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2 Eletroquímica Termodinâmica e Cinética de Relevância À CORROSÃO I. ELECTROQUÍMICA THERMODYNAMICS A. Utilidade da Termodinâmica em Eletroquímica Considerações termodinâmicas em eletroquímica permitir a determinação de se uma reacção pode ocorrer espontaneamente, ou seja, sem a entrada de externa energia. Se dissolução do metal é desfavorável termodinamicamente em um determinado conjunto de circunstâncias, o trabalho do engenheiro de corrosão é geralmente feito. Por exemplo, cobre não vai corroer em puro, água desoxigenada em qualquer pH. Embora este exemplo é um dos poucos em que a corrosão pode ser excluído em termodinâmica motivos, a utilização de tais princípios podem ser utilizados para compreender os efeitos de alguns variáveis sobre tendências de corrosão. Além disso, fornece a base termodinâmica para muitas das medições electroquímicas feitos na ciência e corrosão engenharia. Os três objectivos da secção termodinâmico são (1) de relacionar a thermody- mica da eletroquímica relacionados com a corrosão de conceitos com os quais o leitor pode ser familiar, (2) para descrever a necessidade de características e de referência eletrodos, e (3) para descrever a origem, uso e limitações de eletroquímica diagramas de fase (aka, E -pH ou diagramas Pourbaix). B. Relação de G para E r

Capitulo 2 Traduzido - 19 40

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Livro eletroquimica

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2Eletroqumica Termodinmicae Cintica de Relevncia CORROSOI. ELECTROQUMICA THERMODYNAMICSA. Utilidade da Termodinmica em EletroqumicaConsideraes termodinmicas em eletroqumica permitir a determinao dese uma reaco pode ocorrer espontaneamente, ou seja, sem a entrada de externaenergia.Se dissoluo do metal desfavorvel termodinamicamente em um determinado conjunto decircunstncias, o trabalho do engenheiro de corroso geralmente feito.Por exemplo,cobre no vai corroer em puro, gua desoxigenada em qualquer pH.Embora esteexemplo um dos poucos em que a corroso pode ser excludo em termodinmicamotivos, a utilizao de tais princpios podem ser utilizados para compreender os efeitos de algunsvariveis sobre tendncias de corroso.Alm disso, fornece a base termodinmicapara muitas das medies electroqumicas feitos na cincia e corrosoengenharia.Os trs objectivos da seco termodinmico so (1) de relacionar a thermody-mica da eletroqumica relacionados com a corroso de conceitos com os quais o leitorpode ser familiar, (2) para descrever a necessidade de caractersticas e de refernciaeletrodos, e (3) para descrever a origem, uso e limitaes de eletroqumicadiagramas de fase (aka,E-pH ou diagramas Pourbaix).B. Relao deGparaErTodos os processos na natureza que ocorrem espontaneamente ter uma mudana Gibbs energia livre(G)associado a eles o que negativo.Uma mudana indicao energia livre negativacates que a estabilidade dos produtos maior do que a dos reagentes.Onatureza do processo determina as componentes da variao de energia livre quecontribuir.9

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10Captulo 2Em eletroqumica, o Gest relacionada com a mudana na energia da carga medida que passa atravs da diferena de potencial(Er) Com o / interface de soluo de metalpela relaoGNFer(1) ondeL a variao de energia livre,n o nmero de electres transferidosa reaco, eEr o reversveis diferenas potenciais em todo o interface.Esta equao refere-se a quantidade de energia necessria para mover uma cargadeNFreversivelmente atravs de uma diferena de potencialEr.Se a mudana de energia negativo, nenhum necessria fonte externa de energia;a reaco prossegue espontaneamente,apenas como uma bola rolar espontaneamente abaixo de um monte.Pode-se pensar no reversvel (isto , equilbrio) potencial para uma reaoatravs de uma interface de uma bateria com um valor deEr, Como mostrado esquematicamente naFigo.1. Deste modo, no estado de equilbrio, a interface de E / soluo de metal pode ser modelado como umbateria.Uma vez que o sistema est em equilbrio, no lquido que ocorre reaco sobestas condies.Cada reao eletroqumica tem seu prprio potencial reversvel, assim como cadaelemento tem a sua prpria temperatura de fuso.Uma lista desses potenciais reversveissob condies padro chamado de (fem) srie eletromotriz.Figura 1Diagrama esquemtico de um interface de equilbrio de uma soluo de metal como bateria com uma tensode magnitudeEr.

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica11Tabela 1parcial Lista de PadroPotenciais eletroqumicosPotencial padroReao(V vs. NHE)Au33eAu1,42Cl22e2Cl1.36O24H4e2H2O1.229Cu22eCu0.342H2eH20.000Ni22eNi0.23Fe22eFe0.44Zn22eZn0,763A133eA11.706Mg22eMg2.375N / DeN / D2.712Dois aspectos da Tabela 1 so importantes.As "condies normais" so 298K e todos os reagentes e produtos esto na actividade da unidade. * A segunda chave aseleco da reaco de hidrognio como tendo um potencial de padro reversvel0.0 V. A tabela permite que o primeiro uso da termodinmica em corroso.Para um metalem uma soluo de um seu sal de 1 M, a tabela permite prever o electroqumicapotencial abaixo (ou seja, mais negativo), que a dissoluo lquido impossvel.Paraexemplo, a 0,337 V (NHE), cobre no ir dissolver ao io cuproso se a soluoo 1 M em Cu2.Na verdade, a potenciais mais negativos, haver uma tendnciana interface / soluo de metal para reduzir os ies cuprosos para metal de cobre nosuperfcie.O conceito de diferena de potencial interfacial pode ser um grande tropeobloquear para aqueles novos para eletroqumica.A medio de tenso e a suaanalogia presso do fluxo de fluido razovel, mas o ponto de referncia zeroconvenes volts eo sinal pode ser confuso.Moran e Gileadi escreveu umexcelente artigo sobre esses tpicos para que o leitor interessado referido (1).Oquestes-chave so resumidas aqui.As medies de tenses dentro circuitos eltricos so familiares para muitos.Um conecta o fio do terminal positivo do voltmetro ao pontono circuito de juros, e o fio do terminal negativo do voltmetropara o ponto conhecido como o cho.O cho muitas vezes de alguma forma ligado* Na maioria dos casos em corroso, ignoramos coeficientes de atividade.Assim, a actividade e concentrao so utilizadosalternadamente.A rigor, essa abordagem falho, mas a falta de informaes sobre os valoresdos coeficientes de actividade, na maioria dos casos faz com que seja necessrio.

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12Captulo 2electricamente terra.Em um mundo ideal, todos os motivos so a mesma tenso eso intercambiveis.Em medidas eletroqumicas, a idia de um terreno como umponto de referncia mais complicada.Considerar a Fig.2. Na fig.2a, as conexes para uma medida padroda tenso em um circuito eltrico so mostrados.Na Fig.2b, as conexes para ummedio eletroqumica so iniciados;conectando o fio do positivoterminal do voltmetro ao elctrodo de interesse simples, mas o queest a ser feito com o fio negativo?Precisamos do equilivalent eletroqumicade um terreno.Apesar de muitas tentativas, provou-se ser impossvel medir oA Figura 2(a) Conexes para medir a diferena de potencial em um circuito eltrico.(B)Impossibilidade de medir o potencial atravs de uma interface eletroqumica sem intro-duo de uma segunda interface.

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica13A Figura 3A incluso de uma segunda interface permite tenso combinada das duas interfacespara ser medida com um voltmetro.potencial atravs de uma interface eletroqumica sem introduziroutroeletrointerface de qumica, como mostrado na Fig.3.C. Referncia EletrodosCom a introduo de uma outra interface eletroqumica, parece que o problemade medida foi duplicada.De facto, se a interface adicional a termo-equilbrio dinmico, ento o problema prtico de medio resolvido.Dea manuteno de uma reaco em equilbrio na interface, o potencial atravs dela constante (e calculvel).Assim, quaisquer alteraes na medio do potencialentre as duas interfaces pode ser atribuda ao elctrodo de interesse (normalmentereferido como oelctrodo de trabalho).Teoricamente, qualquer uma das reaces apresentadas na Tabela 1 podem ser utilizados como refe-eletrodos ENCE (juntamente com muitos outros).Muitos anos atrs, a reaco de hidrogniofoi seleccionado como a reaco em que um valor de zero volt atribuda.Assim, opadro para todos os eletrodos de referncia o elctrodo de hidrognio em que um Pt (ououtra superfcie cataltica mas livre de corroso) exposto a uma soluo de 0 pH saturadocom hidrognio gasoso temperatura ambiente.O seu valor zero como a reaco aequilbrio numa soluo do io de interesse (H) 1 M e o outro reagentea actividade da unidade (uma presso parcial de 1 atm durante H2, Geralmente conseguida por borbulhamentode hidrognio gasoso na soluo).s vezes chamado o padro de hidrognio

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14Captulo 2eletrodo (SHE) ou o elctrodo de hidrognio normal (NHE).Assim, as tenses de outraeletrodos que se refere a este eletrodo so rotulados em V (SHE) ou V (NHE).O eletrodo de referncia perfeito (RE) aquele para o qual o valor dependeapenas na concentrao de uma espcie, est em equilbrio termodinmico, fazno contaminar a soluo de interesse, barato para adquirir, e fcil de manu-Tain.Embora o elctrodo de NHE tem um valor de zero volts, ele tem alguns prticodesvantagens.A principal delas a necessidade de manter uma fonte de hidrogniogs.Desde o Hindenburg, muitas pessoas tm se esquivado de rotinater grandes volumes de hidrognio em estreita proximidade com possveis fontes de ignio.Felizmente, muitas RE mais prticas tm sido desenvolvidas e esto comercialmentedisponvel.A maioria dos Re tm os componentes mostrados na Fig.4. A fim de manter oRE no equilbrio, um corpo de vidro ou polimrica separa o interior, ou preencher, soluoa partir do ambiente de teste.A comunicao inica com a soluo de teste necessria controlada, muitas vezes atravs de uma frita porosa.A prpria interface elctrodo frequentementecomposto de um metal revestido com um sal de metal.Esta disposio conduz frequentemente auma condio de equilbrio robusto;contanto que algum sal de metal est presente na eleiosuperfcie de elctrodo, o potencial do RE independente daquantidadede sal.OComposio da soluo de enchimento importante na manuteno da RE no estado de equilbrio.Uma grande variedade de eletrodos de referncia foi revisto pelos Ives e JanzFigura 4Componentes do elctrodo de referncia comercial tpica: (a) ligao elctricao, (b) elctrodo de sal de metal com metal, (c) soluo de enchimento, que mantm a interface de elctrodoequilbrio, (d) de vidro ou corpo elctrodo polimrico, (e) frita porosa.

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica15(2).H fornecedores comerciais para muitas destas.Trs dos mais com-mumente usado em solues aquosas so o elctrodo de calomelanos saturado (SCE), oAg / AgCl eletrodo, eo Hg / Hg2ENTO4elctrodo.Para o solo, concreto e outrossistemas parcialmente aquosos, outro RE foram encontrados para ser mais adequado.A seleco do tipo de ER determinado em grande parte pela composioda soluo de enchimento.A soluo de enchimento pode ter dois efeitos importantes sobre a eletro-medio qumica.Juntamente com o elctrodo de metal, que controla o valor deo potencial RE.Alm disso, geralmente concentrados (isto , da ordem de 0,5a 5 M de sal).Assim, ele pode actuar como uma fonte de contaminao inica da soluo de teste.Porque os eletrodos de referncia mais populares contm io cloreto, um conhecidoespcies agressivas, esta fonte de contaminao devem ser considerados com cuidado.Ovelocidade qual a soluo de enchimento contamina a soluo (e vice-versa) fortementedependente da taxa de fugas da frita.Se a frita (ou vlvula) impedido qualquer movimentode espcies inicas, ento o RE no iria funcionar como um circuito elctrico completo,que necessria para permitir que um potencial a ser medido.Assim, as fritas so geralmenteprojetado para vazar a taxas da ordem de 1 ul / h.Um clculo simples mostra os efeitos de uma tal taxa de fugas.Considere-se um 0,51L volume da soluo de ensaio com 4 mL / h a 4 M de Cl adicionado (a concentrao de KClem um elctrodo de calomelano saturado).Em um teste de 24 horas a soluo inicial livre de Cl vontadedesenvolver uma concentrao de 7,7105M Cl.Apesar de baixo, essa concentraoconduzir a pitting em muitas ligas de ferro (3), confundindo a interpretao dos resultados.Um segundo efeito de fuga de soluo de enchimento para uma soluo a granel envolve actions que so liberados.No caso da SCE, h uma pequena concentraode Hg2que faz o seu caminho para a maior parte.Uma vez que na soluo global, o mercurosoies podem ser depositados electroquimicamente sobre qualquer superfcie a um potencial abaixoo potencial para deposio de Hg reversvel.Esta deposio de mercrio metlicopode causar mudanas dramticas no comportamento superfcie.Considerando que a discusso de enchimento vazamento soluo tem-se centrado sobre os efeitosda soluo de enchimento vazar, pode tambm haver efeitos de uma soluo a granelvazando para o eletrodo de referncia.Alguns compostos podem sujar o metal-interface de soluo dentro do RE ou displace / converter o sal de metal.O importanteefeito de tais processos a perturbao do equilibium na interface,tornando a nossa hiptese de potencial interfacial constante no RE invlido.In-Felizmente nenhum sinal de aviso emitida a partir do RE sob estas condies.A verificao peridica do RE para um padro de laboratrio o nico meio de garantirmedies vlidas.Em alguns casos, o tamanho fsico de um elctrodo de referncia pode ser importantequando o espao limitado, quer numa clula de laboratrio ou num campo de monitorizaoaplicao.O sucesso de microdispositivos para o monitoramento ambiental, fisio-e variveis de corrosividade lgicas tem sido muito dificultada pela falta de um sistema robusto,RE barato.Como discutido no Captulo 5, a RE colocado muito perto de uma superfciepode afetar a distribuio atual e levar a medidas de potencial errneas.

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16Captulo 2Regras de ouro so discutidos no captulo 5 que permitem a minimizao desteproblema.Cuidados e alimentao do RE muitas vezes negligenciada.No entanto, devido natureza das medidas de potencial eletroqumico, a confiana na referncia de umelctrodo crtica.Para manter essa confiana, estabelecer uma referncia de laboratrioeletrodo de referncia.Este padro pode ser mais facilmente estabelecida atravs da compraum eletrodo referncia extra de escolha e coloc-lo em um con- balo com dois colosteno a mesma soluo que usada como soluo de enchimento dentro do RE.Paraexemplo, em UVa temos um "padro SCE laboratrio" que exposto a um saturadasoluo de KCl.Numa base regular, o RE para ser utilizado num estudo pode serem comparao com o padro de laboratrio.Certifique-se de limpar a superfcie exterior do BE para-RE testado antes da imerso no balo de duas tubuladuras.Se o valor do potencialdiferena entre os dois ER nominalmente idnticas constante e pequeno (por exemplo,3 mV) o RE testado passa.Para meaurements de alta preciso, a diferenamedido pode ser utilizado para corrigir os potenciais medidos no experimento.Periremodelao dico de RE usados em experincias de acordo com o fabricante doinstrues tambm uma boa prtica e ir manter o custo RE sob controle.Proteco do padro de laboratrio claramente de importncia primordial.Uso deo padro de laboratrio para medies em uma clula real considerado um crime capitalem nosso centro.A cada ano aproximadamente o padro de laboratrio introduzida experimentalservio e substitudo por um novo padro de laboratrio.Independente do RE escolhido para uma medio, existe frequentemente a necessidade deconverter os valores medidos para uma escala de referncia de diferena.Por exemplo, al-embora as medidas podem ter sido feitas com uma SCE, o investigadorpode querer fazer uma comparao com os dados de termodinmica, que so referenciadaspara NHE.O meio mais infalvel de converso a linha nmero.Mesmo oalgebricamente mais desafiado pode usar uma linha de nmero na perfeio para converter leituraSeres de uma escala para outra.A Figura 5 mostra uma linha que contm o nmero maisRE comum.Um exemplo servir para ilustrar o uso do nmero de linha.Se uma medioFigura 5Nmero linha para a converso de potenciais de eletrodo entre referncia diferenteescalas eletrodo.

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica17mento do potencial de ao mostra na gua do mar que 0,5 V (SCE), o que o potencial na escala de NHE?No Cu / CuSO4escala?Ao colocar um carrapato emo valor medido (ver setas), podemos ver que o valor medido seria0,259 V (NHE) e 0.68 V (Cu / CuSO4).D. Nernst EquaoComo reaes eletroqumicas so, no seu corao, reaes qumicas, seu termostatodinmica dependem das concentraes das espcies envolvidas, bem como atemperatura.A equao Nernst descreve essa dependncia.Derivaes doEquao de Nernst esto disponveis em diversos textos de referncia (4-6).Para nossos propsitos,ser simplesmente declarou que para uma reao descrita porARDmHnecaixacH2O(2)O potencial reversvel pode ser calculado de acordo comErEoRTnFln{} Oxb{H2O}c{} Rduma{H}m(3)ondeErpotencial reversvel (V),Eopotencial reversvel padro (isto ,Erpara a atividade da unidade de todos os reagentes / produtos), e {i}jactividade da espiei,levantadapara o coeficiente estequiomtricoj.O potencial reversvel padro que listadas na srie EMF da Tabela1 e representa um caso especial da equao de Nernst no que o segundo termo zero.A influncia da composio da soluo se manifesta pelaprazo logartmica.A proporo de actividade dos produtos e reagentes influnciaso potencial acima do qual a reaco termodinamicamente para favortedoxidao (e vice-versa, abaixo do qual a reduo favorecida).Por conveno,todos os slidos so considerados em actividade unidade.Actividades de gases so iguaissua fugacidade (ou menos estritamente, sua presso parcial).Note-se que os efeitos da composio da soluo deErso bastante fraco como elesaparecem no prazo logaritmo.Assim, uma ordem de magnitude mudana na concentraoo da forma oxidada (isto , Ox na equao acima), enquanto se mantinha a concentraotrao da constante de forma reduzida, altera o potencial reversvel porRT / NF(Tipicamente de 30 a 60 mV).Embora pequena, estas alteraes podem ser importantes na corrososituaes Sion.A Figura 6 mostra uma representao grfica da equao de Nernst.E. Pourbaix DiagramsEm 1945, Marcel Pourbaix apresentou um Ph.D.tese intitulada "Thermodynam-ics em solues diludas: representao grfica da funo do pH e do potencial ".Ele foi inicialmente rejeitado, ou assim diz a lenda.Felizmente para os cientistas de corroso

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18Captulo 2Figura 6enredo semilogartmico de equao Nernst mostrando a dependncia da reversvelpotencial na proporo de actividades de espcies oxidadas e reduzidas para os casos em que ambosestequiomtricas so coeficientes unidade.e engenheiros em todos os lugares, Pourbaix continuou seu desenvolvimento de represen- grficarepresen- da termodinmica electroqumica.O trabalho do instituto queM. Pourbaix fundada continua atravs de ambas as adies e atualizaes para seuAtlasEquilbrios de Eletroqumica em soluo aquosa,um must-have para todos corrososionists (7).Esses diagramas so para eletroqumica que temperatura-composiodiagramas frase o so a cincia dos materiais.Em ambos os casos, as parcelas identificaras fases que tm a menor energia livre de Gibbs para vrios valores da exter-variveis finais.Desta forma, as indicaes espontneas de todas as reaes podem ser deter-minadas.Diagramas Pourbaix so parcelas de (reversvel) vs. potencial pH para elementosem gua pura.Eles consistem em regies de estabilidade definidas por linhas como fronteiras.Trs tipos de linhas de existir em diagramas Pourbaix.As linhas horizontais descrever reaoes que so apenas dependente potencial (por exemplo, FeFe22e).As linhas verticaisdescrevem reaces que so apenas dependente do pH (por exemplo, Fe22OHFe (OH)2).Linhas angulares correspondem a reaces que dependem tanto potencial e pH (por exemplo,O24H4e2H2O).O diagrama de Pourbaix mais simples que para a gua mostrado na Fig.7. TodosDiagramas Pourbaix conter as duas linhas que limitam as regies de estabilidade paragua, conhecido como o hidrognio reversvel e linhas de oxignio reversveis, e rotuladascomo "a" e "b", respectivamente.Para corrosionists a importncia dessas linhas devemno ser subestimada.Como observado na introduo, para o metal dissoluo de ocorrnciacur, uma reao de reduo deve ocorrer.Em soluo aquosa, o re mais comumduo reaes so a reduo de oxignio dissolvido ea reduo de gua

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica19Figura 7E-pH (Pourbaix) diagrama para a gua.A gua estvel entre linhas '' a '' e'' B ''.(Tambm conhecido como a evoluo do hidrognio).Alneas "a" e "b" definem as regies de pHe potencial onde estas duas reaces catdicas podem ocorrer.As linhas so pontilhadascomo uma indicao de que todas as espcies na reaco so dissolvidos em vez de slido.O oxignio pode ser reduzido apenas a potenciais inferiores a linha "b", condies para quea reao de reduo de oxignio (RRO),

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20Captulo 2O24H4e 2H2O(4) o favorito para continuar como est escrito.Da mesma forma, a reduo de gua s pode ocorrerem potenciais mais negativos do que a linha "A", em que condies a hidrognioreao de desprendimento (HER),2H2O2e H22OH(5) o favorito para continuar como est escrito.Quando a superfcie do metal a um potencial ondeuma ou ambas as reaces podem ocorrer, a possibilidade de corroso como existedesde que a reaco do metal de dissoluo termodinamicamente favorvel.Por exem-plo, o potencial reversvel para reao de oxidao de metal de cobre acima da linha "a"para todos os pH.Assim, na ausncia de oxignio, de cobre metlico termodinamicamentefavorecido em gua pura sobre todas as espcies de cobre slidos dissolvidos ou outros.O Pour-baix diagrama pode ser usado para ilustrar porque o ouro til para faixas de casamento comomostrado na Fig.8. No que (geralmente) unio considerado como estado permanente, aseleo de ouro fortuita;o potencial para a oxidao reversvel do puroouro est acima da linha de oxignio para todos pH.Assim, o ouro absolutamente estvel em quartotemperatura em gua pura.Se apenas todos os casamentos eram.As equaes de Nernst para Orr e HER so simplificadas devido sua depen-dncia apenas no pH, que ele prprio o logaritmo negativo da actividade da H:Para TRG:Er1.230.059pH(6)Para ela:Er0.059pH(7)Tal como acontece com todos os diagramas de Pourbaix, o potencial de escala referenciado para NHE.Assim,A linha "A" a pH 0 (ou seja, 1 MH) tem um valor de 0 V (NHE), e linha de "b", a pH 0tem um valor de 1,23 V (NHE).Um diagrama de um pouco mais complicado que para o Al como mostrado na Fig.9.Muitos metais de vlvula ter taisdiagramasE-pHbastante simples.Alneas "a" e "b"esto presentes, como sempre.As linhas contnuas representam trs reaces: a oxidao de Almetal para Al3, O equilbrio entre a Al3e Al2O3, E o equilbrio BE-tween AlO2e Al2O3.Os dois ltimos so reaes puramente qumicos, por isso noh dependncia potencial.A oxidao de Al a pH baixo no envolve gua,Considerando que ele faz em maior pH.PH baixo:Al Al 33e(8)A pH elevado:Al2H2O AlO24H3e(9)O envolvimento de ambos os eltrons e ons de hidrognio na reaco pH elevadoexplica o declive da linha.Porque ambas as reaes envolvem pelo menos um slidoespcies, as linhas so slidos, por conveno.O diagrama na Fig.9a assume quea concentrao de todas as espcies dissolvidas, excepto H e O2 106Tal M.diagramas simplificados tm usos pedaggicos, mas a dependncia do Nernst

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica21Figura 8E-pH diagrama para Au.Note que Au estvel em tudo pH em gua pura na salatemperatura, como o potencial de oxidao reversvel para Au maior do que o reversvelpotencial de reduo de oxignio (linha '' b '').

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22Captulo 2A Figura 9(a)E-pH diagrama simplificado para o Al, o que tpico de muitos metais de vlvulatais como Ti, W, e Zn.Al espera-se que apresentam um comportamento anfotrico, ou seja, em ambos corroerpH alto e baixo, porque as espcies solveis so mais estveis do que metlica Al sob talcondies.(B)DiagramaE-pH para Al mostrando efeitos da concentrao de ons dissolvidos emos limites do diagrama de fases.Nmeros prximas s linhas de fronteira so os logaritmosda concentrao das espcies envolvidas.equao da concentrao deve ser geralmente considerado.A mais extensaE-diagrama de pH para Al mostrado na Figura 1-9b.O diagrama de Pourbaix para Cu representa um dos conjuntos mais complicadosEdecomportamento -pH como mostrado na Fig.10. Todos os trs tipos de linhas so possveis devidopara o grande nmero de reaces para ser considerado.No entanto, o mesmo princ-ples aplicam aos diagramas como para os diagramas Pourbaix mais simples.OAtlas(7) ea literatura continuam a refinar e estender oconceitoE-pH para uma concisaabordagem grfica para equilbrios eletroqumica.Algumas questes atuais nesta re-gard incluem:1. Temperatura SuperiorTodos os diagramas em atlas originais de Pourbaix foram calculados para temperatura ambientetura.Para desenvolver diagramas Pourbaix sob condies de temperatura mais elevadas, vriosaspectos devem ser considerados.No s a temperatura afeta a logarith-

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica23Figura 10diagrama deE-pH para Cu mostrando todos os trs tipos de linhas juntamente com os efeitosda concentrao de cobre dissolvido.MIC prazo, mas tambm os efeitos sobre os potenciais padro (incluindo o efeito sobreNHE) devem ser includas.Nos ltimos anos tem havido um crescente trabalho paracondies de alta temperatura em gua pura impulsionada pela necessidade de reator nuclearmateriais (8-10).2. metaestvel EspciesEspcie metastvel (tais como tiossulfato, S2O32) Tm mostrado ser importanteem alguns cenrios de corroso (11-13).Estas espcies no esto representados no stan-

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24Captulo 2diagramas dard Pourbaix.Por exemplo, Marcus (14,15) publicou diagramasque consideram espcies de enxofre metaestveis.O desafio mais significativo nestesestudos a determinao de dados termodinmicos precisos.3. LigasLigas representam problemas especiais paradiagramasE-pH.A sobreposio do dia-gramas para os elementos individuais tem mostrado alguma, ainda que limitada, promessa (16).O problema pode indicar que os efeitos dos elementos de liga so manifestados em maisa cintica do que nos termodinmica de corroso e eletroqumica.Paraexemplo, a passividade de ferro puro em cido no est previsto a partir dediagramasE-pH;isto um efeito cintico.F. AplicaesApesar das limitaes inerentes nosdiagramas -pHE,a abordagem pode ser extremamenteteis na compreenso e superao de problemas de corroso em solues maiscomplicada do que a gua pura.Dois exemplos ilustram o poder dessa abordagem.A Figura 11 mostra umdiagrama deE-pH desenvolvido por Silverman (17,18).Estediagrama difere daquela naAtlas(7) com a utilizao de mais recente, mais precisodados termodinmicos para as espcies envolvidas, incluindo vrios cloreto de titnioespcies esperado, devido presena de vrios cloreto molar, e porquecalculou-se para uma temperatura de 75 C.As condies representam um processo decrrego em que grau 2 Ti foi exposto a solues de cloreto de cido contendouma molcula orgnica que tinha cido-base e as propriedades termodinmicas muito seme-lar para os do cido asprtico.Houve uma grande preocupao que o Grau 2 Ti pode corroerem suficientemente baixo pH, mas o pH crtico era desconhecida.Embora os detalhes sodisponvel no trabalho original (17,18), os principais resultados pode ser visto na Fig.11, emque os potenciais de corroso(Ecorr) Medidos para vrios processo possvel soluoes so indicados.Os smbolos abertos so para as condies em que o thermody-mica prever dominncia do TiO2, Sugerindo que as baixas taxas de corroso so susceptveis,Considerando que os smbolos so slidos numa regio em que Ti3domina, indicandoa provvel ausncia de qualquer pelcula protetora.Odiagrama deE~ pH indica um limiarpH de aproximadamente zero, abaixo do qual as taxas de corroso que seria esperado paraaumentar rapidamente.Curto prazo (de dois dias) experimentos foram conduzidos.Por soluoes de pH 0,05, e maiores taxas de corroso deForam observadas uma mpy, enquantopara valores de pH de 0,55 e 0,9, as taxas de penetrao de 20 e 100 mpy, res-pectivamente, foram medidos.Ao levar em conta complexao e usando o melhordados termodinmicos avilable, Silverman mostrou que uma avaliao rpida da pro-limitaes es do processo pode ser feito e entregue para a linha de produo.Um segundo exemplo da utilidade dosdiagramasE-pH vem do trabalhode Walter da Universidade de Wollongong, na Austrlia.Quente-mergulhado Al-Zn

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica25Figura 11diagrama deE-pH para Ti desenvolvido por Silverman para 75 C e 10 H Cl.Sym-bols representam medidoEcorrde Grau 2 Ti liga em uma soluo de processo simulado.Slidosmbolos indicam condies que levaram rpida corroso (20 mpy), enquanto smbolos abertosrepresentam condies que levaram taxas muito baixas de corroso (1 mpy).ao revestido amplamente utilizado para cercas e telhados aps a pintura.Sua esperadovida til na gama de 20 a 30 anos.Infelizmente, em alguns geogrficalocais, os chamados "ferrugem exsudao" ocorreu em que manchas de ferrugem apareceu(Ie, "sangrou atravs") revestimentos em apenas alguns anos.Os revestimentos por imerso a quente foramconcebido para ser sacrificado para o ao, mas falha anlises mostraram que emboraos revestimentos metalizados ainda estavam presentes, o ao subjacente tinha corrodo emdefeitos.A Figura 12 mostra uma fotografia de um tal sistema depois do servio no campo.Walter usado diagramas Pourbaix a fim de avaliar quais os tipos de ambientecondies poderia levar a tal fenmeno.

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26Captulo 2Figura 12Fotomicrografia do fenmeno ferrugem exsudao.As reas em vermelho representam cor-roded de ao que no foi protegido pelo revestimento de Al-Zn quente-mergulhado.(De Ref. 22.)Figura 13simplificado E-pH para Zn.(De Ref. 22.)

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica27Para abordar o problema, o sistema complexo foi modelada como um galvnicacasal entre puro Al, Zn puro, puro e Fe.A Figura 13 mostra oE-pH dia-gram para Zn.Qualitativamente, semelhante ao diagrama Al mostrado na Fig.Figura 9.14 mostra uma sobreposio dosdiagramasE-pH para Al, Zn e Fe.Paramaterial a funcionar como um nodo sacrificial, ele deve permanecer activa / unfilmed.De fato,preveno de passivao de Al nodos continua a ser uma rea de interesse paraaplicaes martimas devido s suas muitas vantagens sobre os nodos de zinco convencionais.A inspeo cuidadosa da Fig.14 mostra que existe uma estreita regio de potenciale pH em que ambos Al e Zn seria de esperar que (possivelmente) formar protectorafilmes, mas em que Fe metlico termodinamicamente instvel.Nestes neutro,mas oxidante, solues, seria de esperar que a quente por imerso Al-Zn seriano proporciona uma proteco de sacrifcio para o ao.II.KINETICS eletroqumicaA. Tipos de clulas eletroqumicas1. Conduo e Clulas ImpulsionadaAs cinticas das reaces electroqumicas em uma soluo de metal pode ser melhor estudadaquando o elctrodo de interesse parte de um sistema electroqumica ou clula.Opolaridade das convenes eletroqumica pode ser confuso, mas a aplicao dealgumas regras simples podem aliviar grande parte da incerteza.Clulas eletroqumicas sodispositivos de dois terminais que podem ser classificados como de conduo ou accionados de acordo com aa sua funo.Uma clula eletroqumica de conduo um produtor de energia, convertendoenergia qumica em energia eltrica.Em alguns casos, esta energia pode ser utilizadaexternamente clula.A clula electroqumica conduzido um consumidor de energia elctrica.Quandoutilizado para alimentar um dispositivo eltrico, uma bateria um sistema de conduo.Quando uma bateriaest sendo recarregada, torna-se um sistema orientado.Sistemas de corroso na ausnciade influncia externa esto em curto-circuito, sistemas de conduo.Considere o sistema de accionamento mostrado na Fig.15-A.Uma bateria est ligado aoum resistor.Conveno estabelece que a corrente positiva (definida como o fluxo de positivocarga) deixa o terminal positivo de uma bateria de descarga e entra na posiotiva terminal de um resistor. * Um voltmetro leria um valor positivo se o seu positivochumbo foram ligados extremidade positiva do resistor (ou pilha) e seu negativochumbo ligado ao lado negativo do resistor.Agora, considere apenas a bateria na Fig.15-B.Ele est agindo como um sistema de conduo.O elctrodo positivo chamado octodoe o elctrodo negativo onodo.Quatro regras pode ser utilizado para auxiliar na determinao de polaridade e a localizaodas diferentes reaces.* Evidentemente, sabe-se agora que os electres so os portadores de carga e, consequentemente, o seu fluxo nasentido oposto da corrente convencional.

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28Captulo 2Figura 14Sobreposio de Pourbaix diagramas para Al, Fe e Zn, mostrando que no existeuma regio de potencial e o pH dentro do qual seria esperado Al e Zn para formar um slidofilmes (ou seja, passivate) e perdem a capacidade de corroer sacrifcio e proteger o ao.(De Ref. 22.)Regra 1: Ganho de eltrons a reduo.Regra 2: Reduo sempre ocorre no ctodo.Regra 3: A perda de eltrons oxidao.Regra 4: A oxidao ocorre sempre no nodo.Estas regras aplicadas Fig.15b implica que a reaco de reduo (no ctodo)produz corrente (isto , consome electres), ao passo que a reao de oxidao positivoo (no nodo) consome corrente positiva.O resistor alegremente inconscientesdestas sadas na.Ela simplesmente remove alguma da energia de electres paraos seus prprios fins, como a execuo de um relgio, calculadora, ou computador porttil.Nocaso de um sistema de conduo, o ctodo a um potencial mais positivo do que onodo.Na Fig.15c, a resistncia foi substitudo por uma clula electroqumica.Esteclula pode ser uma bateria de recarga ou uma clula de corroso que est a ser estudado electroquimicamente.Em qualquer dos casos, ser um sistema accionado.A conduo est sendo feitopela bateria acabamos de discutir, ou uma fonte de alimentao, ou um potenciostato (mais sobre issoopo abaixo).No entanto, a substituio do resistor com uma clula electroqumicano faz nada para alterar a polaridade do sistema accionado.O elctrodo na

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Eletroqumica e Corroso Termodinmica29Figura 15Tipos de clula eltrica / eletroqumica com as convenes de polaridade mostrado:(A) fornecimento de energia a conduo de um resistor, (b) resistor conduo da bateria, (c) a recarga fonte de alimentaouma bateria conduzido, clula (d) a corroso como um sistema de accionamento quase curto-circuitada.O resistortncia representa a resistncia elctrica no metal entre locais andicos e catdicos.esquerda a um potencial mais positivo do que o elctrodo no lado direito, permitindo positivacorrente para continuar a passar atravs da clula.Considere o elctrodo no lado esquerdo.Corrente positiva entra-a do condutor elctrico e leva-o para dentro da soluo.Os electres devem ser que se liberta por uma reaco na interface e mover-se ema liderana.Assim, uma oxidao electroqumica que est a ocorrer no dade positivatrode, tornando-se um nodo.Da mesma forma, a reduo electroqumica ocorre naeletrodo oposto, tornando-se um ctodo.Note-se que no caso da clula conduzido,o nodo positivo enquanto que o ctodo negativo, o oposto do casocelular dirigindo.Teste o seu conhecimento usando estes conceitos para determinar se oterminais em sua bateria de carro so rotulados corretamente em ambos carga e dis-carga.Veja a nota abaixo * para a resposta.Uma clula de corroso representada desta maneira, como mostrado na Fig.15d.Isto uma clula de conduo, mas que curto-circuitado.As reaces andica e catdicaocorrer na mesma superfcie de metal.Se os locais em que as duas reaces ocorremPode ser fisicamente separados, em seguida, as reaces catdicas seria ocorrendoum potencial mais elevado do que as reaces andicas.* Os rtulos de sua bateria de carro (ou qualquer outra bateria recarregvel) so sempre correto.Durante a utilizao(Descarga), o terminal positivo o ctodo e o terminal negativo o nodo; uma conduosistema.Durante a recarga, o terminal positivo o nodo e o terminal negativo o ctodo; um sistema orientado.

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30Captulo 2Figura 16conexes de terminais para amplificador operacional.Vccrepresentam o positivo efontes de alimentao negativas necessrio.Os terminais de entrada so rotulados como '' '' e '' ''.2. PotentiostatsNa maioria das medidas eletroqumicas de cintica de corroso um potenciostatousava.Esta descrio ir cobrir a operao rudimentar de um potenciostato usandoo conceito de um amplificador operacional ideal (op amp) como base.Um amp op um dispositivo de trs terminais, como mostrado na Fig.16 com dois bornes de entrada e umterminal de sada.Um amp op perfeito segue cinco regras bsicas (19):1. Quando a tenso diferena V(VV) igual a zero, a sada de tensoidadeVFora(Em relao ao cho) zero.Isto , um dispositivo actua como um perfeitoamplificador diferencial.2. Quando uma pequena V aplicada entre os terminais de entrada, a sadatenso tende para mais ou para menos infinito, dependendo da polaridadedade de V.Isto , o ganho de um amplificador operacional perfeito infinita.3. A corrente entre os dois terminais de entrada zero porque a resis-tncia (impedncia) entre eles infinito.Ou seja, a entrada de impednciaance infinito.4. A corrente de sada depende apenas da tenso de sada e a resis-tncia (impedncia) da carga.Isto , a impedncia de sada zero.5. Se Vsofre alteraes, a tenso de sada segue estas alteraesexatamente.Isto , a largura de banda de um dispositivo perfeito infinita.Figo.17 mostra como um tal amplificador operacional ideal pode ser configurado como um potenciostatoe ligado a uma clula electroqumica para estudar a cintica.Primeiro, considere oclula electroqumica no esquema.Ao contrrio das clulas discutido acima, esta clulatem trs eletrodos.O trabalho elecrode (WE) representa a interface de inter