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CASTANHA DA ÍNDIA Controle de Qualidade, Segurança e Eficácia no Tratamento da Insuficiência Venosa Crônica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL - REI CAMPUS CENTRO OESTE DONA LINDU - FARMÁCIA FARMACOGNOSIA II Prof°. Dr. Joaquim Maurício Breno Godinho Eugênio Guilherme da Costa Guido João Pedro Paolinelli DIVINÓPOLIS – MG, 2019

CASTANHA DA ÍNDIA · 2019-04-23 · CASTANHA DA ÍNDIA Controle de Qualidade, Segurança e Eficácia no Tratamento da Insuficiência Venosa Crônica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO

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CASTANHA DA ÍNDIAControle de Qualidade, Segurança e Eficácia no

Tratamento da Insuficiência Venosa Crônica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL - REI CAMPUS CENTRO OESTE DONA LINDU -

FARMÁCIA

FARMACOGNOSIA IIProf°. Dr. Joaquim Maurício

Breno Godinho EugênioGuilherme da Costa Guido

João Pedro Paolinelli

DIVINÓPOLIS – MG, 2019

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA • Conjunto de manifestações clínicas causadas pela

anormalidade (refluxo, obstrução ou ambos) dosistema venoso periférico (superficial, profundo ouambos), geralmente de membros inferiores.

• Essas anormalidades causamdor e desconforto no membroafetado e podem evoluir para oquadro de edema.

(SBACV, 2015; SEIDEL, et al. 2011; SCHULZ, et al. 2002) 2

• Entendendo a formação de edemas:• 1896 – Starling descreveu as forças fisiológicas que

controlam o movimento de fluidos ao longo do leitocapilar;

• Equilíbrio de Starling, definido pela equação:

Kf = constantePc = pressão hidrostática

C = pressão oncótica

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

(COELHO, 2004; SBACV, 2015) 3

• Pressão hidrostática: é uma força exercida peloscapilares que tende a expulsar o líquido de seucompartimento;

• Pressão Oncótica: é uma força que atrai água para ocompartimento.

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

Em condições fisiológicas:A pressão hidrostática do capilar émaior do que a pressão oncótica doplasma; Com isso, o fluxo do fluidosegue para o interstício; Ao longodesse percurso, a pressãohidrostática do capilar diminui e aoncótica aumenta, fazendo com queparte do fluido extravasado para ointerstício retorne em menoresquantidades para o capilar. O restanteé drenado pelos vasos linfáticos

(COELHO, 2004) 4

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA Em condições PATOLÓGICAS:A pressão hidrostática do capilar setorna muito elevada e isso se soma àdiminuição da pressão oncótica doplasma, fazendo com que o líquidoextravasado em excesso não retornepara o capilar, e os vasos linfáticosnão são capazes de drenar esteexcesso extravasado, formandoassim, os edemas.

(COELHO, 2004) 5

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA • Mas o que causa esse desequilíbrio das pressões

hidrostática e oncótica nos capilares?

• Insuficiência renal (aguda eCrônica;

• ICC;• Cirrose hepática;• Disfunção das vênulas.

Acúmulo de sangue leva a um desequilíbrio das forças de Starling,

formando edemas.

(COELHO, 2004; SEIDEL, et al. 2011) 6

• Esse extravasamento de líquido para o espaçointersticial serve como estímulo para a atuação demacrófagos, que vão liberar citocinas ou mediadoresinflamatórios, causando no local uma reação inflamatória;

• Fagócitos, agem liberando radicais livres aumentandoainda mais a resposta inflamatória.

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

(COELHO, 2004; SEIDEL, et al. 2011)7

• Tratamento:• Por que utilizar a Castanha da Índia para tratar

a IVC?

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

8

CASTANHA DA ÍNDIA• Nome científico: Aesculus hippocastanum;• Família: Hippocastanaceae;• Nomes populares: Castanheiro da índia; Castanha

indiana; Baumann horse.• Farmacógeno: Sementes.

(BRASIL, 2010; ISSAKOWICZ, 2005; BRITO, et al. 2014) 9

• Descrição botânica: árvore quepode chegar a 30m de altura.Caule ereto, cilíndrico eramificado com copagem densae regular. Apresenta cascamacia quando jovem que setorna escamosa a medida que aárvore envelhece. As folhas sãoopostas, com pecíolos longos.O fruto é uma grande cápsulaverde com três valvas,contendo sementes globosasde tegumento marrom, providasde 2 cotilédones.

CASTANHA DA ÍNDIA

(ISSAKOWICZ, 2005) 10

• Dados fitoquímicos: flavonoides, taninos, óleos,açúcares, proteínas, gorduras vegetais, purinas e ...

CASTANHA DA ÍNDIA

SAPONINAS

Escina: correspondeà totalidade desaponinas presentesnas sementes naforma de derivadosterpenóides.

(BRITO, 2014; ISSAKOWICZ, 2005) 11

• Mecanismos de ação:• Estimula a produção de Prostaglandinas como as

PGsE e PGF 2 alfa; a primeira melhora o tônus venosoe retorno sanguíneo ao coração e a segunda éantagonista dos receptores da Histamina no vaso,inibindo a vasodilatação, diminuindo o edema;

• Atividade anti-inflamatória: Estabiliza as membranasde macrófagos (impedindo a liberação citocinas) eLisossomos (impedindo a liberação de radicais livres),diminuindo a dor no local do edema;

• Além disso, diminui a hiperpermeabilidade vascular(equilibrando as forças de starling), melhorando otônus venoso e arterial, diminuindo o edema;

CASTANHA DA ÍNDIA

(LIMA, 2012; ISSAKOWICZ, 2005; SCHULZ, et al. 2002) 12

CONTROLE DE QUALIDADE• Descrição Macroscópica: Sementes duras e

exalbuminadas, de 2,5 a 4,0 cm, irregularmentesubesféricas, achatadas em ambos os polos ousomente no do hilo. A semente fraturada mostra testade cor marrom, quebradiça, de 1 a 2mm de espessura,envolvendo o embrião.

• Endosperma ausente. A testaé lisa, coriácea, quebradiça,facilmente separável doembrião em algumas partes,de cor castanho-avermelhado.

(BRASIL, 2010; BRITO, 2014;DUTRA, 2011; ISSAKOWICZ, 2005) 13

• Descrição Microscópica:

CONTROLE DE QUALIDADE

• Representação esquemática dasemente, em vista abaxial e adaxial(hilo).

(BRASIL, 2010) 14

CONTROLE DE QUALIDADE• Em corte transversal: as células

da epiderme (ep) são colunares ecompactas, com cutícula espessae lisa e paredes periclinaisexternas muito mais espessas doque as internas;

• Abaixo observam-se até 4 zonasdistintas: A primeira, mais externa,é formada por células docolênquima (co); A segunda éformada por 10 ou mais camadasde células esclerenquimáticas (el),achatadas; A terceira é formadapor 4 a 10 camadas de célulasparenquimáticas (pf), de formamais poliédrica e de paredes maisdelgadas do que as da regiõesanteriores, apresentandoespações intercelulares; A quartaregião, quando presente, éformada por algumas camadas decélulas achatadas e de paredesespessadas (pit); O parênquima dereserva possui células ovaladas eelípticas (pr) C. (BRASIL, 2010; DUTRA 2011) 15

CONTROLE DE QUALIDADE

Em maior aumento:detalhe da epiderme dotegumento da sementeem vista frontal

Em maior aumento:detalhe do esclerêmquimaem corte transversal

Em maior aumento:detalhe da epidermeda testa em cortetransversal

(BRASIL, 2010; DUTRA 2011) 16

CONTROLE DE QUALIDADE

Em maior aumento:Células do parênquima,achatadas e mostrando osespaços intercelulares.

Em maior aumento: células do parênquimade reserva, mostrando os grãos de amido(ga) e as gotas lipídicas (gl).

(BRASIL, 2010; DUTRA 2011) 17

• Características Organolépticas: Sementeinodora, quando partida possui odor fraco.Casca com sabor adstringente e embrião comsabor amargo, produzindo salivação quandomastigado.

CONTROLE DE QUALIDADE

(BRASIL, 2010; DUTRA 2011) 18

• Identificação:• Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

• FE: sílica-gel;• FM: Mistura de 1-butanol, ácido acético glacial e

água (50:10:40);• Preparar 2 soluções:

• Padrão: dissolver 10mg de Escina SQR em1ml de etanol a 70% (v/v);

• Amostra: aquecer 1g da droga pulverizadacom 10ml de etanol a 70%, sob refluxo, por15’. Esfriar e filtrar;

CONTROLE DE QUALIDADE

(BRASIL, 2010; DUTRA 2011) 19

• Desenvolver o cromatograma:

• Observar sob luz ultravioleta(254 nm);

• Revelador: Anisaldeído, ácidosulfúrico.

• Mancha principal do padrão:violeta-azulada;

• Rf = 0,4, correspondente àEscina

• Mancha e Rf amostra = padrão

CONTROLE DE QUALIDADE

- 0,4

(BRASIL, 2010; DUTRA 2011; MARTINS, 2005; WAGNER, 2001) 20

• Ensaios de Pureza:• Material estranho: no máximo 2%;• Água: no máximo 10%;• Cinzas totais: no máximo 4%;

• Doseamento:• Escina: 3% de glicosídeos triterpênicos calculados

como escina anidra.

• Embalagem e armazenamento:• Em recipientes bem fechados, protegidos de luz e

calor.

CONTROLE DE QUALIDADE

(BRASIL, 2010; DUTRA 2011; MARTINS, 2005) 21

REGISTRO ANVISA

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BULA MEDICAMENTO

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ESTUDOS CLÍNICOS

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ESTUDOS CLÍNICOS

23

• 40 pacientes com insuficiência venosa.

• 4 semanas.

• 360 mg de Pycnogenol. Pinheiro marítimo francês

• 300 mg de Venostasin. Castanha da Índia

(KOCH, 2002)

ESTUDOS CLÍNICOS

24(KOCH, 2002)

Sintomas Avaliados

• Dor• Sensação de Peso• Câimbras• Inchaço noturno nas pernas• Vermelhidão na pele• Circunferência da parte de baixo da perna

ESTUDOS CLÍNICOS

25(KOCH, 2002)

• Dor• Câimbra• Inchaço noturno nas pernas

• Sensação de peso • Vermelhidão• Circunferência da perna

Sem Alterações

Alterações Insignificantes

ESTUDOS CLÍNICOS

26(KOCH, 2002)

ESTUDOS CLÍNICOS

27(KOCH, 2002)

ESTUDOS CLÍNICOS

28(DIEHM, et al. 1996)

ESTUDOS CLÍNICOS

29(DIEHM, et al. 1996)

• 240 pacientes com insuficiência venosa crônica.

• 12 semanas.

• 300 mg de Venostasin (n=95).

• 2 cápsulas de placebo (n=99).

• Meias de compressão de classe II, com hidroclorotiazida 25mg e 50mg de triantereno (n=46).

ESTUDOS CLÍNICOS

30(DIEHM, et al. 1996)

Avaliação do volume da perna inferior

• - 43,8 ml (HCSE)

• - 46,7 ml (compressão)

• + 9.8 ml (placebo)

ESTUDOS CLÍNICOS

31(DIEHM, et al. 1996)

ESTUDOS CLÍNICOS

32(DIEHM, et al. 1996)

• Extrato de Castanha da Índia

• Método de compressão

• Compressão

Eficazes

Desconfortável e Inconveniente

REAÇÕES ADVERSAS

• Irritação na mucosa gastrointestinal• Náuseas • Prurido

• Reações Alérgicas• Espasmos musculares • Dor de cabeça• Vertigem

Pacientes Susceptíveis

Raros

33(SCHULZ, et al. 2002)

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS• Não deve ser administrados com anticoagulantes orais.

• Escina possui alta afinidade com proteína plasmática.

• Associação com sais alcalinos, ferro, iodo e taninos.

Afeta a Biodisponibilidade

Diminui Absorção

Afeta a ligação de outros fármacos

34(SCHULZ, et al. 2002)

CONTRA INDICAÇÕES• Apresenta riscos em mulheres grávidas, podendo

apresentar toxicidade renal e hepática.• O uso dela para crianças é contraindicado, devido à

absorção de a escina ser maior levando a uma altatoxicidade.

• não podendo ser administrada com medicamentosanticoagulantes, porque o efeito é potencializado; anti-inflamatórios (Ibuprofeno e Naproxeno) ehipoglicemiantes.

(BRITO, et al. 2014; SCHULZ, et al. 2002 ) 35

TOXICOLOGIA

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Utilizando o teste de Ames verificou-se baixagenotoxicidade do extrato comercial de castanha-da-índia em cepas de Salmonella typhimurium TA 98.

Estudos de HCSE em ratos e coelhos não mostrouatividade teratogênica. Uma queda no corpo médiodo peso do feto só foi observado após a aplicação degrandes doses de estrato de castanha-da-índia.

37(DUDEK MAKUCH, 2015)

• Toxicidade de dose Única:

• Preparação de Venostasin retard®, padronizada para oconteúdo de 50 mg de Escina em 240–290 mg de extrato;

• Maior toxicidade do extrato quando administrado por viaintravenosa e intraperitoneal (LD50 6,8-465 mg/kg pc) do queapós administração oral (LD50 910-2600 mg/kg pc).

• Toxicidade intravenosa subaguda:

• Doses intravenosas diárias do HCSE contidas em"Venostasin retard" a 9, 30 ou 90 mg / kg pc foramadministradas a ratos durante 60 dias.

• Com a dose de 90 mg / kg, 8 dos 30 animais morreramdurante os primeiros dias, mas os outros desenvolverampesos normais.

• O nível de dose sem efeito foi considerado em torno de 30mg/kg

38(DUDEK MAKUCH, 2015)

• Toxicidade oral crônica:• Não foram observados efeitos tóxicos, nem lesão orgânica após

34 semanas de administração oral do HCSE contido noVenostasin retard.

• Toxicidade do sangue:• Os ratos foram tratados com diferentes doses de aescina (15, 10

e 5 mg/kg) uma vez por dia durante 7 dias.• Índices hematológicos (glóbulos brancos, eritrócitos, plaquetas e

hemoglobina) e índice de coagulação sanguínea (tempo deprotrombina, tempo de trombina, tromboplastina de parte ativadae tempo de coagulação).

• O número de glóbulos brancos diminuiu, glóbulos vermelhos ede plaquetas e o teor de hemoglobina aumentaramacentuadamente, todos os índices de coagulação sanguínea emratos tratados com escina 10 e 15 mg/kg encurtaramsignificativamente e em ratos tratados com 5 mg /kg, o tempo deprotrombina e o tempo de trombina foram reduzidos.

• Houve toxicidade sanguínea significativa para ratos tratados comalta dose de escina.

39(DUDEK MAKUCH, 2015)

8 espécies do gênero Aesculus.

3099 casos analisados de 1985 a 1994;

77% não apresentaram

qualquer efeito tóxico.

11,5% efeitos mínimos a moderados

11,5% toxicidade

potencialmente desconhecida.

(TUROLLA, et al. 2006.) 40

COMERCIALIZAÇÃOFORMAS FARMACÊUTICAS: Cápsula ou comprimidos e gel, extrato secopadronizado.

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REFERÊNCIAS:• BRASIL. ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÃNCIA SANITÁRIA. Farmacopeia Brasileira, vol.2. 5° Ed. Brasília, 2010.

• BRASIL. Sociedade Brasileira de Angiologia e de cirurgia Vascular – SBACV. Insuficiência Venosa Crônica: Diagnóstico e tratamento. 2015.

• BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Registro de medicamento – Castanha da Índia Atalaia. Disponível em:<https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351362276200542/?numeroRegistro=103420051> Acesso em 19 de abril de 2019.

• BRITO, A. N. S., et al. Avaliação da qualidade de cápsulas de castanha da Índia. Revista Faculdade Montes Belos, v. 7, n° 1, 2014, p (100-108), 2014.

• CASTANHA DA ÍNDIA – ATALAIA. Extrato seco de semente de´Castanha da Índia – Aesculus hippocastanum. César Gomez de Queiroz. CRF: RJ1264. Rio de Janeiro. Bula deMedicamento.

• COELHO, B.E. Mecanismos de formação de edemas. Rev. Med. Ribeirão preto. V.37. 189-198, 2004

• DIEHM, C., TRAMPISH, H.J., LANGE, S., SCHMIDT, C., 1996. Comparison ofleg compression stocking and oral horse-chestnut seed extract therapy in patients with chronic venousinsufficiency. Lancet 347, 292–294

• DUDEK-MAKUCH, M. et al; Horse chestnut – efficacy and safety in chronic venous insufficiency: an overview. Revista Brasileira de Farmacognosia, [s.l.], v. 25, n. 5, p.533- 541,set. 2015. Elsevier BV.

• DUTRA, C.V. Identificação de plantas medicinais. Dossiê Técnico. Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro – REDETEC,2011.

• DUTRA, S.L. Desenvolvimento e validação de metodologias analíticas para quantificação de B-escina em extratos de Aesculus Hippocastanum L. (Castanha da índia).Projeto de pesquisa. Programa de Pós-graduação em Ciências farmacêuticas – UFJF, Juiz de Fora 2012.

• ISSAKOWICZ, F.R. Castanha da Índia. Ponta Grossa, maio, 2005.

• KOCH, R. Comparative study of Venostasin and Pycnogenol in chronic venous insufficiency. Phytother. Res. 16 (Suppl. 1), 1–5. 2002.

• LIMA, R.R.M.S. Fitomedicamentos na prática médica. Atheneu, São Paulo, 2012.

• MARTINS, P.L.E.; BRANDÃO, L.G.M. Qualidade de amostras comerciais preparadas com Aesculus hippocastanum L. (castanha-da-Índia). Rev. Bras. De Farmacognosia. vol.16(2).224-229, 2006.

• SCHULZ, V.; HÃNSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para ciências da saúde. 4° ed, Manole, 2002.

• SEIDEL, C.A. et al. Prevalência de insuficiência venosa superficial dos membros inferiores em pacientes obesos e não obesos. Rev. Vasc. Bras. Vol.11. n.2. 2011.

• TUROLLA, M. S.R., et al. Informações toxicológicas de alguns fitoterápicos utilizados no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, vol. 42, n. 2, abr./jun., 2006.

• WAGNER, H; BLADT, S. Plant drug analysis. 2 ed. Springer, 2001.

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