Casa de Chá - Brasilia

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    UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

    CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO

    DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS PROJETO

    PROFESSORA: YARA REGINA

    CASA DE CHÁ

    1ª FASE DO PROJETO 

    ALUNOS:

    Loraine Almeida Sales RA: B00008-2

    Maira Richely da Silva Pinto RA: T643GF-9

    Stella da Silva Lima RA: A999EC-7

    Turma: AU9P30

    BRASÍLIA/DF

     ABRIL/2015

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    SUMÁRIO

    INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 

    1  – IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DO BEM ................................................. 4 

    1.1 - PESQUISA HISTÓRICA .......................................................................................................................... 4 1.2 - LEVANTAMENTO FÍSICO ....................................................................................................................... 6 1.3 - LEVANTAMENTO CADASTRAL ................................................................................................................ 6 1.4 - TOPOGRAFIA DO TERRENO................................................................................................................ 11 1.5 - DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA ........................................................................................................ 11 1.6 - ELEMENTOS ARTÍSTICOS INTEGRADOS ............................................................................................... 11 

    2 - ANÁLISE TIPOLÓGICA, IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS E SISTEMACONSTRUTIVO ........................................................................................................ 11 

    3  – PROSPECÇÕES ................................................................................................. 13 

    3.1  –  ARQUITETÔNICA............................................................................................................................... 13 3.2 - ESTRUTURAL E DO SISTEMA CONSTRUTIVO ........................................................................................ 13 3.3  –  ARQUEOLÓGICA ............................................................................................................................... 15 

    4  – DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 16 

    4.1 - M APEAMENTO DOS DANOS ................................................................................................................ 16 4.2 -  ANÁLISES DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO .......................................................................................... 19 4.3 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ................................................................................................................... 19 4.4 - ENSAIOS E TESTES ........................................................................................................................... 20 4.5 - PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ............................................................................................................ 20 

    CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 21 

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 22 

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    INTRODUÇÃO

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    1  – IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DO BEM

    1.1 - PESQUISA HISTÓRICA

    Fonte: https://ultimaparada.wordpress.com/2010/08/21/casa-de-cha-na-praca-dos-tres-poderes/

     A Casa de Chá é um monumento idealizado por Oscar Niemeyer localizada napraça dos Três Poderes no Plano-Piloto (destacada com um cículo vermelho na

    imagem abaixo), a obra constituiria o elemento que faltava, o local para encontros e

    descanso indispensável naquela localidade.

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    LOCALIZAÇÃO - Fonte: Google Maps

    Inaugurada em 19XX a casa de chá situada em frente ao Panteão da Pátria, a

    poucos metros do Palácio do Planalto, foi inicialmente pensada para ser um ponto

    comercial, onde os visitantes pudessem fazer lanches rápidos, porém, isso nunca seconcretizou.

    O auge do movimento da Casa de Chá foi na década de 1980, quando as noites

    eram sempre de muita dança e as festas varavam a madrugada. Um risco de

    desabamento da estrutura e interferências políticas foram responsáveis pelo fim dos

    encontros e pelo consequente abandono.

    Nas décadas de 1970 e 1980, a Casa de Chá ficou sem administração por falta

    de alugador. Em setembro de 1994, o espaço virou um Centro de Atendimento aoTurista (CAT), que ficou aberto por seis anos, mas acabou fechado por risco de o

    teto desabar. Um convênio entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Fundação

    Israel Pinheiro, em setembro de 2003, aumentou as esperanças de reabertura da

    casa. O prazo estabelecido para a entrega da reforma era 30 de abril de 2004, mas

    o investimento de R$ 150 mil do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

    (BNDES) não foi suficiente. Os problemas estruturais demandaram mais verba e

    então o GDF resolveu assumir a obra. Desde dezembro de 2005, a Casa de Cháestá sob responsabilidade da Secretaria de Obras, que realizou a reforma e reabriu

    a Casa de Chá como Centro de Atendimento ao Turista, funcionando nesta

    modalidade até os dias atuais.

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    Fonte: Acervo do grupo. 

    1.2 - LEVANTAMENTO FÍSICO

     Apesar da pequena distância entre a cobertura e o piso da praça, cerca de um

    metro e meio, é possível ver parte do espaço, cujo perímetro, recuado dos limites da

    cobertura, é revestido por uma pele de vidro, dando a percepção de que ela “flutua”.

    Este efeito somado à sua forma em planta baixa dá ao apreciado a leitura de que o

    volume é uma subtração do plano da praça. Sua cobertura tem 16m por 35m.

    1.3 - LEVANTAMENTO CADASTRAL

    a) Planta de Locação

    Imagem: LocaçãoFonte: http://wikimapia.org/ 

     A casa de Chá, atualmente nomeada como Centro de Atendimento aoTurista, está situada na Praça dos Três Poderes, um local onde recebabastante turista por ser um dos principais cartões postais de Brasília.

    CASA DE CHÀ

    Congresso nacional

    PANTEÃO DA PÁTRIAE DA LIBERDADETANCREDO NEVES

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    b) Planta Baixa

    Imagem: Planta BaixaFonte: Desenho do Grupo

    O grupo não teve acesso às plantas originais do projeto, nem foi possível fazer

    levantamento in loco para saber as dimensões reais da edificação. Mas por meio davisita foi possível fazer uma planta esquemática apenas para ter uma noção decomo se encontra atualmente. Segundo os funcionários da “Casa de Chá” ela possuíum subsolo, no qual o grupo não teve acesso por falta de autorização da gestão,possui dois banheiro, uma copa e uma grande recepção. Não obtemos informaçõessobre a metragem total da “Casa de Chá”. 

    c) Fachadas

    Imagem: Fachada PrincipalFonte: Acervo do Grupo

    LAJE EMCONCRETO

    PILAR EMCONCRETOPINTADO DEPRETO

    PORTAS EJANELAS EMVIDRO

    PISO EMPEDRA

    PORTUGUES 

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    Imagem: Fachada Lateral EsquerdaFonte: Acervo do Grupo

    Imagem: Fachada Lateral Direita

    Fonte: Acervo do Grupo

    JANELAS EMVIDRO

    LAJE EMCONCRETO

    PISO EMPEDRAPORTUGUES

     

    PISO EMPEDRA

    PORTUGUES 

    JANELAS EMVIDRO

    PISO EMMÁRMORE

    LAJE EMCONCRETO

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    Imagem: Fachada PosteriorFonte: Acervo do Grupo

    Diferente dos outros equipamentos que estão integrados na Praça dos TrêsPoderes, a “Casa de Chá” não é monumental, muito pelo contrario ela pode acabarpassando despercebida em relação a todos os projetos que estão ao seu redor. Éuma construção semi-enterrada retangular, a distância entre a cobertura e o piso da

    praça tem cerca de um metro e meio. O volume é revestido por uma pele de vidro,dando a percepção de que ela “flutua”.  As Fachadas possuem uma linguagem mais contemporânea, utilizam formas maisretas, o vidro predomina em toda sua extensão, os demais materiais que compõemas fachadas é o concreto e o piso em pedra portuguesa que está interagindo comtoda sua composição.

    d) Cortes

    LAJE EMCONCRETO

    JANELAS EMVIDRO

    SUBSOLO

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    Imagem: Corte EsquemáticoFonte: Desenho do grupo

    Como o grupo não teve acesso às informações projetuais, nem das dimensõesreais, mas foi possível fazer um corte esquemático onde percebemos que o térreoproporciona uma extensão até o espaço de circulação externa, havendo umainteração com o espaço interno.

    e) Planta de Cobertura

    Imagem: CoberturaFonte: GoogleMaps

    LIMITE DACOBERTURA

    LIMITE DAEDFICAÇÃO

    RAMPA

    ESCADA

    COBERTURA EMLAJE DE

    CONCRETO

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    1.4 - TOPOGRAFIA DO TERRENO

    1.5 - DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

    a) Fotos Externas

    b) Fotos Internas

    1.6 - ELEMENTOS ARTÍSTICOS INTEGRADOS A depender da especificidade do acervo da edificação o levantamento, o diagnóstico do estadode conservação e o projeto dos elementos artísticos integrados deverão ser objetos de

    tratamento específico.

    No entanto, deverá ser componente do Projeto, as especificações e os detalhes necessários àexecução das proteções do acervo durante a intervenção. 

    2 - ANÁLISE TIPOLÓGICA, IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS E SISTEMACONSTRUTIVO

    a) Descrição das características arquitetônicas da edificação É uma construção semi-enterrada retangular que reproduz o grande retângulo

    do espaço aberto. A distância entre a cobertura e o piso da praça tem cerca de um

    metro e meio. O volume é revestido por uma pele de vidro, dando a percepção de

    que ela “flutua”, como se fosse uma subtração do plano da praça.

     A área principal, no térreo, é formada por um grande vão sem divisões e em seu

    pavimento inferior são localizadas uma cozinha e um depósito, que na época em

    que o local funcionava como Casa de Chá era utilizado para exibição de filmes, umaespécie de um pequeno cinema onde se passava a história de Brasília. 

    b) Avaliação da autenticidade do conjunto e de suas partes, com indicaçãodo grau de integração ou interferência dos elementos que foramacrescentados ao conjunto original;

    c) Indicação, em planta e elevações, dos elementos que foram suprimidos

    ou alterados e suas características originais básicas;

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    d) Caracterização dos acréscimos meramente utilitários cuja inclusão nãotenham obedecido a razões arquitetônicas;

    e) Análises e considerações da relação da edificação com seu entorno,qualificando as interferências do espaço externo: edificações vizinhas,iluminação (luminárias, postes, fiação, etc.), calçamento, mobiliáriourbano, tráfego e comunicação visual.

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    3  – PROSPECÇÕES

    3.1 – ARQUITETÔNICA

    Com vistas à identificação de materiais, do sistema construtivo, estado de conservação ealterações do partido arquitetônico, deverão ser considerados para a realização da prospecçãoarquitetônica, os seguintes aspectos: vãos que tenham sido fechados; vedos suprimidos;estrutura da cobertura; alteração dimensional dos vãos; alteração dimensional de elementosconstrutivos; materiais de construção utilizados; estado de conservação;cor e pintura original das paredes, portas, janelas e elementos decorativos; pintura decorativados forros, paredes e outros.

     A definição e a escolha dos pontos iniciais de prospecção são embasadas no conhecimento daedificação obtido nas pesquisas realizadas, vistorias e hipóteses levantadas sobre possíveis

    alterações na mesma. 

    3.2 - ESTRUTURAL E DO SISTEMA CONSTRUTIVO

    Imagem: Esquema Sistema ConstrutivoFonte: Desenho do grupo

    Imagem: Parede Revestida em MármoreFonte: Acervo do Grupo

    ALVENARIAPILARESEM

    CONCRETO

    LAJE EMCONCRETO

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    Imagem: Parede Revestida em Painel RipadoFonte: Acervo do Grupo

     As paredes que compõem o espaço são em alvenaria revestida com Mármore

    Branca, esse sistema é aplicado nas paredes externas. São paredes de baixa altura

    que são completados com janelas de vidro. A parede atrás do Balcão é revestida

    com um painel de madeira ripado.

    Imagem: Piso InternoFonte: Acervo do Grupo

    Imagem: Piso Externo

    Fonte: Acervo do Grupo

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    O piso Interno é em Mármore Branca mantendo a mesma linguagem das paredes. O

    piso externo é a extensão da Praça dos Três Poderes pavimentada por Pedra

    Portuguesa, isso faz com que todas as obras no seu entorno estejam agregadas.

    3.3 – ARQUEOLÓGICA

     A pesquisa arqueológica é definida após a Avaliação do Potencial Arqueológico, etapa inicial dotrabalho de Arqueologia Histórica no patrimônio edificado, que se insere na coleta prévia dedados para a elaboração do projeto de intervenção.

    Se a avaliação do potencial arqueológico indicar a necessidade da pesquisa arqueológica,deverão ser observadas as orientações contidas no MANUAL DE ARQUEOLOGIA HISTÓRICAEM PROJETOS DE RESTAURAÇÃO do IPHAN.

    Por fim, deve-se atentar para a Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961, e Portaria SPHAN nº07/1988, que dispõem sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos.

    Todos os produtos da atividade Prospecção deverão ser apresentados nas formas de:

    I. Mapeamento dos resultados obtidos: Em plantas e elevações, deverão ser reunidas asinformações coletadas, expostas por meio de legenda gráfica ou em cores, e os pontosprospectados devidamente indicados. Estas informações podem ser apresentadas nos produtosde outras atividades, a exemplo das plantas faladas do levantamento cadastral e na cronologiaconstrutiva da pesquisa histórica, inclusive no mapeamento de danos do diagnóstico.

    II. Documentação fotográfica: Quando se fizer necessário, apresentar conjunto de fotografias,

    referenciando-as ao mapeamento dos pontos prospectados;III. Relatório: Deve conter as principais conclusões dos trabalhos, indicando as descobertassignificativas, comprovação ou eliminação de hipóteses, relacionando aos demais elementos dapesquisa histórica e indícios visuais e cadastrais. 

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    4  – DIAGNÓSTICO

    4.1 - MAPEAMENTO DOS DANOS

    De uma forma geral o prédio não está muito bem conservado, como é

    possível observar nas imagens seguintes.

      Infiltrações no teto e nas paredes:

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    Fonte: Acervo do grupo.

      Pilares externos em más condições:

    Fonte: Acervo do grupo.

      Pedra de mármore que contorno toda a construção está danificada em alguns

    pontos:

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    Fonte: Acervo do grupo.

      Piso do saguão interno com rachaduras:

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    Fonte: Acervo do grupo.

    4.2 - ANÁLISES DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO

    Feito o levantamento das patologias da edificação, procedem-se às análises do estado de

    conservação, considerando as informações coligidas na etapa de Identificação e Conhecimentodo Bem: pesquisa histórica, levantamento físico, análise tipológica e identificação de materiais edo sistema construtivo e nas prospecções.

     Assim, deverão estar claramente identificados os seguintes componentes:

    I. Avaliação do Estado de Conservação dos Materiais - Deverão ser feitas consideraçõessobre as patologias dos materiais da edificação, localizando-as nas alvenarias, revestimentos,pisos, forros, cobertura, esquadrias e ferragens, pintura e outros detalhes.

    II. Avaliação do Estado de Conservação do Sistema Estrutural - Deverá ser verificado ocomportamento estrutural da edificação, nos seus diversos componentes: fundação, pilares,vigas, paredes, sistema de contraventamento, vínculos, sistema de cobertura e outros.

    III. Identificação dos Agentes Degradadores - Deverão ser identificados todos os agentes dedegradação, quais sejam: agentes externos  –  fenômenos físicos, químicos, biológicos ehumanos; agentes inerentes à edificação  –  decorrentes do projeto e da sua execução; e osdecorrentes do uso e da manutenção.

    IV. Caracterização dos Danos de Fundação e Danos Estruturais - Deverão ser verificados os

    danos de fundação e estruturais, observando-se os esforços e cargas a que estão submetidos,

    identificando os problemas de estabilidade e suas causas determinantes.

    4.3 - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

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     A necessidade dos estudos geotécnicos é decorrente das análises preliminares e das hipóteseslevantadas nesta etapa de diagnóstico e objetiva fornecer elementos precisos para identificaçãodas causas dos danos verificados da edificação.

    Verificada a necessidade dos estudos geotécnicos, a execução dos mesmos deverá ser ajustada

     junto com o contratante. 

    4.4 - ENSAIOS E TESTES

    Esta atividade do trabalho consiste basicamente na análise dos materiais existentes naedificação, por meio de ensaios e testes requeridos pelas necessidades do projeto, tanto paracompreender os danos dos materiais, como para definir a intervenção, a exemplo de: limpeza depedras, definição do traço de argamassas.

    Todos os produtos da etapa Diagnóstico deverão ser apresentados nas formas de:

    I. Relatório - Em folha A4, podendo contar com fotos, gráficos, croquis e outros que se fizeremnecessários para o perfeito entendimento do produto;

    II. Peças Gráficas - Em plantas baixas e elevações deverão ser indicados os danos,relacionando as causas e agentes, convencionados em legenda gráfica ou em cores.Recomenda-se, também, que cada cômodo seja representado isoladamente, com todas as suaselevações rebatidas, para melhor compreensão das causas e extensão dos danos;

    III. Fichas - Poderão ser apresentadas fichas complementares, tais como: quadro de esquadrias,elementos decorativos, ferragens, etc;

    IV. Documentação Fotográfica - Poderá ser complementada a documentação fotográficaapresentada no levantamento cadastral, dando enfoque a determinados detalhes.

     As fotos poderão ser apresentadas no corpo do texto, relacionadas a algum comentário ouanálise, ou na forma anteriormente convencionada. De toda forma, faz-se necessário relacionaro número da ficha fotográfica ao aspecto que se quer destacar na análise. 

    4.5 - PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

    Com base na análise da edificação, percebermos a necessidade de reparos. A

    edificação sofre muito danos decorrentes dos anos. A partir dos anos. A partir dos

    reparos, no qual sejam operados de forma que mantenham segurança e

    durabilidade. O grupo propõe que seja ressaltada sua funcionalidade, através da

    tecnologia criativa, onde o Centro de Atendimento ao Turista possa oferecer

    entretenimento, por meio de exposição tecnológica sobre Brasília, transmitindo a

    história da cidade aos turistas. E que tem por finalidade o prolongamento da vida útil

    da edificação e garanta a funcionalidade satisfatória.

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    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Com base na análise da edificação foi possível perceber os danos sofrido

    decorrente dos

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    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS