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boas praticas de fabricação rdc 17/2010
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5/18/2018 Boas Pratica de Fabricaao II
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Boas Prticas de Fabricao
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23 de Maro de 2013
Rosangela Ducraux Prado
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Profissional Formada em Qumica Industrial;
33 anos de experincia na Indstria Farmacutica atuando nasreas de Controle de Qualidade, Planejamento e Produo;
Ps graduada em Engenharia de Produo;
Green Belt em Lean Six Sigma;
Participao em auditorias para Qualificao de Fornecedorescomo auditora especialista;
Participao em auditorias nacionais e internacionais.
Pessoal
Casada, 3 filhos e 1 cachorro;
Hobby: jardinagem.
Instrutora: Rosangela Ducraux Prado
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Nome
Formao
Local de trabalho
Apresentao
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Reviso dos conceitos de Higiene
Reviso dos conceitos de Contaminao
Instalaes
Equipamentos
Materiais
BP de Produo
BP de Controle de Qualidade
Reclamaes
Recolhimento de produto
Autoinspeo e Auditorias de qualidade
Objetivos
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Reviso Peridica de Produtos
Controle de Mudanas
Desvios de qualidade e CAPA
Anlise de Riscos Qualidade (QRM)
Validao
CSV
Objetivos
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Agenda
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Horrio Atividade
8:008:30h Abertura e apresentao
8:309:30h Reviso do mdulo 1
9:009:45h Intervalo
9:4512:00h Instalaes
EquipamentosMateriais
12:0013:00h Almoo
13:0015:30h Produo
Controle de Qualidade
Sistemas da Qualidade15:3015:45h Intervalo
15:4516:30h Sistemas da Qualidade
Validao
CSV
16:30
17:00h
Resultados e avaliao
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Dvidas
Alguma dvida ou questo sobre omdulo BPF 1?
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Higiene
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Prticas higinicas
Dever haver treinamento sobre prticas de higiene pessoalSomente comer, beber, mascar, fumar nas reas designadas para este fim
Evitar contato direto das mos com o produto
SadeTodos os colaboradores devem:
Submeter-se a exames ou entrevistas mdicas (inicial e
peridicos)Se ausentar das reas produtivas em caso deenfermidade infecciosa ou presena de feridas, conformeavaliao do responsvel e do Servio de MedicinaOcupacional
Devem existir programas que incluam procedimentos sobre:
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E por falar em higiene...
Devemos estar atentos aos
3 tipos de contaminao
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Contaminao fsica
Por exemplo:
Pedaos de metal
Lascas de madeira
PoeiraInsetos
Cacos de vidro
Fios de cabelo
Lascas de unha
Pssaros e roedoresPlsticos
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Contaminao qumica
Por exemplo:
Lixo industrial
Pesticidas
Lubrificantes
Produtos de limpezaMetais pesados
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Contaminao biolgica
Por exemplo:
Bactrias
Toxinas
Vrus
Microorganismos
Fungos
Bolores
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Curiosidades...
Durante um espirro, milhes de gotculas de gua epartculas de muco so expelidas a mais ou menos 720km/h.As gotculas podem conter vrus e/ ou bactrias.
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E qual a importncia
Porque os microorganismos no andam sozinhos,eles precisam de transporte para se locomoverem
de um lugar a outro.
Alm do contato direto, as partculas egotculas no ar so os transportadores de
microorganismos !!!
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Agora, que tal olharmosnossos prpriosmicroorganismos ?
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Para refletir
Nenhuma forma de controle de higiene eficaz sem o apoio
da maioria dos interessados e o respaldo de uma opiniopblica bem informada. Na verdade, a educao deve
preceder a lei, pois esta por si s, no melhora a higiene doambiente e das pessoas: lanar regulamentos sem preparar
o caminho o mesmo que semear sem ter preparado aterra.
Dr. Jos Cezar Panetta, 1982
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Instalaes
As instalaes farmacuticas devem oferecer proteo
Ao produtoContaminao / Contaminao cruzada / Condies ambientais
Ao pessoalPreveno de contato / Condies de conforto
Ao ambienteEmisses
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Contaminao cruzada
A contaminao cruzada pode ser minimizada por:
Operaes padronizadas
Instalaes adequadas
Sistemas fechados de produo
Procedimentos de limpeza validados
Nveis apropriados de proteo ao produto
Cascata de presso de ar corretamentebalanceada
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Instalaes e Equipamentos
As reas e equipamentos devem ser definidos, projetados, construdos,adaptados e mantidos de forma conveniente s operaes a realizar
As superfcies devem ser lisas, sem gretas ou fissuras e os cantos devem serarredondados, minimizando, assim, o acmulo de p
As superfcies no devem ser difceis de limpar
A disposio e projeto das reas devem:
minimizar o risco de desvios
permitir limpeza e manuteno efetivas
minimizar o risco de contaminao cruzada
Normas Gerais
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Instalaes
Normas GeraisAs instalaes devem ser projetadas e
equipadas para garantir proteo contra aentrada de insetos e/ou outros animais
(controle de vetores)
A limpeza e desinfeco serorealizadas segundo POP
A iluminao, temperatura, umidade eventilao no devem afetar negativamente
os produtos e/ou operadores durante afabricao e armazenagem, ou a preciso
dos equipamentos
As instalaes devem garantir um fluxolgico de materiais, pessoas e processo
Os sanitrios no devem ter
comunicao direta com as reasde produo ou armazenamento
As reas de manuteno devemestar em local separado das
reas de produo
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Instalaes
Acabamento de Tetos, Paredes e Pisos
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Devem ser projetadas demodo a assegurar condies
ideais de armazenagem
Deve haver espao suficiente para o estoque ordenado devrias categorias de materiais e produtos
Devem ser limpas e secas e manter-se dentro dos limites detemperatura compatveis com os materiais e produtos
Condies especiais de temperatura e umidade devemser controladas, monitoradas e registradas
As reas de recebimento devem ser projetadas e equipadas de forma a permitir que as
embalagens dos materiais recebidos possam ser limpas antes de serem estocadas
rea de quarentena deve estar claramente indicada e com acesso restrito
Ex. quarentena eletrnica - statusdos materiais controlados pelo sistema
SAP
InstalaesArmazenagem
As reas de recebimento e
expedio devem serseparadas e proteger osprodutos e materiais de
variaes climticas
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Materiais ou produtos rejeitados, retirados do mercado ou devolvidos, tambmdevem estar em rea segregada e devidamente identificada
A amostragem de matria-prima deve ser feitaem ambiente especfico e devidamente
projetado, de modo que no haja risco decontaminao cruzada ou microbiolgica
Materiais impressos como,bulas, cartuchos e rtulos,
devem ser armazenados emrea com acesso restrito
As substncias controladas,conforme aPortaria 344, devem ser estocadas e
segregadas e com acesso restrito
Materiais reativos e produtos que apresentem risco de incndioou exploso, devem ser armazenados em reas segregadas,
seguras e protegidas
InstalaesArmazenagem
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Pode estar localizada no Almoxarifado ou na rea de Produo
Deve haver um sistema de exausto independente e adequado
Controles ambientais, controle de partculas
Instalaes
Pesagem
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Sempre que possvel, o acesso para manuteno deve serexterno s reas de produo e se for necessrio manterpeas ou ferramentas nas reas produtivas, essas devem serguardadas em local apropriado e identificado
As reas devem estar dispostas segundo a ordem lgicada seqncia de operaes e dos nveis de limpezaAs reas devem ser monitoradas
Deve haver espao adequado para a colocao deequipamentos e de materiais, a fim de impedir confuso,contaminao cruzada ou omisso de qualquer fase defabricao
InstalaesProduo
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Instalaes
reas separadas / segregadas
Eclusas de ar e diferenciais de presso
Tratamento de recirculao de ar
Roupa protetora
Procedimentos efetivos de limpeza
Sistemas de produo fechados Tratamento de resduos
Condies de rotulagem
Medidas para evitar Contaminao CruzadaProduo
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Os laboratrios devem ser separados das reas de produo
Os laboratrios devem ser projetados de forma a facilitar asoperaes dirias e a evitar contaminao cruzada
Deve haver espao suficiente e adequado para oarmazenamento de amostras, padres de referncia edocumentao
Pode ser necessrio dispor de salas separadas para proteger
instrumentos sensveis
reas para anlises microbiolgicas, biolgicas ou comradioistopos devem ser separadas umas das outras e tersistemas de ar independentes
InstalaesControle de Qualidade
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Equipamentos
reativasaditivas
absortivas
Devem ser projetados / desenhados de forma que possam ser limposfacilmente
A limpeza deve ser realizada de acordo com procedimento validado edetalhado por escrito
Equipamentos que no forem dedicados devem ter ouso registrado em ordem cronolgica (protocolos deuso - logbook)
As partes dos equipamentos de produo queentram em contato com o produto no podeminterferir na qualidade do produto, assim elasnodevem ser :
Os equipamentos devem ser desenhados, construdos, adaptados, situados emantidos de forma a cumprir com o uso proposto
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Equipamentos
As balanas e equipamentos de medidas das reas de produo devemter capacidade e preciso adequadas, devendo ser periodicamentecalibrados
A calibrao deve ser comprovada em intervalos definidos segundomtodos adequados. Deve ser conservado um arquivo destas provas
Os equipamentos de controle devem ser adequados aos procedimentosde anlise previstos
As tubulaes devero ser devidamente identificadas e seu contedo edireo de fluxo devero ser indicados
Se possvel, equipamentos em desuso ou com defeito devem serretirados das reas produtivas e de controle de qualidade e devem serdevidamente identificados
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Equipamentos
O desenho e localizao dos equipamentos devem: reduzir ao mnimo os riscos de erro
permitir limpeza e manuteno efetivas
E evitar: a contaminao cruzada
o acmulo de partcula, poeira e sujeira
qualquer efeito adverso sobre a qualidade dos produtos
As instalaes dos equipamentos devem reduzir ao mximo o risco deerros e contaminao
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Materiais
Este sistema deve incluir
Recebimento de materiais e produtos
Controle do produto acabado Condies de estocagem
Controle de distribuio
Registros de controle dos materiais
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Materiais
Esto includos no conceito de materiais as matrias- primas, osmateriais de embalagem, os gases, os solventes, os materiaisauxiliares ao processo, os reagentes e os materiais de rotulagem
Nenhum material utilizado em operaes tais como limpeza,lubrificao de equipamentos e controle de pragas deve entrarem contato direto com o produto
Todos os materiais de entrada e os produtos terminados devemser colocados em quarentena imediatamente aps o recebimentoou produo, at que sejam liberados para uso ou
comercializao Todos os materiais e produtos devem ser armazenados nas
condies apropriadas estabelecidas pelo fabricante, de formaordenada para permitir a segregao de lotes e rotao doestoque, obedecendo regra primeiro que expira, primeiro que
sai (FEFO)
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Devem ser de fornecedores aprovados
Em cada entrega se comprovar a integridade dos volumes e seus lacres,assim como a correspondncia entre a Nota Fiscal de entrega e as
etiquetas do fornecedor Se uma entrega composta de distintos lotes, cada lote ser considerado
separadamente para efeitos de amostragem, anlise e aprovao
Na rea de armazenamento, as matrias-primas devem estar identificadascom etiquetas com no mnimo, as seguintes informaes:
Nome e cdigo internoNome do fabricante
Nmero de lote
Datas de fabricao, reteste ouvalidade, e reanlise, quandoaplicvel
Materiais
Matrias-primas
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Deve haver procedimentos ou medidas adequadas para assegurar a
identidade do contedo de cada recipiente de matria-prima Os recipientes dos quais tenham sido retiradas amostras devem ser
identificados
As matrias-primas devem ser cuidadosamente pesadas ou medidas, emrecipientes limpos e corretamente identificados
As matrias-primas pesadas ou medidas, assim como seus respectivospesos ou volumes, devem ser conferidas por outro funcionrio ou sistemaautomatizado de conferncia, devendo ser mantidos os registros
As matrias-primas pesadas ou medidas para cada lote de produodevem ser mantidas juntas e visivelmente identificadas como tal
Materiais
Matrias-primas
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Os materiais de acondicionamento primrio e impressos recebero a mesmaateno dada s matrias-primas quando de sua aquisio, manipulao econtrole. O material impresso ser conservado em condies de segurana e
controle.
Cada entrega ou cada lote de material deacondicionamento impresso ou primrio deverreceber um nmero especfico de referncia.
O material de acondicionamento primrio ouimpresso que ficou obsoleto dever ser destrudoe sua eliminao dever ser registrada.
Materiais
Materiais de Embalagem
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Devero ser mantidos em quarentena em condies
adequadas at a sua aprovao final
(fechamento de toda documentao).
Aps a aprovao, os produtos acabados sero
armazenados com o status de liberado at serem
distribudos para o mercado.
Materiais
Produtos terminados
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Materiais
Materiais Reprovados, Recuperados e Reprocessados
Os materiais e os produtos reprovados devem ser identificados como tal earmazenados separadamente, em reas restritas
O reprocesso ou recuperao permitido apenas se a qualidade do
produto final no for afetada, as suas especificaes forem atendidas eainda se for realizado em consonncia com um procedimento definido eautorizado aps avaliao dos riscos envolvidos
Um lote reprocessado ou recuperado deve receber um novo nmero delote
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Materiais
Devolues
Os produtos devolvidos devem ser destrudos, a menos que seja possvelassegurar que sua qualidade continua satisfatria. Nesses casos, podemser considerados para revenda, nova rotulagem, ou medidas alternativas
somente aps avaliao crtica realizada pela rea da qualidade, conformeprocedimento escrito
Devem ser considerados na avaliao, a natureza do produto, quaisquercondies especiais de armazenamento, sua condio e histrico, bemcomo o tempo decorrido desde sua expedio
Em caso de dvida sobre a qualidade, os produtos devolvidos no devemser considerados adequados para nova expedio ou reutilizao
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Materiais
As reas devem proteger os produtosde qualquer risco (qualidade,segurana, operacional e ambiental)
A rea de recebimento deve ser separada da rea dearmazenagem
Na rea de armazenagem deve haver espaosuficiente para o estoque ordenado de vriascategorias de materiais e produtos
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Produo
As operaes de produo devem seguir procedimentos definidos e cumprir asnormas de BPF para obter produtos com a qualidade requerida e embasada nos
registros.
Toda manipulao de materiais e produtos (recebimento, quarentena, amostragem,
armazenagem, etiquetagem, fracionamento, elaborao, enchimento e distribuio)deve ser realizada com base em procedimentos escritos. Deve-se manter registrosdas atividades realizadas
Qualquer desvio dos procedimentos dever serregistrado, investigado, autorizado e aprovado pelaGarantia da Qualidade.
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Produo
Durante o trabalho com matrias-primas, devem seradotadas precaues para evitar a produo ou difusode p
Devem ser comprovados os rendimentos das quantidades para garantir queno existem discrepncias que excedam os limites aceitveis (reconciliao)
Operaes com distintos produtos, salvo que no haja perigo deconfuso nem contaminao cruzada, no devem ser realizadas de formasimultnea ou consecutiva na mesma sala
As reas de produo devem ser monitoradas
periodicamente: monitoramento microbiolgico ematerial particulado, p. ex.
O acesso s instalaes de produo deve serrestrito ao pessoal autorizado
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Medidas especiais para evitar a contaminao cruzada:
Produo em reas exclusivas e fechadas
Produo em campanha
Sistemas de tratamento de ar Uso de roupa protetora
Procedimentos de limpeza de eficincia comprovada +Validao de limpeza
Sistemas de produo fechados Identificao do estado de limpeza dos equipamentos
Produo
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Produo
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Produo
Antes de iniciar qualquer operao de fabricao deve ser
comprovado que a rea e o equipamento esto livres de
qualquer matria-prima, produto, resduo ou documento
no necessrio ao processo a iniciar
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Produo
Todos os controles em processo e controles ambientais devem ser realizados eregistrados
Devem ser institudos meios para indicar falhas nos equipamentos e utilidades
Os equipamentos devem ser limpos dentro do prazo determinado, de acordo
com procedimentos detalhados e identificados quanto ao seu estado de limpezaOs equipamentos limpos devem ser armazenados em local limpo e seco
Devem ser definidos os limites de tempo em que o equipamento podepermanecer sujo antes de ser realizada a limpeza e aps a limpeza antes denovo uso (tempo de sujo e tempo de limpo) os limites de tempo devem ser
baseados em dados de validao
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Produo
Todos os produtos e materiais de acondicionamento que sero utilizados devemser examinados no momento de sua entrega ao setor de Acondicionamento paracomprovar sua quantidade, identidade e conformidade com as instrues deacondicionamento
Produtos diferentes no devem ser embalados prximos, a menos que hajaseparao fsica ou sistema alternativo que garanta proteo equivalente
A liberao da linha deve ser realizada de acordo com procedimentos e lista deverificao
As etapas de envase e fechamento devem ser imediatamente seguidas pelaetapa de rotulagem
Operaes de Embalagem
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Produo
Deve ser verificado e registrado o correto desempenho das operaes deimpresso realizadas separadamente ou no decorrer do processo de embalagem
Inspees em linha durante o processo, devem avaliar: aspecto geral dasembalagens, se as mesmas esto completas, produtos e materiais, impresses e
funcionamento dos equipamentos
As amostras retiradas para inspeo no devem retornar ao processo sem adevida avaliao
Todos os materiais codificados com nmero do lote no utilizados, devem serdestrudos e a destruio deve ser registrada
Operaes de Embalagem
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ProduoLquidos Estreis
H um captulo especial dedicado manipulao de produtos estreis.
Higiene / sade
Vesturio
Movimentao
Controle do ar
Controle de guas
Condies dinmicasda rea
Fatores
envolvidos
no
Processo
Conduta dos funcionriosControle Ambiental
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Controle de Qualidade
Responsabilidade
Garantir que sejam realizados os ensaios necessriose que os produtos sejam aprovados para seu uso ou
comercializao quando sua qualidade tenha sido
considerada satisfatria.
O Controle de Qualidade parte das Boas Prticas de Fabricao.O controle de qualidade refere-se a:
Amostragem / Especificaes / Anlises / Documentao /
Procedimentos de aprovao
O Controle de Qualidadeintervm em todas as decises que afetam a
qualidade do produto.
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A avaliao dos produtos acabados envolver todos os fatores, incluindo: condies de produo
resultado dos controles durante o processo
reviso da documentao
conformidade com a especificao do produto acabado
Especificaes
Procedimento de amostragem
Procedimento de controle e resultados das amostras
Relatrios e/ou certificados analticos Dados de controle ambiental
Registros de validao dos mtodos de anlise
Procedimentos para a calibrao de instrumentos, manuteno deequipamentos e registro dos dados
Estabilidade (Histrico)
DOCUMENTOS do Departamento de Controle de Qualidade
Controle de Qualidade
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Controle de Qualidade
Amostragem
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As amostras devem ser representativas do lote de materiais ou produtos, ouseja, estatisticamente significativas
Os frascos com as amostras devem ser adequadamente identificados
As amostras de contraprova sero conservadas:
de cada lote de produto acabado por no mnimo 1 ano aps a data devencimento
de ativos1 ano aps a validade do produto terminado
de excipientespor no mnimo 2 anos aps seu prazo de validade
As amostras de contraprova de materiais e produtos devero ter quantidade suficiente para permitir ao menos repetir 2 anlises completas
Controle de Qualidade
Amostras de referncia / contraprova
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Os mtodos analticos devem estar validados
Os resultados obtidos devem ser registrados, e mantidos osdados base
Todos os controles em processo devem ser realizados segundomtodos aprovados pelo Controle de Qualidade e seusresultados devem ser registrados
Controle de Qualidade
Anlises
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Avaliar a qualidade e estabilidade dos produtos terminados e, quandonecessrio, das matrias-primas, dos produtos intermedirios e a granel
A data de validade e as especificaes devem ser definidas com base nosestudos de estabilidade relativos s condies de armazenamento
Deve ser estabelecido um programa escrito de Estudo de Estabilidade
descrio do produto, mtodos e ensaioscronograma do ensaiocondies de armazenagemresumos dos dados obtidos, avaliao e concluso dos estudos
Estabilidade definida antes da comercializao e aps qualquer mudanasignificativa nos processos de produo, equipamentos, materiais deembalagem e outras que possam interferir
Controle de QualidadeEstudos de Estabilidade
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Reclamaes
As reclamaes ou informaes relativas a produtos com possveis desviosde qualidade (no conformes) devem ser investigadas.
Todas as decises e medidas adotadas como resultado deuma reclamao devero ser registradas.
Devem ser adotadas aes corretivas epreventivas (CAPA) quando o desvio de
qualidade for comprovado.
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Reclamaes
Deve ser designada pessoa responsvel na Garantia da Qualidade paratratamento das reclamaes e deciso sobre as medidas a serem adotadasCaso esta pessoa no seja o Responsvel Tcnico, este deve estar ciente dosresultados
Deve existir POP que descreva as aes a serem adotadas, incluindo a
necessidade de realizar um possvel recolhimento
A documentao do lote deve ser revisada como parte da investigao, e deveser verificada a possibilidade de desvio em outros lotes e/ou produtos
Todas as decises e medidas devem ser registradas e referenciadas na
documentao do lote
As autoridades sanitrias devem ser informadas quando for detectadoqualquer desvio significativo de qualidade no processo de fabricao,deteriorao do produto, roubo de carga ou quando estiver sendo investigadoqualquer outro problema que tenha impacto na qualidade do produto
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Recolhimento de produto - Recall
Deve haver sistema que retire imediata e efetivamente do mercado osprodutos que apresentem desvios da qualidade ou que estejam sob suspeita,de acordo com a legislao sanitria vigente (RDC 55/2005)
Deve ser designada pessoa responsvel pelas
medidas a serem adotadas e pela coordenaodo recolhimento do produto no mercado
O Responsvel Tcnico deve ser informado dequalquer ao efetuada
Deve ser estabelecido POP que descreva asatividades e responsabilidades para arealizao de um recolhimento
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Recolhimento de produto - Recall
As autoridades competentes de todos os pasespara os quais os produtos tiverem sido enviados
devero ser informadas rapidamente
A empresa deve ser capaz de iniciar um recolhimento de forma imediata emtoda a cadeia de distribuio e os responsveis pelo recolhimento deveroter acesso aos registros de distribuio primria (distribuidores, clientesabastecidos diretamente, amostras mdicas, pesquisa clnica)
Os produtos recolhidos sero identificados earmazenados em uma rea segura, mesmo que estejam aespera de uma deciso sobre seu destino final
Ficar registrada a evoluo do processo de recolhimento, incluindo adisposio do produto e ser elaborado um relatrio, no qual ser includo umbalano final entre as quantidades de produtos que tenham sido distribudas e
as que tenham sido recuperadas
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Recolhimento de produto - Recall
Razes mais comuns para a realizao de umRecall:
Reclamao de cliente
Deteco de falha BPF aps a liberaoResultados estudos de estabilidade em cursoSolicitao das autoridades sanitriasResultado de uma auditoria ou inspeoFalsificao ou adulterao conhecidaNotificao de reaes adversas
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Recolhimento de produto - Recall
ClassificaoClasse I (defeito crtico)situao na qual existe alta probabilidade de que o uso ou exposio a ummedicamento possa causar risco sade acarretando morte, ameaa vida oudanos permanentes
Classe II (defeito maior)situao na qual existe alta probabilidade de que o uso ou exposio a ummedicamento possa causar agravo temporrio sade ou reversvel portratamento medicamentoso.
Classe III (defeito menor) situao na qual existe baixa probabilidade de que o uso ou exposio a ummedicamento possa causar consequncias adversas sade.
Deve ser realizado obrigatoriamente o recolhimento do produto quando o desviofor classificado nas Classes I e II.
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Reclamao e Recall
Deteco de falhas em BPF
A foto mostra uma cartela contendo uma misturado produto original com o placebo.
Deve ser estabelecido um sistema que retireimediataeefetivamente do mercado os produtos
que apresentem desvios de qualidade ou que
estejam sob suspeita.
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Autoinspeo e Auditorias de qualidade
Avaliar o cumprimento das BPF em todos os seus aspectos,por parte do fabricante de produtos farmacuticos
Detectar falhas na implantao das BPF e recomendar aescorretivas
Devem ser realizadas rotineiramente, por pessoal qualificado,capaz de avaliar a implementao das BPF de forma objetiva
Todas as recomendaes de aes corretivas devem serimplementadas
O procedimento de autoinspeo deve ser documentado edeve haver um programa eficaz de acompanhamento
Contribuir decisivamente para o monitoramento e a melhoriacontnua dos processos
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Autoinspeo e Auditorias de qualidade
AutoinspeoRealizada pelas prprias reas (Produo, CQ, Logstica, Desenvolvimento,Informtica, etc.)
Auditoria da Qualidade Complementao da autoinspeo, se necessrio
Avaliao parcial ou completa do Sistema da Qualidade
Objetivo nico de aperfeioar o SQ (melhoria contnua)
Por especialistas externos ou equipe designada pela gerncia
Podem ser estendidas aos fornecedores e contratados
Qualificao/ Certificao de fornecedores, quando necessrio
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Autoinspeo e Auditorias de qualidade
pessoal instalaes, incluindo vestirios manuteno de prdios e
equipamentos armazenamento de matrias-primas,
materiais de embalagem, produtosintermedirios e produtos terminados
equipamentos
produo e controles em processo controle de qualidade documentao sanitizao e higiene programas de validao e
revalidao
calibrao de instrumentos ousistemas de medio
recolhimento gerenciamento de reclamaes controle de rtulos resultados de autoinspees
anteriores e quaisquer medidascorretivas tomadas
sistemas computadorizadosrelevantes as BPF transporte de medicamentos e
intermedirios gerenciamento de resduos
Devem ser avaliados os requisitos de BPF abrangendo pelo menos os seguintesaspectos:
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Autoinspeo e Auditorias de qualidade
Responsabilidades
Garantia da Qualidade
Coordenar e participar do programa de autoinspeo e auditoria de qualidade
Quando da liberao de lotes, assegurar que as autoinspees tenham sidorealizadas
Nomear equipe para conduzir as autoinspees e auditorias de qualidade
Estabelecer programa de acompanhamento das atividades
Responsvel Tcnico
Assegurar que as autoinspees e auditorias internas e externas sejam
realizadas
Administrao da empresa (Alta Direo)
Avaliar relatrios e aes corretivas
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Autoinspeo e Auditorias de qualidade
Equipe de Autoinspeo Nomeada pela GQ Formada por profissionais qualificados, especialistas em suas prprias reas
de atuao e familiarizados com as BPF Profissionais da prpria empresa ou especialistas externos
Recomendaes Ter treinamento em tcnicas de auditoria Composta tambm por auditores em formao e observadores Responsvel por coordenar e executar as etapas da autoinspeo, incluindo o
planejamento dos trabalhos e a emisso dos relatrios Equipe autnoma, sem conflitos de interesse
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Autoinspeo e Auditorias de qualidade
Frequncia da Autoinspeo Deve estar estabelecida em procedimento Pode depender das caractersticas da empresa, devendo ser preferencialmente
anual
Etapas da Autoinspeo Planejamento Execuo Avaliao dos Resultados
Planos de AoRelatrio Implementao das Aes Acompanhamento
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Auditorias
Sistema deQualidade
Sistemas da
Qualidade
OutrosSistemas
Sistema deProduo
Sistema deControle deLaboratrio
Sistema deEquipamentos e
Instalaes Sistema deMateriais
As auditorias podem ser realizadas de acordo com a TcnicaQSIT (Quality SystemInspection Technique), onde so
avaliados os sistemas
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RPPReviso Peridica de Produtos
Anlise detalhada dos lotes e reviso de toda documentao relacionada aos
produtos fabricados que inclui as etapas de:Fabricao, Controle em Processo, Anlises do Controle de Qualidade,
Acondicionamento, Estabilidade e reviso de toda documentao de Controle deMudanas, Desvios, Reclamaes, Devolues e Recolhimento de produto do
mercadoAvaliar o comportamento do produto e tendncias
Utilizar anlise estatstica
Frequncia: a cada 12 meses ou quando se fabricarmenos de 10 lotes neste perodo pode-se optar por
uma frequncia menor
Existe um Guia emitido pela ANVISA em junho/2012.Atividade compulsria e que deve ser realizada para todos os medicamentos
registrados pela ANVISA
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Controle de Mudanas
A empresa deve estabelecer um sistema de gerenciamento de mudanascom o objetivo de manter sob controle as alteraes que venham a terimpacto sobre sistemas e equipamentos qualificados, bem como sobreprocessos e procedimentos j validados, podendo ou no ter influncia naqualidade dos produtos fabricados
O procedimento deve descrever as aes a serem adotadas, incluindo anecessidade e a extenso da qualificao ou validao a serem realizadas
As mudanas devem ser formalmente requisitadas, documentadas eaprovadas antes da implementao. Os registros devem ser mantidos
Tambm esto relacionadas e devem seravaliadas quanto ao impacto na qualidadee no registro do produto
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Desvios de qualidade
Desvios de qualidade devem ser evitados. Porm, quando ocorrerem devemser documentados, avaliados, investigados e aprovados
Aprovao pela GQ antes da liberao do produto
A causa raiz ou as causas provveis devem ser definidas
Devem ser tomadas medidas com relao aos produtos com desvio daqualidade e adotadas as providncias no sentido de prevenir reincidncias
Definir CAPA
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CAPA (Corrective Action Preventive Action)
CAPA: Aes corretivas e preventivas
Correo: ao para corrigir de forma imediataum desvio observado
Ao corretiva: ao para corrigir a
causa de um desvio observado
Ao preventiva: ao para evitar acausa de um desvio potencial
Avaliao da efetividade: verificao se aao tomada alcanou os objetivos definidos
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Anlise de Riscos Qualidade
Q10Q8
Processo
Materiais
Desenho
Fabricao
Distribuio
Paciente
Instalaes
Oportunidades para
Avaliao de Riscos
Qualidade Q9
Modelo do ICH
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Gerenciamento de riscos um comportamento
Anlise de Riscos Qualidade
A investigao de riscos ao mesmotempo uma atividade cientfica e uma
expresso da cultura.
Kasperson, Renn, Slovic et al. (1988)
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Gesto de Riscos como uma disciplina proporciona mltiplos benefcios
Compreender e influenciar os fatores (riscos) com impacto regulatrio eno negcio
Criar conscincia e uma cultura
Suportar um comportamento pr-ativo e eficaz
Permitir um dilogo baseado em fatos
Tornar as decises rastreveis e consistentes
Fornecer garantia
Riscos so adequadamente gerenciados
Conformidade com os requerimentos internos e externos
Riscos num nvel desejado
Risco zero no possvel
Anlise de Riscos Qualidade
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Diferentes significados para risco
Organizaes podem usar muitos significados diferentes para risco
Depende do tipo de programa de gerenciamento de risco
Em geral, probabilidade e severidade devem ser consideradas
Em um determinado programa as definies dos conceitos devem serajustadas para que um programa de gesto de risco possa ser criado eaplicado
Fazer com que o detalhe na definio encaixe com o objetivo do programa Aceitar as diferentes "realidades dos envolvidos
Guias harmonizados precisam focar os conceitos em termos teis para oobjetivo (p.ex. Proteo do paciente)
Anlise de Riscos Qualidade
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Qual i ty
Risk
Grau em que um conjunto de propriedadesinerentes de um produto, sistema ou processosatisfaz os requisitos
Combinao da probabilidade de ocorrncia dodano e a severidade do dano
Processo sistemtico para a avaliao, controle,comunicao e avaliao de riscos para aqualidade do produto (medicamento) em todo oseu ciclo de vida
Management
QRM
Qualidade
Risco
Gerenciamento
Anlise de Riscos QualidadeDefinies
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Risk Review
RiskCommunication
Risk Assessment
Risk Evaluationunacceptable
Risk Control
Risk Analysis
Risk Reduction
Risk Identification
Review Events
Risk Acceptance
InitiateQuality Risk Management Process
Output / Result of the Quality Risk Management Process
RiskM
anagem
enttoo
ls
Anlise de Riscos Qualidade
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Integrando QRM durante o ciclo de vida do produto
Dizer, o que voc faz
Fazer, o que voc diz
Ganhar experincia
Melhorar
Aprovao
Fabricar para
o mercado
Analizar a causa raiz:Melhoria contnua
Atualizardocumentao
Quality RiskManagement
(QRM)
Risco de falha?
Anlise de Riscos Qualidade
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Os princpios bsicos da garantia da qualidade tem como objetivo a produode produtos adequados ao uso pretendido
a qualidade, a segurana e a eficcia devem ser projetadas e definidas para oproduto
a qualidade no pode ser inspecionada ou testada no produto
cada etapa crtica do processo de fabricao deve ser validada. Outras etapasdo processo devem estar sob controle para que os produtos sejamconsistentemente produzidos e atendam a todas as especificaes definidas erequisitos de qualidade
A validao de processos e sistemas fundamental para se atingir os objetivos.
por meio do projeto e validao que um fabricante pode estabelecer comconfiana que os produtos fabricados iro consistentemente atender s suasespecificaes.
Validao
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Validao de mtodo analtico
Validao de processo
Validao de limpeza
Validao de sistemas computadorizados (CSV)
Qualificao de equipamentos
Qualificao de utilidades
Validao
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Abordagens
Baseada em evidncias obtidas por meio de testes:
Validao prospectivadesenvolvimento
Validao concorrenteproduo
Baseada na anlise de dados histricos:Validao retrospectiva
Sempre que possvel, a validao prospectiva e prefervel
A validao retrospectiva no mais encorajada e no aplicvel fabricao de produtos estreis
Validao
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Validao
Devem ser validadas as modificaes importantes do processo, incluindo qualquer
modificao em equipamento ou nos materiais que possam afetar a qualidade do produtoe/ou a reprodutibilidadedo processo.
um ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento,material, operao ou sistema realmente conduz aos resultados esperados.
Quando se adota uma nova frmula de fabricao oumtodo de preparao,devero ser tomadas medidaspara demonstrar sua idoneidade para o uso rotineiro.
Deve-se revalidar os processos e procedimentos para garantir que seguemproporcionando os resultados previstos.
um trabalhoem EQUIPE
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Validao
Deve haver uma clara distino entre controle em processo e validao.O controle em processo abrange testes realizados durante a produo de cada
lote de acordo com especificaes e mtodos estabelecidos na fase de
desenvolvimento, com o objetivo de monitorar o processo continuamente.
Requalificaes ou revalidaes peridicas podem ser substitudas, quandoapropriado, pela avaliao peridica dos dados e informaes.
A validao deve ser conduzida durante um perodo de tempo, porexemplo, at que sejam avaliados no mnimo 3 lotes consecutivos
(escala industrial) para demonstrar a consistncia do processo.Situaes de pior caso devem ser consideradas.
Os fabricantes devem identificar o que necessrio validar para provar queos aspectos crticos de suas operaes esto sob controle.
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CSVValidao de Sistemas Computadorizados
Devem haver procedimentos detalhados relativosao sistema em uso
Deve-se assegurar a exatido e segurana dosdados arquivados
O acesso deve ser restrito e controlado atravs desistemas de segurana e senhas de acesso
Devem ser definidos nveis de acesso ao sistema
Quando o processo controlado por sistemas computadorizados, importante garantir que o sistema conduza aos resultados esperados eatenda s necessidades dos usurios
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CSVValidao de Sistemas Computadorizados
Apenas pessoas autorizadas podem modificar ouinserir dados no sistema
Alteraes feitas no sistema devem ser registradase justificadas (audit trail) - deve ser possvel a
leitura do dado anterior
Devem ser definidos procedimentos de backup
(cpias de segurana) e recovery(recuperao) dedados
Quando solicitados, os dados devem serprontamente disponibilizados
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QUALIDADE UMA QUESTO
DE VISO
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Boas Prticas de Fabricao um requerimento legal que assegura que osprodutos so consistentemente produzidos e controlados, com padres dequalidade apropriados para o uso pretendido e requerido pelo registro.
Seu objetivo garantir que:
As matrias-primas utilizadas na fabricao dos medicamentos sejam dequalidade padronizada e livres de contaminao
O processo de fabricao seja capaz de produzir um produto farmacuticodentro dos atributos de qualidade previstos
Medies e ensaios adequados foram utilizados para assegurar asespecificaes de qualidade do produto at o final do seu prazo de validade
Concluso
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As BPF podem ser resumidas em 10 princpios bsicos:
Resumindo...
1) Definir os procedimentos por escrito de forma detalhada
2) Cumprir o que est definido nos procedimentos escritos
3) Documentar/ registrar as atividades
4) Desenhar e construir ambientes de trabalho adequados atividade aser desempenhada
5) Validar os processos e qualificar reas e equipamentos
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Resumindo...
6) Conservar instalaes e equipamentos organizados e limpos
7) Manter programas de formao e capacitao de pessoal
8) Manter boas prticas de higiene
9) Controlar e assegurar a qualidade
10) Verificar o cumprimento das normas atravs deauditorias
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Referncias
ANVISA: www.anvisa.gov.br
SINDUSFARMA: www.sindusfarma.org.br
ICH: www.ich.org
FDA : www.fda.gov
EMA: www.ema.europe.eu
WHO: www.who.int
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http://www.anvisa.gov.br/http://www.sindusfarma.org.br/http://www.ich.org/http://www.fda.gov/http://www.ema.europe.eu/http://www.who.int/http://www.who.int/http://www.ema.europe.eu/http://www.fda.gov/http://www.ich.org/http://www.sindusfarma.org.br/http://www.anvisa.gov.br/5/18/2018 Boas Pratica de Fabricaao II
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Muito obrigada!
Rosangela Ducraux [email protected](21)8815-0311
mailto:[email protected]:[email protected]