100
Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

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Page 1: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo12

Concorrência Monopolística e

Oligopólio

Concorrência Monopolística e

Oligopólio

Page 2: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 2

Tópicos para Discussão

Concorrência Monopolística

Oligopólio

Concorrência de Preços

Concorrência versus Conluio: Dilema dos Prisioneiros

Page 3: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 3

Tópicos para Discussão

Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos

Cartéis

Page 4: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 4

Concorrência Monopolística

Características

1) Muitas empresas

2) Livre entrada e saída

3) Produtos diferenciados

Page 5: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 5

Concorrência Monopolística

O tamanho do poder de monopólio depende do grau de diferenciação do produto.

Exemplos dessa estrutura de mercado, que é bastante comum, são: Cremes dentais

Sabonetes

Antigripais

Page 6: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 6

Concorrência Monopolística

Cremes dentais Crest e poder de monopólio

A Procter & Gamble é a única produtora de Crest Os consumers podem preferir a marca Crest por

várias razões --- gostos, reputação, eficácia na prevenção de cáries

Quanto maior a preferência (diferenciação), maior o preço.

Page 7: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 7

Concorrência Monopolística

Pergunta

A Procter & Gamble possui poder de monopólio significativo no mercado de cremes dentais?

Page 8: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 8

Concorrência Monopolística

Características da Concorrência Monopolística

Duas características importantesProdutos diferenciados mas altamente

substituíveisLivre entrada e saída

Page 9: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Uma Empresa Monopolisticamente Competitiva – a Curto e a Longo Prazos

Quantidade

$/Q

Quantidade

$/QCMg

CMe

CMg

CMe

DCP

RMgCP

DLP

RMgLP

QCP

PCP

QLP

PLP

Curto Prazo Longo Prazo

Page 10: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 10

Observações (curto prazo)Demanda negativamente inclinada—

produtos diferenciadosDemanda relativamente elástica—bons

substitutosRMg < PLucros são máximos quando RMg = CMgA empresa aufere lucros econômicos

Uma Empresa Monopolisticamente Competitiva – a Curto e a Longo Prazos

Page 11: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 11

Observações (longo prazo) Os lucros atraem novas empresas para o

mercado (não há barreiras à entrada)

A demanda da empresa cai para DLP

A produção e o preço da empresa caem A produção da indústria aumenta Não há lucro econômico no longo prazo(P = CMe) P > CMg – persiste algum grau de poder de

mercado

Uma Empresa Monopolisticamente Competitiva – a Curto e a Longo Prazos

Page 12: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Peso Morto

CMg CMe

Comparação do Equilíbrio em Competição Monopolista e do Equilíbrio em Competição Perfeita

$/Q

Quantidade

$/Q

D = RMg

QC

PC

CMg CMe

DLP

RMgLP

QCMg

P

Quantidade

Competição Perfeita Concorrência Monopolística

Page 13: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 13

Concorrência Monopolística

Concorrência Monopolística e Eficiência EconômicaA existência de poder de monopólio

(diferenciação) implica um preço mais elevado do que na competição perfeita. Se o preço diminuísse até o ponto onde CMg = D, o excedente total aumentaria na magnitude do triângulo amarelo.

Page 14: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 14

Concorrência Monopolística

Concorrência Monopolística e Eficiência EconômicaApesar de não haver lucro econômico no

longo prazo, a empresa não produz no ponto de CMe mínimo, e há excesso de capacidade.

Page 15: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 15

Concorrência Monopolística

Perguntas

1) Se o mercado se tornasse competitivo, o que aconteceria com o nível de produção e o preço?

2) A competição monopolística deveria ser regulada?

Page 16: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 16

Concorrência Monopolística

Perguntas

3) Qual é o grau de poder de monopólio?

4) Qual é o benefício da diversidade de produtos?

Page 17: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 17

Concorrência Monopolística no Mercado de Refrigerantes e no Mercado de Café

Os mercados de refrigerantes e café ilustram as características da competição monopolística.

Page 18: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 18

Elasticidades da Demanda de Diversas Marcas de Refrigerantes e de Café Moído

Refrigerantes: Royal Crown -2,4

Coca-Cola -5,2 a –5,7Café Moído: Hills Brothers -7,1

Maxwell House -8,9Chase e Sanborn -5,6

Marca Elasticidade da Demanda

Page 19: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 19

Perguntas

1) Por que a demanda por Royal Crown é mais inelástica em relação a preço do

que a demanda por Coca-Cola?

2) O poder de monopólio nesses dois mercados é muito grande?

3) Qual é a relação entre elasticidade e poder de monopólio?

Elasticidades da Demanda de Diversas Marcas de Refrigerantes e de Café Moído

Page 20: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 20

Oligopólio

CaracterísticasPequeno número de empresas

Produtos diferenciados ou homogêneos

Barreiras à entrada

Page 21: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 21

Oligopólio

ExemplosAutomóveis

Aço

Alumínio

Petroquímicos

Equipamentos elétricos

Computadores

Page 22: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 22

Oligopólio

Barreiras à entrada podem derivar de:Barreiras Naturais

Economias de escalaPatentesAcesso à tecnologiaReputação da marca

Page 23: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 23

Oligopólio

Barreiras à entrada podem derivar de :Ação estratégica

Ameaça de inundação do mercado com produtos para que o preço caia

Controle de insumos essenciais

Page 24: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 24

Oligopólio

Desafios na Administração das EmpresasAções estratégicasComportamento das empresas rivais

PerguntaQuais são as possíveis reações das

empresas concorrentes a uma redução de 10% nos preços da Ford?

Page 25: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 25

Oligopólio

Equilíbrio no Mercado OligopolísticoNa competição perfeita, no monopólio e na

competição monopolística, os produtores não levavam em consideração a reação das empresas rivais ao tomarem suas decisões de produção e preços.

No oligopólio, os produtores devem levar em consideração a reação dos concorrentes na determinação de sua produção e preços.

Page 26: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 26

Oligopólio

Equilíbrio no Mercado OligopolísticoDefinição de Equilíbrio

As empresas estão fazendo o melhor que podem e não têm incentivo para mudar suas decisões de produção e preços

Todas as empresas supõem que as concorrentes estejam levando em consideração as decisões das rivais ao tomarem suas próprias decisões.

Page 27: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 27

Oligopólio

Equilíbrio de NashCada empresa está fazendo o melhor que

pode, dadas as decisões tomadas pelas rivais.

Page 28: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 28

Oligopólio

Modelo de CournotDuopólio

Duas empresas competem entre siProduto homogêneoCada empresa considera fixo o nível de

produção da rival ao tomar sua própria decisão de produção

Page 29: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 29

CMg1

50

RMg1(75)

D1(75)

12,5

Se a Empresa 1 acredita que a Empresa 2 produzirá 75 unidades, a sua curva

de demanda se desloca para a esquerda nessa magnitude.

Decisão de Produção da Empresa 1

Q1

P1

Qual é a produção da Empresa 1 se a Empresa 2

produz 100 unidades?

D1(0)

RMg1(0)

Se a Empresa 1 acredita que a Empresa 2 não produzirá nada, a sua curva de demanda, D1(0), é a curva de demanda do mercado.

D1(50)RMg1(50)

25

Se a Empresa 1 acredita que a Empresa 2 produzirá 50 unidades, a sua curva de demanda se desloca

para a esquerda nessa magnitude.

Page 30: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 30

Oligopólio

Curva de ReaçãoA produção ótima de uma empresa é uma

função decrescente do nível de produção esperado da outra empresa.

Page 31: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 31

Curva de Reação da Empresa 2 - Q2*(Q1)

A curva de reação da Empresa 2 mostra quanto ela irá produzir em função do níve lde produção

esperado da Empresa 1.

Curvas de Reação e Equilíbrio de Cournot

Q2

Q1

25 50 75 100

25

50

75

100

Curva de Reação da Empresa 1 - Q*1(Q2)

x

x

x

x

A curva de reação da Empresa 1 mostra quanto ela irá produzir em função do níve lde produção

esperado da Empresa 2. Os eixos correspondem ao exemplo anterior.

No equilíbrio de Cournot, cada empresa estima corretamente

quanto sua rival produzirá e, portanto, maximiza seu lucro.

Equilíbrio deCournot

Page 32: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 32

Oligopólio

Perguntas

1) Se as empresas não estiverem produzindo no equilíbrio de Cournot, elas

serão incentivadas a ajustar sua produção até que o equilíbrio de Cournot

seja alcançado?

2) Sob que condições seria racional supor um nível de produção fixo por parte da concorrente?

Page 33: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 33

Oligopólio

Exemplo de Equilíbrio de CournotDuopólio

Demanda de mercado é P = 30 - Q onde Q = Q1 + Q2

CMg1 = CMg2 = 0

Curva de Demanda LinearCurva de Demanda Linear

Page 34: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 34

Oligopólio

Exemplo de Equilíbrio de CournotCurva de Reação da Empresa 1

111 )30( Total, Receita QQPQR

122

11

1211

30

)(30

QQQQ

QQQQ

Curva de Demanda LinearCurva de Demanda Linear

Page 35: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 35

Oligopólio

Exemplo de Equilíbrio de Cournot

12

21

11

21111

2115

2 Empresa da Reação de Curva

2115

1 Empresa da Reação de Curva

0

230

QQ

QQ

CMgRMg

QQQRRMg

Curva de Demanda LinearCurva de Demanda Linear

Page 36: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 36

Oligopólio

Exemplo de Equilíbrio de Cournot

1030

20

10)2115(2115

:Cournot de Equilíbrio

21

2111

21

QP

QQQ

QQQQ

QQ

Curva de Demanda LinearCurva de Demanda Linear

Page 37: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 37

Exemplo de Duopólio

Q1

Q2

Curva de Reação da Empresa 2

30

15

Curva de Reação da Empresa 1

15

30

10

10

Equilíbrio de Cournot

A curva de demanda é P = 30 - Q e ambas as empresas têm custo

marginal igual a 0.

Page 38: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 38

Oligopólio

CMgRMgRMg

QQRRMg

QQQQPQR

e 15 Q quando 0

230

30)30( 2

Maximização de Lucro com ConluioMaximização de Lucro com Conluio

Page 39: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 39

Oligopólio

Curva de ContratoQ1 + Q2 = 15

Mostra todas as combinações de Q1 e Q2 que maximizam os lucros totais

Q1 = Q2 = 7,5O nível de produção é menor e os lucros

são maiores relativamente ao equilíbrio de Cournot

Maximização de Lucro com ConluioMaximização de Lucro com Conluio

Page 40: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 40

Curva de Reação da Empresa 1

Curva de Reação da Empresa 2

Exemplo de Duopólio

Q1

Q2

30

30

10

10

Equilíbrio de Cournot15

15

Equilíbrio Competitivo (P = CMg; Lucro= 0)

Curva deContrato

7,5

7,5

Equilíbrio com Conluio

O equilíbrio com conluio é a situação mais lucrativa para a empresa,

seguido pelo equilíbrio de Cournot e, por fim, pelo equilíbrio competitivo.

Page 41: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 41

A Vantagem de Ser o Primeiro--O Modelo de Stackelberg

HipótesesUma empresa determina seu nível de

produção antes da outraCMg = 0Demanda de mercado é P = 30 - Q

onde Q = produção totalA Empresa 1 determina sua produção

primeiro; em seguida, a Empresa 2 toma sua decisão de produção

Page 42: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 42

Empresa 1Deve considerar a reação da Empresa 2 à

sua decisão de produção

Empresa 2Toma a produção da Empresa 1 como

dada e, portanto, determina sua produção a partir da curva de reação de Cournot :

Q2 = 15 - 1/2Q1

A Vantagem de Ser o Primeiro--O Modelo de Stackelberg

Page 43: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 43

Empresa 1

Escolhe Q1 de modo que:

1221111 30

0 RMg logo 0

Q - Q - QQ PQ R

CMg, CMg RMg

A Vantagem de Ser o Primeiro--O Modelo de Stackelberg

Page 44: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 44

Substituindo Q2 pela Curva de Reação da Empresa 2:

5,7 e 15:0

15

21

1111

QQRMg

QQRRMg

211

112

111

2115

)2115(30

QQ

QQQQR

A Vantagem de Ser o Primeiro--O Modelo de Stackelberg

Page 45: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 45

Conclusão A produção da Empresa 1 é o dobro da produção

da Empresa 2 O lucro da Empresa 1 é o dobro do lucro da

Empresa 2

Perguntas Por que é vantajoso ser o primeiro a escolher o

nível de produção? Qual dos dois modelos (Cournot ou Stackelberg) é

mais realista?

A Vantagem de Ser o Primeiro--O Modelo de Stackelberg

Page 46: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 46

Concorrência de Preços

A competição numa indústria oligopolística pode estar baseada em decisões relativas a preços em vez de quantidades.

O modelo de Bertrand ilustra a concorrência de preços numa indústria oligopolística com produtos homogêneos.

Page 47: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 47

Concorrência de Preços

HipótesesProduto homogêneoDemanda de mercado é P = 30 - Q

onde Q = Q1 + Q2

CMg = $3 para ambas as empresas e CMg1 = CMg2 = $3

Modelo de BertrandModelo de Bertrand

Page 48: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 48

Concorrência de Preços

HipótesesNo equilíbrio de Cournot tínhamos:

Suponha, agora, que as empresas concorram através de preços, em vez de quantidades.

Modelo de BertrandModelo de Bertrand

$81 empresas as ambas para

9 12$ 21

QQP

Page 49: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 49

Concorrência de Preços

Como os consumidores reagiriam a diferenciais de preços? (Dica: Lembre que se trata de um produto homogêneo)Equilíbrio de Nash:

P = CMg; P1 = P2 = $3Q = 27; Q1 & Q2 = 13.5

Modelo de BertrandModelo de Bertrand

0

Page 50: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 50

Concorrência de Preços

O que impede que a empresa aumente seu preço de modo a elevar os lucros?

Quais são as diferenças entre os equilíbrios de Bertrand e de Cournot?

O modelo de Bertrand mostra que o resultado da interação estratégica entre empresas depende da variável de escolha (preço versus quantidade).

Modelo de BertrandModelo de Bertrand

Page 51: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 51

Concorrência de Preços

Críticas No caso de produtos homogêneos, é mais razoável

supor que as empresas concorram via quantidades do que via preços.

Mesmo admitindo que as empresas concorram via preços e que escolham preços idênticos, o modelo não permite identificar a proporção das vendas totais obtida por cada empresa.

Nada garante que as parcelas de mercado sejam iguais.

Modelo de BertrandModelo de Bertrand

Page 52: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 52

Concorrência de Preços

Concorrência de Preços com Produtos DiferenciadosQuando os produtos são diferenciados, as

parcelas de mercado de cada empresa dependem não apenas dos preços de seus produtos, mas também de diferenças no seu desempenho, durabilidade e design.

Page 53: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 53

Concorrência de Preços

HipótesesDuopólioCF = $20CV = 0

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Page 54: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 54

Concorrência de Preços

Hipóteses Demanda da Empresa 1: Q1

= 12 - 2P1 + P2

Demanda da Empresa 2: Q2 = 12 - 2P2 + P1

P1 e P2 são os preços praticados pelas empresas 1 e 2, repectivamente.

Q1 e Q2 são as quantidades resultantes vendidas por elas.

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Page 55: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 55

Concorrência de Preços

Determinação de Preços e ProduçãoDeterminação simultânea de preços

202-12

20)212(

20$ :1 Empresa

212

11

211

111

PPPP

PPP

QP

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Page 56: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 56

Concorrência de Preços

Determinação de Preços e Produção

Empresa 1: Se P2 é fixo:

12

21

2111

413

2 empresa da reação de Curva

413

1 empresa da reação de Curva

0412

1 Empresa da lucro der maximizado Preço

PP

PP

PPP

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Page 57: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 57

Curva de Reação da Empresa 1

Equilíbrio de Nash em Preços

P1

P2

Curva de Reação da Empresa 2

$4

$4

Equilíbrio de Nash

$6

$6

Equilíbrio com conluio

Page 58: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 58

Equilíbrio de Nash em Preços

As conclusões do modelo de Stackelberg, relativas à vantagem de ser o primeiro a se mover, se mantém quando a variável estratégica é o preço e não a quantidade?

Dica: Você gostaria de determinar o preço antes de seu concorrente?

Page 59: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 59

Um Problema de Preço para a Procter & Gamble

Situação

1) As empresas Procter & Gamble, Kao Soap, Ltd., e Unilever, Ltd planejavam entrar no mercado japonês do produto Gypsy Moth Tape.

2) As três deveriam determinar seus preços simultaneamente.

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Page 60: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 60

Situação

3) A Procter & Gamble precisou levar em consideração os preços dos

competidores ao determinar seu próprio preço.

4) CF = $480.000/mês e CV = $1/unidade para todas as empresas

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Um Problema de Preço para a Procter & Gamble

Page 61: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 61

Situação

5) Curva de demanda da P&G dada por:

Q = 3.375P-3,5(PU)0,25(PK)0,25

Onde P, PU , PK são os preços da P&G, da Unilever, e da Kao, respectivamente

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Um Problema de Preço para a Procter & Gamble

Page 62: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 62

ProblemaQual é preço que a P&G deveria escolher?

Qual é o lucro esperado?

Produtos DiferenciadosProdutos Diferenciados

Um Problema de Preço para a Procter & Gamble

Page 63: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Lucro da P&G (em milhares de $ por mês)

1,10 -226 -215 -204 -194 -183 -174 -165 -155

1,20 -106 -89 -73 -58 -43 -28 -15 -2

1,30 -56 -37 -19 2 15 31 47 62

1,40 -44 -25 -6 12 29 46 62 78

1,50 -52 -32 -15 3 20 36 52 68

1,60 -70 -51 -34 -18 -1 14 30 44

1,70 -93 -76 -59 -44 -28 -13 1 15

1,80 -118 -102 -87 -72 -57 -44 -30 -17

Preços (idênticos) dos Competidores ($)Preço daP&G ($) 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80

Page 64: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 64

O que você acha?

1) Por que as empresas escolheriam um preço de $1,40? Dica: Pense em termos do equilíbrio de Nash

2) Qual é o preço que maximiza os lucros sob conluio?

Um Problema de Preço para a Procter & Gamble

Page 65: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 65

Concorrência versus Conluio:Dilema dos Prisioneiros

Por que as empresas não determinam o preço de conluio de forma independente, auferindo os lucros mais elevados associados ao conluio explícito?

Page 66: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 66

Suponha:

16$ 6$ :Conluio

12$ 4$ :Nash de Equilíbrio

212 :2 Empresa da Demanda

212 :1 Empresa da Demanda

0$ and 20$

12

21

P

P

PPQ

PPQ

CVCF

Concorrência versus Conluio:Dilema dos Prisioneiros

Page 67: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 67

Resultados Possíveis:

$16 $6, cobram ambas Se

Concorrência versus Conluio:Dilema dos Prisioneiros

4$204)6)(2(12)6(

20

20$206)4)(2(12)4(

20 então

4$ e 6$ Se

111

222

21

QP

QP

PP

Page 68: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 68

Matriz de Payoffs para o Jogo de Fixação de Preços

Empresa 2

Empresa 1

Cobra $4 Cobra $6

Cobra $4

Cobra $6

$12, $12 $20, $4

$16, $16$4, $20

Page 69: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 69

Estas duas empresas estão praticando um jogo não-cooperativo. Cada empresa, independentemente, toma suas

decisões levando em consideração as ações dos concorrentes.

Pergunta Ambas as empresas aufeririam lucros maiores se

cobrassem $6, mas elas acabarão escolhendo o preço de $4. Por quê?

Concorrência versus Conluio:Dilema dos Prisioneiros

Page 70: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 70

Um exemplo em Teoria dos Jogos, denominado Dilema do Prisioneiro, ilustra o problema com que as empresas oligopolísticas se defrontam.

Concorrência versus Conluio:Dilema dos Prisioneiros

Page 71: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 71

SituaçãoDois prisioneiros foram acusados de terem

colaborado na prática de um crime.

Eles estão em celas separadas e não podem se comunicar.

Solicitou-se que cada um deles, separadamente, confessasse o crime.

Concorrência versus Conluio:Dilema dos Prisioneiros

Page 72: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 72

-5, -5 -1, -10

-2, -2-10, -1

Matriz de Payoffs do Dilema dos Prisioneiros

Prisioneiro A

Confessa Não confessa

Confessa

Nãoconfessa

Prisioneiro B

Você confessaria?

Page 73: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 73

Matriz de Payoffs do Dilema dos Prisioneiros

Conclusões: Mercados Oligopolísticos

1) O conluio leva a lucros maiores

2) As empresas podem praticar conluios explícitos ou implícitos

3) Quando duas empresas cooperam, cada uma tem um forte incentivo a “trair” a

outra, cobrando um preço mais baixo que lhe conferirá lucros mais elevados.

Page 74: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 74

Cobra $1,40 Cobra $1,50

Cobra$1,40

Unilever e Kao

Cobra$1,50

P&G

$12, $12 $29, $11

$3, $21 $20, $20

Matriz de Payoff para o problema da determinação de preços

Que preço a P & G deveria escolher?

Page 75: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 75

Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos

Observações do Comportamento Oligopolista

1) Em alguns mercados oligopolistas, a interação repetida entre as empresas ao longo do tempo pode criar um ambiente previsível e favorecer a ocorrência de conluios implícitos.

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Capítulo 12 Slide 76

Observações do Comportamento Oligopolista

2) Em outros mercados oligopolistas, as empresas são bastante agressivas e o conluio não é possível.

As empresas relutam em modificar os preços pelo medo da reação de suas concorrentes.

Nesses casos os preços tendem a ser relativamente rígidos.

Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos

Page 77: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 77

A Curva de Demanda Quebrada

$/Q

Quantidade

RMg

D

Se o produtor reduzir o preço,os competidores o seguirão e

a demanda será inelástica.

Se o produtor aumentar o preço,os competidores não o farão e a

demanda será elástica.

Page 78: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 78

A Curva de Demanda Quebrada

$/Q

D

P*

Q*

CMg

CMg’

Enquanto o custo marginal estiver na região vertical da curva de receita marginal,

o preço e a produção se manterão constantes.

RMg

Quantidade

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Capítulo 12 Slide 79

Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos

Sinalização de Preços

É uma forma de conluio implícito, no qual uma empresa anuncia um aumento de preço na esperança de que outras empresas a acompanhem

Sinalização de Preços & Liderança de PreçosSinalização de Preços & Liderança de Preços

Page 80: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 80

Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos

Liderança de Preços

É um padrão de determinação de preços no qual uma empresa anuncia regularmente alterações de preços que, depois, serão acompanhadas por outras empresas

Sinalização de Preços & Liderança de PreçosSinalização de Preços & Liderança de Preços

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Capítulo 12 Slide 81

Implicações do Dilema dos Prisioneiros para a Formação de Preços Oligopolísticos

Modelo da Empresa Dominante Em alguns mercados oligopolísticos, uma

empresa de grande porte possui uma fatia substancial das vendas totais, e um grupo de empresas menores abastece o restante do mercado.

A empresa de grande porte poderia estar atuando como a empresa dominante, escolhendo o preço capaz de maximizar seus próprios lucros.

Page 82: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 82

Fixação de Preço por uma Firma Dominante

Preço

Quantidade

D

DD

QD

P*

A esse preço, o grupo de empresas de menor porte

estará vendendo a quantidade QF, de modo

que as vendastotais são QT.

P1

QF QT

P2

CMgD

RMgD

SF A curva de demanda da empresadominante é a diferença entre

a demanda do mercado (D) e a ofertado grupo de empresas de menor porte (SF).

Page 83: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 83

Cartéis

Características

1) Acordos explícitos de determinação de níveis de produção e preços

2) Não incluem necessariamente todas as empresas da indústria

Page 84: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 84

Cartéis

Exemplos de cartéis bem-sucedidos

OPEP International Bauxite

Association Mercurio Europeo

Exemplos de cartéis que não tiveram sucesso

Cobre Estanho Café Chá Cacau

Características

3) Freqüentemente operam em escala internacional

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Capítulo 12 Slide 85

Cartéis

Características

4) Condições para o sucessoA diferença entre os lucros das

empresas sob o cartel e sob a alternativa não-cooperativa é suficientemente grande para evitar as “traições”

O cartel detém elevado grau de poder de monopólio – demanda inelástica

Page 86: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 86

Cartéis

Comparação da OPEP com a CIPECA maioria dos cartéis envolve uma parcela

do mercado que, depois, comporta-se como uma empresa dominante.

Page 87: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 87

O Cartel de Petróleo da OPEP

Preço

Quantidade

RMgOPEP

DOPEP

DT SC

CMgOPEP

DT é a a curva de demanda mundial totaldo petróleo, e SC é a curva da ofertacompetitiva. A demanda da OPEP

é a diferença entre as duas.

QOPEP

P*

A quantidade maximizadora de lucros da OPEP é encontrada no ponto de interseção entre as

curvas de RMg e CMg . Para essa quantidade, a

OPEP cobra o preço P*.

Page 88: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 88

Cartéis

Sobre a OPEPCMg muito baixo

A DT é inelástica

A oferta de países não-membros da OPEP é inelástica

A DOPEP é relativamente inelástica

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Capítulo 12 Slide 89

O Cartel de Petróleo da OPEP

Preço

Quantidade

RMgOPEP

DOPEP

DT SC

CMgOPEP

QOPEP

P*

Preço sem o cartel:•Preço competitivo (PC) onde DOPEP = CMgOPEP

QC QT

Pc

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Capítulo 12 Slide 90

O Cartel do Cobre do CIPEC

Preço

Quantidade

RMgCIPEC

DT

DCIPEC

SC

CMgCIPEC

QCIPEC

P*PC

QC QT

•DT e SC são relativamente elásticas•DCIPEC é elástica•CIPEC tem pouco poder de monopólio•P* está mais próximo de PC

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Capítulo 12 Slide 91

Cartéis

ObservaçõesPara que o cartel seja bem-sucedido:

A demanda total não deve ser muito elástica ao preço

O cartel deve ser capaz de controlar a maior parte da produção mundial, ou então a oferta dos produtores não cartelizados deve ser inelástica ao preço

Page 92: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 92

A Cartelização do Atletismo Interuniversitário

Observações

1) Número grande de empresas (Universidades)

2) Número grande de consumidores (fãs)

3) Lucros muito elevados

Page 93: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 93

PerguntaComo podemos explicar lucros elevados

em um mercado competitivo? (Dica: Pense no cartel e na NCAA)

A Cartelização do Atletismo Interuniversitário

Page 94: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 94

O Cartel do Leite

Nos anos 90, em decorrência da reduzida ajuda por parte do governo, o preço do leite flutuou consideravelmente.

Em consequência disso, o governo permitiu que os seis estados da Nova Inglaterra formassem um cartel do leite (Northeast Interstate Dairy Compact -- NIDC)

Page 95: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 95

O Cartel do Leite

A legislação de 1999 permitiu que produtores de laticínios dos estados do nordeste dos EUA circunjacentes ao NIDC se juntassem ao grupo

16 estados do sul dos EUA também foram autorizados a formar um cartel regional.

Em consequência disso, é provável que o leite de soja se torne mais popular.

Page 96: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 96

Resumo

Em um mercado monopolisticamente competitivo, as empresas concorrem por meio da venda de produtos diferenciados, que são altamente substituíveis uns pelos outros.

Em um mercado oligopolístico, apenas algumas poucas empresas são responsáveis pela maior parte ou pela totalidade da produção.

Page 97: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 97

Resumo

No modelo de oligopólio de Cournot, as empresas tomam simultaneamente suas decisões sobre a quantidade que produzirão, sendo que cada uma supõe fixa a produção da outra.

No modelo de Stackelberg, uma empresa determina seu nível de produção primeiro.

Page 98: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 98

Resumo

O conceito do equilíbrio de Nash também pode ser aplicado a mercados em que as empresas produzem bens substitutos e competem por meio de preços.

As empresas poderiam auferir lucros maiores mediante conluios visando à elevação de preços; contudo, a legislação antitruste, geralmente, proíbe essa prática.

Page 99: Capítulo12 Concorrência Monopolística e Oligopólio

Capítulo 12 Slide 99

Resumo

O Dilema dos Prisioneiros cria uma rigidez de preços em mercados oligopolísticos.

A lideraça de preços é uma forma implícita de conluio que, às vezes, consegue contornar o Dilema dos Prisioneiros.

Em um cartel, os produtores praticam conluio explícito, determinando preços e níveis de produção.

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Fim do Capítulo 12

Concorrência Monopolística e

Oligopólio

Concorrência Monopolística e

Oligopólio