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CAMPANHA:NÃO JOGUE LIXO EM VIAS PÚBLICAS

E UTILIZE COLETA SELETIVA.

Local: CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIROTEATRO DE ARENA

Av. Almirante Barroso, 25 - Centro

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N ove edições, mas, sempre parece a primeira! Novas

energias, a mesma luta, mais dificuldades, outras

ideias, a vontade de mudar, de crescer, de renovar...

enfim, estamos aqui, pra fazer tudo outra vez.

Tentando ser mais intenso e buscando um olhar

aprofundado, experiente e calejado, caminhamos firmes para

o fortalecimento de todas as abordagens. Mais um ano que

atingimos números surpreendentes. Esse ano são 06 estados

que integram aprogramação, mais de 180 profissionais

envolvidos, entre artistas, produtores, técnicos e outros.

Com oito edições realizadas em Manaus/AM, neste ano,

vamos realizar o Festival em três cidades (Fortaleza, Brasília

e Rio de Janeiro), esse será o início das comemorações de

uma década de Festival. Em nove edições identificamos uma

programação que contempla o diverso. Hoje, entendemos o

Breves Cenas como um espaço de criação necessário, a fim

de proporcionar experiências estéticas a população e criar

para os artistas um território que transforme conceitos, e seja

uma potência de diálogo entre criação x processo x público.

A cada ano ampliamos as redes a fim de dilatar o olhar

sobre a pesquisa, experimentação e difusão do pensamento

em arte contemporânea.

DYEGO M

O Festival

Diretor Geral

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Dedicado a reflexão dos trabalhos apresentados no

festival, esse momento de encontro, colabora com a

necessidade de discussão e aprofundamento do pensamento

nas artes cênicas.

De forma democrática, aberta e sensível, realizaremos

apresentações em escolas da rede pública de ensino, debates

sobre as cenas apresentadas no Festival, e ainda, teremos

sempre uma sessão com áudio descrição disponível. Essas

ações transformam-se em momentos de conexão, articulações,

produção de conhecimento, levantamento de ocorrências,

bem como, um espaço para difusão e fortalecimento dos

assuntos que circulam o teatro contemporâneo.

ATIVIDADES FORMATIVAS

98

“O POVO, O REI E OBUFÃO DO REI”

Multifoco Cia de Teatro (RJ)

“DOLORES”Érica Rodrigues (DF)

“MUNDO DE SOFIA”Ana Oliveira (AM)

“MUNDO DE SOFIA”Ana Oliveira (AM)

“A ROGÉRIA QUEHÁ EM MIM”

Delirious Fenix (RJ)

“MATADOR DE SANTAS” Carranca Coletivo (RJ)

“MACACOS” Cia do Sal (SP)

“O CORPO DELA”Grupo Por Nós (RJ)

“TEORIA DE TUDO”Coletivo Instrumento

de Ver (DF)

Pg. 11 Pg. 24

Pg. 18 Pg. 20

Pg. 10 Pg. 10

Pg. 14 Pg. 26

Pg. 19 Pg. 15

Pg. 16 Pg. 23

Pg. 22

Pg. 17

“MADAME FRODA EM:MÚSICA CLÁSSICA”

Ana Luiza Bellacosta (DF)

Pg. 13

Pg. 25 Pg. 12

“O COMA”Grupo Teatral

Loucatores (RJ)

“DEIXEMOS DE PISAREM DESTROÇOS”

Raphael Giammattey (RJ)

“O NUNCA JAMAISIMAGINADO”

Jansen Castellar (RJ)

“BICHO DOIDO”Cia Teatro

Galeroso (PE)

Pg. 21

“FUMAÇA” Daniel Satin (COL)

“PEDAÇOS DE LOLA”Projeto Telúricas (MG)

“CHÃO”Grupo Chão (RJ)

“SUPER DISPONÍVEIS” Carolina Ferman

e Lulu Carvalho (RJ)

1110

Sofia é uma faxineira palhaça que vive a dureza da

realidade de um trabalho pesado e que a coloca, muitas vezes,

numa situação de invisibilidade. Acompanhamos a jornada de

trabalho e devaneios dessa figura em um mundo permeado

pelo que é cotidiano a essa classe. Um olhar leve e divertido

sobre um universo muitas vezes ignorado.

Ana Oliveira (AM)

Elenco e Produçao: Ana Oliveira

Criaçao: Ana Oliveira

Orientaçao: Ricardo Puccetti

Gênero: Palhaçaria Classificaçao: 16 anos

Mundo de Sofia12 minutos

Como se comunicar a partir do corpo? Criamos um

laboratório onde teorias inventadas sobre questões que nos

movimentam são colocadas como experiências no corpo das

artistas. Transitando entre o circo e a dança, Julia Henning

traz para o cena a curiosidade e a vontade de entender tudo

ao mesmo tempo, usando as coisas que estão ao seu redor.

A criação evoca as relações entre todas essas coisas para

evidenciar a fragilidade e o risco das relações.

Coletivo Instrumento de Ver (DF)

Intérprete criadora e textos: Julia Henning

Cantora: Gabi Corrêa

Composiçao da Trilha Sonora: Julia Ferrari

Direçao de Pesquisa: Marcelo Lujan

Direçao do número e dramaturgia: Maíra Moraes

Pesquisa de Cena: Beatrice Martins, Daniel Lacourt, Julia Hennig e

Vinícius Martins (Instrumento de Ver)

Gênero: Teatro Circo Dança Classificaçao: 16 anos

Teoria de Tudo12 minutos

1312

Dolores Paz entra em cena poderosa e cheia de si e

inicia um strip-tease completamente desajeitado. Sensual e

estranha, Dolores instiga a plateia a gritar elogios perante

sua imagem, trazendo à tona o questionamento: é elogio ou

é assédio?

Érica Rodrigues (DF)

Atriz/ Palhaça: Érica Rodrigues

Supervisao Cênica: Casa 407 Coletivo de Palhaças

Direçao e Dramaturgia: Érica Rodrigues

Figurino: Mariana Alves Rodrigues

Gênero: Palhaçaria/Performance Classificaçao: 16 anos

Dolores15 minutos

“Madame Froda”, vive uma musicista desconhecida

nacionalmente e internacionalmente, fará sua primeira

apresentação em público, com um repertório de músicas

clássicas, ou melhor, que ela considera que são músicas

clássicas. Permeando vários estilos musicais com suas flautas,

diverte e interage com o público com sua irreverência, sua

falta de tato com os instrumentos e seu desejo de tocar pela

primeira vez uma música clássica ao vivo. Até o final de sua

apresentação muitos problemas aparecerão, o que poderá vir

a ser sua última aparição em público.

Ana Luiza Bellacosta (DF)

Criaçao, concepçao, direçao e atuaçao: Ana Luiza Bellacosta

Técnico: Rodrigo Lélis

Gênero: Palhaçaria Classificaçao: 16 anos

Madame Froda em: Música clássica12 minutos

1514

Um homem, uma mulher. Dois corpos. Presença de duas

pessoas em comunicação. Corpos que se comunicam. Por

língua de sinais. Por palavras que fazem a transferência de

uma imagem mental. Pela percepção erótica do corpo do

outro. Mas somos ainda hoje capazes de nos entender com

sinais não-codificados ou precisamos nos transformar na

mensagem de nós mesmos para que os outros possam nos

entender?

Raphael Giammattey (RJ)

Dramaturgia e Direçao: Raphael Giammattey

Performers: Eduardo Ibraim e Tatiana Delgado Gadelha

Trilha Sonora e Iluminaçao: Coletiva

Gênero: Teatro Performativo Classificaçao: 16 anos

Deixemos de pisar em destroços10 minutos e 30 segundos

Viver não é suficiente, nossa existência é negada quando

uma de nós morre a cada duas horas. A cena aborda a

necessidade de resistir para existir. Três mulheres e a realidade

assoladora da violência contra seus corpos e mentes. A cura

através de um ritual de amor.

Grupo Por Nós (RJ)

Texto: Rebecca Lisboa

Direçao: Viviane Dias

Elenco: Alice Birman | Rebecca Lisboa | Viviane Dias

Visagista: Alice Birman

Sonoplastia: Rebecca Nora

Operadora de Iluminaçao: Priscila Balio

Produçao: Grupo Por Nós

Fotografia: Daniel Debortoli

Gênero: Drama Classificaçao: 16 anos

O Corpo Dela15 minutos

1716

O Performer Delirious Fenix faz uma homenagem a

primeira de nossas lendas da Revista e Teatro Brasileiro:

Rogéria, fazendo uma relação da grande estrela que vivia

entre suas personas Rogéria e Astolfo, e o artista em sua

própria construção de gênero. Criando a morte da Fenix

como transmutação dentro do seu próprio corpo para essa

existência fora da binariedade.

Delirious Fenix (RJ)

Concepçao e Criaçao: Delirious Fenix

Luz: Nina Balbi

Som: Lobo

Gênero: Performance Burlesca Classificaçao: 16 anos

A Rogéria que há em mim5 minutos

Duas mulheres tentam aprovação para um teste de elenco

através de suas habilidades: a primeira com sua simpatia,

flexibilidade e versatilidade e a segunda com sua sensualidade

e inabalável auto-estima. Diante de suas tentativas, encontram

problemas em não atingir o ideal da atriz procurada.

Carolina Ferman e Lulu Carvalho (RJ)

Elenco, Concepçao, Dramaturgia, Figurino e Produçao: Carolina Ferman

e Lulu Carvalho

Orientaçao de Direçao: Ana Carolina Sauwen

Direçao Musical: Felipe Storino

Iluminaçao: Juliana Pajek

Colaboraçao Artística: Iara Cassano e Filipe Codeço

Gênero: Comédia/Palhaçaria Classificaçao: 16 anos

Super Disponíveis15 minutos

1918

Uma cadeira, uma atriz, uma máscara e pedaços de corpos

de mulheres esquartejadas. Baseada em histórias reais, a cena

traz a história de um feminicídio e leva o público do humor ao

terror em 9 minutos.

Projeto Telúricas (MG)

Criaçao e atuaçao: Liz Schrickte Consultoria cênica e dramatúrgica: Eid Ribeiro

Direçao de cena: Paulo Roque, Igor Godinho e Glauce Guima

Criaçao de luz: Igor Godinho Criação

Operaçao de luz (etapa Portugal): Rolando Galhardas

Bonecos, Máscaras e arte gráfica: Liz Schrickte

Colaboradores: Eduardo Felix, Aurora Majnoni, Mauro de Carvalho, Antônio

Lima, Isabel Bezelga, Igor Gandra e Carla Veloso

Orientaçao Teórica: Profa. Christine Zurbach

Fotos e vídeos: Café Pingado Filmes

Câmera e montagem: Daniel Ferreira Som Direto: Ana Luiza Siqueira

Apoio: Universidade de Évora, Pigmalião Escultura que Mexe, Teatro de Bonecos

Origens e Teatro de Ferro.

Este espetáculo foi realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à

Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte. Fundação Municipal de Cultura.

Gênero: Tragédia Classificaçao: 16 anos

Pedaços de Lola9 minutos

Quão violento pode ser uma interferência no corpo do

outro? Até que ponto queremos ajudar aqueles corpos ou só a

nós mesmos? “Todo mundo são ossos que se encontram com

ossos e deixam roxos ou carnes que de repente se odeiam”.

Chão é a sensação de esmagamento da gravidade, da inércia

do corpo e do choque de costelas após uma interferência

bruta.

Grupo Chão (RJ)

Ator: Antônio Valladares Díez

Ator: Hugo Lobo Costa

Diretor: Gabriel Schnaider Rochlin

Dramaturga e Cenógrafa: Nina Tomsic Villas

Gênero: Teatro Físico Classificaçao: 16 anos

chão12 minutos

2120

O espetáculo surge a partir do relato de um homem-

negro em busca de respostas para o racismo que rodeia seu

cotidiano. A obra que possui esse título por ser o adjetivo

mais usado no

mundo como preconceito aos negros, se desenrola num

fluxo de pensamentos, desabafos e elucidações que surgem

em cena dentro da nossa História Geral, até chegar, aos

finalmente, aos relatos e estatísticas atuais dos jovens negros

presos ou executados pela polícia militar no Brasil de 2019.

Cia do Sal (SP)

Interpretaçao: Clayton Nascimento

Provocaçao Cênica: Ailton Graça

Dramaturgia: Clayton Nascimento

Direçao: Clayton Nascimento e Ailton Graça

Cenografia: Eliseu Weide

Iluminaçao: Daniele Meirelles

Figurinos: Eliseu Weide

Fotografia: Azevê

Maquiagem: Cia do Sal

Produçao: Iza Marie Micelli

Nós2Produtoras Associadas

Direçao de Movimento: Ana Spyer

Preparaçao de Corpo: Glaucia Rebouças

Arte: Ieda Mercês

Gênero: Teatro Denúncia Classificaçao: 16 anos

macacos15 minutos

Satin tem viajado pelo mundo todo, levando os grandiosos

e misteriosos aprendizados, poderes herdados de seus

ancestrais: incríveis habilidades na arte da magia e do

faquirismo. Mas ele leva consigo um grande mistério pelo

qual toda plateia fica em sua cadeira, sem se mexer, só para

saber... O que se esconde na misteriosa caixa preta??

Daniel Satin (SP/COL)

Encenaçao: Daniel Satin

Co-direçao: Pepa Plana e Daniel Satin

Produçao: Lelê Marins

Gênero: Palhaçaria/Magia Cômica Classificaçao: 16 anos

Fumaça!15 minutos

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Olégário é um sujeito banana, superprotegido pela

ciumenta mãe e que se apaixona pelas ancas da fogosa

Maria Angélica. Vários fatos acontecem e o fazem questionar:

continuar sendo um banana ou não?

Grupo Teatral Loucatores (RJ)

Texto daptado: Anderson Alcantara e Léo Torres

Elenco: Anderson Alcantara, Anna Cristina Ribeiro, Dyogo Botelho, Léo Torres,

Natália Di Vaio, Fabiano Bernadelli

Direçao: Daniel Ferrão

Figurino: Anderson Alcantara e Léo Torres

Iluminaçao: Daniel Ferrão

Maquiagem: Anna Cristina Ribeiro

Trilha Sonora: Daniel Ferrão

Concepçao Cenográfica: Daniel Ferrão

Trabalho Corporal: Daniel Ferrão

Gênero: Comédia Classificaçao: 16 anos

O Coma10 minutos

O povo está em festa. O rei e seu bufão foram presos. Uma

nova onda de liberdade se instaura no reino. Viva a morte do

Rei! Brada o povo liberto de sua tirania, ao som de bombas e

fogos de artifício.

Multifoco Companhia de Teatro (RJ)

Texto: Inspirado na obra de Matéi Visniec

Dramaturgia e Adaptaçao: Multifoco Companhia de Teatro

Elenco: Bárbara Abi-Rihan, Erick Tuller, Fábio Lacerda e Viviane Pereira

Direçao e Iluminaçao: Ricardo Rocha

Direçao Musical: Raoni Costa

Preparaçao Vocal: Vinicius Mousinho

Cenografia: Nívea Faso e Ricardo Rocha

Figurino: Nívea Faso

Costureira: Lurdinha

Suporte Técnico: Vinicius Mousinho

Realizaçao: Multifoco Companhia de Teatro

Gênero: Épico Classificaçao: 16 anos

O Povo, o Rei e o Bufão do Rei15 minutos

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“Bicho Doido” reúne, em uma cena/monólogo, histórias

fictícias e reais sobre pessoas viventes nas ruas e periferias.

A dramaturgia revela um ser que no convívio social chega a

ser chamado de louco, narrando uma trajetória atemporal e

em espaços múltiplos, como se tudo fosse sua própria vida.

Perdido entre seus desejos, o bicho doido está num lugar em

que o estado de exclusão lhe foi dado como condição. Para

dizer o que quer e o que precisa, ele grita seus problemas,

relembra momentos em que a vida lhe foi mais potente e

até feliz, protesta e abusa da licença da loucura e do próprio

teatro para falar sobre amor e vida.

Cia Teatro Galeroso (PE)

Texto: Adanilo

Direçao: Sofia Sahakian e Adanilo

Preparaçao Corporal: Sofia Sahakian

Elenco: Rafael Andrade

Música: “05 Bolas de Sorvete por apenas um real” da Banda Luneta Mágica.

Gênero: Drama Classificaçao: 16 anos

Bicho Doido14 minutos

Um assassino à solta. Uma mulher paranóica. Um detetive

indignado. O medo é o gatilho que dispara todas as neuroses

e patologias. Ela quer proteção e o outro não a ouve. Até que

ponto o que achamos ser verdade é realmente existente ou

real?

Carranca Coletivo (RJ)

Texto: Jô Bilac

Direçao e Adaptaçao: Roberto Lima e Eduardo Gama

Elenco: Juracy de Oliveira e Thiago Carvalho

Figurino: Carranca Coletivo

Visagismo: Juracy de Oliveira

Iluminaçao: Renato Machado

Gênero: Comédia Dramática Classificaçao: 16 anos

Matador de Santas12 minutos e 30 segundos.

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Um ator narra seu próprio cotidiano. Mas a que tempo

pertencem essas memórias? Um presente vivo, um passado

distante ou uma projeção de algo que nunca existiu? A vaidade

poe em contraponto essência e aparência.

Jansen Castellar (RJ)

Texto: Alonso Zerbinato

Direçao e Direçao de Movimento: Bárbara Abi-Rihan

Idealizaçao e Atuaçao: Jansen Castellar

Cenografia: Bárbara Abi-Rihan e Jansen Castellar

Iluminaçao: Ricardo Rocha

Figurino: Aliny Ulbricht

Trilha Sonora: Vinicius Mousinho

Fotos e Vídeo: Renato Peixoto

Gênero: Solo Narrativo Classificaçao: 16 anos

O Nunca Jamais Imaginado14 minutos

Procure as palavras relacionadas a um FESTIVAL DE TEATRO*

*As palavras deste caça palavras estão escondidas na horizontal, vertical e diagonal, com palavras ao contrário.**Gabarito do caça palavras encontra-se na página 29.

2928

ANOTAÇÕES

3130

DIREÇÃO GERAL

Dyego M

COORDENADORA DE PRODUÇÃO

Ana Oliveira

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Camila Andrade

COORDENADOR TÉCNICO E DE PALCO

Jeyder Eleutério (Porão)

PRODUÇÃO LOCAL

Elias Oliveira | Jamburana Produções

BRASÍLIA/DF

Cristiane Pires e Aline Furtado

FORTALEZA/CE

Nely Coelho

RIO DE JANEIRO/RJ

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Lídia Ferreira

ASSESSORIA DE IMPRENSA LOCAL

Pedro Brant

BRASÍLIA/DF

Sonia Lages | Dégagé Assessoria

FORTALEZA/CE

Mariana Canedo |

Lótus Comunicação Integrada

RIO DE JANEIRO/RJ

DEBATEDOR

Fabiano de Freitas

DESIGNER

Pablo Ayres | Greaty Studio

WEB SITE

Fabio Augusto | Casa dos Sites

Expediente

CAROL AMARALModelo

BrevesCenas