, cum a qual a lavoura, oc^np-ivão eminentes posições na administração publica 5 muito teai lucrado ató hoje, .1 continuará a lucrarem- i e na industria.\ quanto a companhia do D. Peilro 11 não assonla os seus | Ainria me soão nos ouvidos as palavr.is proferidas na;. carris n?.s margens- rio Parahyh I oceasião riu se iimugurir«m os trabalhos am Petropolis: \ O que todos devem comprehender 6 que o governo I a Wiciriado do paiz, o progresso da humanidade era o í imperial, solícito om tudo quanto ooncerno a mulhora» i th"ma solire qne se dis-ursava para animara companhia! montos materiaes, te,u avaliado a vantagem que aquella f, estrarií vai prestar á companhia do 8 1'eriro 11, rianrio estíiçõjs uesta acs prodnctos da uma FERREIRA LAOE. Senhores accionistas.- Determina I de um membro desta camara 1 Não ha também um , 1 (0 orador assenta-se.)£ quando as«im lhe r.onvenha. Portanto, o pensamento ;"D ¦""vTT"1.."~la. «»"»*-.' "' 0 rnEsiDENTE : Creio ler o direito do estabelecer ' pobliro está em realidade entre as mãos do governo. | aesPeraicio rios dinheiros punnc^s W. o não contestada por quem qu,r que seja. ? 0 Sr. prasiden.e rio conselho de estado fallou-nos da f guando se falia Í^^^^^^^S | Rendimento de fevereiro. vez?s artig. s quo não pertencem ã redacção conhecida du; coragem do seu systema : diga então que os principios de - medi0, a 84 rs. por milha percorrida um jornai e que lhe forão impostos.í 1789 pertencem a um regimen, que nada tem de com- ., uma voruuuo nau i.uuicoiau.1 jjuivjuou H.». i 4u0oij-. , ^ o,. H,.-o.u„,..c ^wu»^ "" nolí"'"'""""'""^ "" ' mo io capitães aue nod Jamais vos tirei a palavra, jamais embaracei a liberdade anten-ação concedida a trinta e nm jornaes políticos _» ^ H V ^^ ^ thesourüS- da Qhina do discussão. A esto respeito, justiça ma tem sido feita. novo.,. Em minna opinião, esses jornaes vierão ang- | Mirregularmente accnmulados, não bastarião \ muitas v.zcs por vossos próprios amigos. Tenho, pois.; mentar apenas o numero dos oscr.pt-ires condemnados ., ªrelatórios provenientes da officina da po- | o direito de dizer que o passo que dais, M. F.ivro, nao, sob pena de mort^, a serem dóeen as inspirações que | *". . v EUf. é um passo leal.I vêm de alto.| lcla-BI p 0 Sn. J. Favre : Não snpportarei, Sr. prosidente, :t Diz-se qao todas as inspirações são representadas % MulTAS vozes uito em1%* quo, a propósito de tal incidente, ponhais om susp-Mção . na imprunsn: não ó verdade; apparenta-se que são | 0 Sn. J. H'avre : Senhores, ha um meio de dar ; 3a a minha lealdade. En poderia responder-vos usando rios. repr ,-entadas, mis nâo o são Um communicado gov«r- § remeiio a este estario de cousas: é riscar de nossas lois J inosmos termos ; mas abstenho-mo, porquo me respeito*. nimeut:i, uma advertência, fazem estacar o escriptor \ tudo o que visos de arbitrário.D a mim mesmo.í que d.'ixa traosnar. Demais, é fácil perceber-se muitas | Se o governo nega-se a esta conclusão, tenha então a |! 0 tresidente : Dais licença que voi dirija ama observação? 0 que ou vos disse fti que se eu tivesse o habito de vos interromper, so eu procurasse embaraçar- Vos na expressão do vosso pensamento, lomprehender- se-hia o passo que pareceis querer dar de ceder da pa- lavra. Porém, mais do uma vez me fizestes a justiça de reconhecer qu« eu deixava aos oradores inteira liberdade quando se abstinhão de atacar o que não deve ser au- sado. Appeüo para a camara : a camara, em sua penetração, pôde comprehender o sentido das palavras quo empre- gastes. Repito que eu tinha o direito de embargar-vos, porque reproduzi-.-is a insinuação do Sr. Picard, dando a ententor quo o voto de graças fora ro ligido mnito mris pelo governo do que pela commissão. (Muilo bem\) Assim, pois, não procureis subterfúgios.... 0 Sr. I. Favre:—Não os procuro. O rnESiDENTE : Consenti qno vo-Io diga, a expres- são do voto do graças oflicial não sihiu de uraa boca tão w H 5! H3 *- OSQOE tem de ser apresentado na assembléa uERAi, nos União e ludiibtría na emprusa que encetava. £ accionistas, em 30 de abril corrente, pelo seu 0 gnverno se associava ás festas da indusíria, assegu- passagem para an | director e presidente o sr, mariano rnocono jj rando que os p»''! •• atentos materiaes er.lo um dus nous 1 larga zona de território que hojo procutão a Via lorrca í mais interessantes empi rthos, porquo via no seu riosen- | Je Álauá. | volvimento um Jos «íais fortos oloirientos da prosperi-:] E por lim o que todos devem esperar da justiça dos o art. 13 dos es-6 ,iade publica, um dos meios mais eficazes para a união3 poderes públicos & que a utilidadu auferiria pelo publico tatutos que a directoria traga todos os annos ao eonho- I da familia brasileira. E 3 companhia União o Industria, ü r.clualmõute, o um dia pola estrada rio ferro rio D. cimento da assembléa geral aa relatório do eslado dal embora consiruinrie estradas quo marchai, e não quo 3 pedro II. não t-.râ p*r baso os destroços dos capitaos da companhia, sua receita e despeza.S voão, era felicitada por tolos como o instrumento des« I nm numero limitado do cidadãos, que consultátão mal tinado a produzir grande somma daquelles b-:i?!Hos. | seus interesses, aceitando obrigaçõus, cuja satisfação Então não se tratava do discutir so a companhia j.-ro jj competia ri;;.>ro.s3moi;to á administiação i.iuhli:a. ccdôra b m aceitando tarefa tão aíflioil; so cs sommas ] 0 Estado não ha do prevalecer-se da impravidencia, que teria de despender estarião ou não a par di utili- l rie que nos fazem carga, para eximír-ao das eodipeusa- dsde que produzisse. X discussão de inter^ises morcan- | ções devidas o.os accionistas de uma companhia cuja lis não podia tor cabimento quando so tratava rio uma'existência 6 attestada somente pjlos bouelicio.; quo o- obra tola ce utilidade publica. Nossaépocha, senhores, jj publico tom colhido. a companhia União e Industria ji não era considorada jj Nem sodiga que o Estado, garantindo o credito rio seis empresa mercantil; porquo estava na monte do todos | mil contos, concorreu com a sua ptirtupara a utilidado que empresas de viação aperfeiçoai 1 110 Brasil não são g ereada ; porquo osso argumento, á primoira vista va-- objecto do especulação industrial. Não é a particulares I lioso, não resisto á analyso rio espirito:; despffivonidos o qu-i compete satisfazer a necessidade urgente quo a la-1 justos : o so não, attendoi. voura tom do estradas permanentes o boas; não ó a A estrada que a companhia construiu ó franca para c particulares quo cumpre enriquecer o paiz, chamando publico, que póie transitar por oila, mediante o paga~ No cumprimento deste dever sinto profundamente não poder apresentar um eslado lisongeiro aos interesses ri'is | c-ipítaes immobilisados ne:ta owpresa ; fora esse o mru mais ardente desejo, contra o qual se oppõem infeliz- monte as difliculihdes de uma situação ereada por cir- cumstancias imperiosas. Mas, antes de começar a descrever o quadro aillictivo desta situação, permitti que consigne na primoira pa- 80:706^706 Igina deste relatório o facto mais importante na existen- 55S000|tencia da companhia Uniãc e Industria. Quero fallar da 107J3810|honra recebida com a visita quo Sua Magestade o Im- perador, Sua Magestado a Imperatriz, a Suas Altezas 80:8695516 ^dignarão-se de fazer á estação do Juiz de Fora no dia 72:S193690^24 de junho do anno passado, por oceasião de se inau- ¦ jj gurar o transito em toda a linha da estrada de Petropolis ,..,,.„.,dita estação. Para agradecer graça de tão subido preço Numero de viajantes e ãe milhas percorridas. |n5o encontro na lingu;lgaai expressões dignas. Suppra Viajantes.Milhas, lessa deficiência o amor e a lealdade que nossos corações 4 S1057 879 geonsagrão ao illustrado monarcha e á familia imperial, 8672 144,690 5/12 fsíelicidade do nosso presente e garantia do nosso faturo 217,549 5/12 -estado da companhia, ¦ 1 ferir os Tratando do estado da companhia cumpre expor com i; actos da classe 10,845 para ello uma população valida o industriosa. que nunca j monto do uma taxa itinerária, quo mal choga para sua se ha de localisar emquanto as communicações internas conservação; nenhum privilegio do transito, nenhuma forem difflseis uu impossíveis : aos governos foi reser-1 isenção de direitos coltocão a compannla ora posição- vada essa alta missão.| superior á do publico ; ella Cguia na fileira, rios concor- As asscc|$;ões particul'res são aponas o meio de que* rentes quo procurão auxiliar a lavoura transportando elles se servem para conseguir aquelles fins com mais | sous produetos bom o baiati». Apenas iho é concedido economia de dinheiro c do tempo. Querer o contrario éjum privilegio para o serviço da3 diligencias, privilegio ferir os principios do justiça que devem presidir aos I insignificante, porque ó som prejuízo do direito que têm Total . . . . 24,027 420,119 7/12 | tratando do estado da companhia cumpre expor comi act0s da administração publica, a qual não io nem os particulares do transitarem em seus próprios carros. à «nri-, hmi* rins viaíaniPí enrresnonda em termo 1 t&da,a verdade as difficuldades ria actualiriade, as causss jdeve exigir que a communidade lucra cora o prejuízo da Comparada a utilidado quo colim a companhia, quo A renda bruta dos viajantes con ...ponde, un termo^quo lhes derâo origem>e osm6ios Po,siveis de vencê-las.gindividualidade; é matar o espirite Tal è a sorte da imprensa. Ninguém me pôde con- jj mum ;om as praticas das cousas humanas : resuscite en testar, nem mesmo o honrado, Sr. Baroche, quo se ex- f tão as grandezas das monarehias extinetas. Seja Riche- | plicou cum uma franqueza, de que lhe dou os emboras, I lieu ou Colbert: mas emquanto conservar este regimen | a respeito do regimen rias advertências. 0 governo eslá (renuncie a honra de governar um povo livre. (Asiíafao.)^ MOVIMENTO DAS MERCADORIAS Da côrte para o interior. (Monitor.) NOTÍCIAS DIVE1SAS f; Sal Outros gêneros alimentícios . Generos de importação em geral Total dos fretes a peso. . amestrada eomo a vossa sem intenção Nâo consentirei não erão ainda, mas são agora máos minist-riaes respeito do regimen das advertências. U gove... na pusse de um poder discricionário de tal sorte, quo 5 ao mais ii'.,-r.-i, ao mais virtuoso dos philosophos póie | recusar-se uma antorisação, que se concederá ao seulj criado. (Exclamações e rumores.)? 0 anno passado reclamei esclarecimentos sobre nm S peíido de autorisação, que não tivera despacho. "Foi- me í Achão-se de semana no paço imperial os Srs.: Fran- | ditu que a pessoa que requarêa não era digna da auto-' cisco Xavier Galmon da Silva Cabral, camarista ; Can- | jjalerjaes e outros, taxados por risação solicitada, p'>rqao a a iiaintstração sabia que essa ¦ dido Rodrigues Ferreira, voador; João Josó da Costa | TOjume possoa lemára parto em 18í8 na redacção de certos jur-> Pimentel, guarria-roupa; FranciscoBonifacio de Abreu, |Madeiras _ ...... naes, cujos nomos não se podião até pronunciar. Pois ¦ medico ; João Marques Portugal, moço da imperial ca- | ouvi: eu mosmo, senhor, eu pule depois convencer-mo J maia.B de quo esso homem abominável.na época indicada,estava ?íl nos baucos do collegio o mcebia do lycêo ^e Nante.s ama .- gna Magestade o Imperador visitou ante-hontem o col-?; Café. . . . . . coroa deposta si.bro sua cabeça juvenil por mãos quo Jlegio Kopke, em Petropolis, e ali se demorou ds.s dez i Generos alimentícios. |Tarefa penosa para mim. que fui a causa, se não unica seguramente a principal, de so acharem compromettidos tos vossos capitães, e os daqnellas que ajuizavão do fa- | turo da companhia pela utilidade quo ella prestaria á {[lavoura e á colonisação. Juizo errado, como tereis de t apreciar no correr deste relatório. 24/32 | As dificuldades do presente consistem na dospropor - 16/32 ção enire o capital quj immobilisamos o a receita que 44,371 27,32 percebemos. Esta tem de *ervir a uma avultarta somma. .que representa os juros do3 capitães Minados apro espirito de associação, aliás arrob. 7,585 50,397 é nenhuma, com a auferida paio Estado, que õ toda ; i tão profícuo, o qual irá declinando vondo que do em- : tendo om vista o principio do juuiça quo a utili.lida prego de seus esforços resulta damno para si, o para j deve ser paga por cada um na proporção do gozo que o Estado todo o beneficio.geada um fruc, fácil ó do concluir que o Estado, menino E não julgueis que as idéas agora emitlídas são | cedendo á companhia os 6,000:000ij de quo ó garanto, dictadas pela situação em quo nos achamos; vos «não concorre com aparto que dove, om facu do princi- disse que em 1856 110 contracto quo a companhia assig-Bpio exponto. noa, o em 1857 na novação quo aceitou, não visava 0 E para quo insistir sobre esto ponto, quando lemos 3 ella mais ainterosses materiaes: ahi ostão esses con-!| opinião do próprio governo imperial, manifesta'a no- tractos cujas condições são a prova mais cabal do mou| sous actos em relação á estrada do fucro do D Pedro 11 ? ,,__ ,, v -..acerto. Ahi está a opinião de nm illustrado ropresen-jj Está na consciência de todos qne ,se o governo impn- 10-~,doo díü^mio, os quaes estão para o capital próprio na razão de «tanto do povo, o Sr. Dr. Martinho Campos, enunciada I rial não tivesso suspendi.io a operação dapernint- das ""f.2 2/3: Io. Todo e qualquer acerescimo da receita pro-|na sessão de 1857, o que transcreverei por nos sor i acçõos daquella companhia por apólices, a totalidade tanto mais valiosa quanto naquolla épocha o honrado|dos capitães empregados 11.1 linha férrea partencoria hoje Do interior para a côrte . veniente ou do augmento da producção, ou da eco 14,230 palmos cúbicos. ~< nomia na despeza, nunca dará resultado qno chegue 12,941 » lineares. ^ para pagir juros e amortização da divida, e além disso I fornecer um dividendo, ainda que módico, so capital dos accionistas. .,0 *\ A companhia União e Industria, construindo estradas _'ir .1 para a utilidade do publico, perdeu a natureza rie om- arrob. que tomeis o papel do victima ; vos interrompi por dever e no nso do um direito. Rogo-vos muito seria- mento, Sr. Julio Favre, que continueis o vosso discurso. Se não qaizerdes rohaver a palavra, dá-la-hei então a ontro membro. 0 Sn. J. Favre:—Declaro por minha honra que a intenção, que me é emprestada, não ostovo um instante no meu pensamento.... 0 Presidente:—Já que declarais que semelhanti intidição esteve longe do vosso ponssmonto, peço-vos perdão de haver mal con jjiehendido o do haver julgado o contrario. llugo-vos que continueis. ti Su. J. Favws: Para acabar com este ini-idonte- ditei que, na posição que nos foi talharia, não nos cum- pro recorrer a subterfúgios do linguagem para expria rairmos o nosso pensamento. Tomos uma posição chei- do riiíliculdiries e de perigos A caria ihraso estamos C.\p istos a sermos mal cuinprehen lidos e a iucorreraio.; 110 infortúnio rie vosso desagrado. Ficai certos de que não ó por satisfação cordial que aíTrontamos semi'- limite situação : nos anima o sentimento do dever. E, pois, resolvido e lindo esto incidente, permitia-n.e a camara que ou reate o fio das observações quo lho apresentava, Eu dizia e mantenho quo esta discussão a útil, útil principalmento para a nação, nosso juiz horas da manhã até ao meio-dia, tendo assistido aos tra- Generos de exportação em geral. Total dos fretes a peso. . 94,622 3,856 8,103 naqnella épocha o honrado I dos capitães empregados n . linha fai deputado comlutia debaixo du ponto do vista da üppjr- ; ao E^Udo . tíio certo é gui da uma f 2;32 Por este ex-mplo ajnizai do rnais que se passa : é o jjalhos de tocios os professores om seus diíTerentes ramos 1 inconveoienlc du arbitrário; vò-se condemnado a ser dfl nnsin0i e m<,3mo questionado aos slumn is. Dahi Su* | injusto: por aíaso ó que o deixa de ser.. Magfslado^irigiu se ao collegio de Santa Theresa, onde | B -m sei que o governo não usa sompre das severidades se demorou até ás duas horas, assistindo ás aulas e exa- f. objectos taxados por volume da lei penai: mas nesse caso ha uma merco do graça qae.- minami0 os alumnos nas diversas materias.|Madeiras olfonde a dignidade do jornalismo| Quanto a considerar-se o regiiuen da advertência, 1 . segundo o Sr Baroche, como um pmgr.-sso capaz dejj* Por decretos de 19 do corrente forão nomeados mem tentar as nações vizinhas, respond.-r-ihe-hei que a Aus-|brts do conselho inspector e fiscal da caixa econômica edrnento tria renunciou a esse regimem, o declaro-mo prompto 1 monte do soccorro estabelecidos nesta cí>rt6, os seguintes | «apitai para aceitar o debate a respeito da situação da imprensa v Srs : conselheiro Alexandre Maria de Mariz Sarmento, nos dous paizes comparados.jj Cândido José Rodrigues Torres, e José Machado Coelho de O mais gravo, porém, é que a advertência vêm a ser | Castro, uma uiurpação ao poder judiciário E' uma penalidade _—— qua pôde ter por conseqüência a perdi ria propriedade : 3 Forão nomeados : ora, nenhum cidadão deve estar exporto a soffrer uroaS 0 Dr TilonjaZ j0só Coelho de Almeida para o cargo | Viajantes em ambas as direcções. l.a classe 583 2.a » 1,759 3.a Total . . pena não applicada pelos magistrados : e, onde existe íde de] ado de poUcia do tormo de Campos._Mercadorias recebidas em Macacos. semellianlo abuso, a socitdido esla corroída por um máo| Qs Drs. Manosl Antoni ' - -' »--¦=- -!'"""u" Antonio rie Passos e João José Pereira 3 8',mtín-I Bastos para os dc e 3o substitutos do mesmo delegado. |Taxadas a peso * advertência é, de mais, uma pena pronanciada semi Jo-é Luiz do Souza e Oliveira para o de 2o subtituto % Idem por volum. audiência do réo o sem quo ello a possa prever. A Ipiabas tunidado um projocto em quo a c.impnnhia era int ras-1 governo a sua obrigação de dolur o paiz cora o.s raeiho- sada. Dizia o illustre representante ramentos próprios so des nvolvimento da lavoura, dn « Obras desta nitarsza om mu paiz eomn o nosso, em íjcommHreio o dai industrias, o de outra parte entendia» qui a população, pouca, está dispersa om território im-*os particulares quo nem com o juro garantido do 7 ",!, munso, não podoin sor executadas com vantagens a '", fizia conta immobilisar capitães em obras daquella na- ,. .,.-, ' presa mercantil, e constitniu-se servidora ria lavuura e| iacros |>0r os«as empresas particncalaros ; pela nataroza ; turoza. Ora, os accionistas da companhia União o In- °'_ , do commercio; o que seus capitães a sua responsabili-?df.s cousas, ou nós nunca as taremos, oa 10 devo ficar dustría estão na mesma posição que os da estrada dr, , . _R1 i""oQ idade produzirão não foi em proveito próprio; toda a? do nma vez nisto, quo quem colho 0.1 benefícios rieilas 'ferro do D. Pedro II ; a a obrigação dn govorno não lUü.osi jj^| vantagem coube am partilha ao publico; para ella foi % <$ qaem ha do 0 dove sustenta Ias Ora, estas estradas: muda do natureza, polo f.icto rio que oh capitães ^reservado sómente o sacrifício.^riao po,iem dar beneficio senão ao'Estado, dando graudo . do uns so empregarão em uma estrada da rodagem, o os 8,5S6palmoscúbicos, i; Acompanhando a marcha dos acontecimentos, vos|impUi30 á riqueza publica ; é o Estado, que colho os f; rie outros em uma de ferro; a questão não versa sídiro benefícios dehas. quem deve concorrer para ellas, ou| a qualidade do instrumento, mas sim sobre a utilidade antes as despezas lèin do se distribuir por todos os bra- é quo cada um pólo o devo produzir. sileiros. isto é, á cutta do thesouro, o não carregar* Pulas razões expostas, do mo ío por quo o podia fazer, sobre numero limitado do cidadãos, que, calculando mal Sentindo em minha convicção qno os molivos de conto3- seus interesses, aceitarão obrigações soraelhintos. S tação quo nos oppncm ao direin de reclamar o valor /»gi.ira perguntarei á assembléa quo mo ouvi', tergan-tj despendido na ostrada qua construímos não são proce- tarei á consciência dos homens justos: a companhi) jj dantes, porquo não se fundão na justiça. União o Industria que produziu em seis annos um me-ii E per isso, advogando a causa da justiça, julgo que Ihoraminto quo em vinte, diversos governos não pude-fpara poder continuar vossa existência como sociedado ráo conseguir, ha -.e v.t votada ao extermínio, emquanto 5 anonyma, auxiliando a lavoura o o commorcii com o o governo ou o pai<. coíbe todos os benefícios % exercício da industria de transportes, servinrio a admi- Um numero limita.;- do cidadãos associão-so, dos- jj nistração publica com a direcçao o sunerintendoncia dos omholsâo 8,000:000&, iavíntão por empréstimo mais* trabalhos do conservação de estradas, construcçS-i ie r.i- 5,552 » lineares. í convencerei* da verdade do que venho de dizer. Secue a estatística especial do ramal dos Macacos, \ Em 1852 formava-se esu associação para o fim de ios produetos mensalmente se desenglobão do rendi- f construir uma estrada da rodagem quo, partindo das nto creditado ao thesouro, por não ser garantido o ;'margens do rio Parahyba, se dirigisse para o interior de mo UCL""'UUUMinas : nessa estrada tinha o privilegio exclusivo de emPre8ad0-.'transito. | Escolhendo a localidade do Juiz da Fora como ponto f central para encetar os seus. trabalhos, dirigia-so ás ; margens do Parahyba, na escala accommo.1adft ás forças | de que podia dispor. >; Era a marcha lenta, porquo esperava-se que o go- ; verno provincial do Rio de Janeiro, o governo geral on ' alguma associação, tomasse o encargo de, construir a 3,119 5.401 estrada do Parahyba para a ciiarie de Petropolis, sem g 2,000:0003, sollreui por espaço de oi'.q annos grandesiminhos vicinaes e de tado que so refere a melhoramentos . 1 Madeiras Mercadorias expedidas de Macacos arrob. e"i,.;;do subdelegado da freguezia de Nossa Senhora da Pie-!"-'¦>¦««: ¦" ' " l»>''"es. pelo contrario, é clara e precisa : ella fixa o limite do |dade das Ipiabas, em Valença. que ó licito e do que ó defeso. M'.s póie-se chamar de i regimen compatível com as istitnições normaes de umaÍ B,-, »„m.„„„^o,i^ r>,tr,v,-r.5^ ,.bo i«w 9«í/Q9 grande nação o regimen st 1, o quri uma ordem de mi-1 Forao exonerados, a pedido, o commendador Patrício |Café.82,197 25/32 ni^ro pód.. vir a«im f-rir a nm esc-intor M|u«'i«i Corrêa da Camara do cargo de vice presidente do Impe- «Gêneros diversos . . . . 2,856 18/82 KoVi^80O palmos lineares ., rie 19; e o commendador Manoel de Aranjo Porto-Alegre | -sdez últimos annos, fenhorns, têm-se dado factos ?difl"daMNao nL^nlfün PaTar^fJír-Mcí^ ^^"t?, ?: do cargo de memoro da commissão encarrVgada de repre-1 A cubação do serviço da escavação feita em março ' " ' * ''sentar o império na exposição universal de Londres,por|proximo passado, na 2a secção da estrada de ferro de D. , ,<(1. decreto de23.I Pedro II, conforme as avaliações para o pagamento, foi para o caractensar V iiaero pôr ie | ~ -" —" tf% J^J- revoiò^riV; obteve osíIa ^inte em jardas cúbicas : parle as definições pencosas. Direi fumante quo a naçãoi , . 'otiuLiunaiu , umovi, os A.._._, .„„.„—„_!,„- j„ g •1.>. ninrrnnntoc H„m»ii0[ mo «„. M™i.(™ i.;. ,.f- Continuou hontem a inquirição das testemunhas do a t,' , ...» diiiMda. «ao nos venhao taxar >1e consideráveis. Dous o sao mais rio qne os outros, loi i)!_ „,„,:„„ •_. - , primeiro, o decreto de 24 de novembro de 1860. Quo !°Í! LT ; d9saPP"eCaodenma noue lhe devo dar para o caracterisar ? Quero pfti^dal^„P"sad„0-,9a"0.TS .«"f ^ 67,566 arrobas 28/3'-. :a quaj n50 p0dia a provincia de Minas CGinmuu-car-se 5,810 palmos cúbicos. facilmente com a capital do império. 1,334 » lineares. Oocoriêrão ires annos sem que do tal se tratasse, l sendo conhecido que a linha férrea de Mauá desistia f da empresa de levar seus trilhos ás margens do Pa- rahyba. í Em 1850, presidindo a provincia do Rio de Jr.neiro 'o finado conselheiro Luiz Antonio Barbosa (na épocha ¦ das illusõos dos melhoramentos materiaes), agituu-so a questão de satisfazer compromissos qua desde 1835 pesavão sobre o governo d qnella provincia, da de Minis-Geraes a sobre o governo imperial. Prometterãr,- se favores por parte da assembléa provincial, aos quaes tal era a neces- recobrou o direito imprescriptivel, o dmitodernoi de! Jloíios elo1QC''^ d^lles que nos combatem hojo e|s, ouvir a palavra do seus mandatários, e os mandatários o&?,?_P.rô Consldefad* c™0.™; .conciliação maravi-f processo do P^^A^.^L^^l"^^^^^ I. direito de so explicarem ácerc? dos negócios públicos. O decreto de 24 de novembro encerra a demonstrf.ção'J desta verdade, a saber : nm poder unico, tmbor1. assen ilhosa entre a autoridade e a liberdade. f segundo noticiámos, sendo inqueridos mais quatro além 1 Diyisõas 3 a 15 íl) 0 vosso governo é fraco a não póie snpportar o reci-v do"s amos, cujos depoimentos tinhão sido t.mados nos mon de 1822 ; aié ?.s leis da epocha da restauração lhav;, primeiro riiai causâo u.ede. Amanhã se deverá fazer a acareação de 13 esvravos j 16 a 17 (2) 18 a 28 (3) Terra. 29,995 840 30,61' Pedra solta. prejuizos, e ao cabo são entregues ao s.;u triste d03tino,$de viação publica, concorrond", emfim, directa e ellisaz- ao passo qu« uma granda porção da lavoura, represen- H m.mto para desenvolver a í.rinnií-iç.ão na província de lanáo a exportação de 1.500,000 arrf.bss de cafó, eco- ; Minas, é de urgente necessidade qua autoriseis á vos* nomísa annu!me,at4 a avultada somma do cerca de jj directoria e conselho fiscal para ropresentar aos poderes 1 5ü0:U00# ; ao passo quo se funda uma colônia de':do Estado no sentido do serdes embolsados dos capitães 1,000 indivíduos, cujo trabalho, appücario á lavoura a Ü immobllisados na estrada do rodagem que constmistes. a'ontras industrias, prodnz cerca de 200:000g por i.nno. -. De oaira sorte, com bastante dòr vos annuncio, o estado Onde o tribunal qao com justiça lavre tal sentença ? Jda companhia tendendo a aggravar»se udos os annos, Mas á verdade se op:.õe o erro, á justiça a injustiça: % por causa rios encargos quo resultarão da construcção assim está constituiria a sociedade.¦ daquella estrada, exige uma liquidação funesta para nós, Ha quem nos cmtesto o direito do reclamação, porque;, para nossos credores, e, permitta-se-me dizer, parao fomos imprevidentes executando uma obra dispendiosa, jj paiz lambem. que a via férrea de D. Pedro 11 em futuro próximo \ ^ dircatoria tom leito o qae humanamente ora j viria prejudicar raduzindo-a a simples ramal; porque jj s[-y?\ p-ira prolongar a exisumeia da companhia. tado em uma larmbise, náo é bastante, nem para si't¦ -1 , - s,„ 1,1 do chIregimen actual é contrario aos princípios de 17S9,! companheiros do aceusado, dos quses 1 esta sclto e 12| tem mesmo; dadas certas circumstancias,_ pira junto do si o poder legislativo.I as r^'raS 0H p:,lin 'ae oa moral; e '-11110 razão de repetir, na casa de correcção A 24 de novembro de 1861 dou-se outro fa:to signifi-fc ,:>so ált"no. a'bltMno do P°í" executivo ao go-2 cativo. Fallo da carta pela qual o imperador cham.u oã™"0 a, ' " "çao do esP,rlt0 Publlco-. . Sr. Fould para o ministério da fizenda. e do relatorioL ,% Ai ?ta'J,0 dü,Cunsís t0,a Conseqüências immensas publicado nor este estadista.go iniluo notaveluiente sobra hs eleições| da nova igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição § Todos contiaeem cs delieils que esta relatório procla-jl O^Sr presidente do conselbo de Estado vos disse :|de Cordeiro», no municipio de Nitherohy. mava e os meios qne propunha jiara repara-los. Ess.'s meios naturalmente não os perdestos da memória, e por isso não vos repelirei os termos daquelle acto impor- tante. 61,452 6,134 2,335 8 469 Rocha. Toneis. 2,590 1.606 a assembléa geral acrescentou outros sidade sentidi do melhoramento qua se projectava, e»0 Esurio"auxiliou com o que devia concedendo á tom-;"*^ goVern0) convencido da justiça da vos-a caasa, para o qual em vão tinhão lutado as administrações| panhia um credito de 6.000:000.? o garantias de juto, i!dec]arou quo não pretenriia abandonar á perdição o; ger-.l e provinciaes por espaço rio vinte annos as quaes todavia nãg chí-gão para o serviço de juros e | capjlie, ompregados, coi^o vereis do aviso de 23 do 840 772 As companhias Mauá e União o Industria forão cha-.jamorl,aaçã0 degSe credito, deixando um déficit do ?novemi,ro de 1861, expelido pela ministério das obras 30,617 2,335 2.854 34 madas para que uma dellas tomasse a construcção da| i25:O00Jj annualmente.^publicas, em resposta ao meu cíücíd de 15 do mosmo estrada, visto que ninguém se apresentava a contractar, B Apreciemos os motivos desta contestação.!-mez o qua sc achão sob ns 1 e 2. 5,444 2,412 apezar dos favores garantidos. ipreciemos confessámos que houve erro om aceitar o contracto í E' sabido que esta companhia recusou; a recusou pelo |com a provincia do Rio de Janeiro, cujas condições! J Pod« ^gj*"*0' g^ ixarfDofcerto^r^.oíher0 . Distribuiu-se hontem o n. 72 da Semana illustráda, simples motivo de não estar preparada para uma obraS forçarao a adoPur um plano dispendioso de construcção i cuu10 A' v Q Idente da província a collocação da pedra fundamental|assumptos.j ^^ ^^ lhte 0 tredito pessoal.[SViculos que aPr.atureza oppunha á nossa passagem;! B A ordem terceira de S. Francisco de Panla festeja hoje , Restava a companhia Maua; mas, não tendo esta cne-| j^í a conseqüência de avultada despeza, aggravada com| J" """Lgado''-" -"•'"•¦' """-:--v"" ¦•- ¦•-"--'-- 3_. ' .... ¦:;' h-,c.-r,,-i-ií n.Ria.riPTiK snnre o treGiio riessoai.:; «i,.!.-,.!». ™» a nnnrraj r.nnnnri:! :>. nossa n;'.-:ss'.',-m. : . .... MOVIMENTO DA RECEITA E DESPEZA. . Não sois vó, os representantes da França? . DovemfT Co"n^wôrko""aTsíe"ac"to "o DrTõhrfe' da polícia dalo sTa"santó patriarcha com a pompa do costume;\ gado a um accoído com o governoprovincial, voltárãol^ difli0uldades de obtermos denheiros nas épochas prej Passarei a_ «'•Jy" g hala^° ^anTdTÍsei ^ prever que não travaremos discussão sobre este ponto jl província, o secretario do governo, o director de obras! Na igreja da Nossa Senhora Mãi dos Homens, festeja- as cousas ao antigo eõtado, do qual, para bem de vossos Icisas, 0 qnB troUxe o ônus de pesados juros, o nbibia| movimento da saa rece a despeza noanno de bU entrotanto, nos será permittiio sustentar que o suflrag,o| publicas, 'o Sr. barão da S. Gonçalo e muitas penou Im S. José;. , u , , . «Pilies- »««» deveríamos ter saindo- Infelizmente Ja administração de fazer economias qua se «üençaol Em " »»n«". "'""" s°b \ ^ d{ eg" £ universal ó um instrumento dócil nas mãos do governo.|^radas da localidade, que acompanharão ?o Sr. presi-1 Na freguezia de S. João B<-: '" '«>•>—^ -— ^- - r,i,.m.,n,B ...„ ,, ,„„, .,«,m n,r, ,,,,,,..,¦,„-,.,„......, „..,*„ =„„,.„., ,„-.n >„ ,n,r.. ,„., .,,„,-,,., ,-jnra í,.,.", ¦,-, ..... (Dene^apSes.) Citns a nossa eleição como prova do con- gdente, depois de concluiria a solemnidade, á fazenda do ! se Nossa Senhora das Dores Qual é a conseqüência desses dous factos ? E que em I tran o ; mas não saoeis qua nós, os candidatos da oppo-f Engenho-Novo propriedade do mesmo Sr. barão, ondefoil um paiz e com uu.-a constituição em que existem umgsição, aiUi entramos em condições particulares?f servido um esplendido i">*»-b r.i„, a„ i,^<» soberano o uma assembléa electiva é indispensável quo| Quando o pleito sa abre, um rios candidatos fica des-jS o poder síja partilhado entre os dous. A medida dossaf srsiario, e o outro t m talas as prerogativas. Não temusf- ². , r ,,»„B partilha ó o segredo dos homens rio Estado; mas a par |mesmo a liberdade eleitoral que precedeu a 1789, por-f Pela secretaria do império foi dirigida á imperial "e a comedia Entre a btgorna e o martei o.[?panhia neabum lucro podia esperar, a transcendência dol f^sse avultada.ti sommas quo ã companhia tem devido o que forão em- tilha úiniispuusavel. Pois bem, senhores 1 S « é verdideiquo em 1788 os eleitores sc reunião a revião os chama-1 sociedade União Benificente dos Guardas Nacionaes um \ GyiunasSa.—Drama A redempção.f. melhoramento projectado, o serviço que ia prestar aog E-verdadn qne a despnza poderia ser menor se as|pregadas na estrada e diversas obras. que aj:óz dez annos da reinado chegou-se a essa conclu-grios cadernos rio queixa com plena liberdade.|aviso agradecendo, em nome de Sua Magestade o Impe- fj £i£j-Co Olynapie»— (Ruada Guarda Velha) Tra- ? publico, serviço reclamado pela ?dministração, a certeza|condições do nosso contracto ' " ' tr uma au tori-| O Sr. presi lente do conselho do Estado disse que n^i rador á mesma sociedade, a felitação que lhe dirigiu ' falhos eqüestres a di gymnastica'""" -....-.--.-i- . ,-i„-, ,, ,r-„,rr..-,n n iri.s-1 J- s delicados da'Iépocha das u'timas eleições aatorisou-se a existência dagpela inauguração da estitaa equestro do Senhor D.s* _ ! a companhia União e Industria viu-se forçada a aceitar 1 comparando a série de preços que regulou o pagamentoIParahyba, e sob n. 5 o estado da compannia em reiaçau F condições rejeitadas pela de Mauá, a a encarregar-se de | da unidade da obra feita na companhia União o ludustriagaos dous balanços indicados. 1 uma tarefa que de antemão reconhecia superior ás suas|com as de outras companhias de trabalhos idênticos, ali por e3te e9tado sa conheço que a companhia despen- t, " n mnrnuc* ie Torres Novas ' forças.idiflerença é a nosso favor, o que prova que o preço foi|den com as obras da estrada propriamente dita a somma 1 S. ^«^o.—^miOjnarqucz^ejmres novas. Determinarão a aceitsção do contrasto, do qual a com-|m3ÍS barato, embira a quantidade da obra executada|de 8>784.642g988, não comprehüi.diios os juros das são, dizei-mo, é prudente, é lógico, deixar dado superior piirar sobre os actos mais Pedro I. vila publica, os actos qao hypothe-.ão o futuro do paiz ?;«commissões em Pariz. E' verdade; mas ellas forão pro-fâ E' prudente abandonar a um po ler soberano a di-|hibidas no resto da França. Nos departamentos, o can-1 re-çâo rio espirito publico, o manejo das eleições aádidato do governo possua o jornal na prefeitura; oliel E' pena que uma travessa tão pequena como a da a do paiz, a isto sem uma responsabilidade|ataca e não sa pôde responder-lhe. E' isso o qae eu cha-|pedrcira da Conceição, onde o esgoto das acaas pluviaes marei, nao a liberdade eleitoral, mas a mascarada dagé rápido, esteja constantemente encharcada", e. o quo se tlli;az NSo, tem duvida ; era isso o que precisamente con-ií'iherdade tleitoral. Rumores) sagravão esses prinripios de 17SD, que tantas vezes tôm| IJ-^a que vença o candidato do governo, atirão-se no sido invocados pelo govorno o por todns a* opiniões, eSoorabate todos os fonecionanos. Duvidais, senhores? que nos parecem umu especio da torre de Babel, em cujo.^P'ds aqui está uma circular expedida por oceasião de se terreno todos se encontrão, mas onde reina a confusão 5 eleger um conselheiro de districto. Ahi so diz que todo d.->s línguas, e os operários não se j-óiem reconhecerão futiceionaiio devo seu sulfriiao ao canii íato da £imi-i uns aos outros. |Tnistração, e que os funecionarios que obrassem o con-: Fti em virtudo desses principios quo se repartirão, que'-trinj. t,xPor-se-hiâo a todas as conseqüências da sua| se dividirão os poderes o estibelecêrão-se garantias para 1 °PPosiC5°. Eleitores em taes condições são verdadeiros to los : porisso são elles o fandamento do nosso dinit.-. \ e!L'itoros ? publico. Apresentando a oroenla ao votu de grjças, qui-'i Confoiss-sj que estas manobras são contrarias á lei, zttaos, - Sji torna mais digno de censura, exhala os mais pestilantos miasmas, em r<>zão da vontade de alguns de seus moradores. Uma visita do Sr. fiscal, em qualquer ocea- sião, dove ser de grande utilidade para quem não pôde acostumar-se com a immundicia; a sua presença será capaz de pôr cobro ao abuso de fazer-se praia de um logar que não tem cs proporções para isso. Pablicamos hoje o relatório da companhia União s Industria, que tem de ser apresentado á assembléa geral dos acionistas no dia 30 do corrente. Ficou hontem constituído o tribunal *}«'![.«• do-se a custo 41 jurados de entra os 167 cidadãos que pergunto sa não*é verdade qua os matres chamados a g forão sorteados Bouuonj.», rairauir-vos ae nm mau caminho ? mas a administração as anima por to da a parte. Não ha I uos nós os verdadeiros coiíscrvaieres (Sortísus), e o "j eleição onde taes escândalos se não dêem. ^Interrupção).*. .'!an:ianario aqai é o Sr. presidente do conselho do ' E depeis qnoreis que o povo acredite que as eleições! ijj (Sorrias). Sim. revolucionário, nnrnnn .llf> são livres ? Annelio para vossas consciências, a v-s renegi os pricipios de 17S9, ou pelo menos desterra-os .,..,..,.. - Vll.?.C,^J fica "-*1.1 mun'10 P'ra VWla-los aseu bel- superintender desta modo ás_eleições, sabem que deUas| Sru^^^;-d;jya-ce^--e"ãJresento"u para julgamento de que, não aesitando a companhia o contracto, a idéa! í teria da ser abandonada, e sobretudo a confiança de quej «orJ?Blos.—Partem hoje os de S. Paulo, Iguassú J 0s recursos serião ministrados por quem unha toda a e Vassouras; amanhã os de Campos e Minas.|va^f^ ^ouf vafdito^eço licença para citar as L,.- .„ jj -„ o. rnnseiheiro Barbosa, ex-presidente da ^«íe^g». - A qua tem de extrahir-s a e a 54* da . palavras uo Sr- conselhe,r« «-^ue xrMmí^ casa de correcção da côrte, pertencente ao semestre do : previne», ^«^g* do 8g0SM de 1S57, na c .mara corrente anno.| P Sr^ deputados:. . Sa alguma cousa ha a dizer-se a respeito da com- panhia União e InduHria, é qua ella prestou nm grand- serviço acei ando a empresa da estrada do Parahyba do Sul para Petropolis; não se diga, portanto, quo ella ¦ maior TK-i;ação dt temperatura me 26 òe |veiu cercar o governo com solicitaçõjs, nem antepôr-se a*z noras a ¦-.'¦ ¦¦ * jhe quando tratava de fazer a sua estrada. O facto é qua fossem outras ; mas cons- 3 A. conta de juros mostra um sillo a debito da' s^ndo 498:1003792 correspondento á SS««e»^I<»St«. ~ ObsemçOet motaorologlcus ] truir por pouco preço em terrenos montanhosos e ai;g 943:754(50*7 cantilados uma estrada de rodagem na largura rie |secçao áquem Parahyba e 445:6õ3,S285 pertencentes á palmos, para o quo foi necessário abrir um espaço dajsecçâo aiém Parahyba. Como esta conta representa papel 40, e na declividaie máxima rie 3 %, seguindo o musSjmp0rtame na despeza da companhia, oassarei a dir-vos j possivel o traçado de uma Unha férrea, qual a PI0Jec-[jconhecimento da totalidade dos juros p>gos em relação Itada pola companhia Mauá, é tarefa superior as forças3a cada uma das ditas secções, desenvolvendo separada- Ido mais hábil engenheiro, do mais atilado e econômico|mejta os doas saldos quo precedem, e indicando a pro- I administrador.|cedencia dos fundos que servirão para amortizar nas Em teiujjú opporluno, oonhecon.lo a companhia as|contaá respectivas as semmas liquidadas. I riifliculdades de execução de seu contracto, insinuou ao| Qonia dos juros da acçao aquém K.-.verno imperial a conveniência de uma modificação 1101 parahyoa —Saldo que deve a dita sentido cie continuar a estrada de Pedro do Rio emgc(mt comprehendendo todas as ope- diante na largara unicamente precisa para o as.íenta-3 ,„„«„,, Hq inrn= „a,Aa 0n de =>bril de ibril- Horas. Compareceu o juiz municipal sãpplente1 da vara o prazar (Interrupção.)dependem a manutenção cu a perda do seu O Sr. presidente do conselho de e.uido indignou-se [Vivas denegações}.! ,;, . d,, da pretençao de un) punhado de homens, que ro arregão Tenho tambom uma "iroular do P»»«» do ™»\ "™ôc"s«os, que estão em andamento, mas o Sr. Dr o direito d) frihr em nomo da nação 1 Qua somos Rheno, declarando que todo o moir-J que nao nser outrosproce*™ ,h 14*processos, 6 de réos presos a 8 de afiançados :, a. sessão devem ser apresentados alguns Th. cent. Th. de Fahr, Bahr a 0o Hyg. de S DRmmo 20.669,08 757,6093,5 24.776,46 757,2190,5 24,3 75,74 757,1991 Céo nublado, montes encinerados, calma de manhã céo limpo, grandes cumulus encobrindo as montanha de N., viração fresca de SE. á tarde. se havia reconhecido a quasi impossibilidade da levarg transporto om carros puxados por animaes. O governo^' t dt mani 1 . tude. 5 * * Total de juros pagis (1) Empresários os Srs. Roberto Harvey e Comp. \ (2) Idem o Sr. Jacob Humbird. (3) Idem os Srs. Carneiro Leão & Humbird. mento de carris do ferro, por sobre os quaes se fizesse o|1856 aló 31 de dezembro da 1861 transporto em carros puxados por animaes. O goyernol Somma de ;UI0S « liquidada . . | esta grande obra a effeito com a conveniente economia, p^ntondeu qua esta mudarça importava um privilegio, Icom a necessária celsii lade... Por 20 annos ss esperouida transito paraa comoanhia. contrario á utllidadel 3a construcção desta estrada, por 20 aunos para conse-\ publica que ello pretendi 1 crear com um-, estrada do^ Ígui-la fizerão-se esforços e não pequenos sacrifirius,-, transiu perfeitamente livre. A taes razõjs oppóz aSr §com pequeno resultado; recorreu-sa finalmente ao ex-1 companhia üstu silencio e obedeceu.| A quantia da y77:1700õoo fui liquidada com os se -- - 5 h_ despesa i-.iu are portanto inevitável para se obter): guintes fundes, a saber : s obra seguu-io aa concições dos «entrados. Sa nós a não!e Recebido a a teeebar do thesouro na- fizassemor, o governo a taria fcUo, ou a utilidade do qao11; cional a titulo de garantia . . . goza a laVvüi» uuu leiidsido uroòuzioa.í Ilem da proviucia do Rio do Janeiro Além disso, o custo da obra não ó argumento que selj idem deva adduzir quando v-ntagens obtidas são piojor-' liem o produeto das tsxas o harreiras, eionaes ;io valor despendido.liquidada a despeza com a conser- slpediente de «ntrega-la a uma empresa particular para ;l leva-la a effeito, a a companhia União e Iadustri?, I acei tando- a, prestou grande serviço á administração e <*.- I publico. » § Desde a aceitação do contracto com a provincia do |río de J*neiro, que influiu poderosamente para a nova- § ção do contracto com o governo geral qua nos fez perder 49S-.Í00SVJ2 777:770ff555 1,275:871#347 194:3085202 485:3503073

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DOMINGO 27 DS ABRIL Dfi 1862

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j#is a»vn ws»*

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, Nas carta* e papeis ctm-.^unicand«-nos qualquer n$-itcia é essencial a assignatura4a informante , para conhe-imentt tè*-sômente da rs-

a cçã®.

í7í.Ta*s

s

© Correia JHmantti é yxwpxuXxxU bc MimU &avvtto, Süí)o$ e octaviano.

1l& asssgnalnr-ü® são pagas ailüaiKíulas ? al>rcm-s@ cm qualquer dia e Oaalisao em março, junho, sctcml*ro © ilczcmbro. Subscreve-aè na roa da QnUanaa ra. 55.

28g00022g500151000?|000

Não se fará restituição d®*| artigos qne nos forem ©ííer^« cidos e na© sahirena pnMic»?I dos, neyu dos livros que se?35í| autores sujeitarei» I nossa

eritics.

oa——————*——"—

EXTERIOR-França.

DISCCSSÍO DO VOTO DE GIUÇAS NO CORPO LEOISLiTIVO

SíííSo de 8 áe janeiro.

;¦»*. cora effeito I «m imperceptível pó que escapou do Votar pelo candidato da administração será «^;íjg^^nncr.inna nas eleicõss. ^.Knovo rumor). sJ *"*««» --a ,i„o ™in iJi™..,. .-jsóbio mecanismo que funcciona nas eleicõss.

Qne representamos nós? alguns milhares de eleiioTcst jsãolservando os de réos afiançados, cujo adiamento é pre-Não é natural que os maires a quem taes serviços sao |»—.-_-._

— -- --- romo a0 direito das Dartes"

Jamais* linguagem semelhante foi empregada em Uma pedidos exerção sobre os seus administrados a pressão gjudicial nao pJWJZ^JZ»?^ snhstitntn L oa ;I assembléa livre. E a menos que se não pretenda que a S que elles também soffrem ? Denunciando esta omni-' razão está sempre do lado da maioria, deve-se reconhe- j potência dos empregados subalternos, julgo cumprir um

cer á minoria o direito de exprimir-se sobre todas as *

O Sr. BAnocHE, em nome do governo, respondendo? questões, comtanto que não viole as leise a decência.Sr. Pisard, disse que o governo manteria os decretos j Mas, com o pretexto de fazer respeitar as leis, não se

e leis sobre a imprensa e de segurança publica. Refe- , queira degradar o caracter do deputado. Por isso mesmojindo-se á opposição, observou que ella era composta |r que a assembléa está investida do direito de votar asde

"poucos membros, que representava, portanto, nm | leis, ella lhes ó superior neste sentido, que não se póie

numero limitado de eleitores, e que não lhe era licito I negar á minoria o direito de critica-las.atacar as leis do paiz apontando-as como fonte de males. § No emtanto, a theoria, contra a qual protesto, não éEntão, o Sr. Julio Favre fez o seguinte brilhante im -• «-- un.„„„, ,:,., w,h„ ,.n„

proviso.O Sn. Julio Favue : — Esta discussão me parece con

ter um ensino considerável, que peço a permissão de exa-minar, agradecendo ao Sr. presidente do conselho deEstado o haver dado explicações scbre pontos que inte-ressão vivamente ao paiz,

As circumstancias, em cuja presença osta assemb'éa6 chamada a deliberar, são graves. Daqui a pouco pro

nova. Em todos os tempos homens tèin havido queqnizerâo snpprimir todo o gênero de discussão com opeso especifico da maioria. Mas em todos os tempostambém vozes eloqüentes se levantarão para reivindi-car o direito de criticar as leis imprestáveis.

E-icütri as palavras pronunciadas em outra épocba,na discussão ria lei sobre a imprensa, por um oradorbem conhecido. [Befere-se a um dos ministro» actuaes].Ello dizia : « Pretender attin^ir os impressoras, é sup

A sessão é presidida pelo juiz substituto da 2a vara '¦

de direito criminal o Sr. Dr. Gaspar Silveira Martins e •funcciona o 2o promotor o Sr. Dr. Antônio Ferreira

| ~.anic do ii% 2~ &fj abril.

Vianna

üfat adoaro pubiioopara o consumovitelas, qne forãoHhra.

A riqueza publica cresço na razão de 1.500:0008a rmuH/,* ..„_„ ge devem considerar os go-«uuuno, - Matár5o-se hontem, § o privilegio do tra :i-ho, a companhia deixou de ser em- -,...-,de" hoje, 266 rezes, incluindo quatro! presa mercantil, e assumiu a posição de instrnmento da , annualaienlo ; o b'mJ^1^MnaClhas

públicos proporvendidas aos preços de 60 a 180 rs. a I administração publica para o fim rie produzir utilidades, í vemos que no emprego aos ain ^^ .^

' ainria E demnis,

Entrão em julgamento no jury amanhã os processos jdos presos José Bernardo Monteiro e Bernardo P&esjMachado. £

Existião. . . .Entrarão . . .Sahirão ....Fallecêrão . . ,Ficão em tratamento

1,05S doentes3547

7 •1,039 •

. . , ... I Os fallecidos forão: 1 de hydrcpesia, 1 de diarrhóa, I rão, a despeza tornoa-se avultadissima, e os recursos dei para set viNo Club Fluminense reunem-sa noje. as io noras da «i de colite, 1 de Daralvsia 1 de castro-henatite, 1 dei <V*e dispunha' a administração em breve se esgotarão !! So esu argumonto tom proc

dever de bom cidadão ;¦ os faetos lampejão por toda aparte, apezar do cuidado com quase pretende abafa-los.

Tomo por exemplo um escripto assignado por dous denossos honrados collegas, que ainda não passarão para opartido revolucionário, mas que talvez venhão para elle,porque não se deve desesperar a respeito de cousa alguma.(Bisadas.) Esses dous honrados deputados da maiorianão puderão fazer inserir no Jornal de sua loealidadea menor critica contra a administração do prefeito,administração que elles declararão illegal, violenta edeplorável, citando factos em apoio de suas queixas.

Rtisponder-se-ba, sem duvida, que este prefeito foiremovido. Sim, mas para logar melhor. Quando as leissão assim violadas, quando todas as regras sobre asquaes repousa a segurança social são desconhecidas,digo-vos que não ha governo: ba sim uma anarchia(Jluwio>.)

Fallei aqui no anno passado de um de nossos muni- .,„ „.. ^ ... ueunu

ÍS!!^^J^J&í2?*fe iSJÜüSf1» ':lí^^í^^!„^^nCaS5^'n^d:r

na^ .'-«*» J°"*° frança, fluminense, 42 annos, sol

Encetados oj traoalhos debaixo de rigorosas condições | ordem trazem sou^seio i .•

quanto á estreituza do tempo, era necessário marchar E desenvolvendo as

, que esta por si não pudera conseguir. E desia époc.ha j cionão ao paiz um lucro a-.iI datão as diíHculdades com que temos lutado e lutamos jj mobilisado. meihoramcn'.o desta

" eulse°ioqoutros, que estimuiavlo e

„ industrias, concorrem nodcros.mento

com celoridade tanto na provincia do Rio de Janeiro! para o bem estar pbysKO 0 m0".'1°^u^ a so'oi'3riada

como na de Minas ; o impulso foi grando e uniforme emiconseguinto para amortisação rio capi itoda alinha da estrada que tinha de unir as duas pro-g despendeu. ,„ ri •. nrAValeca

1 vineias, & Também não é argumento que eontn^nós PJJJJJ^Gomo conseqüência deste impulso os salários altca-g o de havermos construído uma e3i

pc(jr'0 jj#ddoicia á unicauienta

ro,;]j,aiação ; vistov de ramal á via férrea de D. Podro ,

, , ,M.sn. - ™»u„,iuo F«nS.;., i uu ^.^uu ii.-i^iiie, 1 dei que dispunha a administração em breve so osgotãrão |j Se este argumonto tem procedência. « ., a sociedade hespanhola aa nenencencia para ou-! catarrho pulmonar e 1 da castro-heDato-enterite. § Par»r "ão era possivel nem conveniente, pnis ficarião 1 para fundamentar o nosso direito uo ro... -* _ v. -

o parecer da commissão da reforma dos estatutos; llâIllL*.fc-.^L..Z.- n.. >—--• --- -- ¦ ¦¦> - ' -vir ler o parecere ás 11, a sociedade das

der-se á eleição da commissão de «ontas.

S°u^™cârnavIÍ.SÍ-3 ** enfermaria, forão visitadas pelo. Srs. Drs. Manoel S^-Vh CaPÍta6S * imm?bilisados- °

fTv^Ibummwaues^ carnavalescas | p<4lJrf!,nB D„.ta„„, p„5.x T„.x .f™!— n: c;,_.;_ 1 tida a utilidade que se pretendia crear para a lavourse commercio.

Em vistas de salvar esta utilidado, 03 governos con-nara lha ser anresentado o respectivo relatório e proce-? FeIi5,ian<>' Portugal, Feijó. José Mariano, Diogo, Silvaipara ine ser apresentado u io »- , ra. Cnnha. finHnv. P«nn, rstio.Prot* P.nninn a1vp«gra, Cunha, Godoy, França, Catta-Preta, Goulart, Alves,

S. Gustavo, Torres-Homem, Veiga e A. dos Santos.~~~" . ,, ,., , ! •'toltw»*f«». — Seoult&rão-se nos cemitérios nu-

Da Parahyba do Sul communicão ao áfereanítt de jblieos. no dl» 25 ie abril, 13 pe»so« üvres. » saber :Petropolis em data de 19 do corrente, o seguinte. |

No diãl4~7oi barbaramento assassinado com onze I _ "a.noel Josó Gonçalves Faria, portuguez, «4 annos.«o aia ia ioi 1);ru?r^__1„a<! c,,„, „„„K.^„ » '.Delmum tremens.curarei examinar os limites de suas prerogativas. O quefprimir a liberdade de imprensa .. Este orador mudou

ninguém poderá contestar é que as P^"a» 8JJ P««J»JI m™££ Somais : . A censura, que repellistes dalS quiMcados criminosos pelo código penal sem qn.¦ feitor"de"jÓai Bastos Pinheiro, fazendeiro, morador n| te^^EnTeroTolüe.deste_recinto, depois de d.ng.das a vós, senhores, indirectamenteTcom a in-lo tal senhor chamasse a juizo osaceusadores. 0 qne mePfreguezia da S. José do Rio-Preto. M,T!lvn aJ Ignez da Costa Ma nação, que nos escuta e nos julga. J terve-cão do imoressor . Esse orador acerescentava: i respondeu o Sr ministro presidente do conselho dei .Consta-nos que o assassino _ foi um escravo da * in7a Gachexia.Em breve ella terá de dar, em uma nova eleição o j

tem. çto ^ Jmpressor.^

Esse orador acerescen av ^ | fep^ ? ^ ^ ^^ ^ £ ^ sorpreheadida> Q qQe g mesma fazenda de nome Symfromo que se acha preso ;

¦ ¦ -che-1'-seu assentimcnto ou rie testemunhar a sua repulsa apD

cederão os anxilios quo conheceis, e liberalisárão pro; messas e animações, á sombra das quaes pudemos obter,| empenhando o credito particular, os recursos de queainda carecíamos para o complemento de nossos traba-lhos.

A utilidade foi salva ; vai para tros annos que a la-voura, a quem servimos, economisa avaltada somma ;

Mello Fragoso, catharinenso, 72 an-l a companhia, porém, o instrumento poderoso que pro-

¦ ôe a lei IOSSe assim, seria Uma lei ma. e esia puiMc, a^o-»^ . v-v. - -....-.. ~~- .~ ~— r. -_-.-, g— ._ --— . Tnfnrrnirarin rnnfpisnn L,auuiuo i,uaovino,notai-o bem, era seguida desta nota dos tachigraphos : isuecedeu. porém? Condemnados em primeira instância, 1 e recolhido aícadea desta vi Ila. iniiarrogaao coniessou o TnbercIllos pulmonares. * m- „j_--. I r.. t^o i„i.,i,nií. nnr.i.iiiíriin « n trihnnal soDerior. Sf.rimfl riiifinrin tnr rinhhfirado matar o mieiiz tronçaives a _. .r__,_. „.

Cândido Ludovino, portuguez, 38 annos, solteiro.

;'os 52 habitantes appellárão e o tribunal superior, | crime, dizendo ter deliberadoi matar^KTniKJ..^rZT«-,^^ [asadas] fos 52 habitantes appeiiarao e o irinunai ««po™^,, crime, aizenao íer aeiioeníuu.^;%ff-:r^"---""""--; Thomaz Aquino César, menor. Tuberculos mosenteNão é, pois, superflao oxaminar as qaestõss que provoca auando rfinalisava aqnelle orador ) desdeI reformando aquella sentença, os absolveu, estabelecendo I ha mais de um mez e nao haver eliectuado antes a suao regimem interno da França. d dize4 ueuma lei ó má?. fnoaccordão.eontra o maire a existência de uma f*l.i8cacaoí----':- -¦- - - - nflferar.iri. «^.i-Jn .

lia alguns segundos, o Sr. presidente do conselho rio 3 { ministro ara^0 orador d.quellef material. No emtanU. o Sr. ministro declarava aquelles

noM^iioconwaõ^^^ não se ter offerecido oceasião. . ""^^ Pedr0j paraense> 20 3nnos< Gastro.enterite

Estado vos dizia que asnossas emendas devião ser con- « £*£"£ impnnsl' jornaTisücrem França está sob § factos infundados e calumniosos !

sideradas como um programma collocado era frente ajre- I "£>%*£' '„ .. i. Rfl nâo aDDiico„ a03 iivros e as 1 Assim, tudo é inexacto nas informações que destes ai I O tráfego da estrada de ferro de D. Pedro II offeraceu,dacção olIUial do vow^graçM (Ruidosa interrupç 5o).

| »™

j^n^^^a ^^?S^jSisd2|ca^r'íò^ üíütódõ^rouxeíirs *£^^"^»^|^n,?M ^e marc° P^imo passado, o seguinte resul-

0 presidente :—0 que chamais rcdacfõo official do | é 0 meio *mais

poderoso e mais^ seguro de fiscalizarmos " '

§ camara o vemos aqui um desses exemplos de abusos | tado :

voto de graças ?O Sn. OuviEn:— Sr. presidente, dei

fallarO presidente :—Sr. 01i?ier,não admitto a vossa in

tervonção, e nem tenho que roceber ordens vossas. Per-gunto ao Sr. Julio Favre o que entendo pelas palavrasredacção official'}

O Sn. J. Favre : — A redacção oflicial da commissão. j(humor.)

O pREimENTE:-Provavelmentea«heisesta explicação]muito simples....

0 Sr. Ouvier: — Mas, Sr. presidente, vós não sois;ura mestre de grammatica.

0 Sn. J. Favre : — No discurso inaugural desta ses

Factos da administração. Sua eflicacia mesmo é que fez 1 administrativos, que v5o crescendo de dia em dia pelasaio orador nascer a idéa de dar-lhe garrote por meio de nossas | obstinação da administração superior, cujo programma |3 leis. Os livros o brochuras são meios secundários; por- I ó não ceder em ponto algum. B

isso se lhes deixou maior liberdade. Certamente se| Senhores, eu vos podia entreter longo tempo ainda çom i

elles tivessem a mosma importância dos joinaes, serião I estes abusos (Grande rumor). Oh 1 senhores, o papel da gsubmattido» a igual regimen. g deputado opposicionista, confessai-o, é já de si extre-

|So esta medida rigorosa é boa para os jornaes, porquo : mamente aborrecido. E' triste cousa ser o echo perpe-1

não o é para os livros a brochuras ? Eso é má para os \ tno das queixas dos desgraçados, daquelles que nao 1livros e brochuras, por que a achais boa para os jornaes? j podem obter justiça. Citarei só um facto mais. Em um(Rumores ) O governo arroga -se prerogativas tão extraor-> municipio da Corsega dirigiu-se uma queixa de

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) O gover.._ ., .. .diuarias, que nos deve dizer porque as não applica a \ concussão contra um maire. A autoridade declarou que |

lanifístação do pensamento. :! o maire não seria processado, e prohibiu tambsm ao !

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todo o gênero de manifestação do pensam.Do alto da cadeira das advertências elle podo dar { maire que chamasse á responsabilidade o queixoso,

lições de religião, demorai, de historia, como as dá::. Qaa quereis, senhores ? E" força reconhecer que isto gde politica ... e de estrumes. (Jlisadaí) Se elle obra \ não ó ordem rognlar e que a nação esta sem garantias, 8 ^

v assim, ó porque se julga mais sábio, m3is moral, mais \ que lhe são necessárias. S wlão, o Sr. presidente do corpo legislativo fallou dos pe- ] re]jgioso do que todos; mas então porquo não estabelece > Muito teria eu que dizer ainda sobro outros grandes jrigos do improviso. Peço que a phrase do Sr. presi lente .

previamenta soijro cada assumpto os limites do que se ! principios garantidos também em 1789, sobro a liber- ^ ...._... r-. _ .nao seja considerada uma banalidade vã, ssbretudo para j ote rtjzer9 dade individual, por exemplo. Contra ella tem o poder ¦:¦ co o o o o co oaquelles que são chamados a usar de um direito dif- j Estfl SyStema nj0 g novo. Já reinou antes de 1789. armas excepcionaes, de qae usa,segando diz, com grande jj— —-ficil. Podia-se dizer então que o ceiebro da França estava reserva. Ora, em uma circumstancia recente, em uma* g

O fbesidente: — Sr. Julio Favre, a boa fé é o quo s entre as mãos do monarcha. O cérebro da França psea- agitação repentina, viu-se a policia cahir sobre moços j ;_

lia de melhor om uma discussão. (Ifnito bem 1) Ninguém j pava algumas vezes dessa prisão; m*s era por mercê ria ínolTonsivos. prendê-los em massa e esquecer toda a mo • | 5

vos rxcede na faculdade do dominar a sua linguagem e • Teforma religiosa que abrira em muitos pontos da En- j deração. (Novo rumor.) I ^do calcular as suas expressões. | ropa um asylo á liberdade rie pensar Todns nós nos ¦ A liberdade individual, senhores, nao nos e tao pre- í o

n «;» 1 Pw.r.-Fnnni™, Sr nrflciriHnte una ? arrepiamos quando nos vem á lembrança qua o espirito i ciosa senão quando se acha intimamente ligada com a j _0 Sn. J. Favre . — Eu quizera, Sr. presidente qno ;

» ho£vera ficado inédito para a França, se então : dignidade pessoal. E' o lar doméstico, é a liberdade de ;

ostivessois no meu logar o nos embaraços quo scíTro ! a^s ulf fiouve™ uuiuu nimuiu i«m ^ x "* ,v ;. .. , | f " ... p„;. 1™ 1 „ nHniíir> n=nptra nesse lar- nosso l '-'não existissem as imprensas de Londres e da Hollanda.; família, róis nem 1 o espião p.neira nesse idr , pusau {O presidente :—Sei, e sabeis, comoveu, o quo qui- ¦

(Sensação.) 5 fallar-vos ató de um facto que me é pessoal. § cozestes dar a entender com as palavras redaefão officieil . .

"'_ ,, . , í Ha dias. sem embargo de meu caracter de inviolabíli- jj S

d> voto de graças. 5 .7^HoJ', em _FranCa Sü ha nm jornalista ; é o imperador. . ^^ üya as hoQras d» nma vi{,ilancia especial> e per_ 1 SO Sr. nresidonte me empresta in-:. \b*clamaSoe? e ™u*murxo')- _ „. , ,,i cebi que mesiao na casa dos tribunaes de justiça eu era | °

uuiuii mo i...i; 1 .... 11. A expressão deste pensamento nao póae oílender a H , ..._ i. ,-„„,i„„ •,

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O Sn. J. Favre :

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. acompanhado por um sugeito, qae me seguia as pizadas, I\ sem duvida para tomar lições de direito. (Risadas). ««_... ,r __ *.__2_- a

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tenções que não tive, e isso prova quanto ó ínconvo- „nem „uer „ue se,aniente o querer rastrearfmuras onde as não ha por certo.'' 0 jornalismo nãõ consiste em escrever tudo o que ICareço da benevolência da camara ; se tenho de sor om- icc nas foihas lblicas . 6n dwia W1„ da

4dôr '. uir.giu-se aepois ao mais moço u» s»u» «u.c»»», j gbargado a cada passo pelas incorrecções de minha Un- - d^üm redactor-chefe obrigado a inserir um artigo edi-

' ^a,ncebo

al,n,if =alíd\do.' °T f?FUl^Zr-* ri„ í„mm s « €

guagem, renuncio á palavra. Preciso de uma tal ou qual türiit, e]le n5o tinha >. irado, 0 jürnalibnf0 Cün. 7 Este secretario foi obrigado a ir a presenç doe» , gliberdade de espirito : ora, muito involuntariamente, sislü ei inspirar „ inlpedir as inspirações contrarias. í »^°a^ P0^1/..^^^

• Renda da estrada.

-., =,-:,, ,,, p/..,...urtr,r u r... dÍS,«,^|3^JPW±^^ '

sem duvida, vós fazeis, Sr. presidente, tudo o qne ó ne- \ õ"ra; 0 joVnííismo depende à todo o instante do podei: da1?e119 mea d!a de «»*«"«». 9«e'. merc* de D^s'

eessario para tirar-m'a (Humor.) | soberatlo. qno lhe dá nascimento, que o deixa subsistir | perfeitamente innoeente. A policia Nw^çuEntão, cedo da palavra.

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Isidoro, exposto da Santa Casa, fluminense, 26 diasOphtalmia.

Tiburcio, fluminense, 11 dias. Diarrhéa.Thomó Joaqaim Soares, africano, SO annos, solteiro.

Paralysia.João Antonio Damião, portuguez, 60 annos, solteiro.

Colite.Antonio do Rosário, africano, 60 annos, viuvo. Gas-

tro-hepatite.Capiião-tenente Francisco Edwiges Bricio, cearense,

45 annos, casado. Cachexia.Zofflrina, filha de Antonio Ferreira da Cruz, flumi-

mense, 3 annos. Catarrho suffocante.Supultárão-ie 7 escravos, sendo 1 de tisica pulmonar,

1 de hypertrophia do coração, 1 de febre typhoide, 2ãa tuberculos mesentericos e 2 de diarrhéa.

No numero dos 20 sepultados nos cemitérios públicosestão comprehendidos 7 cadáveres de pessoas indigen-tes, a quem se deu caixão, conducçáo e sepulturagrátis.

duziu aquella utilidade, vó seus próprios capitães im-

que o destino da obra quo exoculamos ados governos devia ser melhor conhecido por uu»do que por nós. , , .

Trazem para .1 discussão o contracto dn estrada do ferrono qual se previa o prolongamento de nm du sons braçosao Porto *íovo do Cunha ; mas appolln p ra os liomensquo dirigião os destinos do paiz em 1856. qao vo* diga»so ne3si epocha, quando a companhia União o Industriafoi chamada e acoroço.lda para executar a obra du qu«ítratamos, havia idéa do prolongamento da, liulia férreaem tão curto espaço do tompo ; so não ó exacto nue ointeresse publico reclamava com instância a estruria omquestão, quando muit03 davidavão o alguns negavão qua.

COMPANHIA UNIÃO IINDüSTãíA,

pioductivos, luta com uma divida enormo, sem que asía via férrea produzisse nm riia, rie lonso futuro, a uti-uromessas e animações com que outr'ora a encorajavãoi lidade por que torios anhelavão. So ostabelecando nolhe valhão sequer ao menos para escudo contra as | contracto qne a garantia de juros seria iimit'id* á soniaiacensuras qao hoje todos se jnlgão com o direito doido 160:000;? por légua,quando nsquollaópochast'..xigiafazer-lhe. | sobre a do

'250.0'OOg, não havia a convicção du que o

A comnanhia não devia ter aceitado o contracto emI rendimento dr, estrada durr.nto lonjra faturo riinppns,T.voquestão; ou devia tô-lo feito com condições onerosas g os governos Je maior sacvilbio em voljçao á soruuia quea provincia rio Rio do Jan»iro a ao governo geral ; no I excedesse Squello limito.primeiro caso teria evitado os labores de sois annos, oi De outra fôrma não 6 possível explicar a r."zão do con-sacrifício de seus capitães e o daquelles que confiarão i traclos para cs quaes os governos do pais concorrerão emnella, a na peior hypothese toria liquidado a suisi-itão larga escala.tuação com a perda rie um quinto do seu capital ; 1103 Verdade é qUvi os acicâ recentes d'1 govorno iaiuatíaüsegundo caso os govornos geral o provincial ou ronun-1 vierão revelar uma modificação nas idéas que dominava©ciarião á utilidade por que tanto so esforçarão, ou terião a em 1856 ; mas se o governo, .ipreciuAdii divoraamonto nde paga-la por nm preço superior ao quo custou á com-1 conveniência publica, entendeu quo era mais ulil ápanhia. tj lavoura, ao commercio o acs interesses do thesouro o pro-

E, isto o que os factos vierão demonstrar; lição 1 longamento da linha férrea até ás Trea-Barras, p-.ra cou-preciosa para futuros contnicUdoros, masimproficua para «correr na industria de transporte, que a União o Iiidus-a solução ria questão v<TtenU. * tria exerce ; se por osse f iclo agoreiitou os cs.-iasaos inui-

0 facio rt que ella aceitiu o cumpriu as condiçõos de S resses riosta collocando-a na posição do ramal áa linluseu contracto; se errnu assim procoi.Midò, errou na^ férrea, em voz do irrogar a esto ou ãquello a censura riem,illior boa f.; errou por ínoiivos elevados quo muiti) i imprcvi.lencia, ou Je absurdo, rieve-so reconhecer (£113 adevem pesar em seu favor no animo dos juizes a quom l utilidade publica nom porisso deixou de ser bom cônsul-incumbe lavrar sna sentença. ^ tada quando so emprehondeu a estrada quo vai de Po-

E dumnis, este erro f"i partilhado pnr cidadãos que . tropolis ao interior de Min?s, cum a qual a lavoura,oc^np-ivão eminentes posições na administração publica 5 muito teai lucrado ató hoje, .1 continuará a lucrarem-

i e na industria. \ quanto a companhia do D. Peilro 11 não assonla os seus| Ainria me soão nos ouvidos as palavr.is proferidas na;. carris n?.s margens- rio Parahyh •I oceasião riu se iimugurir«m os trabalhos am Petropolis: \ O que todos devem comprehender 6 que o governoI a Wiciriado do paiz, o progresso da humanidade era o í imperial, solícito om tudo quanto ooncerno a mulhora»i th"ma solire qne se dis-ursava para animara companhia! montos materiaes, te,u avaliado a vantagem que aquella

f, estrarií vai prestar á companhia do 8 1'eriro 11, rianrioestíiçõjs uesta acs prodnctos da uma

FERREIRA LAOE.

Senhores accionistas.- Determina

I

de um membro desta camara 1 Não ha também um ,1(0 orador assenta-se.) £ quando as«im lhe r.onvenha. Portanto, o pensamento ;"D ¦""vTT"1.."~la. «»"»*-.' "'0 rnEsiDENTE : — Creio ler o direito do estabelecer ' pobliro está em realidade entre as mãos do governo. |

aesPeraicio rios dinheiros punnc^s .

o não contestada por quem qu,r que seja. ? 0 Sr. prasiden.e rio conselho de estado fallou-nos da f guando se falia

Í^^^^^^^S | Rendimento de fevereiro.

vez?s artig. s quo não pertencem ã redacção conhecida du; coragem do seu systema : diga então que os principios de - medi0, a 84 rs. por milha percorridaum jornai e que lhe forão impostos. í 1789 pertencem a um regimen, que nada tem de com- .,

uma voruuuo nau i.uuicoiau.1 jjuivjuou H.». i 4u0oij-. , ^ o,. H,.-o.u„,..c ^wu»^ "" nolí"'"'""""'""^ "" ' mo io capitães aue nodJamais vos tirei a palavra, jamais embaracei a liberdade anten-ação concedida a trinta e nm jornaes políticos » ^ H V

^^ ^ thesourüS- da Qhinado discussão. A esto respeito, justiça ma tem sido feita. novo.,. Em minna opinião, esses jornaes vierão ang-

| irregularmente accnmulados, não bastarião \muitas v.zcs por vossos próprios amigos. Tenho, pois.; mentar apenas o numero dos oscr.pt-ires condemnados ., relatórios provenientes da officina da po- |o direito de dizer que o passo que dais, M. F.ivro, nao, sob pena de mort^, a serem dóeen as inspirações que |

*". . v f.é um passo leal. I vêm de alto. | lcla- I p

0 Sn. J. Favre : — Não snpportarei, Sr. prosidente, :t Diz-se qao todas as inspirações são representadas % MulTAS vozes uito em 1%*

quo, a propósito de tal incidente, ponhais om susp-Mção . na imprunsn: não ó verdade; apparenta-se que são | 0 Sn. J. H'avre : — Senhores, só ha um meio de dar ; 3aa minha lealdade. En poderia responder-vos usando rios. repr ,-entadas, mis nâo o são Um communicado gov«r- § remeiio a este estario de cousas: é riscar de nossas lois Jinosmos termos ; mas abstenho-mo, porquo me respeito*. nimeut:i, uma advertência, fazem estacar o escriptor \ tudo o que dá visos de arbitrário. Da mim mesmo. í que s« d.'ixa traosnar. Demais, é fácil perceber-se muitas | Se o governo nega-se a esta conclusão, tenha então a |!

0 tresidente : — Dais licença que voi dirija amaobservação? 0 que ou vos disse fti que se eu tivesse ohabito de vos interromper, so eu procurasse embaraçar-Vos na expressão do vosso pensamento, lomprehender-se-hia o passo que pareceis querer dar de ceder da pa-lavra. Porém, mais do uma vez me fizestes a justiça dereconhecer qu« eu deixava aos oradores inteira liberdadequando se abstinhão de atacar o que não deve ser au-sado.

Appeüo para a camara : a camara, em sua penetração,pôde comprehender o sentido das palavras quo empre-gastes. Repito que eu tinha o direito de embargar-vos,porque reproduzi-.-is a insinuação do Sr. Picard, dandoa ententor quo o voto de graças fora ro ligido mnito mrispelo governo do que pela commissão. (Muilo bem\)Assim, pois, não procureis subterfúgios....

0 Sr. I. Favre:—Não os procuro.O rnESiDENTE : — Consenti qno vo-Io diga, a expres-

são do voto do graças oflicial não sihiu de uraa boca tão

w

H5!H3 *-OSQOE tem de ser apresentado na assembléa uERAi, nos União e ludiibtría na emprusa que encetava.

£ accionistas, em 30 de abril corrente, pelo seu 0 gnverno se associava ás festas da indusíria, assegu- • passagem para an| director e presidente o sr, mariano rnocono jj rando que os p»''! •• atentos materiaes er.lo um dus nous 1 larga zona de território que hojo procutão a Via lorrca

í mais interessantes empi rthos, porquo via no seu riosen- | Je Álauá.| volvimento um Jos «íais fortos oloirientos da prosperi-:] E por lim o que todos devem esperar da justiça dos

o art. 13 dos es-6 ,iade publica, um dos meios mais eficazes para a união3 poderes públicos & que a utilidadu auferiria pelo publicotatutos que a directoria traga todos os annos ao eonho- I da familia brasileira. E 3 companhia União o Industria, ü r.clualmõute, o um dia pola estrada rio ferro rio D.cimento da assembléa geral aa relatório do eslado dal embora consiruinrie estradas quo marchai, e não quo 3 pedro II. não t-.râ p*r baso os destroços dos capitaos dacompanhia, sua receita e despeza. S voão, era felicitada por tolos como o instrumento des« I nm numero limitado do cidadãos, que consultátão mal

tinado a produzir grande somma daquelles b-:i?!Hos. | seus interesses, aceitando obrigaçõus, cuja satisfaçãoEntão não se tratava do discutir so a companhia j.-ro jj competia ri;;.>ro.s3moi;to á administiação i.iuhli:a.

ccdôra b m aceitando tarefa tão aíflioil; so cs sommas ] 0 Estado não ha do prevalecer-se da impravidencia,que teria de despender estarião ou não a par di utili- l rie que nos fazem carga, para eximír-ao das eodipeusa-dsde que produzisse. X discussão de inter^ises morcan- | ções devidas o.os accionistas de uma companhia cujalis não podia tor cabimento quando so tratava rio uma'existência 6 attestada somente pjlos bouelicio.; quo o-obra tola ce utilidade publica. Nossaépocha, senhores, jj publico tom colhido.a companhia União e Industria ji não era considorada jj Nem sodiga que o Estado, garantindo o credito rio seisempresa mercantil; porquo estava na monte do todos | mil contos, concorreu com a sua ptirtupara a utilidadoque empresas de viação aperfeiçoai 1 110 Brasil não são g ereada ; porquo osso argumento, á primoira vista va--objecto do especulação industrial. Não é a particulares I lioso, não resisto á analyso rio espirito:; despffivonidos oqu-i compete satisfazer a necessidade urgente quo a la-1 justos : o so não, attendoi.voura tom do estradas permanentes o boas; não ó a A estrada que a companhia construiu ó franca para cparticulares quo cumpre enriquecer o paiz, chamando publico, que póie transitar por oila, mediante o paga~

No cumprimento deste dever sinto profundamente nãopoder apresentar um eslado lisongeiro aos interesses ri'is

| c-ipítaes immobilisados ne:ta owpresa ; fora esse o mrumais ardente desejo, contra o qual se oppõem infeliz-monte as difliculihdes de uma situação ereada por cir-cumstancias imperiosas.

Mas, antes de começar a descrever o quadro aillictivodesta situação, permitti que consigne na primoira pa-

80:706^706 Igina deste relatório o facto mais importante na existen-55S000|tencia da companhia Uniãc e Industria. Quero fallar da

107J3810|honra recebida com a visita quo Sua Magestade o Im-perador, Sua Magestado a Imperatriz, a Suas Altezas

80:8695516 ^dignarão-se de fazer á estação do Juiz de Fora no dia72:S193690^24 de junho do anno passado, por oceasião de se inau-

¦ jj gurar o transito em toda a linha da estrada de Petropolis,..,,.„ ., sá dita estação. Para agradecer graça de tão subido preçoNumero de viajantes e ãe milhas percorridas.

|n5o encontro na lingu;lgaai expressões dignas. SuppraViajantes. Milhas, lessa deficiência o amor e a lealdade que nossos corações

4 S10 57 879 *í geonsagrão ao illustrado monarcha e á familia imperial,8672 144,690 5/12 fsíelicidade do nosso presente e garantia do nosso faturo

217,549 5/12 estado da companhia,¦ 1 ferir osTratando do estado da companhia cumpre expor com i; actos da

classe

10,845

para ello uma população valida o industriosa. que nunca j monto do uma taxa itinerária, quo mal choga para suase ha de localisar emquanto as communicações internas conservação; nenhum privilegio do transito, nenhumaforem difflseis uu impossíveis : aos governos foi reser-1 isenção de direitos coltocão a compannla ora posição-vada essa alta missão. | superior á do publico ; ella Cguia na fileira, rios concor-

As asscc|$;ões particul'res são aponas o meio de que* rentes quo procurão auxiliar a lavoura transportandoelles se servem para conseguir aquelles fins com mais | sous produetos bom o baiati». Apenas iho é concedidoeconomia de dinheiro c do tempo. Querer o contrario éjum privilegio para o serviço da3 diligencias, privilegioferir os principios do justiça que devem presidir aos I insignificante, porque ó som prejuízo do direito que têm

Total . . . . 24,027 420,119 7/12 | tratando do estado da companhia cumpre expor comi act0s da administração publica, a qual não pó io nem os particulares do transitarem em seus próprios carros.à «nri-, hmi* rins viaíaniPí enrresnonda em termo 1 t&da,a verdade as difficuldades ria actualiriade, as causss jdeve exigir que a communidade lucra cora o prejuízo da Comparada a utilidado quo colim a companhia, quoA renda bruta dos viajantes con ...ponde, un termo^quo lhes derâo origem>e osm6ios Po,siveis de vencê-las.gindividualidade; é matar o espirite

Tal è a sorte da imprensa. Ninguém me pôde con- jj mum ;om as praticas das cousas humanas : resuscite entestar, nem mesmo o honrado, Sr. Baroche, quo se ex- f tão as grandezas das monarehias extinetas. Seja Riche- |plicou cum uma franqueza, de que lhe dou os emboras, I lieu ou Colbert: mas emquanto conservar este regimen

|a respeito do regimen rias advertências. 0 governo eslá (renuncie a honra de governar um povo livre. (Asiíafao.)^

MOVIMENTO DAS MERCADORIAS

Da côrte para o interior.

(Monitor.)

NOTÍCIAS DIVE1SAS

f; SalOutros gêneros alimentícios .Generos de importação em geral

Total dos fretes a peso. .

amestrada eomo a vossa sem intenção Nâo consentirei não erão ainda, mas são agora máos minist-riaes

respeito do regimen das advertências. U gove...na pusse de um poder discricionário de tal sorte, quo 5ao mais ii'.,-r.-i, ao mais virtuoso dos philosophos póie |recusar-se uma antorisação, que se concederá ao seuljcriado. (Exclamações e rumores.) ?

0 anno passado reclamei esclarecimentos sobre nm Speíido de autorisação, que não tivera despacho.

"Foi- me í Achão-se de semana no paço imperial os Srs.: Fran- |ditu que a pessoa que requarêa não era digna da auto-' cisco Xavier Galmon da Silva Cabral, camarista ; Can- | jjalerjaes e outros, taxados porrisação solicitada, p'>rqao a a iiaintstração sabia que essa ¦ dido Rodrigues Ferreira, voador; João Josó da Costa

| TOjumepossoa lemára parto em 18í8 na redacção de certos jur-> Pimentel, guarria-roupa; FranciscoBonifacio de Abreu,

|Madeiras _ ......naes, cujos nomos não se podião até pronunciar. Pois ¦ medico ; João Marques Portugal, moço da imperial ca-

|ouvi: eu mosmo, senhor, eu pule depois convencer-mo J maia. Bde quo esso homem abominável.na época indicada,estava ílnos baucos do collegio o mcebia do lycêo ^e Nante.s ama .- gna Magestade o Imperador visitou ante-hontem o col-?; Café. . . . . .coroa deposta si.bro sua cabeça juvenil por mãos quo Jlegio Kopke, em Petropolis, e ali se demorou ds.s dez i Generos alimentícios.

|Tarefa penosa para mim. que fui a causa, se não unicaií seguramente a principal, de so acharem compromettidostos vossos capitães, e os daqnellas que ajuizavão do fa-| turo da companhia pela utilidade quo ella prestaria á{[lavoura e á colonisação. Juizo errado, como tereis det apreciar no correr deste relatório.

24/32 | As dificuldades do presente consistem na dospropor -16/32 ção enire o capital quj immobilisamos o a receita que44,371 27,32 percebemos. Esta tem de *ervir a uma avultarta somma.

.que representa os juros do3 capitães Minados apro

espirito de associação, aliás

arrob.7,585

50,397

é nenhuma, com a auferida paio Estado, que õ toda ;i tão profícuo, o qual irá declinando vondo que do em- : tendo om vista o principio do juuiça quo a utili.lidaprego de seus esforços só resulta damno para si, o para j deve ser paga por cada um na proporção do gozo queo Estado todo o beneficio. geada um fruc, fácil ó do concluir que o Estado, menino

E não julgueis que as idéas agora emitlídas são | cedendo á companhia os 6,000:000ij de quo ó garanto,dictadas pela situação em quo nos achamos; já vos «não concorre com aparto que dove, om facu do princi-disse que em 1856 110 contracto quo a companhia assig-Bpio exponto.noa, o em 1857 na novação quo aceitou, não visava 0 E para quo insistir sobre esto ponto, quando lemos 3ella mais ainterosses materiaes: ahi ostão esses con-!| opinião do próprio governo imperial, manifesta'a no-tractos cujas condições são a prova mais cabal do mou| sous actos em relação á estrada do fucro do D Pedro 11 ?

,,__ ,, v -. .acerto. Ahi está a opinião de nm illustrado ropresen-jj Está na consciência de todos qne ,se o governo impn-10-~,doo díü^mio, os quaes estão para o capital próprio na razão de «tanto do povo, o Sr. Dr. Martinho Campos, enunciada I rial não tivesso suspendi.io a operação dapernint- das"" f.2 2/3: Io. Todo e qualquer acerescimo da receita pro-|na sessão de 1857, o que transcreverei por nos sor i acçõos daquella companhia por apólices, a totalidade

tanto mais valiosa quanto naquolla épocha o honrado|dos capitães empregados 11.1 linha férrea partencoria hoje

Do interior para a côrte

. veniente ou do augmento da producção, ou da eco14,230 palmos cúbicos. ~<

nomia na despeza, nunca dará resultado qno chegue12,941 » lineares. ^ para pagir juros e amortização da divida, e além disso

I fornecer um dividendo, ainda que módico, so capital dos• accionistas.

.,0 *\ A companhia União e Industria, construindo estradas_'ir .1 para a utilidade do publico, perdeu a natureza rie om-

arrob.

que tomeis o papel do victima ; só vos interrompi pordever e no nso do um direito. Rogo-vos muito seria-mento, Sr. Julio Favre, que continueis o vosso discurso.Se não qaizerdes rohaver a palavra, dá-la-hei então aontro membro.

0 Sn. J. Favre:—Declaro por minha honra que aintenção, que me é emprestada, não ostovo um só instanteno meu pensamento....

0 Presidente:—Já que declarais que semelhantiintidição esteve longe do vosso ponssmonto, peço-vosperdão de haver mal con jjiehendido o do haver julgadoo contrario.

llugo-vos que continueis.ti Su. J. Favws: — Para acabar com este ini-idonte-

ditei que, na posição que nos foi talharia, não nos cum-pro recorrer a subterfúgios do linguagem para expriarairmos o nosso pensamento. Tomos uma posição chei-do riiíliculdiries e de perigos A caria ihraso estamosC.\p istos a sermos mal cuinprehen lidos e a iucorreraio.;110 infortúnio rie vosso desagrado. Ficai certos de quenão ó por satisfação cordial que aíTrontamos semi'-limite situação : >ú nos anima o sentimento do dever.

E, pois, resolvido e lindo esto incidente, permitia-n.ea camara que ou reate o fio das observações quo lhoapresentava,

Eu dizia e mantenho quo esta discussão a útil, útilprincipalmento para a nação, nosso juiz

horas da manhã até ao meio-dia, tendo assistido aos tra- Generos de exportação em geral.

Total dos fretes a peso. .

94,6223,8568,103

naqnella épocha o honrado I dos capitães empregados n . linha faideputado comlutia debaixo du ponto do vista da üppjr- ; ao E^Udo . tíio certo é gui da uma f

2;32

Por este ex-mplo ajnizai do rnais que se passa : é o jjalhos de tocios os professores om seus diíTerentes ramos 1inconveoienlc du arbitrário; vò-se condemnado a ser dfl nnsin0i e m<,3mo questionado aos slumn is. Dahi Su* |injusto: por aíaso ó que o deixa de ser. . Magfslado^irigiu se ao collegio de Santa Theresa, onde |B -m sei que o governo não usa sompre das severidades se demorou até ás duas horas, assistindo ás aulas e exa- f. objectos taxados por volumeda lei penai: mas nesse caso ha uma merco do graça qae.- minami0 os alumnos nas diversas materias. |Madeirasolfonde a dignidade do jornalismo |

Quanto a considerar-se o regiiuen da advertência, 1. segundo o Sr Baroche, como um pmgr.-sso capaz dejj* Por decretos de 19 do corrente forão nomeados mem

tentar as nações vizinhas, respond.-r-ihe-hei que a Aus-|brts do conselho inspector e fiscal da caixa econômica edrnentotria já renunciou a esse regimem, o declaro-mo prompto 1 monte do soccorro estabelecidos nesta cí>rt6, os seguintes | «apitaipara aceitar o debate a respeito da situação da imprensa v Srs : conselheiro Alexandre Maria de Mariz Sarmento,nos dous paizes comparados. jj Cândido José Rodrigues Torres, e José Machado Coelho de

O mais gravo, porém, é que a advertência vêm a ser | Castro,uma uiurpação ao poder judiciário E' uma penalidade ——qua pôde ter por conseqüência a perdi ria propriedade : 3 Forão nomeados :ora, nenhum cidadão deve estar exporto a soffrer uroaS 0 Dr TilonjaZ j0só Coelho de Almeida para o cargo |

Viajantes em ambas as direcções.l.a classe 5832.a » 1,7593.a

Total . .pena não applicada pelos magistrados : e, onde existe íde de] ado de poUcia do tormo de Campos. Mercadorias recebidas em Macacos.semellianlo abuso, a socitdido esla corroída por um máo| Qs Drs. Manosl Antoni ' - -' »--¦=- -!'"""u"

Antonio rie Passos e João José Pereira 38',mtín- I Bastos para os dc 2° e 3o substitutos do mesmo delegado. |Taxadas a peso

* advertência é, de mais, uma pena pronanciada semi Jo-é Luiz do Souza e Oliveira para o de 2o subtituto % Idem por volum.audiência do réo o sem quo ello a possa prever. A

Ipiabas

tunidado um projocto em quo a c.impnnhia era int ras-1 governo a sua obrigação de dolur o paiz cora o.s raeiho-sada. Dizia o illustre representante j» ramentos próprios so des nvolvimento da lavoura, dn

« Obras desta nitarsza om mu paiz eomn o nosso, em íjcommHreio o dai industrias, o de outra parte entendia»qui a população, pouca, está dispersa om território im-*os particulares quo nem com o juro garantido do 7 ",!,munso, não podoin sor executadas com vantagens a '", fizia conta immobilisar capitães em obras daquella na-

,. .,.-, ' presa mercantil, e constitniu-se servidora ria lavuura e| iacros |>0r os«as empresas particncalaros ; pela nataroza ; turoza. Ora, os accionistas da companhia União o In-°'_ , do commercio; o que seus capitães a sua responsabili-?df.s cousas, ou nós nunca as taremos, oa 10 devo ficar • dustría estão na mesma posição que os da estrada dr,

, . _R1 i""oQ idade produzirão não foi em proveito próprio; toda a? do nma vez nisto, quo quem colho 0.1 benefícios rieilas 'ferro do D. Pedro II ; a a obrigação dn govorno nãolUü.osi jj^| vantagem coube am partilha ao publico; para ella foi % <$ qaem ha do 0 dove sustenta Ias Ora, estas estradas: muda do natureza, só polo f.icto rio que oh capitães

^reservado sómente o sacrifício. ^riao po,iem dar beneficio senão ao'Estado, dando graudo . do uns so empregarão em uma estrada da rodagem, o os8,5S6palmoscúbicos, i; Acompanhando a marcha dos acontecimentos, vos|impUi30 á riqueza publica ; é o Estado, que colho os f; rie outros em uma de ferro; a questão não versa sídiro

benefícios dehas. quem deve concorrer para ellas, ou| a qualidade do instrumento, mas sim sobre a utilidadeantes as despezas lèin do se distribuir por todos os bra- é quo cada um pólo o devo produzir.sileiros. isto é, á cutta do thesouro, o não carregar* Pulas razões expostas, do mo ío por quo o podia fazer,sobre numero limitado do cidadãos, que, calculando mal Sentindo em minha convicção qno os molivos de conto3-seus interesses, aceitarão obrigações soraelhintos. • S tação quo nos oppncm ao direin de reclamar o valor

/»gi.ira perguntarei á assembléa quo mo ouvi', tergan-tj despendido na ostrada qua construímos não são proce-tarei á consciência dos homens justos: a companhi) jj dantes, porquo não se fundão na justiça.União o Industria que produziu em seis annos um me-ii E per isso, advogando a causa da justiça, julgo queIhoraminto quo em vinte, diversos governos não pude-fpara poder continuar vossa existência como sociedadoráo conseguir, ha -.e v.t votada ao extermínio, emquanto 5 anonyma, auxiliando a lavoura o o commorcii com oo governo ou o pai<. coíbe todos os benefícios % exercício da industria de transportes, servinrio a admi-

Um numero limita.;- do cidadãos associão-so, dos- jj nistração publica com a direcçao o sunerintendoncia dosomholsâo 8,000:000&, iavíntão por empréstimo mais* trabalhos do conservação de estradas, construcçS-i ie r.i-

5,552 » lineares. í convencerei* da verdade do que venho de dizer.

Secue a estatística especial do ramal dos Macacos, \ Em 1852 formava-se esu associação para o fim de

ios produetos mensalmente se desenglobão do rendi- f construir uma estrada da rodagem quo, partindo das

nto creditado ao thesouro, por não ser garantido o ;'margens do rio Parahyba, se dirigisse para o interior demo UCL""'UU Minas : nessa estrada tinha o privilegio exclusivo deemPre8ad0- .'transito.

| Escolhendo a localidade do Juiz da Fora como pontof central para encetar os seus. trabalhos, dirigia-so ás; margens do Parahyba, na escala accommo.1adft ás forças| de que podia dispor.>; Era a marcha lenta, porquo esperava-se que o go-; verno provincial do Rio de Janeiro, o governo geral on'

alguma associação, tomasse o encargo de, construir a

3,119

5.401

estrada do Parahyba para a ciiarie de Petropolis, sem g 2,000:0003, sollreui por espaço de oi'.q annos grandesiminhos vicinaes e de tado que so refere a melhoramentos

. 1 MadeirasMercadorias expedidas de Macacos

arrob.

e"i,.;;do subdelegado da freguezia de Nossa Senhora da Pie-!"-'¦>¦«« : ¦" ' " l»>''"es.

pelo contrario, é clara e precisa : ella fixa o limite do |dade das Ipiabas, em Valença.que ó licito e do que ó defeso. M'.s póie-se chamar de iregimen compatível com as istitnições normaes de umaÍ „ ,-, »„m.„„„^o,i^ r>,tr,v,-r.5^ ,. bo i«w 9«í/Q9grande nação o regimen st 1, o quri uma ordem de mi-1 Forao exonerados, a pedido, o commendador Patrício

|Café. 82,197 25/32

ni^ro pód.. vir a«im f-rir a nm esc-intor M|u«'i«i Corrêa da Camara do cargo de vice presidente do Impe- «Gêneros diversos . . . . 2,856 18/82

KoVi^ 80O palmos lineares., rie 19; e o commendador Manoel de Aranjo Porto-Alegre |-sdez últimos annos, fenhorns, têm-se dado factos ?difl"daMNao nL^nlfün PaTar^fJír-Mcí^ ^^"t?, ?: do cargo de memoro da commissão encarrVgada de repre-1 A cubação do serviço da escavação feita em março

' " ' * ''sentar o império na exposição universal de Londres,por|proximo passado, na 2a secção da estrada de ferro de D.

, ,<(1. decreto de23. I Pedro II, conforme as avaliações para o pagamento, foipara o caractensar V iiaero pôr ie

| ~ -" —"

tf% J^J- revoiò^riV; obteve osí Ia ^inte em jardas cúbicas :parle as definições pencosas. Direi fumante quo a naçãoi , • . „ 'otiuLiunaiu , umovi, os .._._, .„„.„—„_!,„- j„ g•1.>. ninrrnnntoc H„m»ii0[ mo «„. M™i.(™ i.;. ,.f- Continuou hontem a inquirição das testemunhas do a

t, ' , ...» diiiMda. «ao nos venhao taxar >1econsideráveis. Dous o sao mais rio qne os outros, loi i)!_ „,„,:„„ •_. - ,primeiro, o decreto de 24 de novembro de 1860. Quo !°Í! LT ;

d9saPP"eCaodenmanoue lhe devo dar para o caracterisar ? Quero pfti^dal^„P"sad„0-,9a"0.TS .«"f S° ^

67,566 arrobas 28/3'-. :a quaj n50 p0dia a provincia de Minas CGinmuu-car-se5,810 palmos cúbicos. facilmente com a capital do império.1,334 » lineares. Oocoriêrão ires annos sem que do tal se tratasse,

l sendo já conhecido que a linha férrea de Mauá desistiaf da empresa de levar seus trilhos ás margens do Pa-• rahyba.í Em 1850, presidindo a provincia do Rio de Jr.neiro'o

finado conselheiro Luiz Antonio Barbosa (na épocha¦ das illusõos dos melhoramentos materiaes), agituu-so aquestão de satisfazer compromissos qua desde 1835pesavão sobre o governo d qnella provincia, da deMinis-Geraes a sobre o governo imperial. Prometterãr,-se favores por parte da assembléa provincial, aos quaes

tal era a neces-

recobrou o direito imprescriptivel, o dmitodernoi de! Jloíios elo1QC''^ d^lles que nos combatem hojo e| s,

ouvir a palavra do seus mandatários, e os mandatários o&?,?_P.rô Consldefad* c™0.™; .conciliação maravi-f processo do P^^A^.^L^^l"^^^^^ I.direito de so explicarem ácerc? dos negócios públicos.

O decreto de 24 de novembro encerra a demonstrf.ção'Jdesta verdade, a saber : nm poder unico, tmbor1. assen

ilhosa entre a autoridade e a liberdade. f segundo noticiámos, sendo inqueridos mais quatro além 1 Diyisõas 3 a 15 íl)0 vosso governo é fraco a não póie snpportar o reci-v do"s amos, cujos depoimentos tinhão sido t.mados nos

mon de 1822 ; aié ?.s leis da epocha da restauração lhav;, primeiro riia icausâo u.ede. Amanhã se deverá fazer a acareação de 13 esvravos j

16 a 17 (2)18 a 28 (3)

Terra.29,995

84030,61'

Pedrasolta.

prejuizos, e ao cabo são entregues ao s.;u triste d03tino,$de viação publica, concorrond", emfim, directa e ellisaz-ao passo qu« uma granda porção da lavoura, represen- H m.mto para desenvolver a í.rinnií-iç.ão na província delanáo a exportação de 1.500,000 arrf.bss de cafó, eco- ; Minas, é de urgente necessidade qua autoriseis á vos*nomísa annu!me,at4 a avultada somma do cerca de jj directoria e conselho fiscal para ropresentar aos poderes1 5ü0:U00# ; ao passo quo se funda uma colônia de':do Estado no sentido do serdes embolsados dos capitães1,000 indivíduos, cujo trabalho, appücario á lavoura a Ü immobllisados na estrada do rodagem que constmistes.a'ontras industrias, prodnz cerca de 200:000g por i.nno. -. De oaira sorte, com bastante dòr vos annuncio, o estado

Onde o tribunal qao com justiça lavre tal sentença ? Jda companhia tendendo a aggravar»se udos os annos,Mas á verdade se op:.õe o erro, á justiça a injustiça: % por causa rios encargos quo resultarão da construcção

assim está constituiria a sociedade. ¦ daquella estrada, exige uma liquidação funesta para nós,Ha quem nos cmtesto o direito do reclamação, porque;, para nossos credores, e, permitta-se-me dizer, parao

fomos imprevidentes executando uma obra dispendiosa, jj paiz lambem.que a via férrea de D. Pedro 11 em futuro próximo \ ^ dircatoria tom leito o qae humanamente ora jviria prejudicar raduzindo-a a simples ramal; porque jj s[-y?\ p-ira prolongar a exisumeia da companhia.

tado em uma larmbise, náo é bastante, nem para si't ¦ -1 , - s,„ 1,1do ch regimen actual é contrario aos princípios de 17S9,! companheiros do aceusado, dos quses 1 esta sclto e 12|temmesmo; dadas certas circumstancias, _

pira junto do si o poder legislativo. I as r^'raS 0H p:,lin 'ae oa moral; e '-11110 razão de repetir, na casa de correcçãoA 24 de novembro de 1861 dou-se outro fa:to signifi-fc ,:>so ált"no. a'bltMno do P°í" executivo dá ao go-2

cativo. Fallo da carta pela qual o imperador cham.u oã™"0 a, ' " "çao do esP,rlt0 Publlco- . .Sr. Fould para o ministério da fizenda. e do relatorioL ,%

Ai ?ta'J,0 dü,Cunsís t0,a

Conseqüências immensas

publicado nor este estadista. go iniluo notaveluiente sobra hs eleições | da nova igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição §Todos contiaeem cs delieils que esta relatório procla-jl

O^Sr presidente do conselbo de Estado vos disse :|de Cordeiro», no municipio de Nitherohy.mava e os meios qne propunha jiara repara-los. Ess.'smeios naturalmente não os perdestos da memória, e porisso não vos repelirei os termos daquelle acto impor-tante.

61,452

6,134

2,335

8 469

Rocha. Toneis.2,590 1.606

a assembléa geral acrescentou outrossidade sentidi do melhoramento qua se projectava, e»0 Esurio"auxiliou com o que devia concedendo á tom-;"*^ goVern0) convencido da justiça da vos-a caasa,para o qual em vão tinhão lutado as administrações| panhia um credito de 6.000:000.? o garantias de juto, i!dec]arou quo não pretenriia abandonar á perdição o;ger-.l e provinciaes por espaço rio vinte annos as quaes todavia nãg chí-gão para o serviço de juros e | capjlie, ompregados, coi^o vereis do aviso de 23 do

840 772 As companhias Mauá e União o Industria forão cha-.jamorl,aaçã0 degSe credito, deixando um déficit do ?novemi,ro de 1861, expelido pela ministério das obras30,617 2,335 2.854 34 madas para que uma dellas tomasse a construcção da| i25:O00Jj annualmente. ^publicas, em resposta ao meu cíücíd de 15 do mosmo

estrada, visto que ninguém se apresentava a contractar, B Apreciemos os motivos desta contestação. !-mez o qua sc achão sob ns 1 e 2.5,444 2,412 apezar dos favores garantidos.

ipreciemosJá confessámos que houve erro om aceitar o contracto í

E' sabido que esta companhia recusou; a recusou pelo |com a provincia do Rio de Janeiro, cujas condições! J Pod«

^gj*"*0' g^ ixarfDofcerto^r^.oíher0. Distribuiu-se hontem o n. 72 da Semana illustráda, simples motivo de não estar preparada para uma obraS forçarao a adoPur um plano dispendioso de construcção i cuu10

' v Q

Idente da província a collocação da pedra fundamental|assumptos. j ^^ ^^ lhte 0 tredito pessoal. [SViculos que aPr.atureza oppunha á nossa passagem;!

B A ordem terceira de S. Francisco de Panla festeja hoje , Restava a companhia Maua; mas, não tendo esta cne-| j^í a conseqüência de avultada despeza, aggravada com|J" """ Lgado '' -" -"•'"•¦' """-:--v"" ¦•- ¦• • -"--' --

_. ' ... . ¦:; ' h-,c.-r,,-i-ií n.Ria.riPTiK snnre o treGiio riessoai. :; «i,.!.-,.!». ™» a nnnrraj r.nnnnri:! :>. nossa n;'.-:ss'.',-m. : . .... MOVIMENTO DA RECEITA E DESPEZA.

. Não sois vó, os representantes da França? . DovemfT Co"n^wôrko""aTsíe"ac"to "o

DrTõhrfe' da polícia dalo sTa"santó patriarcha com a pompa do costume; \ gado a um accoído com o governoprovincial, voltárãol^ difli0uldades de obtermos denheiros nas épochas prej Passarei a_ «'•Jy" g

hala^° ^anTdTÍsei

^

prever que não travaremos discussão sobre este ponto jl província, o secretario do governo, o director de obras! Na igreja da Nossa Senhora Mãi dos Homens, festeja- • as cousas ao antigo eõtado, do qual, para bem de vossos Icisas, 0 qnB troUxe o ônus de pesados juros, o nbibia| movimento da saa rece a despeza noanno de bUentrotanto, nos será permittiio sustentar que o suflrag,o| publicas,

'o Sr. barão da S. Gonçalo e muitas penou Im S. José; . , u , , . «Pilies- »««» deveríamos ter saindo- Infelizmente

Ja administração de fazer economias qua se «üençaol Em " »»n«". "'""" s°b \ ^ d{ eg" £universal ó um instrumento dócil nas mãos do governo.|^radas da localidade, que acompanharão ?o Sr. presi-1 Na freguezia de S. João B<-: '" '«>•>—^ — -— ^- - r,i,.m.,n,B ...„ ,, ,„„, .,«,m n,r, ,,,,,,..,¦,„-, .,„......, „..,*„ =„„,.„., ,„-.n >„ ,n,r.. ,„., .,,„,-,,., ,-jnra í,.,.", ¦,-, .....

(Dene^apSes.) Citns a nossa eleição como prova do con- gdente, depois de concluiria a solemnidade, á fazenda do ! se Nossa Senhora das DoresQual é a conseqüência desses dous factos ? E que em I tran o ; mas não saoeis qua nós, os candidatos da oppo-f Engenho-Novo propriedade do mesmo Sr. barão, ondefoilum paiz e com uu.-a constituição em que existem umgsição, aiUi entramos em condições particulares? f servido um esplendido i">*»- b r. i„, a„ i,^<» •

soberano o uma assembléa electiva é indispensável quo| Quando o pleito sa abre, um rios candidatos fica des-jSo poder síja partilhado entre os dous. A medida dossaf srsiario, e o outro t m talas as prerogativas. Não temusf -¦ - . , r ,,»„partilha ó o segredo dos homens rio Estado; mas a par |mesmo a liberdade eleitoral que precedeu a 1789, por-f Pela secretaria do império foi dirigida á imperial

"e a comedia Entre a btgorna e o martei o. [?panhia neabum lucro podia esperar, a transcendência dol f^sse avultada. ti sommas quo ã companhia tem devido o que forão em-

tilha úiniispuusavel. Pois bem, senhores 1 S « é verdideiquo em 1788 os eleitores sc reunião a revião os chama-1 sociedade União Benificente dos Guardas Nacionaes um \ GyiunasSa.—Drama A redempção. f. melhoramento projectado, o serviço que ia prestar aog E-verdadn qne a despnza poderia ser menor se as|pregadas na estrada e diversas obras.que aj:óz dez annos da reinado chegou-se a essa conclu-grios cadernos rio queixa com plena liberdade. |aviso agradecendo, em nome de Sua Magestade o Impe- fj £i£j-Co Olynapie»— (Ruada Guarda Velha) Tra- ? publico, serviço reclamado pela ?dministração, a certeza|condições do nosso contracto ' " '

tr uma au tori-| O Sr. presi lente do conselho do Estado disse que n^i rador á mesma sociedade, a felitação que lhe dirigiu ' falhos eqüestres a di gymnastica '"" "

-....-.--.-i- . ,-i„-, ,, ,r-„,rr..-,n n iri.s-1 J-s delicados da'Iépocha das u'timas eleições aatorisou-se a existência dagpela inauguração da estitaa equestro do Senhor D.s * _

! a companhia União e Industria viu-se forçada a aceitar 1 comparando a série de preços que regulou o pagamentoIParahyba, e sob n. 5 o estado da compannia em reiaçau

F condições rejeitadas pela de Mauá, a a encarregar-se de | da unidade da obra feita na companhia União o ludustriagaos dous balanços indicados.1 uma tarefa que de antemão reconhecia superior ás suas|com as de outras companhias de trabalhos idênticos, ali por e3te e9tado sa conheço que a companhia despen-

t, "

n mnrnuc* ie Torres Novas ' forças. idiflerença é a nosso favor, o que prova que o preço foi|den com as obras da estrada propriamente dita a somma

1 S. ^«^o.—^miOjnarqucz^ejmres novas. Determinarão a aceitsção do contrasto, do qual a com-|m3ÍS barato, embira a quantidade da obra executada|de 8>784.642g988, não comprehüi.diios os juros das

são, dizei-mo, é prudente, é lógico, deixardado superior piirar sobre os actos mais

Pedro I.vila publica, os actos qao hypothe-.ão o futuro do paiz ?;«commissões em Pariz. E' verdade; mas ellas forão pro-fâE' prudente abandonar a um fó po ler soberano a di-|hibidas no resto da França. Nos departamentos, o can-1re-çâo rio espirito publico, o manejo das eleições aádidato do governo possua o jornal na prefeitura; oliel E' pena que uma travessa tão pequena como a daa do paiz, a isto sem uma responsabilidade|ataca e não sa pôde responder-lhe. E' isso o qae eu cha-|pedrcira da Conceição, onde o esgoto das acaas pluviaesmarei, nao a liberdade eleitoral, mas a mascarada dagé rápido, esteja constantemente encharcada", e. o quo setlli;az

NSo, tem duvida ; era isso o que precisamente con-ií'iherdade tleitoral. Rumores)sagravão esses prinripios de 17SD, que tantas vezes tôm| IJ-^a que vença o candidato do governo, atirão-se nosido invocados pelo govorno o por todns a* opiniões, eSoorabate todos os fonecionanos. Duvidais, senhores?que nos parecem umu especio da torre de Babel, em cujo.^P'ds aqui está uma circular expedida por oceasião de seterreno todos se encontrão, mas onde reina a confusão 5 eleger um conselheiro de districto. Ahi so diz que todod.->s línguas, e os operários não se j-óiem reconhecerão futiceionaiio devo seu sulfriiao ao canii íato da £imi-iuns aos outros. |Tnistração, e que os funecionarios que obrassem o con-:

Fti em virtudo desses principios quo se repartirão, que'-trinj. t,xPor-se-hiâo a todas as conseqüências da sua|

se dividirão os poderes o estibelecêrão-se garantias para 1 °PPosiC5°. Eleitores em taes condições são verdadeirosto los : porisso são elles o fandamento do nosso dinit.-. \

e!L'itoros ?publico. Apresentando a oroenla ao votu de grjças, qui-'i Confoiss-sj que estas manobras são contrarias á lei,zttaos, -Sji

torna mais digno de censura, exhala os mais pestilantosmiasmas, em r<>zão da má vontade de alguns de seusmoradores. Uma visita do Sr. fiscal, em qualquer ocea-sião, dove ser de grande utilidade para quem não pôdeacostumar-se com a immundicia; só a sua presença serácapaz de pôr cobro ao abuso de fazer-se praia de umlogar que não tem cs proporções para isso.

Pablicamos hoje o relatório da companhia União sIndustria, que tem de ser apresentado á assembléa

geral dos acionistas no dia 30 do corrente.

Ficou hontem constituído o tribunal *}«'![.«•do-se a custo 41 jurados de entra os 167 cidadãos que

pergunto sa não*é verdade qua os matres chamados a g forão sorteados

Bouuonj.», rairauir-vos ae nm mau caminho ? mas a administração as anima por to da a parte. Não ha Iuos nós os verdadeiros coiíscrvaieres (Sortísus), e o

"j eleição onde taes escândalos se não dêem. ^Interrupção).*..'!an:ianario aqai é o Sr. presidente do conselho do '

E depeis qnoreis que o povo acredite que as eleições!ijj (Sorrias). Sim. revolucionário, nnrnnn .llf> são livres ? Annelio para vossas consciências, a v-s

renegi os pricipios de 17S9, ou pelo menos desterra-os .,..,..,.. -Vll.?.C,^J fica "-*1.1 mun'10 P'ra VWla-los aseu bel- superintender desta modo ás_eleições, sabem que deUas|

Sru^^^;-d;jya-ce^--e"ãJresento"u para julgamento

de que, não aesitando a companhia o contracto, a idéa!í teria da ser abandonada, e sobretudo a confiança de quej

«orJ?Blos.—Partem hoje os de S. Paulo, Iguassú J 0s recursos serião ministrados por quem unha toda a

e Vassouras; amanhã os de Campos e Minas. |va^f^ ^ouf vafdito^eço licença para citar as

,. - .„ jj -„ o. rnnseiheiro Barbosa, ex-presidente da^«íe^g». - A qua tem de extrahir-s a e a 54* da . palavras uo Sr- conselhe,r« «- • ^ue

xrMmí^casa de correcção da côrte, pertencente ao 1» semestre do : previne», ^«^g* do 8g0SM de 1S57, na c .maracorrente anno. | P

Sr^ deputados: .. Sa alguma cousa ha a dizer-se a respeito da com-

panhia União e InduHria, é qua ella prestou nm grand-serviço acei ando a empresa da estrada do Parahyba doSul para Petropolis; não se diga, portanto, quo ella

¦ • • dè maior TK-i;ação dt temperatura me 26 òe |veiu cercar o governo com solicitaçõjs, nem antepôr-sea*z noras a ¦-.'¦ ¦¦ *

jhe quando tratava de fazer a sua estrada. O facto é qua

fossem outras ; mas cons- 3 A. conta de juros mostra um sillo a debito da's^ndo 498:1003792 correspondento á

SS««e»^I<»St«. ~ ObsemçOet motaorologlcus ]

truir por pouco preço em terrenos montanhosos e ai;g 943:754(50*7cantilados uma estrada de rodagem na largura rie 3â |secçao áquem Parahyba e 445:6õ3,S285 pertencentes ápalmos, para o quo foi necessário abrir um espaço dajsecçâo aiém Parahyba. Como esta conta representa papel40, e na declividaie máxima rie 3 %, seguindo o musSjmp0rtame na despeza da companhia, oassarei a dir-vos

j possivel o traçado de uma Unha férrea, qual a PI0Jec-[jconhecimento da totalidade dos juros p>gos em relaçãoItada pola companhia Mauá, é tarefa superior as forças3a cada uma das ditas secções, desenvolvendo separada-Ido mais hábil engenheiro, do mais atilado e econômico|mejta os doas saldos quo precedem, e indicando a pro-I administrador. |cedencia dos fundos que servirão para amortizar nas

Em teiujjú opporluno, oonhecon.lo a companhia as|contaá respectivas as semmas já liquidadas.I riifliculdades de execução de seu contracto, insinuou ao| Qonia dos juros da acçao aquémK.-.verno imperial a conveniência de uma modificação 1101 parahyoa —Saldo que deve a ditasentido cie continuar a estrada de Pedro do Rio emgc(mt comprehendendo todas as ope-diante na largara unicamente precisa para o as.íenta-3 ,„„«„,, Hq inrn= „a,Aa 0n de =>bril de

ibril-

Horas.

Compareceu o juiz municipal sãpplente1 da 2» vara o

prazar (Interrupção.) dependem a manutenção cu a perda do seuO Sr. presidente do conselho de e.uido indignou-se [Vivas denegações}. ! ,; , . d,,da pretençao de un) punhado de homens, que ro arregão Tenho tambom uma "iroular do P»»«» do ™»\ "™ôc"s«os,

que estão em andamento, mas o Sr. Dro direito d) frihr em nomo da nação 1 Qua somos Rheno, declarando que todo o moir-J que nao nser outrosproce*™ ,h

14*processos, 6 de réos presos a 8 de afiançados:, a. sessão devem ser apresentados alguns

Th. cent. Th. de Fahr, Bahr a 0o Hyg. de Smm o

20.6 69,08 757,60 93,524.7 76,46 757,21 90,524,3 75,74 757,19 91

Céo nublado, montes encinerados, calma de manhãcéo limpo, grandes cumulus encobrindo as montanhade N., viração fresca de SE. á tarde.

se havia reconhecido a quasi impossibilidade da levarg transporto om carros puxados por animaes. O governo^'

t dt mani1 . tude.5 * *

Total de juros pagis

(1) Empresários os Srs. Roberto Harvey e Comp.\ (2) Idem o Sr. Jacob Humbird.

(3) Idem os Srs. Carneiro Leão & Humbird.

mento de carris do ferro, por sobre os quaes se fizesse o|1856 aló 31 de dezembro da 1861transporto em carros puxados por animaes. O goyernol Somma de ;UI0S « liquidada . .

| esta grande obra a effeito com a conveniente economia, p^ntondeu qua esta mudarça importava um privilegio,Icom a necessária celsii lade... Por 20 annos ss esperouida transito paraa comoanhia. contrario á utllidadel3a construcção desta estrada, por 20 aunos para conse-\ publica que ello pretendi 1 crear com um-, estrada do^Ígui-la fizerão-se esforços e não pequenos sacrifirius,-, transiu perfeitamente livre. A taes razõjs oppóz aS r§com pequeno resultado; recorreu-sa finalmente ao ex-1 companhia üstu silencio e obedeceu. | A quantia da y77:1700õoo fui liquidada com os se

-- - 5 h_ despesa i-.iu are portanto inevitável para se obter): guintes fundes, a saber :s s» obra seguu-io aa concições dos «entrados. Sa nós a não!e Recebido a a teeebar do thesouro na-

fizassemor, o governo a taria fcUo, ou a utilidade do qao11; cional a titulo de garantia . . .goza a laVvüi» uuu leiidsido uroòuzioa. í Ilem da proviucia do Rio do Janeiro

Além disso, o custo da obra não ó argumento que selj idemdeva adduzir quando *» v-ntagens obtidas são piojor-' liem o produeto das tsxas o harreiras,eionaes ;io valor despendido. • liquidada a despeza com a conser-

slpediente de «ntrega-la a uma empresa particular para;l leva-la a effeito, a a companhia União e Iadustri?,

I acei tando- a, prestou grande serviço á administração e <*.-I publico. »§ Desde a aceitação do contracto com a provincia do|río de J*neiro, que influiu poderosamente para a nova-§ ção do contracto com o governo geral qua nos fez perder

49S-.Í00SVJ2777:770ff555

1,275:871#347

194:3085202

485:3503073

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f»l_4'-*-- *'¦-•¦ - :*;__4__-*"-**. -3 '

-fl ?-&&> fXX/e^Kv&S?'

•wçSo da estrada at- 31 de dezemIro de 1860 . . .' • • —

DOMINGO 27 DiAJBMLjmmsmstmmjmmmaB^

•*>mt _-**_• -í__t «asseS-S-*'**,-*^^ do ao diwt Própria o um trafico avultado [ nunca interrompido ]arrobas e 31 libras. Finalmente, no anno de 1861 o yoB capitães qne lhe forSo confiados. Responton a^^^ j_.- --—-j. __.__--_-.-._-, « <» aoq asa arro-1 officio, cabe-me manifestar a Vm. que e "í*"*

M aCtos| A espessura do e:

LÜU^ ..__.__-l_-.-_-. - ,3is^_E3S?______2_*S-5ói»*í=»§^ J^aSíK ^Í.^^**^^ SS-3S3-3-

jeso da massa transportada elevou-se a 2,023,333 arroi 6 libras, de que coube á exportaçSo 1,896,101 ai-robas e 1 libra, á importação 42*7,232 arrobas e 5libras. .

Pelo qne precede se deduz que nos diversos annos aetirocinio a exporta_5o e importaçSo fomecêrSo cargaspara o transporte geral na seguinte proporção, calculada

, ... «-.--._,;-,-.nradores fiscaes os credores 1 O conselho administrativo para fornecimento doBsllezas de lt»l»0-.al_y. ido «^-^\*A-^^m^^g_ãdò immediata 1 arsenal do guerra da corte chama a attençao dos Srs.

Ahi vai uma das muitas. ' J"!'0 &. ^'^KSiS^M editaes. Rio, 23 de abril proponentes para o seu annuncio publicado no Correioomcio, cabe-mo mamiestar a ,,- h- - ":--- act03,"™^^aufÓmpedràm^ « sempre superior a

j £. aqai subdelegado, substituto ^^nidpal e

JJ iwyun*-JjMggJ

g-Jg CoWfos. - *« U*™«*« de 24 *• ~»«^-,^*'^S?ÍS^Sa apreciação que o governo imperial por diversos aowjl ^

0, 9 0i materiSes empregados em geral sSo bons I vereaa0r com assento na camara (como supplente) o ^ £*?• £°83*a faÇo publico a fallencia do <iia 29. Conselho, 2o de abril de 1862.-Í»*- An.on*o

t J S _X ™_i__ utilidade da estrada e Ml°nl:|A d/alto a\á ao meio da sarrí de primeira qualidade. | Sr. Julião Bernardino Baptista Pereira, ""ü?.™ S«"™ «„„„«, Lima, a datar de 16 do | goutllo, brigadeiro e presidente do cooselho. — JoãoCaetano Espinho, secretario.

Cjoiwo aos juro» uu «bi-.»-*» v.„„„mr-Hr!_dacomaiirocinio a exportação e mporat»» wiui»»» -*»-1• ~»*-»«»~ - «—rIçSo, embora a conta dos juros se ache compuca.ia

transport6 gwai na segainte proporçSo, calculada I Ua-la pelos meiosos dividendos 3°, 4», 5» o 6% J^^^jSfiS: I em millesimos, a saber: ao seu alcance,' £rindo-a a duas partes, teremos o seguinte |

Parfc l> (Juros garantidos.)- Reco-bidoeaVeceberão thesouro nacio--nal, a titulo de garantia, até 31 ciodezembro de 1861. . •„,'->/

Idem idem da província de Minas-Ge-ra-is idem ...••'''

DcdtxçSo feita pelo thesouro om contasde garantia . . • • • • • •

a deduzir : importância dos dividondosgo, 40. 50 e 6o

Saldo a favor da conta de juros garan-tidos, appüeados ao pagamento dasobras correntes. ..."•¦*

Parle 2.» (Juros do empréstimo deLondres). - Juros do «¦•*•:corrido de 30 de novembro^de 1859a 30 de novembro de 1860, pagos

.r-n^Tâe'noVeiibro de lW>Id°am30

de novembro de 1801, qne se

devem ao thesotiro . ¦> • • •

A deduzir : saldo que figura a creditoÀ

da conta de juros, provemenU> doempréstimo feito pela -w*»»*™Parahybaá secçaoáquemParahyba.

Saldo a debito , ou custo do di-nheiro tomado por empréstimo edespendido na secção áquem fa-rahyba

Ino anno de 1858 a exportação forneceu 683 millesimos.

213:640g489'

426:'.288089;

3-.223S8311

a importaçãode 1859 a exportação

a importaçãode 1860 a exportação

a importaçãode 1861 a exportação

, importaçSo

317711289747253789211

E' claro nois aue a importância não só não sustentou643:5928109 a ^0^«iS^primiro anno, como decahiu sue-

_ „ .... 5 cessivamento ao passo que augmentava a quota fornecida23S:770gOOO | ^ «™r.açSo. Ora 6 sabido aue para regularidade dos

1 Transportes a importação deve contribuir approximada-

§ mente com um terço do carga em relação á massa trans-

_. nn S nortada, afim de que os carros que dessem até a raizda_04:822#109 . |erra voUom carregados com a metade da sua lotação,

I nnica carga que comporta a subida da Serra por cousa

jí de sua áspera doclividade. Esto resultado não se tem

| podido conseguir ató hoje -, dahi a causa a que tenho ai-*¦ ludido, e que faz com que a despeza se torne tao avnltada.

_-„, * Para obviar a este inconveniente entendo que é neces-309:856g961 sario baixar os írctes de todos os productos da província

* de Minas e do Rio de Janeiro, á excepção do café, unico

„ '

aue póde supporur maior despeza; com isto nao só pro-309:8568961 *oc/remos

a exportação de productos das referidas pro-— yincias que actualmente deixão do vir a este grande

619.713S922 mercado por causa das despezas do transporte, taes como, os cereaes, as madeiras, os crystaes, e mesmo o algodão|em rama, como tambem difficultaremos a descida das

____<_.J tropas, que quasi exclusivamente se encarregao d* trans-174:0608637 : ^rVara o interior da provincia as mercadorias de

- \ U «"" necessita para seu consumo e que, passarão

ao s.u alcance, afim de que _.«"_—raTe0dõ ao 1 bom estado, pois a aeciiviaaae em vanos logare. -salvos os capitães empregados; nao» u . 5o do! excessiva, e agora que a superfície está resistente emesmo tempo dissimular a Vm. qne e"au v

hesouroJu nida, as earroças que descem são obrigadas a trans-governo imperial não vai ao ponto *°Pt**

aue actual-! formar-se em verdadeiros írenoí o que destróe o em-com novos encargos pecuniários, atem Q Ipedramento com muita rapidez.mente sobre elle pesão. ttmpntos o mes-1 No intuito de experimentar um systema de empedra-

Como nova demonstração destes sennmei »nWa 1 meQt0 maig durayel qae 0 Mac.Adam em decUvidadesmo governo deferiu o requerimento em que permit-1 tão fortes, está se concluindo uma porção de calçada comUnião e Industria solicitara divers°?dac*,So da assem-j paralellipipelos. Tendo em attençao o preço do custotindo que retenha em seu poder, ale tias deí}%,| dessa calçada e sua duração em relação ao Mac-Adambléa geral legislativa, o imP"teMcr s Geraes e Rio de I pòder-se-ha dentro em algum tempo sabar com certeza ajque receber das províncias de Minas do_ 2 % I qual se deyo dar preferenciaJaneiro, não podendo porem ter io|a| 06 tudo

j Goncluirão-se algumas oi

os bens da massa, aavernuu. «*. h-« ~™ 'Ubs v&t3ladmmidos por procuradores sem poderes especiaes parao acto, que a procuração não póde ser dada

j pessoa

.^^.^M^BESsm^^ devedora aos fallidos, e nem um mesmo procwaaor^^

& esíraãa <S» S«m Ja^áím © C. me«i*«.o presentar J*™»^ g % abril de 'l854

;GatoPÍCl-- ^rfto^S^ntoTp d6e maio de 1855.Epara

Sr. redactor. —Não posso deixar de levar ao conhe- constar mandi_ ao porteiro dos. auditórios FWg^cimento do publico o que actualmente se passa a res- affixe 08 editaes n»*™-***0^^cidadedo Rio de

tfSm,'&VmVm72mXm?tta-*— 4«u"»s>de*¦«"ds**R1°d-stst-ja,:" s"

3 Narmemoravel administração do Sr. conselheiro Carjaneiro, nao puueuu. F«.— "" ..Y,ii.qon O que tudo 1 Concluirão-se algumas obras accessorias á estrada,;a memorável administração do sr. conseineiru1 -.01- . .— ,--.«-, -a- mv^amvmà

por que o thesouro se responsabilisou. q comquanto 8eião d8e pequano preço, merecem todavia! «J

JfJSmMi ° Sr' Dr' Antonio Joa5uic? 'ort2! d,e i Ed4«al de COiavoCiEÇ----» Am e_?eál-__.*.s.¦wrnmunico a Vm. para sua inteiro *_Srl Polvcarpo

Lopes de Leão, juiz especial doDeus guarde a Vm.—iVJ.ae *ou. . de &q Plabanha> e a pont0 qne o| d JacoUnga como prompta e acabada, para dar ã O Dr. *™***P' uà^

côrt9 . Faç0 s8b9r aquantospresidente da companhia União e Industria. ¦ doQde se gegue para o Joaol^. á, trop^'emais viandantes, e até carros.*/.*-1commercio d?,2-v-ra *J»™

J ^03 Reis e Comp.,1 Grande na estrada velha do Parahyba. I_!SS_"____—«í_ ««ihnr do rrae a outra denominada do \ o presente virem que por J°f*^__,_ Wo„nor ma fMN. 2- '¦ —";

a á margem esquerda donde se segue para oJoao| . ás tropas e mais viandantes, e ate cairos 1 Q1"|commercio u ._. "ia " Jo5o José dos Reis e Comp.,

r,ulande na Istrada velha do Parahyba._ 12SSE ser muito melhor do que a outra denominada doi° P^^™ ^^^'IVxandre Wagner me foiN- 2. 1 O caminho tem declives que se prestãoá rodagem. Sua|^ir5o> m|WSi„

o ÍSnihte? Illm Exm. Sr, Dr. juiz doSenhor -A companhia União e Industria, cada eitens5o ó de poUco mais de dous kilometros, a largura

J ^ Sr. conselheiro Carneiro de Campos, 1dócil como fo Jj"5» ^f^., Diz,m jo5o José dos Reis e

, !*__«" embaraçada em sua marcha, é chegada o I ^ui de 3». 50. -, I sempre na sua administração, aceitou a offorta sem mais | com mereio _a 4 vara AiPXandre Wagner,

rnnrripTo de desesperar de sua existência, vendo immi-1 A ponte é consttuida inteiramente da socopira e giba-i do nas lavra3 de seu Velho amigo J Comp , Watson »«ch« ^"-^ & silva, qUo tendo

SK%S£S?!1 dissolução; nesta situação penosa, tSo vemelho (madeira de P__c asSe) De^nça obr J Mal

poréffi> s ^e he « que o eu

|«^* ^J™^^alIleBto. em 20 ,não achando recursos em mais ninguém, havendo esgo- | fiStacas nnias n^tnn. revê

». ..immin».».,. - - -TV' - c ^a__B -Mal" pensava, porém, o Sr. conseineiro, quo ««¦.|crBuui*»«^

tachando recursos em mais ninguém nav,m^^.estacas cujas -"mt-^^^toro^ fincada ¦ -g0 ^ áo^-rosseiramente, »^«^^J^/«^^rüSo. vencidoa.e Pe

S^S_R'5^^5SS5W*~|*^^concedido ate noje, reboiio í.nnii-ftp.So dei.-...» ._.-.-,««,..—__, niiri.n_m a tocar nas fundações.8 . „SSSToT.3S indisVenTavri-para yM^aPeu " --.-,,;r.^o-.?n do sna vida até E. éoocha

iganado grosseiramente, otterecenao -hi» 1 estes suspeuutuu *•--•'»"» t e.u

porque essa estrada dn Jacotinga, não |COmo se prova pelos ^^STtli\yÍ. OonviáBiO aosbrilho infernal, eheio de preoipi-1 ?„

„ f^- ^^^0,

&o'que tudo juntão e

ATTENÇÃ.0 ®De ordem da Illma. camara municipal, con-

vido a todos aquelles que tiverem de comprarprédios ou terrenos dentro dos limites da ci-dade o seus arrabaldes, taes como Catumby,morro de Santa Theresa, Cattete, Larangei-ras, Botafogo, S. Clemente e Lagoa, a virempreviamente informar-sa na contadoria damesma Illma. cama-a se taes prédios e terro-nos lhes são foreiros em emphyt<.osi_ ou snb-emphyteosis, embora o vendedor lhes affirmeou oxhiba documento do que são próprios.Deste modo, e com muito pouco trabalho seevitaráõ pleitos e complKações futuras, den-tro as quaes a peor é a nulldade da compra

) em face da Ord. Liv. 4o Tit. 38 § l.o — Oprocurador da Illma. camara, Antonio CardosoVianna de Barros.

5SX... Tpara a c=uação de sua vida até a époehaem aue o coi legislativo, esclarecido pelo poder en*cSivo, vote as medidas necessárias á sua futura exis-"Trecusa,

na actualidade, do auxilio que se imploraimporta o aniquilamento da associação, e com elle a

. * . - ,_ --, T. r>_.-t./> TT r-rm vivn á sua som-

__. ._u_««a«u. .. „., o- -. - . -. . - é mais do que um trilho infernal, eheio oe preoip -j que os »«""" "r"-";"r;uniao, 0 que tudo juntSo e

turas reconstrucçoes obriguem a tocar na..fundão e J ^ Q ^^ oad9 murrem a maior P-te^am- j ^credores P^mareuni^,insolvencia da Louz.da

r^nÍe7str^n_truidrpara Passar um carro ; mas se |«;ou ^pOT awTransuãôrporque se" achão desmoro-1 ficando assim P«»«|J^ a"Y7Ex.

"a Vo .rtu.-a da fal

alpun dia fôr necessário dobrar-lb- a largura, as funda-l d \s ^ que 0 Sr Dr Fortes à custa dos fa- | Irmãos & Silva requerem _ ^-«-.:_-..=. ,-_<, nara nm lanço de vigamento!_„ ..algum dia fôr necessário dobrar-lb- a largura, as mnaa-g *> Q Sr Dr Fortes, á custa dos ia-

| irmãos cc »«»™i«» V- Ex. se digne

çás já estão preparadas para um lanço d.e ^^i zendeiros vizinhos, que tambem forão «J"»íafc?3_.r

dSS fai-AsU petição e doou-L_„:.„jí..„i „„.„„. _-,.rAc lateraes descançao em estacasH. n— -,««,««.» _!« fazer nassar por ali a estrada I mandai, üistnuuir <j« , .

i Se ella n^ssita para seu consumo, •m»cassarão a g» dTXnto D.Pedro li que vivo â sua som- de 95*°,00.

I ser transportadas em nossos carros ate o Juiz do üóra. u**» « .^ da lavowa qae encontra na industrial Entre as guard

L,m . m •> | it do 'transporte

que a companhia exerce mais fácilL c.eco- Com todas as; <?o g g __ Ü* 1 nomica exportação aos seus productos do que anterior- de dez contos de

_. _._.!•? .- As estações esta445:6535285 í § | g g. |. &

l,1.-25:5248622¦777:*77055-55 ;,

El•1eua-oSommando as quantias jMpenMdas

Tm juros nas duas secçOes teremosa avnltada importância de . . -

da qual apenas ainortisamos . . *

m H» - 943:*754J0"7 '—de^fdeXapparecer; se'ndôcarregadas proporcional- ]qtte terá de.^Pp.a"nta's da estrada, estações e material.; *gmente as diversas condas ua » ustifica o; Srodanto. A demonstração que 1*^««

^ recai80S ,que ««riomj^^ff^tSat e dá a conhecer;. 3concorreu para a cje« eque as «"«"'L^T^a satisfazer os juros, e muito í o¦rindaes nao

JgJgJ P ^^ polos accionistas. E .

men -n^uLiè cSia aqui communicar-vos que nm accio- ;como ««d8^/*;^ Francisco Mirandão reclama em ; á^f*' nntPucioso o pagamento de taes dividondos pelo J ^juizo conteucioso o pag receMdo aran. gS-mpllS Íne fizemos menção e que forão applicada. parte -

ramonSâo dTnossa conta do juros, o parte ao paga-,

^"tSS^i^S annexo n. Sv^-sequeaJ, H"-TmnrtísacSo do empréstimo levantado em Lon-,

conta de amortisaçao « 0 de tod3S»«i_ÍT^

aUe o custo do todo material rodantomontava naquella data a. * * *

qne os materiaes de construcção em sorrepresentavâo o valor de. . . .

que o disponttio relativo a colônia deD. Pedro II era de. . . « • •

emüm que a companhia era credora de.sendo devedores os seguintes :*>-.,- Kl • *S008000 a provincia do Minas pela garantia dopor 51.500J.UUU

goPMiBMtr0 de 1861> cuj0 pagamento|já foi ordenado '

,ior 48-000SO0O a provincia do Hio do Janeiro, pelapor i«.u-jwí? fanlia do referido .emestro *,

«nr U<1*R54«0'Í4 o thesouro nacional de garantias quep0rl49.854SU*i ^ reado para amortÍ3ar 0s :uro*

vencidos do empréstimo de Londres;

nor 23'033g572 diversos saldos do varias contas.

ah «mm tenho considerado as contas devedores; pro-t ii ¦?ânSíse das credoras, isto é, daquellas que"rtcêrãcTíquantlas

para os dispendios que acabão de

sor relacionados.Recebemos de accionistas, àeàozináo

impontualiáades, entradas de acçõescabidas em commisso, eic. . .

Do thesonro nasio-

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g 2s oS oS <»CDBo*

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nomica exportação aos seus productos do que anterior

I mente. . , ,

A companhia, senhor, solicitada, animada pelos go-vernos de Vossa Magestade, eom bastante reluctancia, e

" . -*_:i.*j.._Vl_ .nm cons rpc.nr-9

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íon0girudTa.,pS°s^raÍMteraes descanso em estacasjá enterradas a distancia conveniente.

0 desenvolvimento total desta ponts ê de pouco mais

ias e largura livre é de 2E*. 80.obras accessorias, custou pouco mais

de dez contos de réis. >,nm'As estações estão todas concluídas,e achao-se em bom,

estado.

633:431$4G0 ____i

109:972^0701

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Progresso ascen-dente da receitaem millesimos.

284:037571.112-4:087gG48[

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Despezaem millesimos.

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e-.«»•_.

deiros vizinhos, que tambem forao «--ftf*»™»^ |

»*?» uuadumbu r e" autoar esta petição e doou-

S. S.. com a promessa de fazer passar por ali a estradas mandai, °"1"™" esubir á conclusão e deferir na

de ferro de D. >edro Ile dar-lhes valor ás su«tenw.j^S^^n.M - Ri. às Janeiro,Justiça seja feita, o Sr. doutor é mestre de tirar a..fórma "W"'

2 1 J0âo José dos Reis e Comp.sardinha com a mão do^gato. senãc!^JÜ^F£IL^-^ í^^. Comp. - Alexandre Wagnercesso Fortes fracos onde S^ S. *8.^.t°™aa° Paerm 6n-l__-a cuia pstição deferi pelo segainte despacho -activa e dizem que,naç,tm^5J^V^dil.l^t^XP. -toada venha _á conc.asão Rio, 9 detrando só com a sua noa vontau., uuu ^^

^^ ^ ^^ £ ág leão. — E sendo campndoi*v^«ía_fXiS.ri!lDÍ. Fortes offereceu ao Sr.|0 despacho e feito-me us autos conclusos proferi a se-! VÍS

ÂSeiro d Campos e mie S. Ex. tão promp-f guinte sentenç.a.-Em vista da petição 11. 2 o docunien-i(WUSu. ,u,„w.^ ... v . . rt<>v Jconsel^ei^nTne'fa-^decorando sempre a* impossibilidade

"de com seus recnr- honra de levar ao ™^*™£\^iáo e criado S*?10?? *«

nunca Ste via alguma sem prévio exame, I Juidos declararão qno .uspendião cs seus pagamentosSs próprios cumprir aquillo a que a_ ^vf^o,e^ O seu venerador muito obrigado g

jj. a eqae nunc a a<»¦*»

^ con-|?st.ndo obrigados por divid. s vencidas como provâo os

tou a vereda que trilha, e da qual nao póde fugir, taoj BüLHÕESj ll^Bone au-níô dizemos que a via que o Sr. Dr. S tilulos de íl. 3 a fl. 9, hei par aberta a fallenc ia dos

emmaranhados são os espinhos que a cercao. Parahvba iZt«KffeSté intransitável, por arruinada, não|snpPlicados Louzada Irmãos & Silva, a datir do 1° de

Sem duvida que a companhia, e principalmente Engenheiro da estrada aquém Parahyba. 1 Fortes lho offereceu e intransu v , inoial no|m^0 ultimo. Para curadores fiscaes nomeio os credoresabaixo assignado, tem grave culpa, que merece exmnplar | mentimos, e a prova e que ^nsurou bas-1 j0ão José acs Reis o Comp Dispensada a apposiçao dos sol -castigo, por se ter deixado arrastar sabendo que promes i empo do Sr. «J^j;™^!

neiro de Campos, votando los proceda-se já á arrecadação de todos os pap is, livrossas o" animações não constituem direitose cbrigaçBes^ N. 9. »fi000

PWmas no ponto em que a questão esta hoje collocada a director-presidante da companhia Umao e 125--000S00O para ae gasiare despacho eíTectivo. Pague a massa fallida as

equidade^conselha que o pajJU

bjv^gLdn^ municipaes unanimemente 1 Sas. Rio, 9Pde abril de 1862.- Dr. Polycarpo Lopesnm sacrifício inútil, podendo eyita-lo porque msso vai g . colonia de D< Peir0 „. e| Alem disso

JQ" representado ao Sr. con- § ãe LeSo - Em virtude da qual sentença faço publica amais o interesse da lavoura e da

£<*»»#*^.^ "

dar-lha conta, em seguida, do estado da mesma colônia. |(inol™***f

«J *"r"%do / se tornassa effectiva *4 fallencia dos negociante., matriculados Lonsada, Irmãos

dos partiíttlares accionistas que com seus capitães con numero' dos colonos psrtencentes á esta colonia é | selheiro José uento p. * s ^ ^^ de l0 de m__ÇQ uUim0) e C(;nvoco s,us

correrão tambem para a execução de uma obra ,eutili-aSBnt^^ decidido, e dizem qne se Jcr,dores para reuniretn-sa na saladas audiências destedade geral manifesta. del tencendo ao sexo mascolino 654 e ao femenmo 5291 Ate«agora»•

^ »

porque chegou a Ouro-Preto o I jnizo no dia 30 do corronte, pelas 11 horas, afim dano-Sa as razões expostas e outras que 1ao> govemJ deI« essãQ a religiao calholioa ^l7»\^^^^^^^^i e muaido de im-|mearem depositário quo receba os bensda masss adver-.

Vossa Magestade não podem escapar nac, saojantes fte tanJ532. EL numero de 1,183 colonos excede Sr. Dara 0 Sr. | tindo de que não podem ser admitudo. por prcxuraaor

para demove-lo á concessão do auxilio que se implora l _¦ Dassado 39, cujo augmento provem da che-1 mensas reeommencuçoes e, i , .1 ¦» especiaes para o acto, que a procuração nãoLm tanta instância, o abaixo «rignaJ» »b«a como

^a^nX-Te O? colonos, Ido «->i»l^«««|«^^ dos fallidos e nem um#«» nmdesentrano claro e preciso, para que possa «rianç„%0

passo que sõ fallecêrão 11 durante o anno, ^e destes erão 3 menores de 1 anno, 2 de 1, 1 de 3, 1 de! ^Í»'*J««» da Íuesfâo Fortes fracos, e dize__ fórma do art. 842 do código commercial,decreto de. 18 de

13, Ida 42, Ide 49 annos de idade, e » *™.-^ j "2"^

nascidas mortas ; sendo que este fallecimento teve logar jJ-J-Wf»^1 SSisSTSacSvao da barreira, le- í 1855. E para constar mando ao porteiro. dos, ««*mas

desde janeiro até agosto. 1 ™» ™^.a ™gem por S. João d'El-Reí, a um . publique e affise o presente ornais aousde igua teor_ qu-Durante o anno houverão nove casamentos, sendo um ™f*£«* *™ã™S5&

de sna familia, afim de í fi-_ passar na fdrma da lei, iavrando a certidão do estylo

to toIC

toC5

COKl

Liquidoem millesimos.

favor um desengano claro e preciso, para que possa

justificar-se peraate os accionistas e o publico de qaelançou mão de todos os meios para evitar a catastropher-ne vai seguir-se, e á qual com resignação se sujeita.

" E qual o auxilio de que a companhia carece para

(ea quanto aguarda a decisão do corpo legislativo sobre

as medidas propostas) liquidar as conf-.s que urgente-

mente dev*m ser pigas pertencentes á construcção da

estrada o estações? O pagamento por parte do thesouro

nacional das garantias retidas e vencidas até 30 de junhodc corrente, e o adiantamento das garantias deste sh-

mestre; a dispensa, para a companhia, de entrar para o

thesouro com as garantias qne receber das províncias de... -»¦ _._-_i j _ _j__.n-vv_'I.»n An /-i-irranto

> noaverSo nove casamentos, sendo um WtofiT ^tf IVoCdi de sua familia, afim de í fi_ passar na fdrma da lei iavrando a certidão do estylo.

entre catholieos e oito entre protestantes, ceiebrado I JJJ^^^^jTria. Quo heroezinbo l Bea-1 Dado e passado nesta cidade d

m. vigário ^^^J^J^±VénA^^^„^iit, et ubera.... . abril de 1862. _Eu, Bernardo G-

3,062:0005000

nal, valor do em-prestimo levanta-tado cm Londres .

Juros c quota daamortisaçSo e ou-iras itespezas doempréstimo, desde30* de novembrod_ 18C0 até 30 denovembro de 1861,que pagou porconta da com-panhia . . • •

Meaos a amorlisa*cão do nm anno .

do Rio de Janeiro, 25 deaquelle pelo Revm. vigário da cidade do Juiz de U*6ra, i

2"s"Zerluile'io^Zirefu Ura:... I abrü de 1862. En7 Bernardo Gomes _de Abreu, o sub-e estes pelo pastor Pílager e professor Waldemberg. i tus v enter

^qui U.P~J

do esperanças da screvi.- Or. Polycarpo Lopts dc Leão.No numero supra de 1.183 pessoas estão incluídas ájj Só «Pero Pal?

^Xseus feito» principalmente cs * .. ~ ~familias e 8 .solteiros com

^ P=

J«; $£ fa Sh^nS "sT-e

distingniu tantoqne não ficou ^^ ^ ,M„ ««« o pr». *« ««

rheVouro com às garantias que , eceber das provincias de ^.^^^^JgS^^JS^ negra mina que o não

^ffSmWM^JZiTí **"'Minas e Rio de Janeiro até 3 L de dezembro do corrente «J-J» jggj ^ ^ da a> gastou S.S diz^u que «-OO0JOOO « p» sente^e

| _ ^ ^ ?

anno* j „, S P c„m «na tivessem na"0 o que devião a companhia hmais nespezas, ui«_ h" fA companhia sabe qne pelo seu contracto de 16 do |es^*»^»e^UUUi a UJaivi -auaiuy-w £*•- -^

estado sanitário da colonia tem continuado a ser o mailison**eiro possivel, não se dando caso algum de epidemia.Os soecorros m-dicaes de qne em alguns casos ne.essitãoos colonos são-lhes prestados pelos mui distinetos me-dicos Drs. Penido e Romualdo, da cidade do Juiz deFora. qua c-..m a melhor boa vontade açodem a qualquer^chamado. Os medicamentos são fornecidos pela botica da

|

G,000*000g000

t, comp-.nhia sabe qne pelo seu contracto de 16 dnnovembro de 1S59 deve entregar todas as garantias dejuros para o pagamento do juro e amortisação do eca-prestimo levantado em Londrc*;; mas o governo impe-rial não desconhece que sc trata da reforma desse cen-tract., porque tal imoorta o projecto offeTeciio á camarados Srs. deputados, è passado já em segunda discussão,o que prova o reconhecimento oe sua utilidade.

além deste auxilio, senhor, a companhia tem necessi-: dade de tranqnillisar o animo do respeitável banqueiro! -.ui. confiado na utilidade da obra que ella construía, .¦<"'¦¦»•«", -«*—o--- :que, connaao na uu.--.auc u- «"«<* -Brfiia fl*i„l cumstancias menos favoráveisadiantou-lhe avultados capilaeü; com razão receia elle

-s-holas de ensiioque a companhia, desamparada pelo governo imperial, As tr*.s ts.hoi.<_ .10 en._

dê por terra, 6 aquelles capitães irremediavelmentecomDromettid.s,

Não é possivel mais. discutir com ello que os capitãesconfiadosácompanhia r-ãoest_o perdidos -,quenma estradade 25 lsguas em condiçõ-s do prestar, como presta, tantautilidade, não ó nma empresa arruinada; que, emSm.ariqueza puHica adquiriu um augmento c.m o aperfei-çoamento da viação de que se traia. Estas razões, aliásbem valentes, quando produzidas perante o governo do

_¦> .a __ _.-. __._._. *U-_w_-«nn.«•_-_ /«na monf-B

422:193^037

0,422:193g03*.

112:336g0-.6

A tabeliã que precede demonstra que a despeza feitacom as diliRenciís em movimento durante o anno d.

1858 montou a 868 millesimos, ou sejão 86 ... despre-ZaQi_e

no anno de 1859 essa despeza foi de 70 % des-prezando íraeçdes. •

Qr.n no anno de 1860 a dita despeza foi de 67 %,desprezando fracções. .,.„,.,

Que no anno do 1861 a dita despeza foi de /o Vdesprozundo fracções.

Quo a receita produziu na seguinte proporção, aCAnf-f *

Em 1859 teve um angmento do 16 % em relação árecoita verificada em 185S. . . .aKO

Em 1S60 o angmento do receita em relação a li_o.foi do 19 %. , ,

E em 1861 esse angmento em relação ao anno ae1860 se elevou a 139 %.

São estes os resultados colhidos nos tres annos e meiodo nosso tirocinio no transporte de morcadoriase passa-«eiros Deveis comprehender quo, sendo esta industria

^exL&eXn^^^«^T^\iKn-Kíai«a detalhe, não era possi- se importa com a utilidade o riqueza geral, e mais com

rTímmV^^^m^ã tempo' a perfeição no a realização em moeda de seus capitães para as evoluções' . "& „»„,*„„ T,nv/.m tf-m corrieidfl e va* corri -! successivas do seu commercio.

de Leão, juiz da 2a varaI commercial, cto. Faço iaber aos que o presente edital

com o prazo de 20 dias virem, que_ o porteiro dos ..¦*.

wfeísy»

í%iso_e-ííí.í--f. -*.-._-*í-___i-' fv-agíoleãs.-.NO PAVILIlSo FLUMINENSE.

0 baila terá logar hojo; os Srs. sócios qaeirão procu-rar seas cartõr-s na rua da Alfândega n. S6, sobrado,ou Violas n. 98. — O socreiario, J^. P. Soares.

HfioU-O-pso jçer»!.Os Srs. institnidores, que estão em atrazo com suas

annuidades, terão a bondado de remi-las no escriptoriodeste estabelecimento, á rua do SabSo n. 75, comoconsta do art. 18 dos estatutos, abaixo transeripto, atóao dia 31 de julho próximo futaro, como foi deliborado

pela directoria em sossão de 8 do corrente e os quenão fizerem na époeha rn-.rcada, eahiráC suas pensões rmcommisso, eta virtudo do § Io do mosmo art. 18. Rio deJaneir-*, 11 do fevereiro do 1862.— O secretario, Ma-noel José Teixeira Junior.

• Art. 18- O insütuidor qno não pagar a annuidado naépaciia própria poderá,não estando em risco de vida.ser.(Jmittido a remir esta falta, augraentando a annuidadena segainto proporção. Pagará aiais 10 % se o não fizerdentro de seis mezes; mais 20 ._ se não fizer dentva datíozo mfizes ou na época om que tem de entrar com -,

annnidade do anno seguinte. Se continuar a falta amulta será de 30 % sobre __ duas annuidades at. ao

fim do Io semestre do secundo anno da falta, o do .0 "!,

atê findo o 2o anno, époeha em qno terá de pagar as tresannuida*.io3 com a multa.

« § l.o Passa sos os prazou marcados neata artigo, o

nüo sondo remi-ias as aiinuidades atrazadas, reverteiáõ

em favor da caixa do Monto-piii as entradas feitas porconta da pensão e cahira osta um commisso. »

ÉFj_-í*vitt«Ia *«•» ^*ro tós 3ii&íe<riús'&.

Pela directoria dss obras publicas desta provincia so

faz publico qno reeebem-ae propostas para a arrematação

dos reparos da igreja matriz de S. Fidelis, orçados

em 5:335^770-As convíiçOes j-.ra a arrematação desta obra vão abaixo

tra.iscriptas. O orçamento existe n.sta diiectoria, ondo

yóde ner examinado em todos os dias ateis, das 9 hora

da manhã ás 2 da larde.

I ha propostas serão s-.-íanad..;; pelos proponentes e seus

üadoros com as firmas reconheci-las o remet idas á pie-

sidencia em carta fechada com es sobre.cript.-s que i..iii-

quem ser propostas, até ao dia 28 do corrente, em que

serSo abertas o terá log _r a arrematação na secretaria da

*«tafa- rxi°osPha deduL°9:TpuS pTegV ^-^a^ arre- :_es,na presidência, á uma hora da tardo, sendo prefejuiiuuu_ __ ...„_;-,« I',liirr> ás 11 ., .11 ^»^»..™...-. _ _-fr.>ror.Hir •_ in.-f.rH._L íirn

¦_CT-__-a_&-TE?_í-í_-.-_i>*»*—— •"

Pers-nanaessíes éa oôríe.Lè-se nas folhas de 22 do corrente-.. Pelo corpo policial forão eíTectuadas, a 19, as

_.*__. * .-. ?_. r--^ An T amno TlflT fiflrchamado. Os medicamentos s5o fornecidos pela botica da lntes

pris5es: Cenencio Jorge de Lemos, por ser

colonia, de quo se acha imcun,bido o pharmaceuticos afoneiro "^isío

furtar dous perus que conduzia; Bel-

Fassheber; sendo gratuitamente aquelles colonos em cir-1 fiD0 Ferreira PÍ5lt0j cocheiro, por se achs_r dormindo na

mstancias inenos favoráveis. I almofada do carro, resuííando os animaes pizarem a

As tres escholas de ensino primário para ambos osg ^^ fenhora. Lucrecio José Maria, José, prelo escravo,

sexos e crianças se achao abertas desde o dia 5 de ja-1 Antonio jiano.i5 Leandro, pre.oescrn.jo, e João idem....neiro desto anno, tondo sido freqüentadas por 1801

t8rceir0 p0r não ter domici.io... e o quinto por inte»--

alutnnos; dos quaes 96 do .exo mascolino e 84 do fa- g 5o drt ordens policiaes. »

minino, 94 catholieos o 86 protest.ntes. O progresso I Q ane^ porém> ain,3a até agora se não pôdeque os alumnos em tão pouco tampo tam feito é rauuo ^ „,c<10^,„a n nnhli*.r ttròi

ler, e

Hu. -. »._.^_v-_ __-. — «.- | oassamos a publi- .r urbi et orbi para maior gloria ao

satisfactorio, cendo isto devido ao zelo com que os pro-1 r^ & moreça) ó qu<i 0 muito digno comman lante,

fessores exercem suas funeções, o que não pesso deixar 9 - caaiarada do? officiaes, mal soube que as família-

de louvar; assim comi> deploro qo.e não encontrem elles •* * *** ...,-...,. -,-....,,• _j __.____.M-.rt** —n#. -lA-ie íítVine

ditorios na ue u__--.i - (--*-..«¦— r—*-- . ,1matação, no aia 20 de maio próximo faturo, & 11

! horas do dia, à. portas da casa das audiências deste

I iuizo, á rua do Cano n. 39, os seguintes bens, por oxe

leuçãò que contra D. Maria José da Silva Pinto, viuva

de João Antonio Pinto, move o banco Rural e Hypo-

lii3-_ario- . _ , ,, , on iA casa térrea na rua do S_bão do Mangue n. 29 C,

tem de frente 23 palmos e de. fundos 71 ditos, su. Ior-

maçao na frente de pedra o cai com 3 pe-rtaa com por-

taes de madeira, as paredes dos lados rie pilares e íron ,

taes de tijolo, fds mesmo suas divisões, cura sala na1 frente, coi u_ai porta para o lado ondo da entrada para

os cortiços, dous quartos, duas saletas e duas cozinhas,

forradas e assoalhadas, com sotSo, com tres janellas d.-

madeira, dividido em duas saletas, dous quartus o cozi

nha forrada precisando de reparos, no valor do 2:5G0fl

Assim mai. nos fundos dessa mosma casa quatroemano-, todos com porta e janella com portaes do ma1 _* w . _ _-i r.»„,__,_ ri., in.-i n narade louvar; assim como deploro qoe não encontrem elles achavão-se na triste e vexatória necessidade_de ¦ <jaartos, todos comporta «

f"""»..^^/-;^^ para ageral apoio nos pais. muitos dos quaes reurao seus filhos

cozinbando pelos corredores, tomou tao acertadas j delraj formado_ ae pil_ro_ e fwnttes ae «joio pdepois de haverem freqüentado a eschola, _ob WtoIosJJJovid^cias qn/0 Sr. ministro póde ir vê,lasho]e|{rente do terreno, com sala, qua"« «

^'J »• »"J^

nretextos. Sí..™ «ria.Us. Io assoalhados menos as cozinhas, precisanaooerp.pretextos. I bem aviadas.Um amigo do Sr commandante.

Co mesmo thesonro, prestação par.**, acolonia de D. Pedro 11 . . • •-

Do A. J- N St,l:*10 & C*'--0?- saldo demá conta corrente em 31 do dezem-bro de 1861 .._••••

Da c-ixa dos transpirtes, da cordade" juros garantidos, o da verbartilTerenças de câmbios ....

De diversos .o

Durante o anno corrente a despeza tem se reduzido.e

Í

creio quo perseverando-ao na marcha econômica indi-cada pela experiência, obteremos ainda maior vantagem.

Desembaraçada a c.mpanhia da enorme divida que aiosmaga, e embolsada da parte de seus capitães immo-

6.309:8õ6S961 Ü büisa-los na estrada, nenhuma duvida resta de que pelo\ valor ei.*.prega-lo em est..ções. terrenos, material ro-

200:000g000 ] dante, etc, ella póle tirar annualraente um juro razoa-- vel, e ao m-sn;o tempo servir melhor á lavoura trans-\ nortando seus productos mais barato do que na actuali-

l,828:067g000 5rtade.•< SERRA DE TETROI-OLIS, CONSERVAÇXO D.. ESTRADA,

CAMINHOS V1CINAES E COLÔNIA.l!?nl-",iS

1 Tendo a companhia sido encarregada, como vos dei1 conta no relatório ultimo, da reconstrucção da serra de

medidas qua se achão em discussão, favorecidas pelogoverno imperial, que não pretendo abandonar umacompanhia que tem produzido nma utilidade geral econcorrido para o augmento da riqueza publica, e quepor conseguinte não ha de consentir que aquelles quenão partilbão da utilidade produzida sejão totalmentesacrificados, ao passo que o paiz e o thesouro colhemtoda a vantagem . _ ,

O governo imperial necessita saber que a situação aosaccionistas em todos os casos é precari?; infelizes, tèmdo ver seus capitães improduetivos por muito tempo,e quiçá, mesmo vê-los perdidos se, como assegurão, oprolongamento da 3a secção da linha f.rrea D. Pedro IIfòr em próximos tempos sugar-lhe toda a seiva da vida.

Qaando, s3nhor, os capitães que a companhia empre-

o assoaina-ao» meu-_ «o _^^. «jnnao terreno vai ató á rua do Alcântara, no valor de 200;,

cada um prefazendo a quantia de 800g." Assim mais na raa do Sabão do Mangue a casa térrea

n 29 B, tem de fronte 27 palmos e do fando 82 duo.,,

-ua formação ns frente de pedra o cal com 5 portadasde cantaria, sendo 2 pa.a o laio que dá entrada para os

cortiços. as paredes dos lados de pilares e íronU.s ue

tijolo parte e parte da pedra, do mesma s<* ¦¦*¦** ¦»•*-

Pata esta somrat .ontiibitirãü os accionistas da com

-io -i i ••--T.üim-i : Petropolis, executou ella as condições nn seu contracto,

______ • con-luindo aquello trabalho satisfaetoriamente, nao ob-

stante as posadas chuvas da estação, sem que s* inter-

rompesse o transito publico. Gommuniquei ao Exm- ¦ - - ¦ *•¦¦¦ — terminada, e

ente.

A conservação da estrada de Petropolis a Juiz de f ór

,-.-.' é feita com regularidade o economia, sem sacrifício toda

Attendendo a qu-* o valor empregado era e_.i'ço , *. .^ sojidcz necessária, circumstancia a que se devl!J- . .,„^0. ..-tando tratamos do estradas em um paiz ond

mais sólidas não resistem muitas vezes ásDo relatoiio sob n. 7

Pata esta somrat conti ímnrau os'i^lvl'1"'^f.f": 'rompesse o transito publico, üommumquei

p.nhi*. como valor do 4,264-.S48fl8'23, represenua« nas sWe_.l0 da pr0,incii qu. a obra estava te

entradas de su>_ acções o nos lucros havidos u'-*'u'- ^

-' r0 que aaprazimento do mesmo presidei

existência da companhia, deiuzida a importância q.-a j t^

col£.erir--5o da estrada de Petropolis a JrecebôrSo cm dividendos. ¦ x ra5la Cj

Attendendo a qu_ o valor empregado/» «V-K ví" L., - - - .

t-rrenoso aomfeitorias, material roaanlo o do construcção, der quando imiamos do ostraaas em um paiz onde

não 6 superior a 2,310:9658478, resulta qae.para a , &g ^ h

^^ ^.^ %Q , construcção da e_tia_a, propriamente *i«a-^°s "L

chuvas torreneiaes e continuas.tribnid*. com capines próprios no valor de cena c ° ! do intei,igcntB engenheiro da companhia, o Sr. Dr. Bu-

Oous m'1 vontos até 31 de dezembro do 18ol. . |p.Ses co;0 zci0 e dedicação tenho prazer ue testemunhar,Cumpro í-gora tr.tar do b; lanço concernento ao movi- , c')lh;;eis mais ímpias informações não só em relação aos

mento «íe cargas e passageiros, annexo sob n. 0. j tra|)aihos da conservação da estrada, como aos da serra

Resulta da insp.cção desse balanço qne o líquido , ^ pe lit<

produzido pela industria do transportes, que a *--.mp i- ¦ Sobrd os caminhos yi^naes continua a prestar aos

nhia ox.r-.ea desd- Io do abril de 1858J«é 31 do de- nQS provSndaes de Minas-Goraes e do Rio de

zombro de 1861, mm-toa a 5h-j:ái.i,.llh- --n-™ ¦ j,neir0 03 s8rvicos de quo podemos dispor para facilitar

524:886g304, proveniente do transporte de mercaaorias, ^ ^.^ d(J C01ü£nunioaçào aos fazendeiros que tôm deo G1:492S724 provenientes do de passageiros. A aosp.za ,ttar seu? produc,os pi;li artéria construída pela

esta ramo de serviço poderá sor melnor apreci..ia , ^ nllia. pr0gridem na provincia, em primeiro logar

! citada, os trabalhos do ramal que ha do ligar a cidado'de Ubá á estação do Juiz de Fora; e do que partindo

das mai gens do Parahybuna , em frente á estação?

gou, próprios e alheios, estão prestando á produeçãouma vantagem de 50 % em relação ás suas despezas an-tericres de transportes, quanclo o comm.rcio se desen-volve, o bem-estar da população melhora; quando osaccionistas nada percebem nem perceberão tão cedo,parece qua já não ó tanto a equidade, e sim a justiçaqas clama ao govorno de Sua Magestade para vir em.uxilio da companhia União e Industria, que Me hojenão tem poupado sacrifícios tio intuito de sor um auxi-liar dedicado na honrosa mas diflicil tarefa de melhorara deoe .volver a v'ação ro paiz.

E. R. M.Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1861.

N. 7.Bcl«-to9.io

sOBRE A EiTR-OA AQUÉM PARAHYBA DA COMPANHIA

UNIÃO E INDUSTRIA, E OBRAS ACCESSORIAS EM MARÇO

DE 1862.

Os colonos estabelecidos nos seus prazos coi.tiP.uaopprogressivamente ns, cultura dos mesmos, de sorte que já |se aoha hojo roçada a plantada um. superfície de dous| g@ ffôs, 88SOlaf|a.a elle o dirá.milhões de braças quadradas. A plantação consiste em| BStnr.-.ndiaiio norfine. foi promilho, feijão, arroz, batatas doce e ingleza, mandioca,! Pergunta-se ao grande estnp.ndiaiu» Pí«í?p x£ «\,.

Same etc? tendo sido satisfactoria a colheita destelcessado em^827 0arazão.porqm•J*"»;»™^^!anno, ekceptô ade feijão, que apenas produziu a planta J de que^^^^^^^^^T^^

A criação limita-se ainda á de porcos e aves, sendo aireis apadrmhar-me com aiguiu ™»\ 0 nrocesso

dimeií a^e gado, por falta presentemente de largueza ^f^^^^J^ So! ol--^^piSt0S* - - lamento da psgina negra.

O secretario, O grande.-__-__.^-,^_!__7.:f5fi-L_?.-_!*---"-'-

' -• ¦

nhos de 1" classepara carros, 8,600 ditas de 2a classe. ©p3»B.S Naeional. |

";"*e"j "^fa^com nortae.s de madeira,

para ditos, 3,200 ditas de 3a classe, e 3,400 ditas de| Tendo os abaixo assignados, primeiros artistas ™l>£{ aiJova e cozinha, parte forrada e parte assoalbauapicadas. Forão feitos de empreitada pelos colonos, sendo|opera Nacional, apresentado a Sua Magestade imperiais.._ec'isando d3 reparos, terreno foreíro. com telheiro d"seu

custo de 47:9õ3;'}615 _)«._»= -m-niics. nadindo Drote_çSo e justiça contra o in-g v ..i,._ _.,_!««. servindo dComo se vô do

durante este anno

lida a quo melhores vantagens olTerecer á fazenda pro-

vincial.

Os proponentes se apresentarão por si ou por seus

•.rc-ura-jores abasta publica.Previne-_e que não será tomada em consideração qual-

quer proposta qufl não satisfaça as disposições do seguinte

art. 37 do regulamento das obras publicas.. Alóin da condição da fhnça idônea, exige-so qno as

propostas demonstrem os moios do execução que o pro-

portento tem á sua disposição, entro os quaes deve indicar

o de ser fazendeiro abastado, morador nas proximidadesda estrada oa obra cujos trabalhos _e vão contractar, so

tem a intelligencia necessária e conh.ciineütos práticos

para a direcção de obras.o se.em falta destas habilitações,

apresenta algum engenheiro ou proposto com conheci-

mentos especiaes de construcção de qualquor natureza.»

Co»ni»f(.es para a arrematação.

l.a O arrematante obriga-se a concertar o zimborio

da igreja, fazendo i_-L.apparc.or todas as fundas quo ali

existem, para o qno empregará o cimento de

Os caminhos da colonia se achão terminados, exis-1

tindo abertos em uma extensão de 21,800 braças cor-1

rentes, ou 7 lí léguas, a saber : 7,600 braças de cami-|lasse para carros, 8,600 ditas de 2a classe^

etf8| pola.maneira que fôr indicada pelo engenheiro fiscal

tiiolo nuvtj e parte uo -i-.i-ia, u_ ___v»__.- - > I

com arm..zem na frente, nos fundos 2 portas com por- da obra.taes de madeira, com 2 salas, 2 akovas e 2 cozinhas % . Aforrada e assoalhada, menos a cozinha sendo a cozinhado Ultimo quarto separado o 1 janella no fundo, no v10

AÍsimmal no mesmo terreno 19juartos^todos com

COTl 63... - -com as U-bellas quo passo a apresentar-vos.

-3I

**"• ir* {u1 >**' ís » o sr jCP «ft S. 5_S . **-' *í* 5' 4

%. *urotal-?ÍQS„cn

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Progresso ascen || à !fr M o I \ •J^1" .f;f r:'ccU |l | :

. -i ir •-_ t em millesimos ii fi-lesoe**:! ""_-j -1 -i -t co .,, tl

CT >— OO ?— 1

^_) I to «o *» __• -,i •co -i ** tí 55 ! .m millestmos.il

A divida dos colonos por passagem ateo Rio de Janeiro, a despeza de trata-mento até á sua chegada, era em 31 dedezembro proximo passado ....

Por conta da qual pagarão durante est9anno, inclusive 142$570, que por moti-vos justos so perdoarão ao colono Hagen.

Ficando ella reduzida hoje a . . .E ajundando-se a importância de .

Por mantimentos qno a companhialhes forneceu até 31 de julho próximopassado, a credito, vê-se qae elles devemboje

12b*.96*?S796]

õ:208§960|

120.759j.836S60:141^9431

Carlota Millist.Júlio José Nunes.Cbi.vini GlUSEPFE.Andréa Marcuetti.Eduardo íUedina Ribas.Heleodoro Maria da Ttin-Ade.

Rio de-Janeiro, 26 de abril de 1862.1 PUBLÍCAgÕES RELIGIOSAS

£.____.-.i-tas.O irmão mestre de noviços da veneravel ordem 3a dos

ioÉis-n. -.mínimos d.S. Francisco de Paula roga por especial•— ————•*¦***P 1 v - • f i.a-8 *_q t__ssoas Que se d-!,nurao dar suas

| Prec-isa-so saber quando c*s dons Srs. petit-maitres, 1 JgjJgJ0 ba8m como ique^las que lhe tôm promettido en-

I qae ha pouco chegarão do Pariz, formados em sciencias?;"' v ' iimâos d( mesma ordem, para comparecerem

íde varaes. oretendeca acabir com o escandaloso a--_tte,|« corrente [dia da festa do noí-io santo Pa-

lS0:901^779f;qaa principia todos os dias ao tiro da peça o acabai™ ^ m do ,107íd_dod_s9 hora. da manhã 4si finando o papai os mm-ia chamar para dormir. I Jda

nouUl para p*-0fes.are!n- Rio de Janoiro- 21B •* ;_._. .. --I nn #-í_~r»fT_._-»*-.c.-vrrnj!_ -.' U *.l sjf no *s** it ... . -. »» /•¦Joíc Mana dos /leis. t

Illm Sr. commenda:ior Mariano Procopio Ferreira

Laí_ . — Tonio em meus relatórios anteriores descrlpto conlando 0 valor das terras que lhes forão ven-1 * Acabem com esse azeite, qae ia esta ia. wu-4-«« -

oir-umstanoiadamente as condições _e traço, execução Nao contando o vamr Q q jyizinha!iça)

cheglr á jane„ necessua tap,r 0 nanz.I «te

e obras de arte da estrada áquem Parahyba, jnlgo nesta amas ao p.azo ae quatro , -i Lá vai conselho : se não achSo que fazer, vao quebrar |

oceasião poder prescindir de taes detalhes, Hnlitando a ve^ co!Dp0rtamenlo dos colonos, cabe-me dizer 1 pedras nas estradas; ponderem bem. olhem que cinco *

minha presente exposição aos semços posteriores a ! J

»a°2"0 reccnhe.endo que ô seu b.m-estarl patacas neste tempo ló pc

ac5o da Unha comp eta ate o tojeF'; , ^^ ^o. ao qual vão se entregando sempre § Europa.

reparar todo o telha-lo, substituindo as tolhas,

caibros o ripas damnificados por outros novos, tomando

idopois com cal e aiòi as bocas d*, todas as telhas, o o

ntervallos das fiadas em todos os telhados do edidcio.s

depais du snspender o acertar todas as telhas, de modo

:ver goteira alguma.

externamente todo o reboco do

ides o foi ros, on le não houver

pinturas, com tres mãos de calou de gesso.

4.** Substituirá o forro velho da capella mór do S.

Fidelis por outro novo, e reparará os forros da capella-

mór do sacramento, dos dous corpos da igreja, do con-

sistorio e da sacrisiia, substituindo a madeira damni-

ficada por outra nova o do qnalidado própria para tal

obra.B.*" Reconstruirá ?. escada em espiral que dá subida

para r> zimborio, fazendo de novo todos on degráos, que

não terão mais do um palmo da face de um á face do

mmediato.6.;l No assoalho da igreja substituirá as taboas o bar-

rotos que se ach ão podres o abalados.

7.a Concertará todas ss portas o janellas do edifício

que pro isão de concerto, o envidraçará novamente a

claraboia e olharei do zimborio nos logaros em que

houver alia dc vidros, ou estejão rachados ou que-brado*!.

S.a Porá a ferragem noíessatia nas portas e janellasJo 6difi:io,

9.*- Concertará a parle abati-la do lagedo do adro e aftltheiroliy."odem"ganhar

os que j'a foião ái a mesa administrativa da irmand.de do Santíssimo

i_a administração do Exm. Sr. Pires oa Motta, ^-^t^bem ás intemòeries, pois tem-se atra- ^^^^^^^^«^^ST^'! O coelho, frente, com grande p.inp?, ornido a o ^-f^V^ l caíxilbo. . grado., dando pelo monos

.-_ -ireconsignou a, minho

sidente

,-.,. . scmma de 30:0C0S para o primeiro ca-

e a de 6-000;-] para o segando. O actual pre-..*., o Exm. Sr. conselheiro Josó Bento da Cunha

Figueiredo, reconhecendo a vantagem que o ramal paraI a cida-iê de Ubã presta á lavoura dos municípios da1 Pomba, Ubí, parte do Mar do Hespanha e do Parahy-

| buna augmentou-lho a consignação concedida pulo seu1 antecessor com mais 50:GOO#. Estes auxilias derão; iomnlso aos trabalhos, de sorte qno [ creio poder aíüc-* raar-vos] alé ao fim ao corrente annoserão franqueadas

' aj publico sele l-^uas òaqnille ramal, construi !o nalargura de dezoito pai-aos, na decli-idade máxima doo Vo, o curvas regalares para passagem de um carro. Os

, cidadãos do Rio Novo colisão-so entre si para qu-* tal¦ melhoramento so esteada até á fr-gues.il daquelle nome.• Os caminhos vicinses cão de tal importância que não

* ® j cesso de chaíc>ar pna elles a attençao dos lavradores

S « I e dos governo- provincias.* •*¦> 5 Na pr.vincia do Rio de Janeiro torna-se urgente aw* ¦ J- „m„ .„.:-.,i,Min;,."n*.,i .-intra -. Pncia ft íi A T.1^¦\ -

E' orodagem como tambam ás intempéries, pois tem-se atra-

vessâdo sem-o menor transtorno a estação chuvosa, que

póde ser ontida no numero das extraordinárias.Eütre Petropolis e Pedro do Rio suspendea-se por

tres mezes o serviço já encetado da sobrecarga g.ral ai

euipedramerit-. primitivo, por serem necessários os ope- IçSci me -onhon

rarios na seria da Estrolla.Já tive a honra de dizer r. V. S. quo este trabalho de

sobrecarga geral, comprimida eom ocyánáro, comquanto

f _ça avultar a_ desp-za. durante o t-^mpo de sna execução,

é de graude vanUgem para a conservação da estrada,não havendo ne.essidada do renovar tal serviço antes dc-

3, 4 ou 5 annos (conforme a duroza dos materiaes),sabe afinai muito mais barato e faculta muito melhor

roJagsm q*"-'* o sy.tema dos empregos parci.es atá agora

usados. .Para fundamentar os a.serções que enuncio direi a

V. S- que bcjô em França a conservação da todas asestradas de srando cireniação é feita com o emprego pe

__ « que se me offerece a dizer ; e peço a V. S. de|ficar certo que continuarei a eropreg r todos os meios ao,*meu alcance para o bom r-gime-n da colônia, co ja direc-

'.pregador imperial frei João de S. José Paiva o ao t\ÍDeiim ano terá logar ás 7 horas da noute, o ReV- José tinta.I Luiz de Almeida Martins ; sendo a orchestra dirigida

| n.a Todo3 os matetiaes serão tíe 1-* qualidade.

Sou com toda estima e consideração da V. S. amigo iobrigadissimo, venerador o criado.

F. KtTFA

Colonia de D. Pedro II, 31 da de7e_-bro dc 1861.¦¦ggSgMg -?s^*a^-a--^T-_g:**x .*s*^'7gj-__i*gM-*g--g- *-__-C,:--g---i-=T--:

,. oineio Sr. João Theodoio de Aguiar, o os solos aa musa i Direotoria das obras publicas, 4 de abril do 1862.—Muito breve tem de sahir á los uma- Wge-ha em 3S* d( ,os Srs. Marchetti. Reichert, oT» Francisco Frougclh.- actos. O pretogonísta é um padro completamente des-|Em congeqJencia áo ,iX}-,, a dita mesa manda convid.i |«a

ausen.ia ao ui.t.-ioi,

I tnoralisado e embiuiecido pelas continuas orgiis. |gog s<lus ir(nã.(S p:iTa assistirem r,que!las religiosas ecro- I O Io acto. — Apparece o tal padre conhecido pelo |aioni,B 0 a saáifazerem seus annuaes, jóias e esm-.las, o | p^ dirflSlorLa do fazemia da provincia do RiodeI ao->ellido de — Latina carroceiro -com- mais rcfinadag Dhoras que recebetao cart.s, as respe.livis jóias do B1W ..,._ d. <? Ex o Sr5"-- de^as !,DDW_ ._4_.„ .. „„a _._r.r.nfr..rá,- ns irmãos thesou- : Janeiro se faz pnblico que, por ordem de _.. i-x. o or_

i-iuagU-S A PEDIDOittp*

A H5aiialas c»*rella qraerids.

. lüãiiha seduzindo uma joven de 13 rara 14 annos d^lg.-jg c..If;,--,?,> ;Jil-. *..- -;.--. •-¦- ¦**-Cidade, e cfie.e-endo-_e ao velho pai para manda-la|r£Íro e aecretafio com os competentes livros no log.r do | preaiijento, so proce-lerá á arromataçao, em hasta pu-f educar e cuidar de sua felicidade. Icostume. Nitherohy, 24 de abril de 1863.-- O secre- eorronto á uma hoia da tardo, na1 O 2o acto. — Apparece o psi exigindo a entrega dal mÍQ At B. ãa Costa Aguiar. hW ., . ,„ 00„n:ntn.1 filha an» o padre trouxera do collegio e que unha emgmi0' *' „„ I secretaria da presidência, do seguinte.Issu poder, sendo por isso maltratado pelo fradeco e| mmm*a^mMXM£. , ^ o ^^ Q ^^ denominafj0 do Bamba, comprado

lseiÍ.J-.?nf!eS- ».._.... _.ma -aWn, í™ anna de-1 T>F *"'T ARÁ COi"_S pela província por 5:000#.AJi-*\-* 3--*-*-*¦-*-'& ç

g o iot6. o terreno, paredões e alicerces que a mesma3 Na nruvincia cto lua ao janeiro __r_i<_-_o uigemo a. — El*-1 •*••»**' *"•¦"" - ...;, oir,,_ o 5-ri-io annnnr.ianao com nm cono ae ac

! teressa esso melhoramento, já offerecerão ao governo .a exe-uiaua. •_ v _«».-»«.._-<_-._---».----.r*-^***-* iium »v.u.».__^ «í n-ovincia a =omma de 18:0008 para auxi'iar a execução dos materiaes é perfeita e a calçada ô uniia e resistente.

| Eatretantc) é tlBb.m certo que, por isso mesmo que |Cmesi^reT^que o go^iiof tomando^ «ue-te trabalho se conclua os «ntonei nss -I

soa b zflo c„inhosamente o. meus andr_j-s, ef1

íaç^o oriouvaveis^sforços d^úelles cid.dãos, o sobre ilto reduzidos a 4 ou o porJ^^^ triWo alnSo P0S!O c0ns°ntir' S'm Um ™Cl&*'° '°° ^^ q™6- ndo a importância qae merece a proiaeção de 600,000 viço ordinário, e será então possml, iiutribaiaao a fc, ,hes cu com eHe3 pretcal veStir-se. |---/Vis de café urocedente daquelle lado, não ret.ràe 1 cada um porção igual ae estrada, recompensar o ver- | A do . accresce qUa o direito de propriedade ei

reonstruecão do' S B«5u dadeiro mérito e abrir mais um incentivo ao aperfei- almenW rfeit0 quer%acaia sobra uma triste choça,1S Sobre a colônia DP iro 11, fundida nas immedia- coa-^ento deste serviço que por «^/P^r

fe J£°* efaer sobre um sumptuoso palácio. 1I CO ¦ d" stacão do Juiz de Fórá, oacontrareis no r-la- \ os esforços, e em g-:ra e^emado por ^^L^0* O Correio âíercanítl de hoje, em suas publicações a|

toHo de seu director ^ob n. 9, ás informaçSes e dados nhos, quasi sempre instáveis, e que trabalhando em í dido ^j h assignatura de A P. uma poesiagiSSÃT» e^Sstraínizardcdo L desenvol-1 brigadas .^^^-f ^---^^iUhda.-i minha «treila V

•ezinho, fructo deseus abençoados amores 1 E' drama ou trag-dia ?

Z ai A,—m __.»__<_.,-- - _eir*-,r__»-_.B__._"' f provincia possue na rua do Theatro desta capital, com

Não sei se me explico bem?

[C.4CÔES DO FORO I

« 17 braças de frente para essa rua e 28 lí. para *? de1 Os Srs, sócios ^vintesa qwm «a ^^.^f^

(el -R.i, fechado do lado dessas ruas por paredes deBo- nr-Ti^ cailõ"is ce pntrad-*, ate a uma noia o» uraeuo ; ¦*- >i dia

"a reunião de recreio (terça f.i.a 29 do corrente) . pedra e cai formando arcadas, com 8 % palmos do vao e

ItarSoabondade do reclama-los na rua doTheatro n. 27. \ ^ ^ aitar:ij 6 (i01 outros !a;ío. cor muros tambem de

|Rio, 21 áo abril de 1862. - 0 1° secretario, Peixoto, jj^ ^ ^^ ^^ ^ íflsp:^.^ engenhe;rõ> chefo

liOtevi». f de districto, em536S800 abraça, cu todas por 9tl20g500¦f/0__»V-.©»5*3ao sSs s5.o?Sí9S,®9.

gueritli.

=—— * * •—- L; o pagamento dos nremios da 40-loi** para a, ma- (• cs alicerces e os p.reáOespor S:800ff. O

O Dr João B-ptisU Gonçalves Campos, juiz da l*»ltrizes e alfaias da província do Rio de Janeiro puocipia | foreíro aos herdeiros do capitão mór Gabri.I iVlve. . r .. ... ....in -. K. »..- _.r>j« -.,.... ,-i., nr> _> cf. í r.t. .rir» (in thf-.sonreiro. ; .-__ ¦_ .¦___/. t* _„.. „-«r

terreno aar-

I urignuaa u . __ _. « —-- r- -— - —--¦ - , . - s íntuuiaaà.—a 'min/ta esíreita gi.ertu-i. Svara comiaerciat aesta cone o s-ju lutuiu, ci-í.. r_v" sa-gieivi-ici'*"- *;- ¦**¦¦*• ww«.v__-w, ..- j...-.-- __ • 5 n3iro p8io ureço de 54-3 annuaes.J com suas obrigações como o serão tranatnanao ísoiaaosj ©a^waneios litterarios, como o de que se trata, nunca|ber a quantos o presente virem que por Castro & Qui-|rqa de S. Pedro n. 75. Rio de Janeiro, 2b de anni ae ^^

Ura ^.^ cQm 1Q ^ braças ,je frente para a. A*i_ v-n-is une o Muro da colonia está intimamente S o .-obre si. „<„,_,„,„ j„ v c í conservei original, ou copia ; mas se a minha me_coria|qlles me foi feita a petição do teor seguinte : ~ lüm 11862. — No impedimento do escrivão, _- rancuco ae frm.io3

lsndo nos fundos_ . i* í„7^.«^adV^ Tenh0 °Pmer ae ^ a° ccallem£lUndlV;Jr: í ainda é fiel, e neste ponto quasi que posso assegurar Isr.Dr. juiz de direito, Dizem Castro & Quiques, li-l Pauta Aviltar Cabrita. { raa da Praia, sobre 26 ._ da funio.. un.o nos innao

Por esta t.bdla se vê qne a despeza durante o a n -,o j ligado a esi-Ueaoto » «^*^n^^^n^^a4o

„*„ I «ie «e *eba concluído todo o empedramento da serrai é esorovi esta paesia em 1847 ou 1S48, tendo sido|„uHan^\ a suecessores da flrma de Afitoníb L.ite dei l°3 palmos de largura menos do qno na írent», avaliadodo 1S58 montar, a S91 mi.lenmos, ou sejão ^9 % des- t ha de representar o_ papei uoi o._i Dassos\a I da Estrella dentro do tempo designado. ! então publicada no mesmo Correio Mercantil sob as|castro, que havendo perante V. S. justificado peíoca_-| _?_egBe_va «5*5® Saepamento. __ i«e*'7_S_^-.__»«-*i^m_.7_h-_-!Xí^S-^^ •¦-¦*¦-¦*-«¦-¦¦ c-'**°-""- i--.ii—. /.»-*•'¦ - '

prezando fracções. I H-e meios de tr_bilho. , _

rSteSÍ1860a"Ím!ífreI; fOÍ^13%dCSÍtatIs?marS2d^ ^ tárLi!Il0i s^a"ffi!!nt3 f™ Pr.'?uíir„^/,,;,u„ Z:

• ^,ie c^ miaha memona, e, o qo. ma, mas pre^.^^n^^od.t^, d« qaae*. iKs íu ^a.rt.acu^' !i;';'r_'írír;,la;i;yn;nLl,-1:;;;;'-¦!-: ¦« . ^ !10l ,-hu *-,- ' ¦'¦"¦•-"'¦ "-' '

Qae no anão do 1S01 a diu dc-peza foiprezando frxe-õ:*?.

Obicrva--'. m i. na receita a segnin

| o» 1:000.3 cada braça de írent.; 10-500^,

Um ediíi-io e_.istento nesta teíreno cora 34 palmos de-avimentos e cercado

aase.idont.*, a ,._be: : em 1859 a rec-ritaum aogmonto de 01 ._ era relação i receitaem 1880 o augmento dt* rc.eiia cm relsção _. .de 31 .ó, e em 18'1 ej.e augaionu om relação an .--r.nodo 1860 foi de 47 %; de soit*. qio, apezar do noi-velaccrcsjimo di receita, a despeza não diiníauiu propor-ci.nalcaenie. v-.ssos íesejo^

D5.-E3 p .ra i-.to uma causi quo ucan*. bem salientocom a S-guíni** explicação. .

Daraiito cs m;ízns iio «bril a dc2oaibio «e ix5§ a'compauhta transportou "740 547 arrobas o 9 libras, )pertencendo á exportaçio 509 8*78 arrobas e 1*7bras, ã impuit. .ão 230,CCS arrobas o 24Durante o anno rie 1859 o peso tr_.nsporU.io ni-ntou a novTm,--o de 1831.—Um. -COC-õdé^ià

"do"corrente"m_z

1,549.408 arrobis e 6 libras, srnlo do exportação pod-* Viu. que pr*r meu i:itermeiio s. m\nif-st* aosl 100 104 arrobas c 14 libras, o da imprrl-ç-o b--uqu*-i--os Sa;*toiSc _om-.)

1 _»IJ.-U-C ti.ai —» u- v* iu*.-*-*v--j.v «— ----- •- - j

as contas que lhe ferão prestadas pela direetoria, e porisso concluo pedindo vossa indulgência para a exposi-ção que aeabei de f.zer, se acaso não correspondi aos |

M. P. Ferreira Lage.

N. I.Sccíão — Rio de Janeiro.— Micisterio dos negócios

:i libras, da agriínhnra, comme-.cio cobras puhlicas, em 23 deni-ntou ..... . * . _ .

hü_;

li-

449 0*'3 «rr- bas o 24 i.br.v Durante o si.hr i oaop-r-ião do governo i;--peri:.l

esgoto- ua s.i-c*, ua __cn^_..., «__.- —...3—_,- _,m _-«

ura caso a -gua que passa sob pontithoes de 2m,50—3n',00 de vão^é recebida a jusante em boeiroc de 0m,60o0m,80!lt

Tocão o seu termo as pequenas reparações de para-p.ítos, vaUeias. etc , de mo .o que logn qoeV. S. jul-

. ___f__. ___ __:_- -.. l?*r.-_ .-.---_-._-*.-¦./__;¦ uwo ..i.-.-... i -Ojacto submeiuao à discussão da camara rios j gue conveniente póde-s-i annunciar ao -Exco governoiíe 1860 ns caigis U_nspGitai-is fiV-irão -*m 1.831 697 Srs. deputados, r-^.úvo a companhia União e Industria.; *i provinci-1 a conclusão do trabilho• rrob s e •_;«. libras d<_ peso, pertencendo á exp-rUcão * 0 sta ogoverni não pr. tenda ab.miona-la J.rrob,6 e •_;«. libras dd peso, pertencendo á exp-rUcao 0 sô ogoverni nao pr. tenda ab.miona-la ã perdição,} O serviço executado em geral é saiisfuctorio, e se não *

1 370 415 air.bas o 27 libras, á Lmpori*iç5o 461.281 mas sim auxilia-la da modo qne polo monos .ejso .alvos coinndisse a sua conclusão com uma estação tão im- ' Rio, 26 de abril de 1862.

.______-.__- _.——. h do codieo commercial, atspens.u- i i>i»*.u-»vaw .-a ___- .eu tido necessidade de aproveitar-me delles. i J0°_

C°of is80 qUa todos osb.ns se achão arre^t .do», o 1 Da or-íem ae 3 Ex. o Sr. intendente da marinha, de-

Procurando portanto salvar o meu credito com esta? ' ^CT_ivaUaÍ «re-adaçâo : para o que peda aV.S. vem compare-.er, quanto artes, nesta repartiç_o, o Sr es-

decla-.-ação, estou longe do propósito de accus.r o cava- 2aio|^ho _E R m.*— André Pereira Lima.— E man- crivão extranumerano da armada Joaquim -íaitins aalh-iroaquealludo, amenos aiuda de o contrariar em ,- . -J ' - t

* peliçãü aos auto_. forão we eles Silva e o fia de 2a classe A.ntonlo Zacarias da Birros

«eu caminho. | moL™ em os quaes profart a sentençi seguinta : - p.ra objecto de.soiv.co visto que nao f.rao < ncon-r d^s

[ V$£ oAZs e pet-çá,. de fl. 14, decUr, ab.m a fal- -.s silencias qa^, i^hrarao ^£^>^^José Pedro oe Azevedo Pbç.._.ha, .* leacií de Apolinario Marques Lima, estabelecido com d. j-iaunua, em 2b d. abril de 1862.— O secreUrto,Son, Sr. reda:tor, eu.

lencn de Apolinario marquei- __i__<», o»»»»-».-- . -- ».

padaria á rua de CotoveUo. Dato a fallencia do dia 16 Jaao Francisco Ferreira.

da largura; nos

em 6:000,?.

Um te-reno com ua-nraças ae n*ente para a rua Dii-

_ mantina e fand03 variáveis entre S2 e 85 braças, o qnal

| fic_rá dividido em duas partes, logo que se efl**'etue o

1 prolongamento da rua Aureliana, cuja direcção í pr.xi-_ m_m-3__te perpendicular á frente do mesmo terreno,

I avaliado em 300# cada braça de frente. Este terreno é

l dividido em seis lotes, sendo cinco do 10 braças e um

^del3.| Os proponentes deverão apre.enur as respectiva*

. propostas nesta directoria de fazenda at-' jo di.. da refe-Í ridi arrematação, visto não t-.r tido l-"c-ar nesta d;t.i.

a Primeir.» secçâ.i de comadoiia da directoria de fazenda

1 da pr fi-n-ia do Rio da Jamiro 5 da abril do 1862. —

| gcfvin 'o de chefe da secçã?, João do G. Valle. /.

Page 3: © Correia JHmantti é yxwpxuXxxU bc MimU &avvtto, Süí)o$ e ...memoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1862_00115.pdf · ... messas e animações, á sombra das quaes pudemos obter,

-..-.¦¦¦¦ ¦ ¦ .

¦ií^3t^amWs\\WtmLmmWm\&Sm\\m^ SXB&C3____s__iimy»8?:'<,* ——»«r» «ç!TSBElSr- ¦>" ¦¦~^!1M«ffi*r»'-'#y^^ JW^mvmiiSSSht-^

D0MWGO 27 DE ABRIL BI lSêl5SSMWKSI

Çoiupertnlsi» mítt^T«ie .seguros

Bl|A DO HOSPÍCIO N. 236.

de

, quo ainda não p-gárão o rateie de 1 %Os Sn- S0"~L

uroporção de stras valores seguros, sao1no !heJ„lTvi™ ali»*»»-» ató ao dia 10 de maio pro-"""'faturo Rio de Janoiro, 24 do abril de 1862. —O

gerente. Cortou «ie Eattftacar. __

,<inipe>st» «©IsffslwJwrí.-ifrSieífíptesííos, «4©.

Peta rocebedoria do Rio do Janeiro, faz-se publicoauo durante os meses de março o abril seguinte se ha ae

proceder á cobrança.â boca do cofre.de 20 % «Jj*^"»escríptorios, etc, etc, correspondente ao segundo semes,eaciipiunoa, cv , , r

os coliectados que dei-tro do exercício fia 18bl a 18ís<í. ws ou.. /» ."aram

de satisfazer os debito, no dito prazo fkaráõ

sujeitos á multa de 3 % d. tapo^ete do fausto, -a ,,.„. An rAÍ^rido regulamento. mo ae ja-

^y^^eittim.-M*»oel Paulo VieiraPinto, administrador.

Êmí»©9í» dc «^K**6»' eaarros,ciaüPJfS1?»»» o8lS-

Pala rocebedoria do Rio de Janeiro se faz publico quedurante os mezes de abril e maio seguintes, so ha de

ínceder á cobrança.â boca do cofre, do imposto sobreícees carros, carroças, etc, correspondente ao 2o se-

me te do eXèrcicio de 1861-1852. Os coUectadosquedeixarem de satisfazer seus débitos no dito prazo, ficarão

sujeitos á multa de 3 % da importância do imposto, na

fôrma das disposições do respectivo regulamento Rio

de Janeiro, 28 da março de 1862.- Manoel Paulo

Vieira Pinto, administn-dor. i

NEW-YOKKSahira com brevidade o brigue inglez

Howard. A I em Lloyds; para o restoda carga trata-se com o corretor de na-vios F. D. Machado, praça do Com-mercio n. 5. [¦

Hoie ha sassão ás 6 horas. 5. rua Municipal n. 17,

versando a discussão «cbra o seguinte theraa -. — O

romance e drama contemporâneos lera concorrido para a

dissolução dos costumes sociaes! - 0 secrotario, F. Paz.

O a-sys-3 «S* Saaata &e©&»«a.»ãiia!»

LISBOA E PORTOSahira impreterivelmente, no dia Io

du maio a galera brasileira Palmyra,capitão Manoel Pereira Marques, comexeellentes commodos para passagei-

ros do 1\ 2a e 3a classe; trata-se á rua de Bragançan. 4, Io andar.

Os Srs. passagriros deveráõ ficar a bordo na noutede 30 de sbiri,

['

\_^______^^^"

PORTO POR LISBOASahira no dia 10 de maio a barca

„j portugueza Novo Tenlador; receba carga-i;à~-âj- e passageiros, pcra o= quaes tem excel-

¦^¦t.*»*^ .>,n^_lentes commodos. Trata-se na rua do S.¦^§g|a|§llSPedro n. 42. (*

more, aviamentos, armação, armários,vidraças, mostradores, etc.

N. B.—Sendo despacho do illm. Sr. Dr.juiz, de vender tudo pelo maior preço quese puder alcançar, todo e qaalcruer com-prador é rogado a dar um signal que seráarbiirado ptlo agente de leilões, para evitarnovas cordas roidas.

«s»m Sta1"Fi

ÂLTJGÃO-SE as casas n. 47 e 49, a primeira terra e

a segunda de sobrado, ambas com accommodaçõespara duas familias, e situadas na rua dos Arcos : trata-se na rna dos Barbonos n. 78.

ALUGA-SE nm perfeito copeiro, fiel e sem vicios ; na

rua de Matacavallos n. 150.

âLUGÀ-SE uma preta para todo o ser-

viço, sabendo lavar perfeitamente ; naroa de S. José n. 13^ (»TkERNARDINO José Gonçalves Bastos comprou, por «aumum. r.m™c-M 4u^ u ««..Jjconta e ordem da Francisco José Pinheiro, da Canta- I cavallo com o projeetado fim do sepalio, o meio bilhete de loteria 54a da casa de correcção I «iia, cujo cavallo tem os seguir

.A i> •f,íül«r»c*.r8/i.,Calçado.Botinas de verniz para homem, p-.r5S, (valo IOS);" _

Fugiu de 6 a 7 do corrente moz, da fazenda da Barra Id?.mcças„.e_men,nas- SS;_ sem salto. dit. o para se-j _,_?/»!B,™5M!. ^ÍX_no ^lo certt bri.ia, ,

do Espirito-Santo do Rio Preto, freguezia dcbel, um escravo de nome Antônio-, crioulocalo, de idade de 18 annos pouco mais ou nescravo é propriedade da Illm. Sra D. Anna Jacintha

l santa tai- ! ?¦- ' ° U °m t0qn" de lraca- IS! -Otins de couro • "r«rs»o ao porto uo tiiuauuia, rio ma w «. S Pnn â"ran*° Para homem, SgõfjO e 32- -apatos dito l/J i nm frechai do madeira do Carvalho, muito

tonos ; este l&200' 1*S600 e 15800 ; rua da Carioca n. 118. '

(• j «errado da f.-osco, com signaes de ter servi

.arbantede Sampaio, moradora em S. Gonçaio, cuja senhora ojentregou ao cuiJado do Sr. Francisco de Paula Ban-1deira, morador nesta corte á rua de S. Pedro da Cidade | libra 500 e 600 rs.; fio de ve'a, libra 500 e 600 rs.; de 1Nova n. 31 A, para o fim de vende-lo que o deixou a | sapateiro, 600 rs.; rua d.i Carioca n. 118. ( 3

contento. Presume-se que o dito escravo levasse um

o corre:'lc,cr.mpridc. e

do quü:'«aquom o tiver acnaao e quizer mandar aviRo í

rna de Bragança n. 9, rereierá as despezas que tiverfeito cora elle c sa lho ficará agradecido.

n. 3057., o qual fica em poder do annnncianta

de 88 braças de rnagaificos terrenos pro-prios, á rua Nova de S. Domingos,canto da de El-Rei, segunda-feira 28 docorrente, ás 4 da tarde.

LISBOâ E POÍ^ A sahida da muito veleira e bem cc-

-i^-Vv-ís uhc-cida g-rtera brasiloir;.. Aurora, ca-^f".r-K—"4-K. pitão Luiz Gonçalves d3 Figueiredo, fica:-áÉÉÉ2ÉâS transferida para c dia 4 do maio, sem

falta: para carga e passageiros, para os quaes ofTe-rece exeellentes commodos e bom tratamento, trata-seeom Pinto do Souza & Pontes, rua da S. Pedro n. 81,sobrado. Carga só para Lisboa. ('

â «ISiií

contrata por seis mezes, p-.ia o a^m0J^^\lecimento, os seguintes gonerYn^aP^°'mandió8a, feijão I Duque ; para passageiros, para cs quaes offerece excel-

JÊÊrQfifi«•jjSgv/j -, 11

Fica transferida para o dia 30 do cor-ent9 infallivelmente a sahida do muito

velairo e bem conhecido patacho portu-guez Esperança, capitão José Pereira

secpreto, , toucinho, azeite doce e de sebo^vma-assucar refinado, arroz, i

eio, bacalháo, toucinho, a.,

íre, manteiga, café era grão, e torrado, sabão, chá hys

son, todos os gêneros cio Ia quahdaue... As propostas serão dirigidas em ca afachada

£_ o

dia 4 de maio, á rna da Praia n... casa do escrivão

vice-provedor. Nitheiohy, 20 dasecretario, Luts Honorio V Souto. C

Conapaasla-ia. Sloa-t© *lo «eceonra-o.

( EM LlQOinAÇKO. )

Previne-so a quom interessar qno, no dia 28 do cor-

rente, proce.ier-.o-ha a leilão dos objectos cujas cautelas,ômp ehenoidas do n. 69,000 » 70,900. não forao esga-

tadas cm tempo. Domingos José de Oliveira Mello. [

lentes commodos, bom tratamento e medico, trata-secom Pinto de Souza «5c Ponte3, rna dn S. Pedro n. 81,jobredo. Os Srs. passageiros deveráõ ficar a bordo navéspera, 29, á noute. f'

m fíÇi

P Io &y« f errar w

çompetentemente autorisado pelo Illm. Sr. GabrielAlves Carneiro, venderá em leilão, no dia e hora acima'indicados, 88 braças da exeellentes terrenos próprios,cem 25 de fandos, á rna Nova de S. Domicgos, cantoda de El-Rei, os quaes se achão divididos por nmhábil engenheiro, de maneira que todos possão com fa-cilidade edificar; serão vendidos em lot. s, á vontade dosSrs. compradores, que darão um signal do 10 %. Cha-ma-sa a attenção dos Srs. capitalistas para este garan-tido emprego de capital.-

0 leilão será frito nos mesmos terrenos, cuja plantae suas divisões acha-se exposta para ser examinada, emcasa do anr.nnciante, rua de S. Jcão n. 47. [-

íi í üir*"* ""u ^P «I e ,4 riBÃ ii J

W,&tee2a.

Os bilhetes da 54a lotaria da casa de correcção destaus raiueie*. semestre do corrento anno,

corta, perleneenta ao i """'•"•' , __ .«hito-se i vonda era cas?- «lo thesonra.ro, rna da Qui-

anda n. 144. Os bilhetes de nemer... encominendados,sabbado 26 do corrente, Rio da Janeiro,

-J. P da Veiga. ('entregao-s«i no23 do abril de 1862

lustrucçffiíi. prSKtó-irtrü*» o

Por ordem do conselheiro inspector-ger.ri da instrucção

•Arcs.aiíi»'^**1^

-g.-r..l da instrucçãio da corto, taco pu-

'edro II- e no dia 30 os da allemão, uuoi-iu.-, ¦—-

ilticas e physica experimental. Secretaria da inspeciona

ll « a instru-çã, Jrimaria e secundaria do municipiocArio. era 25 do abril de 1862.-0 socretano, 1 heo-

oriraaria o ser.andiria do munieipiEíico que os exames do latira, francez, inglez,_geographiae historia dos candidatos ao magistério particular terão

logàr ás 10 hor,s da manhã do dia 29 do corrente mez

em uma das salas do exteínato do imperial collegio de

Sr? ri e no dia 30 os da allemão, litteratura, malhe-

m:ger,a cfirlo, om 25philo des Neves Leão.

Nó habiendose reunido numero sufi-ciente rie los membros para en asambleageneral oir ei parecer de Ia com.sion de a

de los estatutos , comunico desócios ylos brs.reforma

nuevo para ei mismo íin ápor orden dei Sr. presidente interino paranue se reunan en asamblea general, do-mingo 27 de abril, á Ias 10 lioras de lainanana,en ei Club Fluminense. Recomien-dase á los rs. sócios que tengan presenteei art. 2.° I 6o de los estatutos.— El secre-tario adjunlo- E. Moncada. (•

~"Is-i.spts.iito de «gtriBrdent».

Pela recebedoria do Rio da Janeiro se ha de f™***

á eobrsnça, á boca do cofre, nos mezes do_*abnI a ««o

tranifira a sahida pari o preximo domingo, ás 10 horas«Ia manhã; receba carga no dia 26 ató ao meio-dia, epassageiros .-.tõ á libra da sahida; trata-se na rua daS. Beato n. 7. (*

nn mO vapor -— Macaiieiise,

co-jírssBKaíid^ntí' rorrèa,sahiiá imprc-tarivelmento no dia 30 do cor-

.'S€??.. r>. rento, ás 10 horas da manhã; as pí-ssagens_T?^k Jà*c> tratão-se no eceriptorio da companhia M---

. -üj-ciji^cabé e Campos." a ma do Sabão n. 10.•^¦j^£___._o andar, até á hora da s.-.hida.Ainia recebe carga nos dias 28 o 29; trala-so cem

Loun iro, na ponte auxiliar. [

PARA MÁNGARATIBibREIS, JÜKUMIRIM,E PÁRÁTY-

ANGRA DOSMAMBÜCABs

S --e-3

tf/Pr*^*W:*?i.í'

0 piquete a v?poTqninta-frira 1o da ti;.tir>

i. Affonso saliiiale.eb- carga n?ra

fingr:. d.s Reis, Jerumirim e P.«rrty, apa?-s.-g-iros pnr; iodos cs pertos. Trsta-se narui Municipal n. i. C

il?aârttÍ3LSSGUKOÀ-FEIÜ*\. 28 DO CORRENTE

— u ss ira %s

7 RUâ 1>lrt*QIOS ouSZ3 *=3 i

?» * víi a

P? 3

da loja de relojoaiia per-fesiceníle á massa fallida

de fazendas inglezas» ^j* 1| A W- fí W S

/lANDIDO Torres <& Soares comprarão, por ordem doLi Sr. Cândido Rarreto da Silva Franco, para o Sr. Ma-noel Pereira fiorges, de Cantagrdio, o bilhete n. 5173da 54a loteria da casa de correcção desta corta.

/-CASTELLO.— Vende-se uma casa da seccos e mo-•¦Li. lhados que faz bom negocio e tem exeellentes salaspara alugar : pode-se ganhar dinheiro e ficar grátis, natravessada S. Sebastião n. 1, e faz-se trato por ulti-matum á rua do Rc-sario n. 7L. [•

DISHEsIRO.—Dá-se sobre penhores, hypothecas e

decontos de letras ; na rua do Senhcr dos Paisosen. 51. ____- i"

nUGIU, no dia 14 do correnta. o escravo Daniel deJ* cór parda, pertencente aos herdeiros da finadaFrancisca de Mello e Souza, e consta qua o mesmo andaentre Cascadura e Sapopemba, quem o aprehender e le-var á rua Larga n. 100 sorá gratificado, o protesta-secontra quem c tiver ?contado.

FAZEM pabltao os abaixo assígnedos, Joaquim José

Lourenço Dia?, a Antonio Teixeira da Corta Scnza,que tendo em 31 de dezembro de 1861 expirado o prazoda sociedade qua contrahirão em negocio ce f-izendnsporatacado e a vareio, constante dos est>beleciraentcs com-merciaes sitos á"iu*i Direita n. 3, e á rua do Ouvidorn. 22, sob a r.zão social de Joaquim Jo:é LourençoDias & Comp., foi a mesma sorieda-le dissolvida em26 do correnta raiz de abril, ficando o activo e passivodelia a cargo do sócio Jeiquim José Lourenço Dias,qua continua o mesmo negocio sob sua firma indi-vidual Rio de Janeiro, 26 da abril da 1862.—JoaquimJosé Lourenço Dias. — Antônio Teixíira ãa CoitaSouza. (-

pôr em fuga no mesmo'guintes signaes : castanho _

ã lm4efo©Flores

claro ou lazão, grosso, baixo, ferrado, e tem umas mribas | hespinhoe, encarnados, brancos e escuros, limpos e com ! nnbrancas na testa. Gratifica-sa com a quantia acima a ; tor,ue, •***;#, 2g300, 3,*?, 3S5C0, i§, 53 e 6g ; mnetas do i ~-tessoa

que os apresentar na fazenda acima citada, ou ;* jã, lg70Ò, e em porção 1Ü500 (valem 2$); rua da Ca-SI•rtão na rua do S. Pairo da Cidado Nova n. 31 A, | r|oca n, 118. {• I

rs,Vende-sa snperior goiabada de Campos, rcuílo noi.

_ nr; íua do llospicio n. "i2, loja.

assim como também se protesta com todo o rigor da lei 1contra a pessoa qua oasoutar. |

^i^ iH® rara &--h ^^b

;a§sas.««I

e,ffipflf Sflfl ^lilfllASflibrancas ° de cores, lisas, abertas, lavradas, bordadas, I Valia n. 136 Dliil-UilIlIlU OlíIIJJ*C!lII|com salpicos largos ou miudinhos, etc, peça 1 §200, S 1 SfiflO. OU QQKClf] <M r>0"r,r\ At, /, «J!*** nÕ a mniln.l

maifo superiores, vindas da Montovidéo, vandem-se erace.ixas o a varejo; na rua do Ouvidor esquina da i

1/J600, 2«, 2$500. SS, 3íjS0O 4g, 4gõ003 a muitos I|objectos baratos; rua di C-a-rioca 118. <* |S—— _ a¦!*

APPROVADA TELAS FACULDADES DE MEDICINA DE PAIUZ |E DO BIO DE JANE1I10,

:asmuito conhecida nesta córte por uma pmlía de mais de j0 I(1() o_ ]i;i.vinta annos, e tendo já uma numerosa freguezia, tanto ) cajxa ,..„ ágn rs •nesta cidade como íóra, acha-se prompta a ir assistir ás ', om

' 0/,n".'.

preta, branca e fle cores, era oleo cm latas, libra 140 rs., | aos compradores qno forem dos bens penhorados a 5."a 100 e 120 ts.; verde Paris emi noel Joaquim do Azevedo e Castro, para que tenl.

dito coraposto, 120 rs.; amarella 5 sriencia do qua o terreno silo no Andarahy onde.,,„ -.-•-.. •¦ - -"-"¦ --.....-..-, ~-iv .a.: em pó,i320 rs.; verdete. IR, Iachão edificados o. prédios de que falia o edital publi

côrt conío nfwaf8m í° "?

fmini8terI°', ^ °; "o

l flôr lla ani^ dt primeira quilidíde, SfiSOO; era èaix^a S do r.o Correio Mercantil de 24 do correnta ó arrendacorta como no interior. Para tratar com ella, queirao!^. alvaiade, 3rFroba ^ \ qnintal' ^g, ^oml)r8s d^ e não aforado aos herdeiros de Constantino Dias Plnhr <

I colônia, arre-ba 6$ e 7g; vermelhão de sapateiro, arroba [ rOí aüm de quo facão a compra com pleno ronhecimei:\ 2o,; vermalbão da China, libra lg60Ô o 2§; caixas 3 do natureza do terreno, visto qua o edital o denomi; com tinta para desenho, 320, 400 o 500 rs. ; rua da | tareiro om Icg-tr de arrendado.3nccan'118,

^TOi§§Blil§§gi^^i^ilii Sedas IS O *rES3lIJjS£'lAO

m. M. -sfnAwOZillACHA-SS

(CASA .DE SUA RESIDE íi.)

dirigir-sa á sna residência,

RUi DS CARVALHO DI SA' N. i.

'-"iiSàdü

fará leilão, amanhã segunda-feira 28 docorrenfe, lerça-feira S9 e quarta ':?0 tvmcontinuação],casa dos

ás iO horas em ponto em

SBS. EWBANK LOWNDES E COMP-141 SUA BA QUITANDA 141

do mais completo, grande e variado sor-trinco to d«a fazendas inglezas, de M, linho,algodão o seda de todas as qualidades.

S. DOMINGOS DE NITDEHOHT6 EUA DA FONTE 6

«erca-felra 29 cio correu..eis 4 horas da tarde.

^íiRALOO Horta póie ser procurado, pvra lições deIj piano, r.a nia*ti05 Ourives n. 25, sobrado, eemipNithérobv, rui da El-Rei n. SS.— Recados por es- i \

r.cniPTO. L ¦BB

JDA MAIA BRAGA encarrega-se da todos os nego- ; üm

• cios judiciários, adoiinistr.-.livcs , ecclesiasticos , í ,®Ri

^^^^^^^^meW^^^k^^^Q

^ diversas, »endo nobrezas, setins, chamalotes, sarjas, 9 jtfil s^-^a^m etc, preUs, brancas e da cores, li?as e lavndas, covado! ííll GM'^%M 400, 600, 700, SOO, IS. lg-200, lS400,lg600,l«800.1 sfe|

2$. 25*200, 2g500 e 3g; pellucia de'se"da preü e do!còr».--, cOT£do lg, 1Í5C0, 23, 2g500, 3g o 3*?500; rua

'da Carioca n. 118. (•

Velludo;

ISSlm

Ui*^ ¦¦''¦

\m ido seda prrta o decores. 3^500 o \$; imitan-do, 600.T00 o SCO ri. ; fita do velludo, peça èidü, SOO, 13.1^500, 2$ 33, SgõOO o ';S; rua da Carioca n. 118 ('

C-snsraSésis © «tppeffíaesatss todos os i*die.s Riüi-, do raefo-rii-?' ás 2, ho-j>s «Ia tar«'..... {£

íu.iiiariosinventários o cobranças, perda Carioca n. 110

istralivos , eccleriasticos. í tó| Haria Gonçalves Ferreira rogão as pess* preços rrzoaveis; na rua ! |_. | gna imizada 0 caridoso ob,^uio de ac

m

JOSE' Firminò Januário Doute), t:r«dc-.-e desligado

da casa do Sr. João Gonçalves Guimarães, onda f ipor U r«o tomrso cuix-.-iro o interessado, participa ?.orespeilaval puolico, e aos sens numerosos i-raigcs, tantodesta corta como das prorinci-s, qne £ciua!mc-r-te seccha estabcleridocom arrnrzem de molhados por atacadoe a varejo na rua Diraita n. 64-

A lctig-i pratica que o aTiuuncianto tem do ct.-araere.io I |S]do vinhos, ctrv j t, licores o conser-rarias «ia toissasijpf^qualidades, são urna gar--.ntia para todas as pessoas qae j f§|j

I o honrarem com a saa confiança; eneontraráõ nesta i «^«! e.rt-*.b«--leeimüi!to oro sortimento destes gêneros eíccüãJos I ^^

c-óra rsEioro o copricho, com especialidade, vinhos on- I p^

m

Feliciano G.tl.ão Ferreira e D Ilenriquetaoa*: de

quio Ue ;-«:omps-ílJSi nharera ao eeu ultimo j.-.sigo os restos mortaes

P] de sui prezadissitna filha D. Euialta Cândida

\ Ferreira, hoje ás 4 horas da tarde, acompa-S^í nhanòo o et rpo ora srga da rua do Ei.g«ra!i*>ESá Novo n. 4 ao cemitério de S. Francisco Xavior.

Chapasdo ferro e parlO'-;ç*..s par-v fc^io :'ó fazfn.li âo ir a bi**-netos), libri 80 rs. ; rui da Carioca n. UH. (¦

Cbal^-são seda, merinó, caehemirí, lã, lã e rola, ban-ja, aTgo"dão, retroz, liió, etc, etc, lisos, lavrados e birdados'pretos, brancos e do còrc?, abortos de. raalha e fechados'etc. 700. l«t. 1S500, 2-g, 2g500, 3<t, 3g500, 4g, 5g.6g, 7<>', 8,9. í»g ; rui de Carioca n. 11S. ;•

i*x,ã\ nccespit?'íj,:-..i esncía.

iülil Das 8 ús 10 horas us. manhã õ encontradoli n'.:.,'.-B;i'' jn sof.i-D-JadePortui-aaaa deBeiiefi-

i*Síâffl55 devera ssrjioretcrí-

:í-.r"snlta-.firrí(í acs pobres,ás

ESPEGIALLoDBe.

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lê)í \i _ 1

IÇ3JHtíi

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ssa ««...iasJ3ÍO.

Operações oscgu.-:rj3s-fe-u*--.B.

tV Z:

;•--certi.'!¦ « opcir,ç5es tias vias urinai?*";,tribos, envidos o tuere.

Eiíli.l.

lliftttm.

beum"fi -!

t.t-ihi*,: 'tí^fl' tí&fkMi

*isú.i>2iW>VO \à -.'¦. kn

m !.li-F:-.

de superiores moveis de mogno, vinhaticoe j*-*c;.iran(iá, louça, vidros , ciystaes ,p'.>rceilài>3s , rico faqueiro de prata ,piannoinglez, etc, etc.

garrafidusos tx.ais superiores do Porto, Madeira, Lisboa,br.-:;:.:o o tinto, vinhos fr.n.vrzes de Roidc.*:«>:, Chain-bretin, Cb.ara-jí.ga.j, íliigout. Rheno, Xerez. do cs se:cosde Lisboa era caixinhas, era caída e era p rt<*s muitober-i cnf.iiados, todo da conceituada ca?a Castsilar &Comp., da Lisboa, e nraiw próprios p«.re, present s;fruetas, roncorvôs etafr«scos. gelea de todas ..*: quaii«la-d-.s. de frueta o fiascos o meios fr-.scos, licor Uorsç&o,legitimo de Ilollanda, e muit. s outros, chá prtto e by-s:.n superior, artigos para «laem Je;-pjar t-r uma dis-pt-n-.a bem sorrida." A modicidade dos preçç-s, convidaa:«s Srs. compradores a visitarem erte estabelecimento.

íz.J i Pereira fravsssos

t. ri rua t.'e Üjatacailcs n. 31, chácara, ulaga-se para[H ara casal som filhos por 4è>§ mensaes, nm comraolocor.'í c rniría.

ro

por corta do uma tamiUa qne so retireu para a Europa,no paquete francez, tara o tailão acirra, o qu I serácspecificjdo r.üs catálogos que so distribuirão no dia. (•

4. rua de T>. Manoel n. 34, precisa-se taltar comos herd-ir-s do tallaciio tenenle-coronoí leforroado

Anto.rio José *4:i Silva Torres, para se lho dar noticiadu rara herança. ('

ANKÜXCIOS.' LUGA-SE, para seryir como criado, copoiro, aju-

A o-ii.tH de cozinha, e;tc, uma pessoa ívre ; na íuado Lavradio n. 72, ('

-fyA rua da Altandrg* n. 277, so pé da do Re?ÍH vende-so et ka a 600 rs. a raedi.ia

, v QUE 1'\J l.acion:.

•nte,[*

se*iuintes, do importo do consumo ua .gnaiacui», * 4-

tao sujeitas rs casas do vender o dito gênero ne.du-

tneto do interior, corres—.-¦•«mo so 2» semestre do exer-,61 a 1862. Os coliectados, queixaram da

íL-us débitos no dito prazo, ficarão obrigaUos a

ató ao encerramento do exerc:cio,e do 10 /«

pocha. Rio da Janeiro, 31 do março de-^Manoel Paulo Vieira Pinto, administrador. (

satisfa*rermuita de 5dopois dessa é1802

AVISOS MAlUTIMOí

le Sentes paf» © In

a LUGA-SE, per 105000, a casa da rua ie S. Diniz-% d. 6, em Mataporcos; tem sala, alcova, cozinha eI qnintal. (•

da chá da índia, bysson, prrt«« o hyssonde msis superior, acha-se á venda na

cja da lonça de J. Á. Favi». á tuh do Onvi íor n. 79,aos seguintes preços : libra, 33200. 3#, 2^800, *5<J100,

£,*?, 1/J600, "Jfi.400. 15 e 800 rs ; chá miúdo, 600 rs.; a

quein coiupiar porçío se fa?. abatimento. Na ••riesraa casatem á venda mi.Ue era folha, dito era ló, araruta, pri-vilho, tapioca e sagú. (

T>A.RA casa da tr. tamecto -riuga-sou-n escravo assei:.doIT e perfeito cozinheiro ds forno, fogão e rnnssas, p-.r40Í1 rr.cncaes ; r.a r*aa Direita n. 7, confeitaria Carce!l«-r.

ALUGA-SE ura excellente copeiro; na r*aa da Prai-

nha n. 79. (

lllOEI.com despacho cioj 11 iz commercial

io maiorpuder

LUGA-SE, no Ávco do Telles n. 17 nara ama secca

s"fl bancariaSilvi & Blllion

na rua do Sabão

A muito carinhosa pnra crianças, paras14 a "2 o ann 01 do idade, lava e e.igomrc.

escrava, de['

% emee>po e

cia ia 'varae peo r e ç c que se

if •*>*•1 í, X~i ü

¦i. %_Q S.» ? * ___. %5 *"*-^ fja sR-— t

sahir no raeiado do raez do maiofuturo o clipper francoz

UIWMUlarã o leilão acima,am3nbãsegunda-feira 28

a LUGA SE um preto b3m cozinheiro, e da boa cen-A. dneta; ra*. rua da Conceição n. 7o.

» LUGA-SE a casa da rua de Santa, Ghristina naA Gloria, contentio dous terraços cora a melhor vista,seis torneiras cora r-gua ;:- banhos de chuva ; trrta-£c- naPrsça da Gloria n. 10, onde se acha a chave.

t LUGA-SE r.or 26$ ,v.m-\ preta que cozinha e fazA. todo o mais serviço de casa ; na rua do Lavradion. 107, sebrado.

cora CHsan. 6, rece-

bom dinheiro ao prêmio do 0conta corrente e a prazo fixo, pelo jjuro convencional.r*nERTULl .-.NO & Filho comprarão um bilhete da

I 54a ioteriida Casa de Corecção. n. 678, por ordemdo Sr João Thfoíoro Ribalro, o conta da Sra. D. Cus-tod a Maria da Jesus a qna--! _______ P^Q o«;rreio.

Ó^TÕCA-SE piano era seiríe-;, e harmônica nas igrejas,commo.ío; na ru*\ do Conde n. 57, sobrado

:^:-j

SK&

-i^^tÁrj&S. S

í ?C K M '•<*" - •' ?-*.¦ >' ÜÍkrGíte^iáifeli;ÍS?-

r-raio da primeira qualidado, covado 2#300 (vaie jjg^ _, f-^: ,ocet-eião üos Sro*. negociante.*? ,-pr'-jV.-it*-.!ei*j: rua dij*.:s^;!Carioca 11 11S. (• I iã$\

no

Silv*:, Nar-! José Barlbolomeu Pereira daIII ci:-«. d.. Luz Brega o João Baptista Rodrigues pè•^3 Duarte, gratos á memória de s-u Unido aaigo jpjj['-S§ o Sr. Bernardo José Bizarro, mandão celebiar ^|spj em saffrogio de sua ilma nma missa c:ra gWÀ l>bera me na igreja di ordem terceira ita Imfi_k (ui.-.ia Cnnct.-içâo, s. gunia-feira £8 do tor

|..^1 renH, ás 8 ho.* s, trigesimo dia d

J axa \í.mI dií-í!t.zal da, n.il in-ços, raa;o 140 rs. ; '«.'.réso rauito granjo, ; ;

.«(ii*beiro, 4^500; caix^r, 1^600; faiar, 000 r?. ; arestas''; rua «ia Carioca n. 118taxa, 2i (

Í3l«! lârs.i l^sfl1^1

Ui 1. ai.-í 11.'.íi Lj o ᦠ11 £j -UM.» ts ü ua7*! íUÍÁ DIREITA 7í>

fi° ANDAR.Co. su'!.* : ,1.1 uma h* ra ís 3 da iar-lo, t«.dosos r.i:s ut is.'

it?

13 pret ie «ores, cevado 100. 120, líO egs200. 240 o 280 rs ; era c.ü '.' rua da Carioca n. 118.

s:u p:.sí"i-rac-nlo ; e cenvidão aos parentes e do emigoi

«rj-?.; mes>nio finadOj o aos mis amigos para assisti-pt|| rc;*.' s este acto de religião, agradecendo desleãxi já «• t: prova dedefereneia.

H §l: ^^^«?^»»«^»^ SI ^feííl ... , t Wi

'¦> duzia, 9-í. cm porçãSÍj Antônio Joaquim Cerqueir.i, Manoel ígna- msfí': ._

2kiia'20, 150 e 1H0 rs.; larga, jiibiaiulia, :}20 o 330 rs. ; ¦

tei• lf?3 :"'i"'ll "T95! T* siTIr^'^^^!!5!??}1 liT?H 1

's'1?!'***! r:; \'£lí -*4|;e?rrii*i-: -** •! £-* —È .-«.Irs'. ¦..*¦:- í:s«.*rji,r3í*« 5i*-S ii:i| i imtrz \rr*íf*estC -^^4.**»- -*•... «.v.y.kC-MU 'm'^. • . ..rj.:i.Í voi uad I»x9 ev' *'.X14J «ffJ.

umi IUCarneiras;ão8gri00 ; rna da C^ri^«*a r 118.

& ''

O proftPsor «i::.-Jov.ar pianor;r so do eeu |;. Joaquim n. 1

¦a ransica Juiio José Nunes pro;;0o-so.! c.-.nio As p s«?oas qno qaizo.-.-ra utiliestimo ;;cd.)iu dirigir-se á rua L-irjra «

cio Cerqueirá ISSirJ 1

Canudosrqu

yres Cerqueirá da Gama 1$M i^^ rcglo a todos osssus amigos o cariio^o obsa- WM |Wâ quin da assirtirera á urna mi-s.i que ha da K ,M celebrar-se amanhã, 28 do corren*c, ás 8 §§ f da v-rladeira^prata ingleza para lóros de estubos@Í horas, na igreja da Cande.-aria, por alma da M : ^8, e <> P^ 2^00 a 3fá ; rua «ia Carioca n. lis.

|§f seu ii mão Marori Cerqueirá da G?.raa, falle- WÈ\_%_3 cido na cidade do Porto era março próximo tSM j^j findo. prt ¦;

m í entrança

üuzia('

ti j <r-,i"*Siy_p j'è'¦]' 61)i ^hfmrtiUü*

Miigoíiao

Venda-so f-iVw-i^vdmonta ur; a pequena essa .:aisituiía er.i terreno iropri.i, Ao IS bruçu do frunto e mais c

J 50 d»; fundos, t«.do ijla!it*>«lo «la c*'i-im, em S Ch-istovãtpttra 1 mar, nn collegio publico de moninas á rua Bellde S. Ji.ão, esqnina da do Senhcr do Lkmiim. (

João AIvós no Carvalho. D Elis. Garcia dafel Sitaeir.- Teria, José Maria de Carvalho, José•

'"'¦' Maria de Carvalho Junior, Podro Gonçalves

convidão a todos [os

grdo limpo, jüiria 140 o cm porçãr. 120 rs : outro

H|' limpo cera toquo,260, 240e200 rs.; como o de Minas Sm

'com toqu«i, mas f. ita, 100, 120, ÜO, 180 o 200 rs. ! {

Pi rua da Carioca n. 118. (" \m 1Kft¥â CONFEITAAU

por preçr

LUG í. SE a chac:'.;:'. «ia rua do Bispo n. D, no R;«j1, comec-mmoios para grande ísmilia, g:z.

boa t-gud, tarque para banhos, pom«-.r,pira vc-r Da merma, e tratar oa rua

de"anèiVro"còmT. Binoche Oebionne "e

Comp., rna do | J^^è^UIslã"porção de ViisOS de IO?r- : Direita n. !'.. ¦

Kosario n 86, o em Sanlos, coro o capitão. (• , «*e » •

riMA senhora allemã, tendo muito bem leite, cesrjaI J alugar-se p;ra ca^a tie bca familia ; quem pret«jnderd-ixo carta no escriptorio desta folh3. com a-: iniciseiM P G. indicando a sua moradia.

f7F.NDE-SE na rna do Sacco do Alferes n. 51 um¥ bom escravo próprio nara roça, o moíivo da venda

não dessgradaTá ao comprador, o mtsmo está seguro nacompanhia de seguros do escravos

WÈ v de fina prata ir.s-,1

Ta iileresduzia 12,q, e imilando 75", do j

: "ÍCISCO ÁLYSS COELHO S COMP,DO OLiVIIiOM N0 57renda

fe íl yttS:.irt-J deCarv-riho conridão a todos [os seus

\ parentes o amigos para acompsnharéra o en-|Sf-í torro do s«ra pr.-zalo Ilibo, net> e sobrinho, ofâ ir.nocenta Ganuto, brj j ás -i horas da larde, S&l '¦

^jj^ j_2g, o iraitap.do. v.$500, 7§ n 6§ ; outros.'35 o í Tem sempro á v« 11 «i¦>. am coiapkt,: sortimento do pasteij§M di ruada Ajuda n. 213 ao cemitério da S fef 3Ç51K'. ; do sobremesa, 4$ e 5$ ; Irradiante do marfim, I fiaos n:ui tleüc-trás, inektí-ivo cs patteünhos de cam|#*j Joio Bipti=tí, por cnj-i obséquio «rasde ji so [^ -

pr^u^ 'el.,% o§ o SR (a falta derto sppirelho era nma i nu eamarõ?s, os pasteis tio Santi Ciar. e viuvas, fincar

|frt confessão gratos. Sm m(s_ & f i:.l .1 meitos) ; afiado? da taces, 700, 2ÍJ500 o í rega-so de toda o qualquer ensomuicn »a p.ra bailoll*'.,^^^^,™™^,,^.^™^^--^^ W'. 33; colheres d-i prata ingleza pira -o?-., duzia 4K500 , ! .-ou«'.-;, jantara» >•- tèa3 ; apromptão-se bii.d j..s da doce^í^MSS;-^S^/íâffi§® :da eüsqtiir.ha, üj: do metal, SOO rs ; de tarr-*., S*20 rs., (fiios iwra eísaix:ent)s o biplizalos, ura bom s*f-riimcnl'

Nainrdlisacao.o»

-.d í.lã.-)

e grosi[de prata ;>ar*.. chá, 2|500; fialv?.fquinha, ÍJ55CO; áo ferro. 2A0. c'

crat ingleza p;ra sopn, -2/.800 o 2&a118

•200 rs , n grosa ^tiO rs- ; ditas ] »c vinhos íi*ios .0 Porto d«*. v.ui.» qui.Ií

Oiera quiz r na'urali3**T-s3 cidadão brasibiro, se-,:,

qual fôr s nação a qu-! pertença, tririja-se á rua Larga 0.0 rs.; rua üaOsiiocn. 100 qu«i em pon.*-o tíinj.o se entregará a ctirt;, o á <virti d«-iia sa fará o pagamento.

isad.-.*

0rosa 2$ ; co

para ;

^; do cas ¦i-*ba dossucar,

(

i.*,o«.n co i-n.'!!;«..r chá Ilyson,mr.l • om folha, c .si.gii da Indi .

5, am sortil.á preto o nacional

Fogareiros

«rr*i*r?*K r/-*,T,^r! '"-,r-,rJ."'* •v.~r.'J! c"-*" 7^ jí-^I A? t\ &ã-:,,\ egSVSaKs«iS í. ua WtítM i/{ « ,(¦/<¦'¦* gS

i § P2*3 m 0 f^ ip*3 mm _&> W^m tf3 fei# ê ;H ís® mm - * *

¦- libra, 140 r.'., o n:u:t«is obj*í-t';.s barrtos ; rmt da Ca-rioca n • 118.

(tttS22 Ferros

ca aloião-sc os prédios ns. 32 e 32 A sito.= na ;ua do ;Ec qnó, cem bastantes ceramedes, quintal c rio cc-rrento ; irain-sc na mesma rua n. 30 A.

Vendem sa, per preços muito nzoavris, exeellentesitua«,i>.-s cora bi,tintes fundos « ra -to, no engenho dn.'edrt., «ni Inb:.uma, distanlo .1. cilada duas léguas «*,

- ; nicii <! {.«cria ti'.'.*; port-"? de In it-ú aa, da Pidra o Ma-l riar.gii; pura infurmaçõís, na iu-«. «.a Ajuda n. 12, 0

pira velos no «orlo do «Jiló ei-g nho.rda f.Dgomraar (maxambombaí) HJ ; outros, lgSOO ; do[ chapeleiio, 2ÍJ; rua daCarioca n. 118 ('

^Ht^tm,fs^mmsf^ff.Mit'niajimii\i**i m\f_____^\____mxeM FAISNDAS DE IA

Pt*-•-,'V?-- <***ê*".f,^?*¦>' iv fir-'kf..« ii

&,a * i '¦

^fíoiice*.ftCCuCS

PRAÇA, 2G DE ABRIL.

S/ r-1 í-,c;.ABr, ÇA : Ei-tlfA 203 CCr.'B*ÍO*f,r. s;

De 6 ló, 94 V.Banco do Brasil, 70*) de promio.

Frar.eií«o Antônio de Faria, presidente.

II. Aíor.Wo, pelo seoietario.

S.-.nta-Caih*iiina — Brig. nac197 tons., consigs. Ko£*aeira & lra-ao.rios gêneros.

Moria e Virgini», ^ j Cai^^i

va3iaso e da ou tr?s madeiras

manif. va-

cí;-..*.'-'.'-*?:o.- B3 HSroi.v.AÇ?-C- RO »« 26 E>S AHr.II.

iPossoíSõ.s inglezas—Na barca ing. Jí«?Zs*m : Ed. Jchr.s-ter. e Comp. ^,500 ssecas de ct.fá

I Falraonth — ÍSa b.\rca port. Maria Luiza : Ntwtanas

Vendètão-sa 1.G00 saccos de cata.L«d.

n Comp. 450 taccas do esfeSanty llotk - Xo brij! norta-sraer. Laura : Phipps

Luã.s e Ccrno. 1 COO sacras da café.Belle tato — Na b-.rca franc. Elotíe «1« nora : Ertien"o

o Comp G72 saccas de cr.f.'. _! Mora viico — Na b-irea nac. Quaraim ; J. F ivodngncsi dn Silva 50 pipas «ia uf-uardenta.

Em cambio sobro Londres hzerão-sa transacçosjs regu- j _ Na ba_sa hJp' ifueva Lixia : Souza Cast-'o «Se Genro, „ .. . «,. ., » or 1 86 pvas do atuardet.ta.'!

Canal—Na barca din. Svanen : Rostron Duf.on c Comp.300 alceis di café.

-Na barca hsmb. Esther Sophie: W. G. Ba-.rdc Comp SOO saccas >.o cs fé.

Citados Uni:or. -- Na tar.:a ing. Niemburg : JohnMoora e Comp 2,009 saccas de café.

! Londres — Na 1; trea dm. Ckriili(in : Lata « Mea.ei1,248:493|398 ] 1,400 arrob s de páobrsril.

Negociárào-se 77 apólices geri.es de 6 <", a 94 %acçOíS do bmeo do Brasil a 70g da prêmio.

'«/->, tUír-VíníO! oie; oo riia 26 *rft abril.

D.slfird .dela-25 . l,191:56lS0S8.-.., ,??? 23 . . 56:A93»306

277.42SÍJ49821.6143732

73:05936839-.809S800

299.043?2S0

82:869g483

Di ?«*•>., do 1 a 25 .V.t nu 26. . • •

Pívao*!.^ proY...íe 1 **25Ko dia 2Q ....

VAPORES ÊSífESÀüOS.FoaTOS co Noi.tb, :, ~q. n?.c. Pnrana', até 28 do cor-

rente.SoPTutuPTon b kscalas, pa_. ing. Oíicido, até 3 dc

maio.Rio ia Prata, paq. ing. Meriey, até G «le maio.

Portos oo Sra-, v.ap. nac Brasil, até 5 de mrio.

^.. -^-t-1--t-».^---^'.-v-s~.i"p;v.,->..,-n.wív-«--^«-"^-^---='"-'-»

lüPORTAClO¦nTKAl-AS PCI1 CABUTAQX*- SO DIA 26 l>5 ABníL.

'' Gffifios iiíicoJ.ccs.«700.—Farinha: 2,385

!.7ÍS RS 61* 25 £>£ ABMt.-J3ííSÀÍÍiT5*fi? D3

Nev.land Irmão e Comp. (Falmouth)W. G. Baird e Comp (Canai) . ¦R. Dulton e Comp. (dito) ....M. Grculher o Corr.p. (S. Thomaz) .J. Mcoru o CemJ. (Estados-Unidos)Julutston o Cciiip (Possetsões in-glezas)

Diversos (differentfs portos) . . .

2,863 saccas-2,157 .1,589 •1,097 .1,000 »

800 »730 •

Cal . - ..•••»•¦Carno secca («'Irarqua) ....Carvão animal . - . - * ¦

, mineral • " «. vegetal •

Cora animal cm brnio ou preparada.. era velas •. vcaeta! erú bruto ou preparada.

Chá ..-•--*•••i Ghapéos, dc- palha oramarios. . .

. . £::.os .dc palio de seda ou de lã

ou semelhantes, ordinários. .» finos - •

Charutos .'_ ¦Chocolate eommum ou de reíeiçao.

medicinal .....Cigarros d;, palha

do capol. . • ;. • . •Golla nu gelatina, forte, ordinária.

. Una ...•••••Cordovões . . • • • • • •Cline, oo cabello cie cavallo, e de

outros animaes. cral.rülo ouem rama. ...«••. beneficiada .

> vegelal ..••"•-Conçoeiras de araribá Ia quaUdade.

> . 2S •. cídro Ia •

iada, car-

lgOOO libralg400 •

fchCi) »isocogsao£400

9um-

libr.-.

10,236

78 392

Ainz ' OS sarers. —Chifresrí.Cc0S _ Favas*. 10 soecos. —

Madeira 259 9/12 dúzias - - Milho : 63 saccos.

Café.

Abril 26. Csictagem . . •25 -Estra.*-.. «Je feiro do

D. :'¦¦ ro II26.—-Esiracaü-,

'• rro doPtt,'tp'.'U* . o

Total. • .

i 933 *|>

6,793 '5 16 ú

2,154 i3 11 tt

13 885 tf 27 íl

EXPORTAÇÃOEMBARCAÇÕES DESPACDAD.lS NO DIA 26 DE /.BRIL.

Sanai—Barca din. Stv.?ien, «le 456 tens., configs. II.-mann e Comp.: minif. 4 800 saccas de caía.

Saniy Il3«k — Hiato riorie-amor. Laura, de 235 ten.-.,cuisifjs. Al..x\\eil e Con-p. : não fechou o mar.if-s(o.

Porto Alegre — Pat. n.*.^. Regulo, nu 164 tons , consig.Mano-1 liibiiro tie Faria: mir.if. vários gêneros.

Pü nambuco—Pat. r.ac. Cândida; de 217 lons., consigs.Arr.raga, Filho e Comp. : s gue cora a carga com queer.tiou de Montevidéo.

Porío-Alegro — Pat. nac." Ccneeiedo, da 176 ton3.,eonsig. B. P. Fernandes do Carmo : manif. variesgêneros. .;.-...«,

Desdo o 1° do rac-z ....

J..»-.sii«-a^-----.--*:-'5íI'3íS:OI.'^^"a-i^

BfABITÃ Si£MAKá.Ij

PE 28 DE ABRIL A 3 DE MAIO DE 1802,

Prífos des gêneros sujeitos a dirriioí de expcrlaçâo

Aguardente de canna J1420 canadacachaça .... . :!>.'..'distillada. . . .

Algodão cm caroço. .era fio »

» em pasta, cardado ou eratolhas gr-ramartr-s

era rania on em lá .era tecidos brancos. .em tintos ou riscados .

Amendoim ou mendobim era cascasem casca ....

Araruta (farinha)Arroz com casca ......

» descascado ou pilado. . .Assucar branco

mascavo ou mascavado.» relinado

Azeite de amendoim ou raondobim.» de égua ou potro ....• de peixe. ......

Sagas de ruamona. ....Banha ou unto do porco, derretida

ou preparadaBarbatana ou barba de balêa, . .Batatas alimonücias . . . • •Biscouto de qualquer qualúlade. .Bolacha ordinária, própria «ie em-

barqueouparamarinhagem., lina. ..••••'

S4S0SgõOO arroba.

£740 iibra.

10ÍOOO arroba.105000

S-íOO vara.S4S0 •

J.SõCO arroba.3ÕS00 *•

g-200 libra.1^200 arrota2g750Sc-OOO arroba.2S5004g000 »líjGOO canada.4g200 arr U.lgõOO ca-.:-.. D.Ig400 arroba.

lOfJOOO »10ÍJOOO

8{|000JJ320 übra.

. peroba i;*2a

. g. alves 1*2a

» guarabú Ia2a

. iacarandáP

.' * 2a3a

» oleo Ia2a

. r.iquiá Ia

»vinhaticola5>.a

{ » vaceumlgOOO uma. 1 Guaraná. . ¦ • • * *.

20*5000 raoio. S Goiabada em lijoüos ordtnari-:2íj200 arroba, i íp3cacuanha ou pcaia (raiz)2£'000 arroba. I \',j, era bruto . •

20^000 toneiad-1 , preparada ou beneücislgOOO arroba " dada on i'-i ¦¦

\ Lenha .•••••*•'\ Lingua dj vacca i?eíca. ou salgadd .í Li-soros communs ou doces . . «

\ Lombo de porco salgado cu ern sai-

\ a-.cnra . . • • ¦*.','j Mantas ou cobertores ordinário de

1 algt/áSo • •! Mate on herva-mate( Td-al d.a abelhas;" M daço

; Milho • • ' 'I Nf-rTos de qualquer animal . . •i Oleo do mamona ou ricino, impuror , , > pnro ou exprosfo.f O rebata

¦ Onro em bruto ou era barra . .» * . » pó ou raina . . • •

. O=so3 de boi e ouuos animans .i rãos dc prumo tie lei . • •

arreta. -. . vermelhos . • -.'..* '; Ferreira brava cu abalua (raiz) .' relles de. cabra. ...•«•¦

. . do carneiro. , . . •, do 0P«.*a ou ticro .

I'..r;:as da machado . • ¦- «, • ísrra o outras . •

Folvilho ou gomma ordinária .. superior.

Pólvora. . • - •pomas ou chifres de var*c*i - . -

T . novilho .

íoogooo1S200 libra.SgOOO arrob.?.2g000 libra.

• perona.

1

5£0. arrona.

vmnatico .Tansarindos prepara im

» massa,ra em rarr.a

pòlna . .

8«0002-íJOOO cento.3§200 arroba

gBOO canada.

lOgOOÍ arroba

MõQOGgOOO33000

g800esoooií;ooosigog250£800

crys-

Couros do boi» » cavallo ....» » refugo ....» çálgaclos

Crystaes era bruto. .Diamantes ern bruto .

• cortados e lapidadosDoces seccos, ou em calda e

talisados. ......» era calda «

Doces em massa ou gelsa. . .» de qualquer outro modo pra-

paradosEsteiras" para forro ou eòiiva de

navios. . .....Far'raha de mandioca

. de milhoFavas do qualquer qualidade. . •Feijão ....Froriiaas àa 20 palmos cie cora-

primento ....••Frechf.es de raais de 20 até 80 idem.

de mais de 30 atá 40 idom.de raais da 40 alé 50 idem.de mais de 50 até 60 idem.

Fumo era folha hora... ordinário ou res-

llgOOO14800083000

80^000 duzia50*5000 •

lOOSOOo •sogooo

íoogooosogoco100SUG065g00050g000sogooo4505000250S0OOlüOgOOOGOgOOO4 0^000íoogooo

5OSO0Osogooo50g000 •

§280 libra.g-280 =g250

8#000 ara.15;j000 arrota,

500g000 oitava.7003000

,C;S00 libra.^-6«-i0 »«320 übra

E; pranchões dee araribá Ia

• » *, cedro l3

2a, rjeroba IaO"-

.çoraj. alvos Ia2a

, gnarabã Ia. 2a

. jacarandá Ia

. '

• &3a

. oleo Ia2a

, rtianiã Ia» » --. vinhatico Ia

2a

quriid.

2g000 um.Sg00n arroba.

g2U0 libra.g060

l<i-250 srreta2g000g*360 libra.g480g800

3h9H0 oitava.3£.Q0iilí;000 arroba

30g000 duzia.ÍOgOOO

g070 libra,£600 >ÍÍ600

4§0002ig000 duzia.24g000

k050 libra.gaoo •gãoo •

4g000 cento14.£000 «

1205000 duzia.sogooo

aoogoooisogoooaoogooo

riagibaTapioca. -ris-.r.a:! ora Lrnto cu em rama .

> HO ¦**••••1'oncinho ou banha salgada ou era

salmouraTéros -ie jacarandá. .....Unhas «io boi ..=...

. ü 1 ncri .....-..-| Vigas atá 20 palmos da ec-mprimsntoí . de js.ns de 20 até SO i«íom.| • de raais de 30 até 40 idera,

• de raais da 40 atá 50 idom.I . da mais de 50 ató 60 idom.a Xaropes rt?-o medicinaes da qaaes-

atier sumos ou suco? .

40g000S6g000fíGgOOO ¦

gl20 libra.g320 •g400 arrob;

2g00024-1000sogooolOgOOOÜOgOOO duzi:*.-

Í360 centoS-200 libra.

lOgOOO uraa.12g00014g00016g000 •20g000

gí>50 lib.

{! Cobertores brancos o encarnados, encorpados, a 5g, jí Og. 7g e Sg ; mantas dc lã escuras p*. r.i« scravos. a 2g 1Fe2g400 ; camizasde meia da lã superiores, a 2g500,Í3g, SgõOO e 4g cada uma; míias do lã es-oras, o !S brancas p-«ra homem o para senhoras c um gr.mlc íor- jr-!imppt«i n.i torih-is o guartíanapos era linho ealgo-j| ;imento

na rna tio Hespicio n. 2-í.i cão etc. etc

I fiCTm,fl '

v_ jt-. wft^TÊ ;. il * "«j t*1 JL

{<\xT&iwfy. ^•i'âxSiW^^Snel^'M''f^'i'':t'Ia}^

f!fl 10HfI'A(em sapatinhos de vidro, *caba-s3 de raeb.r u?i grande ;I c-rtimento, na j

!í23 RUADA ALFÂNDEGA 123

tWPMBEU§(IÂ lféFS-8 PJimFABK§mES BE&TAQB3&S

jl i Ena ílo OuT Lfior

%5 - />•-•*-, }l^:^3 .

âiÊ-u^lli iSa*»» EC8AL|para a tintura do c*,be!!o e buba, cnji psrftlião é gi-|* rantida ; na ma da Alfândega n. 14. i

feír

*r-^

n^mm^-Á-el&C- ~SAi2L2k vi*.

1 l. = * íi \)

S.UII 53 DH ABRII.-rn-:®

!

'•SOO

12g000 ce.itog700 arroba. I __[iuo

2g000 •1S500S^õCO >

| Quei] cs ,..•-.•I Quina ou casca da quin-r..g Rapa| P.oscasI Sabão comraum oa de lai1 Sal eommum ou de cozinha

;em

| Salsaparrilha|Sebo ou graxa era raraa^ .

. em vala;SgOOO um

| geáa em T_.__lOgOOO § . . fio crú ou tinto. .1 i£000 g 30ia da terra • • -1B§000 I . do sertão2S£000 | Sarrões vasios18g000 arroba= § tabaco c-m p<5

1 Taboa de canella amarella.

Cacao. ...•••Cafó bora . • • s '

, . escolha ou reslolbo.B . torrado. . • • ¦

4g000080003S0006g9oO4^000

g-JOO libra.

. » roloraoem •

Gado asinino, caprino> cavallar. lanigero. muar.

tolhobom .

ord. « resíolho.

8g5008.S500 ȟgOOO

IGOgOOO cabeça.SgOOO

lOOgOOO12g000

lõOgOOO •

do brejo.preta,

cedro .grapiapunha .mirindiba.oitioleo . . •

ID'J^J^::aoogooo150o0°0ico;;;)oosogooo700g000 »SCOÍOOÒ400guG0lOOgOOO80g000140g000lOOgOOO200f000iSOgOOO

g400 libra.S320 •

lgOOO5160 •goso,9700 alquera

5g000 arroba>>0f,0005gâ006Ê500llgOOOlOgOOO iibra.sogooo

£500g400 »

lgOOO rm.14g:00 r.:robaSogOOO duzia.sogooo30g00036Í000

. S6f000C-OgOOOsogooo »

. gogooo

fÍPãraty — Fura. «Joven Paulistana», 110 tens , ra. Va-a

Ientim Pires de Oliveira, equip. 9 : c. vários gêneros; |passags. José Fra-jciecj d-. Silva Campos, Franciscoi

Perera Gomas Midruga, J-,ão /farino da Visc-racel-|

los, Eíisbão Zctarino da Vasconcellos, D Fra-icisca|

tio Rosário Bjrros de O-ivrira, D. Mari*. Rita Pereira |

áa S«>uza, D. Mariana Z-.farina da Jaiu; o 1 escrava 1

cio mesire. yS. Matheus—Lane. «Conceiçâ*». 38 tons., m. Jcsél

é ntonio tía Veiga, eíuip 5. c. vario? gêneros ; pas-|

sags. José Rodrigues da Oliveiia. |

Rto Do;e — Hiate ¦¦ Fiòrdo Rio Maeriiense » 31 tons ,|

rn José da Rocha e Oliveira, equip. 5: c. vários|" g

Carlvellas e eseallas - ?sq- a vap. « S. Ualheus. ,|

comm. Lourenço Martiado ; passags. J üo Antorao|

Fratere t!.«2 Siqueira, José Joaquim da Casta e Silva^

E«luardo Carlos C-b'al Desriinmps; o píriugu-z Ber.tí

uaidino José Pereira; os allemães S-b.rtao Na:zel e|

Leonardo Hollenbach, o 27 colonos hrilandezes. ^ |

Cbbo-Fri~-prt Olrt ruoense», 93 tons, m. Carios|

Maria da G .nceição, epuip 8: e. vaiios gênero, pgi.g

Francico Draraot.d Furtado do Mendonça, Luiz da 3

G'*rt-. Ferreira Gaimarães, os portog-ezes, Antonio|

de Cartro a Mello e João da Scnza Bittencourt.

S. Thomr-Z— Barca ing

John Cobn,eqnip. 12_ Hiata araer- «Maiy Helm-, 302 tens , m. J. P. Heit-|

chensen, equip. 7 : c. café. |

C..3..C3 _ Sara. « Andorinha., 131 tons , ra. -Ioa-|

qnim Pereira dos Santos, equip. 10 : c. lastro da|

siêi e g?neros ; pass?g=. os p:rtnguczas Jo?quira 1

Pereira dos Santo.-, Antonio Fernandes e Antônio|*»—~

Batbir.o da G* sta. _— Snm. «Nova Amalu», 89 tons.. ra, Antonio Joa-|

quim da Souza Gniraarães5 equip. 7: c. carne;|

psss gs. Antenio Avelino dj Moraes Cid e o porra- i

guez Antonio J-sé da Menezes.ENTRADAS DO DIA 26.

^¦.rfí."?^i a $ » g ti Sá H IB11 *?

m _%\w üú

& *» ;::,/:.' -.:*•.¦;. -*¦ ; f; \, '.

¦ ¦-¦A í •'¦'-- f- í~ ,-v. s-, s is ;¦ «fo «pa s*i—* '' •-¦ •¦••-' i :, i : S 'fi i9 r fã S R 2 -i'.^v-m, =;.--;..-•.:..-•*.-- c : y|| H |J è*!t

TfilíSí!»

èi-;l

éQuerendo reformar de r.oro seu a mazem,

¦ffel» %s»9 %J £-=•£ «^

vendo todos seus espelhos e mais artigo.-; com granie abatimento

Molduras singelas o rkz^.Ditas ovaes.Gi.larias douradas pir-i jar.-ril&s.Maçanetas tiour*idas para ditas.Espelhos de todo «¦ tamanho e g«jrt*J.Gravuras e lithograpt;

\ Ilon^ens celebres brasileiros,Ditos estrangeiros.

! Estudos para desenho.í D;>'.-.s piizageus e flòr-is-

Chapas para daguerreotypo.-- íe oir¦¦¦*.- - eneros. j C«.ixas americanas para dito.

,:,.,-/ ;;;,.... ; * . ¦« retratos e pinturas a oleo, es os, quadros, tudo pra^omraot preço..^CTCTPU».*¦——H«-» —"' ——^~«~-»»" ¦"' —

Efil^^I^ja^i^í^^^^ ~ a» ' 3-5SS-B---K .... i„ f^r,».., A nmnrnnnAii pm l'ríinm ffim 1

nDúnnaAnna» 430 tons , m.café.

„» T-xTT-r.nr.»n, - .- -• o ^atro arvoredo Peru, ó empregada em França, comI ESTA & OVA INJECÇÃO pi epara dacorn asfi >.m •» .......• - , '

pdndpa(,s hospitaes de Paris.í o maior successo, pelo celebre dontor SLwCrd, e ''»¦;;'•¦¦ 'àJ

s' .Petersburao goza dc propriedades astrin-1 K«» è a i:i!^;:,-:^^,í;^irS6^ cuíl SnUIm

"nto oi'lur/s e gcmoWhcas ràais rebeldes. Ella

n gentes, prcservatnzfs e :«i..«>.« 'nana:^,cu i j ¦««; , eabadas athé hoje, e não causa dòr ou aperto•;

fS°0%eo e^-ca copahihi/como nome do GAPSÜLASAO MATIC0 e»£e'tóoCeom o maior successo, em logar das cápsulas ao copahiba, ou ao

cubeba, para'as pessoas que preferem cs mediramentos internos. ^ _r_.i,.,,.,.. .... . T.à^-.&nee-..

na Bahia Jos^gTeta>:o 1'e?.reira-Esprimiikira ; em Rio-Grande do Sul, Como e Gonov; em Pernam-bucof Uno-José nos Santos: Socza; era Maranhão, Ferreira. e C'? em Pelotas, F.

^alu^. ^"^OSITAlüO FhOi?i[SClAL NO BIO DE JANEIRO J GESTAS,,'--'" DE S. PEDRO N. 102.MOGUISi RIM

ps?

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lli t K íã S -51 í3 ?*. »¦» 'Sa <</11f _ S lí?!á) já

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ÍCÜfti REPEXÍINA DOS ESTttEITâMENTOS Di UIIETR.L,„,.bl-4 a.:-p., ...«o p—¦ ,ho.»,io! __í___2___z__t__i^

I A' bura 2 pataçhos e 1 hyrts narioiiaes, o 1 briguo escripto

Page 4: © Correia JHmantti é yxwpxuXxxU bc MimU &avvtto, Süí)o$ e ...memoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1862_00115.pdf · ... messas e animações, á sombra das quaes pudemos obter,

..*.«^.—w#*^l•>**"*¦•«•,'?P•,^

(«ur jpwTertriãoTW? "«ncss -r.vTwmscrríw^r-i w^^-w.^.»'««w^sc»^w=*'Wí: >aBBMBrwisitr.ta,^»^gB«»-.|wg«^

DOMINGO 27 DE ABRIL WÊs UM ,,_.--;:-r;ro;wgr^^

#¦-,-¦¦

CAL PE HÃRISCOvonde-se na rua Nova do Condo n. 175, pelos preçosdos armazéns do materiaes. '

EACTO B S8TV A

VÍLLE DE CADIZ.

AO CONCILIO DO JUDASii 1*11 ¥ fl

* âSiSi * ftÜS**^»* Ida Formiga n. 22, orn additamento ao íoslomenío, malhor do que apparecou á ailciuia. Recommenda-se estoCodicillo por estar mollior om todos os sentidos do queo próprio testamento, tão proferido e procurado, ven- .

^ - ;-»¦

Machado e Wilmot Irmãos continuão a ter em seu I do-seia 160 rs. na rua dos Latoeiros n 85,e.87, Carioca \a j.io

traricherimado na Chiohorra adiantada companhia {". 50, Ciganos n. 4, Hospicio n. 212, Conde n. 33,

i trapicne, &11U.UU .*. IMatacavalIns n _ oao Urirn rii Camm n. 83 o JNOva uo

osz:zoquIol-Judeu »

Podro-Pagom ¦Mostro Gil 'Carrcreiro •Io Inquisidor •Io Encapotado »

- - '"«ni^ja

Josfl Luiz,Martinho.Barbosa.Montotro.Timothoo.Victorino.Ferreira.

:a adiantada compannia t— «w, ^.gaiiua n. *, nospi^o ... ~.~, ---- .

lbrTsiíaka"drpaquetes, um granrie sortimento destes Mataeavrilos n 248, largo di Capim n. 83 o Nova do

I generos de superior qualidade e para todos os misteres. | Conde. Aos judas do oitavano "-¦

z^^^^^^i^^-^-Feio

cj„e tòm vindo á esta côrte, como prova o segumte a

Sobrecasacas de panno preto, 308 a 35, ; paletó3 de

panno preto, 16g a 26,; ditas de còr, 12g a 22g; ditosde alpaca, 88 & 14$; ditos de panno piloto, 20g ; ditosde brim de côr, branets, ganga, metins, etc, 48 a 7$ ;calças de casimira preta, 10, a 26$ ; ditas de côr, 88 a14, ; colletcs rie diversas qualidades, 3$ a 8# ; camisasbrancas muito boas, 23$ a duzia ; de peito de linhomodernas, 48$, e outras muitas ; fazendas, meus, cs-roulas, shapòos, bengalas, gravatas, etc., qua se vendemmuito em conta ; na rui da Quitanda n. 21, loja.

HIÜ1VJ \fm\J "J mm J— —- - — -J — J. ^

Rocebem-se psdidos no escriptorio dos annnnsiantos

RUA DO SABÃO N. 43. ¥eada de escravos.)W

 lia or :az,Vendem si lustres de ciystal e toda a sorte de appa-

relhos de gaz ; fazem-se conceitos e assentão-se encana-mentos.

, Na rua do Rosário n. 38, Io andar, vendem-so escra-[ vos de ambos os sexos próprios para todos os serviços. {.

de qualidade superior, em caixas de 40 cartas bem acon- 'diaionadas ; vende-se na rua da Quitanda n. 114, casa. jimportadora do gêneros da L \

Tffíndia e Diima,ifitJI 1 w BK/ ali-

Inquisidoraí, dama», pagens, cavalloiros, oncapotadosocamponezes.

O nomo do distineto autor, o Sr. Camillo CastelloBranco, a quem o fallecido monarena, ác-. saudosamemória, o Sr. D. Pedro V, tanto respeitou no moio doinfortúnio, deve ser garantia bastante para o publico destacidade a representação deste drama.

Finalizará o espectaculo com a nova farça, originalportuguez, de Paulo Midosi, intitulada

ENTRE A BIGORNA E 0 MARTELLO.

. Vende-se vinho da caju puro, ha 16 mazas fabricado . ^^^! o melhor possivel neste gonero, tanto para quem tem I e os òrs. Rlartinno, uamos*, u

j_ —~ „•,.!«»<, .ia «n.c moléstias, etc . Principiará ás 7 !í horas.

Farinhas e milho,Sr- Grover & Bi.ker.-Rio do Janeiro, 1G do janeiro de

,;S!S e senhores.- Nói .brixo assignados temos™L

Íl recommend» ss snas machinas de costurasmuito K.-.I-U «¦" „,,-„„« ni rnssa opinião, saoaos senhora, de todo o *^£*££

Z*JL* aó seuas melhoras para uso das *

^ J^^

m°re bm do mesmo senhor, farão suíTuiantas para noi

' Lmtehnde o mecanismo o ccsar com facilidade; e

!aIcr «roProbc;le; dQ lrabalh0> i antes um entreta

achanras qua, em va d, posaa machinas como

rrr: ^."~*.,:,.«- « *-.ae rocem.

lit 1 \\i

Sai-os de Vms. veneradores e criados.--Dr.Manoel Jgnacio de Andrade. -Manoel Antonio *«»«*»««» v ,,^m,,.,

Avrn^a Milítão Máximo de Souza Junior. 1 carno secca, toucinho, linguas, lombo, assucar, sabão,oi

' Ã.tV,,ir rins Çintnq Antônio José da banha, frijão, fumo, farelo, favas, tudo de superior

Carlos Arthur dOS OaniOS. -llllu'"J qualidade, se vende mais barato do que em outra casa;Costa Ferreira-—JoãO \'alentim da t.OSia lVld&<-- l n3 raa do Cercado n. 12 A, esquina dü do Rosário.lhães - Sebastião Pires Ferreira.—João Frazão'de Souza Breves. —Francisco José de Mello-.Souza.—Baldoino José Coelho.—fedro t\. Fer-nandes Cnaves.--João Gonçalves Guimarães.--Dr. íuiz Gonçalves da Silva Vaz.—Llamas Medeiros e Comp.- Thomaz José Pinto Serqueira

í_ ^T -r mm, V l II"

7% ttííSlCaO. [ sande, como para quem padece de certas moiestias, etc ,' a 18 a garrafa, não haja demora, pois está ünalizando

D. Joanna da Andrada Guimarães faz publico que o se ^ iQa da Mi3eric0rjia n, 5^ sobrado,x, , r..r j. e—« \Ut, tom hvaothecauo por.u. joanna as auui»u« uuiu.».—-' --- «¦- -

Sr. Fernando José da Souza lhe tem hypothocado por ;,escriptura publica de 4 de novembro próximo Pesado, jj _^_____r__^B^^^v^^aK^no cartório do taballião Castro, todos os seus »«>».- 17

ClíTT^T/1 TT í I AQhavidos e por haver, e especialmente o quinhão que- jLbxJCilj lrl.Lt «J LUO.lhe pertencer na partilha dos bens deixados por seu fallecido pai ; o porisso será de nenhum valor qualquertrato ou venda que faça o referido Sr. Fernando, o queannupafaturas B3HG38BSad

"' '

[•

üRLIjIISJUi ^%l 'Pi1- Qm9 -a? mm

Botinas para homem, de Sazer, a 1$ ; ditas do verniz —^e bezerro francezas, a G$ o 58 ; ditas inglezas, a 7S ; J E.-gs^-^wchinelas avelludadas, a lí}600 ; dit^s de iã, a lg400 ; J&gg«*SS>

O Dr. João José Fernandes Coelho, medico,muiou-se do n. 95, para a casa n. 9 da praiade S Christovão, próximo ao desembarqueda Igrpginhas '

THEATRO LYRICO FLUMINENSE.-COMPAWIIÍ*. ITAMAWA.

(eíi sociedade.)

_e^e^U30Si^3mm.l!'m«ÃTBatC .^k-

SEGUNDÀ-FEIR.\ 28 DE ABRIL DE 1862.

2.' reoiitet He> ia«slgnfttnr«.

Representar-sa-ha a opera

._..,i,tjj..i.~Liu.csaaawBagBW—"—^»^—

'¦^wn

- '¦¦¦'" " '''i\'.à

mm oísYiPicoROA ®'± GU*3\l>V-VEl.H \

Baptista V. Drumond.— 1 homaz Ewbank.— Bi-cardo Welley.—F. José de Paula Pires Ferrão—Dr. Joaquim Alves Pinto Guedes.--José M.Frias.—Dr. Bernardo José de Figueiredo,--Ft lix Joaquim dos Santos Cassão,

rudadas.de senhoras^ a~lg500 ; do lã a 18200; I i?atos 1aboünados com salto, a 2Í300, fera salto a lg80J ; V'ra. j

podendo viajar para qualquer P»^"5^.^^ario, caia botija, 18; 12 ditas Ug; 50.d» as

i A.,0<inn isíi dív4>rsaá de nova Í!iveiiçâo9 tanto deEntre a8 maehmas agora ^

f ^J ^ pospoutos. Chego* ta«,be«Bposponto e ponto do oadoa, como tamnem0.^ » ^ &í)IrpfPtle sorüeiento dc retroz preto e cio cor...., nu, i* .

branco e dc cores, agui

meninos a 1 São > o cmr.-a.i a i«uu; ' '« - •" j Ã% 405; meia b itija, euu1 rs.; ia u»»»-^v»«--¦.•—-

sonh oras a 1A700 ; sapatinhos da verniz com salto oa-» 1 &m ditaa 50g; Agüa oe Viciiy: cada garrafa granãe,meninos e meninas, a lp00 ; alfinetes pretos, a 50O e

|f|\ 1&. 13 ,;ilas, U§- 50 ditas, 40^; Água amara,

400 rs.; alfazema, libra 160 rs.; tudo so vendo emí^es dQ Kissingeu, Bitteuwasser e «*"»"•

perfeita estado ; na rua do Theatro n. 13, em frente ál j ija lSõ0o; 25 ditas, 2o$ ; p^TI^.D"j2Eschola Centra£. : ¦ '• - — " ' :" ' í','r••¦í"-,, •' ' ^ ^'U'

""" ""Iswjô ns viagem. Ilhas n-.ca 4g ; vendem-se no unico deposito üasAguas'lhas p->ga «o» Relterí Vicby e Amara ; rua do

sminoraes naturaes ae oeu rs, »i^j w.i;„Tlft„í fi Ter-

I Ouvidor n. 101, loja de musica de Filippom e ror

nailii.

I

rias, oleo, etc,

t'?T" ^â ér .^S_^3!- ££.. ¦* ->- y^"- -' ^Bí - """ | _^ '1?rr*t_

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M • W« mOARDO lâlllll, âtFMâfl

j j jij M |p "^y fi il^vj ^w

fc 11U

Na rua Nova do Ouvidor n, 35 vende-se 3 -

polo custo, í 50^, um rico estojo de viagem FogOS Sl^lUiCiatSpara senhora, obra de gosto, com vidros j Tanto ra rogodo como para fetividaies, da m

SUariliçÕes de prata de lei, | antiga 0 acreditada fábrica desta côrte, hoje tórad»novo e n

commenda de Londres.

da mris

de crystal e gUamiçÕeS de prata de lei, | antiga e acreditada fabrica desta côrte, hoje «ora da ei-

inteiramente novo o mandado vir de en-jd.?M ,^T£. a^KV&TSt/-rantin.-o-se a'bia qualidade do tu io. Avisos com dias

I para so manriar conduzir. 'J

Principiará ás 8 horas.

Continua aberta a assignatura, por oito recitas, pehcreços já annunciados.

Racebara-se encommendas para camarotes, no escripn-rio do theatro.

.... . _:tfvyyT..%^-'r^ffl^!^^^gg^vir'iflwarf^^

THBÂ.TR0 GYMNASIO.

DOMINGO 27 DE 4BRIL DE 1SG2.

Comedia ora 5 actos o 1 prólogo, de Oelavio Feuillet.tradn-ção de A- B. Z .luar

ri

W^lWâíf n,^.I A.caba de chegar da Europa paio paqaeta EUrcmc.du-

f re, á loi. de âra da rua da C*nd' latia n 1, esquina da

í rua do Hospício, um varia lo sortimento da íenientes tU

hortriiças, as quias já se sehSo experimentadas e sa

I aliança a sua boa qualidade e prompta vegetação.

A itilIlíliMíc

Distribnain-so os catálogos.

OTJ 8 í-íSvm

.. . - rm.r-miitnn era n.ir^calar true acha-se ilo valia de sua Viagem.; a a^j:"^;™ s"Ss- rsiKl'» u. —««- p—i— p» "•»¦ i e .„ mm*** ™>™>nas mais afamadas fabricas riu P,riz e de Londres- contra-m^sira era uraal ^ fe,""

ÍM ísssíí: í^t&vt~^íS3M?: ..^->». »•«»- »-*- • - ——• |«« FORMADO 1?J<I.A PAC01.1IADH DG MZ

DiCíKA 1)!.! RIO DH ÍAKSSriO,

0ÍS.5 ?2ilü\??i »r« i - •- -¦-?, -i ra - 'B> 'Ti '*7' & 1 jss ;. W!

ffí W f& Ê* B-"

l^íilS* rias pernas; cintas elásticas para a_b»_rn

Srfs parÍFurJcs; mamaiciras para crian

SJJèrnas; iUii-x-.a milalUcJS o naMiinti para as

('ic, a1-5-

.nspensorios ê.hsticos para os te.ticulos ; trrmbria,^imper-• - rHdeiras nvulsas o caix« do ventosas ; sem gas da fal IOS

iltocitiJáSI "a tori» «o primara qualidade, afliinçadas,

Am11

~"P

¦ '.ANTJ- VaWNEBIANOS * piIn o 2l|lq 9

Collcca dentes sem extracção .«jilI/Jile raízrs por dilTercnt^s pro- qJW^CÍZ^cestos, stj.i ora b-sa da ouro, càr*

platina cu vulcanite.corno me-lhor exigir o estada da boca,chumba-os com curo pnr>, ejos que estiverem em extremo*^^c.irai-.íos íambi-m os chumba \qsem a maror dôr com umamassa quo não se altera a con-serva sompre a còr natural do ^EDEMmmnM

denta, püricndo immarii-ta-inento i-xorcer-se a mastiga-ção; UMa rias mclc-stias r»bora concernentes á su-\ pro-fi.-,íão, e garanta a s'lidez 6 .

^natfriç2o Ue siu trabalho, tudo j•^ por preces moderados , a -.• .

"Sy completa sstisf-ção ria? pesso-,; 1quo o quizerèm honrar com a ^ju?, confiança. 1

Acha-se todos os dias em see gabinete das 8 ho-ras cia manha as

Estes dous medicamentos d'uma prepa-raCcíO Especialmente Antivenerea , gOSi.10

pelo seu emprego simultâneo d'uma pro-pviedade superior pura a cura secreta cradical das gonorrheas, escandecencias eflores brancas, em poucos dias e como maisfeliz êxito encontra-se nestes remédios a

antiga; visto serem duas preparações es-peciães para curar interna e externamente,unico meio pelo qual se pode combater tãesmoiestias e apresentar um resultado se-guro.

Para mais amplas esclarecimentose modo d'empregar leã-se a instruc-

Consultas, oparaçSas o colloca-

c.ão da dentes artificiaes, todos ot

dir-.s, á qu-.lqsor hora.

CHAMADOS POR ESCRIPTO

$£&

H -v^CÀ M COiíSXITÜIÇlO

extriminação da moléstia seja recente ou | ção que dentro envolve cada vidro.

UNICO DEPOSITO no Rio-Janeiro, na Rua dos Ourives, n° 109Armazém de Drogas

\íjj '¦ ¦ ~x.Jví? UrIÜ i \?ÚA 8. Uls.ra.i-i-*¦

>acca sobra Lisboa e Purto,

AGBNCtá, RU4 DIREITA N. 27. ('

Bahis . Irmãos ik ^oüip-, ««ri casa bauiria á ; uu da ÃJfàttde.£Ç4 a. ílá, continuão?

receber iUnlieíru a juros por letras a prax

Principiará ás 8 horas.

. . .¦--..-, .-. -.:r-.-r :--,-TX££TC-2i"-~><!z*'~"'- --'.--»>«-¦-¦

> .NriKS.^J ê-'f% í*» &târàtTi* íVfc íKi-'.trj"AiJl;..¦-•&*." '

3&SaZ>&l&*«3&~l >~C3fS

DOMINGO 27 DS ABRIL DE 1862.

Depois da executada uuia linda ouvertara, ro

prosontar-sa-ha o rasgniíico drama era 5 actos, 7quadros a 1 epiU-go, original portuguez, do distinetodramaturgo portuonsc o Sr. Camillo Castello Br.-.nc,-,intitulado

DE

DENOMINAÇÃO DOS ACTOS.

Acto l.u— A volta do desterrado, 2." O desterrado se apresenta á sua mulher., 3 o— o cago o o trovaiinr. 4 "— Quadro 1 °— A tav.-rna rio mestre Gil., , » 2 °— Corut"iunaçã<. a>> marquez

rio T-.rras Nuvas, 5.u _ . 3"—Dasp. sanu d» íiifante com

D Cuivuiar., . 4.°— Punhal a veneno.

Ex.qui.is do infante D Fern-.n 5o.

DOMINGO 27 DE ABRIL DE 18G2,

nm 5 Sior-s.« 4*at«*riao.

..SPECTACULO EQÜESTRE E GYMNASTICO.

Depois que a banda de murica alIerrS tiver execntuloama bella ouvartura. principiará o divertimento com ogrande trabalho do picaria, intitulado

OU

m ÁRABES lO^IOESifello gmpo de cavalloiros, vestidos á beduitia, o qnalexecutará, a cavallo, um trabalho da picaria, mostn.ndon\ sua variedade os costumes dasso indomável povo,essencialmente cavalleiro.

VOLTEIO DA DEOSAA joven Rosinha fará, a cavallo, o perigosa vohaio, fa-zando o sau indomito civallo pular arcos o barreiras,finalizando com o (,'alope, chamado—A CARREIRAINFERNAL.

A JOVEN DA THESSALIAj A joven Agostinha, sobro um cavallo ora palio, executará(ura riilliril trabalho nn bailas e diflicultosas posiçúas,

BRAÇO DE

E BEUEMO

finalizando com a perigo? * posição daFERRO.

OU

O COMBATE MORTÍFEROApp^ratosa scena equ^stra, syoibolizando o combata daura gre?,o contra ura mnnro, na épocha om qnn o< cragoscom acçõas tão heróicas nerriórão a sua libardario j estabello trabriho será desempenhado paios artistas Fourauxe tluilhorme.

Intervallo: — Grando ouvartura.

GYMNA3TICAA jovan Rosinha e a monina M*ria farSo, nas cor iasparalíclas, um linrio ir.-»hi'lio. executando dilTorontospassos rio dança, a liu .Hzaario a jovon Rosinha comdilliuais cquilihiios solira varias objectos.

EjilogJ.-

TRANSFORMAÇÕESmico, a ea*.'allo, f ¦ r:'i uma suorsforraaçO-s em ililfirtuiio-; car;

TRABALHO NO ClIÃG

O joven Anlonico, a cavallo, f .rá uma snona rio b lUs odiversas transformações em dílT^renios caracteres.

rERSONAGENS.

IX.'». 'VI oofita «orreuie, pc i .;'¦'¦»

sello .ptorio osíá aberto ü*"M, asbhã tí.'-è ás í da tar<i^.

gndo o juro das letras pago &'üaut%do ecran coma ftos aüüuaci&í.iíys u escri

D. Guii.m^r C..ulinho. . .D. Maria ria Noronhii. . .Infanta D. Fernando. . .Marquez de T- rres Novas.D Kernanda rio Cistro. .D Guierrm aa Paiva. .Pedro d'AfTonseea ...

Sra. Ludü?i'ia.« Lnorvr Orsal

Sr. Galv ío.• Flbriodo.. Cabral.

Lisbaa.» Vianna.

A jovan Agostinha fará eair.inhar uma holla no pinariairocom tola ii rapiriaz, ^({uilibr.ii <o sa sómanta cora ospés, em tolos os seiiti<l< s em que fiz correr a bolla.

OS DOUS ALCIDES0-; artistas Fonr.iux n Guilticrma farão um eranri« tr\-

Ibalho

fque-.tru ria posiçS^s variariam, cuja diflicutdada riaexecução o tornão digno da apreciação publi-:.!.

Os biUiatcs se ven iam no circo, pelos preços docostumo, havendo varandas para fwnilws a 1# porpeisoa.4 cia tarde. I «^ __—.. ¦¦ r^1

ÃLFâiâS DA üESHâ P8i¥§iGIA; Ein&im___J___%_^^ _ - _ _-_. —^

i ML J47* 20* 72^ 20S D7B 208 1184 40* M44 SO^CGS 20,1803 20.21,0 20, 2331 20,2062 20S 2823 80, 31Co 20^33 2^3, 80*38*8 20„ 2_3 _ 20g „ ,*°» 2V; !*"» *' ~ü"

27 _ 7Õ — 90 20S 4G 40S ^4 - 96 2C0S 22 - 35 - 60 — 24 - 4i „„> 3J 20$ 9l 49 — 58 ~ a9 ~ ,^S 23-

~~ J.1 in7K - 80 - 91 - 47 20 Q ^0 - 97 40,1 23 - 36 100£ 72 - 23 -- 18 - 4S 15 ~<* J> 2Q 2Q^ __ 1Q0S<> 40, Si - 84 lOOfr <0 47 4üg

t. 4Q. 14 _ 55 —19 _, 28 _ G3 i0S 79 _ 87 20, 268 20, 57 - 85 20£ S0 -81 - 94 -48 -80 - 98 20, 24 37 20, 3Q _ 59 40^ 00 -88 _ 69 100.? 2g _ G7 _^ g4 _ Q3 _

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60 -56 - 95 - 445 - 601 - 42 - 59 -,1301 ~ 45 - 87 _ 96 - - 27 20JJ J» ~ __ ~ 70 *, 62 94 24 -

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9G _ 58 20, 17 -64 37 4Q$ _ .. j^ __

40 -5 ^48 - fi ~ 99 20, 49 - Jo - : i8 _ 52 A0$ o'3 - 79 _ 40 _ _ J- |°| |0 Co g? 50 g3 ^

11 __ _ ^ 4(.51 ~ 40^ 50 40, 89 -1103 - 51 40, 8, - i9 53 20, 08 _ 80 _ 47 200g _ G7 ^

26 B- _ 20g 4g ^53 - I4 o0;. 51 20, 95 100,, _ 56 £0, S9 - 27 ÍOOS, 54 - CO - 83 - 49 20| _ 72 _ |J 78 20, Jô - 23 200.^ 93 _ 13 40, - 55 205 351 - "°* 56 - 905 20, - 57 40, 90 -« 29 20S 5o - 61 - 87 - 5l ^ _ g0 _ fJ 56 4o00 _ 3Q 4Qg Q7 _ 2Õ 20g 10 _ 6Q 2Q0g 457 - l* Z 58 - ~ ~ GS 20S 92 40, S8 - 5i - 6d - SS - 56 _ g2 __ 100, 40, 39 20fi 98 -26 -- e3 20g 802 - \l _ „ 10 - 12 _ 67 -1000 1-000, 33 -60 - 67 -97 - g3 _

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