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gastronomia_ sopa de piranha! Sim, o prato, revigorante e afrodisíaco, foi feito com a receita de um leitor de Chavantes. O prato foi preparado por Rodrigo Salaro. Confira! 2_ editorial _oração 4_agronegócio 5_ ponto de vista 6_gente 7_gastronomia 8_ meninada 9_bem viver 10_ giro 360 16_ agendas_papo cabeça_ onde ir 17_drops_astrologia exemplar grátis ANO VII janeiro 2012 71 Índice foto: Flavia Rocha | 360 INTERIOR com gosto de verão Vista da represa Vista da represa de Chavantes em de Chavantes em uma pousada de uma pousada de Timburi. As águas Timburi. As águas limpas, o clima limpas, o clima quente e estável quente e estável fazem desse fazem desse paraíso um lugar paraíso um lugar ideal para se curtir ideal para se curtir o verão em meio o verão em meio à natureza à natureza foto: Flavia Rpcha | 360 foto: Flavia Rocha | 360 A arte de descer o rio de bóia _ Paola faz pose às margens do Rio Pardo para prestar homenagem ao principal passeio turístico da cidade: descer o Rio Pardo numa bóia p.8 p.16 astrologia_ Adriana Righetti faz as previsões dos astros para o mês de janeiro no ano regido pela lua. p.7 p.10 Circulação Mensal. 12 mil exemplares. Cidades_ Avaré • Óleo • Santo Cruz do Rio Pardo • Ourinhos • Piraju • Timburi • Bernardino de Cam- pos • Manduri • Cerqueira César • Águas de Santa Bárbara • Fartura • São Pedro do Turvo • Espírito Santo do Turvo • Ipaussu • Chavantes • Botucatu • São Manuel • Areiópolis • Cândido Mota • Ibi- rarema • Palmital • Assis • Tatuí • Agudos • Canitar |Pontos Rodoviários_ Cia. da Fazenda • Graal Paloma • Graal Kafé • Rodoserv • RodoStar • Orquidário Restaurante Café • Varanda do Suco • foto: google imagens Leia o 360 na internet: www.caderno360.com.br arte: Franco Catalano Nardo | 360 p.5

Caderno 360 - edição 71 (jan/12)

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Jornal mensal de circulação gratuita. Apenas boas notícias! Gostoso de ler!

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Page 1: Caderno 360 -  edição 71 (jan/12)

gastronomia_ sopa de piranha! Sim, oprato, revigorante e afrodisíaco, foi feito coma receita de um leitor de Chavantes. O pratofoi preparado por Rodrigo Salaro. Confira!

2_ editorial _oração4_agronegócio5_ ponto de vista6_gente7_gastronomia8_ meninada9_bem viver10_ giro 36016_ agendas_papocabeça_ onde ir17_drops_astrologia

exemplar grátis

ANO VIIjaneiro 2012

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Índice

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INTERIOR com gosto de verão

Vista da represaVista da represade Chavantes emde Chavantes emuma pousada deuma pousada de

Timburi. As águasTimburi. As águaslimpas, o climalimpas, o clima

quente e estávelquente e estávelfazem dessefazem desse

paraíso um lugarparaíso um lugarideal para se curtirideal para se curtir

o verão em meioo verão em meioà naturezaà natureza

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A arte de descero rio de bóia

_ Paola faz pose àsmargens do Rio Pardo para

prestar homenagem aoprincipal passeio turístico

da cidade: descer o RioPardo numa bóia

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astrologia_ Adriana Righetti faz as previsões dos astros para o mês dejaneiro no ano regido pela lua.

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Circulação Mensal. 12 mil exemplares. Cidades_ Avaré • Óleo • Santo Cruz do Rio Pardo• Ourinhos • Piraju • Timburi • Bernardino de Cam-pos • Manduri • Cerqueira César • Águas de SantaBárbara • Fartura • São Pedro do Turvo • EspíritoSanto do Turvo • Ipaussu • Chavantes • Botucatu• São Manuel • Areiópolis • Cândido Mota • Ibi-rarema • Palmital • Assis • Tatuí • Agudos • Canitar|Pontos Rodoviários_ Cia. da Fazenda • GraalPaloma • Graal Kafé • Rodoserv • RodoStar •Orquidário Restaurante Café • Varanda do Suco •

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Leia o 360 na internet: www.caderno360.com.br

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INÍCIO. Há quem pense que começaralgo na vida é simples, mas para a maio-ria das pessoas, o início tem um gostoestranho que mistura medo, preguiça,insegurança e até desconfiança. Nadaexiste sem darmos o primeiro passo.Persistir, algo essencial para nossasconquistas, exige, antes de mais nada,começar.

Muitas vezes, temos que repetir essatarefa. E dar início a novas e inter-mináveis empreitadas na vida. Nemtodos os começos prosperam, nemtodos nos levam ao que planejamos,nem todos nos fazem felizes. Porém, se-guramente, todos os começos nos ensi-nam que podemos sim investir emnovas escolhas, caminhos e modos deviver e fazer as coisas.

Nada existiria não fosse a disposição emse iniciar algo. E essa energia nos é dadade maneira intrínsica e natural. O serhumano tem o talento e o destino decomeçar a fazer as coisas. Muitas delasnunca imaginadas, outras parecidascom o que já existe, ou melhores do quemodelos já aplicados. Mas semprepartindo do zero. Do nada para o acon-tecimento, o fato.

Começar pode ser melhor se investir-mos algumas horas do nosso tempo co-tidiano na reflexão e na meditação. Sejaqual for a crença – ou ceticismo – dohomem, ele seguramente terá mais con-fiança, tenacidade e determinação seponderar e deixar também fluir em siantes de começar algo. Isso também ébom de ser feito quando nossos come-ços sofrem interferências externas, al-heias. É preciso paz de espírito e muita

clareza para decidirmos entre inventaruma nova história, iniciar um novocaminho, ou então, recomeçar. Óbvio,que nem sempre isso é possível. Chegaser corriqueira a pressa com que muitasvezes somos impelidos a dar início aalgo. E, também, a vida seria muitochata se fôssemos capazes de lidar comtudo de maneira melimetricamenteequilibrada emocional e racionalmente.

Quando um ano começa, inaugurandouma nova volta da terra em torno dosol, somos impelidos, seja por força as-tronômica, social ou intuitiva, a definirmuitos começos. Deixar de beber, per-der alguns quilos, juntar dinheiro, ca-sar, ter filhos, procurar um novo empre-go, estudar, trabalhar... são infinitos oscomeços que listamos a cada novo cicloterrestre. Dos mais fúteis aos mais im-

portantes, muitos deles costumam "cairdo caminhão", como se diz quando algoé deixado de lado ou adiado.

Eu desejo, sinceramente, que nestenovo ano, cada cidadão das pequenascidades, às quais o Caderno 360 sededica, comecem a olhar melhor para asua cidade. E deem início a um novopadrão de comportamento, mais de

acordo com a ordem mundial vigente,que não deixa qualquer dúvida sobre ovalor da preservação ambiental, damanutenção dos patrimônios arquite-tônicos e da boa educação, das açõesculturais, esportivas e assistenciais paraque todos possam viver melhor no lugaronde, seja por destino ou por escolha,vivem. Toda cidade pode ser bacana,mas precisa que cada exercite essa pos-tura, no dia a dia.

Nesta edição, mostramos um pouco,muito pouco, da incrível riqueza dasnossas cidades quando o assunto é cur-tir o verão e relaxar durante o períodode férias. Há muito o que melhorar paratornar nossas cidades mais atrativaspara o turismo, mas o que temos, ora, épra lá de muito bom. É ótimo.

Aproveite também para ler os artigos denossos colunistas, sempre nos incenti-vando a pensar. E para se atualizar dasótimas dicas de lazer que temos ocuidado de informar para que vocêtenha muita alegria vivendo onde vive.FELIZ 2012!

Flávia Rocha Manfrin diretora-editora 360Flávia Manfrin _ editora 360| [email protected]

2 •editorial

360 é uma publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem destaedição: 12 mil exemplares Circulação:• Águas de Sta. Bárbara • Agudos • Areiópolis • Assis •Avaré • Bernardino de Campos • Botucatu • Cândido Mota • Canitar • Cerqueira César • Cha-vantes • Espírito Sto. do Turvo • Fartura • Ibirarema • Ipaussu • Manduri • Óleo • Ourinhos •Palmital • Piraju • São Manuel • São Pedro do Turvo • Sta. Cruz do Rio Pardo • Tatuí • Tim-buri e paradas das rodovias Castello Branco, Raposo Tavares, Eng. João Baptista Cabral Rennóe Orlando Quagliato. Redação e Colaboradores: Flávia Rocha Manfrin ‹editora, diretora de artee jornalista responsável | Mtb 21563›, Luiza Sanson Menon ‹revisão›, Odette Rocha Manfrin ‹se-paração e receitas›, André Andrade Santos ‹correspondente SP›, Paola Pegorer ‹repórter espe-cial›, Wladimir Soares de Oliveira Jr.‹assitente de produção e contato publicitário›. Colunistas:José Mário Rocha de Andrade, Fernanda Lira, Tiago Cachoni e Adriana Righetti Ilustradores:Franco Catalano Nardo, Clara Basseto, Sabato Visconti e Wellington Ciardulo. Impressão: Full-graphics. Artigos assinados não expressam necessariamente a opinião desta publicação. • En-dereço: Praça Dep. Leônidas Cama-rinha, 54 - CEP 18900-000 – Sta. Cruz do Rio Pardo/SP • F: 143372.3548 _14 9653.6463 • Redação: [email protected] • Publicidade/Assinaturas:[email protected] • 360 on Line: www.caderno360.com.br |janeiro_2012

“A fé é o firme funda-mento das coisas que seesperam, e a prova das

coisas que se não vêem.”

Ora,Ação! Hebreus 11

Vs: 1

xpedientee

Igreja construída em Areia Alyta, bairro de TImburi, obra inusitada cujo tetoIgreja construída em Areia Alyta, bairro de TImburi, obra inusitada cujo tetoé amparado apenas pela redoma, sem pilaresé amparado apenas pela redoma, sem pilares

Começar éComeçar édar vazão aodar vazão aosonho e aossonho e aosdesejos dedesejos deuma vidauma vida

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O acesso às informações econômicas e demercado e ao conhecimento técnico é fun-damental para que o produtor rural tenhasucesso em sua atividade, seja qual for oramo a que se dedica na agropecuária.

Com 44 anos de existência, a Coordenado-ria de Assistência Técnica Integral – CATI,órgão da Secretaria de Agricultura eAbastecimento do Estado de São Paulo(SAA) é a instituição responsável pela as-sistência técnica e extensão rural aos pe-quenos e médios produtores rurais eagricultores familiares. Sua missão é pro-mover o desenvolvimento rural sustentávelpor meio de programas, projetos e açõesparticipativas, com o envolvimento da co-munidade, instituições parceiras e todos ossegmentos do agronegócio.

Produtos e Serviços – A CATI, através dasCasas da Agricultura existentes em mais594 municípios paulistas, oferece uma sériede produtos e serviços aos agricultores e

pecuaristas, entre eles a orientação técnicasobre cultivos de vegetais diversos (cereais,plantas perenes, olerícolas, etc), manejoideal na criação de animais, crédito rural,análise de solo, venda de sementes emudas certificadas, publicações técnicas,capacitação e treinamento e a aplicação deboas práticas agropecuárias (BPAs).

Outros serviços essenciais aos agricultoressão a emissão de documentos oficiais paraacesso às linhas de crédito rural e infor-mações sobre políticas públicas estaduaise federais. O objetivo da CATI é oferecersubsídios aos produtores rurais fazendocom que tenham maior eficiência e produ-tividade, preservando o solo e as águas,

garantindo um meio ambiente equilibrado,com produtos de maior qualidade ao con-sumidor final através do planejamento egestão adequada da exploração agrícola.

Por meio da extensão rural, a CATI procuramelhorar as condições de vida e renda doprodutor rural e sua família, bem como dostrabalhadores rurais. “Procuramos adaptaros sistemas de produção para uma agricul-tura sustentável, segura e ambientalmentecorreta. Através da organização rural dosprodutores em associações e cooperativas,procuramos fazer com que eles tenhammaior competitividade no mercado”, ex-plica o engenheiro agrônomo Rui Ferreira,chefe da Casa da Agricultura de Avaré.

Info: Casa da Agricultura do seu municípiowww.cati.sp.gov.br

4 •agronegócio

O citricultor ClaudioCruz,O citricultor ClaudioCruz,de Avaré: “Orientação ede Avaré: “Orientação e

assistência técnica sãoassistência técnica sãofundamentais para umafundamentais para uma

boa produçãoboa produção

A informação a serviçodo homem do campo

Valer-se de assistência técnica e da extensão rural éfator decisivo para maior produtividade

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*Fernando Franco especial para o 360

*Biólogo, jornalista e gestor deagronegócio em Avaré-SP

| [email protected]

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O jogo foi corrido, foi pegado, o time delesera melhor, muito melhor, jogamos coma alma, com o coração, o sol esquentava,o jogo fervia, perdemos no fim, perder fazparte do esporte, a parte mais difícil, dóimais que a dor física e, ainda assim, foi omelhor jogo de minha vida. Um misto deaperto no peito, rai-va, um bem estarpor ter jogado bem,um baita dum bemestar, a ducha gela-da no corpo suado,o respeito dos adver-sários, a tristeza daderrota, uma sensa-ção de quero mais,na próxima vencere-mos. Esporte é isso.Habilidade, garra,coração, dedicação,vontade, uma baitaduma vontade dejogar e de ganhar.

Garrincha dizia quemarcador na frentedele era João. Fossequem fosse, era João.Partia pra cima, driblava, voltava, dribla-va novamente e cruzava na cabeça docentroavante, fazia gol, ou voltava pradriblar mais uma vez. O Edilson “cape-tinha”, minúsculo, disse antes do jogocom o Real Madrid no Campeonato

Mundial de Clubes da Fifa: “vou fazer umgol em cima do zagueiro gigante deles”.E fez. Partiu pra cima, bola de um lado,correu do outro, pegou na frente e fez umgolaço. A geração de Pelé fez o mundorender-se e curvar-se ante a majestade dofutebol do rei.

No futebol, por me-lhor que seja o time,haverá mais títulosperdidos que ga-nhos. Torcidas cres-cem com times vito-riosos, como acon-teceu com o Santosde Pelé e com o SãoPaulo de Telê, mastambém crescemcom os times que,apesar de não se-rem vitoriosos, fo-ram guerreiros, co-mo aconteceu como Corinthians nasdécadas de 50 e 60.

Em qualquer caso, ahabilidade e a arte só

encantam e fazem vibrar quando bateforte o coração, pulsa a garra e impera avontade, uma baita duma vontade dejogar e de ganhar porque, até que o outrotime prove em campo, antes do jogo, ooutro será sempre um time de 11 Joãos.

Uma coisa que aprendi circulando pelo interiorde São Paulo é que tem gente que é “encostado".Juro que nunca tinha ouvido falar nessa palavracom esse sentido de “adjetivo", principalmentesignificando “ocupação". O " encostado”, aquino interior, é o cidadão que foi aposentado ouestá de licença de qualquer atividade profis-sional. Sob a tutela de um médico, que faz aperícia e conclui que a pessoa não pode traba-lhar, passa-se à situação de receber do governoo que se ganharia trabalhando, mas por não tercondições para tanto, ficando em casa.

Pelo que ouço por aí, das razões que levammuitas pessoas a serem “encostadas", eu pode-ria bem estar nessa situação há anos. Doençaspalpáveis – daquelas que garantem o tal “en-costo", ou “encostamento” –, não me faltam.Assim como não me falta desejo de ser mais queum ser humano com um ganho mínimo garan-tido para não ter que fazer nada na vida. Eusempre quis ser alguém. E, principalmente, al-guém útil.

Não se trata de desfazer de quem é “encostado",longe disso. Cada um sabe a dor que é capaz desuportar e, obviamente, há situações que a pes-soa realmente não tem como fazer NADA! Mastem tanta, mas TANTA gente “encostada” nes-sas pequenas cidades paulistas, que a questãosuscita o pensamento. E a investigação.

Outro aspecto que faz a gente olhar com maiscrítica a situação do “encostado” é o fato de en-contrarmos muitos, mas muitos deles... traba-lhando. No mercado informal, claro. Ou seja,ganham dinheiro público por não poderem tra-balhar e ganham trabalhando sem registro,com funcionários ou autônomos dos mais di-versos setores.

Ou seja, quem remunera o “encostado", pelomenos no ganho garantido que o atestadomédico lhe dá, sou eu e cada trabalhador querala dia após dia. Com dor, com preguiça, comtristeza, com melancolia, com desesperança,com raiva... ou qualquer outra condição que nostira a vontade de trabalhar, mas que, paraquem não é “encostado", não nos impede de

produzir o pão de cada dia e dar conta daprópria vida.

Outro ponto interessante é que as pessoas nãotêm o menor ressentimento de estarem nessacondição. Ao contrário, parece que almejamconseguir se “encostar” algum dia. Muitas vezes,o “encosto” vem acompanhado de drogas defarmácia, os famosos antidepressivos, ansiolíti-cos, calmantes e afins, que dão aquele soninhogostoso e a sensação de estarmos felizesquando despertos, tudo, claro, pago pelos tra-balhadores e prontos para serem retirados nospostos de saúde da vida.

Eu sinceramente lamento que tantas pessoasem condições de trabalhar, mesmo que emnovas atividades, gostem dessa situação. E maisainda que médicos irresponsáveis atestem queelas devem ficar à toa na vida. Porque emcabeça vazia, o diabo faz festa. E da pior quali-dade. E o trabalho enobrece sim a pessoa, espe-cialmente quando ela se olha no espelho.Na próxima edição, falarei de um outro tipo de“encostado", também chamado “foRgado",aqui no interior, onde passo férias de verão de-pois de ter ralado muuuiiito o ano inteiro. E semdeixar de cumprir com esse meu compromissoaqui, com o 360. Feliz 2012. E com muito a fazer!

*jornalista paulistana que adora o inteior | [email protected]

*médico santa-cruzense que vive em Campinas | [email protected]

Barcelona um time de JOÃOS

5 •ponto de vista*Fernanda Lira ENCOSTAdO

para o bem e para o mal

arte:Franco

Catalano

Nardo

|360

Arte:WladimirJunior

|360

*José Mário Rocha de Andrade

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MMOOÇÇAABBOONNIITTAAEEllaass vvããoo aaooBBaarrrriiccaa pprraaoouuvviirr ppoopprroocckk!!!!

((LLaannddaaoouu 6699 eemmSSaannttaa CCrruuzz))

6 •gente

PPOORRTTOO SSEEGGUURROO 11OO IIccaaiiççaarraa CClluubbee nnããooddeeiixxaa aa ggaalleerraa nnaa mmããoo..SSeejjaa NNaattaall oouu AAnnoo NNoovvoo..((LLaannddaaoouu 6699 nnoo NNaattaall

eemm SSaannttaa CCrruuzz ddoo RRiioo PPaarrddoo))

PPOORRTTOO SSEEGGUURROO 22OO BBaarr RRuurraall ddoo CCeeRRssããoo ffaazznnooiittee ddee bblluueess ee uummaa jjaamm nnaaaannttee vvééssppeerraa ddee 22001122.. BBoommbboouu!!((jjaamm sseessssiioomm ee nnooiittee ccoomm

FFrreedd SSuunn WWaallkk eemm SSaannttaa CCrruuzz ))FFoottooss::FFlláávviiaa RRoocchhaa || 336600

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Nos anos 70, uma vez ao ano, a caravana depescadores amadores e amantes da natureza sel-vagem partia de Santa Cruz do Rio Pardo para oPantanal de Mato Grosso, mas margens dos riosTaquari, Piquiri ou São Lourenço, em paradasselvagens, longe da civilização. Participavam Sil-vinho Franciscon, Dr. Calil, Dr. Derly, Iassu, JoséMaria, Kimé, Guimarães (Alemão), Celso (Macar-rão), Conceição, Waldemar Corrêa, Cateto, Mai-tan, Sanson e outros, totalizando às vezes 18 ou20 componentes. No acampamento bem mon-tado com todo conforto e abundância de peixesno rio, o ambiente era de companheirismo, ale-gria e bem estar. Eu, que apelidaram de Rei daCozinha, era encarregado de empanturrá-los comreceitas deliciosas, dentre elas o caldo de piranhaque era feito pelo menos três vezes em cada ex-cursão. Era um caldo famoso por ser saudável eafrodisíaco. Anotem a receita!

Recheio de Carne2 piranhas grandes1 litro ou mais de água quente1 cebola grande picadinha1 pimentão picadinho5 tomates maduros sem peles e semsementes picadinhos1,5 xícara de óleolimão rosa para temperaralho picadinho folhas de coentropimenta frescasal a gosto

Preparo: Limpe as piranhas e corteem 4 pedaços. Tempere com o limão,o sal, o alho, o coentro e a pimentafresca. deixe no tempero por umas 2horas. Num caldeirão, coloque 1 xícarade óleo e deixe esquentar. Adicione aspiranhas e deixe refogar. Coloqueentão 1 litro de água quente ou mais,se precisar. Tampe o caldeirão e deixeas piranhas ficarem bem cozidas. Coee reserve o caldo. Retire os espinhos eos ossos das cabeças das piranhascuidadosamente para usar somente a

carne. Bata no liquidificador o caldo eas carnes das piranhas, formando umcaldo cremoso. Separadamente, leveao fogo 1/2 xícara de óleo e quandoestiver quente acrescente a cebola, opimentão e os tomates picadinhos. re-fogue bem e junte o caldo cremoso depiranha. Sirva bem quente. Se gostar,junte cubinhos de pão torrado oupolvilhe com farinha de mandioca tor-rada para acompanhar.

7 •gastronomia

SOPA de Piranhaalimenta e dá energia

por Aladim do Rioespecial para o caderno 360

O melhor “fish andchips” da região

•:360 indica

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É no Adrenalina's Bar, botequim quevive cheio em Piraju, que encontramos amelhor combinação de peixe e batatasfritas, o famoso “fish and chips”, pratotípico do Reino Unido (Inglaterra, Irlandae Escócia). A tilápia no alho, ele grelhano ponto, e as fritas são bem crocantes.O preço é uma balela, acessível a todosos mortais. Para completar a simpatia deRicardo Melo e sua esposa, que recebemos clientes no maior alto astral. 100% Im-perdível.

De 2a. a sábado, das 18h até o últimocliente. F: 14 3351.3370

Sopa de Piranhareceitas de ALADIM DO RIO

de Chavantes/SP

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Alvinho foi pra Fazenda passar o Natal. Apren-dera com os pais a sempre jogar o lixo no lixo e,casca de mexerica, banana, sementes, o cocô doPingo, tudo jogava sempre no lixo.

Ficou encantado com a vida na Fazenda. Gali-nhas fazendo cocô pra todo lado, os bois, cavalos,tudo tão natural.

Nada mais era lixo. Adorou jogar cascas de me-xerica pra frente, pra trás, aqui tudo se recicla,recitou, sentiu vontade de fazer xixi, foi atrás deuma árvore e pronto, a natureza que se vire, sen-tiu uma vontade de fazer cocô, procurou um lugarescondido no mato e... teve dificuldade para sen-tar, limpar, não achou torneira, sabonete, toalha,olhou pro Pingo que latia alto e disse entre irri-tado e envergonhado: o que é que você está olhan-do e latindo aí, seu... cachorro... urbano.

O que é que …

PINGO

arte: Wellington Ciardulo | 360

8 •meninada

LLIIXXOO OOUUNNAATTUURREEZZAA??

…é feita para andar e não sai do lugar?… dá muitas voltas, mas não

sai do lugar?

Pegadinha: Qual a barriga que nunca fica na frente?

Quem disse? “Num filme o que importa não é arealidade, mas o que dela possa

extrair a imaginação.”dica:dica: o mais famoso ator do cinema

mudo, nascido na Inglaterra

Respostas_O que é: A A rua. O relogio. Pegadinha:A barrigada perna Quem disse: Charles Chaplin

DeSC e R O R I O D e B ó I A?

VO C ê S A B e C OMO

Descer o rio de bóia é uma aventura criada pelosadultos, mas que muitas vezes tem criança nomeio, com a devida segurança, é claro. O trajeé simples: roupa velha, biquini por baixo,tênis velhos e boné!

Para descer o rio é preciso uma bóia feitade câmera de ar de pneu usado. Uma dicade segurança é amarrar as bóias dos parti-cipantes, com uma sobra para não ficar todomundo grudado. As crianças devem usartambém coletes salva-vidas, pois pode acon-tecer da bóia virar ou estourar! Isso não écomum, mas quando acontece, dá para a pessoadescer junto na bóia de outro participante.

Além de poder ser uma aventura esportiva, onde osintegrantes descem pedalando ao contrário, paraver quem chega mais rápido, a descida pode seralgo de pura diversão, sem pressa. As horas pas-sam e você vai navegando no rio calmo e tran-quilo, bem no meio da natureza. O legal é quepor estar numa bóia, você se sente parte do rio,qual um ser vivo que faz parte da natureza e sedeixa levar por ela.

Para garantir a diversão vale encaixar um isopornuma bóia grande e nele levar gostosuras para comer

e beber. Na chegada, ou você leva a bóia no ombro oua esvazia, dobra e leva pra casa!

NNããoo ssee eessqquueeççaa ddoo pprrootteettoorr ssoollaarr

!!

Page 9: Caderno 360 -  edição 71 (jan/12)

A ideia de que o mundo irá acabar em 2012tem estado muito presente nos últimosmeses. Na verdade, nos acostumamos coma ideia de que o mundo irá acabar algumdia e cada vez, conseguem nos fazer crerque agora é para valer, estipulando atédatas para isso.

Em primeiro lugar, qual mundo irá acabar?O universo? O planeta Terra? Nossa so-ciedade? Vocês já se perguntaram sobre is-so? Já leram o significado de mundo noAurélio?

Provavelmente, o mundo acabará fisica-mente para muitas pessoas, como sempreacontece, seguin-do o ciclo natural da vida.Por outro lado, o ideal seria que o mundoaca-basse para todo mundo. Não me en-tendam mal!

Acredito que devemos acabar é com omundo que vivemos, que escolhemos, onosso mundo particular. Esse sim devesofrer grande transformação. Acredito queestá na hora de mudarmos por nós mes-mos e não por ameaças terríveis.

Todas as profecias apocalípticas sãopassíveis de diversas interpretações, entãome pergunto: Por que nós nos baseamossempre na pior?

Vivemos sob ameaças constantes. Em di-versos níveis. E o fim dos tempos é maisuma ameaça que temos que suportar. Qualo objetivo de tanta gente desejar que omundo acabe? Será que realmente atin-giremos algum tipo de paraíso quando

morrermos? Não está na hora de enten-dermos que o paraíso é aqui mesmo, nessaterra sagrada e abençoada, tão rica, quenos sustenta involuntariamente?

Quando realmente aceitarmos que a ale-gria, a perfeição, a beleza, a riqueza e a pazde espírito estão aqui mesmo, ao nossoredor e dentro de nós, talvez paremoscom esse desejo inconsciente de que omundo acabe.

uns acham que se o mundo acabar serámelhor e, outros, pior. No entanto, entendoisso como a mesma insatisfação.

Os que acreditam que será para melhordevem estar insatisfeitos com suas vidas eesperam que ela melhore. Os que acredi-tam que vai ser para pior, sinto que sejauma espécie de vingança para as suas in-satisfações. É como se dissessem: – Está

tudo ruim por causa de vocês e vai ficar piorainda!

Será que se todos nós estivéssemos plenosem espírito, coração e mente, desejaríamosque o mundo acabasse? Se tivéssemoscerteza de que estamos fazendo tudocerto, a certeza de que respeitamos tudo etodos, temeríamos tanto o fim do mundo?Parece que de certo modo, aceitamos quemerecemos uma grande e homérica puni-ção. Talvez sim. Talvez mereçamos mesmo.

Então, na dúvida se o mundo vai acabar ounão, vamos nos empenhar em mudar nos-sas atitudes, valores, conceitos, condutas epensamentos. Talvez seja isso que deve-mos fazer. Assim, viveremos nossos últimosmeses muito mais plenos, e quem sabe,neste meio tempo, os deuses resolvam nãofindar com tudo? Seja como for, só teremosa ganhar com isso, o mundo acabando ounão. Vamos nos tornar merecedores deviver no paraíso, que é nosso planeta Terra!

Será o fim doMuNdO?

9 •bem viver

20122012Adriana Righetti

©Ivision2u|Dream

stime.com

Page 10: Caderno 360 -  edição 71 (jan/12)

10 •giro 360

Sempre preferi vir para o interior,mais precisamente pra egião ondeo 360 está sediado, em torno deSanta Cruz do Rio Pardo, do que vi-ajar para a praia ou mesmo cantosdo interior de São Paulo. As razões,muitas. Para começar, o clima,sempre mais seguro, com chuvasque vem sim, mas vão, dando ao solo direito de brilhar. Seja inverno,primavera, outono ou verão. O céudeste vasto campo aberto, especial-mente quando se vem da capitalpela rodovia Castello Branco, dá asensação de eternidade, de estarrealmente andando sobre o globo.

Os horizontes, sempre a se perde-rem rumo ao infinito, tal qual omar, sob um céu “azul lápis-de-cor”, do mais puro anil nas noitescom ou sem luar, quando a terra sedoura da lua cheia, intensa, bela.

Mistério e a origem – Por suaimensidão plana e a imensa área

rural a preponderar, a região é bas-tante propícia à observação as-tronômica e também às pesquisasgeológicas e ancestrais. Tribos indí-genas foram daqui dispersas, oueliminadas (vale pesquisar), pelosexploradores, com a maioria dascidades tendo entre 120 e 150 anos.

Geografia privilegiada – O arpuro e leve, e a terra fértil e entre-meada por limpos rios e riachosnum relevo e localização propícios,talvez justifiquem o excelente cli-

ma, sem intempéries capazes dedizimar povos e cidades. Com uminverno absolutamente ameno eum verão de torrar, mas com direi-to à brisa leve, especialmente ànoite. As águas, corredias ou repre-sadas, intensas ou moderadas, sãoa grande atração para quem queraproveitar o verão, por exemplo.Algo garantido pelos principaisrios: Pardo, Paranapanema eItararé, que seguem para a divisacom o Paraná, onde finalmente seencontram.

STA. CRUZ DO RIO PARDO STA. CRUZ DO RIO PARDO –– Fundada por explo-radores mineiros, era habitada por índios coroados. Aos142 anos, ainda é um dos maiores municípios do Estadode São Paulo, com grande extensão rural. Terra de solofértil, tem diversidade agrícola e grande capacidade em-preendedora. Grande exportadora de café, nos anos 50,hoje tem uma elevada produção canavieira e congregapólos importantes dos setores de alimentos (grãos) ecalçados, sendo ainda um dos principais fornecedoresde legumes e verduras desenvolvidas em estufas para oa capital. Cortada pelas águas do Rio Pardo em toda asua extensão, tem como principal atividade turística adescida do rio em bóias feiras de câmaras usadas depneus para percorrer trechos de água calma e limpa.

Distância da capital: 340 kmComo chegar: Rod. Castello Branco (SP-280)População: 43.921 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Santa Cruz do Rio Pardo/SP no Google

Quem torce o narizpara o turismo no inte-rior de São Paulo não

sabe o que perde

PAISAGEM, PAISAGEM, clima e boaclima e boacomida são as principaiscomida são as principaisatrações da regiãoatrações da regiãopor Flavia Manfrin - editora 360

Duas fotos muito usadas pelo 360: acima,Duas fotos muito usadas pelo 360: acima,vista das Areias, entre Fartura e Timburi,vista das Areias, entre Fartura e Timburi,represa de Chavantes, rio Itararé. Abaixo, arepresa de Chavantes, rio Itararé. Abaixo, acorrida de bóia em Santa Cruz do Rio Pardocorrida de bóia em Santa Cruz do Rio Pardo

Fotos: Flavia Rocha | acervo 360

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A diversidade ecológica permite explo-rar trilhas e cachoeiras, percorrer águascorrentes ou represadas, seja por meiode baratas câmaras de ar velhas depneus ou por sofisticados barcos, caia-ques, motos e jipes. Ou quem sabe, ultraleves e paragliders, como se desejar.

Infra-estrutura - Com uma redehoteleira que não faz feio ao mais sim-ples ou ao mais exigente turista e duasrodovias, uma delas de alto padrão (Cas-tello Branco), pesa a favor do interior a

proximidade entre as cidades, o que per-mite percorrer suas distâncias para umjantar ou um passeio. Dá para passar odia na represa e voltar para outra cidadeOs comércios também são bem estrutu-rados, inclusive tendo a conveniência deestabelecimentos que funcionam 24horas em cidades de menos de 50 milhabitantes, como Santa Cruz e Piraju.Patrimônios históricos –Para quemse interessa em conhecer história e cul-tura de um lugar, a maioria das cidadesostenta belas igrejas e prédios históricos

e áreas naturais.Por isso, não faltam hor-tos florestais, parques ecológicos, mu-seus, praças e edificações que contam ahistória das cidades do oeste paulista,por onde passava a antiga estrada deferro Sorocabana.Bom e barato – Passar férias no inte-rior também siginifica fazer muito porpouco. A maioria das atrações ou é gra-tuita ou muito mais em conta que nosgrandes centros e no litoral. Sem contara hospitalidade que enche o visitante depresentes das coisas da terra.

É indicado optar por um veículo que per-mita trafegar por estradinhas de terra,onde se encontram lindas paisagens ebairros escondidos, onde vive gente sim-ples e hospitaleira. Confira nas páginasseguintes as dicas de hospedagem e delocais para se alimentar e divertir-se naregião abençoada por Deus, tantos osdias de sol e a maneirice das chuvas.

E saiba: o difícil é querer voltar caso oseu coração e a sua mente não estejamcondicionados a só saber apreciar aquiloque a maioria das pessoas consideramelhor: cidade grande e água salgada.Nada contra esses dois outros mundos,mas as pequenas cidades não ficam nadaa dever a eles. Vale mesmo se aventurar.

AVARÉ AVARÉ –– Cidade considerada estânciaturística, foi fundada em 15/09/1861. Avaré(ou Abaré) vem do tupi-guarani abaré-y,dado a um morro de suas proximidades, queprovavelmente queira dizer “solitário”. Alémdas atracões em torno da Represa Jurumirim,que transformou a cidade em grande pontoturístico, e o belo Horto Florestal, Avaré reali-za eventos anuais de grande porte das áreasde bovinos e equinos nas instalações daEMAPA –Exposição Municipal Agropecuáriade Avaré. No campo das artes, o grandeevento da cidade é a FAMPOP (Feira Ava-reense de Música Popular Brasileira), que re-velou grandes nomes da MPB.

Distância da capital: 263 kmComo chegar: Rod. Castello Branco (SP-280)População: 82.934 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Avaré/SP no Google

Verão naVerão naágua doce éágua doce ébom e fazbom e fazbem demaisbem demais

Foto: Flavia Rocha | acervo 360

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OURINHOS OURINHOS –– Entre as mais novascidades da região, para onde os rios Para-napanema e Pardo convergem, é tam-bém a maior e a que tem o mais acele-rado ritmo de crescimento. Além da pai-sagem plana, que permite vislumbrarlonge os picos de Timburi, é o principalcentro comercial da região. Sua progra-mação de eventos é digna de grandescentros. A começar pela FAPI, uma dasmaiores feiras agropecuárias do país, queacontece há mais de quatro décadas, ocalendário municipal inclui consagradosfestivais de música, dança, teatro e curtasmetragens. A cidade abriga também umdos melhores times de basquete femi-nino do país. Conhecida como “cidadedormitório”, tem o trunfo da essênciacosmopolita de lugar criado por “forastei-ros”, o que a faz ser referência para todaa região quando o assunto é desenvolvi-mento. Apesar de não ter grande exten-são territorial como suas vizinhas Sta.Cruz do Rio Pardo e São Pedro do Turvo,abriga regionais do setor agrícola e éponto de entroncamento de transportesferroviário e rodoviário.

Distância da capital: 365 kmComo chegar: Rod. Castello Branco (SP- 280) ou Rod. Raposo Tavares (SP-270) População: 103.035 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Ourinhos/SP no Google

FARTURA FARTURA –– Seja pela abundancia de peixes ou pelafertilidade de suas terras, Fartura é um pequeno mu-nicípio onde se pode desfrutar dos prazeres da na-tureza e da hospitalidade. A cidade faz divisa com oParaná através da ponte Fartura-Carlópolis, a 3ª maiordo Brasil, com 2.050 metros de extensão. destaca-sepela incrível paisagem da represa de Chavantes, daságuas do rio Itararé, com mirantes e trilhas para jipeiros,motocross, bicicross e caminhadas. Além das águasazuis do Itararé e das montanhas verdejantes, despertao turismo por suas cachoeiras e recantos naturais.

Distância da capital: 350 kmComo chegar: Rod. Raposo Tavares (SP-270)População: 15.320 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar FarturaSP no Google

Acima, o Parque ecológico de Ourinhos, que ficaAcima, o Parque ecológico de Ourinhos, que ficano centro da cidade, próximo a uma avenida deno centro da cidade, próximo a uma avenida degrande circulação e muito comércio. Abaixo,grande circulação e muito comércio. Abaixo,mais uma cena de Areia Baixa, em Fartura,mais uma cena de Areia Baixa, em Fartura,represa de Chavantes, rio Itararé represa de Chavantes, rio Itararé

Fotos: Flavia Rocha | acervo 360

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Acima, a procissão de barcos no aniversário de Piraju,Acima, a procissão de barcos no aniversário de Piraju,segue em direção ao ancoradouro no centro dasegue em direção ao ancoradouro no centro dacidade, atraindo gente de todo lugar. Abaixo, jardimcidade, atraindo gente de todo lugar. Abaixo, jardimdo balneário de Águas de Santa Bárbara, também nodo balneário de Águas de Santa Bárbara, também nocentro da cidade, oferece com banhos bem acessíveiscentro da cidade, oferece com banhos bem acessíveis

PIRAJU PIRAJU –– Estância turística poronde passa o Rio Paranapanema,onde viviam pequenas tribos indíge-nas Cayowáso que pode ter origi-nado seu primeiro nome, TijucoPreto, que significa “caminho de en-trada”. A partir de 1800, passou a setornar ponto de ligação entre asprovíncias de São Paulo e Paraná eparada de viajantes. Em razão da fer-tilidade da terra e abundância deágua, colonos foram se estabele-cendo na região. E em 1891 foi reba-tizada Piraju, (peixe dourado). desta-ca-se pela preservação de seu patri-mônio arquitetônico criado à épocade ouro do café, ainda produzido emabundância e com qualidade em suaregião, e, principalmente, pelas bele-zas naturais em torno do rio Parana-panema, incluindo áreas de represa(Jurumirim e Chavantes), cachoeirase muitas trilhas e sítios arqueológicos.Festiva, a cidade tem um tradicionalcarnaval de rua capitaneado por blo-cos e escolas de samba.

Distância da capital: 336 kmComo chegar: Rod. Castello Branco(SP- 280) ou Rod. Raposo Tavares(SP-270)População: 28.475 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Piraju/SP no Google

ÁGUAS DE STA. BÁRBARA ÁGUAS DE STA. BÁRBARA –– Estância hidromine-ral fundada em 20 de abril de 1868 como vila de Sãodomingos às margens do rio Pardo. Suas águas medi-cinais são indicadas principalmente para o tratamentode doenças de pele. No centro da cidade funciona o Bal-neário Municipal, com banhos diferenciados e área paralazer e atividades físicas. destaca-se pelo clima e tran-quilidade. Possui com recantos agradáveis e vasto acer-vo natural, incluindo diversas cachoeiras. Hotéis epousadas atraem turistas de todo lugar. Ganhou famatambém por seu movimentado carnaval de rua.

Distância da capital: 287 km Como chegar: Rod. Castello Branco (SP-280)População: .5.601habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisarÁguas de Santa Bárbara/SP no Google

Fotos: Flavia Rocha | acervo 360

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TIMBURI TIMBURI –– Entre as menores cidades daregião, ostenta talvez as mais impactantesatrações turísticas. Cercada pelos rios Parana-panema e Itararé, é também o ponto mais altoda região, o que significa uma riqueza exube-rante de cahoeiras e trilhas ecológicas. Chamatambém a atenção a igreja, de estilo medieval,feita de pedras de jazida da cidade.

Distância da capital: 353 kmComo chegar: Rod. Raposo Tavares (SP-270)População: 2.646 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Ipausu/SP no Google

IPAUSSU IPAUSSU –– A história de Ipaussu data dasúltimas décadas do século 19, através daprocura por novas terras por parte dosmineiros que fundaram Avaré. O municípioé hoje importante fornecedor do setormadeireiro e de confecções. Entre suasatrações turísticas, destacam-se o lago muitobem preservado, no centro da cidade, e aságuas da represa de Chavantes, onde fun-ciona um movimentado camping municipal.

Distância da capital: 360 kmComo chegar: Rod. Castello Branco (SP-270)População: 13.663 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Ipausu/SP no Google

CHAVANTES CHAVANTES –– Cidade que dá nome à represa quemistura as águas dos rios Paranapanema e Itararé,numa paisagem exuberante e rasgada por recantosde cachoeiras e prainhas, teve seu período de ouro àépoca da exportação de café. Bastante próxima aomaior centro da região, Ourinhos, o município éponto de convergêcnia para as cidades do Paranáque também margeiam a represa, como a bucólicaRibeirão Claro, onde funciona um ótimo hotel. Vale apena visitar seus recantos e conhecer a ponte pênsil,que foi restaurada recentemente.

Distância da capital: 374 kmComo chegar: Rod. Castello Branco (SP- 280) ou Rod. Raposo Tavares (SP-270)População: 12.114 habitantes**fonte: IBGE/cidades

Info: pesquisar Chavantes/SP no Google

Acima, o camping de Ipaussu, às margens da represaAcima, o camping de Ipaussu, às margens da represade Chavantes, águas do Paranapanema, um dos maisde Chavantes, águas do Paranapanema, um dos maismovimentados da região, como ocorre em Avaré. Omovimentados da região, como ocorre em Avaré. Ocenário abaixo é de cenário abaixo é de um lum lago cercado de verde queago cercado de verde quefica dentro de Chavantes, perto do acesso à rodoviafica dentro de Chavantes, perto do acesso à rodovia

Fotos: Flavia Rocha | acervo 360

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Foto: Flavia Rocha | acervo 360

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Como de praxe, aquele balanço do que de me-lhor aconteceu na seara musical neste ano quefica para trás.

O fã de música foi agraciado neste ano, comvários ótimos lançamentos. No topo, semdúvida, figura Criolo com seu “Nó Na Orelha”,álbum irretocável que, juntamente com Emi-cida e seu “Doozicabraba e a Revolução Silen-ciosa”, fez de 2011 um grande ano para o rapnacional.

Já o rock tupiniquim mainstream andou mal,muito mal das pernas, restando mais uma vezao povo independente a salvação da lavoura.Destaque para o retorno do Vanguart, quietohá anos, com “Boa Parte de Mim Vai Embora”,Los Porongas (“O Segundo Depois do Silên-cio”), e Eddie (“Veraneio”).

As paradas internacionais foram dominadaspor Adele, com o estrondoso sucesso do bom“21”. Mas o melhor disco do ano foi o 6° dabanda americana The Decemberists, “The KingIs Dead”, seguido de perto pelos Beastie Boys,com “Hot Sauce Committee Part Two”. Cabecitar também o epitáfio do R.E.M., “CollapseInto Now”, além de Foo Fighters (“WastingLight”), Arctic Monkeys (“Suck It And See”),Wilco (“The Whole Love”), Jay-Z e Kanye West

(“Watch The Throne”), e TV On The Radio(“Nine Types Of Light”). Menção honrosa parao Red Hot Chili Peppers, que lançou seu me-lhor disco desde “Californication” (1999), obom “I’m With You”.

Os irmãos Gallagher provaram que a magiaexiste quando estão juntos. Liam, com a fracabanda Beady Eye, e Noel, com o bom disco“High Flying Birds”, não conseguiram reviveros bons tempos de Oasis.

As grandes decepções ficaram por conta doRadiohead (“The King Of Limbs”) e Strokes(“Angles”), dois álbuns que ficaram muitoaquém de suas carreiras. No Brasil, MarceloCamelo mostrou mais do mesmo em “ToqueDela”, belo mas enjoativo disco. Suanamorada, Mallu Magalhães, demonstroumais inquietude e amadurecimento com “Pi-tanga”. Erasmo Carlos foi ousado com “Sexo”,mas não conseguiu repetir o êxito do ótimo“Rock’n’Roll” (2009).

Entramos em 2012 com grandes expectativas:Lollapalooza, SWU, Planeta Terra, primeirodisco solo de Rodrigo Amarante, lançamentosde Otto, Tulipa Ruiz e Radiohead, turnê do LosHermanos... Até lá!

*músico passível de cometer loucuras para ver um "simples" show. "It's only rock and roll, but I like it."

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shows do agito BandPraça Deputado Leônidas Camarinha | 20h3021/1: _ shows do agito Band.Praça Deputado Leônidas Camarinha | 19h22/1: _ Coretoencanto Nando e Lucas (Ser-tanejo univertário). Praça Leônidas Camarinha | 20h23/1: _ Cerimônia de gratidão dos fun-dadores e famílias pioneiras. Sede da Seicho-no-iê | 20h29/1: _Coretoencanto. show gospelPraça Leônidas Camarinha | 20h_ show Musical e Prêmios da aCe. Praça Leônidas Camarinha | 20h

_ exposição temporáriaCurtindo o Rio Pardo numa Bóia - 25 Anos deCorrida". Museu histórico e Pedagógico Até31/1 _ exposição de fotos. Projetos culturais re-alizados em 2011, comemorando a SemanaVillas Boas. Palácio da Cultura umberto Mag-nani Netto. 12 a 18/1_ 28° jogos santacruzenses. Disputa mu-nicipal: futsal masculino, tênis de mesa mas-culino livre, truco feminino, truco masculino,truco máster (acima de 55 anos), pedestrian-ismo infantil feminino e masculino (12 a 14anos), pedestrianismo adulto feminino e mas-culino (acima de 15 anos), bocha sintética ebocha de areia. Equipes: AABB, Sindical, Juvi,Selma Chocolates, Acogelc, Paulistinha, e Se-cretaria de Esportes. Disputa intermunicipal: futsal feminino, bas-quetebol masculino, handebol feminino evoleibol masculino e feminino. Equipe: Avaré,

Jacarezinho, Ourinhos, Salto Grande , Óleo ,Chavantes, São Pedro do turvo, Espírito Santodo Turvo, Taquarituba e Santa Cruz do RioPardo. até 3/2 | 19h30 | Ginásio de EsportesAniz Abras. Info: 14 3372.7989

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*Tiago Cachoni C I N e M a sC I N e M a savaré: 14 3732.5058PirajuPiraju : : 14 3351.1555Ourinhos: Ourinhos: 14 3325.1266s.Cruz:s.Cruz: 14 3373.2910

C a F e t e r I a sC a F e t e r I a sAVARé

estação Café_Salgados,doces, sucos e cafés. 2ª_sab.após 10h, dom após 19h. F: 143731.2828

OuRINhOSestação Baguete_Salgados,sucos e cafés. Todo dia6h30_22h | F: 3325.4124dona Ica Café_ Cafés, docese salgados. Todo dia 8h-19h. |F: 14 3326.3498

SANTA CRuZsabor da Fazenda_ Bomcardápio e ambiente gostoso.2ª a 6ª : 8h_18h | sab: 9h_15h| F:14 3372.3871

r e s t a u r a N t e sr e s t a u r a N t e sBERNARDINO

donana_Peixes, risotos, mas-sas. 3ª/sab: 18h_ 22h dom:12h_15h | F: 14 3346.1888

OuRINhOSal Faiat_Cozinha diferenci-ada. Boa carta de vinhos F: 14 3326-9700Hikariya_ Comida japonesano jantar e almoço variado. 2ª-sab. 19h_0h | F.: 14 3322.7553La Parrill_ Comida argentina.3ª/sab:11h_16h |19h dom:

11h _16h. F.: 14 3324.9075Le Lui_Ambiente e cardápiosofisticados | 3ª- sab: 11h30 e18h30 | dom. 11h30. F.: 143326.3762

PIRAJuPirabar_ Almoço e casa no-turna à beira do Paranapane-ma. 3ª a dom. | F: 14 3351.4387torre de Pisa_ Pizzaria comforno a lenha. Chopp e porções.3ª a dom. _19hF: 14 3351.2684

SANTA BáRBARANossa Chácara_Buffet deprratos quentes e saladas comdireito a ótimos assados. Ligueantes de ir. Local bucólico den-tro da cidade. 5ª a dom. | F: 143765.1545

SANTA CRuZPizzaria alcatéia_Pizzas cro-cantes, massas e carnes à beirada piscina. 3ª-dom. 19h _23h.F: 14 3372.2731torre de Pisa_ Pizzas, choppe porções. F: 14 3372.8860rancho do Peixe_ Cozinhacaseira caprichada. 2ª/dom.8h30_14h30_ 2ª/sab. 17h30_0h. | F: 14 3372.4828

S. PEDRO DO TuRVOrestaurante rosinha_Deli-ciosa comida caseira. 2ª a sáb:11h30 às 15h | F: 14 3377.1241

B a r e sB a r e sPIRAJu

adrenalina’s_ Tilápia no alhomaravilhosa. Todo dia após17h | F: 14 3351.3370 taças e Cachaças_ Cachaças,petiscos, pratos. Atendimentodiferenciado. 2ª_6ª: 18h |sab/dom: 10h F: 14 3351.0811

BERNARDINOQuintal do romão_Bar comsom ao vivo, vale visitar.. 6a.s esab. 23h_4h F.: 14 91328035

SANTA CRuZBar da Neusa (Bairro de so-drélia)_ Todo dia 8h_ 20h ouaté o último cliente. Sinuca esalgados.Bar do Celsão (Bairro dosandrades)_ Drinks, assados eporções. Aos domingos, al-moço caipira (a confirmar), no2º sábado do mês, festa derock. 23h às 4h F: 14 9697.2224Nina Lanches_Tradição emlanches. Todo dia 18h_0h | F:14 3372.6555Frutaria do Baiano_ Frutasselecionadas. R. Mal. Bitten-court c/ R. Benjamin Constant8h_ 23h. sorveteria união_ Sor-veteartesanal e com ingredientesnaturais. Todo dia 9h_23h | F:14 3372.3644

BERNARDINOPastelaria Bagdá_ O melhorpastel da região 360. 2ª a sab.horário comercial.

r O d O V I a sr O d O V I a sPIRAJu-OuRINhOS

| sP 270 ‹raPOsO taVares›Cia. da Fazenda_Km 334:Lanches e refeições comdestaque para pratos levandopalmito. | F: 14 3346.1175

OuRINhOS-S.CRuZsP 352 ‹OrLaNdO QuagLIatO› restaurante Cruzadão_Km 16: Restaurante-churras-caria. 24h. | F: 14 3372.1353. Orquidário restauranteCafé_Km 14: Lanches, sucos,refeições, orquidário.Todo dia7h_19h | F: 14 9782.0043Varanda do suco_Km 27,5:Refeições, sucos, salgados edoces. Todo dia. 9h_19h | F: 148125.3433

S.CRuZ-S.PEDRO Pesqueiro Paulo andrade(saída sta.Cruz-s.PedrO) Peix-es frescos, aves e assados ‹sobencomenda›. F: 14 9706.6518

IPAuSSu-BAuRusP 225 ‹eNg. jOãO BaPtIsta CaBraL reNNó› Paloma graal_Km 309: Amelhor praça de alimentaçãoda região, loja, padaria e cafe-teria. 24h | F: 14 3332.1033estação Kafé_Km 316:Museu , artesanato, e antigui-dades. Lanches e restaurantevaipira. 24h | F: 14 3372.1353

OuRINhOS-JACAREZINhOBr 153 ‹traNsBrasILIaNa› graal Ourinhos_Km 345:Buffet de saladas, pratosquentes e grelhados. Loja econveniência. Todo dia _24h |F: 14 3324.6319

Onde IR!Onde IR!

Alan Breslau, Alan Breslau, vocalista da bandavocalista da bandaCavalo Morto, queCavalo Morto, quese apresenta emse apresenta emSta. Cruz dia 28/1Sta. Cruz dia 28/1

DDiivvuullgguuee aaqquuii sseeuu eevveennttoo.. ÉÉ ggrrááttiiss.. eennvviiee ooss ddaaddooss pp//::

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17 •drops_astrologia

Em janeiro, temos a influên-cia capricorniana, já que oSol se encontra no signo deCapricórnio até o dia 20deste mês. Sentiremos maiorcapacidade de realização econcretização de objetivos, jáque Saturno, o regente destesigno, traz maturidade, de-terminação e consistência.

Capricórnio e Saturno sãoassociados ao trabalho emgeral, aos negócios relati-vos à terra, imóveis, casa,construção, agricultura esolo. Também será um mo-mento em que deveremosaprender a lidar com otempo, saber esperar pacien-temente o momento certo deagir ou falar, respeitando osciclos e o tempo individual decada um.

Capricórnio é lento, porémobstinado em atingir objeti-vos materiais, por isso, deve-remos prestar atenção a ca-

da passo dado. Marte e Júpi-ter em signos de Terra - Vir-gem e Touro - respectivamen-te, também ajudarão e muitona hora de agirmos com es-tratégia, inteligência, fa-zendo com que organizemosde forma muito conscientenossas metas.

Urano em Áries continuaapontando um período emque se devem iniciar coisasnovas, mudar hábitos, já queele traz a coragem necessária

para dar novos pas-sos. Os astros indi-cam que crescimen-to e desenvolvimen-

to estarão presentes,desde que haja planeja-mento antecipado e negocia-ções saudáveis, em que aimparcialidade e a igualdadeoperem em equilíbrio.

A regência da Lua para esteano de 2012, acentua aindamais nossa intuição e per-cepção, alimentando nossodesejo de bem-estar, por isso,o mês está propício parairmos em direção aos nossossonhos e objetivos

O que os astros nos proporcionam no mês de jaNeIrO

*astróloga paulistana que vive em São Tomé das Letras

| [email protected]

Tempo de fazer ACONTECER*Adriana Righetti

arte:Clara Basseto | 360

O Mcdonald'sMcdonald's deixoude ser algo distante daspequenas cidades daregião com a inaugu-ração da loja de Ourin-hos. Instalada numa dasprincipais avenidas da cidade, no estaciona-mento do Pão de AçúcarPão de Açúcar, a novidade fun-ciona das 7h às 5h da manhã, todos os dias.

O presidente do SIndicato Rural de Ourin-hos , Eduardo Luiz Bicudo Ferraro, foi eleitovice-presidente da FAPESP FAPESP – Federação daAgricultura e Pecuária do Estado de SãoPaulo. Ao lado de Fábio de Salles Meirelles ,que continua presidindo a entidade, ele ini-cia sua gestão que vai de 2012 a 2016. A es-colha foi atribuída às atividadesdesenvolvidas pelo Sindicato Rural deOurinhos em sua extensão de base: SaltoGrande, Ribeirão do Sul, São Pedro do

Turvo, Canitar, Ipaussu e Chavantes e principalmente pela liderança regional.

MMccDONALD'SDONALD'Sem Ourinhos

VICE-PRESIDENTEVICE-PRESIDENTEda FAPESP é de Ourinhos

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