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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATAN.°2 REUNIÃO ORDINÁRIA —20 JANEIRO 2017

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATAN.°2 · 1 CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO c há coincidência, são coincidências. Percebo que os Senhores Vereadores gostassem de dirigir-se

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

ATAN.°2

REUNIÃO ORDINÁRIA —20 JANEIRO 2017

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

ATA N°2

Aos vinte dias do mês de janeiro de dois mil e dezassete, no Salão Nobre dos Paços do Município, a

Câmara Municipal reuniu publicamente por convocatória ordinária, sob a Presidência do Excelentíssimo

Senhor Vice-Presidente Arnaldo Jorge Pacheco Brás, estando presentes os Senhores Vereadores, Dra.

Maria José Barata Baptista, Eng. João Nuno Marques Carvalhinho, Dr. Fernando Manuel Raposo, Dra.

Maria Teresa Rodrigues Martins, Dr. Jorge Manuel Carrega Pio, Eng. Paulo Alexandre Martins Moradias e

Eng. João Paulo Martins Infante Pereira Benquerença.

O Senhor Presidente não pode estar presente na reunião por se encontrar em serviço oficial do

Município.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, justificara respetiva falta.

A reunião foi secretariada pelo Senhor Diretor do Departamento de Administração Geral, Dr. Francisco

José Alveirinho Correia.

ABERTURA DE REUNIÃO

Pelo Senhor Vice-Presidente foi a reunião declarada aberta eram 9 horas, passando a Câmara

Municipal a tratar os assuntos constantes da ordem de trabalhos.

— PER10D0 ANTES DA ORDEM DO DIA

O Senhor Vice-Presidente deu inicio ao período antes da ordem do dia concedendo a palavra aos

Senhores Vereadores que a solicitaram.

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: Senhor Presidente em exercício,

Senhores Vereadores, Ex.ma comunicação social. Em primeiro lugar, independentemente das razões que

possam existir para justificar a ausência do Senhor Presidente — e eu tenho a certeza que são válidas,

está ao serviço do município —, mas começa a ser demasiado repetitivo e coincidente que, eu conto, nas

últimas seis ou sete reuniões públicas, eu acho que o Senhor Presidente esteve presente em duas.

Começa a ser um pouco preocupante que as questões mais inadiáveis da agenda do Senhor Presidente —

será o que aconteceu hoje, com certeza —, coincidam sempre com as sextas-feiras em que há reuniões

públicas. Não que isso não possa acontecer em outros dias, mas eu penso que, sem querer menosprezar

de maneira absolutamente nenhuma a pessoa do Senhor Vice-Presidente, ele será, naturalmente o

verdadeiro rosto deste executivo e há questões que, obviamente, é com ele que nós gostamos de debater

e esta situação começa a ser, posso dizer, um pouco lamentável, independentemente das razões que eu

tenho a certeza que serão fortes, mas há aqui uma coincidência que começa a ser constrangedora, para

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

não dizer outra coisa. Passando este comentário, eu trago aqui dois assuntos. Um tem a ver com uma

zona do nosso concelho onde, nos últimos tempos, tem havido, digamos, ‘novelas’ e estou a falar da zona

da Barragem de Santa Águeda. Já aqui discutimos várias situações que se têm passado naquela zona e a

mais recente informação que nos chegou tem sido a transformação de caminhos públicos de acesso à

barragem em caminhos privados. Começou por um munícipe e, entretanto, essa situação tem-se vindo a

replicar e há neste momento vários acessos que são públicos e eu penso que de modo ilegal, estão a ser

transformados com indicações de acesso privado, eu penso que será uma situação que urge verificar

Quando eu falo do acesso à barragem, refiro-me ao acesso à oda do plano de água. Ainda, gostada de ter

algum esclarecimento em relação a uma intervenção que foi feita e que penso já está concluida, mas

parece que não correu do melhor modo, na Igreja Matriz de Malpica do Tejo. Gostaria de saber o que é

que se passou em relação à intervenção feita no final do ano passado e que medidas é que estão a ser

tomadas pela autarquia ou por outros organismos responsáveis. E, Senhor Presidente em exercicio, eu

i vou-me ficar por aqui porque, como referi no inicio, tenho mais questões, mas sem qualquer menosprezo

pela sua figura institucional e pessoal, serão para discutir diretamente com o Senhor Presidente da

Câmara e, vista a sua ausência, ficarão para uma próxima oportunidade. Muito obrigado.”

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. João Paulo Benquerença: NBom dia Senhor Presidente

em exercicio, Senhoras Vereadoras, Senhores Vereadores, dignissima comunicação social. Eu também

tinha preparado algumas intervenções para me dirigir diretamente ao Senhor Presidente da Câmara e,

portanto, como acho que não é cordial e não é de bom tom estar a falar e a fazer preguntas quando as

pessoas não estão, vou guardar as minhas questões para a próxima reunião pública, esperando que

esteja o Senhor Presidente e, se o Senhor Presidente não puder estar, agradecia que alterasse a hora da

reunião, de forma a que pudesse estar. Em uma hora que lhe seja possivel, nós estaremos disponiveis

para estar presentes na reunião de Câmara sempre que o Senhor Presidente e o Executivo acharem

importante. É uma pena que o Senhor Presidente esteja, eu não vou dizer que é propositadamente, não

acredito que seja, mas o que é verdade é que são muitas as reuniões de Câmara públicas em que o

Senhor Presidente falta. Muito obrigado.”

Tomou a palavra o Senhor Vice-Presidente: “Muito obrigado. Não vale a pena comentar a questão

da ausência do Senhor Presidente. O Senhor Presidente está no exercício de funções em representação

do Município, de maneira que acho que não merece qualquer comentário e, com toda a franqueza, até me

parece que os comentários dos Senhores Vereadores não serão muito adequados, porque o Senhor

Presidente está no exercício das suas funções, está a representar o Município, está a tratar de assuntos

que não podia deixar de tratar e, sô por isso, é que ele não está aqui na reunião de Cãmara, Se de tacto

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1CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

c

há coincidência, são coincidências. Percebo que os Senhores Vereadores gostassem de dirigir-se ao j

Senhor Presidente, entendo isso perfeitamente, mas não vale a pena acrescentar mais nada.

Relativamente às questões que o Senhor Vereador Eng. Moradias referiu: os caminhos públicos ou

privados na Barragem de Santa Águeda. A questão dos caminhos públicos ou privados não é competência

das autarquias. As autarquias não têm rigorosamente competência nenhuma nessa matéria que é

competência dos tribunais. Ao longo destes anos, tivemos muitas questões relativas a esse aspeto.

Algumas, em determinada altura — talvez até derivado a algum voluntarismo ou alguma ingenuidade da

minha parte—, ainda tentei intervir e até manifestar por escrito a minha opinião, mas quando dei por mim, a

Câmara Municipal tinha uma ação em tribunal colocada por um privado dizendo e demonstrando que,

quem decide e quem opina sobre o facto de os caminhos serem públicos ou privados, são os tribunais. De

qualquer maneira, essa é uma questão que a Câmara Municipal, se for caso disso — se forem caminhos

que estejam ou que tenham estado sob a responsabilidade da Câmara Municipal —, pode colocar ao

Ministério Público para que a mesma possa ter o desenvolvimento que possa vir a ter, de acordo com as

tramitações legais. A única coisa que podemos fazer é levantar a questão, sendo certo que, normalmente

essas questões costumam ser levantadas pelas juntas de freguesia. Mas não sei se no caso já o terão

• feito ou não e também não sei que caminhos estão a ser referidos, mas vou procurar saber e veremos o

que se poderá fazer sobre isso. Relativamente às obras da igreja de Malpica do Tejo, de facto houve obras

• na igreja de Malpica do Tejo, recentemente, mas foram obras da responsabilidade da Fábrica da Igreja

Paroquial da Freguesia de Malpica do Tejo. Tive conhecimento porque foi público que houve lá um

pormenor que poderá ter criado algum desconforto. Sei que as entidades competentes, o próprio IPPAR,

hoje a Direção-Geral do Património Cultural está a acompanhar a questão, mas não tenho conhecimento

de mais nada. Sei que, entretanto, a obra foi concluída, que aquilo que estava em causa — penso eu que era

a maneira, menos bem ou não, como foram tratados matérias que se levantaram do pavimento da igreja...

O Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias especificou: “Senhor Vice-Presidente: ossada?

O Senhor Vice-Presidente continuou; “... Pelos vistos... Não sei. Mas penso que essa questão está

a ser devidamente acompanhada pela fábrica da igreja e pelo ex-IPPAR. O empreiteiro, a fábrica da igreja

e a Direção-Geral do Património Cultural estarão a tratar dessa questão que, na minha opinião, não terá

grande relevância — pelo menos por aquilo que me foi dado a perceber e pelo que li nos jornais e ouvi. A

Cãmara não se envolveu na questão porque não lhe dizia respeito.”

Não havendo mais pedidos para intervir, o Senhor Vice-Presidente deu por encerrado o período antes

da ordem do dia e conduziu os trabalhos para o período da ordem do dia.

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II — PERÍODO DA ORDEM DO DIA

Ponto 1 — APROVAÇÃO DE ATA

Foi presente, para discussão e aprovação, a ata da reunião ordinária do dia 6 de janeiro de 2017 (ata

n.° 1) que, posta a votação, foi aprovada, por unanimidade.

Ponto 2— CONTRATAÇÃO PÚBLICA

2.1. Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (MT), Baixa Tensão Especial (BTE),

Baixa Tensão Normal (BTN) e Iluminação Pública (lP) ao Município de Castelo Branco.

Proposta de Adjudicação de Procedimento Concursal

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a proposta de adjudicação do concurso público referência

CPI S 160/2016 — Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (MT), Baixa Tensão Especial

(BTE), Baixa Tensão Normal (BTN) e Iluminação Pública (IP) ao Município de Castelo Branco, à empresa

ENAT- Energias Naturais, Lda, pelo valor de €2.812.859,82, no uso das competências conferidas àquele

órgão pela alínea fl do n.° 1 do artigo 33.° da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, conjugada com a alínea

b) do n.° 1 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 197/99, de 8 de junho e para os efeitos previstos no artigo 76.°

do Código dos Contratos Públicos.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do artigo 769 do Código dos Contratos

Públicos, adjudicar o procedimento de concurso público referência CPI 5 16012016 — Fornecimento de

Energia Elétrica em Média Tensão (Mfl, Baixa Tensão Especial (BTE), Baixa Tensão Normal (BTN) e

Iluminação Pública (IP) ao Município de Castelo Branco, à empresa ENAT- Energias Naturais, Lda, pelo

valor de €2.812.859,82.

2.2. Construção do Projeto Urbano PU8 — Mirante de São Gens, Encosta do Castelo. Espaço

Público da Igreja de Santa Maria e Envolvente ãs Muralhas na Zona de Intervenção do

Programa Polis em Castelo Branco. Liberação de Caução

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação n.° 204, de 17/01/2017, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, concernente à liberação de cauções da empreitada de Construção do

Projeto Urbano PUS — Mirante de São Gens, Encosta do Castelo. Espaço Público da Igreja de Santa Maria

e Envolvente às Muralhas na Zona de Intervenção do Programa Polis em Castelo Branco, adjudicada à

empresa Constrope — Congevia, Engenharia e Construção, SA. Da informação consta o seguinte texto:

“Cumpridas todas as obrigações contratuais por parte do adjudicatário e feita a receção definitiva de toda a

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CAMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

obra, deverá promover-se à liberação das cauções prestadas e serem restituidas as quantias retidas com<’1J

garantia ou a qualquer outro titulo, ao abrigo do disposto no artigo 3989 do Código dos Contratos

Púbicos”, no montante total de € 60830,47, correspondente à soma dos valores de € 28.96901, prestado

pela firma Constrope — Congevia, Engenharia e Construção, SA e de € 31.861,46, prestado pela firma

insolvente/falida Gigabeira — Instalações Especiais, Lda.

A Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a liberação das cauções prestadas e a

restituição das quantias retidas como garantia ou a qualquer outro titulo, no montante total de €60.830,47,

correspondente à soma do valor de € 28.969,01, prestado pela firma Constrope — Congevia, Engenharia e

Construção, SA e do valor de € 31.861,46, prestado pela firma insolvente/falida Gigabeira — Instalações

Especiais, Lda, concementes à empreitada de Construção do Projeto Urbano PU8 — Mirante de São Gens,

Encosta do Castelo. Espaço Público da Igreja de Santa Maria e Envolvente às Muralhas na Zona de

Intervenção do Programa Polis em Castelo Branco, adjudicada à empresa Constrope — Congevia,

Engenharia e Constwção, SA.

2.3. Requalificação de Arruamentos no Bairro da Carapalha, na Zona Compreendida Entre a Rua

Eng. Adriano Godinho e a Associação da Carapalha. Conta Final de Empreitada

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação nY 211, de 17/01/2017, da Divisão de Obras,

Equipamentos e Infraestwturas, exarada em cumprimento do estabelecido nos artigos 399°, 400.° e 401.0

do Decreto-Lei n.° 18/2008, de 29 de janeiro, para aprovação da conta final da empreitada de

Requalificação de Arruamentos no Bairro da Carapalha, na Zona Compreendida Entre a Rua Eng. Adriano

Godinho e a Associação da Carapalha, adjudicada à empresa António Saraiva & Filhos, Lda. Os trabalhos

realizados totalizaram o montante de € 528.325,78, mais IVA à taxa legal em vigor, tendo-se evidenciado

trabalhos a menos no valor de € 4.674,22, mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente ao valor de

adjudicação de €533.000,00, mais IVA á taxa legal em vigor.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a conta final da empreitada de Requalificação

de Arruamentos no Bairro da Carapalha, na Zona Compreendida Entre a Rua Eng. Adriano Godinho e a

Associação da Carapalha, adjudicada à empresa António Saraiva & Filhos, Lda, realizada pelo montante

de € 528,325,78, mais IVA à taxa legal em vigor, a qual evidencia trabalhos a menos no valor de €

4.674,22, mais IVA à taxa legal em vigor, relativamente ao valor de adjudicação de €533.000,00, mais IVA

à taxa legal em vigor.

2.4. Respostas a Erros e Omissões

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 5/18

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2.4.1. Requaliuicação Urbana da Área Envolvente à Antiga Metalúrgica de Castelo Branco —

Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida Entre a Rua Pedro da Fonseca e a Estação

Ferroviária

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação n.° 185, de 16/01/2017, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruturas, elaborada como resposta aos erros e omissões apresentados na

sequência do procedimento concursal referência CP E 195/2016 - Requalificação Urbana da Área

Envolvente à Antiga Metalúrgica de Castelo Branco — Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida Entre a

Rua Pedro da Fonseca e a Estação Ferroviâha. Da mesma, consta a seguinte transcrição: Foi, nos

termos do n.° ido artigo 61.0 do Código dos Contratos Público (CCP), com as alterações introduzidas pelo

Decreto-Lei n.° 149/2012, de 12 de julho, apresentadas através da plataforma www.acingov.pt, quatro

listas de erros e omissões, conforme consta na plataforma eletrónica (Anexo 1), pelos interessados:

António Saraiva & Filhos, Lda; MRG — Construchon SA; Protecnil — Sociedade Técnica de Construções,

SA e Lena, Engenharia e Construções, SA Após análise das listas de erros e omissões foram

implementadas alterações no mapa de quantidades e decidiu-se prestar alguns esclarecimentos adicionais

conforme documentos em anexo: ‘Mapa_erros_omissoes.xls’, ‘Observacoes_erros_omissoes.pdf e uma

peça desenhada ‘LXV 407 EA Mapa de mobiliário’. Deverá ainda ser retomada a contagem do prazo para

apresentação das propostas, nos termos do n.° 3 do artigo 61.° do CCP, concedendo aos concorrentes o

prazo decorrido desde o prazo limite da apresentação das listas de erros e omissões até à comunicação

da decisão prevista no n.° 5 do artigo 619, do CCP. Mais se propõe que a presente informação seja

aprovada pelo Órgão competente para a decisão de contratar”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a resposta aos erros e omissões

apresentados pelos interessados, António Saraiva & Filhos, Lda, MRG — Construction SA, Protecnil —

Sociedade Técnica de Construções, SA e Lena, Engenharia e Construções, SA, na sequência do

procedimento concursal referência CP E 195/2016 - Requalificação Urbana da Área Envolvente à Antiga

Metalúrgica de Castelo Branco — Arranjo Paisagístico da Zona Compreendida Entre a Rua Pedro da

Fonseca e a Estação Ferro viária.

2.4.2. Requalificação e Valorização Ambiental do Barrocal

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação n.° 180, de 16/01/201 7, da Divisão de Obras,

Equipamentos e lnfraestruluras, elaborada como resposta aos erros e omissões apresentados na

sequência do procedimento concursal referência CP E 197/2016 - Requalificação e Valorização Ambiental

do Barrocal. Da mesma, consta a seguinte transcrição: “Foram, nos termos do n.° 1 do artigo 61.° do

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Código dos Contratos Públicos (CCP), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.° 149/2012, de

12 de julho, apresentadas através da plataforma www.acingov.pt, duas listas de erros e omissões,

conforme consta na plataforma eletrónica (Anexo 1), pelos interessados: MRG — Construction, SA e

Vibeiras, Sociedade Comercial de Plantas, SA. Após a análise das listas de erros e omissões, foram

implementadas alterações no mapa de quantidades e decidiu-se prestar alguns esclarecimentos

adicionais, conforme documentos em anexo: ‘Mapa quantidades_Erros-Omissoes.xls’ e

‘Observacoes_erros_omissoes.pdf. Deverá ainda ser retomada a contagem do prazo para apresentação

das propostas, nos termos do n.° 3 do artigo 61.° do CCP, concedendo aos concorrentes o período de

tempo decorrido desde o prazo limite da apresentação das listas de erros e omissões, até à comunicação

da decisão prevista no n.° 5 do artigo 61.° do CCP. Mais se propõe que a presente informação seja

aprovada pelo Órgão competente para a decisão de contratar”.

A Càmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a resposta aos erros e omissões

apresentados pelos interessados MRG — Construction, SA e Vibeiras, Sociedade Comercial de Plantas,

SA, na sequência do procedimento concursal referência CP E 197/2016 - Requalificação e Valorização

Ambiental do Barrocal.

2.5. Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (MT), Baixa Tensão Especial (BTE),

Baixa Tensão Normal (BTN) e Iluminação Pública (lP) ao Município de Castelo Branco.

Ratificação do Despacho n.° 3312016. Constituição do Júri do Concurso

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente o despacho n.° 33, de 30 de dezembro de 2016, concernente

à ratificação do ato de nomeação dos coordenadores técnicos, Fernando Manuel Baleiras dos Santos e

Lúcio de Almeida Nunes, que deverão assegurar as faltas e impedimentos do júri inicial do procedimento

concursal referéncia CPI 3 160/2016 — Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão (MT), Baixa

Tensão Especial (BTE), Baixa Tensão Normal (BTN) e Iluminação Pública (lP) ao Municipio de Castelo

Branco, nomeado por deliberação da Câmara Municipal, de 7 de outubro de 2016, nos termos do n.° 3 do

artigo 35.° do Anexo à Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar o ato de nomeação dos coordenadores

técnicos, Fernando Manuel Baleiras dos Santos e Lúcio de Almeida Nunes, que deverão assegurar as

faltas e impedimentos do júri inicial do procedimento concursal referência CPI 3 160/2016 — Fornecimento

de Energia Elétrica em Média Tensão (MT), Baixa Tensão Especial (BTE), Baixa Tensão Normal (BTN) e

Iluminação Pública (IP) ao Municipio de Castelo Branco, nomeado por deliberação da Câmara Municipal,

de 7 de outubrode 2016, nos termos do n°3 do artigo 35.° do Anexo à Lei n°75/2013, de 12 de setembro.

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Ponto 3 — ÁREA DE LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL DE CASTELO BRANCO

Constituição de Hipoteca. Lote N-3. Victor & Lourenço, Casa Agrícola, Lda

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação n.° 132, de 12/01/2017, do Diretor do

Departamento de Administração Geral, relativa à constituição de uma hipoteca sobre o Lote N-3 da Área

de Localização Empresarial de Castelo Branco, requerida pela firma Victor & Lourenço, Casa Agrícola,

Lda. Da informação consta o seguinte texto: “1. Mediante ofício dirigido, em 05/01/2017, ao Sr. Presidente

da Câmara Municipal, vem a firma em epígrafe solicitar autorização para a hipoteca do Lote N-3 que

possui na Área de Localização Empresarial de Castelo Branco, ao Banco BIC Portugués, SA. 2. Com

efeito, a Câmara Municipal de Castelo Branco vendeu à firma Victor & Lourenço, Casa Agricola, Lda,

mediante escritura lavrada em 21/02/2003, o Lote N-3, da Zona Industrial de Castelo Branco, pelo valor de

€ 30,53. 3. Em 04/07/2014, o Órgão Executivo deliberou, por unanimidade, autorizar a referida firma a

hipotecar o Lote N-3, da Área de Locahzação Empresarial de Castelo Branco, à Caixa Geral de Depósitos,

SA. 4. Considerando que a Câmara Municipal poderá renunciar ao direito de preferência e ao direito de

reversão e que tal disposição, pressupõe, a autorização da hipoteca pelo Órgâo Executivo que, para o

efeito, deverá deliberar nesse sentido, permitindo assim a hipoteca sobre o terreno e pavilhão, benfeitorias

e melhoramentos das futuras instalações, reconhecendo-se a subsistência da hipoteca, mesmo em caso

de reversão”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a firma Victor & Lourenço, Casa Agrícola,

Lda, proprietária do Lote N-3 da Área de Localização Empresarial de Castelo Branco mediante escritura

lavrada em 21/02/2003, a constituir hipoteca sobre o terreno e pavilhão, benfeitorias e melhoramentos das

futuras instalações no lote em apreço, reconhecendo a subsisténcia da hipoteca, mesmo em caso de

reversão.

Ponto 4— URBANISMO E OBRAS PARTICULARES

4.1. 8.2 Alteração ao Plano Diretor Municipal de Castelo Branco

Pelo Senhor Vice-Presidentefoi presente a informação n.° 184, de 16/01/2017, da Divisão de Urbanismo

e Obras Particulares, relativa à 3•2 Alteração ao Plano Diretor Municipal de Castelo Branco. Da mesma

consta um ponto intitulado 4. Proposta, o qual se transcreve: “Em face do exposto, propomos que em

reunião pública do executivo seja deliberado o seguinte: Proceder à 8.2 Alteração ao Plano Diretor

Municipal de Castelo Branco, através de uma alteração por adaptação, em cumprimento do artigo 789 da

Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo

(LBGPSOTU) — Lei n.° 31/2014, de 30 de maio, conjugado com a dinâmica prevista nas disposições do

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 8/18

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4CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

artigo 121.° do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial — Decreto-Lei n.° 80/2015, de 14 de

maio, conforme proposta constante na memória descritiva e justificativa que se associa em anexo; Emitir a

declaração prevista no disposto no n.° 3 do artigo 121.° do Regime Juridico dos Instrumentos de Gestão

Territorial, no prazo de 60 dias, conforme proposta que se associa em anexo; Transmitir a declaração

emitida à Assembleia Municipal e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro,

conforme o disposto no n.° 4 do artigo 121.0 do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. A

declaração referida é transmitida previamente ao órgão competente para a aprovação do plano, a

Assembleia Municipal, e, seguidamente, transmitida à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento

Regional do Centro e remetida para publicação e depósito à Direção Geral do Território; Proceder à

publicação da declaração da alteração por adaptação bem como dos elementos que a integram, em

cumprimento do Capítulo IX, relativo à eficácia e publicidade do Regime Jurídico dos Instrumentos de

i Gestão Territorial, através da plataforma de submissão automática destinada ao envio dos planos para

publicação no Diário da República e para depósito na Direção-Geral do Território, devendo o processo ser

1 ainda disponibilizado na página institucional da internet da Câmara Municipal”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a 8.8 Alteração ao Plano Diretor Municipal de

Castelo Branco, nos moldes anteriormente expostos, ou seja, autorizar a emissão da declaração prevista

no disposto no n.° 3 do artigo 121.° do Regime Juridico dos Instrumentos de Gestão Territorial, no prazo

de sessenta dias e transmiti-la à Assembleia Municipal e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento

Regional do Centro, conforme o disposto no n.° 4 do artigo 121.° do Regime Jurídico dos Instrumentos de

Gestão Territorial e proceder à publicação da declaração da alteração por adaptação bem como dos

elementos que a integram, em cumprimento do Capitulo IX, relativo à eficácia e publicidade do Regime

Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, através da plataforma de submissão automática destinada

ao envio dos planos para publicação no Diário da República e para depósito na Direção-Geral do

Território, devendo o processo ser ainda disponibilizado na página institucional da internet da Cámara

Municipal.

4.2. Certidões de Compropriedade

4.2.1. Maria da Piedade Nabais Leitão e Outros. Salgueiro do Campo

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente um requerimento de Maria da Piedade Nabais Leitão e

Outros, para emissão de “parecer favorável da Cámara Municipal á constituição de compropriedade, em

relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 18, secção A, freguesia de Salgueiro do Campo, a

favor de Anthony James Lawless e Rebecca Lea Mcmanus, assumindo o compromisso de que do negócio

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não resultará parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos.

Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo gabinete jurídico (informação n.° 6

de 02/05/2012), julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de

emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei

n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido

desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do

regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecer favorável à emissão da certidão prevista

no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de

agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não

vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos

urbanos.

4.2.2. Francisco Ribeiro Esteves. Sarzedas

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente um requerimento de Francisco Ribeiro Esteves, cabeça de

casal da herança de António Esteves, para emissão de “parecer favorável da Câmara Municipal à

constituição de compropriedade, em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 257, secção

DU, freguesia de Sarzedas, a favor dos herdeiros Maha da Conceição Ribeiro Esteves e Manuel António

Ribeiro Esteves, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento físico do prédio

ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos. Considerando a informação que sobre estes

assuntos foi prestada pelo gabinete jurídico (informação n.° 6 de 02/05/2012), julga-se não haver

inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão prevista no artigo 54.°

da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei nY 64/2003, de 23 de agosto, fazendo

constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele

possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecer favorável à emissão da certidão prevista

no artigo 54,° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de

agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não

vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos

urbanos,

4.3. Licenciamento de Obras de Edificação. Nuno José Pereira Inácio. Retaxo. Declaração de

Não Caducidade

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 10/18

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+CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO 4)

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente um processo de licenciamento de obras de edificação do

Departamento Técnico Operacional com o número de registo LE-EDI n.° 61/201 5, de 12/06/2015, requerido

por Nuno José Pereira Inácio, para proceder a obra de edificação nova situada em Rua da Serra, Retaxo.

Na listagem do roteiro do processo processado no programa informático de Gestão e Seguimento de

Processos (GSP) pode ler-se a seguinte informação exarada pelos serviços, datada de 12/01/2017:

Relativamente ao assunto supracitado, cumpre-me informar que o requerente foi notificado, nos termos

do artigo 100.° do Código do Procedimento Administrativo, para no prazo de dez dias se pronunciar por

escrito relativamente à intenção de declaração da caducidade do processo de licenciamento. Vem agora o

requerente alegar que por restrições financeiras e outras não efetuou o levantamento do alvará, pelo que

solicita cento e oitenta dias para o levantamento do mesmo. Consideramos que na caducidade, a

audiência prévia serve para o promotor manifestar o seu interesse em proceder ás obras ou não e a

Câmara Municipal averiguar se é de conceder uma nova oportunidade ao promotor da obra de a realizar e

concluir se for esse o seu interesse, e por outro lado, ponderar os interesses públicos envolvidos,

nomeadamente, ponderar se, para a prossecução dos mesmos, é mais importante sancionar a inércia do

promotor, extinguindo o título, ou incentivá-lo à concretização da operação urbanistica através da

reabilitação do título ou da prorrogação do prazo. Face ao exposto consideramos que o requerente estará

em condições de lhe ser reabilitada a autorização de licenciamento, no entanto, cabe no uso do seu poder

discricionário, à Câmara Municipal a avaliação da situação e optar pelo ora proposto, não declarando a

caducidade ou entender que ainda assim, estão preenchidos os requisitos legais, declarando-a”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a não caducidade do processo de

licenciamento de obras de edificação com o número de registo LE-EDI n.° 61/2015, de 12/06/2015 e

conceder ao requerente, Nuno José Pereira Inácio, um prazo de cento e oitenta dias para levantar o alvará

de construção de modo a poder proceder à concretização de obra de edificação nova situada em Rua da

Serra, em Retaxo.

4.4. Licenciamento de Obras de Edificação. COFAC — Cooperativa de Formação e Animação

Cultural, CRL. Castelo Branco. Declaração de Caducidade

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente um processo de licenciamento de obras de edificação com o

número de registo LE-EDI n.° 64/2014, de 25/06/2014, requerido por COFAC — Cooperativa de Formação e

Animação Cultural, CRL, para proceder a obra de alteração sita na Rua de São Sebastião, n.°s 25-37 e

Rua dos Ferreiros, n.°s 6-10, em Castelo Branco. Na listagem do roteiro do processo pode ler-se a

seguinte informação exarada pelos serviços, datada de 11/01/2017: “Relativamente ao assunto

supracitado, cumpre-me informar que o requerente foi notificado, nos termos do artigo 100.° do Código do

Ata n.° 212017, de 2Ode Janeiro Página 11/18

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41$))CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Procedimento Administrativo, para no prazo de dez dias se pronunciar por escrito relativamente à intenção

de declaração da caducidade do processo de licenciamento. Considerando que o prazo para a audiência

prévia terminou e que o requerente não se pronunciou por escrito relativamente àquela intenção, deverá a

Câmara Municipal declarar a caducidade do processo de licenciamento por falta de apresentação dos

projetos das especialidades dentro do prazo legalmente fixado para o efeito’.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, declarar a caducidade do processo de licenciamento

de obras de edificação com o número de registo LE-EDI n.° 64/2014, de 25/06/2014, requerido por COFAC

— Cooperativa de Formação e Animação Cultural, CRL, para proceder a obra de alteração sita na Rua de

São Sebastião, n.°s 25-37 e ‘Rua dos Ferreiros, n’as 6-10, em Castelo Branco.

Ponto 5— S&Rvlços MuNIcIPALIzAD0s DE CASTELO BRANCO

5.1. Pedidos de Ratificação

5.1.1. Alteração do Ponto de Abastecimento de Água à Povoação de Caféde e Drenagem e

Pavimentação do Vale do Quinto — Cafóde

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a ratificação da adjudicação do concurso público para

Alteração do Ponto de Abastecimento de Água à Povoação de Caféde e Drenagem e Pavimentação do

Vale do Quinto — Caféde, pelo montante de € 57.689,54, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, à

empresa João de Sousa Baltasar, SA, no seguimento da deliberação tomada pelo Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo

Branco, em reunião de 03/01/2017.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados, em reunião de 03/01/2017, que adjudicou o concurso público

para Alteração do Ponto de Abastecimento de Água à Povoação de Caféde e Drenagem e Pavimentação

do Vale do Quinto — Caféde, pelo montante de € 57.689,54, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, à

empresa João de Sousa Baltasar, SA.

Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a

minuta do contrato e outorgar o respetivo contrato.

5.1.2. Fornecimento Continuado de Pneus para o Ano 2017

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a ratificação da adjudicação do concurso público para o

Fornecimento Continuado de Pneus para o Ano 2017, pelo montante de € 20.000,00, acrescido de IVA à

taxa legal em vigor, à empresa Covipneus, Lda, no seguimento da deliberação tomada pelo Conselho de

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 12/18

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo

Branco, em reunião de 17/01/2017,

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação tomada pelo Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados, em reunião de 17/01/2017, que adjudicou o concurso público

para o Fornecimento Continuado de Pneus para o Ano 2017, pelo montante de €20.000,00, acrescido de

IVA à taxa legal em vigor, à empresa Covipneus, Lda.

Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a

minuta do contrato e outorgar o respetivo contrato.

Ponto 6— PATRIMÓNIO

6.1. Atribuição de Preço a Obra Editada com Patrocínio do Município. Nebulosa de Afectos

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação n.° 122, de 11/11/2017, da Biblioteca Municipal,

propondo a atribuição do preço de € 12,50 para venda ao público da obra intitulada Nebulosa de Afectos,

da autoria de José Correia Tavares.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o preço para venda ao público da obra

patrocinada pelo Município de Castelo Branco intitulada Nebulosa de Afectos, da autoria de José Correia

Tavares, pelo valor de € 12,50.

6.2. Hastas Públicas. Minutas de Editais

6.2.1. Õcupação da Caseta n.° 6 do Mercado Coberto de Castelo ëranco

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente uma minuta de edital destinado a publicitar a hasta pública a

ter lugar em reunião pública da Câmara Municipal a ser realizada no Salão Nobre dos Paços Municipais,

no próximo dia 17 de fevereiro de 2017, pelas 9 horas, para arrematação da ocupação da Caseta n.° 6 do

Mercado Coberto de Castelo Branco, com a área de 16,00 m2, correspondente ao artigo matricial urbano

n.° 4159 e destinada a produtos alimentares tradicionais. Do edital constam as seguintes condições de

arrendamento: i. O preço base de licitação da caseta é de cem euros; 2. O montante mínimo dos lances

é de dez euros; 3. A taxa de ocupação e de utilização da caseta é de € 11,00/m2 ou fração e por més,

totalizando € 176,00; 4. O arrematante terâ de proceder à liquidação de dois meses de taxa adiantada; e 5.

Não é permitida a transmissão modis causa da arrematação”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta de edital que publicita a hasta

pública a ter lugar em reunião pública da Câmara Municipal a ser realizada no Salão Nobre dos Paços

Municipais, no próximo dia 17 de fevereiro de 2017, pelas 9 horas, para arrematação da ocupação da

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 13/18

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Caseta n.° 6 do Mercado Coberto de Castelo Branco, com a área de 16,00 m2, correspondente ao artigo

matricial urbana n.° 4159 e destinada a produtos alimentares tradicionais.

6.2.2. Arrendamento de BarlEspianada na Pérgula do Campo Mártires da Pátria (Devesa) — Fração M

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente uma minuta de edital destinado a publicitar a hasta pública a

ter lugar em reunião pública da Câmara Municipal a ser realizada no Salão Nobre dos Paços Municipais,

no próximo dia 17 de fevereiro de 2017, pelas 9 horas, para arrematação do arrendamento do

Bar/Esplanada na Párgula do Campo Mártires da Pátria (Devesa) — Fração M, em Castelo Branco, com a

área de 55,00 m2 de área coberta e área acrescida de 100,00 m2 de esplanada, que se destina a

estabelecimento de bebidas e que pode ser visitado por quem o pretender, dentro do horário normal de

expediente. Do presente edital constam as seguintes condições de arrendamento: 1. O bar/esplanada é

arrendado nas atuais condições, sendo da responsabilidade do novo arrendatário as benfeitorias que

julgar necessárias e sem direito a qualquer indemnização no final do respetivo contrato de arrendamento;

2. O preço base de licitação do arrendamento do imóvel é de quinhentos euros; 3. O montante mínimo dos

lances é de cinquenta euros; 4. A renda mensal é a seguinte: de abril a setembro, quinhentos euros e de

outubro a março, duzentos e cinquenta euros; 5. O horário de funcionamento de domingo a sábado é das

07:00 ás 02:00 horas; 6. O prazo de arrendamento é de um ano, renovável automaticamente; 7. O

arrematante terá de liquidar dois meses de renda adiantada; e 8. Não é permitida a transmissão moiils

causa da arrematação”.

A Câmâra Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta de edital que publicita a hasta

pública a ter lugar em reunião pública da Câmara Municipal a ser realizada no Salão Nobre dos Paços

Municipais, no próximo dia 17 de fevereiro de 2017, pelas 9 horas, para arrematação do arrendamento do

Bar/Esplanada na Pérgula do Campo Mártires da Pátria (Devesa) — Fração M, em Castelo Branco, com a

área de 55,00 m2 de área coberta e área acrescida de 100,00 m2 de esplanada. que se destina a

estabelecimento de bebidas.

6.2.3. Venda dos Lotes de Terreno C 25, C 26 e C 27 da Quinta da Torre em Castelo Branco

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente a informação n.° 1, de 13/01/2017, do Diretor do

Departamento Técnico Operacional, propondo os valores base de licitação para venda em hasta pública

de três lotes de terreno situados na Urbanização da Quinta da Torre, em Castelo Branco. De acordo com

as considerações constantes do relatório de avaliação elaborado para o efeito, os valores propostos são

os seguintes: terreno identificado como Lote C 25, € 244.390,00; Lote O 26, € 244.390,00; e Lote C 27, €

232.180,00.

Ata n.° 2)2017, de 20 de Janeiro Página 14/18

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO 4Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: ‘Senhor Presidente em exercicio, diga- /

me por favor, qual é o objetivo da venda destes três lotes de terreno para habitação multifamiliar?’

Tomou a palavra o Senhor Vice-Presidente: “O objetivo é que quem os arremate proceda à

construção de três prédios de cinco andares, no máximo dez fogos. Penso que é isso que está na

informação! O objetivo é esse, não estou a ver outro. Posso acrescentar que ainda temos muitos lotes

para vender nesse espaço que nós urbanizamos exatamente para o pôr no mercado. Devem ter surgido

indicações de que haveria interessados para a compra de algum desses lotes e a Câmara Municipal está a

pô-!os à venda, que é sua obrigação!”

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: “Senhor Vice-Presidente, a minha

pergunta é muito simples: a partir do momento em que a autarquia está, de alguma forma, a alienar

património, há sempre um objetivo por detrás dessa venda, não é!? A minha pergunta era, pura e

simplesmente, numa urbanização onde se vê que existem bastantes terrenos que estão disponíveis, saber

qual é o objetivo da alienação desses lotes de terreno!”

Tomou a palavra o Senhor Vice-Presidente: “Ir ao encontro do mercado dessa área! Neste momento

há mercado para a venda de lotes de terreno para construção, a Câmara tem lotes de terreno para

construção e não é para os manter eternamente! Até porque há uma urbanização e esta venda também

obedece a uma lógica de ocupação de espaço! Portanto, é nessa perspetiva que são postos à venda!

Presumo que tenha havido alguma indicação de que haverá interessados na compra desses lotes e

colocam-se no mercado para se perceber se há, de facto, interessados! Mas com certeza que deve haver!

Não me parece que seja isso, nem há necessidade, mas se houvesse necessidade de financiar a Câmara,

não era isto que a iria financiar! Esta alienação é para estar dentro do mercado, digamos assim! Temos ali

terrenos, temos uma área urbanizada que deve estar disponível para quem possa estar interessado em

construir naquela zona!”

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: “Exatamente, sabendo nós que, neste

momento, o mercado imobiliário tem valores um pouco, podemos dizer, em baixa, entendemos que esta

alienação deve ser feita se, efetivamente houver empresários da área que estão interessados em investir

e edificar, como é lógico, não é? Se for essa a situação, não vejo que haja algum tipo de inconveniente,

obviamente!”

Tomou a palavra o Senhor Vice-Presidente: “Os mercados são o que são! Umas vezes são

favoráveis para nós, outras não são favoráveis... O mercado é isso mesmo, é a oferta e a procura! O que

me parece é que isto é um bom sinal de que a área da construção civil está em recuperação. Acho que já

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

começou essa recuperação e este é um sinal de que a crise se está a afastar e que, felizmente, os nossos

empresários não se reformaram com a crise, estão ai ainda — pelo menos a grande maioria deles — e,

pelos vistos, com interesse em continuar a trabalhar nesta área que deu um grande alento a Castelo

Branco no passado.”

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. Paulo Moradias: ‘Obviamente que sim, concordo

inteiramente com ludo o que disse. Portanto, a minha questão final: houve de algum modo, de alguma

maneira, a perceção, por parte da autarquia, que neste momento existe mercado e interessados na

aquisição daqueles lotes de terreno para edificação, não é’?”

Tomou a palavra o Senhor Vice-Presidente: “Se não, não valeria a pena estar a promover-se esta

venda.”

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. João Carvalhinho: “Senhor Vice-Presidente, Senhoras

Vereadoras, Senhores Vereadores, esUmada comunicação social. Eu acho que esta é exatamente a

oportunidade para podermos definir duas abordagens distintas a um mesmo processo. Este ponto

evidencia que a dinâmica económica em Castelo Branco, designadamente a ligada à construção civil, está

em clara retoma. É perfeitamente possível ver nesta zona da Quinta da Torre, na zona da Granja Parque e

em outras áreas de expansão urbana que, após uns anos de restrição — se mais não fosse, o

financiamento não estava disponivel e havia extremas dificuldades na sua obtenção —, para além das

restrições e da austeridade que de uma forma absolutamente injustificada se impôs sobre as famílias

portuguesas, esse momento de paragem da atividade económica tem vindo, progressivamente a ser

substituido por um movimento de dinâmica económica que esta colocação no mercado destes trés lotes

evidencia, Naturalmente, eles só vão para o mercado porque há clara perceção que o mercado tem, neste

momento, necessidade e interesse e apetência pela construção. E, portanto, a abordagem que aqui é

importante fazer é saudar que esta dinâmica económica está de regresso a Castelo Branco.”

A Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a venda em hasta pública de três lotes de

terreno situados na Urbanização da Quinta da Torre, em Castelo Branco, propriedade municipal, pelos

valores base de licitação de €244.390,00, o Lote C 25 e Lote C 26 e €232.180,00, o Lote C 27.

Ponto 7 — CONTABILIDADE

1.° Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do PlanoI2Ol7

Pelo Senhor Vice-Presidente foi dado conhecimento da 1. Alteração ao Orçamento e às Grandes

Opções do Plano/2017, respetivamente, nos valores de € 7.000,00 e € 2.521.000,00, quer nos reforços,

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO 45)quer nas anulações. Os documentos presentes, sendo dados como reproduzidos, ficarão a fazer parte

integrante desta ata, identificados como documentação n.° 1.

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

Ponto 8— DELIBERAÇÕES DIVERSAS

Minuta de Protocolo a Celebrar com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da

Universidade Nova de Lisboa. Concretização da Plataforma Digital dos Concelhos de Portugal

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente uma minuta de protocolo a celebrar entre a Câmara Municipal

e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa que tem como objeto a

cooperação institucional entre as partes, com vista à concretização da Plataforma Digital dos Concelhos

de Portugal, visando a conceção e execução do modelo da Plataforma e inserir, em 2016/2017, os

conteúdos referentes ao Concelho, nas temáticas Património, História, Histórias/Lendas e sugestões

pedagógicas. Foi tambémpresente a informação n.° 236, de 17/01/2017, da Divisão de Educação, Cultura,

Desporto e Ação Social, pela qual os serviços esclarecem que “no âmbito do presente Protocolo, o

Municipio de Castelo Branco disponibiliza um apoio financeiro de €7.500,00 (sete mil e quinhentos euros),

acrescido de IVA à taxa legal em vigor, que poderá ser dividido em duas partes iguais: concepção e

execução do Livro Digital do Concelho, no valor de € 3.750,00 (três mil setecentos e cinquenta euros),

acrescido de IVA à taxa legal em vigor; e concepção e execução do Caderno Digital do Aluno, no valor de

€ 3.750,00 (três mil setecentos e cinquenta euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor. A verba será

transferida para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa no prazo

máximo de trinta dias após a celebração do presente Protocolo”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do protocolo a celebrar entre a

Câmara Municipal e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa que

tem como objeto a cooperação institucional entre as partes, com vista à concretização da Plataforma

Digital dos Concelhos de Portugal, visando a conceção e execução do modelo da Plataforma e inserir, em

2016/2017, os conteúdos referentes ao Concelho, nas temáticas Património, História, Histórias/Lendas e

sugestões pedagógicas,

Foi ainda deliberado dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para

outorgar o respetivo protocolo.

Ponto 9— DIÁRIO DE TESOURARIA

Pelo Senhor Vice-Presidente foi presente o Resumo Diário de Tesourariado dia anterior:

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 17/18

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

Operações Orçamentais € 29.564.754,44

Operações Não Orçamentais € 297.062,33

A Câmara Municipal tomou conhecimento.

III — PERIODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

Nos termos do n.° 6 do artigo 49.° da Lei n.° 75/2013. de 12 de setembro, não foi formulado qualquer

pedido de intervenção por parte do público assistente.

APROVAÇÃO DE ATA EM MINUTA

De acordo com o disposto no n.° 3 do artigo 57.° da Lei n.° 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara

Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata em minuta, a fim das respetivas deliberações

produzirem efeitos imediatos.

CONCLUSÃO DE ATA

E não havendo mais assuntos a tratar, pelo Senhor Vice-Presidente foi encerrada a reunião, eram 9

horas e 30 minutos, da qual se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Senhor Vice-Presidente e

por mim, Francisco José Alveirinho Correia, que a secretariei.

O Vice-Presidente da Câmara

O Secreláho

Ata n.° 2/2017, de 20 de Janeiro Página 18/18