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1 CARTILHA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES PESSOAS JURÍDICAS DO LUCRO PRESUMIDO PRINCIPAIS PERGUNTAS E RESPOSTAS Legislação e G5 Phoenix

CARTILHA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES PESSOAS JURÍDICAS DO LUCRO ... · base de tributação do Lucro Presumido, não estão obrigadas informarem documentos de entradas na EFD-Contribuições,

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CARTILHA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES

PESSOAS JURÍDICAS DO LUCRO PRESUMIDO

PRINCIPAIS PERGUNTAS E RESPOSTAS Legislação e G5 Phoenix

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CARTILHA DA EFD-CONTRIBUIÇÕES PESSOAS JURÍDICAS DO LUCRO PRESUMIDO

PRINCIPAIS PERGUNTAS E RESPOSTAS

Legislação e G5 Phoenix

Atualizada em 28/02/2013

CONSULTORIA LEGALMATIC

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Sumário

1- Prazo de entrega ....................................................................................................................... 5

2- Forma de entrega ...................................................................................................................... 5

3- Data da obrigatoriedade da EFD-Contribuições das PJ no Lucro Presumido .......................... 5

4- Data da obrigatoriedade da EFD-Contribuições – PJ Instituições Financeiras ........................ 6

5- Mudança de Regime do Lucro Presumido para Simples Nacional e a entrega da EFD-

Contribuições ................................................................................................................................ 6

6- Entrega do arquivo da EFD-contribuições quando a PJ está sem movimento ......................... 7

7- Cadastro dos itens no arquivo de entrega ................................................................................. 7

8- Cadastro dos Participantes no arquivo de entrega .................................................................... 8

9- Escrituração das Entradas na EFD-contribuições pela PJ no Lucro Presumido ....................... 8

10- Escrituração na EFD- contribuições de saídas em casos de transferência, remessas etc. ..... 8

11- Utilização dos CST´s do Pis e da Cofins na EFD-Contribuições ........................................... 9

12- Informações de Receitas não sujeitas a tributação do Pis e da Cofins na EFD-Contribuições

....................................................................................................................................................... 9

13- CST de receitas que não pertence a atividade da PJ no Lucro Presumido ........................... 10

14- Como informam as devoluções e cancelamento de vendas na EFD-Contribuições ............. 10

15- Escrituração Detalhada ou consolidada no Lucro Presumido .............................................. 11

16- Retificação ............................................................................................................................ 12

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17- Prazo para Retificação .......................................................................................................... 12

18- Restrições para Retificação .................................................................................................. 12

19- Informação das receitas recebidas no Regime Caixa ........................................................... 13

20- Informação das vendas parceladas no Regime Caixa ........................................................... 13

21- Atividade Imobiliária ........................................................................................................... 14

22- Informações das Retenções na EFD-Contribuições ............................................................. 14

23- Conteúdo das informações do Registro F600 – Retenções .................................................. 15

24- Dedução das retenções no regime cumulativa e não cumulativa ......................................... 16

25- As retenções e o Registro A100 ........................................................................................... 16

26- Multas ................................................................................................................................... 16

27- Certificação Digital .............................................................................................................. 17

28- Mudança de Regime de Tributação no ano .......................................................................... 17

29- Versão do PVA para o Lucro Presumido ............................................................................. 18

30- EFD-Contribuições e o Dacon ............................................................................................. 18

31- Escrituração de saldo menor que R$10,00 na EFD-Contribuições ...................................... 18

Perguntas e Respostas de EFD-Contribuições – Lucro Presumido relacionadas ao sistema G5

Phoenix ........................................................................................................................................ 20

Bibliografia ................................................................................................................................. 26

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Perguntas e Respostas

Prazo de entrega

1) Qual o prazo de entrega da EFD-Contribuições?

Conforme artigo 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.252/12, a EFD-Contribuições será

transmitida mensalmente ao Sped até o 10 º (décimo) dia útil do 2 º (segundo) mês

subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção,

incorporação, fusão e cisão total ou parcial.

Forma de entrega

2) A EFD-Contribuições deve ser entregue por estabelecimento ou somente pela

matriz?

O arquivo digital da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a

Receita (EFD-Contribuições), será gerado de forma centralizada pelo estabelecimento

matriz da pessoa jurídica, em função do disposto no art. 15, da Lei nº 9.779, de 19 de

janeiro de 1999, e submetido ao programa disponibilizado para validação de conteúdo,

assinatura digital, transmissão e visualização.

Data da obrigatoriedade da EFD-Contribuições das PJ no Lucro Presumido

3) Quando as pessoas jurídicas sujeitas a tributação com base do Lucro Presumido

estão obrigadas a apresentarem EFD-Contribuições em relação ao Pis e a Cofins?

Estão obrigadas a partir dos fatos geradores de janeiro de 2013, conforme inciso II,

artigo 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.252/12.

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Data da obrigatoriedade da EFD-Contribuições – PJ Instituições Financeiras

4) Quando inicia a obrigatoriedade da EFD-Contribuições em relação ao Pis e a

Cofins para as pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº

9.718/98 e na Lei nº 7.102/83? (no caso de bancos comerciais, bancos de

investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de

crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário,

sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de

arrendamento mercantil e cooperativas de crédito e as operadoras de planos de

assistência à saúde)

Embora o inciso III, artigo 4º da Instrução normativa RFB nº 1.252/12 dispor que estas

pessoas jurídicas iniciariam a partir de janeiro de 2013, por força do Ato Declaratório

Executivo Cofis nº 65/12, o qual aprova o leiaute para estas pessoas jurídicas somente

em relação aos fatos geradores a partir de 1º de julho de 2013. Assim, torna-se o inicio

da obrigatoriedade da EFD-Contribuições em relação ao Pis e a Cofins das referidas

pessoas jurídicas, a partir desta última data, salvo ocorrer alteração na legislação.

Mudança de Regime do Lucro Presumido para Simples Nacional e a entrega da

EFD-Contribuições

5) As pessoas jurídicas que estavam no regime de tributação com base no Lucro

Presumido no ano de 2012 e que, em janeiro de 2013 optou pelo Simples Nacional,

devem entregar a EFD-Contribuições em relação a o Pis e a Cofins e às

Contribuições Previdenciárias?

Conforme inciso I do Artigo 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.252/12, as pessoas

jurídicas que optaram, no ano de 2013, ao Simples Nacional ME ou EPP não estão

obrigadas a entrega da EFD-Contribuições em relação ao Pis, à Cofins e às

Contribuições Previdenciárias.

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Entrega do arquivo da EFD-contribuições quando a PJ está sem movimento

6) Quando a pessoa jurídica do Lucro Presumido não tem movimentação no mês

deve entregar a EFD-Contribuições?

Conforme o § 7º do artigo 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.252/12, a pessoa jurídica

sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido

ficará dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relação aos

correspondentes meses do ano-calendário, em que:

I - não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou de outra

natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no caso de isenção,

não incidência, suspensão ou alíquota zero;

II - não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos da não

cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações de

importação.

Esta dispensa de entrega da EFD-Contribuições, não alcança o mês de dezembro do

ano-calendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, em relação a esse mês,

proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deverá indicar, no registro

0120, os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizou operações

geradoras de crédito.

Cadastro dos itens no arquivo de entrega

7) A pessoas jurídicas com base de tributação no Lucro Presumido deve enviar o

cadastro dos itens na EFD-Contribuições em relação ao Pis e a Cofins?

Conforme orientação do Guia Prático da EFD-Contribuições, as pessoas jurídicas com

base de tributação no Lucro Presumido podem optar pela forma de entrega da

escrituração da EFD-Contribuições, uma vez que a apuração adotada seja no regime de

competência das contribuições.

Esta opção de forma de entrega do arquivo digital deve ser indicada no registro 0110

campo 04 “Critério de escrituração e apuração”, onde:

8

“2 – Regime de Competência - Escrituração consolidada (Registro F550);”.Esta opção,

de forma geral, não exige o detalhamento dos itens.

“9 – Regime de Competência - Escrituração detalhada, com base nos registros dos

Blocos “A”, “C”, “D” e “F”. Neste caso é semelhante das pessoas jurídicas tributadas

no Lucro Real, isto é, deve enviar o cadastro dos itens que são referências nos referidos

blocos.

Cadastro dos Participantes no arquivo de entrega

8) O registro 0150 – Participantes da EFD-Contribuições é obrigatório quando a

empresa é Lucro Presumido e opta pela entrega do arquivo de forma Consolidada

no regime de competência?

No caso da pessoa jurídica com base de tributação no Lucro Presumido optar pela

escrituração consolidada na EFD-Contribuições e estiver no regime de competência da

apuração das contribuições, não tem a necessidade do cadastro no registro 0150.

Escrituração das Entradas na EFD-contribuições pela PJ no Lucro Presumido

9) As empresas do lucro presumido são obrigadas a enviar informações das notas

de entrada (compras) na EFD-Contribuições em relação ao Pis e da Cofins?

Conforme orientação do Guia Prático da EFD-Contribuições, as pessoas jurídicas com

base de tributação do Lucro Presumido, não estão obrigadas informarem documentos de

entradas na EFD-Contribuições, visto que não tem direito a crédito das contribuições do

Pis e da Cofins.

Escrituração na EFD- contribuições de saídas em casos de transferência, remessas

etc.

10) Devemos informar, por exemplo, as notas fiscais de saída referente a

transferências de produção própria ou terceiros (CFOP 5.151/6.151, 5.152/6.152);

remessa para industrialização por encomenda (CFOP 5.901/6.901), remessa para

9

conserto (CFOP 5.915/6.9150), remessa de vasilhame ou sacaria (CFOP

5.920/6.920); etc., ou seja, aquelas remessas que não caracterizam transação

comercial?

No tocante às notas fiscais de saída, só precisam ser relacionados os documentos fiscais

referentes a receitas. Os documentos fiscais representativos de transferência de

mercadorias e produtos entre estabelecimentos da pessoa jurídica, bem como outras

operações que não se caracterizam transações comerciais (geradores de receitas) não

precisam ser escrituradas.

Utilização dos CST´s do Pis e da Cofins na EFD-Contribuições

11) Qual o CST do Pis e Cofins devo utilizar na escrituração das entradas de

pessoa jurídica no Lucro Presumido na EFD-Contribuições?

As pessoas jurídicas com base de tributação no Lucro Presumido não são obrigadas

informarem os documentos de entradas na EFD-Contribuições em relação ao Pis e a

Cofins. Porém, caso seja informados deverão utilizar o CST 70 - “Operações sem

direito a crédito”.

Informações de Receitas não sujeitas a tributação do Pis e da Cofins na EFD-

Contribuições

12) A pessoa jurídica no Lucro Presumido que tem receitas no mês isentas,

suspenso e alíquota zero do Pis e da Cofins deve entregar a EFD-Contribuições?

A pessoa jurídica com base de tributação no Lucro Presumido deve informar na EFD-

Contribuições as receitas, ainda que não sujeitas as contribuições do Pis e da Cofins,

conforme orientação do Guia Prática da EFD-Contribuições.

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CST de receitas que não pertence a atividade da PJ no Lucro Presumido

13) A empresa enquadrada como Lucro Presumido, cuja atividade é agência de

turismo, recebe também, aluguel de outra pessoa jurídica. Esse aluguel não tem

incidência de Pis e Cofins porque não está nas atividades da empresa. Qual o CST

Pis e Cofins que devo utilizar para gerar o EFD-Contribuições corretamente?

A pessoa jurídica com base de tributação no Lucro Presumido, quando obtém receitas

que não fazem parte da atividade da empresa deve informar na EFD-Contribuições com

CST 08, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.009/10.

Como informam as devoluções e cancelamento de vendas na EFD-Contribuições

14) Uma Empresa no Lucro Presumido que recebe devolução de vendas ou retorno

de mercadoria não entregue, como proceder na escrituração da EFD-

Contribuições?

Conforme orientação do Guia Prático da EFD-Contribuições, a pessoa jurídica no

regime cumulativo, caso a operação de venda a que se refere o retorno tenha sido

tributada para fins de PIS e Cofins, a receita da operação deverá ser excluída da

apuração:

1.Caso a pessoa jurídica esteja utilizando os registros consolidados C180 e filhos

(Operações de Vendas), não deverá incluir esta receita na base de cálculo das

contribuições nos registros C181 e C185.

2. Caso a pessoa jurídica esteja utilizando os registros C100 e filhos, deverá incluir a

nota fiscal de saída da mercadoria com a base de cálculo zerada, devendo constar no

respectivo registro C110 a informação acerca do retorno da mercadoria, conforme

consta no verso do documento Fiscal ou do DANFE (NF-e).

Caso não seja possível proceder estes ajustes diretamente no bloco C, a pessoa jurídica

deverá proceder aos ajustes diretamente no bloco M, nos respectivos campos e registros

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de ajustes de redução de contribuição (M220 e M620). Neste caso, deverá utilizar o

campo “Numero do Documento ao qual o Ajuste está vinculado” e “Descrição

Resumida do Ajuste” para relacionar as notas fiscais de devolução de vendas, como

ajuste de redução da contribuição cumulativa.

Mesmo não gerando direito a crédito no regime cumulativo, a nota fiscal de devolução

de bens e mercadorias pode ser informada nos registros consolidados C190 e filhos, ou

C100 e filhos, para fins de transparência na apuração. Nesse caso, deve ser informado o

CST 98 ou 99, visto que a devolução de venda no regime cumulativo não gera crédito.

No caso de vendas canceladas, segue esse mesmo procedimento para pessoa jurídica no

regime cumulativo.

Escrituração Detalhada ou consolidada no Lucro Presumido

15) As pessoas jurídicas no lucro presumido, precisam escriturar todos os blocos

de registros de forma detalhada, isto é, nota a nota, item a item?

As pessoas jurídicas no Lucro Presumido podem escriturar de forma

simplificada/consolidada nos termos do ADE Cofis nº 24/11, isto é, sem a necessidade

de escriturar documento por documento e item a item.

No caso da escrituração consolidada, a pessoa jurídica optante pelo lucro presumido,

utilizará os registros F500/F510/F525 quando optante pela tributação de suas receitas

pelo regime de caixa, ou os registros F550/F560 quando optante pela tributação de suas

receitas pelo regime de competência. Em ambos os casos deverá utilizar o registro 1900

para consolidar os documentos emitidos no período da escrituração

A decisão de utilizar o modelo completo (nota a nota, item a item) ou modelo

consolidado (totais de receita, segregada por CST), no regime de competência, é da

própria pessoa jurídica e poderá ser modificada, a critério da pessoa jurídica, ao longo

do ano. A escrituração para optantes pelo regime de caixa somente poderá ser feita

através do modelo consolidado.

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Retificação

16) A EFD-Contribuições poderá ser retificada?

Sim, conforme artigo 11 da Instrução Normativa RFB nº 1.252/12, a EFD-

Contribuições, poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital

validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações

da escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros representativos de

créditos e contribuições e outros valores apurados.

Prazo para Retificação

17) Há prazo para retificar a EFD-Contribuições?

O arquivo retificador da EFD-Contribuições poderá ser transmitido até o último dia útil

do ano-calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída.

Restrições para Retificação

18) Há restrições para retificar o arquivo da EFD-Contribuições?

Conforme artigo 11 da Instrução Normativa RFB nº 1.252/12, o arquivo retificador da

EFD-Contribuições não produzirá efeitos quanto aos elementos da escrituração, quando

tiver por objeto:

- reduzir débitos de Contribuição:

a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda

Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que

importe alteração desses saldos;

b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às

informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já

tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou

c) cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização;

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- alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido

intimada de início de procedimento fiscal; e

- alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou

de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento

ou de Declaração de Compensação.

Informação das receitas recebidas no Regime Caixa

19) A empresa apura o Imposto de Renda pelo regime caixa, como fazer para

informar a receita recebida no mês?

Conforme registros constantes do ADE COFIS nº 24/11 e orientações do Guia Prático, a

Pessoa Jurídica irá proceder à escrituração das receitas recebidas e demonstração das

bases de cálculo nos registros F500 (apuração com base em alíquotas em percentual) e

F510 (apuração com base em alíquotas em reais), informando a origem/natureza da

receita recebida no registro F525. Além disso, deverá proceder à escrituração

consolidada dos documentos representativos de receitas emitidos no período, no registro

“1900”.

Informação das vendas parceladas no Regime Caixa

20) A empresa apura o Imposto de Renda pelo regime caixa, como fazer para

informar o tributo correspondente às vendas parceladas, cuja tributação é feita

por unidade de medida de produto, como por exemplo no caso de bebidas frias e

combustíveis?

O procedimento a ser adotado pelas empresas nestas situações deve ser o mesmo que já

era utilizado no preenchimento do DACON. A empresa que opta por esta apuração

(regime de caixa) deve ter controles internos que permitam identificar a base tributável

correspondente à quantidade vendida cuja receita foi efetivamente recebida no mês da

escrituração.

Como exemplo: Uma empresa industrial que realizou vendas no mês de 10.000 litros de

refrigerante, pelo valor total de R$ 15.000,00, tendo recebido no mês o equivalente a R$

14

7.500,00 (metade das vendas), geraria o registro de apuração por quantidade de medida

de produto (F510), informando:

- Valor total da Venda: 15.000,00

- VL_REC_CAIXA: 7.500,00

- QUANT_BC_PIS ou QUANT_BC_COFINS: 5.000,000 (litros)

- ALIQ_PIS_QUANT ou ALIQ_COFINS_QUANT: Alíquota em Quantidade

- VL_PIS ou VL_COFINS: Contribuição devida

Atividade Imobiliária

21) A pessoa jurídica sujeita às regras específicas da atividade imobiliária e sujeita

ao lucro presumido deverá realizar a apuração em F200 ou nos demais registros

referentes ao lucro presumido?

A escrituração da receita da atividade imobiliária sempre será feita nos registros F200 e

filhos, independente do regime de apuração a que se submete a pessoa jurídica.

Informações das Retenções na EFD-Contribuições

22) Como e onde a pessoa jurídica Lucro Presumido vai lançar as retenções de PIS

e Cofins na EFD-Contribuições?

As retenções efetivamente ocorridas no mês da escrituração serão informadas no

registro F600, sendo que o seu aproveitamento ocorrerá através do campo campo 10 –

“Valor Retido na Fonte Deduzido no Período (Cumulativo)”, retenção de natureza

cumulativa, respectivamente, do registro M200 (PIS) ou M600 (Cofins). É importante

ressaltar que estes campos representativos de retenções na fonte (Campos 06 e 10) e de

outras deduções (07 e 11) não serão recuperados na geração automática de apuração,

devendo sempre ser informados pela própria pessoa jurídica no arquivo importado pelo

PVA ou complementado pela edição do registro M200 ou M600.Os registros 1300 (PIS)

e 1700 (Cofins), por sua vez, são utilizados para realizar o controle de eventuais saldos

de retenção na fontea aproveitar em período futuro ou através de PERDCOMP.

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Conteúdo das informações do Registro F600 – Retenções

23) O que deve informar em F600, as retenções efetuadas pela pessoa jurídica

(quando da efetivação do pagamento) ou aquelas em que a pessoa jurídica é

beneficiária (retenções sofridas pela PJ)?

As retenções efetuadas pela pessoa jurídica, ou seja, aquelas em que a PJ realiza o

pagamento e retém parcela das contribuições devidas na operação, já são informadas em

outras obrigações acessórias, como DIRF e DCTF. Dessa forma, não é necessário

informar novamente na EFD-Contribuições.

As retenções efetivamente sofridas pela pessoa jurídica no mês da escrituração, ou seja,

quando a pessoa jurídica é a beneficiária da retenção, deverão ser informadas em F600,

sendo que o aproveitamento dos valores ali escriturados ocorrerá através do campo 10 –

Valor Retido na Fonte Deduzido no Período (Cumulativo), retenção de natureza

cumulativa, respectivamente, do registro M200 (PIS) ou M600 (Cofins). Os registros

1300 (PIS) e 1700 (Cofins), por sua vez, são utilizados para realizar o controle de

eventuais saldos de retenção na fonte.

Cabe ressaltar que as sociedades cooperativas, que se dedicam a vendas em comum,

referidas no art. 82 da Lei nº 5.764/71, que recebam para comercialização a produção de

suas associadas, conforme disposto no art. 66 da Lei nº 9.430/96, devem também

escriturar neste registro os valores recolhidos de PIS/Pasep e de Cofins. Neste caso

(sociedade cooperativa) a escrituração deve ser efetuada:

- Pela pessoa jurídica beneficiaria do recolhimento (pessoa jurídica

associada/cooperada), com base nos valores informados pela cooperativa quanto aos

valores de PIS/Pasep e Cofins pagos. Neste caso, deve ser informado no Campo 11

“Indicador da condição da pessoa jurídica declarante” o indicador “0”;

- Pela sociedade cooperativa responsável pelo recolhimento, decorrente da

comercialização ou da entrega para revenda à central de cooperativas. Neste caso, deve

ser informado no Campo 11 “Indicador da condição da pessoa jurídica declarante” o

indicador “1”.

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Dedução das retenções no regime cumulativa e não cumulativa

24) A Empresa A efetuou uma Prestação de Serviços e destacou os impostos Pis e

Cofins para retenção. A empresa tomadora do serviço (Empresa B) recolheu o Pis

e a Cofins retido na Fonte. Durante a escrituração da Empresa A, esta mesma

retenção deve ser abatida somente da Contribuição devida pela receita dos

Serviços Prestados ou poderá fazê-lo também da Contribuição devida pela Receita

de Venda de Produtos, por exemplo?

A utilização como dedução, dos valores retidos, está sempre vinculado à natureza da

receita a que corresponde o serviço prestado ou o bem vendido. Se a receita tem

natureza não cumulativa (independentemente da receita ser da prestação de serviço ou

da venda de bens e mercadorias), a contribuição retida na fonte será utilizada para

deduzir da contribuição não cumulativa.

As retenções e o Registro A100

25) No caso da pessoa jurídica no Lucro Presumido optar pela escrituração

detalhada da EFD-Contribuições, o que deve ser informado nos campos de

retenção na fonte em A100 (campo 19 - VL_PIS_RET e 20 - VL_COFINS_RET)?

Os campos de retenção na fonte em A100 são de caráter meramente informativos. Estes

campos devem ter seus valores preenchidos conforme consta no próprio documento

fiscal. A retenção efetiva ocorrida no período da escrituração deverá ser informada em

F600.

Multas

26) Qual o valor da multa para as empresas que deixarem de entregar a EFD

Contribuições para pessoas jurídicas do Lucro Presumido?

Foi reduzido o valor da multa pela não entrega da EFD-Contribuições, ou entrega fora

do prazo, para R$ 500,00 para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido,

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Porém, a multa será reduzida à metade, se a escrituração digital for apresentada após o

prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício, conforme disposto no artigo 8º da

Lei nº 12.766/12.

Certificação Digital

27) A EFD-Contribuições poderá ser assinada e transmitida com certificado digital

A1 e e-cnpj, ou somente com o certificado A3?

Poderão assinar e transmitir a EFD-Contribuições, com certificado digital válido no

âmbito da ICP-Brasil:

1. o e-PJ ou e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do

estabelecimento;

2. o representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução

Normativa RFB nº 944, de 2009, com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB.

Mudança de Regime de Tributação no ano

28) Qual procedimento adotar quando a empresa apresenta a escrituração com

base no lucro real nos dois primeiros meses do ano e opta, através do pagamento

do IRPJ, pelo lucro presumido?

Se no primeiro trimestre 2013 o contribuinte apura o IRPJ com base no lucro

presumido, sujeita-se ao regime cumulativo.

Se, antecipadamente à formalização da opção pelo lucro presumido, o contribuinte

apurou nos dois primeiros meses (na EFD-Contribuições e no Dacon) o PIS e a Cofins

no regime não-cumulativo, deve retificar as duas obrigações, de forma a demonstrar as

contribuições apuradas no regime cumulativo.

Caso a empresa adote o regime de caixa, não tendo assim em relação aos primeiros seis

meses como escriturar nesse regime, deve então retificar a EFD para transmitir zerada

ou, zerar os blocos A, C, D e F e informar as contribuições devidas em M200 e em

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M600, através dos registros de ajustes de contribuições, os quais se informaria a

contribuição cumulativa.

Versão do PVA para o Lucro Presumido

29) Para a entrega da EFD contribuições das empresas de lucro presumido que

entraram a partir de janeiro de 2013 será liberado uma nova versão do PVA?

A versão 2.0.3 do PVA EFD-Contribuições, disponível no portal Sped, já contempla os

registros para as pessoas jurídicas com base de tributação no Lucro Presumido

atualmente, salvo versões posteriores a presente data.

EFD-Contribuições e o Dacon

30) A partir da competência janeiro de 2013 as empresas do lucro presumido

estarão dispensadas de entregar o Dacon?

Conforme a instrução Normativa RFB nº 1.305/12, estão dispensadas da entrega do

Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores

ocorridos a partir 1º de janeiro de 2013, para as pessoas jurídicas tributadas pelo

imposto sobre a renda, no ano-calendário de 2013, com base no lucro presumido ou

arbitrado.

Escrituração de saldo menor que R$10,00 na EFD-Contribuições

31) Quando o saldo da apuração das contribuições for menor que R$ 10,00 cujo

valor não é recolhido , deverá ser informado em algum registro específico da EFD-

Contribuições?

Neste caso não há registro específico a ser informado, o saldo de valores de

contribuições menores que R$ 10,00 da apuração, sendo este controlado internamente

pela pessoa jurídica.

19

Quando o mês de apuração atingir saldo das contribuições maiores que R$ 10,00, o

saldo menor controlado do mês anterior deve ser somado com o do mês apurado.

Assim, na EFD-Contribuições informarão em ajustes de acréscimo nos Registros M220

e M620.

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Perguntas e Respostas de EFD-Contribuições – Lucro Presumido relacionadas ao

sistema G5 Phoenix

1) Como preencher o cadastro, no G5 Phoenix, de pessoa jurídica no Lucro

Presumido para a entrega da EFD Contribuições?

1º - Verificar o cadastro da empresa no campo Tipo de IRPJ, se está selecionado a

opção 2 - Lucro Presumido ou 3 Lucro Presumido EPP, nessa mesma tela se o regime

está 1 - Caixa (quando o faturamento é apurado pelo recebimento da NF) ou se o regime

está 2 - Competência (quando o faturamento é apurado pela emissão da NF).

2º - Verificar na aba Escrita, campo Sped, se está enquadrado; quando deseja gerar o

arquivo da EFD de forma detalhada (Nota a nota e item a item) ou informar não

enquadrado quando deseja informar de forma consolidada (sem detalhamento de notas e

itens).

3º - Deixar na aba Escrita campo Pis/ Cofins Não cumulativo/ Cumulativo como a

opção 0- Não enquadrado, já que a empresa é Lucro presumido e apura de forma

Cumulativa.

2) Quais as formas de gerar o arquivo no G5 Phoenix da EFD-Contribuições de

pessoa jurídica no Lucro Presumido?

O G5 permite gerar o arquivo de forma consolidada (por total de receita sem detalhar as

notas e itens) e de forma detalhada (informando nota a nota e item a item de cada nota),

perante a exigência da legislação vigente.

3) A pessoa jurídica no Lucro presumido que entregar o arquivo EFD-

Contribuições detalhado, como proceder no G5 Phoenix?

Para gerar o arquivo da EFD-Contribuições detalhado deve entrar no cadastro da

empresa, na aba escrita no campo Sped e enquadrar a empresa ao Sped, para que o G5

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Phoenix habilite a permissão de escriturar as notas com os itens e assim conseguir gerar

o arquivo do Sped com os registros detalhados nota a nota e item a item.

4) A pessoa jurídica no Lucro Presumido que apura o Pis e a Cofins no Regime

Caixa, como proceder no G5 Phoenix para entrega do arquivo da EFD-

contribuições?

Quando a empresa recolhe as contribuições pelo Regime Caixa, ao declarar a EFD-

Contribuições deve ser gerado no arquivo os registros F500/F510 e F525.

Para o G5 Phoenix gerar esses registros é preciso verificar o pagamento da Nota Fiscal.

Esse controle de pagamento é realizado pela rotina do “Conta Corrente”.

5) A pessoa jurídica no Lucro Presumido com Matriz e Filial(ais), como proceder

no G5 Phoenix?

Deve ficar atento no cadastro das empresas onde o CNPJ da Matriz e Filial (ais) devem

estar corretos e nos cadastros das empresas Filiais, no campo Apelido matriz deve

informar o apelido da empresa Matriz. Assim, com essas informações o G5 identifica

quem é matriz e suas filiais.

Para geração do arquivo devemos ativar a empresa Matriz e gerar pelo Menu Guias/

Exportação - EFD Contribuições.

6) Como gerar o arquivo da EFD Contribuições retificadora no G5 Phoenix?

Entrar no Menu Guias/ Exportação EFD Contribuições, no campo Tipo de

Escrituração, selecionar a opção retificadora e informar o numero do recibo a ser

retificado.

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7) Ao tentar informar o pagamento da Nota Fiscal não habilita o campo conta

corrente no G5 Phoenix. Como proceder?

Para habilitar deverá seguir os seguintes passos:

1° Verificar no cadastro da empresa, na aba escrita, campo plano de contas intg. qual é

informado para aquela empresa: geral ou individual;

2° Acesse no menu cadastro / plano de conta integráveis / novo CFOP / na opção geral

ou individual, conforme o caso;

3° selecionar aba códigos fiscais ou serviços / clicar em novo e cadastrar o plano de

contas; caso a empresa não utilize a integração contábil, preencher os campos partida e

c/partida com * (asterisco);

4º Na parte inferior da tela ticar na opção conta corrente;

5º Acesse no menu escrituração/ conta corrente/ inicio dos lançamentos automáticos/

geral ou individual e informar uma data de inicio do conta corrente (quando vai começar

a utilizar essa rotina);

6º Acesse no menu escrituração / Pis/Cofins/CSLL retidos / empresas passíveis de

retenção e marcar opção informando que ela é passível de retenção.

8) Porque não está incluindo os valores das retenções na geração do arquivo da

EFD-Contribuições no G5 Phoenix?

Para levar os valores deverá dar a baixa no “conta corrente” dentro do lançamento da

nota fiscal, informando data de vencimento, valor do Imposto retido e a data do

pagamento.

Para conferir se os valores de retenção informados no “conta corrente” estão corretos

entrar no menu Escrituração/ Pis/Cofins/Csll Retidos em tributos retidos na fonte e

verificar se os valores de retenção estão em vermelho.

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9) Como proceder quando a Nota Fiscal é do mês 12/2012, mas o pagamento e

retenção é 01/2013?

1º - Não dar baixa na Nota Fiscal em 12/2012, ou seja, deixar o campo pgto no “conta

corrente” em branco

2º - Ativar a empresa em 01/2013 e entrar no menu Escrituração / conta corrente /

transportar saldos do ano anterior e clicar no botão transportar saldos.

3º - Clicar no menu Escrituração/conta corrente/lançamentos de baixa, selecionar a

nota e dar baixa dentro do próprio mês 01/2013.

10) Como incluir a devolução de Venda no arquivo da EFD Contribuições gerado

pelo G5 Phoenix, quando a empresa do Lucro Presumido, enquadrada ao Sped e

escriturar de forma detalhada (lançando nota a nota e item a item)?

Nesta situação, deverá lançar a nota de ENTRADA com os itens e no campo CST

Pis/Cofins, ele deverá utilizar o CST 98, colocando BC ou Isento/Não-tributado, por

não ter direito a crédito vai ficar somente como informação.

Em seguida, entrar em Cadastro / Outros Valores Mensais / EFD Pis/Cofins, e lançar

um ajuste de redução do Débito, preenchendo o campo indicador como “0” (por ser

uma redução do débito), no campo Cod Contr. Informar o código 51 por se tratar de

contribuição cumulativa e no campo valor informar, o valor de devolução do Pis e

Cofins.

No Arquivo SPED, a devolução será gerada nos registros M220 e M620, por causa dos

ajustes.

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11) Como incluir a devolução de Venda no arquivo da EFD Contribuições, quando

a empresa do Lucro Presumido, escritura de forma consolidada, ou seja, no

cadastro da empresa não está enquadrada ao Sped, dessa forma escritura Nota

Fiscal sem informar os itens?

Lançar a nota de ENTRADA com CFOP de devolução.

Não será necessário lançar o ajuste de redução do débito em Cadastro / Outros Valores

Mensais / EFD Pis/Cofins.

No menu Mensal / Apuração Pis/Cofins - Web..., o sistema vai demonstrar as

devoluções no campo Devoluções de Vendas, ele vai utilizar o CFOP como critério para

preencher este valor.

No Arquivo SPED, o sistema abaterá o valor das devoluções diretamente no registro

F550.

12) A pessoa jurídica no Lucro Presumido e enquadrada ao Sped que lança Nota

Fiscal de devolução de venda com o CST 98 e em Cadastro / Outros Valores

Mensais / EFD Pis/Cofins, e lança o ajuste de redução mas não está incluindo essa

informação para o arquivo da EFD-Contribuições. Neste caso o que fazer?

Verificar em Cadastro / Outros Valores Mensais / EFD Pis/Cofins o campo Cod. Contr.

se está informado o código 51.

13) Os valores das retenções não aparecem na apuração, e não está sendo

demonstrado no JR Phoenix, como proceder?

1º - No G5 entrar no menu auxiliar / reorganizar saldos e reorganizar saldos Do mês

2º - Se a empresa estiver enquadrada ao Sped e houver lançamento de itens entrar no

menu auxiliar/ reorganizar saldos dos itens do mês.

3º - Entrar no menu auxiliar / reorganizar controles de retenção do mês.

4º - Entrar no menu mensal / Apur Pis/ Cofins- Web... e clica em OK, a apuração irá

aparecer na tela.

5º - Abrir o JR Phoenix por ultimo para os valores das retenções aparecerem corretos.

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14) A pessoa jurídica no Lucro Presumido enquadrada ao Sped, gerando o arquivo

da EFD-Contribuições de forma detalhada, ao validar o arquivo no PVA acusa

erro, exigindo os registros M410 e M810, como proceder?

Quando escrituramos uma Nota Fiscal isenta, não tributada, alíquota zero, suspenso,

substituição tributária e alíquotas e diferenciadas de Pis e Cofins deve informar qual a

Natureza dessa receita (NAT. REC), conforme tabelas externas disponibilizadas pela

RFB.

Ao lançar a nota Fiscal no G5 Phoenix deve no lançamento do item/na sub_tela

impostos/ campo Nat Rec informar esse código para gerar corretamente esse registro, ou

no cadastro do item já deixar previamente cadastrado o Nat. Rec para o G5 Phoenix ao

gerar o arquivo da EFD buscar a informação desse cadastro.

DICA: Para verificar esses códigos e tabelas deve entrar no site do Sped da Receita

Federal do Brasil, em Projetos/ EFD Contribuições/ Tabelas de códigos/ Tabelas

utilizadas na apuração das Contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins e verificar a

tabela correspondente ao CST informado.

15) Empresa Lucro Presumido, no cadastro da empresa na aba escrita/ campo

Sped está como “Não enquadrada” e gera o arquivo da EFD-Contribuições de

forma consolidada. Ao importar arquivo para o PVA da EFD não está

demonstrando as notas fiscais?

Quando geramos o arquivo da EFD-Contribuições de forma consolidada não será

gerado no arquivo os blocos A, C, D e F, pois estes registros serão demonstrados

somente quando geramos de forma detalhada (Nota a Nota e item a item)

Quando geramos o arquivo de forma consolidada deverão ser gerados os registros F500/

F510 e F525 sem demonstrar os detalhamento das notas e itens.

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Bibliografia

Brasil. Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março 2012 Dispõe sobre a

Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o

Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a

Receita (EFD-Contribuições).

Guia Prático da EFD-Contribuições versão 1.12. Disponível em

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/efd-

contribuicoes/download/download.htm.

Sped, portal da Receita Federal do Brasil. Disponível em:

<http://www1.receita.fazenda.gov.br/Sped/> Acesso no dia 28 de fevereiro de 2013.