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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6034 Disponibilizado às 20:00 de 09/08/2017

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 002/130

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 09/08/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA JULGAMENTO VIRTUAL A Excelentíssima Senhora Desembargadora Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público, para ciência dos interessados, que na 7ª Sessão Ordinária Virtual do Tribunal Pleno, a se realizar no período de 21 a 25 de agosto de 2017, serão julgados os processos a seguir: MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0600003-94.2017.8.23.0000 IMPETRANTE: ALFEU DE SOUZA GENTIL ADVOGADO: DR. JOSE VANDERI MAIA (OAB/RR 716) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. SANDRO BUENO DOS SANTOS (OAB/RR 325-B) RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0600009-04.2017.8.23.0000 IMPETRANTE: JOSE DE ARIMATEIA ARAUJO DE LIMA ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA (OAB/RR 481) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. SANDRO BUENO DOS SANTOS (OAB/RR 325-B) RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.16.001988-1 IMPETRANTE: FRANCISCO DANIEL DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR Nº 429) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª LUCIANA BRIGLIA (OAB/RR 495-A) RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001877-4 IMPETRANTE: JHONNY RODRIGUES DE ANDRADE DEFENSORA PÚBLICA: DR.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO (OAB/RR 429) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DECISÃO Trata-se de Mandado de Segurança com pedido liminar em face de possível omissão ilegal da parte Impetrada, consistente na negativa de fornecimento do medicamento necessário ao tratamento de saúde da parte Impetrante. O Impetrante aduziu, em síntese, que foi diagnosticado com pneumonia comunitária (CID: J12) e mais derrame pleural (CID: J90) sendo internado no bloco E, onde evoluiu para o quadro de insuficiência respiratória aguda (CID: J96). Pontuou, ainda, que necessita fazer tratamento com o medicamento POLIMIXINA B, 500.000UI – 63 frascos de 750.000Us de 12/12h por 21 dias, que foi iniciado no dia 10/07/2017, e interrompido no dia 24/07/2017, por falta de medicação no sistema de abastecimento, o que obrigou o seu médico assistente a reiniciar o tratamento por mais 21 dias. Asseverou, ainda, que recorreu à Secretaria de Estado da Saúde deste Estado, requisitando informações e providências atinentes ao caso, não tendo obtido resposta até o ajuizamento do presente mandamus, situação que na visão da parte Impetrante presume a negativa tácita do ente estatal.

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Requereu a concessão de justiça gratuita; o deferimento de liminar para determinar ao Impetrado que forneça a medicação imediatamente ou que disponibilize a quantia necessária para sua aquisição; e, ao final, a concessão da segurança em definitivo, para que o Impetrado forneça toda a medicação necessária ao tratamento do Impetrante. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade. Inicialmente, observo que o tema tratado no presente recurso é objeto do Recurso Especial n.º 1.657.156/RJ, o qual foi afetado ao rito do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015, conforme ementa abaixo transcrita: ADMINISTRATIVO. PROPOSTA DE AFETAÇÃO. RECURSO ESPECIAL. RITO DOS RECURSOS ESPECIAIS REPETITIVOS. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. CONTROVÉRSIA ACERCA DA OBRIGATORIEDADE E FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS NÃO INCORPORADOS AO PROGRAMA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DO SUS. 1. Delimitação da controvérsia: obrigatoriedade de fornecimento, pelo Estado, de medicamentos não contemplados na Portaria n. 2.982/2009 do Ministério da Saúde (Programa de Medicamentos Excepcionais) . 2. Recurso especial afetado ao rito do art. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 256-I do RISTJ, incluído pela Emenda Regimental 24, de 28/09/2016). (ProAfR no REsp 1657156/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/04/2017, DJe 03/05/2017) No supracitado Recurso Especial, o eminente Ministro Relator determinou a suspensão, em todo o território nacional, dos processos pendentes, individuais e coletivos, que versem sobre a questão afetada. Nada obstante, em que pese a determinação proferida REsp 1657156/RJ, entendo que a suspensão dos feitos não impede a apreciação das situações tidas como urgentes, considerando a exegese do art. 314 do novel CPC, vazado nos seguintes termos: Art. 314. Durante a suspensão é vedado praticar qualquer ato processual, podendo o juiz, todavia, determinar a realização de atos urgentes a fim de evitar dano irreparável, salvo no caso de arguição de impedimento e de suspeição. Tal entendimento já restou confirmado pelo Ministro Benedito Gonçalves, na QO na ProAfR no REsp 1657156 / RJ, assim ementada: O SENHOR MINISTRO BENEDITO GONÇALVES: Trata-se de (1) ofício encaminhado pelos Juízes de Direito das Varas da Fazenda Pública do Estado de São Paulo (fls. 369-370, e-STJ); (2) correio eletrônico enviado pelo Juiz de Direito da Comarca de São Vicente do Sul (SC) ao Núcleo de Gerenciamento de Precedentes do STJ - NUGEP; (3) petição de n. 233.613/2017 (fls. 369-370, e-STJ), protocolizada pelo recorrente Estado do Rio de Janeiro. Solicitam-se esclarecimentos sobre a extensão da suspensão do processamento dos feitos que versem sobre a controvérsia do recurso especial repetitivo em epígrafe.

(...) É o breve relato. Seguem as considerações sobre as questões apresentadas. 1.) SUSPENSÃO DO PROCESSAMENTO DO FEITO, NOS TERMOS DO ART. 1.037, II, DO CPC/2015, E SUA EXTENSÃO. Não obstante o inciso II do art. 1.037 do CPC/2015 preceituar que o relator "determinará a suspensão do processamento de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem sobre a questão e tramitem no território nacional", sem explicitar o alcance dessa suspensão, deve-se fazer uma uma leitura sistemática do diploma processual vigente. Assim, as normas que tratam da suspensão dos processos, constantes do art. 313 combinado com o art. 314 do CPC/215, bem como do art. 982, § 2º, do CPC/2015, que cuida da suspensão dos feitos no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas - IRDR, devem também ser aplicadas aos recursos repetitivos, tendo em vista que ambos compõem um mesmo microssistema (de julgamento de casos repetitivos), conforme se depreende do art. 928 do CPC/2015. Vejam-se os dispositivos acima citados: TÍTULO II DA SUSPENSÃO DO PROCESSO

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[...] Art. 313. Suspende-se o processo: [...] IV- pela admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas; Art. 314. Durante a suspensão é vedado praticar qualquer ato processual, podendo o juiz, todavia, determinar a realização de atos urgentes a fim de evitar dano irreparável, salvo no caso de arguição de impedimento e de suspeição. TÍTULO I DA ORDEM DOS PROCESSOS E DOS PROCESSOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DOS TRIBUNAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS [...] Art. 928. Para os fins deste Código, considera-se julgamento de casos repetitivos a decisão proferida em: I - incidente de resolução de demandas repetitivas; II - recursos especial e extraordinário repetitivos. CAPÍTULO VIII DO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS [...] Art. 982. Admitido o incidente, o relator: I - suspenderá os processos pendentes, individuais ou coletivos, que tramitam no Estado ou na região, conforme o caso; [...] § 2º Durante a suspensão, o pedido de tutela de urgência deverá ser dirigido ao juízo onde tramita o processo suspenso. Dos dispositivos transcritos, torna-se patente que a suspensão do processamento dos processos pendentes, determinada no art. 1.037, II, do CPC/2015, não impede que os Juízos concedam, em qualquer fase do processo, tutela provisória de urgência, desde que satisfeitos os requisitos contidos no art. 300 do CPC/2015, e deem cumprimento àquelas que já foram deferidas. (QO na ProAfR no REsp 1657156/RJ, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 24/05/2017, DJe 31/05/2017) (sem grifos no original) Portanto, considerando que se trata de situação de urgência, uma vez que a causa versa sobre fornecimento de medicamento necessário à sobrevivência do Impetrante, o que justifica o fundado receio de ineficácia do provimento final, dou tramitação ao presente feito, restringindo-me, todavia, à análise da tutela de urgência requerida no presente recurso. Pois bem, cumpre observar que a garantia do direito à saúde como dever do Estado compreende tal expressão no seu sentido lato, ou seja, União, Estados e Municípios, conforme comando constitucional (CF/88: art. 196). Destaco, ainda, que a proteção à saúde, além de direito social, consiste em direito fundamental do ser humano, igualmente assegurado por força da Lei Magna (art. 6º). Para a concessão de medida liminar, necessária a ocorrência cumulativa de dois requisitos, quais sejam, relevância da fundamentação e possibilidade de ocorrência de lesão grave e de difícil reparação, os tradicionais fumus boni iuris e periculum in mora. A fumaça do bom direito é derivada da expressão, "onde há fumaça, há fogo", que significa que todos os indícios levam a crer que a pessoa que requer o direito temporário realmente terá direito a ele de forma permanente quando a causa for julgada de forma definitiva. O periculum in mora traduz-se no risco ou perigo da demora, vale dizer, na possibilidade de a decisão futura tornar-se "ineficaz" acaso não concedida in limine. No caso em apreço, verifico que se trata de omissão do Poder Público, em virtude do não fornecimento da medicação necessária no serviço prestado pelo Estado de Roraima, o qual se encontra comprovado pelos documentos juntados pelo Impetrante, ainda que não tenha sido juntada a resposta quanto ao requerimento de fls. 23. Isso porque a análise do pleito liminar não pode restar prejudicada em decorrência da ausência de resposta da Autoridade Impetrada quanto ao requerimento de fls. 23, pois caso assim fosse, a impetração do presente writ ficaria vinculada ao puro alvedrio da autoridade pública, a qual poderia ou não fornecer resposta ao supracitado pleito. Por sua vez, o perigo da demora se consubstancia no possível agravamento da saúde do Impetrante, o qual não pode aguardar o deslinde do feito, para só então ter acesso ao medicamento prescrito, sob pena de agravamento do seu estado de saúde. Dessa forma, presentes os requisitos legais, o deferimento da liminar requerida é medida que se impõe.

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Diante do exposto, DEFIRO a medida liminar pleiteada, para determinar à parte Impetrada que forneça o medidamente POLIMIXINA B, 500.000UI ou medicamente similar/genérico, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, sob pena de bloqueio do valor necessário à sua aquisição. Defiro o pedido de justiça gratuita. Requisitem-se informações a Autoridade Impetrada. Dê-se ciência da impetração ao Procurador-Geral do Estado, enviando-lhe cópia da inicial, para, querendo, ingressar no feito, no prazo de 10 (dez) dias (Lei nº 12.016/09: art. 7º, inc. II). Após, intime-se o Procurador-Geral de Justiça, para se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias (Lei nº 12.016/09: art. 12). Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), em 08 de agosto de 2017.

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001678-6 IMPETRANTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DR.ª MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO (OAB/RR 433) IMPETRADO: SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOÃO ROBERTO ARAUJO (OAB/RR 353-P) RELATORA: DESEMBARGADORA TÂNIA VASCONCELOS DESPACHO Considerando que as informações de fls. 49/66 foram protocoladas em data posterior à petição da impetrante às fls. 67/68, intime-se o Município de Boa Vista para manifestar acerca do repasse referido na petição da Impetrada. Após, vistas ao MP. Boa Vista, 08 de agosto de 2017.

Desa. Tânia Vasconcelos Relatora

PETIÇÃO Nº. 0000.16.001425-4 AUTOR: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR-GERAL DO ESTADO: DR. VENILSON BATISTA DA MATA (OAB/RR 291-B) RÉU: SINDICATO DOS PROF. DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE RORAIMA - SINDPRERR ADVOGADOS: DR. PEDRO HENRIQUE DE ARAÚJO CARDIAS (OAB/RR 1.207) E OUTROS RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO MONTEIRO CAVALCANTI DESPACHO Considerando a manifestação de fl. 620, intime-se pessoalmente a parte autora no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de extinção do processo, nos termos do art. 485, §1º, do CPC. Boa Vista/RR, 08 de agosto de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001896-4 IMPETRANTE: ELIABE DE SOUZA CAMPOS ADVOGADA: DR.ª SAMANTA IZABEL DA SILVA MONTEIRO (OAB/RR 1531)

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IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER DESPACHO

Autos n.º 0000.17.001896-4 I - Face à prolação de sentença pelo juízo singular, ocasião em que restou extinto o feito sem análise de mérito (fls. 31 e 31-v), impossível o processamento do mesmo mandamus nesta instância; II - Promova-se o cancelamento da distribuição, com as baixas necessárias. Int. Boa Vista, 8 de agosto e 2017.

Desembargador Cristóvão Suter

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.816504-2 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO (OAB/RR 187-B) AGRAVADO: RODRIGO CARDOSO FURLAN ADVOGADO: DR. KLEBER PAULINO DE SOUZA (OAB/RR 624) FINALIDADE: Intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 09 DE AGOSTO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 09/08/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 15 de agosto do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.000626-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: GLEDSON DOS SANTOS PEREIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.008831-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: IDELVAN RODRIGUES DE SOUSA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.12.000567-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: RONALDO CASSIANO DOS SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.007391-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: LEANDRO RODRIGUES DE BRITO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.014329-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: RAFAEL ROLAN DUTRA BOTELHO DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.000009-8 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 2ª APELANTE / 1ª APELADA: MARIA CRISTIAN COSTA DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO 3º APELANTE / 3º APELADO: JOSÉ SOUZA RODRIGUES DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO 4ª APELANTE / 4ª APELADA: LEDA MARIA RODRIGUES DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO 5º APELANTE / 5º APELADO: RONALDO ALVES DA CRUZ DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.09.218682-3 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: ROBERTO WHASLLYNGSON DOS SANTOS VIEGAS DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA

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2º APELANTE: OLIDION QUEIROZ FERREIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA 3º APELANTE: RANDERSON FARIAS DE OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.16.000177-3 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: C. C. DE L. C. DEFENSOR PÚBLICO: DR. EDUARDO CARVALHO VERAS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.000107-8 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: JOSÉ APARECIDO MENEZES REGO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ANNA ELIZE FENOLL AMARAL 2º APELANTE: FRANCISCO ABRÃO DA SILVA ADVOGADO: DR. JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.15.000557-8 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: AURICÉLIO FERREIRA ALVEZ DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ANNA ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.016615-4 - BOA VISTA/RR APELANTES: MARIA AMÉLIA NASCIMENTO DE LIMA E ROQUE DOS SANTOS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.003925-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: PATRICK RONNY DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONISIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.013103-2 - BOA VISTA/RR APELANTES: HERIK DOUGLAS DE ALENCAR SOUZA E ALLEN LEWIS CRUZ PINHEIRO DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.005351-7 - BOA VISTA/RR APELANTES: ALAN DA SILVA SOUSA E IVIS DA SILVA SOUSA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA REVISOR: DES. LEONARDO CUPELLO

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 009/130

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APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.802430-2 - BOA VISTA/RR APELANTES: JUAN LUCAS RAPOSO MOREIRA E RYAN GABRIEL FERREIRA FÉLIX DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.13.005515-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: FRANCISCO ALMEIDA DA COSTA NETO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.017654-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTONIO GLEYSON DA SILVA SANTOS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO – ELETRÔNICO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária Virtual do período de 21 a 25 de agosto do ano de dois mil e dezessete, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.819268-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º APELADO: ANTONIO LEOCÁDIO VASCONCELOS FILHO ADVOGADO: DR. MARCO ANTÔNIO SALVIATO FERNANDES NEVES – OAB/RR Nº 205-B 2ª APELADA: MARIA DANTAS NÓBREGA ADVOGADO: DR. RODOLPHO MORAIS – OAB/RR Nº 269 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.821181-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467-N APELADA: ELCILANDIA QUEIROZ DOS SANTOS ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.831611-6 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: PEDRO RIBEIRO DA SILVA ADVOGADO: DR. PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.811482-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: GIERCK GUIMARÃES MEDEIROS ADVOGADO: DR. GIERCK GUIMARÃES MEDEIROS – OAB/RR Nº 275-B APELADO: WILLIAN RODRIGUES DE OLIVEIRA ADVOGADA: DRA. GEORGIDA FABIANA MOREIRA DE ALENCAR COSTA – OAB/RR Nº 287-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.805060-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: M. S. C. I. ADVOGADOS: DR. THIAGO PIRES DE MELO E OUTROS – OAB/RR Nº 938-N

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APELADOS: G. R. O. E OUTRA ADVOGADO: DR. TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.832600-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/MG Nº 65628-N APELADA: MARIA DALVA SERAFIM OLIVEIRA ADVOGADO: DR. BRUNO BARBOSA GUIMARÃES SEABRA – OAB/RR Nº 642-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001631-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: HELOISA HELENA ARAÚJO JUNGES ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DRA. LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS E OUTROS – OAB/PR Nº 8123 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 24 de agosto do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001150-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: PEDRO MARTINS DE ARAÚJO ADVOGADOS: DR. MIKE AROUCHE DE PINHO E OUTRO – OAB/RR Nº 635-N APELADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADOS: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES E OUTRO – OAB/RR Nº 375-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.819193-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P APELADA: COEMA PAISAGISMO URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: DR. BRUNO LIRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.813867-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS – OAB/RR Nº 464-P APELADA: ELETROWOLTES LTDA ADVOGADOS: DRA. LAÍS RAMOS CHRUSCIAK E OUTRO – OAB/RR Nº 1057-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001583-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EDNEY MARTINS FERREIRA ADVOGADOS: DR. MIKE AROUCHE DE PINHO E OUTRO – OAB/RR Nº 635-N AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001490-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FAMA – FEDERAÇÃO DAS UNIMEDES DA AMAZÔNIA ADVOGADA: DRA. HAYLLA WANESSA BARROS DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 750 AGRAVADO: JOÃO BANDEIRA DA SILVA FILHO ADVOGADO: DR. PAULO LIMA BANDEIRA – OAB/RR Nº 1014 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001715-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: AMILTON DOS SANTOS MESSIAS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ART. 33, DA LEI 11.343/2006, ART. 180 DO CPB. ARTS. 14 E 16, DA LEI 10.826/2003. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO PARA O OFERECIMENTO DA DENÚNCIA (RÉU PRESO HÁ TRÊS MESES). CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO. MINISTÉRIO PÚBLICO REQUEREU QUE AS DIVERGÊNCIAS PRESENTES NO LAUDO PERICIAL FOSSEM SANADOS, DESPACHO COM REQUERIMENTO DO MP NÃO RESPONDIDO - SEM PREVISÃO PARA O INÍCIO DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL - AUSÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO DA DEFESA - WRIT CONHECIDO - CONCESSÃO DA ORDEM MEDIANTE IMPOSIÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO, EM DISSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.17.001715-6, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em dissonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer e CONCEDER a presente ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Almiro Padilha (julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, ao oitavo dia do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000731-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO PAN S/A ADVOGADO: DR. JOÃO LOYO DE MEIRA LINS – OAB/PE Nº 21415-N AGRAVADO: ARGEMIRO MOREIRA DE FARIAS NETO ADVOGADO: DR. BRUNO BARBOSA GUIMARÃES SEABRA – OAB/RR Nº 642-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO JARBAS LACERDA EMENTA AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO NÃO REABRE PRAZO PARA REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JÁ DECIDIDA HÁ UM ANO E OITO MESES ATRÁS. PRECLUSÃO TEMPORAL PARA INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA DISCUTIR MULTA COMINATÓRIA E EXCESSO DE EXECUÇÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Nos termos do antigo artigo 522 do CPC, das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento. 2. Transcorrido o prazo para interposição do recurso apropriado torna-se preclusa a matéria para se rediscutir em Juízo. 3. In casu, a parte agravante deixou transcorrer o prazo previsto em lei após a prolação da decisão do Juízo de primeiro grau para interpor os recursos de embargos de declaração e agravo de instrumento, sendo os únicos meios adequados processualmente para discutir sobre aplicação de multa cominatória ou excesso de execução.

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4. Transcorrido um ano e oito meses da decisão que julgou a multa coercitiva, a parte agravante apresenta um simples pedido de reconsideração e o magistrado de primeiro piso não recebeu informando que a matéria já foi decidida anteriormente. 5. Denota-se que o agravante somente compareceu aos autos para provocar uma posição do Estado-Juiz para ter a oportunidade de protelar o feito e agravar. 6. Recurso conhecido e não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Cristovão Súter, Tânia Vasconcelos e o Juiz Convocado Jarbas Lacerda. Sala das Sessões da Câmara Única do E. TJRR, em Boa Vista/RR, 04 de agosto de 2017. Jarbas Lacerda de Miranda Juiz Convocado (Relator) APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.12.000081-6 - RORAINÓPOLIS/RR 1ª APELANTE: ANTONIA LINDALVA DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. JULIANA GOTARDO HEINZEN 2ª APELANTE: TAILA KALERIA PEREIRA DA CONCEIÇÃO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ANNA ELIZE FENOLL AMARAL APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: APELAÇÕES CRIMINAIS - FURTO QUALIFICADO PELO CONCURSO DE PESSOAS, EM CONTINUIDADE DELITIVA (CP, ART. 155, § 4.º, IV, C/C O ART. 71) - PLEITO DE ABSOLVIÇÃO - ACOLHIMENTO - INSUFICIÊNCIA DE PROVAS EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO FATO - INCIDÊNCIA DO PRINCÍPIO DO IN DUBIO PRO REO - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA QUANTO AO CRIME REMANESCENTE - VALOR ÍNFIMO DA RES FURTIVA - ACUSADAS PRIMÁRIAS E DE BONS ANTECEDENTES - FATO ISOLADO EM SUAS VIDAS - SENTENÇA REFORMADA - RECURSOS PROVIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em dar provimento às apelações, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente, em exercício, e Relator), Des. Almiro Padilha (Revisor), Des.ª Tânia Vasconcelos (Julgadora) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.808681-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: K. M. M. F. DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME DE HOMICÍDIO (ART. 121, CAPUT, C/C O ART. 29, AMBOS DO CP) - PRELIMINAR DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO - REJEIÇÃO - ART. 215 DA LEI N.º 8.069/90 - EFEITO SUSPENSIVO CABÍVEL SOMENTE EM SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS, PARA EVITAR DANO IRREPARÁVEL À PARTE - MÉRITO - PLEITO ABSOLUTÓRIO - INVIABILIDADE - MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS -SUBSTITUIÇÃO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO, SEM

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POSSIBILIDADE DE ATIVIDADES EXTERNAS, PELA DE LIBERDADE ASSISTIDA, C/C AS MEDIDAS PROTETIVAS PREVISTAS NO ART. 101, II A VI, DO ECA - IMPOSSIBILIDADE - ADEQUAÇÃO AO CASO CONCRETO - APELO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em rejeitar a preliminar e, no mérito, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.703606-0 - BOA VISTA/RR 1ª APELANTE / 2ª APELADA: MARIA DE LOURDES LIMA ADVOGADOS: DR. RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAIS E OUTRA – OAB/RR Nº 269 2ª APELANTE / 1ª APELADA: AMATUR – AMAZÔNIA TURISMO LTDA ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 377-A 3ª APELADA: NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. JAQUES SONNTAG E OUTROS – OAB/RR Nº 291-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO INDENIZATÓRIA DE DANOS MORAIS E MATERIAIS C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. LESÃO CORPORAL CAUSADA POR ACIDENTE DE TRÂNSITO. COMPROVAÇÃO DO PREJUÍZO MORAL, DO ATO ILÍCITO E DO NEXO DE CAUSALIDADE. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. MAJORAÇÃO DO DANO MORAL E DO DANO ESTÉTICO À 1ª APELANTE. FIXAÇÃO DE DANO MORAL AO 1º APELANTE. DANO MORAL POR VIA REFLEXA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. RECURSOS CONHECIDOS. 1ª APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDA. 2ª APELAÇÃO DESPROVIDA. 1. A perícia médica e laudos para aferição da extensão dos danos causados dizem respeito à fixação de benefícios previdenciários ou assistenciais, não guardam relação com o presente caso. 2. O grave prejuízo moral ou lesão ao direito fundamental diante da situação objurgada constitui direito personalíssimo e autônomo dos referidos autores e não se presume para a fixação de dano moral por via reflexa. 3. Desnecessária a conversão do dano moral em corporal. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, acolhendo parcialmente o parecer ministerial, em reformar parcialmente a sentença, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 04 de agosto de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.000149-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOHNES ARAÚJO DO NASCIMENTO DEFNSORA PÚBLICA: DRA. ALINE PEREIRA DE ALMEIDA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - TRIBUNAL DO JÚRI - HOMICÍDIO QUALIFICADO (CP, ART. 121, § 2.º, IV) - DOSIMETRIA - PENA-BASE - AVALIAÇÃO NEGATIVA DA CULPABILIDADE E DAS

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CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME - AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO VETOR - PENA REDIMENSIONADA - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância parcial com o parecer ministerial, em dar provimento, em parte, à apelação, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente e Revisor), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA – Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.04.097508-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALBERONI FREITAS DE ARAÚJO ADVOGADOS: DR. WANG LIU GONZAGA THOMAS DA SILVA E OUTROS – OAB/RR Nº 1352 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL. PROCESSO PENAL. CONDENAÇÃO POR HOMICÍDIO CULPOSO NO TRÂNSITO (ART. 302, § 1º, III, CTB) - PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO SUSCITADA EM SEDE DE CONTRARRAZÕES DO PARQUET. PRELIMINAR ACOLHIDA. INTEMPESTIVIDADE COMPROVADA. INTERPOSIÇÃO APRESENTADA APÓS O DECURSO DO PRAZO DE CINCO DIAS PREVISTO NO ARTIGO 593, DO CPP. PREJUDICADO O MÉRITO DO RECURSO. RECURSO NÃO CONHECIDO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER ORAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Criminal nº 0010.04.097508-7 acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade em acolher a preliminar arguida pelo Parquet em sede de contrarrazões de apelação restando prejudicado o mérito da apelação EM consonância com o parecer oral do Ministério Público Graduado, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Almiro Padilha (Julgador), e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001735-4 - PACARAIMA/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: AILTON DOS REIS MORAES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ARTS. 288 (ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA), 305 (SUPRESSÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO), 312 (PECULATO) E 314 (EXTRAVIO, SONEGAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO) TODOS DO CPB. OPERAÇÃO "JATEVU" . PLEITO DE LIBERDADE PROVISÓRIA - NEGADO - PERSISTÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR (CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO CRIMINAL). PLEITO POR EXCESSO DE PRAZO - NÃO CONFIGURADO - AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO JÁ DESIGNADA. PLEITO DE PRISÃO

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DOMICILIAR - FILHOS MENORES DE 12 ANOS QUE ESTÃO AOS CUIDADOS DA EMPREGADA DOMÉSTICA, DO TIO, E AVOS - MÃE, DENTISTA, QUE PASSA 10 DIAS EM CASA E 20 DIAS TRABALHANDO NA ÁREA INDÍGENA - IMPOSSIBILIDADE - DENEGAÇÃO DA ORDEM EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.17.001735-4, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da desta Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em dissonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer e DENEGAR a presente ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Almiro Padilha (Julgador)e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.000332-1 – MUCAJAÍ/RR RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RECORRIDO: TONY DE PÁDUA VERAS BARROS DEFENSOR PÚBLICO: DR. JULIAN SILVA BARROSO RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO -TENTATIVA DE HOMICÍDIO QUALIFICADO (CP, ART. 121, § 2.º, I E IV, C/C O ART. 14, II) - PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVA INDEFERIDO PELO JUÍZO - RÉU QUE SE ENCONTRA EM LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO HÁ MAIS DE 13 (TREZE) ANOS -NECESSIDADE DA CUSTÓDIA CAUTELAR PARA ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL - RECURSO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer ministerial, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 08 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001765-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 PACIENTE: ROSIVALDO CARVALHO DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA PENAL E PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME PREVISTO NO ART. 33, CAPUT, DA LEI Nº 11.343/06, NA FORMA DO ART. 71 DO CPB E ART. 35 DA LEI Nº 11.343/06 - PRISÃO PREVENTIVA - PRETENDIDA REVOGAÇÃO - POTENCIALIDADE LESIVA DA INFRAÇÃO - GRAVIDADE CONCRETA - NECESSIDADE DE ACAUTELAMENTO DA ORDEM PÚBLICA - FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA E CONSTITUCIONAL, FUNDAMENTADA. SEGREGAÇÃO JUSTIFICADA E NECESSÁRIA - PRESENTES OS REQUISITOS PREVISTOS NO ART. 312, DO CPP - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DAS MEDIDAS ALTERNATIVAS DO ART. 319, DO

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CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. ORDEM DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de habeas corpus nº 0000 17 001765-1, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer Ministerial, em DENEGAR a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), Des. Almiro Padilha (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.807990-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: KAELL SOUSA SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: DR. RONNIE GABRIEL GARCIA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL - CONDENAÇÃO POR FURTO TENTADO - RÉU QUE SUBTRAIU UMA BICICLETA EM FRENTE A UM ESTABELECIMENTO COMERCIAL E FOI ALCANÇADO LOGO APÓS POR POLICIAIS QUE FORAM ACIONADOS PELA TESTEMUHA - O FATO DE TER SIDO ALCANÇADO POR POLICIAIS QUANDO EMPREENDEU FUGA DO LOCAL NÃO INCIDE EM TENTATIVA - A INOCORRÊNCIA DE POSSE MANSA E PACÍFICA NÃO DESCARACTERIZA A CONSUMAÇÃO DO DELITO - APLICAÇÃO DA TEORIA DA AMOTIO OU APPREHENSIO - TESE PACIFICADA PELO E. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, EM LEADING CASE, E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - PENA DEFINITIVA REFORMADA PARA 02 ANOS DE RECLUSÃO E 180 DIAS-MULTA - SENTENÇA REFORMADA - RECURSO PROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1- Apelação da acusação que pugna pela condenação do réu pela prática de furto consumado e não tentado. Réu que foi alcançado por policiais após furtar a bicicleta de um estabelecimento comercial. 2- Aplicação de tese pacificada pelas Cortes Superiores. "RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. RITO PREVISTO NO ART. 543-C DO CPC. DIREITO PENAL. FURTO. MOMENTO DA CONSUMAÇÃO. LEADING CASE. RECURSO EXTRAORDINÁRIO N. 102.490/SP. ADOÇÃO DA TEORIA DA APPREHENSIO (OU AMOTIO). PRESCINDIBILIDADE DA POSSE MANSA E PACÍFICA. PRECEDENTES DO STJ E DO STF. RECURSO ESPECIAL PROVIDO."(STJ. REsp 1.524.450 RJ 2015/0073105-7. Ministro NEFI CORDEIRO. DJe 29/10/2015) 3 - Pena definitiva reformada, excluindo-se a redução de um terço da tentativa. 4 - Sentença reformada. Recurso provido, em consonância com o parecer do Parquet Graduado. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, e em consonância com o parecer do Ministério Público graduado, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Ricardo Oliveira (Julgador); Almiro Padilha (julgador) e o i. membro do Ministério Público graduado. Sala de Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete Leonardo Cupello

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Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001738-8 - PACARAIMA/RR IMPETRANTE: ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 377-B PACIENTE: NAKÉLES SOUSA DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIRIETO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA, SUPRESSÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO, PECULATO E EXTRAVIO, SONEGAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO. PLEITO DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO QUE REJEITOU AS TESES DEFENSIVAS E DESIGNOU A AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO. NÃO OCORRÊNCIA. WRIT CONHECIDO E DENEGADO EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.17.001738-8, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, pela denegação do presente habeas corpus, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Pache de Faria Cupello (Presidente /Relator), Des. Ricardo Oliveira (Julgador) , Des. Almiro Padilha (Julgador), e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001694-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: LAYLA HAMID FONTINHAS – OAB/RR Nº 350-B PACIENTE: WANDSON DE OLIVEIRA DA LUZ AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME PREVISTO NO ART. 33, CAPUT, DA LEI Nº 11.343/06 - PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM PREVENTIVA - PRETENDIDA REVOGAÇÃO - POTENCIALIDADE LESIVA DA INFRAÇÃO - GRAVIDADE CONCRETA - NECESSIDADE DE ACAUTELAMENTO DA ORDEM PÚBLICA - FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA E CONSTITUCIONAL, EMBORA SUSCINTA. SEGREGAÇÃO JUSTIFICADA E NECESSÁRIA - PRESENTES OS REQUISITOS PREVISTOS NO ART. 312, DO CPP - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DAS MEDIDAS ALTERNATIVAS DO ART. 319, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. ORDEM DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1- Não resta configurado o alegado constrangimento ilegal quando a custódia cautelar está devidamente justificada na garantia da ordem pública, com base na gravidade concreta dos crimes em tese cometidos. 2 - Condições pessoais favoráveis não têm, em princípio, o condão de, por si sós, revogarem a prisão preventiva, se há nos autos elementos suficientes a demonstrar a necessidade da custódia antecipada, como ocorre in casu. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de habeas corpus nº 0000.17.001694-3, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de

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Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer Ministerial, em DENEGAR a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente/Relator), Des. Almiro Padilha (Julgador), Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos oito dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator – PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001052-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: TELEFÔNICA BRASIL S/A E OUTRA ADVOGADO: DR. ANDRÉ MENDES MOREIRA – OAB/MG Nº 87017 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto contra decisão proferida nos autos da apelação cível nº 0010.08.909347-9, que deu provimento ao recurso interposto pelas agravantes, para, nos ditames do recurso repetitivo REsp 1.201.635/MG, reconhecer que o ICMS incidente sobre a energia elétrica consumida pelas empresas de telefonia, que promove processo industrial por equiparação, pode ser creditado para abatimento do imposto devido quando da prestação de serviços. As agravantes alegam que a decisão deixou de assinalar precisamente o limite temporal em que o crédito do ICMS poderá ser validamente aproveitado, levando-se em conta a prescrição que incide na espécie, eis que o pedido foi desde o advento da LC nº 102/00. Aduzem, ainda, que o agravado, apesar de não estar obrigado ao adiantamento das custas, não está isento à restituição das custas pagas antecipadamente pelo vencedor, nas causas em que for vencido. Requerem a retratação parcial da decisão agravada para condenar o agravado à restituição das custas adiantadas pelas agravantes, bem como para reconhecer expressamente o termo inicial em que os créditos poderão ser aproveitados. Houve apresentação de contrarrazões às fls. 11/12. Consoante o art. 1.021, § 2º do CPC, o relator poderá exercer o juízo de retratação em relação à decisão monocrática hostilizada pelo presente recurso. De fato, a decisão deve ser modificada, uma vez que não restou clara quanto ao dever da Fazenda Pública de restituir as custas adiantadas pela empresa vencedora da demanda. De igual modo, o julgado deixou de explicitar o termo inicial de aproveitamento dos créditos. Diante disso, exerço o juízo de retratação nos termos do art. 1.021, § 2º do CPC e passo à análise do presente recurso. Sabe-se que cabe às partes prover as despesas dos atos que realizarem ou requererem no processo, antecipando-lhes o pagamento desde o início até sentença final, salvo as disposições concernentes à gratuidade judiciária (art. 82, caput, do CPC). Por outro lado, também é regra que a sentença condenará o vencido, em razão da sua sucumbência, a pagar ao vencedor as despesas processuais por ele antecipadas (art. 82, § 2º, do CPC). Quanto ao pagamento de custas pela Fazenda Pública, quando figuram como parte em demandas judiciais, não obstante sejam isentas, devem reembolsar as despesas judiciais feitas pela parte vencedora, vez que a referida isenção não afasta a aplicação da regra geral contida no § 2º, do art. 82, do CPC. Nesse sentido: ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. FAZENDA PÚBLICA. DEVOLUÇÃO DO VALOR DAS CUSTAS ADIANTADAS PELO AUTOR. ISENÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRECEDENTES. DESIGNAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE FUNÇÃO GRATIFICADA. PUBLICAÇÃO DO ATO. CONDIÇÃO DE VALIDADE E EFICÁCIA. EXERCÍCIO EFETIVO DO CARGO. FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO RECORRIDO NÃO INFIRMADO NAS RAZÕES DO APELO NOBRE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N.º 283 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

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1. O benefício concedido à Fazenda Pública Federal prevista no art. 24-A da Lei n.º 9.028/95 – isenção de custas – não significa desembaraço quanto à restituição das custas antecipadas pelo Autor no início da demanda em que, ao final, obteve êxito. 2. Não foi infirmado, nas razões do especial, o fundamento do acórdão recorrido segundo o qual, a fim de evitar o enriquecimento sem causa da Administração, é devido o pagamento dos valores relativos ao exercício do cargo comissionado, incidindo, na espécie, a Súmula 283 do Supremo Tribunal Federal. 3. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, desprovido. (REsp 806558/RJ – 5ª Turma; Rel. Ministra LAURITA VAZ, Julgado em 10/09/2009, Publicado em 28/09/2009) EMENTA. REMESSA NECESSÁRIA COM APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. SERVIDOR MUNICIPAL APOSENTADO. GRATIFICAÇÕES DE PRODUTIVIDADE DECORRENTES DE AUTUAÇÕES REALIZADAS QUANDO EM ATIVIDADE. VERBAS DEVIDAS. VENCIDA A FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL, DEVE SER CONDENADA NO PAGAMENTO DAS CUSTAS E DESPESAS PROCESSUAIS ADIANTADAS PELO VENCEDOR DA DEMANDA. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E IMPROVIDO. REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA COM A REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA APENAS PARA FIXAR A CONDENAÇÃO DO MUNICÍPIO RECORRENTE NAS CUSTAS E DESPESAS PROCESSUAIS ADIANTADAS PELOS RECORRIDOS. 1) A extinção de outro processo sem julgamento de mérito não faz coisa julgada material, ainda que envolva as mesmas partes, pedidos e causa de pedir. Tal circunstância, portanto, descaracteriza a alegação de litispendência. 2) A Lei Municipal n.º 4.166/94, disciplinando o pagamento de gratificações de produtividade aos servidores fiscais, do Município de Vitória, estabelece que ela é variável e estipula um sistema de pontos, a partir do número de autuações, para o respectivo cálculo. Referida Legislação traduz situação análoga a dos servidores estaduais, integrantes do Grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), regulamentada pela Lei Complementar Estadual nº 16/92, tendo este Egrégio Tribunal de Justiça, através de reiteradas decisões, entendido que a gratificação de produtividade, apesar da denominação, tem caráter nitidamente salarial, e, como tal, sobre ela incidem as vantagens pessoais do servidor fazendário, sem que tal procedimento constitua violação ao disposto no art. 37, XIV, da Constituição Federal. 3) Tratando-se a gratificação de produtividade de verba análoga aos integrantes do Grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), portanto, com natureza jurídica ¿propter laborem¿, os recorridos fazem jus ao recebimento dos valores decorrentes das autuações feitas em atividade, pouco importando o momento em que a importância ingressou nos cofres do Município, afinal quando as autuações se estabeleceram eles, por óbvio, estavam em atividade. 4) A União, os Estados, os Municípios e as autarquias estão isentos do pagamento das custas remanescentes. Todavia, há responsabilidade de ressarcir os valores despendidos pelo autor da demanda a título de custas prévias, quando for sucumbente na lide. 5) Recurso de apelação conhecido e improvido. Remessa necessária conhecida para reformar a sentença objurgada única e exclusivamente para condenar a Municipalidade recorrente nas custas e despesas processuais antecipadas pelos recorridos, excluindo, portanto, as remanescentes. Mantidos todos os demais termos do ¿decisum¿ guerreado. (TJES, Classe: Remessa Ex-officio, 24040047847, Relator : RONALDO GONÇALVES DE SOUSA, Órgão julgador: TERCEIRA CÂMARA CÍVEL , Data de Julgamento: 17/04/2012, Data da Publicação no Diário: 04/05/2012) Quanto ao período de aproveitamento dos créditos pleiteados, tendo a ação sido ajuizada em 29/09/2008, os fatos geradores anteriores a 29/09/2003 encontram-se abarcados pelo instituto da prescrição. Por tais razões, com fundamento no § 2º, do art. 1.021, do CPC, dou provimento ao recurso para determinar que o agravado promova restituição das despesas antecipadas pelas agravantes, bem como para declarar prescritos os créditos referentes ao período anterior a 29/09/2003. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 01 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001879-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DHECICA CARDOSO OLIVEIRA ADVOGADOS: DR. JADER SERRÃO DA SILVA E OUTROS – OAB/RR Nº 1365 AGRAVADO: O MUNICIPIO DE BOA VISTA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI

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DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar interposto contra decisão proferida no processo nº. 0819088-52.2017.8.23.0010, que indeferiu a tutela antecipada em sede de decisão provisória, cujo objeto é que o agravado submeta a agravante a exame pericial, nos termos do art. 196 da Constituição Federal c/c art. 300, do Código de Processo Civil. A agravante ajuizou demanda em desfavor do agravado em decorrência de no desempenho regular de suas funções ter contraído uma doença grave que lhe deixou incapaz de laborar. Encontrava-se afastada pelo INSS, fazendo tratamento psicológico quando foi demitida sem receber suas verbas trabalhistas devidas. Pede o conhecimento e provimento do recurso para reformar a decisão, determinando a concessão da medida liminar para que a agravada seja submetida a exame pericial. Verifico que não há elementos suficientes que evidenciem a probabilidade do direito pleiteado, não havendo como determinar a correlação de eventual enfermidade com a atividade laborativa da agravante e nem a natureza e base legal de sua contratação. Desta forma, ausente a plausibilidade das alegações e o risco de dano irreparável, indefiro o pedido de urgência. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal (art. 1.019, II, do CPC). Comunique-se ao Juízo de origem. Boa Vista, 08 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.709709-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A APELADA: ROSINETE PAULA SILVA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 288-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Tendo em vista a decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial n.º 1578526/SP, da relatoria do Min. Paulo de Tarso Sanseverino, o tema debatido neste recurso encontra-se cadastrado no sistema dos repetitivos sob o número 958. Dessa forma, necessária se faz a suspensão do presente feito até o pronunciamento definitivo daquela Corte Superior, que servirá como orientação às instâncias ordinárias. Sendo assim, permaneçam os autos sobrestados em cartório até o julgamento do Recurso Especial acima mencionado. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000771-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDO LIMA BEZERRA JÚNIOR ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADA: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI – OAB/PE Nº 21678-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Tendo em vista a decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial n.º 1578526/SP, da relatoria do Min. Paulo de Tarso Sanseverino, o tema debatido neste recurso encontra-se cadastrado no sistema dos repetitivos sob o número 958. Dessa forma, necessária se faz a suspensão do presente feito até o pronunciamento definitivo daquela Corte Superior, que servirá como orientação às instâncias ordinárias.

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 021/130

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Sendo assim, permaneçam os autos sobrestados em cartório até o julgamento do Recurso Especial acima mencionado. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000671-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDMILSON MEDEIROS DE ANDRADE ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI – OAB/RR Nº 350-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Tendo em vista a decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial n.º 1578526/SP, da relatoria do Min. Paulo de Tarso Sanseverino, o tema debatido neste recurso encontra-se cadastrado no sistema dos repetitivos sob o número 958. Dessa forma, necessária se faz a suspensão do presente feito até o pronunciamento definitivo daquela Corte Superior, que servirá como orientação às instâncias ordinárias. Sendo assim, permaneçam os autos sobrestados em cartório até o julgamento do Recurso Especial acima mencionado. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.835949-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. HENRIQUE JOSÉ PARADA SIMÃO – OAB/SP Nº 221386 APELADA: MARIA DE LOURDES GOMES NOBREGA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Tendo em vista a decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial n.º 1578526/SP, da relatoria do Min. Paulo de Tarso Sanseverino, o tema debatido neste recurso encontra-se cadastrado no sistema dos repetitivos sob o número 958. Dessa forma, necessária se faz a suspensão do presente feito até o pronunciamento definitivo daquela Corte Superior, que servirá como orientação às instâncias ordinárias. Sendo assim, permaneçam os autos sobrestados em cartório até o julgamento do Recurso Especial acima mencionado. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001840-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: WLISSIS FERREIRA DE SOUZA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de WLISSIS FERREIRA DE SOUZA, alegando constrangimento ilegal por parte do

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MM. Juiz de Direito da 2.ª Vara Criminal, em virtude de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 23/01/2016, por suposta infração ao art. 155, caput, do CP. Sustenta a impetrante, em síntese, que há excesso de prazo na formação da culpa, não causado pela defesa. Requer, assim, a concessão de liminar, a fim de relaxar a custódia cautelar do paciente. Juntou documentos (fls. 08/25). As informações foram prestadas, às fls. 29/35. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 29/35), entendo que estão presentes os seus requisitos. O fumus boni juris reside no fato de que o paciente se encontra preso preventivamente há 563 (quinhentos e sessenta e três) dias, sem que tenha sido encerrada a instrução criminal, o que, em princípio, viola qualquer critério de razoabilidade. Cumpre destacar que, embora a defesa tenha contribuído para a demora no encerramento da ação penal (fl. 29), entendo que o acentuado retardo no trâmite do processo - que aguarda, desde 31/05/2017, a juntada do parecer ministerial sobre um pedido de revogação da prisão preventiva (fl. 34) -, ladeado pelo alongado prazo de custódia provisória do paciente (01 ano, 06 meses e 15 dias), revela indícios de excesso de prazo na manutenção da segregação, constrangimento reparável na via estreita do writ. Além disso, o réu não pode ficar à mercê da ineficiência estatal. O periculum in mora, por sua vez, decorre do disposto no art. 5.º, LXV, da CF. No entanto, considerando o indicativo de reiteração delitiva em crimes contra o patrimônio, conforme certidão carcerária de fls. 35/35-v, entendo necessária a imposição de medidas cautelares diversas da prisão, nos termos do art. 282, I (in fine) e § 2.º, do CPP. ISTO POSTO, concedo a liminar, para relaxar a prisão preventiva do paciente, por excesso de prazo, com a imposição das medidas cautelares do art. 319, I, II, IV e V, do CPP, nos seguintes termos: a) comparecimento mensal em juízo, para informar e justificar suas atividades, bem como comparecimento aos demais atos do processo; b) proibição de frequentar casas noturnas; c) proibição de mudar de endereço ou se ausentar da Comarca em que reside, sem prévia comunicação à autoridade judiciária; e d) recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 22:00 às 6:00 horas. Expeça-se o alvará de soltura. Após, dê-se vista ao Ministério Público de 2.° grau. Publique-se. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.710484-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA RAIMUNDA SOUSA ALENCAR ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO SANTANDER BANESPA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0710484-36.2013.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 1.31% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN".

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Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 1.31% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017

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JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.725128-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: FABIANO OLIVEIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO HONDA S/A ADVOGADA: DRA. SÍLVIA VALÉRIA PINTO SCAPIN – OAB/MS Nº 7069-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0725128-81.2013.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 2.70% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 2.70% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em

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que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 03 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.727000-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: VALTINA ALVES FIGUEIREDO ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADA: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0727000-68.2012.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 2.35% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 2.35% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Não foram apresentadas contrarrazões pela parte Apelada. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso.

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É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.808340-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALBERTO FRANCISCO DA COSTA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO SANTANDER S/A ADVOGADO: DR. MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 6171-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO

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Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0808340-92.2016.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 2.25% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 2.25% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "a taxa de juros anual pactuada está inserida nos parâmetros medianos abaixo dos praticados à época do contrato. Desta feita, o presente contrato merece ser mantido neste ponto, pois deve ser reputada legal a taxa anual do custo efetivo total contratada". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016)

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Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 03 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001761-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PAULO BASTOS LINHARES ADVOGADO: DR. JULIANO SOUZA PELEGRINI – OAB/RR Nº 425 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto contra a decisão proferida pelo Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista que, nos autos de Ação Civil Pública, deferiu o pedido de liminar e decretou a indisponibilidade de bens do Agravante. Alega o recorrente que o bloqueio de sua conta compromete sua própria subsistência pois a movimentação de valores refere-se tão somente ao salário que recebe. Requer, ainda, a anulação das decisões dos EP’s 38 (itens II e III) a qual reputou válida a notificação do agravante e 50, que recebeu a petição inicial. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo e verifico, em juízo de cognição sumária, que a decisão agravada deve ter seus efeitos parcialmente suspensos, apenas no que tange ao bloqueio do salário do Agravante. Isso porque, como se sabe, o bloqueio de ativos financeiros em nome do executado, por meio do Sistema BacenJud, não deve descuidar do disposto no art. 649, IV, do CPC, com a redação dada pela Lei n. 11.382/2006, segundo o qual são absolutamente impenhoráveis 'os vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, pecúlios e montepios; as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal' ( REsp 904.774/DF, 4ª Turma, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, DJe de 16.11.2011). Nesse passo, verifica-se presentes os requisitos autorizadores da medida pleiteada, ou seja, o perigo da demora está no fato do recorrente não poder movimentar sua conta onde são depositados seus vencimentos e a fumaça do bom direito no atual art. 833, V, do CPC. Nesse sentido, o seguinte aresto: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇAO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INDISPONIBILIDADE DE BENS. POSSIBILIDADE. IMPENHORABILIDADE ABSOLUTA DOS VENCIMENTOS E PROVENTOS. QUESTÕES DE MÉRITO A SEREM ANALISADAS NA PRIMEIRA INSTÂNCIA. DESBLOQUEIO DE CONTA-CORRENTE DEFERIDO. LIMINAR CONFIRMADA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (TJRR – AgInst 0000.13.000175-3, Rel. Juiz(a) Conv. ERICK LINHARES, Câmara Única, julg.: 28/05/2013, DJe 18/06/2013, p. 22). Quanto ao pedido de anulação das decisões dos EP’s 38, item III e 50, não vislumbro, em juízo de cognição sumária, a presença dos requisitos autorizadores da antecipação da tutela pretendida, devendo os argumentos trazidos pelo recorrente serem mais bem analisados por ocasião da apreciação do mérito do recurso. Assim, presentes os requisitos necessários à sua concessão, defiro parcialmente o pedido de atribuição do efeito suspensivo tão somente para que seja desbloqueada a conta corrente do Agravante (EP 38, item II), até o julgamento do mérito deste feito. Comunique-se o juízo a quo. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Após, remeta-se os autos ao Ministério Público graduado para manifestação. Publique-se. Boa Vista, 03 de agosto de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora

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MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001546-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MARIA DE JESUS SILVA DE SOUZA ADVOGADA: DRA. NATÁLIA PAIVA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1174 IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Ação Mandamental, proposta por Maria de Jesus Silva de Souza, contra ato supostamente ilegal e abusivo de responsabilidade do Juiz de Direito da 2.ª Vara da Fazenda Pública, consistente na constrição de numerário existente em caderneta de poupança. Sustentando a ocorrência de violação aos postulados legais, pleiteia a impetrante, em síntese, a concessão da segurança, inclusive liminarmente, porquanto a constrição judicial teria sido realizada em desacordo com limite legal de 40 (quarenta) salários mínimos. É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, defiro a gratuidade judiciária requerida, porquanto comprovada a hipossuficiência financeira da impetrante (fls. 82/91). No mais, o pleito não comporta análise de mérito. Extrai-se dos autos que o writ restou interposto contra ato judicial passível de recurso, o que obsta o seu conhecimento, nos termos da súmula n.º 267 do STF, clara ao proclamar: "Súmula n.º 267: Não cabe Mandado de Segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição." III - Posto isto, na forma do artigo 157, do Regimento Interno deste Tribunal, e art. 10, caput, da Lei n.º 12.016/2009, indefiro a exordial. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 7 de agosto de 2017. Desembargador Cristóvão Suter EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.719781-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: EDMILSON DE ARAUJO MOREIRA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. NOELINA DOS SANTOS CHAVES EMBARGADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PROCURADOR FEDERAL: DR. DANNIEL THOMSON DE MEDEIROS MARTINS – OAB/PE Nº 30344-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos contra a decisão que negou provimento ao recurso, mantendo a sentença quanto a capacidade laborativa do autor. O embargante alega que a decisão é contraditória e omissa, pois não leva em conta o labor atual do embargante e a redução de sua capacidade. Por fim, requer o acolhimento dos embargos para sanar o vício e reformar a decisão. O CPC/15 dispõe que: Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 2o Quando os embargos de declaração forem opostos contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal, o órgão prolator da decisão embargada decidi-los-á monocraticamente. De acordo com o art. 932, inc. VIII, do CPC, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O artigo 90, do RITJRR, estabelece que cabe ao relator negar provimento a recurso em confronto com a jurisprudência dominante do Tribunal. Vejamos: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Diante disso, passo a decidir monocraticamente.

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No presente caso, observo que o recurso está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal, pois é defeso utilizar os embargos de declaração para rediscutir a matéria já decidida na apelação, sem que exista qualquer omissão, contradição, obscuridade ou erro material. O embargante sustenta a omissão e contrariedade na decisão, porém se limita a rediscutir o mérito da questão que foi decidida baseada na conclusão do perito médico, que afirmou não haver incapacidade para atividade laborativa habitual do embargante. Ressalto que todas as matérias levantadas pelo embargante foram devidamente analisadas na decisão proferida. Neste sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DE OMISSÃO - INEXISTÊNCIA - MATÉRIA PREQUESTIONADA JÁ DISCUTIDA NA DECISÃO EMBARGADA - IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Embargos de declaração com fins prequestionadores. 2. Inexistência de omissão, eis que a matéria alegada e as razões de convicção foram devidamente abordadas pelo decisum embargado. 3. É vedada a rediscussão do conteúdo da decisão em sede de embargos de declaração. 4. Embargos rejeitados. (TJRR – EDecAC 0010.11.909003-2, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 29/09/2015, DJe 03/10/2015, p. 37) Os seguintes julgados seguem no mesmo sentido: EDecAgReg 0000.14.000642-0, Rel. Juiz(a) Conv. Leonardo Cupello, Câmara Única, julg.: 19/05/2015, DJe 28/05/2015, EDecAgReg 0000.13.000731-3, Rel. Juiz(a) Conv. Leonardo Cupello, Câmara Única, julg.: 19/05/2015, EDecAC 0010.12.727548-4, Rel. Juiz(a) Conv. Elaine Cristina Bianchi, Câmara Única, julg.: 28/04/2015, EDecAC 0010.14.803127-0, Rel. Juiz(a) Conv. Elaine Cristina Bianchi, Câmara Única, julg.: 28/04/2015, EDecAC 0010.13.711272-7, Rel. Des. Almiro Padilha, Câmara Única, julg.: 09/09/2014, EDecAC 0010.12.702859-4, Rel. Des. Almiro Padilha, Câmara Única, julg.: 09/09/2014. Face ao exposto, com fundamento no artigo 90, V, rejeito os presentes embargos. Boa Vista, 03 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.708796-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALMIZA CRISTINA PRADO FERNANDES ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0708796-39.2013.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 1.55% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 1.55% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO.

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Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001883-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 PACIENTE: ALINE HOFFMANN AVELINO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS

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RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus impetrado em favor de Aline Hoffmann Avelino, em face de suposto excesso de prazo da prisão cautelar. Relata o Impetrante que a paciente foi presa em flagrante no dia 17 de março de 2017, por supostamente ter praticado as condutas delituosas previstas no art. 33 e 35, da lei n. 11.343/06; que em audiência de custódia, realizada no mesmo dia, a paciente confessou a prática do delito, tendo sua prisão em flagrante convertida em preventiva. Aduz que dia 11 de maio de 2017, a defesa adentrou com pedido de relaxamento de prisão por excesso de prazo, devido o Ministério Público não ter apresentado denúncia estando a paciente presa há mais de 55 (cinquenta e cinco) dias, dano início ao pedido incidental n. 0812198-97.2017.8.23.0010 que, logo depois, foi indeferido pelo juiz da vara de entorpecentes e organizações criminosas; que no dia 17/05/2017, o Ministério Público ofereceu denúncia em face da paciente, acusando-a de supostamente praticar condutas delituosas previstas nos arts. 33, 35, 40, III, todos da lei n. 11.343/06; que a denúncia foi recebida e o advogado da paciente apresentou defesa prévia. Sustenta que dia 13/07/2017 foi realizada audiência de instrução, foi redesignada nova audiência para o dia 14/08/2017, para que seja realizado o interrogatório do mesmo, atrasando o trâmite do processo; após isso, o Ministério Público apresentou aditamento à denúncia para acrescentar novo réu (Mykael) ao processo, lesionando ainda mais o trâmite do processo. Assevera que em razão dos fatos, a paciente encontra-se presa há mais de 139 dias, que a paciente em nada contribuiu para os atrasos no andamento processual; que não há mais razão para justificar a prisão cautelar, tanto é que o Ministério Público pugnou pela aplicação das medidas cautelares menos severas que a prisão; que a paciente tem família, é estudante, trabalhadora, tem emprego fixo, carteira assinada, e residência fixa no distrito da culpa, portanto é desnecessário mandar para a prisão pessoa útil à família. Fundamenta a ausência do requisito da garantia da ordem pública, por ser ré primária, estudante e trabalhadora; a ausência do requisito da conveniência da instrução criminal e aplicação da lei penal, pois se compromete que não se furtará da aplicação da lei penal, podendo então, ficar em liberdade sem prejudicar a instrução; que a custódia é inútil. Pugna pela possibilidade de aplicação à paciente de alguma das medidas cautelares de que trata a lei 12.403/2011; que este Colendo Tribunal de Justiça entende que a gravidade do delito por si só não justifica prisão preventiva. Requer, por fim, a concessão de liminar para deferir a revogação da prisão preventiva da paciente, expedindo-se alvará de soltura, ou a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, e, no mérito, a concessão definitiva do writ. É o breve relato dos fatos. DECIDO. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni juris. In casu, a liminar não merece deferimento. Explico. Em que pesem as argumentações do Impetrante e o lapso temporal em que a paciente encontra-se acautelada, não vislumbro nos autos, por ora, a fumaça do bom direito em favor da requerente. Analisando as cópias juntadas aos presentes, constato pelos atos processuais e a realização de audiência dia 13/07/2017 (fls. 63/68), que o processo não está paralisado injustificadamente. Não obstante, aguardarei as informações do juízo coator para melhor apreciação. Pelo exposto, por não vislumbrar a presença dos requisitos - o periculum in mora e o fumus boni juris -, indefiro a liminar. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno, deve-se observar ainda, que nas informações devem constar todos os dados necessários à apreciação do mérito. Após, abra-se vista ao d. Ministério Público graduado para manifestação, no prazo legal. Publique-se, intimem-se, cumpra-se. Boa Vista (RR), em 07 de agosto de 2017. Leonardo Cupello Desembargador Relator

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.728147-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADORA FEDERAL: DRA. DEBORA FERNANDES DE SOUZA MENDES – OAB/PB Nº 15840-N EMBARGADO: FRANCISCO GOMES DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos contra a decisão que deu provimento parcial ao recurso, reformando a sentença quanto a incidência do artigo 1º-F, da Lei n. 9.494/97, com redação dada pela Lei n. 11.960/09. O embargante alega que a decisão é omissa, pois não mencionou a data da cessação do benefício. Por fim, requer o acolhimento dos embargos, para sanar o vício para integrar o voto proferido no recurso de apelação. O CPC/15 dispõe que: Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 2o Quando os embargos de declaração forem opostos contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal, o órgão prolator da decisão embargada decidi-los-á monocraticamente. Além disso, de acordo com o art. 932, inc. VIII, do CPC, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O artigo 90, do RITJRR, estabelece que cabe ao relator negar provimento a recurso em confronto com a jurisprudência dominante do Tribunal. Vejamos: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Diante disso, passo a decidir monocraticamente. No presente caso, observo que o recurso está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal, pois é defeso utilizar os embargos de declaração para rediscutir a matéria já decidida na apelação, sem que exista qualquer omissão, contradição, obscuridade ou erro material. A embargante sustenta a omissão e obscuridade na decisão, porém se limita a rediscutir o mérito da questão. Ressalto que todas as matérias levantadas pelo embargante foram devidamente analisadas na decisão monocrática proferida. Neste sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DE OMISSÃO - INEXISTÊNCIA - MATÉRIA PREQUESTIONADA JÁ DISCUTIDA NA DECISÃO EMBARGADA - IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Embargos de declaração com fins prequestionadores. 2. Inexistência de omissão, eis que a matéria alegada e as razões de convicção foram devidamente abordadas pelo decisum embargado. 3. É vedada a rediscussão do conteúdo da decisão em sede de embargos de declaração. 4. Embargos rejeitados. (TJRR – EDecAC 0010.11.909003-2, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 29/09/2015, DJe 03/10/2015, p. 37) Os seguintes julgados seguem no mesmo sentido: EDecAgReg 0000.14.000642-0, Rel. Juiz(a) Conv. Leonardo Cupello, Câmara Única, julg.: 19/05/2015, DJe 28/05/2015, EDecAgReg 0000.13.000731-3, Rel. Juiz(a) Conv. Leonardo Cupello, Câmara Única, julg.: 19/05/2015, EDecAC 0010.12.727548-4, Rel. Juiz(a) Conv. Elaine Cristina Bianchi, Câmara Única, julg.: 28/04/2015, EDecAC 0010.14.803127-0, Rel. Juiz(a) Conv. Elaine Cristina Bianchi, Câmara Única, julg.: 28/04/2015, EDecAC 0010.13.711272-7, Rel. Des. Almiro Padilha, Câmara Única, julg.: 09/09/2014, EDecAC 0010.12.702859-4, Rel. Des. Almiro Padilha, Câmara Única, julg.: 09/09/2014. Além disso, o pedido feito pelo embargado foi de restabelecimento do auxílio doença em razão da cessação indevida. Face ao exposto, com fundamento no artigo 90, V, rejeito os presentes embargos. Boa Vista, 03 de agosto de 2017.

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Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.830039-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO ITAU UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI – OAB/PE Nº 21678-N APELADOS: JOSIMAR FERREIRA DA COSTA E OUTROS RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta em desfavor da r. sentença proferida pelo douto Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR, nos autos da ação de execução de título extrajudicial n.º 0830039-76.2015.8.23.0010, o qual indeferiu a petição inicial, extinguindo o processo sem resolução de mérito, na forma do inciso I, do artigo 267, combinado com o inciso VI, do artigo 295 e parágrafo único do artigo 284, todos do Código de Processo Civil de 1973. Em suas razões recursais, aduziu a parte Apelante, em síntese, que a demanda restou extinta sob o fundamento de ausência dos pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, bem como que o Juízo não determinou sua intimação pessoal para "sanar a dificuldade, já que, pelos argumentos expostos não se configuraria, data vênia, legítima defesa, mas, abandono de causa". Afirmou também que houve o error in procedendo, já que na legislação pertinente constaria a necessidade de proceder a intimação pessoal da parte autora para que no prazo de 48 horas dê prosseguimento à demanda; que como a ordem não foi executada efetivamente, não poderia haver citação da Apelada; e que o endereço indicado pelo Apelante é válido, ensejando a ausência de cabimento do despacho que determinou a indicação de novo endereço da Apelada. Requereu o provimento do recurso, a fim de que sentença de piso seja anulada. Não houve apresentação de contrarrazões. Eis o breve relato. DECIDO Dispõe o art. 932, III, do CPC: Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que as razões apresentadas pela parte Apelante não atendem ao princípio da dialeticidade. Com efeito, o princípio da dialeticidade, que norteia a teoria geral dos recursos, exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. Trata-se, portanto, de um ônus atribuído ao recorrente para que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso em análise, verifico que o recurso de apelação juntado no EP n.º 29 não ataca especificamente os fundamentos da sentença vergastada, cingindo-se a debater que o feito foi extinto sob o fundamento de ausência dos pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo; que na legislação pertinente constaria a necessidade de proceder a intimação pessoal da parte autora para que no prazo de 48 horas dê prosseguimento à demanda; e que o endereço indicado pelo Apelante é válido, ensejando a ausência de cabimento do despacho que determinou a indicação de novo endereço da Apelada. Todavia, a sentença de piso indeferiu a inicial em razão de o Autor/Apelado não ter atendido ao despacho que determinou o acautelamento do título o título executivo em cartório, o recolhimento das custas da diligência do oficial de justiça, bem como o cumprimento do disposto no artigo 99 § 3º do Provimento 001/2009 da Corregedoria Geral de Justiça. Ou seja, os pontos decididos na sentença de piso não foram atacados especificamente pela parte Apelante, a qual se ateve a debater temas que não foram ali decididos, motivo pelo qual o presente recurso não deve ser conhecido. Nesse mesmo sentido, colha-se o entendimento fixado em precedente julgado pelo Superior Tribunal de Justiça: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. NÃO CONHECIMENTO. 1. O princípio da dialeticidade,

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que informa a teoria geral dos recursos, indica que compete à parte insurgente, sob pena de não conhecimento do recurso, infirmar especificamente os fundamentos adotados pela decisão objurgada, revelando-se insuficiente a mera repetição genérica das alegações já apreciadas pela instância a quo. 2. Nos termos dos arts. 514, II, 539, II, e 540, do Código de Processo Civil, as razões recursais dissociadas da realidade do acórdão recorrido constituem óbice inafastável ao conhecimento do recurso ordinário. 3. Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no RMS: 19481 PE 2005/0014680-2, Relator: Ministro NEFI CORDEIRO, Data de Julgamento: 04/11/2014, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 14/11/2014) Diante do exposto, em atenção ao que alude o art. 932, III, do CPC, não conheço do presente recurso. P. I. Boa Vista (RR), em 07 de agosto de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.818919-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: LUCIANA SILVA DE SOUZA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADA: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. MARCO ANTONIO CRESPO BARBOSA – OAB/RR Nº 456-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Diante da não comprovação da hipossuficiência alegada, INDEFIRO o pedido de Justiça Gratuita. Intime-se a parte Apelante para que pague as custas processuais do presente feito, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 04 de agosto de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0045.13.000249-1 - PACARAIMA/RR APELANTE: CILMARA DA SILVA FERREIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. MARCOS ANTONIO JÓFFILY APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de Recurso, em face de sentença proferida pelo Juiz da Vara Única da Comarca de Pacaraima/RR, que condenou a Apelante pela prática da infração administrativa descrita no art. 249, do ECA, aplicando a pena de multa de três salários mínimos (considerados na data da sentença). O Regimento Interno desta e. Corte de Justiça assim determina: Art. 17. Compete à Câmara Cível processar e julgar, nas suas Turmas: [...] VIII - os recursos contra decisão proferida por juiz da vara da infância e da juventude, observado o art. 198 do Estatuto da Criança e do Adolescente; Recordo que a natureza da ilegalidade cometida é cível, não recaindo, portanto na previsão constante do art. 15, do mesmo Regimento Interno: Art. 15. Compete à Câmara Criminal processar e julgar: [...] IV - os recursos e habeas corpus das decisões dos Juízes que atuam nos feitos de natureza criminal, do Tribunal do Júri e dos órgãos da Justiça Militar Estadual; Desta feita, em consonância com o parecer do Ministério Público graduado, declaro a incompetência deste Relator para analisar o feito; redistribuam-se os autos a um dos membros da Câmara Cível desta E. Corte de Justiça. Cumpra-se.

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Boa Vista, 08 de agosto de 2017. Leonardo Cupello Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.819819-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: CÉLIO ROBERTO RIBEIRO ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: ITAU UNIBANCO VEÍCULOS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA ADVOGADOS: DR. PIO CARLOS FREIRIA JÚNIOR E OUTRA – OAB/RR Nº 490-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0819819-53.2014.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 1.44% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 1.44% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza".

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Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001858-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EZEQUIAS MAGALHÃES AMORIM ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 510 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0836348-16.2015.8.23.0010, a qual indeferiu a expedição de alvará de levantamento na forma requerida pelo agravante. Em síntese, o agravante sustenta que a decisão é arbitrária e que afronta o disposto na Lei nº 8.906/94. Alega que juntou aos autos o contrato de honorários com cláusula que prevê a compensação ou o desconto dos honorários contratados, o que autoriza o pagamento dos honorários contratuais diretamente ao advogado, nos termos do art. 22, § 4º, do Estatuto da Advocacia. Afirma que o magistrado não levou em consideração a natureza autônoma e o caráter alimentar dos honorários, e que não há óbice em determinar a expedição de alvará de levantamento referente aos honorários de sucumbência e contratuais por dedução em nome do advogado titular do direito. Ao final, requer a concessão do efeito ativo para conceder a tutela provisória de urgência e a atribuição de efeito suspensivo ao recurso. No mérito, pede a reforma da decisão, com a confirmação do provimento liminar. O pedido de tutela de urgência confunde-se com o próprio mérito do recurso, devendo ser diferida a análise para momento posterior, quando do julgamento definitivo do feito, dada a dificuldade de reversão da medida. Por outro lado, as alegações do agravante são relevantes e o risco de dano ficou demonstrado, pois a expedição de alvará de levantamento de todo o valor depositado nos autos impede o recebimento dos honorários na forma requerida. Assim, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo para proibir a liberação de qualquer valor até o julgamento do recurso. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões no prazo legal.

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Publique-se. Comunique-se. Intimem-se. Defiro o pedido de justiça gratuita. Boa Vista - RR, 08 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.711035-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: CLAUDEMIR FERREIRA PACHECO ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de revisional de contrato nº 0711035-50.2012.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar a revisão das cláusulas contratuais tidas por ilegais e abusivas, a fim de evitar o locupletamento indevido do banco Requerido. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 1.97% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "considerando as taxas previstas no contrato [...] verifico que não há abusividade na taxa contratual, que não supera 1,5 a taxa média de mercado, prevista pelo Banco Central à época". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades.

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Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 03 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.802757-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: OLIVALDO RAMOS DA SILVA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Considerando que atuei no feito em primeira instância, reconheço meu impedimento (CPC, art. 144, inciso II). Remetam-se os autos ao meu substituto legal, sem prejuízo de futura compensação. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 26 de janeiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.802757-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: OLIVALDO RAMOS DA SILVA ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0802757-34.2013.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 1.87% a.m. contratada.

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Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 1.87% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016)

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Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.728312-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: ADRIANO CAVALCANTI BARRETO ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de revisional de contrato nº 0728312-79.2012.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar a revisão das cláusulas contratuais, nos termos do artigo 6º, V, do CDC, a fim de evitar o locupletamento indevido do banco Requerido. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 2.60% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Facultada a apresentação de contrarrazões, a parte Apelada pugnou pela manutenção da sentença de piso. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC. Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa

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caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.706185-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: ARACELIS CORREA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Apelação Cível interposta em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cumprimento de contrato nº 0706185-16.2013.823.0010, que julgou improcedente a pretensão autoral. Consta da inicial que a ação foi promovida com o objetivo de assegurar o cumprimento da obrigação contratual nos termos ajustado pelas partes, tanto quanto ao VALOR EFETIVAMENTE CONTRATADO, bem como quanto à efetiva TAXA DE JUROS MENSAIS de 1.31% a.m. contratada. Em sede de razões do Apelo, o Recorrente alega, em suma, que se faz necessária a modificação do julgado, "tendo em vista a não utilização, no tocante à orientação pacificada do STJ, com relação à aplicação da taxa média de juros de mercado, de acordo com a tabela BACEN". Segue afirmando que "no caso em tela consta juntado aos autos o CONTRATO, o qual tem previsão expressa da TAXA DE JUROS MENSAL e ANUAL, efetivamente contratada, sob a égide da obrigatoriedade do vínculo obrigacional – ‘pacta sun servanda’, como sendo de 1.31% a.m., como constou do teor do julgado em questão". Conclui que "a própria jurisprudência paradigma que dá suporte ao julgado descreve a tese da necessidade de ausência do percentual contrato, para se ter como referência a taxa média do mercado". Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida. Não foram apresentadas contrarrazões pela parte Apelada. É o sucinto relato. DECIDO. Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal, podendo monocraticamente não conhecer do recurso nas hipóteses do artigo 932, III a V, todos do CPC.

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Neste contexto, após análise das razões do recurso de Apelo, verifico que o presente recurso não merece ser conhecido. Isso porque, é dever da parte interessada impugnar com precisão os fundamentos da decisão/sentença recorrida, sob pena de tornar inviável a apreciação do recurso. É o que dispõe o artigo 932, inciso III, do CPC, in verbis: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Por conseguinte, referido artigo positiva o chamado "Princípio da Dialeticidade", segundo o qual se exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. É, portanto, um ônus atribuído ao Recorrente a fim de que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. No caso presente, verifico que, ao contrário do alegado pelo Apelante, o Juízo de primeira instância não aplicou ao caso a taxa de juros média de mercado, visto que manteve a integralidade das cláusulas da avença tal como contratadas. Com efeito, restou consignado na sentença de piso que "no caso vertente não ressoam fundamentos de fato que traduzam grave modificação do estado das coisas ao tempo da contratação, com o tempo atual, a ponto de constituir qualquer acontecimento extraordinário e imprevisível de que fala a lei, para desestabilizar o contrato firmado segundo a conveniência e aceitação das partes no momento da respectiva consumação [...] os encargos assumidos mostravam-se compatíveis com a capacidade de resgate que a parte autora ostentava no momento da contratação, não havendo nos autos qualquer elemento que possa caracterizar ou fazer concluir que a prestação ajustada estivesse em descompasso com os parâmetros correntes para negócios bancários dessa natureza". Ressalto, ademais, que, em suas razões de recurso, num primeiro momento, o próprio Apelante sintetizou tratar-se de ação ordinária de "Revisão de Cláusulas Contratuais com pedido de Tutela Antecipada", em que o Recorrente adimpliu com diversas parcelas do contrato, porém, este encontrava-se eivado de ilegalidades. Posteriormente, em flagrante contradição, o Recorrente afirmou que a ação de origem, em verdade, tem por objeto o cumprimento contratual e não a revisão do contrato. Em outras palavras, as razões do recurso estão dissociadas dos fundamentos da sentença recorrida, eis que o Apelante insurge-se sem impugnar especificamente os termos da sentença de piso. Mostra-se, portanto, que o não conhecimento do recurso é medida que se impõe. Neste sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 3/STJ PARA O PRESENTE AGRAVO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO ESPECIAL. 1. É dever da agravante (em virtude do princípio da dialeticidade) demonstrar o desacerto da decisão que inadmitiu o recurso especial, atacando especificamente e em sua totalidade o seu conteúdo, o que não ocorreu na espécie, uma vez que as razões apresentadas contra a decisão de inadmissibilidade do recurso especial não impugnou todos os seus fundamentos. A ausência de impugnação específica impede o conhecimento do agravo em recurso especial.2. Agravo interno não provido".(AgInt no AREsp 863.182/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/06/2016, DJe 08/06/2016) Ante o exposto, com fundamento no artigo 932, inciso III, do CPC, combinado com o artigo 90, IV, do RI-TJE/RR, não conheço do recurso, por ausência de dialeticidade. Publique-se. Boa Vista (RR), em 02 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.001782-6 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DO 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO

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Trata-se de Conflito de Competência suscitado pelo Juízo de Direito do 3º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista em face da declinação de competência realizada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais nº 0814340-74.2017.8.23.0010. Consta nos autos que o feito foi distribuído, primeiramente, ao Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, o qual, declinou da competência para o Juizado Especial Cível, por entender que a causa não apresenta complexidade e o rito dos Juizados Especiais é mais célere, e garante a Gratuidade da Justiça. Por sua vez, o Juízo do 3º Juizado Especial Cível suscitou o presente conflito negativo de competência, sob fundamento de que a parte pode optar por endereçar a demanda para Juízo Comum, conforme estabelece o § 3º, do artigo 3º, da Lei dos Juizados Especiais. O Ministério Público de 2º. Grau opinou pela declaração da competência do 1º Vara Cível da Comarca de Boa Vista. É o relatório. Decido. O conflito negativo de competência está regulado pelos arts. 951 e seguintes do Código de Processo Civil de 2015. O parágrafo único do art. 955 do CPC/2015 estabelece que o Relator poderá julgar de plano o conflito de competência, quando sua decisão tiver como fundamento, entre outras coisas, Súmula 01/2017 deste Tribunal de Justiça. Confira-se o teor dos dispositivos: "Art. 955. (…) Parágrafo único. O relator poderá julgar de plano o conflito de competência quando sua decisão se fundar em: I - súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; II - tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência." "Súmula 01/2017. A competência dos Juizados Especiais Cíveis é fixada, presentes os requisitos legais, por opção do autor." A questão gira em torno de saber qual seria o Juízo competente para julgar a Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais nº 0814340-74.2017.8.23.0010. No caso em análise, o autor endereçou a petição inicial para a justiça comum, manifestando sua opção, conforme se verifica à fl. 24. O processo consiste numa Ação de Responsabilidade Civil por Danos Materiais e Morais, cujo o valor atribuído à causa foi de R$ 27.492,00 (vinte e sete mil, quatrocentos e noventa e dois reais). Com efeito, a jurisprudência deste Tribunal é firme no sentido de que a competência dos Juizados Especiais Cíveis é relativa, cabendo ao autor da ação a opção pelo procedimento previsto na Lei n.º 9.099/95, mesmo na hipótese de causa de pequeno valor e baixa complexidade. Sobre o tema em questão, faço menção a precedentes sedimentados nesta Corte de Justiça: "CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO PROPOSTA EM VARA CÍVEL GENÉRICA. COMPETÊNCIA DECLINADA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA RELATIVA DO JUIZADO ESPECIAL ESTADUAL. OPÇÃO DA PARTE AUTORA. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA PROCEDENTE. 1. O ajuizamento das ações previstas na lei 9.099 /95 perante os juizados especiais é uma faculdade da parte, que pode optar entre propor a ação perante o juizado ou junto à justiça comum. 2. Tratando-se de competência relativa, incabível sua declinação de ofício, em atenção ao que alude o art. 337, § 5º, do NCPC, bem como ao que dispõe a Súmula n.º 33 do Egrégio STJ. 3. Conflito negativo procedente. (TJRR - CC 0000.16.000973-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 18/08/2016, DJe 23/08/2016, p. 28)" *** "CONFLITO DE COMPETÊNCIA. 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E 3ª VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO PROPOSTA PERANTE VARA CÍVEL GENÉRICA. FACULDADE DO AUTOR. COMPETÊNCIA DECLINADA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA RELATIVA DO JUIZADO ESPECIAL ESTADUAL. SÚMULA Nº 33 DO STJ. CONHECIMENTO DO CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO" (TJRR, CC 0000.16.000970-0, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 25/10/2016)" No mesmo sentindo, faço menção as decisões monocráticas proferidas nos Conflitos de Competências nº 0000.17.000444-4, 0000.17.000.443-6 e 0000.17.000513-6. Feitas essas ponderações, considerando que o ajuizamento da ação perante o juizado especial é uma opção do Autor, e não uma imposição legal, entendo que deve ser mantida a competência da justiça comum estadual para o julgamento do feito.

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Por essas razões, autorizado pelo inc. I do art, 955 do CPC, em consonância com parecer ministerial, conheço do conflito negativo de competência e declaro a 1ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA como o juízo competente para processamento e julgamento do processo nº 0814340-74.2017.8.23.0010. Publique-se e intimem-se, inclusive o Ministério Público de 2º Grau. Remeta-se o processo nº. 0814340-74.2017.8.23.0010 ao julgador competente. Após as formalidades necessárias, arquive-se. Boa Vista, 07 de agosto de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.811589-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: AMILTON DOS SANTOS MESSIAS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONISIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEOANRDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de pedido de Liberdade Provisória com ou sem fiança movida em favor de Amilton dos Santos Messias, pela prática, em tese, do delito previsto no artigo 33 da Lei nº 11.343/06, art. 180 do CPB e arts. 14 e 16, ambos da Lei 10.826/03. (E.P - 1.1). Devidamente intimado para apresentar as razões recursais, o réu, por meio da Defensoria Pública, peticionou à fl. 03-v, requerendo a desistência do presente recurso por se tratar de via inadequada. É o relato. Passo a decidir. A orientação jurisprudencial é no sentido de que o acusado pode desistir do recurso interposto, necessitando que o respectivo pedido seja realizado por termo ou petição própria. Ademais, à luz do que dispõe o art. 175, XXXII, do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça, compete ao relator a homologação do pedido de desistência interposto em nome do Apelante. Sendo assim, homologo o pedido de desistência e, por consequência, julgo prejudicada a apreciação do mérito recursal. Dê-se ciência desta decisão à Procuradoria de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista/RR, 08 de agosto de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001331-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FLÁVIO GRANGEIRO DE SOUZA AGRAVADA: NEWCON CONSTRUÇÕES E TERCERIZAÇÕES LTDA ADVOGADA: DRA. HELEN CAROLINE RABELO RODRIGUES ALVES – OAB/SP Nº 226409 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo Interno interposto em face da decisão monocrática proferida por este Relator, que indeferiu o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao Agravo de instrumento de nº 0000.16.001140-9. Instado a se manifestar, a parte agravada deixou de se manifestar, conforme certidão de fls. 11. Em consulta ao PROJUDI, verifiquei que houve a prolação de sentença de mérito no bojo da ação de origem, conforme EP. 41. É o sucinto relato. DECIDO. De acordo com o artigo 932, do CPC, compete ao Relator, dentre outras atividades, exercer as atribuições estabelecidas no Regimento Interno do Tribunal, estando tais atribuições previstas no artigo 90, do RI, desta Corte. Vejamos: "Art. 90 - São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil;"

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Com efeito, o interesse em recorrer constitui requisito de admissibilidade dos recursos, devendo estar presente para que se viabilize o exame da matéria impugnada pelo Tribunal, como bem destaca Nelson Nery Júnior: Da mesma forma com que se exige o interesse processual para que a ação seja julgada pelo mérito, há necessidade de estar presente o interesse recursal para que o recurso possa ser examinado em seus fundamentos. Assim, poder-se-ia dizer que incide no procedimento recursal o binômio necessidade + utilidade como integrantes do interesse em recorrer. (in Teoria geral dos recursos. 6. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2004, p. 315). (Sem grifos no original). Nesse sentido, trago à colação jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: RECLAMAÇÃO VOLTADA CONTRA A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO. JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. SUPERVENIENTE PERDA DE OBJETO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. LEVANTAMENTO DE VULTOSA QUANTIA. TUTELA ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PÚBLICA. PRECEDENTES: RESP. N.º 875.104/RJ E RESP. N.º 875.155/RJ. (...) 2. O interesse em recorrer é instituto ontologicamente semelhante ao interesse de agir como condição da ação, e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente. Amaral Santos, in Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 4.ª ed., v. IV, n.º 697, verbis: O que justifica o recurso é o prejuízo, ou gravame, que a parte sofreu com a sentença. (...) 6. Agravo regimental desprovido. (STJ, AgRg na Rcl 1884 / RJ, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, Julgamento 26.08.2009, Publicação/Fonte DJe 14.09.2009). (Sem grifos no original). Da análise do caso em comento, constato que foi proferida sentença de extinção do feito, com resolução do mérito, nos autos de origem n.º 0812876-49.2016.8.23.0010, conforme EP. 41, o que gerou, por conseguinte, a perda superveniente do objeto do presente recurso. Nesse sentido, é a orientação do Colendo Superior Tribunal de Justiça: (...) 1. Com a prolação de sentença nos autos do processo principal, perde o objeto, restando prejudicado, o recurso especial interposto de acórdão proferido em agravo de instrumento contra decisão liminar. (STJ, EDcl no AgRg no REsp 1186146/MS, Relator Ministro Jorge Mussi, Quinta Turma, Julgamento 14.06.2011, DJe 27.06.2011). (Sem grifos no original). Com efeito, vislumbro patente a perda do objeto do presente agravo interno, haja vista a superveniência de sentença proferida pelo Juízo a quo, uma vez que restou absorvido o conteúdo da decisão interlocutória agravada, em face da qual se recorreu por instrumento. Diante do exposto, com fundamento no artigo 90, inciso IV, do RITJRR, julgo prejudicado o presente recurso, em face da perda superveniente do seu objeto. Com as baixas necessárias, arquive-se. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista (RR), em 04 de agosto de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001140-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. FLÁVIO GRANGEIRO DE SOUZA AGRAVADA: NEWCON CONSTRUÇÕES E TERCERIZAÇÕES LTDA ADVOGADA: DRA. HELEN CAROLINE RABELO RODRIGUES ALVES – OAB/SP Nº 226409 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, nos autos do mandado de segurança nº 0812876-49.2016.8.23.0010, que concedeu a medida liminar pleiteada, para determinar a suspensão imediata da Licitação/Concorrência Pública nº 029/2015 até o julgamento do mérito do writ. O pedido de atribuição do efeito suspensivo restou indeferido (fls. 207/208). Em consulta ao PROJUDI, verifiquei que houve a prolação de sentença de mérito no bojo da ação de origem, conforme EP. 41. É o sucinto relato. DECIDO. De acordo com o artigo 932, do CPC, compete ao Relator, dentre outras atividades, exercer as atribuições estabelecidas no Regimento Interno do Tribunal, estando tais atribuições previstas no artigo 90, do RI, desta Corte. Vejamos:

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"Art. 90 - São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil;" Com efeito, o interesse em recorrer constitui requisito de admissibilidade dos recursos, devendo estar presente para que se viabilize o exame da matéria impugnada pelo Tribunal, como bem destaca Nelson Nery Júnior: Da mesma forma com que se exige o interesse processual para que a ação seja julgada pelo mérito, há necessidade de estar presente o interesse recursal para que o recurso possa ser examinado em seus fundamentos. Assim, poder-se-ia dizer que incide no procedimento recursal o binômio necessidade + utilidade como integrantes do interesse em recorrer. (in Teoria geral dos recursos. 6. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2004, p. 315). (Sem grifos no original). Nesse sentido, trago à colação jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: RECLAMAÇÃO VOLTADA CONTRA A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO. JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. SUPERVENIENTE PERDA DE OBJETO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. LEVANTAMENTO DE VULTOSA QUANTIA. TUTELA ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PÚBLICA. PRECEDENTES: RESP. N.º 875.104/RJ E RESP. N.º 875.155/RJ. (...) 2. O interesse em recorrer é instituto ontologicamente semelhante ao interesse de agir como condição da ação, e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente. Amaral Santos, in Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 4.ª ed., v. IV, n.º 697, verbis: O que justifica o recurso é o prejuízo, ou gravame, que a parte sofreu com a sentença. (...) 6. Agravo regimental desprovido. (STJ, AgRg na Rcl 1884 / RJ, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, Julgamento 26.08.2009, Publicação/Fonte DJe 14.09.2009). (Sem grifos no original). Da análise do caso em comento, constato que foi proferida sentença de extinção do feito, com resolução do mérito, nos autos de origem n.º 0812876-49.2016.8.23.0010, conforme EP. 41, o que gerou, por conseguinte, a perda superveniente do objeto do presente recurso. Nesse sentido, é a orientação do Colendo Superior Tribunal de Justiça: (...) 1. Com a prolação de sentença nos autos do processo principal, perde o objeto, restando prejudicado, o recurso especial interposto de acórdão proferido em agravo de instrumento contra decisão liminar. (STJ, EDcl no AgRg no REsp 1186146/MS, Relator Ministro Jorge Mussi, Quinta Turma, Julgamento 14.06.2011, DJe 27.06.2011). (Sem grifos no original). Com efeito, vislumbro patente a perda do objeto do presente agravo de instrumento, haja vista a superveniência de sentença proferida pelo Juízo a quo, uma vez que restou absorvido o conteúdo da decisão interlocutória agravada, em face da qual se recorreu por instrumento. Diante do exposto, com fundamento no artigo 90, inciso IV, do RITJRR, julgo prejudicado o presente recurso, em face da perda superveniente do seu objeto. Com as baixas necessárias, arquive-se. Publique-se e cumpra-se. Boa Vista (RR), em 04 de agosto de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.812098-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROSEVANIA MARCELINO SAPATERA ADVOGADO: DR. ÂNGELO PECCINI NETO – OAB/RR Nº 791-N APELADOS: FÁTIMA SOCORRO VIEIRA RAMOS E OUTROS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.723718-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: DR. MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA – OAB/RJ Nº 151056-N APELADOS: MERCANTIL AGUIA LTDA – ME E OUTRO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817843-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: RAFAEL FERREIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. GETÚLIO ALBERTO DE SOUZA CRUZ FILHO – OAB/RR Nº 645-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. Verifico que a petição de embargos e o substabelecimento de fls. 09/14 não contêm assinatura original dos advogados habilitados no processo; 2. Portanto, intime-se o Embargante, para regularizar o referido vício, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso; 3. Cumpra-se. Boa Vista, em 04 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.830733-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N APELADO: ANTONIO RODRIGO DA FONSECA COSTA ADVOGADO: DR. TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.804223-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. MARCO ANTONIO CRESPO BARBOSA – OAB/RR Nº 456-A APELADO: LINDOMAR PEREIRA SOUSA RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito na pauta de julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR;

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Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial; Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, III do RITJRR; Boa Vista – RR, em 07 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800662-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: CENTRO EDUCACIONAL MACUNAIMA LTDA ADVOGADO: DR. MARCELO BRUNO GENTIL CAMPOS – OAB/RR Nº 333-A APELADO: TENNER AUGUSTO AGUILAR NUNES ADVOGADA: DRA. JANAÍNA DEBASTIANI – OAB/RR Nº 380-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000922-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA EMBARGADA: MARIA TERESA SAENZ SURITA ADVOGADOS: DR. BRUNO AYRES DE ANDRADE ROCHA E OUTROS – OAB/RR Nº 621-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001752-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N AGRAVADO: SUMI EDA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Considerando a certidão de fl. 24, que noticia o falecimento do agravado, determino que o recorrente promova a citação do espólio, nos termos do art. 110 c/c o §2º, I, do art. 313, do CPC, suspendendo-se o processo pelo prazo de 2 (dois) meses. Publique-se. Boa Vista/RR, 08 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.832459-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: INA RERE CHAVES BARROS ADVOGADO: DR. MAMEDE ABRÃO NETTO – OAB/RR Nº 223-A

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APELADO: IGOR B. FARIAS ADVOGADO: DR. VILMAR LANA – OAB/RR Nº 590 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DESPACHO 1. Trata-se de Apelação Cível interposta no bojo da Ação Monitória, em face de sentença proferida pelo douto juízo da 5ª Vara Cível de piso, a qual indeferiu a Petição Inicial por ausência do comprovante de recolhimento das custas iniciais. 2. O Apelante requereu, em preliminar, o recebimento do presente recurso, independente do recolhimento de preparo, alegando fazer jus ao benefício da Justiça Gratuita; 3. Em que pese a presunção relativa de veracidade da declaração de hipossuficiência, nada impede que o Julgador analise as circunstâncias do caso concreto, ponderando se a parte realmente faz jus à concessão do beneplácito da assistência judiciária gratuita; 4. No caso presente, há elementos que denotam que a parte não faz jus ao benefício da justiça gratuita, uma vez que se declara empresária, conforme documento acostado no EP.1.3. 5. Portanto, com fulcro na parte final do §2º do artigo 99 do NCPC, determino a intimação da parte Recorrente para demonstrar, documentalmente, a hipossuficiência alegada, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de indeferimento do pedido; 6. Cumpra-se. Boa Vista-RR, em 07 de agosto de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001057-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO AGRAVADA: VIVO S/A ADVOGADO: DR. ANDRÉ MENDES MOREIRA – OAB/MG Nº 87017 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Segue o relatório. 2. Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 do RITJRR. Boa Vista, 02 de agosto de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0047.15.000400-1 – RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: MAURO ANDRADE ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 09 de agosto de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 09 DE AGOSTO DE 2017

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CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA Expediente de 09/08/2017

PORTARIA N.° 1606, DO DIA 09 DE AGOSTO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0013021-93.2017.8.23.8000;

CONSIDERANDO a necessidade de se manter um ambiente de trabalho saudável;

RESOLVE:

Art.1° Suspender o expediente no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indruziak Fin, no dia 10/08/2017, a partir das 14:00h.

Art.2° Determinar que 01 (um) servidor de cada setor, permaneça para acompanhar o serviço.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.° 1607, DO DIA 09 DE AGOSTO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0012769-90.2017.8.23.8000;

CONSIDERANDO a necessidade de higienização na Caixa D'água da Comarca de Alto Alegre;

RESOLVE:

Suspender o expediente na Comarca de Alto Alegre, bem como suspender os prazos judiciais daquela Comarca, no dia 10/08/2017.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

PORTARIA N.° 1608, DO DIA 09 DE AGOSTO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0010595-11.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Convalidar o afastamento dos magistrados e servidores abaixo descritos, nos dia 07 e 08 de agosto de 2017, por terem participado do curso "O Moderno Direito de Família: Jurisprudência e Perspectiva", realizado nesta cidade:

NOME SIT. FUNCIONAL AILTON ARAUJO DA SILVA Servidor(a) AIR MARIN JUNIOR Magistrado(a) BRUNO FERNANDO ALVES COSTA Magistrado(a) CAMILA CRISTINA XAVIER COELHO Servidor(a) CLEBER GONCALVES FILHO Magistrado(a) CRISTINA MARA LEITE LIMA Servidor(a) DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLI Magistrado(a) ELISSANDRA DE AZEVEDO BEZERRA Servidor(a) ERIKA VASCONCELOS MAGALHAES Servidor(a)

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FABIANA DO AMARAL GONCALVES Servidor(a) GEORGE SEVERO NOGUEIRA Servidor(a) GIOVANNA DA SILVA FREITAS Servidor(a) GISELLE ARAUJO DE QUEIROZ Servidor(a) GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO Magistrado(a) JANNAIRA LEAL DE CARVALHO Servidor(a) JOANA SARMENTO DE MATOS Magistrado(a) JOELMA DA SILVA ANDRADE Servidor(a) LANA LEITÃO MARTINS Magistrado(a) LETYANNY DA SILVA ARAUJO Servidor(a) LUANA BRIGLIA Servidor(a) MARIA APARECIDA CURY Magistrado(a) MARIA DAS GRACAS OLIVEIRA DA SILVA Servidor(a) MAYARA RODRIGUES DE LIMA Servidor(a) MICHEL WESLEY LOPES Servidor(a) NATASHA VASCONCELOS DOS SANTOS Servidor(a) NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSA Magistrado(a) OLENE INACIO DE MATOS Servidor(a) PATRICIA OLIVEIRA DOS REIS Magistrado(a) PRISCILLA DA SILVA FELIX Servidor(a) RAPHAELLY FERREIRA DA SILVA LEITE Estagiário(a) RODRIGO BEZERRA DELGADO Magistrado(a) RUY LUCIO RODRIGUES DA SILVA Servidor(a) SISSI SCHWANTES Magistrado(a) SUELEN MARCIA SILVA ALVES Magistrado(a) Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N.° 1572, DO DIA 03 DE AGOSTO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0012219-95.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Autorizar o afastamento do Dr. ALUIZIO FERREIRA VIEIRA , Juiz de Direito Titular da Primeira Vara da Fazenda Pública, no período de 15/08/2017 a 17/08/2017, para participar do Curso de Formação de Formadores da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM, a ser realizado na cidade de Salvador - BA, sem ônus para este Tribunal e sem prejuízo de sua remuneração.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 82, DO DIA 09 DE AGOSTO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0013101-57.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. ELVO PIGARI JUNIOR, Juiz de Direito titular do Primeiro Juizado Especial Cível, 30 (trinta)dias de férias, referente ao segundo período de 2015, no período de 02 a 31.10.2017;

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

PORTARIA N.º 83, DO DIA 09 DE AGOSTO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0013026-18.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Conceder ao Dr. EVALDO JORGE LEITE, Juiz de Direito Titular da Comarca de Caracaraí, dispensa doexpediente nos dias 02, 03 e 04.10.2017, em virtude de sua designação para atuar como plantonista naComarca de Caracaraí no mês de fevereiro de 2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 09/08/2017

PORTARIA/CGJ N.º 072 DE 07 DE AGOSTO DE 2017.

O JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA , no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO o teor do Procedimento SEI n.º 0010051-23.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art. 1º. Instaurar Sindicância Processual, na forma do art. 137, da LCE n.º 053/01, c/c o §2º,

do art. 50, da Lei Complementar Estadual nº. 221/14 – COJERR, em desfavor do servidor (...), para

apuração de responsabilidade funcional em virtude dos fatos comunicados no expediente

supramencionado.

Art. 2.º. Estabelecer que a Sindicância seja processada pela Comissão Permanente de

Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar, ou respectivos suplentes (PORTARIA N.º 709, de

15/03/17, publicada no DJE nº 5949), a qual poderá reportar-se diretamente aos demais Órgãos da

Administração Pública, em diligências necessárias à instrução processual.

Parágrafo único. Considera-se automaticamente prorrogado o prazo para conclusão da

Sindicância, de forma ininterrupta, por trinta (30) dias, caso a comissão processante não tenha completado

a instrução no prazo inicial (parágrafo único do art. 139, da Lei Complementar Estadual n.° 053/2001).

Art. 3º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista – RR, 07 de agosto de 2017.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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PORTARIA/CGJ N.º 073 DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

O JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA, no uso das suas atribuições

legais e regulamentares,

CONSIDERANDO a atribuição da Corregedoria Geral de Justiça prevista no §3º, do art. 24

da Resolução nº 59 de 2016 do Tribunal Pleno;

CONSIDERANDO a Portaria/CGJ n.º 111/2016 que estabelece a escala de plantão de Juízes

da Comarca de Boa Vista, referente ao exercício de 2017;

CONSIDERANDO solicitação contida no SEI n.º 0012127-20.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art. 1º Designar o Juiz Substituto Cléber Gonçalves Filho para responder pelo plantão judicial

do 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista, no período de 14 a 20/08/2017.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se e cumpra-se.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 09/08/2017

AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 027/2017 (Proc. Adm. SEI n.º 0009243-18.2017.8.23.8000).

OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventual aquisição de cartuchos e toners para

impressoras do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, conforme as especificações e

quantidades estabelecidas no Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 09/08/2017 às 08h00min.

SESSÃO PÚBLICA: 23/08/2017, às 10h30min

Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico

www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480.

O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br a partir do

dia 09/08/2017 às 08h00min (horário de Brasília) e no site cpl.tjrr.jus.br.

Boa Vista (RR), 08 de agosto de 2017.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 08/08/2017, às 08:34, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0196978 e o código CRC 7C71DD72.

Procedimento Administrativo SEI n. º 0009243-18.2017.8.23.8000

OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventual aquisição de cartuchos e toners para impressoras do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência – Anexo I deste Edital.

DECISÃO

1. Em atendimento ao que dispõe o §1º do art. 4º da Resolução nº 026/2006, alterada pelas Resoluções n.º 053/2012 e n.º 027/2016, indico o servidor FABIANO TALAMÁS DE AZEVEDO para atuar como Pregoeiro - Portaria n.º 404 do dia 13/02/2017, no Pregão Eletrônico n.º 027/2017.

2. Publique-se.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 08/08/2017, às 08:35, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0197012 e o código CRC 14E05641.

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SECRETARIA GERAL

PROCEDIMENTO SEI N.º 0002663-71.2016.6.23.8000

ESPECIFICAÇÃO: Homologação – Pregão Eletrônico n.º 022/2017

DECISÃO Nº 0197943

1. Acolho o Parecer Jurídico do SG/NUJAD nº 306/2017 (evento nº 0195692) e, com fundamento no art. 43, inciso VI, da Lei nº 8.666/93, c/c o art. 4º, inciso III, da Portaria TJRR nº 1055/2017 e na previsão

contida no Manual de Procedimentos - Resolução TJRR nº 57/2014, homologo o processo licitatório

realizado na modalidade Pregão, forma Eletrônica, registrado sob o nº 022/2017, cujo objeto é a formação de registro de preços para a aquisição eventual de placas, totem e adesivos para sinalização interna e externa dos prédios do TJRR, conforme especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 14/2017, processado em conformidade com a Lei n.º 10.520, de 17.07.2002, Lei Complementar n.º 123, de 14.12.2006, Resoluções TJRR nº 026/2006 e 08/2015, e, subsidiariamente, com a Lei nº 8.666/93, tendo como vencedora a empresa:

Grupo 01 adjudicado à empresa RS2 PUBLICIDADE LTDA - ME , no valor de R$ 100.727,78 (cem mil setecentos e vinte e sete reais e setenta e oito centavos).

2. Visando dar celeridade na tramitação dos procedimentos administrativos, autorizo, desde já, a aquisição dos eventuais pedidos decorrentes da ARP, desde que guardem correlação com os objetos registrados, respeitando suas quantidades e especificações, bem como que se demonstre a regularidade das empresas beneficiárias da Ata e mediante a informação de disponibilidade orçamentária para o atendimento das despesas, devendo-se, oportunamente, emitir os correspondentes empenhos e dar publicidade das contratações decorrentes da ARP.

3. Providencie-se a homologação no respectivo site de licitações, abrindo-se prazo para cadastro de reserva.

4. Publique-se.

5. Após, à Secretaria de Gestão Administrativa para formalização da Ata de Registro de Preços e demais providências necessárias.

Documento assinado eletronicamente por ELIZIO FERREIRA DE MELO, Secretário Geral, em 08/08/2017, às 17:29, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o

código verificador 0197943 e o código CRC 02945CED.

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIA N.º 2136, DO DIA 9 DE AGOSTO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando o disposto nos arts. 11 e 12, §§ 2º e 3º, da LCE n.º 227/14; Considerando o disposto no art. 3º, IV, da Portaria/GP n.º 738/12; Considerando, ainda, a decisão proferida no Processo 0012984-66.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 6033, de 09.08.2017, RESOLVE: Conceder progressão funcional aos servidores abaixo relacionados, passando para os respectivos níveis dos respectivos cargos, a partir das seguintes datas:

NOME CARGO DO

NÍVEL PARA O NÍVEL

APLICAÇÃO

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

TÉCNICO JUDICIÁRIO IV V 25/08/2017

EVERTON SANDRO ROZZO PIVA ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

IV V 09/08/2017

FLAVIA ABRAO GARCIA MAGALHAES

ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE PROCESSOS

III IV 20/05/2017

FRANCISCO ARAUJO FILHO TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 04/08/2017

JOSE RIBAMAR NEIVA NASCIMENTO

TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 10/08/2017

JOSILENE DE ANDRADE LIRA TÉCNICO JUDICIÁRIO VII VIII 28/08/2017

MAURICIO ROCHA DO AMARAL TÉCNICO JUDICIÁRIO VI VII 18/08/2017

PRISCILA HERBERT TÉCNICO JUDICIÁRIO III IV 11/08/2017

RAYSON ALVES DE OLIVEIRA

TÉCNICO JUDICIÁRIO - ACOMPANHAMENTO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS

II III 09/08/2017

SUELY SOUSA ROSA CAIXETA TÉCNICO JUDICIÁRIO IV V 16/08/2017

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 09/08/2017

EXTRATO DE TERMO APOSTILAMENTO

Nº DO CONTRATO: 34/17 – SEI 0012080-46.2017.8.23.8000

APOSTILAMENTO: Primeiro Termo de Apostilamento

ASSUNTO: Prestação do serviço de jardinagem, compreendendo o fornecimento de mão de obra, uniformes, EPI's e materiais necessários e adequados à execução dos serviços.

CONTRATADA: IRANEIDE S. RODRIGUES ME – CNPJ 84038.678/0001-53

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 65, I, "a" da Lei n.° 8.666/93

OBJETO DA ALTERAÇÃO:

Cláusula Primeira. Fica alterado o caput da Cláusula Sexta - Do Custeio, que passa a ter a seguinte redação: O valor estimado deste Contrato é de R$ 211.055,40 (Duzentos e onze mil e cinquenta e cinco reais e qu arenta centavos). Cláusula Segunda. Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA: 08/08/2017

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA Expediente de 09/08/2017

DECISÃO

Trata-se de pedido de credenciamento para que o servidor José Ribmar Lopes filho, matrícula 3011966, ocupante do cargo de Função Técnica de Assessoramento, com o qual esta Secretaria corrobora, para o credenciamento, a fim de que ele conduza os veículos disponíveis no Tribunal de Justiça .

Foi anexada a cópia da CNH do Servidor. É o breve relatório.

O Art. 5º. da Portaria 1514/11, alterado pela Portaria 757/2012, estabelece que são condutores dos veículos do TJRR, para fins da Resolução 027/2009-TP, os servidores investidos no cargo efetivo de motorista – em extinção e os especialmente credenciados para dirigir veículos do Poder Judiciário, com fulcro no art. 6º da Portaria 1514/2011.

Existem dois tipos de credenciamento: o credenciamento por período de tempo e o credenciamento por evento. O primeiro encontra-se estabelecido no artigo 8º da Portaria supramencionada e poderá ser concedido por até 24 (vinte e quatro) meses, a critério da Secretaria e em conformidade com a validade da CNH do Servidor.

No caso em análise o Servidor será credenciado por período de tempo em virtude da grande demanda de serviços externos do tribunal.

Assim, preenchidos todos os requisitos para o credenciamento por período de tempo e levando em consideração a validade da CNH do Servidor

Por essas razões, credencio o Servidor, José Ribmar Lopes filho, matrícula 3011966, ocupante do cargo de Função Técnica de Assessoramento até a data de vencimento da sua CNH (18/06/2018), a partir da publicação, para que conduza os veículos disponíveis neste Tribunal, ressalvando as situações elencadas no Art. 10º da Portaria 1514/11-Presidência.

Publique-se.

Encaminhe à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para a confecção da Carteira de Credenciamento, na qual solicito que conste o termo final da autorização para dirigir.

Após, volte-me para providências necessárias, em especial ao registro e a distribuição da Carteira de Credenciamento.

Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

Reubens Mariz Secretário de Infraestrutura e Logística

Portaria SIL nº 072 de 07 de agosto de 2017.

(Republicação por Incorreção)

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

Nº 57/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa BOA VISTA ENERGIA S/A (ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA) SEI 0011472-48.2017.8.23.8000.

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 065/130

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RESOLVE:

Art. 1º – Designar a servidora GARDÊNIA BARBOSA DA SILVA, matrícula nº 3010704, Técnica Judiciária,

para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe;

Art. 2º – Designar o servidor EDIVALDO PEDRO QUEIROZ DE AZEVEDO, matrícula n° 3010111,

Subsecretário, para exercer a função de fiscal substituto do contrato em epígrafe;

Publique-se.

Reubens Mariz

Secretária de Infraestrutura e Logística

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000118-RR-N: 006

000153-RR-B: 006, 007

000357-RR-A: 005

001014-RR-N: 004

Publicação de Matérias

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 09/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial001 - 0007405-85.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007405-9Indiciado: L.S.T. Acerca da intimação do requerido da sentença de arquivamento doInquérito Policial prolatada em audiência preliminar, uma vez que avítima manifestou em Juízo o desejo de se retratar da representaçãocriminal oferecida, conforme fl. 35, considerando que não foi localizadopara intimação, e que o teor da sentença proferida não lhe cominounenhuma imputação penal quanto ao ato terminativo proferido, de todo aele favorável, DOU POR PREJUDICADO O ATO DE INTIMAÇÃO VIAEDITAL. Decorrido todos os encargos da sentença proferida, certifique-se o trânsito em julgado e arquive-se o feito, com as baixas devidas.Cumpra-se.Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.MARIA APARECIDACURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

002 - 0017664-42.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.017664-9Indiciado: C.S.D. e outros. Destarte, em consonância com a manifestação do Ministério PúblicoEstadual, ante a incompetência deste Juízo para o conhecimento dosfatos, por expressa regulamentação, determino a remessa destes autosao Cartório Distribuidor, para posterior remessa ao Juizado EspecialCriminal desta Comarca, competente para processar e julgar o fato, comas baixas na distribuição deste juizado. P.R.I.C.Boa Vista/RR, 09 deagosto de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

003 - 0017841-06.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.017841-3Indiciado: J.E.A. Encaminhe-se ao Cartório Distribuidor, nos termos da Portaria nº 1261,de 22 de junho de 2017, do Tribunal de Justiça. Boa Vista/RR, 09 deagosto de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Petição004 - 0006354-39.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006354-0Réu: Francisco Gilberto Soares Barbosa Neto Portanto, não havendo justa causa para o prosseguimento do feito, bemcomo a baixa gravidade ao bem jurídico, determino o ARQUIVAMENTOdos autos. Após o trânsito em julgado, procedam-se as baixasnecessárias. Intime-se o requerido e seu Advogado, a requerente e aDefensoria Pública em sua assistência, e o MP. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 09 de agosto de 2017. MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularAdvogado(a): Paulo Lima Bandeira

Vara ItineranteExpediente de 09/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Dissol/liquid. Sociedade005 - 0009296-44.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009296-0Autor: E.S.S. e outros. INTIMAR O ADVOGADO ABAIXO MENCIONADO DA R. SENTENÇA.

SENTENÇA

Vistos etc.

Em consonância com o parecer Ministerial de fl. 27, que adoto e acolhocomo razão de decidir, homologo, por sentença, para que surta os seusefeitos jurídicos, o acordo celebrado entres as partes (fl. 20/22) e, emconsequência, julgo extinto o processo, com resolução de mérito, comfundamento no art. 487, III, "b" do Código de Processo Civil.

Quanto aos alimentos vincendos, oficie-se à fonte pagadora doalimentante, para que providencie o desconto e depósito da pensãoalimentícia, nos termos do art. 912 do CPC, observando-se oestabelecido no acordo celebrado nestes autos.

Após, com o trânsito em julgado, arquive-se.

Sem custas.

P. R. I e Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 6 de junho de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Patrícia Raquel de Aguiar Ribeiro

Execução de Alimentos006 - 0010497-42.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.010497-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: M.R.A. REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

DESPACHO

Renove-se a diligência para intimação do alimentante, observando-se oendereço em fl.128. Expeça-se carta precatória.Cumpra-se com urgência.

Em, 29 de maio de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: José Fábio Martins da Silva, Ernesto Halt

007 - 0020074-73.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.020074-6Executado: Criança/adolescente e outros. SENTENÇA

Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 067/130

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Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 8 de agosto de 2017.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Comarca de Caracarai

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Ação Penal001 - 0014017-53.2009.8.23.0020Nº antigo: 0020.09.014017-7Réu: Raimundo Pereira de MoraisAudiência REDESIGNADA para o dia 17/10/2017 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000317-05.2012.8.23.0020Nº antigo: 0020.12.000317-1Réu: Cariane Freitas SilvaSentença: Suspensão Condicional do Processo Decretada.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000485-65.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000485-7Réu: Anilton Ramos dos SantosSentença: Julgada improcedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000124-48.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000124-2Réu: Francisco das Chagas Nascimento SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/09/2017 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e Juventude

Expediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Proc. Apur. Ato Infracion005 - 0000314-11.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000314-9Indiciado: Criança/adolescenteAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 17/08/2017 às 11:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

Boletim Ocorrê. Circunst.006 - 0000503-86.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000503-7Indiciado: Criança/adolescenteSentença: Julgada procedente em parte a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Mucajai

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal001 - 0000569-70.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000569-9Réu: Mário Vieira LimaSessão de júri ANTECIPADA para o dia 18/09/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000380-92.2015.8.23.0030Nº antigo: 0030.15.000380-1Réu: Valdecir Almeida BezerraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia19/09/2017 às 09:35 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):

Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 068/130

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Erlen Maria da Silva Reis

Adoção003 - 0000012-54.2013.8.23.0030Nº antigo: 0030.13.000012-5Autor: M.I.L.A. e outros.Réu: Criança/adolescente e outros.Audiência REDESIGNADA para o dia 16/10/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de RorainópolisNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de São Luiz do AnauáNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Alto AlegreNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Pacaraima

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal001 - 0000318-70.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000318-7Réu: Marcelo Gomes da SilvaAudiência REDESIGNADA para o dia 29/08/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado000131-RR-N: 001, 002

000288-RR-A: 003

000321-RR-A: 003

000390-RR-B: 001, 002, 004

000467-RR-N: 004

000468-RR-N: 005

000470-RR-A: 005

000481-RR-N: 003, 005

000547-RR-N: 005

000551-RR-N: 005

000635-RR-N: 003

000814-RR-N: 003

001190-RR-N: 003

001317-RR-N: 003

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Diego Barroso OquendoRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Procedimento Sumário001 - 0000453-83.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000453-7Autor: Julia Maria Lima BarrosRéu: o Município de NormandiaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000390RRB,Dr(a). ANA ZÉLIA BRITO para devolução dos autos ao Cartório no prazode 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Ronaldo Mauro Costa Paiva, Ana Zélia Brito

002 - 0000464-15.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000464-4Autor: Joana Lopes Ribeiro da SilvaRéu: o Município de NormandiaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000390RRB,Dr(a). ANA ZÉLIA BRITO para devolução dos autos ao Cartório no prazode 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Ronaldo Mauro Costa Paiva, Ana Zélia Brito

Embargos de Terceiro003 - 0000011-78.2016.8.23.0090Nº antigo: 0090.16.000011-4Autor: Francisco Melo FilhoRéu: Juarez Artur Arantes e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000635RR, Dr(a).MIKE AROUCHE DE PINHO para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Warner Velasque Ribeiro, Karen Macedo de Castro, PauloLuis de Moura Holanda, Mike Arouche de Pinho, Náiada RodriguesSilva, Clodemir Carvalho de Oliveira, Jose de Souza Ferreira

Procedimento Sumário004 - 0000453-54.2010.8.23.0090Nº antigo: 0090.10.000453-1Autor: Ana Claudia Feitosa de MeloRéu: Município de NormandiaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000390RRB,Dr(a). ANA ZÉLIA BRITO para devolução dos autos ao Cartório no prazode 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Ana Zélia Brito, Ronald Rossi Ferreira

Reinteg/manut de Posse005 - 0000444-29.2009.8.23.0090Nº antigo: 0090.09.000444-2Autor: Azeem Baksh e outros.Réu: Carlos Evandro Rocha e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000470RRA,Dr(a). CECILIA SMITH LORENZOM para devolução dos autos ao

Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 069/130

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Cartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR. ** AVERBADO **Advogados: Allan Kardec Lopes Mendonça Filho, Cecilia SmithLorenzom, Paulo Luis de Moura Holanda, José Henrique Ferreira Leite,Alexandre Cabral Moreira Pinto

Vara CriminalExpediente de 08/08/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Diego Barroso OquendoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal006 - 0000375-55.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000375-0Réu: Edson Frank da SilvaSessão de júri ADIADA para o dia 17/10/2017 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

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6ª VARA CÍVEL

EXPEDIENTE DE 09/08/2017

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O(A) MM. JUIZ DE DIREITO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA,NA FORMA DA LEI ETC… DETERMINA:

CITAÇÃO DE: OMAR XAUD ARAUJO, brasileiro, casado, arquiteto CPF/CNPJ: XXX.XXX.965-91, RG083979948 SSP/RJ, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0722841-48.2013.8.23.0010- AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANO MATERIAL, no qual figura como requerente BEATRIZ BISPO DONASCIMENTO e requerido OMAR XAUD ARAÚJO, a fim de se defender no prazo de 15 (quinze) dias. Ficaadvertida, outrossim, que, não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatosarticulados pelo autor, constantes da inicial, cuja cópia segue anexa acompanhado do r. despacho judicial.

ADVERTÊNCIA: Será nomeado curador especial em caso de revelia. art. 257, IV, do CPC.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro –Boa Vista/RR – Fone: 095 3198:4796

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos dezenove diasdo mês de julho de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Karoline B. de Oliveira (Técnica Judiciária) odigitei e Saymon Dias de Figueiredo (Diretor de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Saymon Dias de FigueiredoDiretor de Secretaria

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1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA JUSTIÇA MILITAR

Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito da 1ª Vara do Júri, LanaLeitão Martins, no uso de suas atribuições legais, naforma da lei, etc...

Faz saber aos familiares da vítima RAIMUNDO LÚCIO GUIMARÃES PINHEIRO, brasileiro, natural deÓbidos/PA, filho de Lúcia Bernadeth Guimarães Pinheiro, portador do RG nº 212.137 SSP/RR, e a todosquanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que EDNALDO COELHODA SILVA, vulgo “brasileiro, nascido aos 13.05.1973, filho de Pedro Rodrigues da Silva e Maria Coelho daSilva, acusado nos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo Criminal sob o n.º 0008866-29.2015.8.23.0010, para tomar ciência da Decisão de PRONÚNCIA, que submeterá o acusado ajulgamento perante o Tribunal do Júri Popular em data a ser designada, como incurso nas penas previstasno art. 121, §2º, incisos I, III e IV, todos do Código Penal. De modo que, como não foi possível intimá-lospessoalmente, ficam INTIMADOS pelo presente edital que será fixado no local de costume e publicado noDiário do Poder Judiciário para o conhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos nove de agosto do ano de dois mil e dezessete.

DJACIR RAIMUNDO DE SOUSA

Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito, Lana Leitão Martins, titularda 1ª Vara do Júri, no uso de suas atribuiçõeslegais, na forma da lei, etc...

Faz saber e a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento deJUSCELINO SOUSA SILVA, brasileiro, natural de Olho D'agua das Cunhas-MA, nascido aos 04.09.1970,filho de Izabel Souza Silva e Amadeu Pereira da Silva, portador do RG nº 244591-2ªVia SSP/RR, acusadonos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo Criminal sob o n.º 0008365-75.2015.8.23.0010, paratomar ciência da Decisão de PRONÚNCIA, que o submeterá a julgamento perante o Tribunal do JúriPopular em data a ser designada, como incurso nas penas previstas no art. 121, §2º, II, c/c art. 14, II,ambos do Código Penal. De modo que, como não foi possível intimá-lo pessoalmente, fica INTIMADO pelopresente edital que será fixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário para oconhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos nove de agosto do ano de dois mil e dezessete.

DJACIR RAIMUNDO DE SOUSA

Diretor de Secretaria

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 073/130

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito Lana Leitão Martins, titular da 1ªVara do Júri, no uso de suas atribuições legais, na formada lei, etc...

Faz saber a vítima WANDERLEY BARBOSA PROTÁSIO, brasileiro, natural de Boa Vista/RR, nascido aos10.05.1978, filho de Benjamin Protásio e de Olga Barbosa da Silva, e a todos quanto o presente EDITAL deINTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que ADAILSON SANTOS DA SILVA, brasileiro, naturalde São João do Araguaia/PA, nascido aos 22.11.1979, filho de Sebastião José da Silva e Serli dos Santos,portador do RG nº 183.187 SSP/RR, acusado nos autos da ação penal que tramita neste juízo criminal sobo nº 0009044-46.2013.8.23.0010, teve o crime de homicídio qualificado, na forma tentada,DESCLASSIFICADO para um dos pertinentes à competência do Juizado Especial Criminal, nos termos doartigo 419 do CPP. Como não foi possível intimá-lo pessoalmente, fica INTIMADO pelo presente edital queserá afixado no local de costume e publicado no Diário de Justiça Eletrônico para o conhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, dia nove de agosto do ano de dois mil e dezessete.

DJACIR RAIMUNDO DE SOUSA

Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

A MM Juíza de Direito Lana Leitão Martins, titular da 1ªVara do Júri, no uso de suas atribuições legais, na formada lei, etc...

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento queADAILSON SANTOS DA SILVA, brasileiro, natural de São João do Araguaia/PA, nascido aos 22.11.1979,filho de Sebastião José da Silva e Serli dos Santos, portador do RG nº 183.187 SSP/RR, acusado nosautos da ação penal que tramita neste juízo criminal sob o nº 0009044-46.2013.8.23.0010, teve o crime dehomicídio qualificado, na forma tentada, DESCLASSIFICADO para um dos pertinentes à competência doJuizado Especial Criminal, nos termos do artigo 419 do CPP. Como não foi possível intimá-lopessoalmente, fica INTIMADO pelo presente edital que será afixado no local de costume e publicado noDiário de Justiça Eletrônico para o conhecimento de todos.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, nove de agosto do ano de dois mil e dezessete.

DJACIR RAIMUNDO DE SOUSA

Diretor de Secretaria

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1ª VARA CRIMINAL

Expediente de 09/08/2017

Processo nº 0013959-36.2016.8.23.0010Réu: EDEMILSON GALDINO FIGUEIREDO

EDITAL DE INTIMAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Dr. Cléber Gonçalves, MM. Juiz Substituto respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusadaEDEMILSON GALDINO FIGUEIREDO, RG n° 4.497.473 SSP/RR, cpf N º 778.930.182-91 com incurso napena do artigo 155, § 4°, incisos II e IV c/C art. 14, II, ambos do Código Penal e como se encontramatualmente em lugares incertos e não sabido, não sendo possível citá-los pessoalmente, INTIMA-O paracomparecer em audiência no dia 19 de semtebro de 2017, às 09:30h, na sede do Fórum Criminal, Av. CB-Polícia Militar José Tabira de Alencar Macêdo, nº 602, Bairro Caranã, Boa Vista/Roraima.

Boa Vista, RR, 09 de agosto de 2017.

Flávia Abrão Garcia MagalhãesDiretora de Secretaria

Secretaria de Processamento Judicial Eletrônico

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VARA DE CRIME CONTRA VULNERÁVEIS

Expediente de 07/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS

Processo nº 0010.09.220326-3Réu: FRANCISCO DE ASSIS BORGES DA CONCEIÇÃO

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de FRANCISCO DE ASSIS BORGES DA CONCEIÇÃO, brasileiro, solteiro, serviços gerais,nascido aos 10/07/1983, natural de Caxias/MA, RG n.º 172.970 SSP/RR, CPF n.º 729.695.392-68, filho deJosé Roseno da Conceição e Maria Celina Barbosa Borges, réu nos autos da ação penal em epígrafe,atualmente em local incerto e não sabido, e como não foi possível intimá-lo pessoalmente, INTIMA-O pormeio deste, para que efetue o pagamento, no prazo de 10 (dez) dias, do valor correspondente à penade multa, estipulado em planilha constante dos autos, em virtude de condenação transitada em julgadopela prática da conduta delitiva do tipo penal do art. 157, §2º, I c/c art. 61, II, “h”, ambos do Código Penal.Para o conhecimento de todos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume epublicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 07 de agosto de 2017. Eu, Diretor de Secretaria, deordem da MMª. Juíza de Direito o assino.

Glener dos Santos OlivaDiretor de Scretaria

Mat. 3011413

EDITAL DE CITAÇÃOCOM PRAZO 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0020211-94.2012.8.23.0010Réu: LUIZ ALEXANDRE SILVA DE OLIVEIRA

CITAÇÃO de: LUIZ ALEXANDRE SILVA DE OLIVEIRA, brasileiro, solteiro, nascido aos 27/12/1971,natural de Belém/PA, filho de Raimunda rocha Lima e Liduina Maria Silva de Oliveira, RG nº 184132SSP/RR, estando atualmente em local incerto e não sabido.

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc.

FAZ saber a todos que virem ou tiverem conhecimento do presente edital, que neste Juízo corre emtrâmites legais os autos de Processo de Ação Penal nº 0020211- 94.2012.8.23.0010, movida pela JustiçaPública em face do (a) acusado (a) denunciado (a) pelo Promotor de Justiça como incurso nas sanções doart. 217-A, c/c Art. 226, II, na forma do Art.71 do Código Penal Brasileiro. Como não foi possívelproceder à citação pessoal do mesmo, com este cito-o para responder à acusação descrita na Denúnciaconstante dos autos, que estão disponíveis no Sistema Projudi Criminal, no prazo de 10 (dez) dias,conforme previsto no artigo 396 do CPP (Editado pela Lei nº 11.719/2008), através de advogado particularou da Defensoria Pública do Estado. Para o conhecimento de todos e passado o presente edital, que seráafixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista, 07 de março de 2017.Glener dos Santos Oliva – Diretor de Secretaria.

GLENER DOS SANTOS OLIVADiretor de Secretaria - VCCV

EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 077/130

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Processo nº 0010.01.013393-1Réu: RAIMUNDO CARDOSO CHAVES

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de RAIMUNDO CARDOSO CHAVES, brasileiro, solteiro, pedreiro, nascido aos 21.05.1972,natural de Zé Doca/MA, filho de Raimundo Henrique Chaves e Margarida Cardoso Chaves, RG nº 106.749SSP/MA,, atualmente em local incerto e não sabido, e como não foi possível intimá-lo pessoalmente,INTIMA-O por meio deste, para tomar conhecimento da r. sentença proferida nos autos do processo emepígrafe, conforme dispositivo a seguir transcrito: “(...) Diante do exposto, reconheço a prescrição dapretensão punitiva retroativa, nos termos do art. 110, §1º, do Código Penal e, por consequência, declaroextinta a punibilidade do agente RAIMUNDO CARDOSO CHAVES. Em decorrência desta decisçaoREVOGO o decreto de prisão provisória pendente de cumprimento, devendo ser comunicado osórgãos competentes de praxe. P. R. I. C. Sem custa. Boa Vista/RR, 26 de Junho de 2014. Jaime PláPujades de Ávila – Juiz Substituto.” Para o conhecimento de todos e passado o presente edital, que seráafixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 07 de agosto de2017. Eu, Diretor de Secretaria, de ordem da MMª. Juíza de Direito o assino.

Glener dos Santos OlivaDiretor de Scretaria

Mat. 3011413

EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS

Processo nº 0010.02.023664-1Réu: PITTER DA SILVA

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de PITTER DA SILVA, guianense, solteiro, ajudante de pedreiro, filho de Martins Adams e DorisAdams, atualmente em local incerto e não sabido, e como não foi possível intimá-lo pessoalmente, INTIMA-O por meio deste, para tomar conhecimento da r. sentença proferida nos autos do processo em epígrafe,conforme dispositivo a seguir transcrito: “(...) Ante o exposto, e por tudo mais que dos autos constam,observada a pena em concreto dosada, JULGO, por sentença, extinta a punibilidade de PITTER DASILVA, devidamente qualificado nos autos, com fulcro nos atigos 109, III, 107, IV, 1ª figura, todos doCódigo Penal. P. R. I. C. Boa Vista/RR, 21 de outubro de 2014. Evaldo Jorge Leite – Juiz Substituto.” Parao conhecimento de todos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado noDiário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 07 de agosto de 2017. Eu, Diretor de Secretaria, de ordem daMMª. Juíza de Direito o assino.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS

Processo nº 0010.07.155366-2Réu: ELIN FERREIRA LIMA

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move em

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desfavor de INTIMA ELIN FERREIRA LIMA, brasileiro, convivente, caminhoneiro, nascido aos 29.05.1960,natural de Cafeara/PR, RG n.º 35.282 SSP/RR, CPF n.º 049.824.952-20, filho de Acelon Domingos Ferreirae Betiza Maria de Oliveira, atualmente em local incerto e não sabido, e como não foi possível intimá-lopessoalmente, INTIMA-O por meio deste, para tomar ciência da r. sentença proferida nos autos doprocesso em epígrafe, conforme dispositvo a seguir transcrito: “(...) Ante o exposto, e por tudo o mais quedos autos consta, JULGO IMPROCEDENTE a denúncia formulada pelo Ministério Público e, por via deconsequência, ABSOLVO o réu ELIN FERREIRA LIMA, das acusações a que lhe foram lançadas nestefeito judicial, descrita à exordiual acusatória, pois não existe prova suficiente para condenação, sobretudopela manifestação do parquet estadual, no mesmo sentido, tornando-se pois nítida situação de absolvição,ateor do art. 386, VIII, do Código de Processo Penal. (…) Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Arquive-se. Boa Vista, 19 de abril de 2016. Rodrigo Delgado – Juiz Substituto. Para o conhecimento detodos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do PoderJudiciário. Boa Vista/RR, 07 de agosto de 2017. Eu, Diretor de Secretaria, de ordem da MMª. Juíza deDireito o assino.

Glener dos Santos OlivaDiretor de Scretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 90 (NOVENTA) DIAS

Processo nº 0004621-09.2014.8.23.0010Réu: NILBRANDO SILVA MOTA

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de NILBRANDO SILVA MOTA, brasileiro, casado, técnico em laboratório de concreto e asfalto,nascido aos 05/09/1968, filho de Nelio Silva da Mota e Francisca das Chagas Silva, RG nº 88371 -SSP/RR, CPF nº 241.832.882-15, atualmente em lugar incerto e não sabido, e, como não foi possívelintimá-lo pessoalmente, INTIMA-O por meio desta, da SENTENÇA proferida nos autos do processo emepígrafe, conforme dispositivo a seguir transcrito: “(…) Ante o exposto, julgo procedente o pedido formuladona denúncia, para condenar NILBRANDO SILVA MOTA, anteriormente qualificado, como incurso nassanções previstas do artigo 217-A, c/c artigo 226, II, na forma do artigo 71 do CP (…). Assim, fica o réucondenado definitivamente à pena de 26 anos e 03 meses de reclusão”. (…) Concedo ao réu o direito deapelar em liberdade. (…) P. R. I. C. Bonfim-RR, 28 de março de 2016. Drª. Daniela Schirato Collesi Minholi- Juíza de Direito. Fica o réu ciente do prazo de 10 (dez) dias para, querendo, dela recorrer. Para oconhecimento de todos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado noDiário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 07 de agosto de 2017. Eu, Diretor de Secretaria, de ordem daMMª. Juíza de Direito o assino.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos da Medida Protetiva n.º 0010.16.017420-6 Vítima: GELCIMARA CAETANO DE LIMA Réu: JACKSON FONSECA VALE

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontram as partes JACKSON FONSECA VALE e GELCIMARA CAETANO DE LIMA , atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-os para tomar ciência da SENTENÇA extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue nos conformes: “(…) Pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos, ante a falta de elementos que levem à modificação do entendimento inicial, com base nos arts. 487, I, e 490, ambos do CPC, este Juízo ACOLHE EM PARTE OS PEDIDOS FORMULADOS pela requerente/ofendida, nesta parte JULGANDO PARCIALMENTE PROCEDENTE A AÇÃO CAUTELAR, CONFIRMANDO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedidas, bem como, se outra parte, JULGANDO PREJUDICADO o pleito de afastamento do requerido do lar, ante as informações consignadas nos autos de que as partes não mais mantêm convivência em lar em comum, e INDEFERINDO o pleito de alimentos provisionais ou provisórios, ante a ausência de elementos bastantes ao vínculo obrigacional e à aferição da necessidade/possibilidade/proporcionalidade no caso, não trazidos de plano, sendo que a presente ação não se ocupa de dilações probatórias visando o aprofundamento/deslinde das questões cíveis e adstritas ao Direito de Família, as quais devem ter trato em ação e juízo apropriados, ficando as medidas protetivas ora confirmadas mantidas, até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferida nos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito do requerido discutir as questões cíveis na via ordinária.(...) Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 04 de julho de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 10 dias)

A Excelentíssima Dra. Maria Aparecida Cury, MM. Juíza de Direito Titular do 1° Juizado De Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos da Medida Protetiva n.º 0010.13.011494-4 Vítima: ARIANA FERREIRA DA SILVA Réu: JOBES DOS SANTOS OLIVEIRA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ARIANA FERREIRA DA SILVA , atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, a partir de sua publicação, intimando-os para tomar ciência da SENTENÇA extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue nos conformes: (...) Por todo o exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal contida na denúncia para CONDENAR JOBES DOS SANTOS OLIVEIRA como incurso nas penas do art. 129, §9º, e art. 147, ambos do Código Penal, c/c art. 7º, I, da Lei 11.340/06. (...) Em virtude do concurso material de crimes (art.69, CP), unifico as penas na forma do sistema do cúmulo material, totalizando a pena em 1 (um) ano, 7 (sete) meses e 14 (catorze) dias de detenção. (...) Assim, tenho como adequado o regime inicial semiaberto, diante das circunstâncias concretas, notadamente diante do comportamento agressivo do réu não só contra a vítima, mas também contra seus familiares, o que impõe uma reação estatal mais gravosa e severa. (...) Após o trânsito em julgado da sentença, lance-se o nome do réu no rol dos culpados, oficiando-se ao Tribunal Regional Eleitoral para fins do disposto no art.15, III, da Constituição da República. (...) Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Boa Vista-RR, 15 de dezembro de 2016. ESDRAS SILVA PINTO. Juiz Substituto.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 010.16.016561-8 Vítima: JOINA ANDRADE SILVA Réu: GUTO MELO ALVARENGA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte GUTO MELO ALVARENGA atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor é o que segue: “(…) Pelo exposto, ante a falta de elementos que levem à modificação do entendimento inicial, em atenção ao princípio constitucional protetivo, previsto no art. 226, §8.º, da Constituição Federal, nos termos da Lei 11.340/2006, e do art. 344, caput, CPC, subsidiariamente, este Juízo JULGA PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO, nesta parte, MANTENDO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedidas, e, de outra parte, INDEFERE o pedido de ressarcimento de danos materiais, ante a ausência de elementos e inadequação da via eleita para trato aprofundado das questões cíveis e/ou reparatórias subjacentes ao conflito, ficando as medidas protetivas ora confirmadas mantidas até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferida nos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito do requerido discutir às questões cíveis na via ordinária. Após o trânsito em julgado, certifique-se e ARQUIVEM-SE os presentes autos, com as anotações e baixas devidas. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 19 de junho de 2017. MARIA APARECIDA CURY - Juíza de Direito Titular."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 00800042-77.2017.8.23 .0010 Vítima: CLAUDETE FERREIRA ALVES Réu: GILMAR SILVA DO NASCIMENTO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte GILMAR SILVA DO NASCIMENTO atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da Decisão concessiva de Medida extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor é o que segue: “(…), DEFIRO A(S) SEGUINTE(S) MEDIDA(S) PROTETIVA(S): Afastamento do requerido/agressor do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida CLAUDETE FERREIRA ALVES; Proibição do requerido/agressor de aproximação da ofendida, de seus familiares, num raio de 500 (quinhentos) metros, bem como de contato com os mesmos por qualquer meio de comunicação; Proibição de frequentar do requerido/agressor à determinados lugares, quer seja, a cercania da residência da ofendida, bem como o local de trabalho, escola ou igreja, com a finalidade de preservar a integridade física e/ou psicológica da vítima, cientifique-se o agressor de que, desejando, poderá se defender nos autos de Medidas Protetivas no Prazo de 05 (cinco) dias, e que não manifestação presumir-se-ão como verdadeiros os fatos alegados. O descumprimento da Decisão poderá acarretar Prisão em Flagrante Delito por Desobediência Judicial. .Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 03 de janeiro de 2017. PEDRO MACHADO GUEIROS – Juiz de Direito Substituto."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 0018408-37.2016.8.23. 0010 Vítima: IVONETE BARBOSA DOS SANTOS Réu: REGINALDO DA SILVA REIS

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte REGINALDO DA SILVA REIS atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor é o que segue: “(…) Pelo exposto, ante a falta de elementos que levem à modificação do entendimento inicial, em atenção ao princípio constitucional protetivo, previsto no art. 226, §8.º, da Constituição Federal, nos termos da Lei 11.340/2006, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO e, nesta parte, MANTENHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedidas, e, de outra parte, INDEFIRO OS DEMAIS PLEITOS, ante a ausência de elementos e inadequação da via eleita para trato aprofundado das questões cíveis e adstritas ao direito de família subjacentes ao conflito, ficando as medidas protetivas ora confirmadas mantidas até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferida nos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito do requerido discutir às questões cíveis na via ordinária. Após o trânsito em julgado, certifique-se e os presentes autos, com as anotações e baixas ARQUIVEM-SE devidas. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista, 06 de abril de 2017. (Assinado Digitalmente – PROJUDI/CN SISSI SCHWANTES - Juíza de Direito auxiliando no Juizado."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 0805664-40.2017.8.23. 0010 Vítima: RICHELLE KRISTINNY PEIXOTO MARANHÃO Réu: RAILTON BRITO COSTA DA ROCHA

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte RICHELLE KRISTINNY PEIXOTO MARANHÃO atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor é o que segue: “(…) Destarte, pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos, considerando se tratar o presente feito de mera autuação em razão de falha na distribuição do pedido da vítima/requerente, que o foi em duplicidade, REVOGO AS MEDIDAS PROTETIVAS concedidas em sede plantonista (EP 6.1), bem como, considerando que, alusivamente ao pedido e à causa de pedir do presente feito, já houve apreciação e julgamento do caso, tendo sido homologada a desistência da ação, nos Autos de MPU N.º 0805693-90.2017.8.23.0010, JULGO PREJUDICADO O PEDIDO incidente nos presentes autos, constante da petição do EP 12.1/fl.07, no que DECLARO EXTINTO O FEITO, sem resolução do mérito, com base nos art.s 485, X, e 288, ambos do CPC. (...) Decorrido tudo, ARQUIVEM-SE os presentes autos, com as anotações e baixas necessárias. (...) Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 29 de março de 2017. (Assinado Digitalmente - PROJUDI/CNJ).MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 0010534-98.2016.8.23. 0010 Vítima: LAURA PEREIRA DA SILVA Réu: CÉLIO DE LIMA RAPOSO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte CÉLIO DE LIMA RAPOSO atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor é o que segue: “(…)Pelo exposto, ante a falta de elementos que levem à modificação do entendimento inicial, em atenção ao princípio constitucional protetivo, previsto no art. 226, §8.º, da Constituição Federal, nos termos da Lei 11.340/2006 e, ainda, com base nos arts. 487, I, e 490, ambos do CPC, subsidiariamente, este Juízo da causa ACOLHE INTEGRALMENTE OS PEDIDOS FORMULADOS pela vítima/requerente, JULGANDO PROCEDENTE A AÇÃO CAUTELAR, CONFIRMANDO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedidas, MANTENDO-SE, INCLUSIVE, A DETERMINAÇÃO DE QUE EVENTUAIS/CONTATOS DO REQUERIDO COM OS FIHOS MENORES AINDA SEJA DE FORMA CAUTELOSA, DE FORMA MEDIADA/INTERMEDIADA por pessoas idôneas (familiares e/outras de confiança das partes) e sob a concordância da requerente quanto a frequência, locais, duração e horários, etc., ante as considerações lançadas no relatório do estudo de caso apresentado, nos termos dos arts. 22, IV e 30, da Lei N.º 11.340/2006, ficando as medidas protetivas ora mantidas vigorando até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferida nos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito do requerido discutir às questões cíveis na via ordinária. (...) Após o trânsito em julgado, certifique-se e ARQUIVEM-SE os presentes autos, com as anotações e baixas devidas. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 31 de julho de 2017. MARIA APARECIDA CURY. Juíza de Direito Titular. (Assinado Eletronicamente)."

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017.

José Rogério de Sales Filho Diretor de Secretaria

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TURMA RECURSAL

Expediente de 09/08/2017

ATA DE JULGAMENTO DA 22ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 04/08/2017

Presidência do Senhor Juiz ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES, presentes os senhores JuízesANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, PAULO CÉZAR DIAS MENEZES, ELVO PIGARI JÚNIOR eCLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO.

01 - Recurso Inominado: 0800077-52.2017.8.23.0005Recorrente: Yamaha Administradora de Consórcio Ltda Advogado: Márcio Alexandre Malfatti – OAB/RR 452-A Recorrido: José Francisco de Sousa Santos Advogado: Roberto Fernandes da Silva – OAB/RR 1493-N Sentença: Sissi Marlene Dietrich Schwantes Relator: ELVO PIGARI JÚNIORJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

02 - Recurso Inominado: 0829148-21.2016.8.23.0010Recorrente: Loredana da Silva Costa Advogado: Elcianne Viana de Souza – OAB/RR 196-D Recorrido: Cipriano Costa Pereira Filho Advogado: Ernesto Halt – OAB/RR 153-B Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ELVO PIGARI JÚNIORJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistênciajudiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto, Cláudio RobertoBarbosa de Araújo e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

03 - Recurso Inominado: 0828216-33.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Itaú BMG Consignado S.A. Advogados: Ivan Silva Santana – OAB/SP 148568548 - P e outroRecorrido: João Antônio de Oliveira Advogado: Parte sem advogado cadastrado Sentença: Délcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – DIREIT O BANCÁRIO – SENTENÇAPARCIALMENTE PROCEDENTE – RECURSO INOMINADO NÃO OBS ERVOU O PRINCÍPIO DADIALETICIDADE – RECURSO NÃO CONHECIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso, por violaçãoao Princípio da Dialeticidade, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram dojulgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Elvo PigariJunior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

04 - Recurso Inominado: 0805989-15.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues OAB 128341N-SP Recorrido: Francisco Monteiro Barbosa Advogado: Parte sem advogado cadastrado Sentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e sem condenação em honorários por não ser a parte

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recorrida assistida por advogado. Participaram do julgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

05 - Recurso Inominado: 0809591-14.2017.8.23.0010Recorrente: Samara Silva Alves Advogado: Ernesto Halt – OAB/RR 153-B Recorrido: Serasa S/A Advogados: Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli OAB 5546N-RO e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO - INSCR IÇÃO NO SERASA – A NOTIFICAÇÃOENVIADA PARA ENDEREÇO DIVERSO DA AUTORA EQUIVALE À AUSÊNCIA DESTA – AUSÊNCIA DECOMUNICAÇÃO PRÉVIA – DANO MORAL DEVIDO – DANO MORAL ARBITRADO EM R$ 3.000,00 –SENTENÇA REFORMADA – RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paracondenar o Recorrido em R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de danos morais e exclusão do nome daRecorrente do Serasa S/A, nos termos da ementa do Relator, vencido o Dr. Cláudio Roberto Barbosa deAraújo, que entendeu pela ilegitimidade passiva do Serasa. Sem custas ou honorários. Participaram dojulgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Elvo PigariJunior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

06 - Recurso Inominado: 0801662-27.2017.8.23.0010Recorrente: Francisco das Chagas Bezerra de Lima Advogado: Ângelo Peccini Neto – OAB/RR 791-NRecorrido: SABEMI Seguradora S/A Advogado: Fernando Hackmann Rodrigues – OAB/RS 437519460-PSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciária

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gratuita.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

07 - Recurso Inominado: 0833000-53.2016.8.23.0010Recorrente: Mauro Cezar Bezerra de Amorim Advogado: Francisco Roberto de Freitas - OAB/RR 866-N Recorrido: Eletrobrás Distribuição Roraima - Bovesa Advogado: Sarassele Chaves Ribeiro Freire - OAB 46609814P-RR e outroSentença: Délcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

08 - Recurso Inominado: 0827666-38.2016.8.23.0010Recorrente: João Henrique Costa Silva Advogado: Fellipy Bruno de Souza Seabra – OAB/RR 943-NRecorridos: Dell Computatores da Brasil Ltda E Magazine Luiza S/A Advogados: Gustavo Henrique Dos Santos Viseu – OAB/SP 117417-N e outroSentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

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Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

09 - Recurso Inominado: 0808157-24.2016.8.23.0010Recorrente: Ajr Adm. de Condomínios E Empreendimentos Ltda. Advogado: Dayanne Dandara Joaquim Pinto Pacheco – OAB/RR 1050-NRecorrido: Marcio Brito Bezerra Advogados: Elielton Araujo Silva -OAB/RR 1363-N e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JUNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

10 - Recurso Inominado: 0805928-57.2017.8.23.0010Recorrente: Maila Araújo Trigo Advogado: Erisvaldo Dos Santos Costa – OAB/RR 1161-N Recorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogados: Márcia Silva Monte OAB/AM 7851-N e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

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11 - Recurso Inominado: 0817375-76.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco S/A Advogado: Karina de Almeida Batistuci – OAB/RR 350-A Recorrido: Francisco Jesuíno de Souza Filho Advogado: Cléber Bezerra Martins - OAB/RR 585-N Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO EM SEDE D E EMBARGOS À EXECUÇÃO.EMBARGOS SOB ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE EXECUÇÃO. PAGAM ENTO REALIZADO ECOMPROVADO DENTRO DO PRAZO ESTABELECIDO NO ACORDO. EXECUÇÃO DA CLÁUSULAPENAL DE 20% SOB O VALOR TOTAL DO ACORDO, REALIZADA DE FORMA INDEVIDA. SENTENÇAREFORMADA PARA DETERMINAR A DESCONTITUIÇÃO DA PENHO RA, DIANTE DO EXCESSO DEEXECUÇÃO DETECTADO. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paradesconstituição da penhora, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Junior.Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

12 - Recurso Inominado: 0800063-53.2017.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco Financiamentos S/A - Banco Finasa Bmc S/A Advogado: Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli -OAB/RO 5546-NRecorrido: Vânia Regina da Silva Advogado: Weliton Mariano de Assis – OAB/RR 1436-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS. RECURSO INOMINADO. DIREITO BANC ÁRIO. SENTENÇA DE PROCEDENTEQUE DECRETOU A REVELIA DE FORMA INDEVIDA. SENTENÇA ANULADA. RETORNO AO JUÍZO AQUO PARA NOVA SENTENÇA DE MÉRITO. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, para retornodo feito à origem e realização de novo julgamento, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ouhonorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

13 - Recurso Inominado: 0826075-41.2016.8.23.0010Recorrente: Mais Formaturas

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Advogados: Cintia Schulze – OAB/RR 960-N e outroRecorrido: Francisco Relvison Barreto da Silva Advogado: Wilclef Castro Pessoa - OAB 1652N-RR Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – PRESTA ÇÃO DE SERVIÇOS – NÃO ENTREGADE PÔSTERES DE FORMATURA – MERO ABORRECIMENTO – DAN O MORAL INDEVIDO EM RAZÃODA AUSÊNCIA DE OFENSA A DIREITOS PERSONALÍSSIMOS – SENTENÇA REFORMADA –RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, para excluira reparação por dano moral, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram dojulgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Junior.Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

14 - Recurso Inominado: 0813665-48.2016.8.23.0010Recorrente: Marcos Cara Amâncio Advogado: Timóteo Martins Nunes – OAB/RR 503-NRecorrido: Banco Santander S.A Advogado: Marco André Honda Flores - OAB/MS 6171-NSentença: Delcio Dias Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA – SERVIÇO BANCÁRIO – TENTATIVA D E SAQUE EM CAIXA ELETRÔNICO –RETENÇÃO DAS CÉDULAS – EXTRATO BANCÁRIO COMPROVANDO O DÉBITO – AUSÊNCIA DEPROVA DE QUE O CLIENTE EFETIVAMENTE SACOU O DINHEIR O – ÔNUS DO BANCO – DEVIDA ARESTITUIÇÃO DO VALOR DEBITADO CORRIGIDO – DANO MORA L CONFIGURADOCONSIDERANDO AS CIRCUNTÂNCIAS DO FATO – RECURSO PAR CIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso,vencido o Relator que entendeu pelo não provimento do recurso, e, por maioria de votos, em condenar emreparação por dano moral no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), vencido o Juiz AngeloAugusto Graça Mendes, que entendeu por dano moral no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais). Sem custasou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Condutor

15 - Recurso Inominado: 0805075-48.2017.8.23.0010Recorrente: Agência de Viagem e Turismo Ltda - “Site” e destinos

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Advogado: Gabriel Hernandez Coimbra de Brito – OAB/RS 71530-NRecorridos: Ana Paula Silva Oliveira e Gleydson Acquati de Lima Advogados: Elisa Jacobina de Castro Catarina – OAB/RR 1564-N e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. TRATA-SE DE AÇÃO DE REST ITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA C/CINDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SERVIÇO DE TRANSPORTE AÉREO. COBRANÇA INDEVIDA.FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ALEGAÇÃO DE RESPONSA BILIDADE DIRETA E EXCLUSIVADE TERCEIRO. SOLIDARIEDADE NA REPARAÇÃO DOS DANOS C AUSADOS AO CONSUMIDOR PELAFALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO É IMPUTADA A TODOS QU E TENHAM PARTICIPADO, DIRETAOU INDIRETAMENTE, DA CADEIA DE FORNECIMENTO. SENTEN ÇA QUE CONDENOU O RÉU AOPAGAMENTO DA REPETIÇÃO DO INDÉBITO NO VALOR DE R$ 9 62,40, E AO PAGAMENTO DE R$2.000,00 PELO DANO MORAL. SENTENÇA REFORMADA APENAS PARA DESCARACTERIZAR ODANO MORAL, POR NÃO HAVER OFENSA A DIREITO PERSONAÇ ÍSSIMO. RECURSOPARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, por maioria, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso, paraexcluir a reparação por dano moral, vencido o Juiz Angelo Augusto Graça Mendes, que entendeu peloprovimento do recurso, para excluir, inclusive, a devolução das taxas. Sem custas ou honorários.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e ElvoPigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

16 - Recurso Inominado: 0810869-84.2016.8.23.0010Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA Advogado: Alexandre César Dantas Soccorro – OAB/RR 264-NRecorrido: Jhessyca Amorim Pereira e Pablo Sena Silva Costa Advogado: Eduardo Ferreira Barbosa – OAB/RR 854-N Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ELVO PIGARI JÚNIORJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

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17 - Recurso Inominado: 0801549-73.2017.8.23.0010Recorrente: Welton Mutran de Queiroz Advogado: Rarison Tataíra da Silva – OAB/RR 263-NRecorrido: American Airlines Advogado: Alfredo Zucca NetoSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz Relator

18 - Recurso Inominado: 0818942-45.2016.8.23.0010Recorrente: Cleina Castro Araújo Advogado: Karen Macedo de Castro – OAB/RR 321-A Recorrido: Andrade e Cia Ltda - ME Advogado: Tatiany Cardoso Ribeiro – OAB/RR 1580-N Sentença: Délcio Dias Relator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistênciajudiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz Relator

19 - Recurso Inominado: 0831517-85.2016.8.23.0010Recorrente: Leidayana Alves Lima

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Advogados: Ronaldo Mauro Costa Paiva – OAB/RR 131-N e outroRecorrido: Banco Santander Advogado: Marco André Honda Flores - OAB/MS 6171-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz Relator

20 - Recurso Inominado: 0807417-32.2017.8.23.0010Recorrente: Genivaldo da Silva Brandão Advogado: Ernesto Halt – OAB/RR 153-B Recorrido: Sulamerica Cia Nacional de Seguros Advogado: Thiago Pessoa Rocha – OAB/PE 29650-NSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores:

Deliberação: Julgamento adiado pelo Relator, ficando para a 23ª Sessão Ordinária, dia 18.08.2017 às 09h.

21 - Recurso Inominado: 0830266-32.2016.8.23.0010Recorrente: Renato de Carvalho Bezerra Júnior Advogados: Ronnie Brito Bezerra – OAB/RR 1154-N e outroRecorrido: Netshoes Advogado: Cintia Schulze - OAB/RR 960-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos

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termos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistênciajudiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio AugustoMartins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz Relator

22 - Recurso Inominado: 0830467-24.2016.8.23.0010Recorrente: Companhia Energetica do Ceara-Coelce Advogado: Antônio Cleto Gomes – OAB/CE 5864-N Recorrido: Antônio Ricardo da Silva Advogado: Helder Guilherme Moreno Tavares - OAB/RR 1474-N e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – SERVI ÇO DE ENERGIA ELÉTRICA – ENVIODO COMUNICADO DA SERASA INFORMANDO ACERCA DA EXISTÊ NCIA DE DÉBITO – DANO MORALNÃO CARACTERIZADO EM RAZÃO DA AUSÊNCIA DA INSCRIÇÃO DO NOME DO AUTOR NOSÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, VEZ QUE O COMUNICADO , POR SI SÓ, NÃO CAUSA DANOMORAL, MESMO QUE INEXISTENTE A DÍVIDA – RECURSO PRO VIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 deagosto de 2017.

Angelo Augusto Graça MendesJuiz Relator

23 - Recurso Inominado: 0830123-43.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco S.A. e Losango S.A Advogado: Guilherme da Costa Ferreira Pignaneli – OAB/RO 5546-NRecorrido: Ana Marta Gomes Mendes Advogado: Vinicius Barbosa de Santana - OAB/RR 1538-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 097/130

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sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

24 - Recurso Inominado: 0824972-96.2016.8.23.0010Recorrentes: Raqueylane Pereira Pontes da Silva e Vanessa Raquel Pereira Pontes da Silva Advogado: Cecilia Smith Lorenzom – OAB/RO 5967-NRecorrido: CG Neves Studio Fotografico Ltda (MAIS Formaturas) Advogado: Cintia Schulze -OAB/RR 960-NSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistênciajudiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio RobertoBarbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

25 - Recurso Inominado: 0820544-71.2016.8.23.0010Recorrente: SABEMI Seguradora S/A Advogado: Fernando Hackmann Rodrigues – OAB/RS 437519460-PRecorrido: Tadeu Alves Serra Advogados: Marco Antonio da Silva Pinheiro - OAB/RR 299-N e outroSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

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Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

26 - Recurso Inominado: 0816217-83.2016.8.23.0010Recorrente: Caio Brenno Abreu Advogado: Denise Abreu Cavalcanti Calil – OAB/RR 171-BRecorrido: Tim Celular S.A. Advogado: Daniela da Silva Noal -OAB/RR 447-NSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOMORAL. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEFONIA Q UE RESULTOU NA EXPOSIÇÃO DAINTIMIDADE DO AUTOR. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTU M FIXADO EM R$ 2.500,00 QUECOMPORTA MAJORAÇÃO PARA R$ 5.000,00, EM RAZÃO DOS P RINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE EPROPORCIONALIDADE. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paracondenar em reparação por dano moral no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), nos termos da ementa doRelator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

27 - Recurso Inominado: 0809369-80.2016.8.23.0010Recorrente: Vilson Gomes Teixeira Advogado: Cintia Schulze – OAB/RR 960-NRecorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Sandro Domenich Barradas OAB/SP 115559-N e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

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Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

28 - Recurso Inominado: 0808082-48.2017.8.23.0010Recorrente: Elizete Rodrigues da Costa Advogados: Ernesto Halt – OAB/RR 153-B Recorrido: Banco Honda Advogado: Silvia Valeria Pinto Scapin – OAB/MS 7069-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

29 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 804332-72.2016.8.23.0010 Embargante: GEAP - Fundação de Seguridade Social Advogados: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues – OAB/SP 128341-N e outroEmbargado: Hudson do Vale Oliveira Advogado: Danielle Ruiz Quara – OAB/RR 1426-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

EMBARGOS CONHECIDOS E NÃO ACOLHIDOS. ACÓRDÃO MANTID O POR SEUS PRÓPRIOS EJURÍDICOS FUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SER VINDO DE ACÓRDÃO, NAFORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO ACOLHER os embargos, nos termosda ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre ovalor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

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30 - Recurso Inominado: 0803000-36.2017.8.23.0010Recorrente: Antonio Miranda Batista Advogado: Ernesto Halt – OAB/RR 153-B Recorrido: Crefisa S/A Crédito, Financiamento e Investimentos Advogado: Alcides Ney José Gomes – OAB/MS 8659-NSentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

31- Recurso Inominado: 0801091-56.2017.8.23.0010Recorrente: Losango S.A Advogados: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues – OAB/SP 128341-NRecorrido: Henrique de Melo Tavares Advogado: Rogério Ferreira de Carvalho – OAB/RR 510-NSentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, afastou a inadimissibilidade do recurso, e, nomérito, por unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO, nos termos da ementa do Relator. Custaspelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo eAntônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

32 - Recurso Inominado: 0828673-65.2016.8.23.0010

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Recorrente: Sebastião Sudario Brilhante Filho Advogado: Sarita Fraxe Soares - OAB/RR 880-NRecorrido: Claudia Cristina Cruz Noronha Advogados: Edson Silva Santiago – OAB/RR 619-N e outroSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistênciajudiciária gratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio RobertoBarbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

33 - Recurso Inominado: 0831815-77.2016.8.23.0010Recorrente: Carlos Gonçalves da Costa Advogados: André Luiz Carvalho Reis – OAB/RR 1375-N e outroRecorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto - OAB/RR 964-N e outroSentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

34 - Recurso Inominado: 0831525-62.2016.8.23.0010Recorrente: Lojas Cem S/A Advogado: Joaquim Manhães Moreira – OAB/SP 52677-NRecorrido: Jecivaldo da Silva

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Advogados: Mayco Silva dos Santos - OAB/RR 1658-N e outrosSentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – INSCRI ÇÃO NO SCPC – ANOTAÇÃOPREEXISTENTE – DANO MORAL INEXISTENTE – SÚMULA 385 DO STJ – SENTENÇA REFORMADA –RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 deagosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

35 - Recurso Inominado: 0801918-67.2017.8.23.00101ª Recorrente / 2ª Recorrido: Banco Volkswagem S/A Advogado: Camila de Andrade Lima – OAB/PE 1494-A2ª Recorrente/ 1º Recorrido: Tatiana Guiomar Nascimento Advogado: Rarison Tataíra da Silva – OAB/RR 263-NSentença: Delcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSOS INOMINADOS – QUIT AÇÃO DE DÍVIDA – INSCRIÇÃOINDEVIDA NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO – DANO MORAL MAJORADO PARA R$4.000,00 (QUATRO MIL REAIS) – IMPROVIMENTO AO RECUR SO DO RÉU – PROVIMENTO AORECURSO DO AUTOR.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, NEGOU PROVIMENTO ao recurso doréu, mantendo a sentença por seus próprios fundamentos. Custas pelo recorrente e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. E, à unanimidade, DEU PROVIMENTOao recurso do autor, para condenar em reparação por dano moral no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais).Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

36 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 820597-52.2016.8.23.0010Embargante: Maria Franciane da Costa Silva Advogado: Nelson Braz dos Santos Júnior – OAB/RR 1153-NEmbargada: Geziane Yasminy SantosAdvogado: Jose Vanderi Maia - OAB/RR 716-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior

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Relator: ELVO PIGARI JÚNIOR Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. OPOSIÇÃO FORA DO PRAZO LEGAL,CONTADOS NA FORMA DO ENUNCIADO 85 DO FONAJE C/C ART . 20 E 21 DA RESOLUÇÃO N.08/2008 – REGIMENTO INTERNO DA TURMA RECURSAL DOS J UIZADOS ESPECIAIS. EMBARGOSNÃO CONHECIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER o recurso, porintempestivos, nos termos da ementa do Relator. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Elvo Pigari Júnior e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

37 - Embargos de Declaração no Recurso Inominado: 0 802113-52.2017.8.23.0010Embargante: Tim Celular S.A.Advogado: Diogo Ribeiro Ayres – OAB/RJ148491-NEmbargado: Marcio Costa MoratelliAdvogado: Ana Roberta Moratelli Doi – OAB/RR 440-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ELVO PIGARI JÚNIORJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. OPOSIÇÃO FORA DO PRAZO LEGAL,CONTADOS NA FORMA DO ENUNCIADO 85 DO FONAJE C/C ART . 20 E 21 DA RESOLUÇÃO N.08/2008 – REGIMENTO INTERNO DA TURMA RECURSAL DOS J UIZADOS ESPECIAIS. EMBARGOSNÃO CONHECIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER o recurso, porintempestivos, nos termos da ementa do Relator. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Elvo Pigari Júnior e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Elvo Pigari JúniorJuiz Relator

38 - Recurso Inominado: 0800668-33.2016.8.23.0010Recorrente: Cleyton Lopes de Oliveira Advogada: Nathalie Barbosa Duarte – OAB/RR 1046Recorrida: Lilian Mara Vieira Monsalve Moraga Advogado: Rarison Tataíra da Silva – OAB/RR 263-NSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores:

Deliberação: Retirado de pauta.

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39 - Recurso Inominado: 0827715-79.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogados: Vinícius Guareschi – OAB/RR 994 e OutrosRecorrida: Hellen Cristina Marques Pereira Advogado: Gary Cooper Brito Pereira – OAB/RR 1527 Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Elvo Pigari Júnior

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. INDENIZAÇÃO POR DANO MOR AL. RECURSO INOMINADO. FILA EMBANCO. ENUNCIADO Nº 18 DA TURMA RECURSAL DO TJRR. R ECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, com baseno Enunciado nº 18, da Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, nos termos daementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

40 - Recurso Inominado: 0827188-30.2016.8.23.0010 Recorrente: Weliton Mariano de Assis Advogado: Weliton Mariano de Assis – OAB/RR 1436 Recorrido: Companhia de Águas e Esgotos de Roraima Advogada: Andréa Cristina Montenegro – OAB/RR 1463Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

Deliberação: A Turma, à unanimidade, converteu o julgamento em diligência para que o Recorrentecomprove a necessidade do benefício da justiça gratu ita ou realize o pagamento das custas, em 48horas, sob pena de deserção.

41 - Recurso Inominado: 0804780-11.2017.8.23.0010 Recorrente: Ivone Lemos Soares Advogado: Roberto Fernandes da Silva – OAB/RR 1493Recorrido: Azul Linhas Aéreas Brasileiras S/A Advogado: Itallo Gustavo de Almeida Leite – OAB/MT 7413 Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

42 - Recurso Inominado: 0831802-78.2016.8.23.0010 Recorrente: Enoque Ribeiro de Oliveira AdvogadA: Paula Cristiane Araldi – OAB/RR 289-A Recorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto – OAB/RR 964 e OutraSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

43 - Recurso Inominado: 0812985-63.2016.8.23.0010 Recorrente: Gol Linhas Aéreas Inteligentes - Vrg Linhas Aéreas S/AAdvogada: Ângela Di Manso – OAB/RR 231Recorrido: Bruno de Almeida Silva Advogado: Angelo Peccini Neto – OAB/RR 791 Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

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Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

44 - Recurso Inominado: 0827938-32.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Bradesco S/A Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues – OAB/SP 128341Recorrido: Miguel Carlos Jonas Nascimento Advogado: Ronnie Brito Bezerra – OAB/RR 1154Sentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

45 - Recurso Inominado: 0803594-50.2017.8.23.0010 Recorrente: Adayane da Boa Morte Rodrigues Silva Advogado: Gabriel Cardoso de Lima – OAB/RR 1433 Recorrido: MR Operadora de Viagens e Turismo Ltda.Advogado: Gustavo Henrique dos Santos ViseuSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOMORAL. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEFONIA Q UE RESULTOU NA EXPOSIÇÃO DAINTIMIDADE DO AUTOR. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTU M FIXADO EM R$ 2.500,00 QUECOMPORTA MAJORAÇÃO PARA R$ 5.000,00, EM RAZÃO DOS P RINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE EPROPORCIONALIDADE. RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paracondenar em reparação por dano moral no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), nos termos da ementa doRelator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

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46 - Recurso Inominado: 0800322-97.2016.8.23.0005 Recorrente: Elisvando Silva Amorim Advogado: Roberto Fernandes da Silva – OAB/RR 1493 Recorrido: Banco Bradesco Advogada: Karina de Almeida Batistuci – OAB/RR 350-ASentença: Sissi Marlene Dietrich Schwantes Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, deferiu o pedido de justiça gratuita, e, no mérito,em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo eAntônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

47 - Recurso Inominado: 0816778-10.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogados: Rafael Sganzerla Durand – OAB/RR 387-A e OutrosRecorrido: Pedro de Alcântara Duque Cavalcanti Filho Advogado: Pedro de Alcêntara Duque Cavalcanti – OAB/RR 125Sentença: Délcio Dias Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

48 - Recurso Inominado: 0827720-04.2016.8.23.0010 Recorrente: Luis Claúdio de Jesus Silva Advogado: Mamede Abrão Netto – AOB/RR 223-A

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Recorrido: B2W Viagens e Turismo Ltda Advogado: Gustavo Henrique dos Santos Viseu – OAB/SP 117.417Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

Deliberação: Após o voto do Relator, pelo provimento do recurso, para condenação em danos materiais novalor de R$ 8.842,23 (oito mil, oitocentos e quarenta e dois reais e vinte e três centavos) e reparação pordano moral no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), foi pedido vista pelo Juiz Cláudio Roberto Barbosade Araújo, para a sessão do dia 1º de setembro de 2 017.

49 - Recurso Inominado: 0821021-94.2016.8.23.0010 Recorrentes: Erni Schaedler e Iolanda Schaedler Kirsten Advogado: Paulo Afonso Santana de Andrade – OAB/RR 165-ARecorrido: Klarisse Pereira de Souza Advogado: Francisco Alberto dos Reis Salustiano – AOB/RR 525Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

50 - Recurso Inominado: 0832473-04.2016.8.23.0010 1ª Recorrente / 2ª Recorrida: Aymore Créditos Financiamentos e Investimentos S/A Advogado: Marco André Honda Flores – OAB/MS 61712ª Recorrente/ 1º Recorrido: Bruno Padilha Levenhagen Advogado: Rubens da Mata Lustosa Júnior – OAB/RR 1191Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSOS INOMINADOS – REJE IÇÃO DA PELIMINAR DO RECURSODO RÉU – CONTRATAÇÃO FRAUDULENTA - IMPROVIMENTO AO RECURSO DO RÉU – NÃOCONHECIMENTO DO RECURSO DO AUTOR, POR AUSÊNCIA DE P RESSUPOSTO POCESSUAL.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)

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sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

51 - Recurso Inominado: 0828761-06.2016.8.23.0010 Recorrente: Edson Freitas Bezerra Advogados: Ângelo Peccini Neto – OAB/RR 791 Recorrido: Omni S⁄A- Credito Financiamento e Investimento

Advogado: Flaida Beatriz Nunes de Carvalho Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - REGISTRO NO SPC E SERASA - SEN TENÇA DE IMPROCEDÊNCIA -RECURSO DO AUTOR QUE INOVA EM RELAÇÃO AOS FATOS QUE INTEGRAM A CAUSA DE PEDIREXPOSTA NA PETIÇÃO INICIAL - AUSÊNCIA DE PRESSUPOST O RECURSAL - NÃOCONHECIMENTO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso, nos termosda ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 deagosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

52 - Recurso Inominado: 0827062-77.2016.8.23.0010Recorrente: Claudenora Rosa Matias Advogados: Sarah Kethelen Lima da Silva – OAB/RR 161Recorrido: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESA Advogado: Alexandre César Dantas Soccorro – OAB/RR 264Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO - PROVA DE PAGAMENTO DE FATURA COMATRASO PELA RÉ/RECORRIDA - DOIS CORTES SUCESSIVOS D O FORNECIMENTO DE ENERGIA -RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA RECORRIDA - REFORMADA A SENTENÇA PARA CONDENAR ARECORRIDA EM REPARAÇÃO POR DANO MORAL NO VALOR DE R $ 2.000,00 (DOIS MIL REAIS) -RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paracondenar em reparação por dano moral no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), nos termos da ementa doRelator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

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Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

53 - Recurso Inominado: 0821460-08.2016.8.23.0010 Recorrente: Antônio Diolino Sousa Advogado: Ronildo Bezerra da Silva – OAB/RR 141Recorrido: Companhia de Águas e Esgotos de RoraimaAdvogado: Andréa Cristina Montenegro – OAB/RR 1463Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

54 - Recurso Inominado: 0819978-25.2016.8.23.0010Recorrente: Consórcio Nacional Volkswagen LTDAAdvogada: Camila de Andrade Lima – OAB/PE 1494-ARecorrido: Antônio José Bernadino LendengDefensora Pública: Elcianne Viana de Souza – OAB/RR 196 Sentença: Elvo Pigari JuniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JUNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

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55 - Recurso Inominado: 0813452-42.2016.8.23.0010 Recorrente: Maycon Rosa Meira R. Matos Bastos Almeida Advogados: Francisco José Pinto de Macedo – OAB/RR 248-B e OutroRecorrido: Reginaldo Barroso Lima Advogados: Tiago Bonfim Silva Barros – OAB/RR 1010 e OutroSentença: Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJuiz (Vista): ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Elvo Pigari Júnior

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – RECURSO INOMINADO – AÇÃO D E COBRANÇA DE COMISSÃO DECORRETAGEM – IMÓVEL ADQUIRIDO POR PESSOA JURÍDICA ( IMOBILIÁRIA) REPRESENTADAPOR SEU SÓCIO PROPRIETÁRIO – A OBRIGAÇÃO DE PAGAR A TAXA DE CORRETAGEMPRESSUPÕE A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE MEDIAÇÃO IMOBIL IÁRIA COMO DEFINIDO NOARTIGO 722 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL – NA ESPÉCIE , O CONTRATO DE CORRETAGEMFIRMADO ANTERIORMENTE PERDEU A VALIDADE POIS NÃO HO UVE O TRABALHO DECORRETAGEM PROPRIAMENTE DITO – SENTENÇA REFORMADA – RECURSO PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, paraconsiderar improcedente o pedido pelo desvirtualmento do contrato, nos termos da ementa do Relator.Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, CláudioRoberto Barbosa de Araújo e Elvo Pigari Junior. Boa Vista (RR), 04 de agosto de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

RECURSOS – PJE

56 - Recurso Inominado 0400854-92.2014.8.23.0010 Recorrente: Jorge Fernando Paiva Figueiredo Advogado: Liz Tavares Mesquita Figueiredo – OAB/RR 717Recorrido: O ESTADO DE RORAIMA Procuradora: Christiane Mafra Moratelli – OAB/RR 495 Sentença: Air Marin Junior Relator: ANTONIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Angelo Augusto Graça Mendes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo

EMENTA

JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. RECURSO INOMINADO CONHEC IDO E IMPROVIDO. SENTENÇAMANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOS FUNDAMENTOS, SÚMULA DE JULGAMENTOSERVINDO DE ACORDÃO, NA FORMA DO ARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em CONHECER e NEGAR PROVIMENTO aorecurso, nos termos da ementa do Relator. Sem custas, mas com condenação em honorários no percentualde 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto. Boa Vista (RR), 04 deagosto de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 113/130

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COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ

Expediente de 09/08/2017MM. Juiz de Direito

EDUARDO MESSAGI DIAS

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS

Processo 0800053-24.2015.8.23.0060 – Divórcio LitigiosoRequerente: C.V.de.BDefensor(a): OAB 25472N-BA – Juliana Gotardo HeinzenRequerido(a): I.B.de.B

O JUIZ DE DIREITO EDUARDO MESSAGGI DIAS - SUBSTITUTO DA COMARCA DE SÃO LUIZ/RR,MANDA PROCEDER A:

CITAÇÃO DE: INES BONAVIGO DE BRITO, brasileira, casada, do lar, demais dados ignorados, estandoem lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe eciência dos ônus que a partir desta data, correrá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar contestação.Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fatoformuladas pelo(a) autor(a). Em caso de revelia será nomeado curador especial(art. 257, IV, CPC).

Comarca de São Luiz – Fórum Juiz Umberto Teixeira, 100 – Centro69.370-000 – São luiz – Roraima / Telefone: (95) 3198-4180 / E-mail: [email protected]

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de São Luiz, do Estado deRoraima, quatro de agosto de dois mil e dezessete. Eu G.P.S (Técnico Judiciário) o digitei.

Camila Araújo GuerraDiretora de Secretaria

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 09AGO17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

ATO Nº 021, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,tendo em vista a Lei Complementar Estadual nº 153 de 01OUT96, que dispõe sobre o quadro de Pessoal doMinistério Público, e a Lei Complementar Estadual nº 053, de 31DEZ01 e suas alterações,

R E S O L V E :

Exonerar a servidora VERA LÚCIA GOMES, do cargo em comissão de Assessor Técnico, código MP/CCA-3, do Quadro de Pessoal do Ministério Público do Estado de Roraima, a partir de 09AGO2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 731, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder à Promotora de Justiça, Dra. ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI, 03 (três) dias de férias, a seremusufruídas no período de 09 a 11OUT17, conforme o Processo nº 563/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 08AGO17,SisproWeb nº 081906044131783.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 732, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idosos; Direito à Educação, no período de 09a 11OUT2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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PORTARIA Nº 733, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do Procurador de Justiça, Dr. ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD, para participar do VIIIEncontro Nacional do Ministério Público no Sistema Prisional - ENSP , VII Encontro Nacional do MinistérioPúblico no Controle Externo da Atividade Policial - ENCEAP e do 8º Congresso Brasileiro de Gestão doMinistério Público , evento promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP, a realizarem-se nacidade de Brasília/DF, no período de 01 a 05AGO17, conforme o Processo nº 594/2017-DA/MPRR, de 20JUL2017,SisproWeb nº 081906042641725.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 734, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. EDSON DAMAS DA SILVEIRA , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela 3ª Procuradoria de Justiça Criminal, no período de 01 a 05AGO2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1022, DE 08 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de2008,

R E S O L V E :

Instituir suprimento de fundo fixo no valor total de R$ 3.000,00 (três mil reais), sendo R$ 2.000,00 (dois milreais) para materiais de consumo, elemento de despesa 339030 e R$ 1.000,00 (hum mil reais) para outrosserviços de terceiros, elemento de despesa 339039, por um período de 60 (sessenta) dias, a partir da datado crédito bancário, que será administrado pelo servidor SOMIRIS SOUZA, sendo que o mesmo deveráprestar contas até 15 (quinze) dias após o período estabelecido.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

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PORTARIA Nº 1023 - DG, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

R E S O L V E :

Conceder 05 (cinco) dias de férias ao servidor RAPHAEL RODRIGUES PEREIRA , a serem usufruídas noperíodo de 14 a 18AGO17, conforme Processo nº 569/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 09/08/2017, SIS-PROWEB Nº: 081906044381712.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1024 - DG, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

R E S O L V E :

Conceder 12 (doze) dias de férias ao servidor ANTÔNIO CLÁUDIO DA SILVA FAVELA FILHO , a seremusufruídas no período de 21AGO17 a 01SET17, conforme Processo nº 570/2017 – SAP/DRH/MPRR, de09/08/2017, SISPROWEB Nº: 081906044391777.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 1025 - DG, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais,

R E S O L V E :

Conceder 19 (dezenove) dias de férias ao servidor ORTIZ MARCOS MARTINS PEDROSO , a serem usufru-ídas no período de 31JUL17 a 18AGO17, conforme Processo nº 556/2017 – SAP/DRH/MPRR, de01/08/2017, SISPROWEB Nº: 081906043931778.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 234 - DRH, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Prorrogar no dia 28JUL2017, a licença para tratamento de saúde da servidora LEIDA PEREIRA VERAS DEAZEVEDO, concedida por meio da Portaria nº 215 – DRH, de 19JUL2017, publicada no Diário da JustiçaEletrônico nº 6019, de 20JUL2017, conforme Processo nº 454/2017 SAP/DRH/MPRR, de 17JUL2017,Sisproweb nº 081906041881749.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 235 - DRH, DE 09 DE AGOSTO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Prorrogar no período de 27 a 28JUL2017 - 02 (dois) dias, a licença para tratamento de saúde do servidorJÂNIO LIRA JUCÁ , concedida por meio da Portaria nº 182 – DRH, de 22JUN2017, publicada no Diário daJustiça Eletrônico nº 6002, de 23JUN2017, conforme Processo nº 395/2017 SAP/DRH/MPRR, de20JUN2017, Sisproweb nº 081906040461754.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 09/08/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

PORTARIA/DPG Nº 751,PORTARIA/DPG Nº 751,PORTARIA/DPG Nº 751,PORTARIA/DPG Nº 751, DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a Portaria nº 2713, de 15 de janeiro de 2016 (DJE nº 5878, de 16 de dezembro de 2016), da Presidência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. RESOLVERESOLVERESOLVERESOLVE:::: Suspender o expediente na Defensoria Pública do Estado de Roraima no dia 11 de agosto de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 752,PORTARIA/DPG Nº 752,PORTARIA/DPG Nº 752,PORTARIA/DPG Nº 752, DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARALANNA ELIZE FENOLL AMARALANNA ELIZE FENOLL AMARALANNA ELIZE FENOLL AMARAL, 02 (dois) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 09 de agosto de 2017, conforme atestado médico apresentado. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOTEREZINHA MUNIZ DE SOTEREZINHA MUNIZ DE SOTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZUZA CRUZUZA CRUZUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 753,PORTARIA/DPG Nº 753,PORTARIA/DPG Nº 753,PORTARIA/DPG Nº 753, DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. JOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOSJOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOSJOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOSJOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOS para atuar, excepcionalmente, como curador especial do assistido F. das C. da S. C., nos autos do processo nº 0800193-80.2017.8.23.0030, da Comarca de Mucajaí-RR, conforme solicitação contida no Of. 302/2017/VRCV/MJI/TJRR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ

Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 754,PORTARIA/DPG Nº 754,PORTARIA/DPG Nº 754,PORTARIA/DPG Nº 754, DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o item 13.6 do Edital nº 01/2015 de Abertura de Inscrições para o I Concurso Público Para Provimento de Cargo Efetivos do Quadro de Pessoal e do Plano de Cargos e Salários dos Servidores da Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Renúncia à nomeação por escrito, datada de 04 de agosto de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DPG Nº 697, DE 24 DE JULHO DE 2017, publicada no DOE nº 3047 de 24 de julho de 2017, que nomeou WARLISON MONTEIRO MOTAWARLISON MONTEIRO MOTAWARLISON MONTEIRO MOTAWARLISON MONTEIRO MOTA para exercer em caráter efetivo o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública - Geral

PORTARIA/DPG Nº 755,PORTARIA/DPG Nº 755,PORTARIA/DPG Nº 755,PORTARIA/DPG Nº 755, DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear DOROTHY SOUZA DOS SANTOSDOROTHY SOUZA DOS SANTOSDOROTHY SOUZA DOS SANTOSDOROTHY SOUZA DOS SANTOS, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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PORTARIA/DPG Nº 756,PORTARIA/DPG Nº 756,PORTARIA/DPG Nº 756,PORTARIA/DPG Nº 756, DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Comunicar o seu afastamento no período de 23 a 27 de agosto do corrente ano, com a finalidade de participar da VII Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais – CONDEGE, em João Pessoa/PB, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERALDIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DG Nº 226, PORTARIA/DG Nº 226, PORTARIA/DG Nº 226, PORTARIA/DG Nº 226, DE 31 DE JULHO DE 2017.DE 31 DE JULHO DE 2017.DE 31 DE JULHO DE 2017.DE 31 DE JULHO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Gilcimar Rodrigues da Silva, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder ao servidor GILCIMAR RODRIGUES DA SILVAGILCIMAR RODRIGUES DA SILVAGILCIMAR RODRIGUES DA SILVAGILCIMAR RODRIGUES DA SILVA, Chefe da Seção de Patrimônio, 60 (sessenta) dias de férias, sendo 30 (trinta) dias referentes ao exercício de 2014, a serem usufruídas de 15 de agosto a 13 de setembro de 2017 e 30 (trinta) dias referentes ao exercício de 2015, no período de 10 de janeiro a 08 de fevereiro de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DG Nº 236 DE 03 DE AGOSTO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 236 DE 03 DE AGOSTO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 236 DE 03 DE AGOSTO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 236 DE 03 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 0161/2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: I - Designar o servidor VINICIUS DE MELO DINIZVINICIUS DE MELO DINIZVINICIUS DE MELO DINIZVINICIUS DE MELO DINIZ, Engenheiro Civil para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 017/2017 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa N. R. P. MENEZES N. R. P. MENEZES N. R. P. MENEZES N. R. P. MENEZES ---- EPPEPPEPPEPP, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na execução de serviços de plotagem de plantas de engenharia, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. II - Designar o servidor MARCUS VINICIUS CAMPOS DA COSTAMARCUS VINICIUS CAMPOS DA COSTAMARCUS VINICIUS CAMPOS DA COSTAMARCUS VINICIUS CAMPOS DA COSTA, Engenheiro Elétrico, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 017/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA

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Diretor Geral DPE/RR

PORTARIA/DG Nº 243PORTARIA/DG Nº 243PORTARIA/DG Nº 243PORTARIA/DG Nº 243, DE 04 DE AGOSTO DE 2017., DE 04 DE AGOSTO DE 2017., DE 04 DE AGOSTO DE 2017., DE 04 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Resolução nº. 05, de 04 de julho de 2012, Considerando o MEMO Nº 139/17 – DPE/RR/DA, MEMO/GDPG Nº 1057/2017 e MEMO Nº 15/17 DPE/RR- Núcleo de Pacaraima. R E S O L V E:R E S O L V E:R E S O L V E:R E S O L V E: Autorizar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, lotados na sede da Defensoria Pública do Estado de Roraima, conforme demonstrativo:

BENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOS CPFCPFCPFCPF FINALIDADE DO FINALIDADE DO FINALIDADE DO FINALIDADE DO DESLOCAMENTODESLOCAMENTODESLOCAMENTODESLOCAMENTO

DESDESDESDESTINOTINOTINOTINO PERÍODOPERÍODOPERÍODOPERÍODO VALOR VALOR VALOR VALOR TOTALTOTALTOTALTOTAL

Marcus Vinicius Marcus Vinicius Marcus Vinicius Marcus Vinicius Campos da Costa Campos da Costa Campos da Costa Campos da Costa

020.668.792020.668.792020.668.792020.668.792----31313131

Finalidade de Finalidade de Finalidade de Finalidade de realizar realizar realizar realizar levantamento das levantamento das levantamento das levantamento das instalações elétricas instalações elétricas instalações elétricas instalações elétricas existentes a fim de existentes a fim de existentes a fim de existentes a fim de finalizar projeto finalizar projeto finalizar projeto finalizar projeto elétrico dos prédios. elétrico dos prédios. elétrico dos prédios. elétrico dos prédios.

São Luiz do São Luiz do São Luiz do São Luiz do AnauáAnauáAnauáAnauá e e e e Caracaraí/RRCaracaraí/RRCaracaraí/RRCaracaraí/RR

04/08/2004/08/2004/08/2004/08/2017171717

174,34174,34174,34174,34

Josiel Josiel Josiel Josiel da Silva Souzada Silva Souzada Silva Souzada Silva Souza 446.483.402446.483.402446.483.402446.483.402----72727272

Com a finalidade de Com a finalidade de Com a finalidade de Com a finalidade de realizar manutenção realizar manutenção realizar manutenção realizar manutenção corretiva do prédio corretiva do prédio corretiva do prédio corretiva do prédio na Defensoria na Defensoria na Defensoria na Defensoria Pública do Interior e Pública do Interior e Pública do Interior e Pública do Interior e transportar o transportar o transportar o transportar o servidor Marcus servidor Marcus servidor Marcus servidor Marcus Vinicius Campos da Vinicius Campos da Vinicius Campos da Vinicius Campos da Costa, em viagem Costa, em viagem Costa, em viagem Costa, em viagem se serviço.se serviço.se serviço.se serviço.

São Luiz do São Luiz do São Luiz do São Luiz do AnauáAnauáAnauáAnauá e e e e Caracaraí/RRCaracaraí/RRCaracaraí/RRCaracaraí/RR

04/08/2004/08/2004/08/2004/08/2017171717

95,8895,8895,8895,88

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor-Geral

PORTARIA/DG Nº 244PORTARIA/DG Nº 244PORTARIA/DG Nº 244PORTARIA/DG Nº 244, DE 04 DE AGOSTO DE 2017., DE 04 DE AGOSTO DE 2017., DE 04 DE AGOSTO DE 2017., DE 04 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 20 de julho de 2017; Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 24 de julho de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Convalidar o afastamento da servidora ASSUNÇÃO VIANA MATOS OLIVEIRAASSUNÇÃO VIANA MATOS OLIVEIRAASSUNÇÃO VIANA MATOS OLIVEIRAASSUNÇÃO VIANA MATOS OLIVEIRA, Assessora Jurídica II, 05 (cinco) dia de licença para tratamento de saúde, nos dias 20 a 21 de julho de 2017 e 24 a 26 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 245PORTARIA/DG Nº 245PORTARIA/DG Nº 245PORTARIA/DG Nº 245, DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Resolução nº. 05, de 04 de julho de 2012, Considerando o MEMO Nº 117/2017 DPE/RR/DA. R E S O L V E:R E S O L V E:R E S O L V E:R E S O L V E: Convalidar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, lotados na sede da Defensoria Pública do Estado de Roraima, conforme demonstrativo:

BENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOS CPFCPFCPFCPF FINALIDADE DO FINALIDADE DO FINALIDADE DO FINALIDADE DO DESLOCAMENTODESLOCAMENTODESLOCAMENTODESLOCAMENTO

DESTINODESTINODESTINODESTINO PERÍODOPERÍODOPERÍODOPERÍODO VALOR VALOR VALOR VALOR TOTALTOTALTOTALTOTAL

Vinicius de Melo Vinicius de Melo Vinicius de Melo Vinicius de Melo DinizDinizDinizDiniz

015.599.142015.599.142015.599.142015.599.142----62626262

FinaFinaFinaFinalidade de ir junto lidade de ir junto lidade de ir junto lidade de ir junto a prefeitura ver quais a prefeitura ver quais a prefeitura ver quais a prefeitura ver quais documentos são documentos são documentos são documentos são necessários para necessários para necessários para necessários para emissão de Licença emissão de Licença emissão de Licença emissão de Licença Prévia e fazer o Prévia e fazer o Prévia e fazer o Prévia e fazer o levantamento levantamento levantamento levantamento existente.existente.existente.existente.

Mucajaí/RRMucajaí/RRMucajaí/RRMucajaí/RR

02/08/20102/08/20102/08/20102/08/2017777

174,34174,34174,34174,34

Ozires Albino Ozires Albino Ozires Albino Ozires Albino RufinoRufinoRufinoRufino

188.722.472188.722.472188.722.472188.722.472----68686868

Transportar o servidor Transportar o servidor Transportar o servidor Transportar o servidor Vinicius de Melo Diniz Vinicius de Melo Diniz Vinicius de Melo Diniz Vinicius de Melo Diniz em viageem viageem viageem viagem de serviço m de serviço m de serviço m de serviço para as Defensorias para as Defensorias para as Defensorias para as Defensorias Públicas do Interior.Públicas do Interior.Públicas do Interior.Públicas do Interior.

Mucajaí/RR Mucajaí/RR Mucajaí/RR Mucajaí/RR 02/08/20102/08/20102/08/20102/08/2017777

72,4972,4972,4972,49

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor-Geral

PORTARIA/DG Nº 246PORTARIA/DG Nº 246PORTARIA/DG Nº 246PORTARIA/DG Nº 246, DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 24 de julho de 2017.

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RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora SOFIA LORENNA FERREIRA MOTASOFIA LORENNA FERREIRA MOTASOFIA LORENNA FERREIRA MOTASOFIA LORENNA FERREIRA MOTA, Assessora Jurídica II, 02 (dois) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 24 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 247PORTARIA/DG Nº 247PORTARIA/DG Nº 247PORTARIA/DG Nº 247, DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017., DE 07 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 07 de julho de 2017; Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 10 de julho de 2017. RESRESRESRESOLVE:OLVE:OLVE:OLVE: Convalidar o afastamento da servidora MARIA DE JESUS OLIVEIRA DE SOUSAMARIA DE JESUS OLIVEIRA DE SOUSAMARIA DE JESUS OLIVEIRA DE SOUSAMARIA DE JESUS OLIVEIRA DE SOUSA, Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, 03 (três) dia de licença para tratamento de saúde, nos dias 07 de julho de 2017 e 10 a 11 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 248PORTARIA/DG Nº 248PORTARIA/DG Nº 248PORTARIA/DG Nº 248, DE 09 DE AGOSTO DE 2017., DE 09 DE AGOSTO DE 2017., DE 09 DE AGOSTO DE 2017., DE 09 DE AGOSTO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Rosilene da Silva Araújo,,,, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder a servidora ROSILENE DA SILVA ARAÚJOROSILENE DA SILVA ARAÚJOROSILENE DA SILVA ARAÚJOROSILENE DA SILVA ARAÚJO,,,, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2017, sendo 10 (dez) dias a serem usufruídos de 11 a 20 de setembro de 2017, 10 (dez) dias no período de 16 a 25 de outubro de 2017 e 10 (dez) dias no período de 20 a 29 de dezembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 09/08/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Pelo presente edital, o 1º CARTÓRIO DE NOTAS, PROTESTO E REGISTRO DE BOA VISTA localizado à Av. Ville Roy, 5636 em Boa Vista - Roraima FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 520116 - Título: DMI/102 553 60 - Valor: 547,00 Devedor: ANA MARCELLA BARROS MACUXI Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 520095 - Título: CDA/2010017952 - Valor: 544,28 Devedor: ARTHUR GOMES BARRADAS Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 520097 - Título: CCB/102361582 - Valor: 2.271,04 Devedor: CLODOMIR BENTO DE ARAUJO Credor: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A Prot: 520056 - Título: DMI/PD1473 B - Valor: 451,50 Devedor: D DE SOUZA PERIS-ME Credor: ANSUTEC RESISTENCIAS ELETRICAS & DISTRIBUID P Prot: 520167 - Título: DMI/038011ENE - Valor: 3.257,91 Devedor: DESIGNER COMERCIO E SERVICOS LTDA-ME Credor: HOROS QUIMICA DA AMAZONIA LTDA Prot: 520169 - Título: DMI/038012ENE - Valor: 4.896,74 Devedor: DESIGNER COMERCIO E SERVICOS LTDA-ME Credor: HOROS QUIMICA DA AMAZONIA LTDA Prot: 520059 - Título: DMI/00849403300 - Valor: 957,03 Devedor: E E DOS SANTOS SOUZA - ME Credor: TECIDOS E ARMARINHOS MIGUEL BARTOLOMEU S/A Prot: 520099 - Título: DV/SN - Valor: 70.003,34 Devedor: E. S. F DE OLIVEIRA E CIA LTDA - ME Credor: SHOPPING PATIO RORAIMA SPE LTDA Prot: 520099 - Título: DV/SN - Valor: 70.003,34 Devedor: ALEXANDRE MAGALHAES MARQUES Credor: SHOPPING PATIO RORAIMA SPE LTDA Prot: 520100 - Título: DV/SN - Valor: 24.791,73 Devedor: IVAN REZENDE CHAVES TEIXEIRA Credor: SHOPPING PATIO RORAIMA SPE LTDA Prot: 520100 - Título: DV/SN - Valor: 24.791,73 Devedor: VILMA REZENDE CHAVES TEIXEIRA Credor: SHOPPING PATIO RORAIMA SPE LTDA Prot: 520133 - Título: DMI/2806 - Valor: 2.216,00 Devedor: JAILSON HENRIQUE DE OLIVEIRA Credor: A S M G ANTONIO SARTORIO MARMORES E GRAN Prot: 520098 - Título: NP/SN - Valor: 4.000,00

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Devedor: MARIA GHORETTI LOPES Credor: NARA NICE ALMEIDA SOUSA Prot: 520096 - Título: NP/8955/050 - Valor: 24.885,92 Devedor: RUSYVELT OLIVEIRA DA SILVA Credor: BRADESCO ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA Prot: 520153 - Título: CDA/144485 - Valor: 83.832,53 Devedor: SANDRA MARIA MERCE DA SILVA Credor: IBAMAINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E Prot: 520128 - Título: DMI/4554 - Valor: 2.682,66 Devedor: TATIANE RODRIGUES DE JESUS Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 09 de agosto de 2017. (14 apontamentos). Eu JOZIEL SILVA LOUREIRO , Tabelião o fiz digitar e assino.

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EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 01) JOACIR OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO e ÉRICA KAROLINY SANTOS DE OLIVEIRA ELE: nascido em Turiaçu-MA, em 18/11/1984, de profissão Frentista, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua: Jorge Dias Carneiro, nº1527, Alvorada, Boa Vista-RR, filho de e IZABEL OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 18/05/1997, de profissão Atendente, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Jorge Dias Carneiro, nº1527, Alvorada, Boa Vista-RR, filha de EDMILSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA e ROSENILDA VASCONCELOS DOS SANTOS. 02) BRENO GAMA DO AMARAL e MANUELA CATARINA DE MELO BORGES FERREIRA ELE: nascido em Oriximiná-PA, em 16/08/1995, de profissão Auxiliar de Estoque, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Avenida Brigadeiro, nº195, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO ALUQUERQUE DO AMARAL e MARIA MADALENA LIMA DA GAMA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 08/05/1987, de profissão Executiva de Vendas, estado civil solteira, domiciliada e residente na Avenida Brigadeiro, nº195, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ BORGES FERREIRA e ILCIA PINHEIRO DE MELO. 03) ROLDÃO PEREIRA DA SILVA e MARIA IVANETE RODRIGUES CAMPOS ELE: nascido em Pindaré-Mirim-MA, em 01/07/1953, de profissão Pescador, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Secundina Mingues Pereira de Moraes, nº 142, Bairro: Senador Helio Campos , Boa Vista-RR, filho de e MARIA PUREZA DA SILVA. ELA: nascida em Santarém-PA, em 14/09/1958, de profissão Aposentada, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Secundina Mingues Pereira de Moraes, nº 142, Bairro: Senador Helio Campos, Boa Vista-RR, filha de MANOEL BATISTA CAMPOS e DJANIRA RODRIGUES CAMPOS. 04) FRANCISCO MARQUES DE SOUSA e MARIA JOSÉ DA CUNHA SOUSA ELE: nascido em Bacabal-MA, em 22/02/1959, de profissão Comerciante, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua CJ-02, nº 605, Bairro: Joquei Clube , Boa Vista-RR, filho de EURIPEDES PINHEIRO DE SOUSA e DALVA MARQUES DE SOUSA. ELA: nascida em São Luís - MA, em 22/08/1961, de profissão do Lar, estado civil solteiro, domiciliada e residente na Rua CJ-02, nº 605, Bairro: Joquei Clube, Boa Vista-RR, filha de HORACIO TEIXEIRA DE SOUZA e ELISA RODRIGUES DA SILVA. 05) ROGERIO DO NASCIMENTO LUCENA e ALVENIR MARQUES ALVES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 19/10/1982, de profissão Motorista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua C 29, nº832, Bairro Dr. Silvio Leite, Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO MARTINS LUCENA e INÊS CAMILA DO NASCIMENTO LUCENA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 26/08/1989, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua C 29, nº832, Bairro Dr. Silvio Leite, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO MARQUES DA SILVA e VALTERLINA ALVES BARROS. 06) DIONES MOTA BRAGA e RAFAELA ANICETO DOS SANTOS ELE: nascido em Bonfim-RR, em 14/03/1989, de profissão Auxiliar de Rampa, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Carmelo, nº1531, Bairro Pintolândia, Boa Vista-RR, filho de EDUINA MOTA BRAGA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 04/03/1989, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Carmelo, nº1531, Bairro Pintolandia, Boa Vista-RR, filha de RONFRIR DOS SANTOS e WANDERLEIA ANICETO JUTAI. 07) GABRIEL WILLIAMS MESSIAS MOURA e KELLYANE MARQUES MIGUEL ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 07/06/1999, de profissão Autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Peru, nº 191, Bairro Cauame, Boa Vista-RR, filho de CLEMERSON SOUZA MOURA e CLEOCIMARA DE OLIVEIRA MESSIAS. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 28/12/1998, de profissão Estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Peru, nº 191, Bairro Cauame, Boa Vista-RR, filha de ROBSON CAMILO MIGUEL e LURDILENE DE JESUS MARQUES RIBEIRO.

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Boa Vista, 10 de agosto de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6034 127/130

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08) AMBRÓSIO FERREIRA DOS SANTOS e ANA LÚCIA PIMENTEL DOS SANTOS ELE: nascido em Santa Quitéria do Maranhão-MA, em 18/09/1970, de profissão, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Maestro Dirson Costa, nº149, Bairro Jardim Caranã, Boa Vista-RR, filho de e MARIA FERREIRA DOS SANTOS . ELA: nascida em Santa Luzia-MA, em 23/09/1985, de profissão, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Waldemar Coelho Aguiar, nº405, Bairro Jardim Caranã, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS e RAIMUNDA PIMENTEL. 09) JEOVÁ NECO BEZERRA e CLARICE FERREIRA DA SILVA NECO ELE: nascido em Rio Branco-AC, em 07/11/1962, de profissão Relojoeiro (Comércio Varejista), estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua José Felex Correia, nº 194, bairro Operario, Boa Vista-RR, filho de e MARIA DE NAZARE NECO BEZERRA. ELA: nascida em Porto Velho-RO, em 07/12/1982, de profissão do Lar, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua José Felex Correia, nº 194, bairro Operario, Boa Vista-RR, filha de e GENÉSIA FERREIRA DA SILVA. 10) DORIVAN DIAS LEÃO e SELISVANE FERREIRA PEREIRA ELE: nascido em São João do Araguaia-PA, em 09/03/1966, de profissão Empresário, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Estrela Dalva, nº 3557, Bairro: Jardim Trocpical, Boa Vista-RR, filho de JOÃO AREIA LEÃO e MARIA NAZARÉ DIAS LEÃO. ELA: nascida em Lima Campos-MA, em 11/12/1980, de profissão Empresária, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Estrela Dalva nº 3557, Bairro:Jardim Trocpical, Boa Vista-RR, filha de FRANCISCO GOMES PEREIRA e ANGELITA FERREIRA PEREIRA. 11) GEZAEL BENTES DE BRITO JÚNIOR e JULIANA LOPES PINTO ELE: nascido em Manaus-AM, em 17/06/1988, de profissão Agente de Endemias, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Colibri, nº387, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filho de GEZAEL BENTES DE BRITO e GIRLENE BARBOSA DA SILVA. ELA: nascida em Manaus-AM, em 21/08/1994, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Colibri, nº387, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filha de ARLES BRAGA PINTO e JARDELINA DA SILVA LOPES. 12) DOUGLAS TELES DA SILVA e DEISYANE SAMPAIO DE CARVALHO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 20/05/1981, de profissão Vigilante, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Clarice de Melo Cabral, nº54, Bairro Jardim Caranã, Boa Vista-RR, filho de LUZIMIRO CARBAJAL DA SILVA e DEUZALINA TELES DA SILVA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 06/09/1989, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Clarice de Melo Cabral, nº54, Bairro Jardim Caranã, Boa Vista-RR, filha de DENISON DA SILVA CARVALHO e TÂNIA MARIA FERREIRA SAMPAIO. 13) EVANDERSON ALVES DOS SANTOS e JESSICA ROSANA SCALABRIN DA SILVA ELE: nascido em zé Doca - MA, em 01/01/1992, de profissão Autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Laura P Maia, nº 2476, bairro Santa Luzia, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO RIBEIRO DOS SANTOS e ALCIENE MACHADO ALVES. ELA: nascida em Rurópolis-PA, em 07/03/1990, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Laura P Maia, nº 2476, bairro Santa Luzia, Boa Vista-RR, filha de EDINELSON GUIMARÃES DA SILVA e MIRIAM TEREZINHA SCALABRIN. 14) RAFAEL BARROS NASCIMENTO e GLORIA BELAIR RODRIGUES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 19/10/1990, de profissão Mestre de Construção Civil, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua. Estrela Dalva, nº 3236, Bairro: Jardim Tropical, Boa Vista-RR, filho de AGNALDO OLIVEIRA NASCIMENTO e CRISTIDIANA PINTO BARROS. ELA: nascida em Itaituba-PA, em 18/11/1994, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Estrela Dalva, nº 3236, Bairro: Jardim Tropical, Boa Vista-RR, filha de MANOEL RODRIGUES DOS SANTOS e RAIMUNDA EGLANTINA BELAIR. 15) CARLOS ANTONIO FELIPE e ROSENILDA VASCONCELOS DOS SANTOS ELE: nascido em Nordelândia - RN, em 01/04/1977, de profissão Mecânico, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Jorge Dias Carneiro, nº1527, Bairro Alvorada, Boa Vista-RR, filho de MOACY FELIPE e MARIA DE OLIVEIRA FELIPE. ELA: nascida em Manaus - AM, em 12/04/1978, de profissão Balconista, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua Jorge Dias Carneiro, nº1527, Bairro Alvorada, Boa Vista-RR, filha de REINALDO PINHEIRO DOS SANTOS e TEREZINHA MIRANDA DE VASCONCELOS.

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16) CARLOS ALBERTO DA SILVA CÂNDIDO e VIVIANE PEREIRA DE ARAÚJO ELE: nascido em Aracati-CE, em 18/10/1971, de profissão Vigilante, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Cidade Cascavel, nº 1084, bairro Equatorial, Boa Vista-RR, filho de GERARDO CÂNDIDO DA SILVA e MARIA DA SILVA CÂNDIDO. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 02/09/1982, de profissão Autônoma, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Cidade Cascavel, nº 1084, bairro Equatorial, Boa Vista-RR, filha de RAIMUNDO FREITAS DE ARAÚJO e MARIA PEREIRA DE ARAÚJO. 17) NEY AZEVEDO LIMA e ELINEUDE CONCEIÇÃO DE SOUZA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 02/07/1976, de profissão Pedreiro, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua. HC 08, nº 1158, Bairro: Senador Helio Campos, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO LUIZ LIMA e FRANCISCA AZEVEDO. ELA: nascida em Imperatriz - MA, em 04/11/1978, de profissão do Lar, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua. HC 08, nº 1158, Bairro: Senador Helio Campos, Boa Vista-RR, filha de MANOEL ERMERINDO DE SOUZA e RAIMUNDA ALTINA DA CONCEIÇÃO DE SOUZA. 18) ALEXSANDRO PANTA DA SILVA e TALITA MONTEIRO DA SILVA ELE: nascido em Cuiabá-MT, em 27/09/1978, de profissão Vigilante, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Rio Guaiba, nº 763, bairro Jardim Bela Vista, Boa Vista-RR, filho de WALDEMIR TEIXEIRA DA SILVA e EDNALVA PANTA DA SILVA. ELA: nascida em Manaus-AM, em 28/12/1993, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Rio Guaiba, nº 763, bairro Jardim Bela Vista, Boa Vista-RR, filha de SALIM NUNES DA SILVA e RITA MONTEIRO DA SILVA. 19) RODSON DE SOUZA e SARA MAIA RIBEIRO DA SILVA ELE: nascido em Normandia-RR, em 09/05/1985, de profissão Autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Travessa 19 nº 105, Bairro: Caranã, Boa Vista-RR, filho de e DALTINA DE SOUZA. ELA: nascida em Presidente Figueiredo-AM, em 25/09/1994, de profissão Autônoma, estado civil solteiro, domiciliada e residente na Travessa 19 nº 105, Bairro: Caranã , Boa Vista-RR, filha de ANTONIO MAIA DA SILVA e MARIA DE JESUS RIBEIRO DA SILVA. 20) PAULO HENRIQUE SOARES DAMESCENO e ANTONIA JULIANA PEIXOTO DA SILVA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 14/10/1994, de profissão Estoquista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Moacir Silva Mota, nº 1540, bairro Tancredo Neves, Boa Vista-RR, filho de FRANCO DE ALENCAR DAMESCENO e MARIA DAS NEVES SOARES DA SILVA. ELA: nascida em Mucajaí - RR, em 12/07/1995, de profissão Estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Moacir Silva Mota, nº 1540, bairro Tancredo Neves, Boa Vista-RR, filha de JUSCELINO CONCEIÇÃO DA SILVA e EDINELZA FERREIRA PEIXOTO. 21) JOSÉ MESQUITA LINHARES e SINEUDE LEOCADIO DE SOUSA ELE: nascido em São Luís Gonzaga do Maranhão - MA, em 08/12/1964, de profissão Pedreiro, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Julieta Pereira de Melo, nº410, Bairro Equatorial, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO CARDOSO LINHARES e MARIA JOSÉ LINHARES. ELA: nascida em São Benedito-CE, em 29/05/1974, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Julieta Pereira de Melo, nº410, Bairro Equatorial, Boa Vista-RR, filha de TARCISIO LEOCADIO DE SOUSA e TERESINHA MARIA DE JESUS SOUSA. 22) PAULO ALBERTO GOMES AQUINO e MÔNICA ALEXANDRE DA SILVA ELE: nascido em Manaus-AM, em 02/05/1985, de profissão Motorista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua. Pedro Praça nº 188, Bairro: Buritis, Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO ALBERTO AQUINO e EDNEIDE FERREIRA GOMES. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 21/12/1990, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Pedro Praça nº 188, Bairro: Buritis, Boa Vista-RR, filha de MILTON FERREIRA DA SILVA e ANDRELINA FRANCISCA DE ALEXANDRE. 23) ELÍEZIO SOARES DA SILVA e DELCIMAR DA SILVA RAPOSO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 01/03/1992, de profissão Serralheiro, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Izidio Galdin Filho, nº 703, bairro Jardim Carana, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO BARBOSA DA SILVA e MARIA NILZA GOMES SOARES. ELA: nascida em Normandia-RR, em 07/01/1983, de profissão Tecnica Em Enfermagem, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Izidio Galdin Filho, nº 703, bairro Jardim Carana, Boa Vista-RR, filha de DELMIRO JAIME RAPOSO e LIDIA DA SILVA RAPOSO.

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24) JOEL DA SILVA e ELANE BARBOSA DOS SANTOS ELE: nascido em Bonfim-RR, em 23/12/1984, de profissão Autônomo, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Av. Cidade Jardim, nº 418, Bairro: Jóquei Clube, Boa Vista-RR, filho de e ARACI DA SILVA. ELA: nascida em Altamira-PA, em 07/03/1989, de profissão Auxiliar Administrativo, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Av. Cidade Jardim, nº 418, Bairro: Jóquei Clube, Boa Vista-RR, filha de BENEDITA BARBOSA DOS SANTOS. 25) MILTON ALVES DA SILVA FILHO e LINDALVA BARBOSA LIMA ELE: nascido em Monsenhor Gil-PI, em 06/11/1968, de profissão Mestre de Obras Civis, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua JT 04, nº 83, bairro Olimpico, Boa Vista-RR, filho de MILTON ALVES DA SILVA e JOSEFA RODRIGUES DE SOUSA. ELA: nascida em Pio XII-MA, em 05/01/1965, de profissão Autônoma, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua JT 04, nº 83, bairro Olimpico, Boa Vista-RR, filha de e MARIA BARBOSA LIMA. 26) ROBSON CAMILO MIGUEL e LURDILENE DE JESUS MARQUES RIBEIRO ELE: nascido em Bonfim-RR, em 10/02/1973, de profissão Pintor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua. Peru nº 191, Bairro: Cauamé, Boa Vista-RR, filho de DORIDO CAMILO e HELENA MIGUEL. ELA: nascida em Santa Helena - MA, em 03/05/1968, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Peru nº 191, Bairro: Cauamé, Boa Vista-RR, filha de MAURINO DE JESUS NUNES RIBEIRO e INACIA DE LOIOLA MARQUES. 27) FRANCISCO DAS CHAGAS GOMES NASCIMENTO e ROSIMARA PEREIRA DA SILVA ELE: nascido em Monção - MA, em 21/10/1979, de profissão Pedreiro, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua. Santa Maria nº472, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filho de e MARIA RAIMUNDA GOMES NASCIMENTO. ELA: nascida em Normandia-RR, em 12/03/1984, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua. Santa Maria nº472, Bairro: Centenário , Boa Vista-RR, filha de VENÂNCIO PEREIRA DA SILVA e NELISA BONIFÁCIO. 28) ANDERSON CAVALCANTE DE SOUZA e FABIANA CRUZ BEZERRA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 25/01/1985, de profissão Moto Boy, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Capela nº 1160, Bairro: Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO HONORATO DE SOUZA e MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO ALCÂNTARA CAVALCANTE. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 05/05/1985, de profissão Técnico de Laboratório, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Capela, nº 1160, Bairro: Cidade Satélite , Boa Vista-RR, filha de TELCIO PERES BEZERRA e MARILYN DE OLIVEIRA AZEVEDO CRUZ. 29) AILTON ALEXANDRE DA SILVA e SORAYA IRACEMA NUNES FERNANDES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 06/09/1986, de profissão, estado civil ignorado, domiciliado e residente na, Rua Raimundo Filgueira, n° 213 Bairro Buritis, Boa Vista-RR, filho de MILTON FERREIRA DA SILVA e ANDRELINA FRANCISCA DE ALEXANDRE. ELA: nascida em Mosqueiro -PA, em 22/07/1977, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua; Raimundo Filgueira, n° 213 Bairro Buritis, Boa Vista-RR, filha de ADILSON MANOEL DE SOUSA FERNANDES e OTAVIA MARIA NUNES FERNANDES. 30) JOSÉ RAINERE DE SOUZA e DEURIJANE SILVA OLIVEIRA ELE: nascido em Martins-RN, em 06/01/1972, de profissão Auxiliar Técnico Municipal, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Faculdade Cathedral, S/N, Q.165, Bairro Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filho de JOÃO ALVES DE SOUZA e MARIA ILDEZUITE DE SOUZA. ELA: nascida em Olho D´água das Cunhãs - MA, em 30/08/1981, de profissão Auxiliar de Serviços Gerais, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Faculdade Cathedral, S/N, Q.165, Bairro Cidade, Boa Vista-RR, filha de JOÃO NATAN ALVES DE OLIVEIRA e DEUZENIR SILVA OLIVEIRA . 31) ANDRESON VIEIRA SILVA e DANIELE DOS REIS OLIVEIRA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 29/12/1976, de profissão Mecânico, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua João Pessoa, nº 2297, bairro Nova Cidade, Boa Vista-RR, filho de ASSENEZ FERREIRA SILVA e EMY VIEIRA SILVA. ELA: nascida em Carutapera - MA, em 15/06/1990, de profissão do Lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua João Pessoa, nº 2297, bairro Nova Cidade, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ RIBAMAR CAXIAS DE OLIVEIRA e EDNA DOS REIS OLIVEIRA. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 09 de agosto de 2017. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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