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O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
O escoamento interno
Desenvolvendo a solução para o escoamento plenamente desenvolvido em 1-D (em x)
y
x
z
0
Número de Reynolds para
o escoamento plenamente
desenvolvido
0
x
vv xx
Fluxo advectivo
de momentum uuAmomentum
x
Fluxo difusivo
de momentum y
uDmomentum
x
D
uD
D
u
uu
y
u
uu
y
u
uuRe~~~
O escoamento interno com transferência de calor
(Escoamento laminar)
36,4k
hDNuD
Tubo circular, escoamento laminar e q” const.
66,3k
hDNuD Tubo circular, escoamento laminar e Tp const.
O escoamento interno com transferência de calor
(Escoamento Turbulento)
3/18,0 PrRe125,0 fNuD Correlação de Chilton-Colburn
264,1Reln79,0
f Correlação de Petukhov (tubos lisos)
64 10Re10
O escoamento interno com transferência de calor
(Escoamento Turbulento)
4,08,0 PrRe023,0DNu Correlação de Dittus-Boelter
000.10Re
160Pr7,0
O escoamento interno com transferência de calor
(Escoamento Turbulento)
1Pr8/7,1207,1
PrRe8/3/25,0
f
fNuD Correlação de Petukhov
64 105Re10
2000Pr7,0
O escoamento interno com transferência de calor
(Escoamento Turbulento)
1Pr8/7,121
Pr1Re8/3/25,0
f
fNuD Correlação de Gnielinski
63 105Re103
2000Pr5,0
Ebulição em escoamento
(Flow boiling)
Aplicações:
•Geradores de vapor em plantas de potência
•Evaporadores em equipamentos de refrigeração e ar condicionado
Efeitos do desequilíbrio nos sistemas bifásicos e com mudança de fase
Desequilíbrio hidrodinâmico no escoamento
•Desenvolvimento de escoamentos em bolhas, com a coalescência, e dos
anulares com golfadas de líquido no núcleo de vapor (adiabáticos)
•Nos processos diabáticos as taxas de escoamento das respectivas fases
mudam ao longo do canal. Ex: Ocorrência dryout (secagem) em fluxos anulares,
onde a película líquida na parede seca, enquanto que, uma grande proporção do
fluxo líquido original continuará a fluir no canal em forma de gotículas.
•Película de líquido afeta o gradiente de pressão, e uso de correlações para o
escoamento adiabático não é adequado. Na condensação é ainda pior.
Desequilíbrio termodinâmico no escoamento com mudança de fase
•Na evaporação e condensação de sistemas, se faz a suposição de que há equilíbrio termodinâmico entre
as duas fases, assumindo que elas coexistem na sua Tsat
•Embora uma boa aproximação é supor o equilíbrio termodinâmico local, aplicado às interfaces líquido-
vapor, gradientes de temperatura no interior das fases podem dar origem a situações em que, em média, o
escoamento se afasta do equilíbrio.
Ex: -Ocorrência de escoamento em bolhas e na presença de um líquido sub-resfriado; na média, a entalpia
do fluido < entalpia na saturação, embora um escoamento em duas fases está ocorrendo.
-Coexistência de gotículas de líquido e vapor altamente superaquecido na região pós-dryout. As gotas
podem persistir no escoamento, embora a entalpia seja maior do que aquela para o vapor saturado
Padrões de escoamento
No escoamento gás-líquido as interfaces são deformáveis e existem diversas maneiras em que
estas podem ser distribuídas dentro do escoamento
Tipos de características de distribuição interfacial
•Denominados padrões de escoamento ou regimes de escoamento.
•Auxiliam no desenvolvimento de modelos de escoamento gás-líquido.
•A classificação dos padrões depende em grande parte da observação visual, e assim uma variedade de
padrões foram identificados e definidos na literatura.
Classificação geral dos padrões
Escoamento Disperso
Escoamento Separado
Escoamento Intermitente
Padrões de escoamentolíquido - azul gás/vapor - branco
Escoamento Disperso - Uma fase dispersa em outra
Escoamento em bolhas: bolhas de vapor dispersas no líquido
Escoamento em gotas: fase líquida dispersa como gotículas na fase vapor
Escoamento Separado - Duas fases escoam em regiões separadas no canal e interagem na interface
Escoamento estratificado
Escoamento anular
Escoamento Intermitente - Escoamento em duas fases apresenta flutuações,
intermitências
Plug Slug
Padrões de escoamento em
macro-canais horizontais As bolhas encontram-se
dispersas em grande quantidade,
principalmente, na parte superior
do tubo devido à ação da
gravidade e do empuxo sobre as
mesmas. Este padrão é
observado tipicamente em
escoamentos em altas
velocidades mássicas para o caso
da fase líquida. Tal padrão
também é conhecido como
escoamento de bolhas dispersas.
Padrão em bolhas
Padrões de escoamento em
macro-canais horizontais Também é conhecido como escoamento de
bolha alongada e é caracterizado pela
presença de bolhas com diâmetro um pouco
menor que o diâmetro do tubo. Tais bolhas
são separadas por uma camada de líquido e
apresentam um formato arredondado e
achatado em relação ao eixo de escoamento
em suas regiões frontais e posteriores,
respectivamente. Assim como no caso do
escoamento de bolhas, no escoamento
pistonado as bolhas sofrem a ação do
empuxo, causando uma assimetria na
configuração do escoamento.
Padrão pistonado
Padrões de escoamento em
macro-canais horizontais Este escoamento é caracterizado pela
presença de uma camada vertical de líquido
suficientemente grande ao ponto de cobrir
todo o diâmetro do tubo e interromper o
escoamento da fase vapor na parte superior
do mesmo. Sua formação tem origem na
junção entre as bolhas do escoamento
pistonado. Por isso, tal escoamento é
considerado a transição entre os
escoamentos pistonado e anular. Para esta
situação, a velocidade da fase vapor deve ser
maior que da fase líquida.
Padrão Intermitente
Padrões de escoamento em
macro-canais horizontais Neste padrão de escoamento, uma camada
líquida banha a superfície interna do tubo,
mantendo a fase vapor em seu interior.
Devido à ação da gravidade, a camada
líquida é mais espessa na região inferior do
tubo. A figura mostra a região interna
contendo o vapor que pode apresentar
gotículas de líquido dispersas ao longo do
escoamento. A interface entre o vapor e o
anel líquido é influenciada por ondulações
de pequena amplitude.
Padrão Anular
Padrões de escoamento em
macro-canais horizontais À medida que a velocidade do vapor
aumenta, o cisalhamento sobre o anel
líquido torna-se mais intenso, causando a
diminuição de espessura da camada líquida.
A conseqüência desta diminuição é a
destruição do anel líquido, fazendo com que
a fase líquida se encontre apenas na forma
de gotículas dispersas no vapor. Estas
gotículas molham localmente a parede do
tubo, auxiliando na troca de calor.
Padrão em névoa
Padrões de escoamento em
macro-canais verticais
1. Líquido subresfriado: conveção forçada
2. Formação de bolhas na superfície interna do tubo e são levadas para o núcleo de líquido
3. Bolhas crescem e formam pistões de vapor
4. Líquido se limita ao espaço anular entre o núcleo de vapor e as paredes
5. Pontos secos
6. Gotículas de líquido suspensas no vapor (névoa) e secagem completa
• Escoamento em bolhas: fase líquida contínua e bolhas dispersas dentro do líquido
• Escoamento pistonado ou com golfadas (Slug ou plug): ocorre coalescência das bolhas e o diâmetro da bolha
se aproxima do diâmetro do tubo. Contém bolhas dispersas menores.
• Escoamento agitante (churn): com o aumento da velocidade do gás, os pistões se rompem (golfadas)
conduzindo a um regime instável. Conforme a taxa de fluxo de gás aumenta, o escoamento apresenta ondas
que são varridas da superfície do tubo com filmes líquidos entre elas, fluindo inicialmente para cima e depois
revertendo a direção
• Escoamento anular: O líquido escoa sobre a parede do tubo, como um filme e a fase gasosa escoa no centro.
Gotículas de líquido são arrastadas no núcleo de gás.
• Escoamento anular névoa: À medida que a taxa de escoamento do líquido aumenta, a concentração de gotas
na região central de gás aumenta. A coalescência e outros processos levam formação de grandes aglomerados
de líquido no núcleo de gás.
Bolhadispersa ar-água VF=5,1%
Escomentoem
bolhas(início
coalescência )VF=10,3%
Escomentoem bolhas Fomação
de “clusters”VF=13%
Escomentoslugcom
bolhas VF=17%
Escomentoem bolhas primeiros
“slugs”VF=15,4%
Coalescência de duas bolhas
Padrões observados em mini e micro escalas
Anular liso
Anular ondulado
Transição
Pistonado
Bolha confinada
Padrões observados em mini e micro escalas
Padrões de escoamento para R-134a e Di = 0,509 mm: (a) bolhas, (b) bolha/pistonado,
(c) pistonado, (d) intermitente pistonado/semi-anular (e) semi-anular (f) anular ondulado e
(g) anular.
Modelamento
• A característica dos padrões de escoamento gás-líquido apresenta dificuldades de
classificação, pois um padrão pode ter características de duas ou mais das
categorias.
• Deste modo, no escoamento anular, parte do líquido é disperso no núcleo do vapor, fazendo com que o escoamento seja simultaneamente disperso e separado.
• Do mesmo modo, as bolhas são arrastadas para os pistões de líquido em golfadas,
fazendo com que o escoamento seja simultaneamente intermitente e disperso
Transições entre os regimes(mapas de regimes)
Hewitt and Roberts (1969)
Resultados experimentais mapeados
Queda de pressão no escoamento bifásico
gbiabifbibi pppp ,,,
∆pbi – Queda de pressão em escoamento bifásico
∆pbi,f – Queda de pressão por atrito (perda de carga)
∆pbi,a – Queda de pressão por aceleração
∆pbi,g – Queda de pressão por efeito gravitacional
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
O modelo homogêneo ou modelo de fator de atrito considera o escoamento
bifásico como um escoamento de um pseudo-fluido que obedece às equações que
descrevem um escoamento monofásico, considerando as propriedades médias das
fases de líquido e de vapor. O modelo parte da premissa de que a velocidade
relativa de ambas as fases é zero. Ou seja, o fator de deslizamento S é igual a 1.
1l
g
u
uS
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
D
vGf
dz
dp bibi
f
22
bi
biv
1
Para um tubo circular
uuu vl
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
dz
vdG
dz
udG
dz
dp
a
2
Desconsiderando o efeito de compressibilidade da fase líquida, temos
dz
dp
dp
dvx
dz
dxvv
dz
vd vlv
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
dp
dvxG
vvvx
v
gsen
dz
dx
v
vvvG
v
vvx
D
vGf
dz
dp
v
l
lvl
l
lvl
l
lvvbi
2
22
1
1
12
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
lo
lofbif dz
dp
dz
dp 2
,,
lo
l
lo
bi
bi GfGf 222 22
bi
l
lo
bilo
f
f
2
Introdução ao escoamento bifásicoRelembrando a relação entre fator de
atrito e número de ReynoldsB
kk Af Re
l
hl
DxG
1Re
Onde k representa a fase líquida (l), somente líquida (lo) a de vapor (v), somente vapor
(vo) ou a homogênea (bi).
v
hv
GxD
Re
bi
hbi
GD
Re
l
hlo
GD
Re
v
hvo
GD
Re
Introdução ao escoamento bifásicoRelembrando a relação entre fator de
atrito e número de Reynolds
B
kk Af Re1
Re16
kkf ( Rek < 2.000)
25,0Re079,0
kkf ( 2.000 ≤ Rek < 20.000)
2,0Re046,0
kkf ( Rek ≥ 20.000)
Onde k representa a fase líquida (l), somente líquida (lo) a de vapor (v), somente vapor
(vo) ou a homogênea (bi).
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
lo
lofbif dz
dp
dz
dp 2
,,
bi
l
bi
l
bi
l
l
bi
bi
l
lo
bilo
GD
GD
f
f
25,0
25,0
2
079,0
079,0
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
lo
lofbif dz
dp
dz
dp 2
,,
25.0
2 11
x
v
vvx
v
vl
l
lvlo
Introdução ao escoamento bifásicoModelo Homogêneo
(Queda de pressão total)
l
lv
lvl
lvl
l
lvlbi
v
vvx
xvv
Lgsenx
v
vvvG
v
vvx
D
vLGfp 1ln12 2
2
Introdução ao escoamento bifásicoModelo de Lockhart-Martinelli (1949)
(Modelo de fases separadas)
22
v
v
l
lF dz
dp
dz
dp
dz
dp
h
ll
l D
xGvf
dz
dp22 12
h
vv
v D
xGvf
dz
dp 222
Introdução ao escoamento bifásicoRelembrando a relação entre fator de
atrito e número de Reynolds
B
kk Af Re
l
hl
DxG
1Re
Onde k representa a fase líquida (l) ou a de vapor (v).
v
hv
GxD
Re
Introdução ao escoamento bifásicoRelembrando a relação entre fator de
atrito e número de Reynolds
B
kk Af Re1
Re16
kkf ( Rek < 2.000)
25,0Re079,0
kkf ( 2.000 ≤ Rek < 20.000)
2,0Re046,0
kkf ( Rek ≥ 20.000)
Onde k representa a fase líquida (l) ou a de vapor (v).
Introdução ao escoamento bifásicoDeterminação do multiplicador bifásico
2
2 11
XX
Cl
22 1 XCXv
Cvv = 5
Ctv = 10
Ctt = 20
v = viscoso*
t = turbulento
Introdução ao escoamento bifásicoDeterminação do multiplicador bifásico
v
l
dzdp
dzdp
X
Parâmetro de Martinelli
Introdução ao escoamento bifásicoModelo de fases separadas
(Queda de pressão total)
2
2
2
222
2
2
2
2
222
1
11
1)(1
1
1
1222
vl
x
v
lvvl
p
llll
vxvx
pdp
dvxG
gsenvxvx
x
vxxv
dz
dxG
D
vLGf
p
Introdução ao escoamento bifásicoModelo de fases separadas
(Queda de pressão total)
2
2
2
222
2
2
2
2
222
1
11
1)(1
1
1
1222
vl
x
v
lvvl
p
llll
vxvx
pdp
dvxG
gsenvxvx
x
vxxv
dz
dxG
D
vLGf
p
Introdução ao escoamento bifásicoModelo de fases separadas
(Queda de pressão total)
2
2
2
222
2
2
2
2
222
1
11
1)(1
1
1
1222
vl
x
v
lvvl
p
llll
vxvx
pdp
dvxG
gsenvxvx
x
vxxv
dz
dxG
D
vLGf
p
O coeficiente de transferência de calor
satzpi
zTT
qh
,
"
q” – fluxo de calor [kW/m²]
Tpi – Tempeatura de parede interna
Tsat – temperatura de saturação (Tsat(psat(z)))
Modelos de previsão do coeficiente de transferência de calor na ebulição convectiva
Método empírico
Agrupamento de números
adimensionais
Ajustes estatísticos com base nos
dados experimentais
Método fenomenológicoModelagem física
Base nas Equações da C.M. ,
C.Q.M., C.E.
Método
semi-empírico
Modelo de superposição
cfenec FhShh
Modelo de Chen (1966)
(Primeiro modelo proposto)
hec – Coeficiente de transferência de calor na ebulição convectiva
hen – Coeficiente de transferência de calor na ebulição nucleada
hcf – Coeficiente de transferência de calor na ebulição convectiva
S – Fator de supressão
F – Fator de intensificação
Modelo de superposição
cfenec FhShh
Modelo de Chen (1966)
(Primeiro modelo proposto)
Modelo de Foster e Zuber (1955) Correlação de Dittus-Boelter
49,024,029,05,0
24,045,0
,
79,0
00122,0llvl
vlpl
envii
vckh
75,0
sup
24,0
sup pT
Modelo de superposição
cfenec FhShh
Modelo de Zhang, Hibiki e Mishima (2004)
17,16 Re1053,21
1
l
S
)1,'(FMAIORF
5,0
2
5,02 1164,064,0'
tttt
atritXX
CF
Modelo assintótico
3/13/13/1
cfenec hhh
Modelo Steiner e Taborek (1992)
Modelo de Foster e Zuber (1955) Correlação de Gnielinski (1976)
Modelo Thome e Hajal (2004)
D
hDhDh mov
ec
2
2 secsec
3/133
2,
3/133
ecCOenecenmo hShhhh
l
l
llp
l
ec
k
k
cxmh
4,069,0
1
140133,0
Kandlikar e Balasubramanian (2004)
h =Maior(hen, hec)
slFlslen hFxBohxNCh 8,07,08,02,0 )1(1058)1(6683,0
5,08,0
1
l
v
x
xNC
)(
"
lv iiG
qBo
Kandlikar e Balasubramanian (2004)
h =Maior(hen, hec)
slFlslen hFxBohxNCh 8,07,08,02,0 )1(1058)1(6683,0
5,08,0
1
l
v
x
xNC
)(
"
lv iiG
qBo
slFlslec hFxBohxNCh 8,07,08,09,0 )1(2,667)1(136,1
Kandlikar e Balasubramanian (2004)
h =Maior(hen, hec)
slFlslen hFxBohxNCh 8,07,08,02,0 )1(1058)1(6683,0
5,08,0
1
l
v
x
xNC
)(
"
lv iiG
qBo
slFlslec hFxBohxNCh 8,07,08,09,0 )1(2,667)1(136,1
5,0
3/2
21Pr7,121
2PrRe
sll
i
lsllsl
sl
f
D
kf
h
(104 < Resl < 5 x 106)
5,0
3/2
21Pr7,121
2Pr1000Re
sll
i
lsllsl
sl
f
D
kf
h
(3.000 < Resl < 104)
Fluido refrigeranteClasse
(Nome)Tcrit (ºC) ODP GWP100
P-A
(anos)
R744 (Dióxido de carbono) 31,0 0 1 > 50
R702 (Hidrogênio) - 240,0 0 - -
R704 (Hélio) - 268,0 0 - -
R718 (Água) 373,9 0 <1 -
R717 (Amônia) 132,3 0 <1 0,01
R11
CFC
(Tricloro-0
fluormetano)
198,0 1 4750 45
R12
CFC
(Diclorodifluorometa
no)
112,0 1 10890 100
R22
HCFC
(Clorodifluorometano
)
96,1 0,05 1810 12
R134a
HFC
(1,1,1,2
Tetrafluoroetano)
101,1 0 1430 14
R290HC
(Propano)96,7 0 ~20 0,041
R600HC
(Butano)152,0 0 ~ 20 0,018
R600aHC
(Isobutano)134,7 0 ~ 20 0,019
Comportamento da curva de saturação de diversos fluidos
refrigerantes desde o ponto triplo ao ponto crítico.