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APROVADO PELO DESPACHO Nº PM3-49/03/07, DE 23MAI07 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUÊS PEREIRA” CURRÍCULO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA OFICIAIS - BOMBEIROS Quadriênio: 2007/2010 1. DURAÇÃO: 1.1. 2.304 (duas mil trezentas e quatro) horas-aula, equivalentes a 52 (cinqüenta e duas) semanas. 2. OBJETIVO GERAL DO CURSO: 2.1. capacitar o oficial da Polícia Militar a desempenhar com eficiência as atividades próprias de bombeiros, habilitando-o ao comando de operações, atendendo a legislação e as doutrinas vigentes. 3. GRADE CURRICULAR: ÁREA N. º ROL DE MATÉRIAS C/H F U N D 01 MATEMÁTICA 60 02 FÍSICA GERAL I 72 03 FÍSICA GERAL II 72 04 FÍSICA GERAL III 72

CEO - Bombeiros 2007-2010

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APROVADO PELO DESPACHO Nº PM3-49/03/07, DE 23MAI07

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS“CEL PM PAULO MARQUÊS PEREIRA”

CURRÍCULO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA OFICIAIS - BOMBEIROS

Quadriênio: 2007/2010

1. DURAÇÃO:

1.1. 2.304 (duas mil trezentas e quatro) horas-aula, equivalentes a 52 (cinqüenta e duas)

semanas.

2. OBJETIVO GERAL DO CURSO:

2.1. capacitar o oficial da Polícia Militar a desempenhar com eficiência as atividades

próprias de bombeiros, habilitando-o ao comando de operações, atendendo a legislação e as

doutrinas vigentes.

3. GRADE CURRICULAR:

ÁREAN.º ROL DE MATÉRIAS C/H

FUNDAMENTAL

01 MATEMÁTICA 6002 FÍSICA GERAL I 7203 FÍSICA GERAL II 7204 FÍSICA GERAL III 7205 MECÂNICA GERAL 7206 FENÔMENO DOS TRANSPORTES 7207 ELETRICIDADE APLICADA A ENGENHARIA I 3608 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 3609 DESENHO I 3610 DESENHO II 3611 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 7212 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 3613 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS 3614 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 36

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15 QUÍMICA 36

SOMA DA CARGA HORÁRIA ÁREA FUNDAMENTAL: 78016 EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA 104

PROFISSIONAL

17 ATENDIMENTO PRÉ – HOSPITALAR 108

18 ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO 3619 EQUIPAMENTOS MOTOMECANIZADOS 72

20LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO DE BOMBEIROS

36

21 FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO TERRESTRE 10822 FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO AQUÁTICO 7223 FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO EM ALTURA 7224 ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS 3625 TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE INCÊNDIO 10826 ESTRATÉGIA E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO 7227 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DE SINISTROS 3628 ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 10829 DEFESA CIVIL 18

30SISTEMA DE COMANDO DE OPERAÇÕES E EMERGÊNCIAS (SICOE)

18

SOMA DA CARGA HORÁRIA PROFISSIONAL: 1004SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS MATÉRIAS CURRICULARES: 1784

AT

IVID

A

DO

HO

RI AVALIAÇÃO: 50

À DISPOSIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR: 54

SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DENTRO DO HORÁRIO ESCOLAR 104

AT

IVID

AD

ES

FO

RA

DO

HO

RIO

ES

CO

LA

R ESTÁGIO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO PRE – HOSPITALAR 24

ESTÁGIO OPERACIONAL DE OBSERVAÇÃO: 192

ESTÁGIO OPERACIONAL SUPERVISIONADO: 192

ESTÁGIO TÉCNICO: 08

SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES FORA DO HORÁRIO ESCOLAR 416

TOTAL GERAL: 2304

4. OBJETIVOS PARTICULARES DAS MATÉRIAS:

4.1. MATEMÁTICA:

4.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.1.1.1. desenvolver sua capacidade para atuar no campo da eletricidade, da mecânica, da

hidráulica, da estatística e da resistência dos materiais.

4.2. FÍSICA GERAL I:

4.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

Page 3: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.2.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;

4.2.1.2. demonstrar o uso das leis da Física na compreensão de nosso cotidiano;

4.2.1.3. interpretar gráficos.

4.3. FÍSICA GERAL II:

4.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.3.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;

4.3.1.2. associar a resolução dos exercícios ao conteúdo programático da disciplina.

4.4. FÍSICA GERAL III:

4.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.4.1.1. aprimorar os conhecimentos sobre sistemas em equilíbrio térmico;

4.4.1.2. interpretar gráficos.

4.5. MECÂNICA GERAL:

4.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.5.1.1. conhecer os conceitos sobre sistemas em equilíbrio;

4.5.1.2. conhecer os conceitos sobre os movimentos de corpos em rotação.

4.6. FENÔMENO DOS TRANSPORTES:

4.6.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.6.1.1. conhecer sobre estática e dinâmica dos fluidos.

4.7. ELETRICIDADE APLICADA A ENGENHARIA I:

4.7.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.7.1.1. conhecer os conceitos básicos sobre os processos de eletrização;

4.7.1.2. conhecer os conceitos sobre proteção contra descargas eletrostáticas;

4.7.1.3. calcular e medir correntes e diferenças de potenciais elétricos;

4.7.1.4. calcular potências consumidas e dissipadas e dimensionar circuitos.

4.8. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS:

4.8.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.8.1.1. desenvolver a aplicação das aprendizagens em projetos de instalações hidráulicas;

4.8.1.2. desenvolver a aplicação das aprendizagens na execução de instalações hidráulicas;

4.8.1.3. saber reconhecer as melhores soluções técnicas para cada necessidade construtiva

que se apresente;

Page 4: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.8.1.4. participar da implementação de sistemas de construção de instalações hidráulicas

em obras, quer seja no desenvolvimento, na implantação, ou na execução de serviços

construtivos.

4.9. DESENHO I:

4.9.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.9.1.1. conhecer a legibilidade na escrita técnica;

4.9.1.2. ter percepção da relação de proporções entre o desenho e o real;

4.9.1.3. entender os significados dos vários tipos de traços;

4.9.1.4. entender formas de representação bidimensional;

4.9.1.5. treinar a representação tridimensional;

4.9.1.6. aplicar os conceitos da disciplina no dia a dia.

4.10. DESENHO II:

4.10.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.10.1.1. compreender a linguagem da computação gráfica (processo de entrada e saída de

dados, funcionamento dos comandos, etc.), posicionando-se frente a novos processos de

execução de desenhos;

4.10.1.2. executar desenhos nos softwares específicos, estando apto a decidir qual o método

e interfaces de comandos a acionar em determinadas situações, a fim de otimizar a produção de

peças gráficas de desenho de construção civil.

4.11. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I:

4.11.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.11.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

4.11.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.

4.12. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II:

4.12.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.12.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

4.12.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.

4.13. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS:

4.13.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

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4.13.1.1. determinar as ações atuantes nas estruturas com base nas NBR 7190 (estruturas de

madeira) e NBR 8800 (estruturas metálicas);

4.13.1.2. estimar as resistências de cálculo com base nas NBR 7190 e NBR 8800;

4.13.1.3. dimensionar estruturas, segundo as ações e as resistências com base nas normas

mencionadas.

4.14. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL:

4.14.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.14.1.1. conhecer a classificação e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos

materiais;

4.14.1.2. conhecer a aplicabilidade dos materiais.

4.14.1.3. conhecer os materiais e produtos utilizados na construção civil;

4.14.1.4. conhecer sobre os requisitos e critérios de desempenho, normas técnicas e ensaios

de materiais e produtos;

4.14.1.5. conhecer sobre metrologia.

4.15. QUÍMICA

4.15.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.15.1.1. perceber que química é a ciência essencial para compreender quase todas as

outras ciências, de física a geologia e biologia;

4.15.1.2 compreender a visão especial que os químicos tem do mundo material.

4.16. EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA:

4.16.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.16.1.1. manter e desenvolver a aptidão física;

4.16.1.2. aprimorar as qualidades físicas, técnicas e psíquicas necessárias ao desempenho

das atividades em trabalho no meio líquido e gasoso (fumaça), além de melhorar o

condicionamento físico específico para trabalho de proteção respiratória (máscara e cilindro),

trabalho em altura, situações em labirinto e espaço confinado;

4.16.1.3. realizar a educação física aplicada para a iniciação a atividades aquáticas para

aumento da resistência contra fadiga na água;

4.16.1.4. orientar a educação física envolvendo seus liderados;

4.16.1.5. conhecer as alterações fisiológicas decorrentes da atividade física e sua

importância;

4.16.1.6. desempenhar satisfatoriamente as atividades do curso que exijam preparo físico;

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4.16.1.7. melhorar sua capacidade orgânica e muscular.

4.17. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:

4.17.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.17.1.1. orientar e executar a prestação de socorros urgentes a vítimas de acidentes em via

pública ou de acordo com o protocolo em vigor para casos específicos;

4.17.1.2. entender os sistemas primário, secundário e terciário da rede hospitalar pública,

integrada ao sistema de Resgate do Estado de São Paulo;

4.17.1.3. realizar imobilização e transporte adequado às vítimas seja por unidades

avançadas ou de resgate para atendimento médico;

4.17.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina;

4.17.1.5. orientar a aplicação de terapia adequada às vítimas.

4.18. ADMINSTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO:

4.18.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.18.1.1. efetuar serviços de bombeiros no campo organizacional e administrativo;

4.18.1.2. identificar a organização dos serviços de bombeiros e sua relação com os órgãos

públicos;

4.18.1.3. compreender o funcionamento administrativo e o gerenciamento dos serviços de

bombeiros.

4.19. EQUIPAMENTOS MOTOMECANIZADOS:

4.19.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.19.1.1. estudar teoria geral de bombas e seus principais detalhes e características;

4.19.1.2. operar os mais diferentes tipos de bombas existentes no serviço do CB;

4.19.1.3. efetuar manutenção em primeiro escalão e testes de bombas e moto-bombas;

4.19.1.4. selecionar o tipo de bomba ideal para uma determinada ocorrência, visando a

extinção de incêndio, transbordo de produto perigoso ou sucção em inundações;

4.19.1.5. identificar e operar geradores e proporcionadores de espuma mecânica, sejam eles

portáteis ou sobre rodas;

4.19.1.6. empregar viaturas operacionais de bombeiros, realizando acoplamentos, seja entre

si ou em apoio a outros órgãos: prefeitura, bombeiros industriais, voluntários ou em hidrantes da

rede particular ou pública;

4.19.1.7. administrar a manutenção de 1o escalão;

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4.19.1.8. administrar a operação de plataformas mecânicas, escadas mecânicas, auto-

bomba, auto-farol, auto-guincho e auto-salvamento especial em situações de ocorrências;

4.19.1.9. estudar especificações para as principais viaturas operacionais de bombeiros;

4.19.1.10. manter-se atualizado e informado sobre avanços tecnológicos da área da

engenharia mecânica aplicada aos serviços de bombeiros;

4.19.1.11. conhecer os limites de operação dos equipamentos.

4.20. LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO DE

BOMBEIROS:

4.20.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.20.1.1. conhecer e aplicar a legislação de segurança do trabalho nas atividades de

bombeiros;

4.20.1.2. atuar com ênfase na prevenção, evitando o surgimento de riscos e a ocorrência de

acidentes de trabalho nos serviços de bombeiros.

4.21. FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO TERRESTRE:

4.21.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.21.1.1. administrar a correta utilização dos equipamentos para o sucesso das operações de

salvamento terrestre;

4.21.1.2. conhecer a utilização dos métodos de multiplicação de forças;

4.21.1.3. comandar e orientar as ocorrências de salvamento terrestre;

4.21.1.4. executar as atividades específicas de buscas e salvamento em diferentes situações.

4.22. FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO AQUÁTICO:

4.22.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.22.1.1. executar mergulhos livres equipados ou não, obedecendo às técnicas vigentes;

4.22.1.2. identificar nominalmente os equipamentos utilizados em operações náuticas e

suas especificações;

4.22.1.3. efetuar e/ou coordenar salvamento de vítimas de afogamento;

4.22.1.4. apoiar, orientar e supervisionar o trabalho do salva-vidas;

4.22.1.5. aperfeiçoar os diversos tipos de natação;

4.22.1.6. planejar e administrar operações de salvamento fluviais e marítimos;

4.22.1.7. possuir conhecimentos elementares sobre o mar.

4.23. FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO EM ALTURA:

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4.23.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.23.1.1. agir corretamente em operações de resgate de vítimas em locais elevados, ou de

difícil acesso, em áreas urbanas e rurais;

4.23.1.2. executar corretamente as operações com cabos e voltas em situações de

ocorrência simulada com resgate de vítima.

4.24. ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS:

4.24.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.24.1.1. orientar e comandar as operações de bombeiros envolvendo produtos perigosos

como, explosivos, gases, líquidos inflamáveis, combustíveis de combustão espontânea, óxidos e

peróxidos, tóxicos, infectantes, radioativos e corrosivos de acordo com a legislação em vigor

para transporte e movimento de tais produtos;

4.24.1.2. habituar-se ao trabalho integrado com outros órgãos públicos;

4.24.1.3. trabalhar em acidentes ambientais;

4.24.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina.

4.25. TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE INCÊNDIO:

4.25.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.25.1.1. descrever as características e o funcionamento do material hidráulico de incêndio

e realizar a sua manutenção;

4.25.1.2. exercer as diferentes funções dentro das diversas guarnições de incêndio seja

terrestre ou marítimo;

4.25.1.3. entender e aplicar o funcionamento do material móvel em situações emergenciais,

usando os meios exatos para solução da ocorrência;

4.25.1.4. utilizar os diversos tipos de extintores;

4.25.1.5. adquirir hábitos e reflexos necessários ao desempenho do comando de socorro de

incêndio.

4.26. ESTRATÉGIA E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO:

4.26.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.26.1.1. desenvolver a capacidade de comando, diante das ocorrências de incêndio;

4.26.1.2. empregar racionalmente os recursos humanos e materiais nas ocorrências de

incêndio;

4.26.1.3. orientar a execução das atividades específicas do combate ao fogo em diferentes

situações.

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4.27. INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DE SINITROS:

4.27.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.27.1.1. conhecer os princípios da perícia de incêndio, causa e efeito no campo criminal e

investigatório;

4.27.1.2. efetuar vistorias tanto na hora do sinistro como horas após a extinção, visando

avaliar incêndios criminosos;

4.27.1.3. avaliar incêndios criminosos;

4.27.1.4. conhecer a importância da pesquisa com vistas ao comportamento dos materiais

quando submetidos ao calor do incêndio;

4.27.1.5. conhecer a importância da perícia com vistas ao apontamento da causa

identificando o foco e a propagação do incêndio.

4.28. ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS:

4.28.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.28.1.1. executar atividades no campo da prevenção, na avaliação de riscos e distribuição

dos equipamentos de combate a incêndios nas edificações em geral;

4.28.1.2. avaliar e administrar a execução de projetos de combate a incêndios, em

conformidade com a legislação em vigor.

4.29. DEFESA CIVIL:

4.29.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.29.1.1. estudar o embasamento legal em vigor sobre Defesa Civil;

4.29.1.2. estudar a doutrina, organização e funcionamento da Defesa Civil do Estado de

São Paulo;

4.29.1.3. conhecer as formas como o CB opera nas ações de Defesa Civil;

4.29.1.4. atuar nas ações preventivas de socorro, assistenciais e recuperativas, sempre que

acionado ou mediante planejamento, além de instruir, preparar e coordenar a comunidade para

respostas às quatro fases básicas (socorro, assistência, recuperação e prevenção).

4.30. SISTEMA DE COMANDO DE OPERAÇÕES E EMERGÊNCIAS (SICOE):

4.30.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

4.30.1.1. comandar as situações de atendimento operacional de emergência;

4.30.1.2. conhecer a elaboração de pré-planos (simulados) e planos de atendimento de

emergência junto à comunidade;

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4.30.1.3. possuir noções de análises de risco e interpretação de planta de risco;

4.30.1.4. proceder ao treinamento teórico e prático do SICOE;

4.30.1.5. treinar a interpretação e elaboração de Plano Particular de Intervenção (PPI) e

Procedimento Operacional Padrão (POP).

5. PRESCRIÇÕES GERAIS:

5.1. DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO:

5.1.1. regime de trabalho:

5.1.1.1. cada tempo de aula terá a duração de 45 (quarenta e cinco) minutos;

5.1.1.2. a semana letiva está estruturada conforme o quadro abaixo:

Quadro da Semana Letiva:Dia da Semana Horas/Aula

2ª feira 083ª feira 084ª feira 085ª feira 086ª feira 05

TOTAL 37

5.1.1.3. o dia letivo está estruturado da seguinte forma:

SEQUÊNCIA HORÁRIO1º Tempo 08:20 as 09:052º Tempo 09:05 as 09:50Intervalo 09:50 as 10:053º Tempo 10:05 as 10:504º Tempo 10:50 as 11:35Almoço 11:35 as 13:00

5º Tempo 13:00 as 13:456º Tempo 13:45 as 14:30Intervalo 14:30 as 14:457º Tempo 14:45 as 15:308º Tempo 15:30 as 16:15

5.2. DESENVOLVIMENTO DO CURSO:

5.2.1. seqüência:

5.2.1.1. número de ordem das matérias não implica, necessariamente, em seu

desenvolvimento seqüencial.

5.2.2. à disposição da Administração Escolar:

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5.2.2.1. 54 (cinqüenta e quatro) horas-aula destinadas à recepção dos alunos,

remanejamento de aulas, atividades externas, seminários e treinamentos, encerramento e outros,

incluindo entre os últimos, deslocamentos dos alunos, comandados por Oficial do CEIB a locais

onde se verificam ocorrências de vulto, ligadas ao currículo, para fins de observação e

ensinamento;

5.2.3. estágios:

5.2.3.1. o Estágio Técnico será desenvolvido no expediente escolar, com carga horária de

08 (oito) horas, a ser programado pelo Setor de Coordenação mediante agendamento com o

Comando do Corpo de Bombeiros;

5.2.3.2. os Estágios Operacionais de Observação e o Supervisionado serão realizados

quinzenalmente nos finais de semana, com duração de 24 (vinte e quatro) horas, iniciando

sempre aos às 07:30 horas dos sábados, havendo rodízio entre os alunos nas Unidades

Operacionais;

5.2.3.3. os Estágios Operacionais de Atendimento Pré-Hospitalar serão desenvolvidos às

sextas-feiras ou aos sábados, com início às 07:30 horas, como acompanhante da Unidade de

Resgate, com duração de 24 (vinte e quatro) horas;

5.2.3.4. para cada estágio freqüentado será atribuída uma pontuação a ser computada na

média final das matérias, na seguinte conformidade:

5.2.3.4.1. Estágio Técnico 01 (um) ponto;

5.2.3.4.2. Estágio Operacional de Observação 0,5 (meio) ponto por estágio, totalizando 04

(quatro) pontos para os 08 (oito) estágios previstos durante o curso;

5.2.3.4.3. Estágio Operacional Supervisionado 0,5 (meio) ponto por estágio, totalizando 04

(quatro) pontos para os 08 (oito) estágios previstos durante o curso;

5.2.3.4.5. Estágio Operacional de Atendimento Pré-Hospitalar 01 (um) ponto.

5.2.3.5. para a aprovação no curso faz-se necessário a obtenção de no mínimo 8,5 (oito

pontos e meio) nos estágios programados.

5.3. AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL:

5.3.1. avaliação da aprendizagem:

5.3.1.1. conforme dispõe o Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70, que aprova o

(RAPMBB) e alterações posteriores, c/c com o Regimento Interno da Academia de Polícia

Militar do Barro Branco (RIAPMBB);

5.3.1.1.1. cada matéria deverá obedecer ao critério de aplicação de, no mínimo, 01 (uma)

verificação a cada 36 (trinta e seis) horas-aula ministradas;

5.3.1.1.2. as matérias com carga horária inferior a 36 (trinta e seis) horas-aula deverão ter

no mínimo 01 (uma) verificação;

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5.3.1.2. as avaliações poderão ser Verificação Especial (VEs) e/ou Verificação Corrente

(VC), com possibilidade de ser realizada Verificação Final, para cada uma delas;

5.3.1.3. a VF deverá ser realizada individualmente, por Matéria ou Unidade Didática que

tiver VC ou VEs previstas e a avaliação deverá ser equivalente à quantidade da carga horária

prevista;

5.3.1.4. o docente poderá, dentre as opções acima, escolher qual o melhor processo de

avaliação cabível à matéria que ministra, devendo fazer proposta de mudança à administração de

ensino, caso julgue necessário;

5.3.1.5. a média final do curso será obtida através da média aritmética das matérias e dos

estágios realizados conforme subitem 5.2.3.4.:

(Matérias+Estágios)

31

5.3.1.6. o aluno que, por motivo plenamente justificado, nos termos contido no artigo 34 da

Lei Complementar 893, de 09MAR01 (RDPM), faltar à VC, VEs ou VF, será submetido à 2ª

Chamada;

5.3.1.7. ao aluno que deixar de realizar a 2ª Chamada será atribuído grau 0 (zero);

5.3.1.8. será considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo nota 4,0 (quatro) por

matéria e nota igual ou superior a 5,0 (cinco) como média final de curso;

5.3.1.9. o aluno que obtiver nota inferior a 8,0 (oito) na VC ou na média aritmética simples

desta com a VEs, quando for o caso, será submetido à VF, ocasião em que a nota final da matéria

será a média aritmética simples da nota da VC (ou da média desta com a VEs ) e da VF:

(VC+VEs) ou (VC+VEs) + VF; 2 2________ 2

5.3.1.10. o aluno que não obtiver no mínimo nota 4,0 (quatro) na matéria será submetido à

2ª época, na qual deverá obter no mínimo nota 5,0 (cinco) para aprovação;

5.3.1.11. o aluno que for considerado aprovado em 2ª época será colocado após o último

dos classificados em 1ª época;

5.3.1.12. o aluno que, mesmo dispensado de fazer a VF, quiser a ela submeter-se, poderá

requerê-lo por escrito, até 24 (vinte e quatro) horas antes da sua realização; entretanto, se obtiver

na VF nota inferior a 3,0 (três), será obrigado a fazer 2ª Época nas matérias em que isso ocorrer,

ou será reprovado, se aquela circunstância se verificar em mais de 25% (vinte e cinco por cento)

das matérias do curso;

5.3.1.13. o aluno será avaliado sob os aspectos quantitativos e qualitativos expressos em

graus que variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros, aproximados a décimos e conceitos,

conforme correlação estabelecida na tabela abaixo:

Page 13: CEO - Bombeiros 2007-2010

NOTA CONCEITO0,0 a 4,9 Insuficiente5,0 a 6,9 Regular7,0 a 8,4 Bom8,5 a 9,5 Muito Bom9,6 a 10,0 Excepcional

5.3.1.14. o processo de avaliação da aprendizagem será realizado conforme prevê o

Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70 (RAPMBB) com suas alterações posteriores ou o

documento legal que vier a substituí-lo.

5.3.2. avaliação do rendimento do ensino:

5.3.2.1. o corpo docente será avaliado através de questionário que será aplicado no final do

curso.

5.4. APURAÇÃO DE ASSIDUIDADE:

5.4.1. desligamento:

5.4.1.1. será desligado o aluno que exceder o limite de 50 (cinqüenta) pontos perdidos

durante o período do curso;

5.4.1.2. para apuração dos pontos perdidos, mencionados no subitem anterior, será aplicado

no que couber o Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70 (RAPMBB), com suas alterações

posteriores ou o documento legal que vier a substituí-lo.

5.5. ASPECTOS LEGAIS E REGULAMENTARES:

5.5.1. Decreto-Lei Estadual nº 160, de 28OUT69, que dispõe sobre o ensino na Polícia

Militar, alterado pelas Leis Complementares nº 697, de 24NOV92, nº 823, de 19DEZ96, e nº

892, de 31JAN01;

5.5.2. Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70, (RAPMBB), alterado pelos Decretos

Estaduais nº 2.123, de 08AGO73, nº 6.908, de 23OUT75, nº 11.709, de 15JUN78, nº 12.237, de

05SET78, nº 28.248, de 07MAR88, nº 29.589, de 25JAN89, nº 32.338, de 17SET90, e nº 34.728,

de 20MAR92;

5.5.3. Normas para Elaboração e Revisão de Currículos da PMESP - NERC/PM (Bol G

PM nº 227, de 26NOV97);

5.5.4. I-22-PM Instruções do Sistema Integrado de Treinamento Policial-Militar (Bol G PM

nº 033, de 15FEV01);

Page 14: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.5.5. Normas de Planejamento e Conduta do Ensino Policial-Militar - NPCE (Bol G PM nº

010, de 14JAN00, combinado com os Bol G PM 028, de 11FEV04 e Bol G PM 246, de

30DEZ04).

5.6. OUTROS ASPECTOS:,

5.6.1. as aulas destinadas às avaliações, estágios e visitas não serão remuneradas, bem

como as destinadas à disposição da administração escolar, exceto, destas últimas, as que forem

usadas para reposição de aulas eventualmente não ministradas durante a programação normal do

curso;

5.6.2. o curso, objeto do presente currículo, só estará concluído quando houver o

cumprimento de, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, podendo

ter o seu término adiado até o cumprimento total desse percentual.

Page 15: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA01 – MATEMÁTICA 60

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. desenvolver sua capacidade para atuar no campo da eletricidade, da mecânica, da

hidráulica, da estatística e da resistência dos materiais.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Relações e Funções, Funções Trigonométricas, Projeções nos Eixos 0802 Números Complexos 0403 Sistema de Equações Lineares 0604 Geometria Métrica Plana 0405 Geometria Métrica Espacial 0406 Limites 0607 Derivadas e Aplicações 1608 Integrais Indefinidas 12

TOTAL: 60

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Relações e Funções, Funções Trigonométricas, Projeções nos Eixos:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. conceito de função, domínio e contradomínio;

3.1.1.2. funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica e trigonométrica;

3.1.1.3. relações trigonométricas nos triângulos retângulos;

3.1.1.4. leis dos co-senos.

3.2. Números Complexos:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 16: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.2.1.1. definição e operações;

3.2.1.2. formas retangulares, trigonométricas, polares e exponenciais;

3.2.1.3. familiarização com uso de máquinas calculadoras;

3.3. Sistema de Equações Lineares:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. cálculo de determinantes;

3.3.1.2. Regra de Cramer;

3.3.1.3. aplicações.

3.4. Geometria Métrica Plana:

3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.4.1.1. áreas de superfícies planas;

3.4.1.2. perímetro e área do círculo.

3.5. Geometria Métrica Espacial:

3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.5.1.1. áreas e volumes de prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

3.6. Limites:

3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.6.1.1. conceito intuitivo;

3.6.1.2. propriedades operatórias;

3.6.1.3. limites fundamentais.

3.7. Derivadas e Aplicações:

3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.7.1.1. derivada de uma função em um ponto, função derivada;

3.7.1.2. interpretação geométrica e física;

3.7.1.3. Regras de L’Hospital e suas aplicações;

3.7.1.4. determinação de máximos e mínimos relativos.

3.8. Integrais Indefinidas:

3.8.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.8.1.1. primitivação - Tabela de Integrais Imediatas;

3.8.1.2. integração de algumas potências de funções trigonométricas;

3.8.1.3. integração por substituição de variável.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD – 01 – Relações e Funções, Funções Trigonométricas, Projeções nos Eixos:

Page 17: CEO - Bombeiros 2007-2010

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Conceito de função, domínio e contradomínio.

VC ME e MTD Quadro Branco 01

Funções: elementares, afim, quadrática, exponencial, logarítmica e trigonométrica constantes.

VIVC

ME e MTD Quadro Branco 02

Funções exponenciais e logarítmicas

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Funções Trigonométricas e Aplicações no Triângulo Retângulo.

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Projeção nos Eixos VC ME e MTD Quadro Branco 01SOMA: 08

4.2. UD – 02 – Números Complexos:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Definição e Operações. VC ME e MTD Quadro Branco 02Forma retangular, trigonométrica, e polar exponencial

VC ME e MTD Quadro Branco 02

SOMA: 04

4.3. UD – 03 – Sistema de Equações Lineares:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Coeficientes Reais VC ME e MTD Quadro Branco 03Coeficientes complexos VC ME e MTD Quadro Branco 03SOMA: 06

4.4. UD – 04 – Geometria Métrica Plana:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Áreas de superfícies planas. VC ME e MTD Quadro Branco 02Área dos círculos. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 04

4.5. UD – 05 – Geometria Métrica Espacial:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Áreas e volumes de prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

SOMA: 04

Page 18: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.6. UD – 06 – Limites:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Conceito intuitivo, Limites (Operações).

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Propriedades operatórias Limites (Infinitos).

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Limites fundamentais. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 06

4.7. UD – 07 – Derivadas e Aplicações:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Derivada de uma função em um ponto, função derivada.

VC ME e MTD Quadro Branco 06

Interpretação geométrica e física. VC ME e MTD Quadro Branco 04Determinação de Funções Derivadas

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Aplicações – regras de L’Hospital.

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Determinação de máximos e mínimos relativos.

VC ME e MTD Quadro Branco 02

SOMA: 16

4.8. UD – 08 – Integrais Indefinidas:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Integrais Definidas. VC ME e MTD Quadro Branco 03Técnicas de integração. VC ME e MTD Quadro Branco 03Aplicações, Áreas e Volumes. VC ME e MTD Quadro Branco 04Integrais indefinidas. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 12

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HAZZAN, Samuel; IEZZI, Gelson - Fundamentos da Matemática Elementar; Vol. de

01 a 10. Ed. Atual;

5.2. SCHAUN, C. – AYRES, Frank - Cálculo Diferencial e Integral;

5.3. MOISE, Edwin Evariste. Cálculo um Curso Universitário - Vol. I;

5.4. LEITHOLD, Louis O Cálculo com Geometria Analítica - Vol I e II - HARBRA;

5.5. SIMMONS, George - Cálculo com Geometria Analítica - Vol I e II - Mc Graw - Hill.

Page 19: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA02 – FÍSICA GERAL I 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;

1.1.2. demonstrar o uso das leis da Física na compreensão de nosso cotidiano;

1.1.3. interpretar gráficos.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Física Geral I 72

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Física Geral I:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;

3.1.1.2. demonstrar o uso das leis da Física na compreensão de nosso cotidiano;

3.1.1.3. interpretar gráficos.

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 20: CEO - Bombeiros 2007-2010

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Física Geral I:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Grandezas físicas fundamentais: unidades e símbolos dimensionais.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Grandezas derivadas das fundamentais: unidades e símbolos dimensionais.

VIVC

ME e MTD Quadro Branco 04

Correção de uma grandeza física do ponto de vista dos símbolos dimensionais.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Previsão de equações físicas com os símbolos.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Definições: movimento, trajetória, velocidade escalar média e instantânea, aceleração escalar média e instantânea.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Vetores: forma cartesiana, adição, subtração e produto escalar.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Vetor de posição, equações paramétricas e equação da trajetória.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Vetor velocidade média e instantânea e vetor aceleração média e instantânea.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Lançamentos de partículas: movimento horizontal e oblíquo.

VC ME e MTD Quadro Branco08

Movimento circular: velocidade angular média e instantânea e aceleração angular média e instantânea.

VC ME e MTD Quadro Branco

08

Movimento circular e uniforme: período, freqüência, equações paramétricas, vetor velocidade e vetor aceleração centrípeta.

VC ME e MTD Quadro Branco

08

Movimento circular uniforme variado.

VC ME e MTD Quadro Branco08

SOMA: 72

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;

5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucker,

2004;

Page 21: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;

5.4. BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica.

São Paulo: McGraw-Hill. 1980;

5.5. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998;

5.6. EISBERG, R., Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

2000;

5.7. NUSSENZVEIG, H. MM. Curso de Física Básica: 1 – Mecânica. São Paulo: Edgard

Blucher, 1981;

5.8. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1982;

5.9. Caderno Catarinense de Ensino de Física - Editado pela Universidade Federal de Santa

Catarina;

5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.

Page 22: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA03 – FÍSICA GERAL II 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;

1.1.2. associar a resolução dos exercícios ao conteúdo programático da disciplina.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Física Geral II 72

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Física Geral II:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;

3.1.1.2. associar a resolução dos exercícios ao conteúdo programático da disciplina.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Física Geral II:

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 23: CEO - Bombeiros 2007-2010

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Leis de Newton:1ª Lei de Newton: conceito de força, medida de força, força e movimento, inércia, equilíbrio de partícula, resultante de forças, condição de equilíbrio de partícula e equações do equilíbrio;2ª Lei de Newton: introdução relação entre força e aceleração; massa de 1 corpo, os vetores;3ª Lei de Newton: lei ação e reação.Unidades de força e massa, sistemas de unidades, unidades fundamentais, unidades derivadas, massa e peso – variações do peso, medidas de massaExemplos de aplicação das leis de Newton.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Impulso e momento linear. VC ME e MTD Quadro Branco 12Conservação do momento linear. VC ME e MTD Quadro Branco 08Força de atrito:Atrito, atrito estático, força de atrito estático máximo, atrito cinético.Força centrípeta:A força centrípeta em alguns movimentos.

VC ME e MTD Quadro Branco 12

Trabalho, potência e energia cinética.

VC ME e MTD Quadro Branco 12

Energia potencial. VC ME e MTD Quadro Branco 12Conservação da energia. VC ME e MTD Quadro Branco 08SOMA: 72

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;

5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucker,

2004;

5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;

5.4. BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica.

São Paulo: McGraw-Hill. 1980;

Page 24: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.5. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998;

5.6. EISBERG, R., Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

2000;

5.7. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1982;

5.8. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa

Catarina;

5.9. Scientific American – Brasil;

5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.

Page 25: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA04 – FÍSICA GERAL III 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. aprimorar os conhecimentos sobre sistemas em equilíbrio térmico;

1.1.2. interpretar gráficos.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Física Geral III 72

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Física Geral II:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. aprimorar os conhecimentos sobre sistemas em equilíbrio térmico;

3.1.1.2. interpretar gráficos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Física Geral III:

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 26: CEO - Bombeiros 2007-2010

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Temperatura e equilíbrio térmico;Escalas termométricas;Termômetros.Sensação térmica:Medida do termômetro;Graduação de termômetro, escalas termométricas;Conversão entre as escalas Celsius e Fahrenheit;Variação do termômetro;Função termométrica;O termômetro como medida de agitação térmica “Escala absoluta de Kelvin”.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Dilatação dos sólidos e líquidos:Introdução;Dilatação linear dos sólidos;Gráficos da dilatação linear;Dilatação superficial dos sólidos;Dilatação volumétrica dos sólidos;Dilatação térmica dos líquidos;Relação entre os coeficientes.

VIVC

ME e MTD Quadro Branco 12

Quantidade de calor:Energia térmica em trânsito (calor);Calor sensível e calor latente;Quantidade de calor sensível: equação fundamental da calorimetria – calor específico;Trocas de calor – calorímetro.Mudanças de fase:Considerações gerais;Quantidade de calor latente;Curvas de aquecimento e de resfriamento;Diagrama de fases;Equilíbrio sólido – líquido fusão e solidificação;Equilíbrio líquido – valor ebulição e condensação;Pressão máxima de vapor – isotermas de Andrews;Unidade do ar – evaporação;Equilíbrio sólido – vapor sublimação.

VC ME e MTD Quadro Branco12

Equações de estado de um gás ideal.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Page 27: CEO - Bombeiros 2007-2010

Primeira lei da Termodinâmica;Equivalente mecânico do calor.

VC ME e MTD Quadro Branco 12

Teoria cinética dos gases:Considerações gerais;Conceito de Mol número avogrado;Equação de Clapeyron;Transformações gases particulares;Teoria cinética dos gases;Pressão, termômetro absoluta a energia cinética de gás.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Segunda lei da Termodinâmica;Entropia.As leis da termodinâmica:Considerações preliminares;Trabalho numa transformação;Energia Interna – Lei de Joule dos gases ideais;Primeira Lei da termodinâmica;Transformações gasosas;Transformação cíclica conversão de calor em trabalho;Transformações reversíveis e irreversíveis;Segunda Lei da termodinâmica;Conversão de calor em trabalho – máquina térmica;Ciclo de Carnot;Escala Kelvin termodinâmica.

VC ME e MTD Quadro Branco 12

SOMA: 72

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;

5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucker,

2004;

5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;

5.4. BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica.

São Paulo: McGraw-Hill. 1980;

5.5. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998;

5.6. EISBERG, R., Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

2000;

Page 28: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.7. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1982;

5.8. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa

Catarina;

5.9. Scientific American – Brasil;

5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.

Page 29: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA05 – MECÂNICA GERAL 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer os conceitos sobre sistemas em equilíbrio;

1.1.2. conhecer os conceitos sobre os movimentos de corpos em rotação.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Mecânica Geral 72

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Mecânica Geral:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. conhecer os conceitos sobre sistemas em equilíbrio;

3.1.1.2. conhecer os conceitos sobre os movimentos de corpos em rotação.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Mecânica Geral:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Momento de Força; VC ME e MTD Quadro Branco 04

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 30: CEO - Bombeiros 2007-2010

Sistemas de Forças: concorrentes e binário.Centro de massa de figuras planas, hastes, sólidos.

VIVC

ME e MTD Quadro Branco 04

Equilíbrio do ponto material e do corpo rígido.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Teoremas de Pappus. VC ME e MTD Quadro Branco 08

Energia cinética de rotação e momento de inércia.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Teorema dos eixos paralelos;Teorema do momento polar de inércia;Raio de giro.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Momento angular;Conservação do momento angular.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Alavanca;Roda e eixo.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Plano inclinado;Cunha;Macaco;Sarilho;Roldanas.

VC ME e MTD Quadro Branco 12

Principais máquinas utilizadas no atendimento de ocorrências pelo Corpo de Bombeiros.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

SOMA: 72

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;

5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica e Terminologia. 4ª edição.

São Paulo: Edgard Blucker, 2002;

5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;

5.4. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1998;

5.5. EISBERG, R. Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.

1998;

5.6. BEER, F.P.; JOHSTON, E.R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Dinâmica.

São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1980;

5.7. ZEMASKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros

técnicos e científicos, 1982;

Page 31: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.8. Caderno Brasileiro de Ensino de Física;

5.9. Scientific American – Brasil.

5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.

Page 32: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CORONEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA06 – FENÔMENO DOS TRANSPORTES 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer sobre estática e dinâmica dos fluidos.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Fenômeno dos Transportes 72

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Fenômeno dos Transportes:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. conhecer sobre estática e dinâmica dos fluidos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Fenômeno dos Transportes:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Conceito de fluido;Massa específica e peso específico;Massa específica e peso específico em relação a água.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 33: CEO - Bombeiros 2007-2010

Lei de Stevin aplicada a líquidos e gases;Leis de Arquimedes e Pascal.

VIVC

ME e MTD Quadro Branco 08

Força resultante sobre barragens. VC ME e MTD Quadro Branco 08Lei da viscosidade de Newton. VC ME e MTD Quadro Branco 08Equação de Bernoulli;Equação da continuidade;Tubo de Venturi;Tubo de Pitot.

VC ME e MTD Quadro Branco 12

Escoamento laminar e turbulento: Equação de Poiseuille; Número de Reynolds; Equação da energia; Bomba e turbina; Perda de carga.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Análise dimensional: Teorema de Buckingham;Grupos adimensionais.

VC ME e MTD Quadro Branco 08

Equação universal da perda de carga;Diagrama de Moody.

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Transmissão do calor (convecção e radiação).

VC ME e MTD Quadro Branco 04

Escoamentos (isométrico, adiabático, etc.).

04

SOMA: 72

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;

5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica e Terminologia. 4ª edição.

São Paulo: Edgard Blucker, 2002;

5.3. PITTS, D.R.; SISSON, L.E. Fenômenos de Transporte. São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil. 1981;

5.4. RUSSEL, G. E. Hidráulica. México: Editora Continental. 1981;

5.5. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros

técnicos e científicos, 1982;

5.6. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa

Catarina;

5.7. Scientific American – Brasil.

5.8. Revista Brasileira de Ensino de Física.

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CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA07 – ELETRICIDADE APLICADA A ENGENHARIA I 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer os conceitos básicos sobre os processos de eletrização;

1.1.2. conhecer os conceitos sobre proteção contra descargas eletrostáticas;

1.1.3. calcular e medir correntes e diferenças de potenciais elétricos;

1.1.4. calcular potências consumidas e dissipadas e dimensionar circuitos.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Eletricidade Aplicada a Engenharia I 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Eletricidade Aplicada a Engenharia I:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. entender o modelo atômico de Bohr para compreender as leis que regem a

interação entre cargas elétricas e os processos de eletrização.

3.1.1.2. identificar as diferenças entre condutores e isolantes e determinar a força elétrica

entre cargas elétricas, os conceitos e técnicas empregadas na resolução de questões/situações

problema;

3.1.1.3. entender como podemos detectar a existência de um campo elétrico e determinar o

potencial elétrico em pontos de um campo elétrico;

3.1.1.4. conceituar e calcular trabalho elétrico e calcular diferenças de potencial elétrico;

3.1.1.5. conceituar, calcular e medir correntes elétricas e compreender como é gerada a

maior parte da energia elétrica que consumimos hoje;

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 35: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.6. empregar os cálculos de corrente elétrica, diferença de potencial, potência, energia,

resistência e resistividade nos projetos de instalações elétricas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD – 01 – Eletricidade Aplicada a Engenharia I:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Carga elétrica e Processos de eletrização.

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Descarga Eletrostática e formas de Proteção.

VIVC

ME e MTD Quadro Branco 02

Força elétrica – Lei de Coulomb. VC ME e MTD Quadro Branco 04Campo Elétrico. VC ME e MTD Quadro Branco 02Trabalho e Potencial elétrico. VC ME e MTD Quadro Branco 02Diferença de potencial elétrico. VC ME e MTD Quadro Branco 02Corrente elétrica. VC ME e MTD Quadro Branco 021a Lei de Ohm. VC ME e MTD Quadro Branco 04Resistência elétrica. VC ME e MTD Quadro Branco 02Potência elétrica consumida e dissipada.

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Energia elétrica. VC ME e MTD Quadro Branco 02Lei de Joule. VC ME e MTD Quadro Branco 022a Lei de Ohm. VC ME e MTD Quadro Branco 04Variação da Resistência / Resistividade com a Temperatura.

VC ME e MTD Quadro Branco 02

Circuitos de Corrente Contínua. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física:

Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996;

5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Eletricidade. São Paulo: Edgard

Blucker, 2002;

5.3. TIPLER, P. Física: Eletricidade e Magnetismo, Óptica. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A. - LTC, 1999;

5.4. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T. Os Fundamentos da

Física: Eletricidade. São Paulo: Editora Moderna LTDA, 1999;

5.5. GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo/Física Moderna. São Paulo: Editora Ática,

2000;

5.6. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - LTC, 1995;

Page 36: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.7. MARTINS, N. Introdução à Teoria da Eletricidade e do Eletromagnetismo. São

Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1975;

5.8. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa

Catarina;

5.9. Scientific American – Brasil;

5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.

Page 37: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA08 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E

SANITÁRIAS36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. desenvolver a aplicação das aprendizagens em projetos de instalações hidráulicas;

1.1.2. desenvolver a aplicação das aprendizagens na execução de instalações hidráulicas;

1.1.3. saber reconhecer as melhores soluções técnicas para cada necessidade construtiva

que se apresente;

1.1.4. participar da implementação de sistemas de construção de instalações hidráulicas em

obras, quer seja no desenvolvimento, na implantação, ou na execução de serviços construtivos.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

1.1.1. desenvolver a aplicação das aprendizagens em projetos de instalações hidráulicas;

1.1.2. desenvolver a aplicação das aprendizagens na execução de instalações hidráulicas;

1.1.3. saber reconhecer as melhores soluções técnicas para cada necessidade construtiva

que se apresente;

1.1.4. participar da implementação de sistemas de construção de instalações hidráulicas em

obras, quer seja no desenvolvimento, na implantação, ou na execução de serviços construtivos.

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 38: CEO - Bombeiros 2007-2010

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Instalações Hidráulicas e Sanitárias:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRI

AInstalações prediais de água fria: dimensionamento das tubulações.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Instalações prediais de água quente: informações sobre os tipos e aquecedores e seu dimensionamento.

VIVC

ME e MTDQuadro Branco

02

Instalações prediais de esgotos sanitários: dimensionamento de ramais, sub-ramais, coletores, tubo de queda e colunas de ventilação. Instalações prediais de águas pluviais: dimensionamento de calhas, condutores, coletores, ralos e canaletas de peso.

VC ME e MTDQuadro Branco

04

Fossa séptica: dimensionamento da fossa séptica e sumidouros.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Gás canalizado: informações sobre as exigências com gás.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Dimensionamento das tubulações. Instalações de água gelada.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Instalações de piscina. VC ME e MTDQuadro Branco

02

Prevenção e combate a incêndio. Informações sobre o regulamento do corpo de bombeiros. Dimensionamento da rede de hidrantes. Orifícios e bocais. Medidores de velocidade e vazão. Noções sobre golpe de aríete.

VC ME e MTDQuadro Branco

12

Abastecimento urbano. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Noções sobre hidrologia VC ME e MTDQuadro Branco

04

SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. CREDER, H. – Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LTC: Rio de Janeiro, 1990;

5.2. MANCINTYRE, A.J. – Manual de Instalações. LTC: Rio de Janeiro, 1990;

Page 39: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.3. MELO, V.O. e NETTO, J.M.A. – Instalações Prediais hidráulico-sanitárias. Blucher:

São Paulo, 1990;

5.4. NETTO, A. e ALVAREZ, G.A. – Manual de Hidráulica, Volumes 1 e 2. Blucher: São

Paulo, 1995;

5.5. GONÇALVES, O. M. – Execução e manutenção de sistemas hidráulicos. PINI: São

Paulo, 2000;

5.6. JARDIM, V. – Manual de Manutenção Predial. LGE: Brasília, 1998;

5.7. Revista A Construção (Editora Pini);5.8. Téchne (Editora Pini);

5.9. Revista Infra (Talen Editores).

Page 40: CEO - Bombeiros 2007-2010

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PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA09 – DESENHO I 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer a legibilidade na escrita técnica;

1.1.2. ter percepção da relação de proporções entre o desenho e o real;

1.1.3. entender os significados dos vários tipos de traços;

1.1.4. entender formas de representação bidimensional;

1.1.5. treinar a representação tridimensional;

1.1.6. aplicar os conceitos da disciplina no dia a dia.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Desenho I 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Desenho I:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. conhecer a legibilidade na escrita técnica;

3.1.1.2. ter percepção da relação de proporções entre o desenho e o real;

3.1.1.3. entender os significados dos vários tipos de traços;

3.1.1.4. entender formas de representação bidimensional;

3.1.1.5. treinar a representação tridimensional;

3.1.1.6. aplicar os conceitos da disciplina no dia a dia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Desenho I:

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 41: CEO - Bombeiros 2007-2010

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Traços e caligrafia técnica. VC ME e MTDQuadro Branco

02

Escalas e tipos de linhas.VIVC

ME e MTDQuadro Branco

02

Projeções ortogonais. VC ME e MTDQuadro Branco

08

Cotas, cortes e seções. VC ME e MTDQuadro Branco

08

Tipos de perspectivas. VC ME e MTDQuadro Branco

08

Leitura de desenhos. VC ME e MTDQuadro Branco

08

SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher,

1981;

5.2. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico, São Paulo: Edgard Blucher, 2002;

5.3. JORGE, S. Desenho Geométrico 4. São Paulo: Saraiva, 2003;

5.4. MARCHESI, I. Jr. Desenho Geométrico. São Paulo: Ática, 1998;

5.5. Revista A Construção (Editora Pini);

5.6. Revista AU – Arquitetura e Urbanismo;

5.7. Téchne (Editora Pini).

Page 42: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA10 – DESENHO II 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. compreender a linguagem da computação gráfica (processo de entrada e saída de

dados, funcionamento dos comandos, etc.), posicionando-se frente a novos processos de

execução de desenhos;

1.1.2. executar desenhos nos softwares específicos, estando apto a decidir qual o método e

interfaces de comandos a acionar em determinadas situações, a fim de otimizar a produção de

peças gráficas de desenho de construção civil.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Desenho II 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Desenho II:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. compreender a linguagem da computação gráfica (processo de entrada e saída de

dados, funcionamento dos comandos, etc.), posicionando-se frente a novos processos de

execução de desenhos;

3.1.1.2. executar desenhos nos softwares específicos, estando apto a decidir qual o método

e interfaces de comandos a acionar em determinadas situações, a fim de otimizar a produção de

peças gráficas de desenho de construção civil.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 43: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.1. UD – 01 – Desenho II:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Comandos de desenho (linhas, construções geométricas, normatização de caligrafia e etc.).

VC ME e MTDQuadro Branco

04

Execução e inserção de blocos (biblioteca) com a finalidade de otimizar a produção.

VIVC

ME e MTDQuadro Branco

04

Formatação de folhas e escala (Paper Space).

VC ME e MTDQuadro Branco

08

Execução de modelos 3D. VC ME e MTDQuadro Branco

20

SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. BALDAM, R. AutoCAD 2004 – Utilizando totalmente, São Paulo: Ed. Érica, 2004;

5.2. MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD fundamentos 2D & 3D, São Paulo: Ed. Érica, 2004;

5.3. JUSTI, A. AutoCAD 2005 – 2d, Ed. Brasport;

5.4. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico, São Paulo: Edgard Blucher, 2002;

5.5. SILVEIRA, S.J. Apredendo AutoCAD 2004 – Simples e rápido, São Paulo: Visual

Books;

5.6. Revista CADESIGN, Ed. Market Press;

5.7. Revista A Construção (Editora Pini);

5.8. Revista AU – Arquitetura e Urbanismo;

5.9. Téchne (Editora Pini).

Page 44: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA11 – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Resistência dos Materiais I 72

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Resistência dos Materiais I:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3.1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Resistência dos Materiais I:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Conceito de tensão. VC ME e MTDQuadro Branco

04

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 45: CEO - Bombeiros 2007-2010

Tensão e deformação.VIVC

ME e MTDQuadro Branco

04

Diagrama tensão x deformação. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Lei de Hooke. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Tensão em tubos de parede fina. VC ME e MTDQuadro Branco

06

Problemas estaticamente indeterminados.

VC ME e MTDQuadro Branco

06

Torção. VC ME e MTDQuadro Branco

06

Torção em barras com seção circular.

VC ME e MTDQuadro Branco

06

Tensões e deformações na torção.

VC ME e MTDQuadro Branco

08

Estudo das conexões. VC ME e MTDQuadro Branco

08

Cisalhamento puro. VC ME e MTDQuadro Branco

08

Tensão de contato. VC ME e MTDQuadro Branco

08

SOMA: 72

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. BEER, F.P. - Resistência dos materiais, São Paulo: Makron Books, 1995;

5.2. NASH, W. - Resistência dos materiais, São Paulo: McGraw-Hill, 1977;

5.3. ARRIVABENE, V., Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994;

5.4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;

5.5. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica técnica e resistência dos materiais, São Paulo:

Érica 1979;

5.6. AMARAL, O. C. - Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Ed. Edições engenharia e

arquitetura, 1992;

5.7. MACHADO Jr., E. F. Estrutura isostática. Projeto reenge. São Carlos: Ed. EESC-

USP, 1999;

5.8. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;

5.9. Revista A Construção (Editora Pini);

5.10. Revista Infra (Talen Editores);

5.11. Revista Ibracon. Editora enfoque Comunicação & Marketing. São Paulo;

5.12. Téchne (Editora Pini).

Page 46: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA12 – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Resistência dos Materiais II 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Resistência dos Materiais II:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3.1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Resistência dos Materiais II:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Propriedades mecânicas das figuras planas: determinação do centro de gravidade; determinação do momento de inércia; determinação do momento estático; determinação do raio de giração.

VC ME e MTDQuadro Branco

04

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 47: CEO - Bombeiros 2007-2010

Flexão Pura: análise preliminar das tensões na flexão pura.

VIVC

ME e MTDQuadro Branco

04

Barras submetidas a carregamento transversal;Flexão simples;Determinação da tensão normal;Determinação da tensão de cisalhamento.

VC ME e MTDQuadro Branco

04

Flexão oblíqua;Análise das tensões.

VC ME e MTDQuadro Branco

04

Análise das tensões - estado plano de tensões;Tensões principais;Tensão de cisalhamento máxima.Círculo de Mohr para o estado plano de tensões.

VC ME e MTDQuadro Branco

08

Cálculo de deformações das vigas por integração;Equação da linha estática.

VC ME e MTDQuadro Branco

08

Estabilidade das estruturas;Fórmula de Euler para colunas com extremidades articuladas.

VC ME e MTDQuadro Branco

04

SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. BEER, F.P. - Resistência dos materiais, São Paulo: Makron Books, 1995;

5.2. NASH, W. - Resistência dos materiais, São Paulo: McGraw-Hill, 1977;

5.3. ARRIVABENE, V., Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994;

5.4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;

5.5. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica técnica e resistência dos materiais, São Paulo:

Érica 1979;

5.6. AMARAL, O. C. - Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Ed. Edições engenharia e

arquitetura, 1992;

5.7. MACHADO Jr., E. F. Estrutura isostática. Projeto reenge. São Carlos: Ed. EESC-

USP, 1999;

5.8. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;

5.9. Revista A Construção (Editora Pini);

5.10. Revista Infra (Talen Editores);

5.11. Revista Ibracon. Editora enfoque Comunicação & Marketing. São Paulo;

5.12. Téchne (Editora Pini).

Page 48: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA13 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS

ESTRUTURAS36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. determinar as ações atuantes nas estruturas com base nas NBR 7190 (estruturas de

madeira) e NBR 8800 (estruturas metálicas);

1.1.2. estimar as resistências de cálculo com base nas NBR 7190 e NBR 8800;

1.1.3. dimensionar estruturas, segundo as ações e as resistências com base nas normas

mencionadas.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Introdução ao Estudo das Estruturas 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Estruturas:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3. 1.1.1. conhecer o dimensionamento de peças e estruturas de madeiras e metálicas,

submetidas aos diversos tipos de ações;

3.1.1.2. determinar as ações (solicitações) atuantes nas estruturas com base nas normas

NBR 7190 (Estruturas de madeira) e NBR 8800 (Estruturas Metálicas);

3.1.1.3. estimar as resistências de cálculo, com base nas normas NBR 7190 (Estruturas de

madeira) e NBR 8800 (Estruturas Metálicas).

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 49: CEO - Bombeiros 2007-2010

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Introdução ao Estudo das Estruturas:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Apresentação da NBR 7190 – Estruturas de madeira.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Cálculo das ações segundo a NBR 7190.

VIVC

ME e MTDQuadro Branco

02

Peças tradicionais e comprimidas.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Flexão reta e oblíqua. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Ligações em estruturas de madeira.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Projeto de telhados. VC ME e MTDQuadro Branco

02

Apresentação da NBR 8800 – Estruturas metálicas.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Produtos e propriedades dos aços utilizados em estruturas metálicas.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Peças tracionadas e índice de esbeltez.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Peças comprimidas e índice de esbeltez.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Flambagem local. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Peças submetidas à flexão reta. VC ME e MTDQuadro Branco

02

Peças submetidas à flexão oblíqua.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Ligações parafusadas e soldadas.

VC ME e MTDQuadro Branco

02

Dimensionamento de placas de base.

VC ME e MTDQuadro Branco

04

SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. NBR 7190/1997 – Projeto de estruturas de madeira;

5.2. Estruturas de Madeira – Walter Pfeil, Michele Pfeil, 6ª edição, 2003;

5.3. NBR 8800/1986 – Projeto de edifícios em aço;

5.4. Estruturas metálicas – Antonio Carlos da F. B. Pinheiro, Editora Edgard Blucher,

2001, ISBN 85-212-0282-2;

5.5. Projetos de telhados em estruturas de madeira – Antonio Moliterno, Ed. Edgard

Blucher, 1999, ISBN 85-212-0116-8;

Page 50: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.6. Estruras de aço – Walter Pfeil e Michele Pfeil, LTC Editora, ISBN 85-216-1231-1;

5.7. Elementos das estruturas de aço – Gilson de Queiros, ISBN 85-85088-01-X;

5.8. Estruturas de aço – Luís Andrade de Mattos Dias, ISBN 85-85570-02-4;

5.9. Estruturas metálicas – Arthur Ferreira dos Santos, Editora McGraw-Hill, CDD-

621.182;

5.10. Construção Metálica – Associação Brasileira da Construção Metálica – ABCEM.

Page 51: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA14 – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer a classificação e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais;

1.1.2. conhecer a aplicabilidade dos materiais;

1.1.3. conhecer os materiais e produtos utilizados na construção civil;

1.1.4. conhecer sobre os requisitos e critérios de desempenho, normas técnicas e ensaios de

materiais e produtos;

1.1.5. conhecer sobre metrologia.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Materiais de Construção Civil 36

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Materiais de Construção Civil:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. conhecer a classificação e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos

materiais;

3.1.1.2. conhecer a aplicabilidade dos materiais;

3.1.1.3. conhecer os materiais e produtos utilizados na construção civil;

3.1.1.4. conhecer sobre os requisitos e critérios de desempenho, normas técnicas e ensaios

de materiais e produtos;

3.1.1.5. conhecer sobre metrologia.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 52: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.1. UD – 01 – Materiais de Construção Civil:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO

MÉTODO DE

ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Materiais constituintes do concreto.

VC ME e MTDQuadro Branco

12

Madeiras. VC ME e MTDQuadro Branco

08

Materiais cerâmicos.VIVC

ME e MTDQuadro Branco

04

Metais. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Materiais a base de petróleo. VC ME e MTDQuadro Branco

04

Materiais pétreos. VC ME e MTDQuadro Branco

04

SOMA: 36

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. BAUER, F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1979;

5.2. PETRUCCI, E. G.R. (1978). Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1979;

5.3. VERÇOZA, E. J. Materiais de Construção. São Paulo: Sagra Editora e Distribuidora,

1983;

5.4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT;

5.5. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo:

Editora Pini, 2001;

5.6. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini/Sinduscon-SP, 1998;

5.7. Revista A Construção (Editora Pini);

5.8. Revista Infra (Talen Editores);

5.9. Téchne (Editora Pini).

Page 53: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA15 – QUÍMICA 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. perceber que química é a ciência essencial para compreender quase todas as outras

ciências, de física a geologia e biologia;

1.1.2. compreender a visão especial que os químicos tem do mundo material;

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA

HORÁRIA01 Fundamentos de Química Inorgânica 1502 Fundamentos de Química Orgânica 1503 Fundamentos de Termoquímica 0404 Gases e Poluentes Atmosféricos 02

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Fundamentos de Química Inorgânica:

3.1.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a:

3.1.1.1. substâncias puras e misturas Fases - misturas homogêneas e heterogêneas;

3.1.1.2. fenômenos físicos (mudança de estado físico) e químicos;

3.1.1.3. unidades de temperatura º C, K e º F. Densidade;3.1.1.4. átomos - E. Quím.;

3.1.1.5. isótos, isótonos e isóbaros;

3.1.1..6. Tabela Periódica (metais, semi-metais, não metais, gases nobres);

3.1.1.7. ligações químicas (Iônica e Molecular);

3.1.1.8. eletronegatividade ( lig). (polar e apolar);

3.1.1.9. funções químicas;

3.1.1.10. ácidos (ânions) mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);

Page 54: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.11. bases (cátions) mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);

3.1.1.12. sais mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);

3.1.1.13. óxidos mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);

3.1.1.14. principais reações das funções químicas inorgânicas;

3.1.1.15. soluções - unidades de concentração g/L e mol/L;

3.1.1.16. produto iônico da água : pH e pOH;

3.1.1.17. Parâmetros de Interesse Ambiental

3.2. Fundamentos de Química Orgânica:

3.2.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a:

3.2.1.1. esgoto sanitário: origem e composição - conseqüências do lançamento em corpos

d'água – tratamento, principais efluentes industriais - origens e composições - conseqüências do

lançamento em corpos d'água - tratamentos;

3.2.1.2. alcanos;

3.2.1.3. alcenos - incluindo conceitos de polímeros;

3.2.1.4. alcoois;

3.2.1.5. éteres e peróxidos;

3.2.1.6. aldeídos e cetona;

3.2.1.7. ácidos carboxílicos;

3.2.1.8. haletos nitrogenados;

3.2.1.8. aromáticos;

3.2.1.9. lixo, resíduos industriais e destinação final de resíduos.

3.3. Fundamentos de Termoquímica:

3.3.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a

3.3.1.1. calor;

3.3.1.2. etalpia;

3.3.1.3. reações exotérmica e endotérmica;

3.3.1.4. reações de combustão.

3.4. Gases e Poluentes Atmosféricos:

3.4.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a:

3.4.1.1. pressão;

3.4.1.2. temperatura;

3.4.1.3. volume;

3.4.1.4. criogênicos;

3.4.1.5. principais poluentes e sua classificação – efeitos;

3.4.1.6. tecnologia de controle – ventilação;

Page 55: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.4.1.7. controle de emissão de materiais - partículas, gases, vapores;

3.4.1.8. avaliação e amostragem.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 - Fundamentos de Química Inorgânica:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Substâncias puras e misturas fases – misturas homogêneas e heterogêneas.

VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Fenômenos físicos (mudança de estado físico) e químicos,unidades de temperatura º C, K e º F; Densidade.

VI

VC

ME e MTD Retro, Modelo

02

Átomos – E. Quím. VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Isótos, Isótonos e Isóbaros. VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Tabela Periódica (metais, semi-metais, não metais, gases nobres).

VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Ligações Químicas (Iônica e Molecular).

VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Eletronegatividade ( lig. Polar e apolar). VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Funções Químicas. VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

02

Produtos Inorgânicos mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas).

VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Principais reações das funções químicas inorgânicas.

VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Soluções – Unidades de concentração g/L e mol/L.

VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Produto Iônico da água : pH e POH. VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

Parâmetros de Interesse Ambiental. VIVC

ME e MTD Retro, Modelo

01

SOMA: 15

4.2. UD - 02 – Fundamentos de Química Orgânica:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Alcanos, Alcenos – incluindo conceitos de polímeros.

VC ME e MTD Quadro e Retro

01

Álcoois. Combustíveis para motores. VC ME e MTD Quadro e Retro

01

Éteres e peróxidos, Aldeídos e cetona. VC ME e MTD Quadro e Retro

02

Ácidos carboxílicos, Haletos VC ME e MTD Quadro e 03

Page 56: CEO - Bombeiros 2007-2010

nitrogenados. RetroAromáticos. VC ME e MTD Quadro e

Retro02

Esgotos Sanitários e Principais efluentes industriais.

VC ME e MTD Quadro e Retro

02

Lixo e resíduos industriais. VC ME e MTD Quadro e Retro

02

Destinação final de resíduos. VC ME e MTD Quadro e Retro

02

SOMA: 15

4.3. UD - 03 - Fundamentos de Termoquímica:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Calor. VIVC

ME e MTD Quadro e Modelo

01

Etalpia. VIVC

ME e MTD Quadro e Modelo

01

Reações exotérmica e endotérmica. VIVC

ME e MTD Quadro e Modelo

01

Reações de combustão. VIVC

ME e MTD Quadro e Modelo

01

SOMA: 04

4.4. UD - 04 – Gases e Poluentes Atmosféricos:

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Pressão, temperatura e volume;Criogênicos;Principais poluentes e sua classificação – efeitos;Controle de emissão de materiais – partículas, gases, vapores.

VC ME Quadro e Retro

02

SOMA: 02

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. a. Stellman, JM e Daum, SM - Trabalho e Saúde na Indústria - Riscos Físicos e

Químicos e Prevenção de Acidentes 3º Vol São Paulo, EPU/EDUSP, 1975;

5.2. Schieler, L e Pauze, D. Hazardous Materials, New York, Van Nostrand Reinhold,

1976;

5.3. Bahme, CH Fire Officer's Guide to Dangerous Chemicals Boston, NFPA, 1972;

5.4. Russel, J.B. - Química Geral, Editora Mc Grow-Hill do Brasil Ltda, 1982;

Page 57: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.5. Gana Soto, J.M., Saad, I.F. de S.D. e Fontazzini, M.L. - Riscos Químicos,

FUNDACENTRO, 1991;

5.6. NFPA - “ National Fire Protection Association ” (Manual de Proteccion Contra

Incêndios, Editorial Mapfre, 1980).

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CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA16 – EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA 104

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. manter e desenvolver a aptidão física;

1.1.2. aprimorar as qualidades físicas, técnicas e psíquicas necessárias ao desempenho das

atividades em trabalho no meio líquido e gasoso (fumaça), além de melhorar o condicionamento

físico específico para trabalho e proteção respiratória (máscara e cilindro), trabalho em altura,

situações em labirinto e espaço confinado;

1.1.3. realizar educação física aplicada para a iniciação a atividades aquáticas para aumento

da resistência contra fadiga na água;

1.1.4. orientar a educação física envolvendo seus liderados;

1.1.5. conhecer as alterações fisiológicas decorrentes da atividade física e sua importância;

1.1.6. desempenhar satisfatoriamente as atividades do curso que exijam preparo físico;

1.1.7. melhorar sua capacidade orgânica e muscular.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA

01 Avaliação Física Inicial. 0602 Noções de Anatomia e Fisiologia do Exercício. 0403 Trabalho de Condicionamento Físico. 2404 Trabalho de Formação Corporal e Manutenção Orgânica 1805 Natação Aplicada ao Bombeiro. 3606 Trabalho de Agilidade e Força com Cabos. 1207 Prática de Ensino. 04

TOTAL: 104

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Avaliação Física Inicial:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno ao:

3.1.1.1. teste de esforço físico - consumo O2 ;

3.1.1.2. teste cardiológico de esforço;

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 59: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.3. teste de campo TAF e natação.

3.2. Noções de Anatomia e Fisiologia do Exercício:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. princípios fisiológicos do treinamento;

3.2.1.2. métodos de treinamento físico;

3.2.1.3. músculo esquelético: estrutura e função.

3.3. Trabalho de Condicionamento Físico:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. alongamento e flexibilidade;

3.3.1.2. condicionamento aeróbio básico;

3.3.1.3. condicionamento muscular básico.

3.4. Trabalho de Formação Corporal e Manutenção Orgânica:

3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.4.1.1. melhora no condicionamento aeróbio;

3.4.1.2. desenvolvimento resistência anaeróbia;

3.4.1.3. aprimorar a resistência muscular localizada geral;

3.4.1.4. aumento da força e agilidade;

3.4.1.5. desenvolver atividades desportivas.

3.5. Natação Aplicada ao Bombeiro:

3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.5.1.1. aprendizado: adaptação ao meio líquido, propulsão de pernas e flutuações;

3.5.1.2. respirações frontais e laterais;

3.5.1.3. movimento de perna e braço com prancha;

3.5.1.4. nado “Crawl” completo com correções;

3.5.1.5. aprimoramento: método super distância, resistência;

3.5.1.6. método “Fartleck” - velocidade;

3.5.1.7. flutuação vertical e horizontal;

3.5.1.8. nado “Over Arms”;

3.5.1.9. apnéia estática e dinâmica;

3.5.1.10. nado de peito;

3.5.1.11. reboque cruzado de vítima.

3.6. Trabalho de Agilidade e Força com Cabos:

3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.6.1.1. exercícios na barra fixa utilizando braços;

3.6.1.2. subida em cabos verticais;

Page 60: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.6.1.3. subida de bombeiro e trava de perna;

3.6.1.4. cabo horizontal - comando crawl, preguiça, tarzan, etc;

3.6.1.5. oitava na barra e no cabo horizontal.

3.7. Prática de Ensino:

3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.7.1.1. postura frente ao grupo para ministrar Educação Física;

3.7.1.2. desempenho prático com aquecimento;

3.7.1.3. alongamento e execução da sessão.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 - Avaliação Física Inicial: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Teste de Esforço Físico - consumo O2.

VIVE

MTD Específico educ. física

02

Teste Cardiológico de Esforço. VIVE

MTD Específico educ. física

02

Teste de Campo TAF e Natação.

VIVE

MTD Específico educ. física

02

SOMA: 06 4.2. UD - 02 - Noções de Anatomia e Fisiologia do Exercício:

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Princípios Fisiológicos do Treinamento.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

01

Métodos de Treinamento Físico.VIVE

MTDEspecífico educ. física

01

Músculo Esquelético- Estrutura Função.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

02

SOMA: 04

4.3. UD - 03 - Trabalho de Condicionamento Físico: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Trabalho de Condicionamento Físico.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

08

Condicionamento Aeróbio Básico.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

08

Condicionamento Muscular Básico.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

08

SOMA: 24 4.4. UD - 04 - Trabalho de Formação Corporal e Manutenção Orgânica:

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Page 61: CEO - Bombeiros 2007-2010

Melhora no Condicionamento Aeróbio.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

06

Desenvolvimento resistência anaeróbia.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Aprimorar a resistência muscular localizada geral.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Aumento da Força e Agilidade.VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Desenvolver atividades desportivas.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

03

SOMA: 18

4.5. UD - 05 - Natação Aplicada ao Bombeiro: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Aprendizado: Adaptação do meio líquido; propulsão de pernas e flutuações.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Respiração frontal e lateral.VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Movimento de perna e braço com prancha.

VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Nado “Crawl” completo com correções.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

03

Aprimoramento: Método super distância, resistência.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

04

Método “Fart-Leck” velocidade.VIVE

MTDEspecífico educ. física

03

Flutuação vertical e horizontal.VIVC

MTDEspecífico educ. física

03

Nado “Over Arms”.VIVC

MTDEspecífico educ. física

04

Apnéia Estática e Dinâmica.VIVC

MTDEspecífico educ. física

04

Nado de Peito.VIVC

MTDEspecífico educ. física

04

Reboque cruzado de vítima.VIVC

MTDEspecífico educ. física

02

SOMA: 36

4.6. UD - 06 - Trabalho de Agilidade e Força com Cabos: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Exercícios na barra fixa utilizando braços.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

02

Subida em cabos verticais.VIVC

MTDEspecífico educ. física

02

Subida de bombeiro e trava de perna.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

02

Page 62: CEO - Bombeiros 2007-2010

Cabo horizontal-cmdo crawl, preguiça, tarzan, etc.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

04

Oitava na barra e no cabo horizontal.

VIVC

MTDEspecífico educ. física

02

SOMA: 12

4.7. UD - 07 - Prática de Ensino: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Preparação e apresentação de Plano de Aula com todos os objetivos bem definidos, de acordo com os métodos e técnicas de treinamento aplicado adequadamente;Aplicação de aula avaliada para os demais alunos (utilizando conhecimentos adquiridos).

VI

VE

VC

MTG

Aparelhos e equipamentos de Educação

Física, de acordo com as

aulas propostas

04

SOMA: 04

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. BARBANTI, Valdir José - Teoria e Prática do Treinamento Desportivo - Editora

Edgard Blucher Ltda. 1979;

5.2. LISTELLO, A. - Educação pelas Atividades Físicas, Esportivas e de Lazer -

EPU/EDUSP, 1979;

5.3. GRUNEWALD, Bernd e WOLLZENMULLER ,Franz - Esportes aeróbios para todos -

Livro Técnico S.A;

5.4. MELLEN, Mellerowicz - Bases Fisiológicas do treinamento físico; EDUSP, 1979;

5.5. MACHADO, David C. Metodologia da Natação - Editora EPU 1978;

5.6. CASTRO, Luiz Carlos Cardoso - Aprenda a nadar corretamente - Editora Gertum

Carneiro SA;

5.7. Treinamento desportivo I e II - Ministério da Educação e Cultura;

5.8. COHEN, Martin - O programa 3X de preparo físico do corpo de Fuzileiros Navais dos

Estados Unidos;

5.9. FIX, James F. - Guia completo de corrida. Ed. Record;

5.10. PPT-04-PM - Programa Padrão de Treinamento Policial-Militar - Testes de Aptidão

Física (TAF) e Prática de Treinamento Físico na PMESP, publicado em anexo ao Bol G PM nº

143, de 29JUL02;

5.11. PPT-3-PM Programa Padrão de Treinamento Policial Militar (Condicionamento

Físico Padrão), publicado no Bol G PM 055/03;

5.12. MTB-31 – Condicionamento Físico.

Page 63: CEO - Bombeiros 2007-2010

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA17- ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 108

Validade: 2007

1. OBJETIVOS

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. orientar e executar a prestação de socorros urgentes a vítimas de acidentes em via

pública ou de acordo com o protocolo em vigor para casos específicos;

1.1.2. entender os sistemas primário, secundário e terciário da rede hospitalar pública

integrada ao sistema de Resgate do Estado de São Paulo;

1.1.3. realizar imobilização e transporte adequado às vítimas seja por unidades avançadas

ou de resgate para atendimento médico;

1.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina;

1.1.5. orientar a aplicação de terapia adequada às vítimas.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICASNº UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária01 Sistema Resgate 20 02 Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar 2003 Emergências Traumáticas 40 04 Emergências Clínicas 20 05 Procedimentos Específicos de Resgate 08

SOMA 108

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:3.1. Sistema Resgate:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. identificar a finalidade, objetivos, detalhes logísticos e formas de avaliação do

curso;

3.1.1.2. explicar o funcionamento e indicar a localização dos principais órgãos e sistemas

do corpo humano;

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 64: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.3. definir os elementos que compõem um Sistema de Atendimento de Emergências e

seus aspectos éticos e legais;

3.1.1.4. listar os procedimentos previstos no POP RESGATE relativos ao deslocamento,

chegada e transmissão de dados de ocorrências;

3.1.1.5. aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão relativos ao local de ocorrência;

3.1.1.6. empregar os Procedimentos Operacionais Padrão relativos às regras de

biossegurança;

3.1.1.7. relacionar lesões de acordo com a avaliação dos elementos envolvidos na cena de

emergência nos casos de trauma.

3.2. Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar:

3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.2.1.1. citar as situações para uso do oxigênio e de aspiração de vias aéreas superiores;

3.2.1.2. empregar corretamente a cânula orofaríngea e o ressuscitador manual;

3.2.1.3. executar as ações que constituem a análise primária e a análise secundária;

3.2.1.4. empregar o POP de Transporte Imediato;

3.2.1.5. empregar as manobras para reanimação cardiopulmonar;

3.2.1.6. estabelecer as regras de uso do Desfibrilador Externo Automático no Suporte

Básico de Vida.

3.3. Emergências Traumáticas:

3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.3.1.1. aplicar as técnicas de abordagem, imobilização, movimentação e transporte de

vítimas de trauma;

3.3.1.2. executar as técnicas para controle de hemorragias externas;

3.3.1.3. reconhecer os sinais e sintomas do estado de choque e executar o tratamento pré-

hospitalar;

3.3.1.4. aplicar os curativos em ferimentos abertos, objetos cravados, amputação

traumática e evisceração abdominal;

3.3.1.5. identificar os sinais e sintomas de lesões músculo-esquelética e realizar o

tratamento pré-hospitalar;

3.3.1.6. classificar as queimaduras de acordo com sua profundidade e extensão e aplicar o

tratamento;

3.3.1.7. indicar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar para

internação, insolação e resfriamento generalizado e localizado.

3.4. Emergências Clínicas:

Page 65: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.4.1.1. adotar medidas de primeiros socorros para vítimas de intoxicações;

3.4.1.2. empregar técnicas de atendimento pré-hospitalar à vítima de quase-afogamento;

3.4.1.3. reconhecer os sinais e sintomas sugestivos das principais doenças

cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e empregar os procedimentos operacionais para

cada caso;

3.4.1.4. indicar os procedimentos operacionais para a abordagem de uma vítima com

distúrbio de comportamento e aplicar, quando indicada, o POP de Restrição de Vítimas;

3.4.1.5. demonstrar as formas adequadas de transporte de gestantes nas situações de rotina

ou nos casos que exijam o emprego do POP de Transporte Imediato;

3.4.1.6. prestar assistência ao recém-nascido (RN) e parturiente nos casos de parto

iminente.

3.5. Procedimentos Específicos de Resgate:

3.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.5.1.1. realizar a triagem utilizando-se do método START (Simple Triage And Rapid

Treatment) em uma situação de múltiplas vítimas;

3.5.1.2. empregar o POP de Priorização de Atendimento em Local de Múltiplas Vitimas;

3.5.1.3. definir o termo SICOE – “Sistema de Comando e Operações em Emergências” e

seus setores funcionais;

3.5.1.4. realizar a abordagem e empregar regras de comunicação terapêutica para vítimas

com necessidades especiais;

3.5.1.5. efetuar o preenchimento do anexo do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros

(RACB), registrar a recusa de atendimento, e os valores e/ou pertences do acidentado;

3.5.1.6 atualizar-se dos procedimentos administrativos vigentes sobre acidentes, aspectos

legais e outras situações envolvendo o atendimento operacional do resgate. Ex. SISUPA,

PROTACO;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD – 01 – Sistema Resgate:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Apresentação do material didático, finalidade do curso, objetivos de desempenho e de capacitação, sistema de avaliações e condições para aprovação.

VI ME Retroprojetortransparências

01

Conceituar posição anatômica,

Page 66: CEO - Bombeiros 2007-2010

referências anatômicas convencionais, planos anatômicos e subdivisões anatômicas das extremidades.

VCVF

MEMEG

RetroprojetorTransparências

01

Divisões do corpo humano, nomenclatura dos principais ossos, cavidades corporais, principais funções de órgãos e sistemas.

VCVF

MEMEG

RetroprojetorTransparênciasEsqueleto humano

02

Explicar o funcionamento do Sistema de Atendimento de Emergência, breve histórico do Serviço de Resgate do CB;Perfil do socorrista do CB, composição do serviço de Resgate do CB, composição e funções de uma guarnição de resgate.

VC

VFME

RetroprojetorTransparências 01

Definição de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV).Competências do SBV e do SAV, acionamento de SAV e Helicóptero, legislações vigente sobre atendimento pré-hospitalar. Procedimentos Operacionais para transporte de vítimas e de acompanhantes. aspectos éticos e legais do atendimento, omissão de socorro.

VC

VFME

Retroprojetortransparências 01

Conduta do socorrista nos casos de recusa de atendimento, posse de objetos da vítima e bens materiais envolvidos em ocorrência.

VCVF

MEMEG

RetroprojetorTransparênciasMural Didático

01

Providências nos casos de constatação de óbito em local de ocorrência, Conduta quando houver participação de médico ou enfermeiro não pertencente ao sistema.Atendimento de ocorrências envolvendo vítimas do sexo feminino, ocorrências criminais, POP regulando a restrição de vítimas. Os direitos da vítima, atuação conjunta com profissionais da área de saúde.

VC

VF

MEMEG

RetroprojetorTransparênciasMural Didático

01

Definição de ocorrência, tipos de ocorrências atendidas pelo CB, dados importantes a serem solicitadas. Exercício simulado de atendimento de chamada de emergência.

VCVF

MEMEG

RetroprojetorTransparênciasMural Didático

02

Procedimentos Operacionais durante o deslocamento para ocorrência, chegada ao local. Reconhecimento e avaliação do local, segurança pessoal. Obtenção de acesso a vítimas, equipamentos utilizados e ocorrências específicas.

VC

VFME

MEG

RetroprojetorTransparênciasMural Didático

02

Page 67: CEO - Bombeiros 2007-2010

Conceituações, medidas de biosseguranca, limpeza, desinfecção e esterilização de artigos.POP de conduta pós-exposicão, Prática de limpeza e desinfecção de viatura e materiais.

VI

VC

METI

álcool e outros

materiais de desinfecção

04

Listar os mecanismos básicos de lesão por movimento; discutir mecanismos de lesão nos diversos traumas; identificar as três colisões associadas com acidentes automobilísticos e relacionar lesões potenciais da vítima com deformidade do veículo; descrever as lesões potenciais associadas com a utilização correta dos equipamentos de segurança em uma colisão frontal; descrever lesões potenciais derivadas de colisões de veículo; descrever os três critérios de avaliação para desaceleração vertical; correlacionar três fatores envolvidos em lesões por explosão com a avaliação da vítima.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

04

SOMA 20

4.2. UD – 02 – Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Conceito de oxigênio e oxigenoterapia, situações de emprego do oxigênio, equipamentos de provisão de oxigênio, seqüência de montagem e utilização do equipamento portátil de oxigenoterapia.Prática de montagem e utilização do sistema portátil de oxigênio.

VC

VF MEMEG

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

Equipamento de

oxigenoterapia

02

Cálculo da dosagem e duração do cilindro, tabela de concentração de oxigênio, taxa para administração, regras para escolha do modo de administração.

VC

VF MEG

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

Equipamento oxigenoterapia

02

Descrição dos procedimentos gerais adotados em local de ocorrência; definição e execução de análise primária; execução das manobras de liberação de vias aéreas superiores. Emprego do POP de Transporte Imediato.

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

ManequimBolsa de 1º socorros.

02

Definição de Análise Secundária; demonstrar e explicar os itens que compõem a Análise Secundária; técnica de aferição de sinais vitais; padrões de sinais vitais considerados normais; avaliação de pupilas; aplicação da Escala de Coma de Glasgow; demonstração do

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

ManequimBolsa de 1º socorros.

02

Page 68: CEO - Bombeiros 2007-2010

exame da cabeça aos pés.

Exercícios práticos de análise primária e análise secundária.

VCVF

MEG

ManequimBolsa de 1º socorros.

EPI

04

Destacar as principais causas de obstrução das vias aéreas superiores; procedimentos operacionais para vítimas com obstrução parcial ou total das VAS.

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

ManequimBolsa de 1º socorros.

01

Parada Respiratória; ventilação de resgate e ventilação artificial; técnicas de ventilação (boca-a- boca, boca a boca-nariz, boca a máscara, com ressuscitador manual);

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência

ManequimPocket MascRessuscitador

Manual

01

Conceito de RCP; principais causas de PCR; sinais evidentes de morte; corrente da sobrevivência; erros mais freqüentes na aplicação da RCP; técnica de RCP (adulto, criança e bebe); emprego do desfibrilador externo automático (DEA).

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

ManequimBolsa de 1º socorros.

01

Exercícios práticos de desobstrução de VAS em vítimas conscientes e inconscientes (adulto e bebe);Exercícios práticos de RCP (adulto, criança e bebe).

VC

VF MEG

ManequimBolsa de 1º

socorrosEPI

O2 portátilPrancha longa

05

SOMA 20

4.3. UD – 03 - Emergências Traumáticas:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Explicar os fatores que influenciam diretamente na manipulação de vítimas; abordagem e movimentação de politraumatizados.

VC

VF

ME RetropojetorTransparênciaMural Didático

01

Exercícios práticos de movimentação de politraumatizados: rolamento em monobloco com 3 socorristas, levantamento em monobloco com 4 socorristas, imobilização da vítima traumatizada em pé, rolamento em monobloco com a vítima em decúbito ventral e técnica de retirada de capacete.

VC

VFMEG

Prancha LongaCapaceteEPI 04

Exercícios práticos de utilização de colete imobilizador dorsal (KED); colocação de prancha curta; passagem da prancha curta ou KED para a prancha longa; técnica de retirada rápida com 3

VC

VFMEG

KEDPrancha curtaPrancha LongaCobertorEPI

03

Page 69: CEO - Bombeiros 2007-2010

socorristas; técnica da chave de “RAUTECK”.Definição de hemorragias; tipos de hemorragias; mecanismos corporais de controle de hemorragias; reconhecimento de hemorragias externas; tratamento pré-hospitalar das hemorragias externas; reconhecimento das hemorragias internas.

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparênciaCompressa de gazeAtadura de crepe.

01

Definição de estado de choque; classificação do estado de choque; sinais e sintomas do estado de choque hipovolêmico; conduta no estado de choque hipovolêmico; condutado no estado de choque séptico, anafilático e cardiogênico.

VC

VF

ME RetroprojetorTransparência

01

Definição de ferimentos; classificação dos ferimentos; tipos de ferimentos; procedimentos operacionais para ferimentos em tecidos moles, cabeça e face, olhos, orelha, nariz, pescoço, nádegas ou genitálias e abdômen; procedimentos operacionais nos casos de amputação traumática, avulsão e objeto cravado.

VC

VFME

RetroprojetorTransparência 02

Exercícios práticos de curativos em ferimentos no crânio, face, pescoço, ombro, nádegas e extremidades; tratamento para objetos cravados, amputação traumática e evisceração abdominal; tratamento para prevenção do estado de choque.

VC

VF

ME

MEG

ManequimBandagem triangular

Atadura de crepe

Gaze estérilKit simulaids

Bolsa de 1º socorros

EPI

04

Causas gerais de traumatismos; conceito de fraturas, luxação e entorse; sinais e sintomas;

VCVF

MEMEG

RetroprojetorTransparência

01

Tipos de imobilizadores; acessórios de imobilização; regras gerais para imobilização; procedimentos operacionais de imobilização de lesões músculo-esqueléticas.

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparênciaTalas rígidas

Talas Moldáveis

Talas InfláveisAcessórios

01

Exercícios práticos de imobilização de extremidades superiores, inferiores e pelve.

VC

VFMEG

Talas rígidasTalas

MoldáveisTalas Infláveis

Acessórios

06

Revisão da aula de corpo humano; mostrar o crânio, explicando sua função, principais ossos e características.Classificação das fraturas de crânio;

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparênciaEsqueleto do

01

Page 70: CEO - Bombeiros 2007-2010

avaliação dos traumatismos cranioencefálicos, avaliação inicial e exame físico.

corpo humano

Avaliação dos sinais vitais, alterações comuns que podem ser encontradas devido ao TCE; exame neurológico através da aplicação da Escala de Coma de Glasgow (ECG); avaliação das pupilas; avaliação de déficit motor lateralizado de extremidade; reconhecimento do TCE; traumatismo de face; tratamento pré-hospitalar para TCE e traumatismo de face.

VC

VF

ME

MEG RetroprojetorTransparência 01

Mecanismos de trauma raquimedular; situações relacionadas com instabilidade de coluna; lesões esqueléticas e lesões medulares; reconhecimento do traumatismo raquimedular; tratamento pré-hospitalar.

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência 01

Tipos de trauma de tórax; principais lesões torácicas, reconhecimento destas lesões; tratamento pré-hospitalar.

VCVF

MEMEG

RetroprojetorTransparência

01

Exercícios práticos de atendimento de vítimas com lesões de crânio, coluna vertebral e tórax.

VC

VFMEG

Prancha LongaKED

AcessóriosBolsa de 1º Socorros

04

Fisiopatologia das lesões em vitimas gestantes, idosas e pediátricas. VC

METC

RetroprojetorTransparência

Datashow04

Conceito de queimaduras; principais causas; classificação, sinais e sintomas de queimaduras; gravidade das queimaduras; abordagem de vítimas de queimaduras; tratamento pré-hospitalar das queimaduras térmicas ou químicas; acidentes envolvendo eletricidade.

VC ME

TC

RetroprojetorTransparência 02

Intermação e insolação: definições, sintomas, conseqüências e tratamento.Lesões provocadas pelo frio: resfriamento generalizado e resfriamento localizado.

VC

VF

ME

MEG

RetroprojetorTransparência 02

SOMA 40

4.4. UD – 04 – Emergências Clínicas:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Definição de veneno, intoxicação e envenenamento; substâncias geralmente envolvidas; vias de ingresso do agente nocivo; sinais ou sintomas gerais das intoxicações; tratamento pré-hospitalar.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência

01

Page 71: CEO - Bombeiros 2007-2010

Abuso de drogas (estimulantes; depressivos, narcóticos, alucinógenos, voláteis); tratamento pré-hospitalar.Abuso de Álcool, sinais e sintomas; tratamento pré-hospitalar.Acidentes com animais peçonhentos; principais serpentes venenosas; principais aranhas venenosas; principais escorpiões venenosos.Ação dos venenos; principais sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência 01

Definição de afogamento e quase afogamento; fases do afogamento, classificação do afogamento: quanto ao tipo de água, quanto à causa do afogamento e quanto à gravidade do afogamento.Tratamento pré-hospitalar.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência 01

Exercício prático simulando a retirada de uma vítima de afogamento.

VC MEG

ManequimPrancha Longa

Bolsa 1º socorros

01

Definição de Emergências Médicas; citar as emergências médicas cardiovasculares mais comuns; definição de sinais e sintomas.

VCVF

MERetroprojetor

Transparência 01

Revisão do sistema cardiovascular; definição de infarto agudo do miocárdio e angina de peito, citar os seus sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;

VC

VFME

Retroprojetor

Transparência01

Definição de insuficiência cardíaca congestiva, seus sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar;

VC

VFME

Retroprojetor

Transparência01

Definição de acidente vascular cerebral, causas, sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar.Definição de crise hipertensiva, seus sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar.

VC

VFME

Retroprojetor

Transparência 01

Definição de emergência médica respiratória (EMR) e dispnéia; sinais e sintomas das EMR; descrever seu tratamento pré-hospitalar;

VC

VFME

Retroprojetor

Transparência01

Explicação sobre as enfermidades que mais freqüentemente causam as emergências médicas respiratórias: asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica, hiper-reatividade do sistema respiratório, manifestações respiratórias agudas do choque anafilático e hiperventilação.Conceito de inalação de fumaça, sinais e

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência

01

Page 72: CEO - Bombeiros 2007-2010

sintomas e seu tratamento pré-hospitalar.Definição de convulsão; principais causas de convulsão; definição de epilepsia, fases da epilepsia e tipos mais comuns. Convulsão febril, tratamento pré-hospitalar; convulsões provocadas por traumatismo cranioencefálico.Sinais e sintomas de uma crise convulsiva; tratamento pré-hospitalar: conduta na crise e pós-crise convulsiva.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

01

Definir diabetes, descrever os sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar do coma diabético e do choque insulínico. Conceito de abdome agudo, principais causas, sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparência

Mural Didático

01

Revisão da anatomia da mulher grávida; fases do trabalho de parto.Avaliação inicial da gestante: entrevista, sinais de parto iminente. Assistência ao parto: preparação da parturiente, amparo e recepção do bebê, tratamento pré-hospitalar do recém-nascido e corte do cordão umbilical.Cuidados no pós-parto: dequitação da placenta, controle do sangramento vaginal.Procedimento em partos múltiplos.Situações de transporte imediato, procedimentos a serem adotados e formas de transporte.

VC

VF

ME

MEG

Manequim

Kit Parto

Prancha longa

Bolsa 1º socorros

CamaCobertor

Equipamento de

oxigenoterapia

04

Exercício prático simulando um parto emergencial.

VCVF

MEGMateriais diversos 04

SOMA 20

4.5. UD – 05- Procedimentos Específicos de Resgate:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Definição de triagem; responsabilidade da 1ª guarnição a chegar no local da ocorrência; método “START”; significado do código de cores no processo de triagem; fluxograma START;critérios utilizados no método START; passos a seguir na aplicação do método START; priorização em local com múltiplas vítimas.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparênciaMural Didático

02

Exercícios práticos simulando o atendimento de ocorrências com múltiplas vítimas.

VCVF

MEMEG

Kit simulaidsCartões de triagem 01

Page 73: CEO - Bombeiros 2007-2010

Interação e comunicação com vítimas com necessidades especiais; avaliação e cuidados; particularidades no atendimento as vitimas idosas, surda, cega, portadores de deficiência física e/ou mental.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01

Conceito de emergências emocionais; sinais e sintomas de emergências emocionais; procedimento nos casos de tentativa de suicídio, abuso de álcool, drogas e vítimas de crime.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01

Procedimentos operacionais nos casos de distúrbios de comportamento; procedimentos operacionais para restrição de vítimas: método de restrição para membros superiores e inferiores e para o ombro.

VC

VF

ME

MEG

Prancha longaGazeAtadura de crepreBandagem triangular

Lençol descartável.

01

Efetuar o preenchimento do RACB e seus anexos, termo de recusa de atendimento e registro de valores e pertences de vítimas.

VC

VF

ME

TC

RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01

Instruir sobre o Sistema de Supervisão e Padronização Operacional “SISUPA” e sobre os Procedimentos Técnicos de Análise de Conduta “PTAC”.

VCVF

METC

RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01

SOMA 08

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Decreto Estadual nº 38.432, de 10MAR94 (Consolida o Sistema de Resgate a

Acidentados no Estado de São Paulo e dá providências correlatas);

5.2. Procedimentos Operacionais Padrão (POP) - Resgate do Corpo de Bombeiros;

5.3. Manual de Fundamentos nº 15. (Corpo de Bombeiros);

5.4. Portaria Ministerial GM/MS nº 2.048, de 05NOV02 (Regulamento Técnico dos

Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência);

5.5. Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89;

5.6. Constituição Federal, de 05OUT88;

5.7. Decreto-Lei nº 2.848, de 07DEZ40 (Código Penal Brasileiro) e suas alterações

posteriores (art 135);

5.8. BERGERON, J David - Primeiros Socorros – Editora Atheneu;

5.9. BERGERON, J David - First Responder - Brady Comunications;

5.10. BERGERON, J David - Emergency Care - Brady Comunications;

5.11. Diretrizes em SBV (Suporte Básico de Vida) da American Heart Association;

Page 74: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.12. Diretriz nº PM3-002/02/00, de 20DEZ00, que estabelece e divulga condições e

procedimentos referentes ao atendimento emergencial de saúde e remoção de Policiais Militares

feridos ou enfermos;

5.13. Diretriz nº PM6—001/30/03 – Sistema de Supervisão e Padronização Operacional

(SISUPA), de 17DEZ03;

5.14. MTB-12 – Resgate e Emergências Médicas.

Page 75: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA18 – ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. efetuar serviços de bombeiros no campo organizacional e administrativo;

1.1.2. identificar a organização dos serviços de bombeiros e suas relações com os órgãos

públicos;

1.1.3. compreender o funcionamento administrativo e o gerenciamento dos serviços de

bombeiros.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB. 2202 Relacionamento do CB com Entidades Afins. 1003 Instituições Previdenciárias, Associações e Cooperativas. 04

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. histórico do CB - símbolos do CB;

3.1.1.2. legislação básica;

3.1.1.3. organização dos serviços de bombeiros no Estado de São Paulo;

3.1.1.4. regimento interno e funcionamento das UOp/CB;

3.1.1.5. sistemática de administração de pessoal no CB - funcionamento do B-1 do CCB;

3.1.1.6. organização, instrução e operações no CB - funcionamento do B-3 do CCB;

3.1.1.7. logística do Corpo de Bombeiros - funcionamento do B-4 do CCB;

Page 76: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.8. engenharia de prevenção, análise de projetos, legislação, funcionamento da

Departamento de Segurança Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros e órgãos correlatos

governamentais e privados;

3.1.1.9. administração financeira do Corpo de Bombeiros, emprego de verba

governamental, aquisição, recebimento e distribuição de material e equipamentos, legislação e

funcionamento da Unidade de Despesa do CB;

3.1.1.10. funcionamento da UOp do Corpo de Bombeiros no interior do Estado;

3.1.1.11. funcionamento do CSM/MOpB e do CEIB;

3.1.1.12. sistemática de informações e perícia de incêndio – funcionamento do B-2 do

CCB;

3.1.1.13. vencimentos e vantagens: legislação e processamento;

3.1.1.14. preenchimento e conferência do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros

(RACB) e Anexo do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros (ARACB).

3.2. Relacionamento do CB com Entidades Afins:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. sistemática de assuntos municipais, civis e relações públicas no CB, funcionamento

do B-5 do CCB e elaboração de convênios;

3.2.1.2. funcionamento do Instituto de Resseguros do Brasil, classificação de cidades,

inspeção, tarifa seguro-incêndio e apólice de seguro - incêndio;

3.2.1.3. pesquisa em segurança contra incêndio, Instituto de Pesquisas Tecnológicas,

laboratórios de ensaios do fogo e publicações especializadas nacionais e estrangeiras;

3.2.1.4. prevenção, proteção e combate a incêndios em Segurança do Trabalho;

3.2.1.5. serviços de bombeiros voluntários e municipais - funcionamento;

3.2.1.6. organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros Estados da

Federação - comparação com o CB;

3.2.1.7. organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros países,

comparação com o sistema brasileiro.

3.3. Instituições Previdenciárias, Associações e Cooperativas:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. Caixa Beneficente: organização, regime e benefícios;

3.3.1.2. Cruz Azul: regimento, deveres e benefício;

3.3.1.3. Colégio da Polícia Militar: regimento, estrutura e atividades;

3.3.1.4. conhecer as diversas associações e cooperativas de auxílio aos policiais militares.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 – Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB:

Page 77: CEO - Bombeiros 2007-2010

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Histórico do CB - Símbolos do CB.

VIVC

MERetro,

Quadro, TV e Vídeo

04

Legislação Básica: Federal, Estadual ;Organização dos serviços de bombeiros no Estado de São Paulo;Regimento Interno e Funcionamento das UOp/CB.

VIVC

MERetro e Quadro

04

Sistemática de administração de pessoal no CB, funcionamento do B-1 do CCB;Organização, instrução e operações no CB – funcionamento do B-3 do CCB; Logística do Corpo de Bombeiros – funcionamento do B-4 do CCB.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Engenharia de Prevenção – análise de projetos - legislação – funcionamento da Diretoria de Atividades Técnicas do CB e órgãos correlatos governamentais e privados.

VI

VCME

Retro e Quadro

01

Administração financeira do CB – emprego de verba governamental – aquisição, recebimento e distribuição de material e equipamentos – legislação – funcionamento da Unidade de Despesa do CB.

VI

VCME

Retro e Quadro

02

Funcionamento da UOp do CB no interior do Estado;Funcionamento do CSM/MOpB e do CEIB; eSistemática de informações e perícia de incêndio – funcionamento do B-2 do CCB.

VI

VCME

Retro e Quadro

02

Intervenção do CB na propriedade particular, situações e amparo legal.

VC M Equadroretro

02

Responsabilidade do Estado em casos de danos decorrentes da ação do Corpo de Bombeiros nos sinistros.

VC M Equadroretro

01

Relatório / Aviso do CB (RACB) e anexos (ARACB), VC M E

quadroretro

02

Page 78: CEO - Bombeiros 2007-2010

instruções genéricas e específicas de preenchimento.

Vencimentos e Vantagens: Legislação e Processamento.

VIVC

MERetro e Quadro

02

SOMA: 22

4.2. UD - 02 - Relacionamento do CB com Entidades Afins: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Sistemática de assuntos municipais, civis e relações públicas no CB – funcionamento da B-5 do CCB – elaboração de convênios.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Funcionamento do Instituto de Resseguros do Brasil – classificação de cidades, inspeção - tarifa seguro-incêndio - apólice de seguro – incêndio;Pesquisa em segurança contra incêndio – IPT – Laboratórios de ensaios do fogo – publicações especializadas nacionais e estrangeiras.

VI

VC

MERetro e Quadro

02

Prevenção, proteção e combate a incêndios em Segurança do Trabalho.Serviços de Bombeiros Voluntários e Municipais;Organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros Estados da Federação - comparação com o CB;Organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros países – comparação com o sistema brasileiro.

VI

VC

MERetro e Quadro

04

SOMA: 10

4.3. UD - 03 - Instituições Previdenciárias, Associações e Cooperativas: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Caixa Beneficente: Organização, Regime e Benefícios.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Cruz Azul: Regimento, Deveres e Benefício.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Colégio da Polícia Militar: Regimento, Estrutura e

VIVC

MERetro e Quadro

01

Page 79: CEO - Bombeiros 2007-2010

Atividades.Conhecer as diversas associações e cooperativas de auxílio aos policiais militares.

VIVC

MERetro e Quadro

01

SOMA: 04

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Constituição Federal, de 05OUT88;

5.2. Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89;

5.3. Decreto-lei Federal nº 667, de 02JUL69 - Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos

de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras

providências, alterado pelo Decreto-Lei Federal nº 2.106, de 06FEV84, Decreto-Lei Federal nº

1.406, de 24JUN75 e Decreto-Lei Federal nº 2.010, de 12JAN83;

5.4. Decreto Federal nº 88.777, de 30SET83 - Aprova o regulamento para as Policias

Militares e Corpos de Bombeiros militares (R-200), parcialmente alterado pelos Decretos

Federais nº 95.073, de 21OUT87, 4.431, de 18OUT02, 4.531, de 19DEZ02, 5.182, de 13AGO04

e 5.238, de 08OUT04;

5.5. Regimento Interno do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo;

5.6. Formulários de movimentação de materiais da PMESP;

5.7. Lista Controle de Material (LCM);

5.8. Quadro Controle de Material (QCM);

5.9. Diretriz Nº CCB 003/31/92, de 01JUN92 - Sistema de Despacho e Composição de

Socorro;

5.10. Manual de Preenchimento de RACB e ARACB;

5.11. Decreto Estadual nº 49.248, de 15DEZ04, que reorganiza a PMESP;

5.12. I-23-PM - Instruções para Administração Logística e Patrimonial da Polícia Militar,

publicado em anexo ao Bol G. Nº 51/96, com alterações publicadas no Bol G PM 128/96, Bol G

222/98, e Bol G 070/99;

5.13. MTB-34 – Educação Pública nos Serviços de Bombeiros;

5.14. MTB-38 – Comandante de Posto de Bombeiros;

5.15. MTB-39 – Liderança;

5.16. MTB-45 – Aspectos Legais no Serviço de Bombeiros;

5.15. MTB-47 – Relacionamento com a Imprensa.

Page 80: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA19 – EQUIPAMENTOS MOTOMECANIZADOS 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. estudar teoria geral de bombas e seus principais detalhes e características;

1.1.2. operar os mais diferentes tipos de bombas existentes no serviço do CB;

1.1.3. efetuar manutenção em primeiro escalão e testes de bombas e moto-bombas;

1.1.4. selecionar o tipo de bomba ideal para uma determinada ocorrência visando à

extinção de incêndio, transbordo de produto perigoso ou sucção em inundações;

1.1.5. identificar e operar geradores e proporcionadores de espuma mecânica, sejam eles

portáteis ou sobre rodas;

1.1.6. empregar viaturas operacionais de bombeiros realizando acoplamentos, seja entre si

ou em apoio a outros órgãos: prefeitura, bombeiros industriais, voluntários ou em hidrantes da

rede particular ou pública;

1.1.7. administrar a manutenção de 1o escalão;

1.1.8. administrar a operação de plataformas mecânicas, escadas mecânicas, auto-bombas,

auto-farol, auto-guincho e auto-salvamento especial em situações de ocorrências;

1.1.9. estudar especificações para as principais viaturas operacionais de bombeiros;

1.1.10. manter-se atualizado e informado sobre avanços tecnológicos da área da engenharia

mecânica aplicada aos serviços de bombeiros;

1.1.11. conhecer os limites de operação dos equipamentos.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Operação de Bombas de Incêndio 2802 Operação de Viaturas de Bombeiro 44

Page 81: CEO - Bombeiros 2007-2010

TOTAL: 723. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Operação de Bombas de Incêndio:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. estudar teoria geral de bombas e seus principais detalhes e características;

3.1.1.2. operar os mais diferentes tipos de bombas existentes no serviço do CB;

3.1.1.3. efetuar manutenção em primeiro escalão e testes de bombas e moto bombas;

3.1.1.4. selecionar o tipo de bomba ideal para uma determinada ocorrência visando à

extinção de incêndio, transbordo de produto perigoso ou sucção em inundações;

3.1.1.5. identificar e operar geradores e proporcionadores de espuma mecânica, sejam eles

portáteis ou sobre rodas.

3.2. Operação de Viaturas de Bombeiro:

3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.2.1.1. conhecer e operar as principais viaturas de bombeiro;

3.2.1.2. empregar viaturas operacionais de bombeiros realizando acoplamentos, seja entre

si ou em apoio a outros órgãos: prefeitura, bombeiros industriais, voluntários ou em hidrantes da

rede particular ou pública;

3.2.1.3. administrar a manutenção de 1o escalão;

3.2.1.4. administrar a operação de plataformas mecânicas, escadas mecânicas, auto-bomba,

auto-farol, auto-guincho e auto-salvamento especial em situações de ocorrências;

3.2.1.5. estudar especificações para as principais viaturas operacionais de bombeiros;

3.2.1.6. manter-se atualizado e informado sobre avanços tecnológicos da área da

engenharia mecânica aplicada aos serviços de bombeiros;

3.2.1.7. conhecer os limites de operação dos equipamentos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 – Operação de Bombas de Incêndio: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Desenho da Bomba. VIVC

ME Retro e Quadro

01

Equivalência de Medidas de Pressão e Vazão.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Bombas Centrífugas, Auto Escorvante, Pistão de Engrenagem.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Válvula de alívio, de admissão e convencional, funcionamento e benefício do uso correto.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Page 82: CEO - Bombeiros 2007-2010

Sistema de Escorva: Eletromagnética, Elétrica, Gases do Escape.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Uso adequado e manutenção bem como o seu funcionamento e lubrificação.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Tipos de Painéis: Válvula com Trava de Segurança,Manômetros, Manovacuômetros, Horímetros, RPM, Drenos e Válvulas de Alívio.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Mudança de Estágios Série e Paralelo;Pressão Correta;Cuidados.

VIVC

MEQuadro e

Equipamento02

Manutenção de 1º Escalão;Reaperto Geral dos Parafusos;Limpeza dos Filtros;Verificação dos Mangotes.

VIVC

MEEquipamento

(Bomba)01

Nível de Óleo de Escorva; eNível de Óleo da Caixa de Transferência.

VIVC

MEEquipamento

(Bomba)01

Uso adequado do Sistema de Espuma;Verificação do Reservatório;Dosagem Correta para o Tipo de Espuma;Limpeza da Rede Após o Uso.

VIVC

MEEquipamento

(Bomba)02

Teste de Bomba: Anual, de Pressão e Vazão e a Seco.

VIVC

ME Equipamento(Bomba)

02

Operação dos Tipos de Bombas: Operação Conjunta de Auto-Bombas (série e paralelo);Operação por Arrastamento.

VIVC

MEEquipamento

(Bomba)04

Operação em Sucção: Verificação das Fontes de Água;Colocação do Filtro e Ralo;Verificação de Entrada de Ar (válvulas, mangotes, etc);Escorva;Pressão.

VIVC

MEBomba

04

Identificar as Bombas de Incêndio.

VIVC

ME e MTD Retro, Quadro e Vtr

01

Identificar os dispositivos auxiliares tais como; operação em sucção, mudança de estágio, operação de válvula de alívio, operação com LGE, rotor, gaxeta (tipos).

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Vtr01

Page 83: CEO - Bombeiros 2007-2010

SOMA: 28

4.2. UD - 02 – Operação de Viaturas de Bombeiro: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Velocidade, Direção Defensiva, passagem por viadutos, uso da Sirene.

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Vtr01

Condução de viaturas com tempo chuvoso, verificação diária à bateria reservatório de ar de freio, verificação do óleo de transmissão.

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Vtr01

Verificação do óleo da caixa de transferência da Bomba de Incêndio e Escorva, aperto dos flanges.

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Vtr01

Verificação da água do Tanque (cheio) ou vazio, água do radiador.

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Vtr01

Identificar os tipos de ASE (Ziegler, ASE 9000, ASE 8000).Operação: gerador; sistema de cascata de ar comprimido; guindauto (capacidades); torre escamoteável de iluminação.

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Vtr04

Operação com Auto Escada LTI-Simon: patolamentos (verificar local adequado, terreno e aéreo e uso das bandejas e extensão das vigas); nivelamento e níveis de segurança;alcance de segurança da Escada (horizontal e vertical). Uso correto do elevador e capacidade;cuidado especial com os computadores (motor e escada);posicionamento adequado da escada em operação em declive;operações de Emergências.

VIVC

ME e MTD Vtr 04

Operação com Auto Escada E-ONE: patolamento: - colocação das bandejas, local correto quanto ao terreno e espaço aéreo;nivelamento manual e automático;

VIVC

ME e MTD Vtr 04

Page 84: CEO - Bombeiros 2007-2010

operação de emergência;limite de segurança quanto ao alcance vertical e horizontal;uso do freseg só em caso de emergência;limites do equipamento.Operação de ABP (Auto Bomba Plataforma): patolamento eNivelamento;uso correto da cesta e sua capacidade com uso de torre de água ou para salvamento;forma correta para desenvolver os mastros 01 e 02 bem como para recolher;verificação final antes de colocar a viatura em trânsito.

VIVC

ME e MTD Vtr 04

Operação de ABE (Auto Bomba Escada): patolamento, verificar terreno;nivelamento manual e automático;uso correto da escada em operação com água;sistema de emergência e verificação dos sistemas de segurança.

VI

VCME e MTD Vtr 04

Operação de SK Bronto 2T1: patolamento e nivelamento total;extensão das vigas para trabalhos e um único lado;uso do limite de segurança da cabine;uso do RPM para guincho ou Cunha Lukas; uso do sistema de emergência (motor a explosão) gravidade elétrico e através de válvulas;uso do ar comprimido;limites da cesta com ou sem água (torre);uso da escada (nº de pessoas por lance) - extensão do telescópio;sistema de choque; nivelamento da cesta.

VIVC

ME e MTD Vtr 04

Operação com Vtr de Produtos Perigosos: direção da viatura com câmbio automático e sem emprego.

VIVC

ME e MTD Vtr 02

Operação com Geradores: uso VI ME e MTD Vtr 02

Page 85: CEO - Bombeiros 2007-2010

do gerador com relação ao consumo e potência;sobrecarga e aquecimento;geradores trifásico e monofásico;uso de bombas Bibos.

VC

Emprego adequado e em conjunto do AB, AT, CM e fontes de água usando AE, SK, ABP e ABE Tipos de transporte de água;tipos de liberação de água (gravidade ou Moto Bomba);acoplamentos;posicionamento da viatura em local de incêndio.

VIVC

ME e MTD Vtr 06

Emprego da Vtr SICOE.VI

ME e MTD Vtr 02

Características e especificações de viaturas leves e de tração 4X4.

VIME e MTD Vtr 06

SOMA: 44

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. MACINTYRE, Archibald Joseph - Bombas e Instalações de Bombeamento - Ed.

Guandara;

5.2. Manuais de Equipamentos;

5.3. POP – MOT – 001– Condução de Unidade de Resgate;

5.4. POP – MOT – 002 – Estacionamento de Viaturas;

5.5. POP – MOT – 003 – Condução de Auto Bomba Salvamento;

5.6. POP – MOT – 004 – Manutenção de Primeiro Escalão, Inspeção Diária;

5.7. POP – MOT – 005 – Operações da Bomba de Incêndio;

5.8. I-15-PM, Instruções para Transportes Motorizados da Polícia Militar, publicadas no

Bol G PM nº 124, de 02JUL04;

5.9. MTB-08 – Bombas de Incêndio;

5.10. MTB-29 – Operação de Viaturas Aéreas.

Page 86: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIACARGA

HORÁRIA20 – LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO

TRABALHO NO SERVIÇO DE BOMBEIROS36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer e aplicar a legislação de segurança do trabalho nas atividades de

bombeiros;

1.1.2. atuar com ênfase na prevenção, evitando o surgimento de riscos e a ocorrência de

acidentes de trabalho nos serviços de bombeiros.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho 0402 Fatores Determinantes dos Acidentes do Trabalho 0403 Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB 0404 Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro 0805 Inspeções de Segurança 0406 Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho 0407 Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho 08

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. conceitos de segurança do trabalho;

3.1.1.2. conceito de acidente do trabalho;

3.1.1.3. doenças ocupacionais.

3.2. Fatores Determinantes dos Acidentes do Trabalho:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. atos e condições inseguras;

Page 87: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.2.1.2. fator pessoal de insegurança.

3.3. Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. Constituição Federal e Estadual;

3.3.1.2. Decreto Estadual nº 20.218 de 22DEZ82;

3.3.1.3. Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho aplicáveis;

3.3.1.4. NOB-13 (Norma Operacional de Bombeiro - segurança do trabalho);

3.3.1.5. CIPA/OPM - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas UOp/CB.

3.4. Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro:

3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.4.1.1. exposição dos profissionais do CB aos riscos químicos;

3.4.1.2. exposição dos profissionais do CB aos riscos físicos;

3.4.1.3. exposição dos profissionais do CB aos riscos biológicos;

3.4.1.4. exposição dos profissionais do CB aos riscos mecânicos;

3.4.1.5. exposição dos profissionais do CB aos riscos ergonômicos.

3.5. Inspeções de Segurança:

3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.5.1.1. inspeções gerais;

3.5.1.2. inspeções de rotina;

3.5.1.3. inspeções parciais;

3.5.1.4. inspeções periódicas;

3.5.1.5. inspeções técnicas;

3.5.1.6. etapas das inspeções.

3.6. Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho:

3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.6.1.1. metodologia de investigação e análise de acidente de trabalho;

3.6.1.2. etapas da investigação e análise de acidentes;

3.6.1.3. estudos de caso.

3.7. Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho:

3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.7.1.1. eliminação do risco;

3.7.1.2. neutralização do risco;

3.7.1.3. sinalização do risco;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Page 88: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.1. UD - 01 - Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Conceito segurança do trabalho.VIVC

MERetro e Quadro

02Conceito acidente do trabalho (prevencionista).

VIVC

MERetro e Quadro

Conceito acidente do trabalho (legal).VIVC

MERetro e Quadro

02Conceito doença ocupacional.

VIVC

MERetro e Quadro

SOMA: 04

4.2. UD - 02 - Fatores Determinantes dos Acidentes do Trabalho:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Condições Inseguras.VIVC

MERetro e Quadro

02

Atos Inseguros.VIVC

MERetro e Quadro

01

Ato Pessoal de Insegurança.VIVC

MERetro e Quadro

01

SOMA: 04

4.3. UD - 03 - Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Constituição Federal e Estadual;Decreto Estadual 20.218 de 22DEZ82.

VIVC

ME Retro e Quadro

01

Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho aplicáveis ao CB.

VIVC

ME Retro e Quadro

01

NOB-13 (Norma Operacional de Bombeiro - segurança do trabalho).

VIVC

ME Retro e Quadro

01

CIPA/OPM - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas UOp/CB.

VIVC

ME Retro e Quadro

01

SOMA: 04

4.4. UD - 04 - Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Exposição dos profissionais do CB aos riscos químicos.

VIVC

ME Retro e Quadro

05Exposição dos profissionais do CB aos riscos físicos.

VIVC

ME Retro e Quadro

Exposição dos profissionais do CB aos riscos biológicos.

VIVC

ME Retro e Quadro 02

Exposição dos profissionais do CB aos riscos mecânicos.

VIVC

ME Retro e Quadro

Exposição dos profissionais do CB aos riscos ergonômicos.

VIVC

ME Retro e Quadro

01

SOMA: 08

Page 89: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.5. UD - 05 - Inspeções de Segurança:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Tipos de Inspeção de Segurança.VIVC

ME Retro 02

Etapas das Inspeções de Segurança.VIVC

ME Retro 02

SOMA: 04

4.6. UD - 06 - Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Metodologia de Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Etapas da Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Estudos de Caso.VIVC

MERetro e Quadro

01

SOMA: 04

4.7. UD - 07 - Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Eliminação dos Riscos.VIVC

MERetro e Quadro

02

Neutralização dos Riscos.VIVC

MERetro e Quadro

02

Sinalização dos Riscos.VIVC

MERetro e Quadro

04

SOMA: 08

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Portaria nº 3.214 Ministério do Trabalho, de 08JUN78 - Normas Reguladoras, Ed

Atlas - São Paulo;

5.2. ASTEPE, Martim Wells. Riscos Físicos. Fundacentro São Paulo;

5.3. SOTO, José Manoel O.G. Riscos Químicos. Fundacentro São Paulo;

5.4. NOB 13 - Segurança do Trabalho nos Serviços de Bombeiro. CCB - São Paulo;

5.5. Manual da CIPA. Fundacentro São Paulo;

5.6. Manual de Investigação de Acidentes - Método da Árvore de Causas. Fundacentro São

Paulo;

5.7. Decreto Estadual nº 20.218, de 22DEZ82 (Define  a conceituação de acidente em

serviço e dá outras providências);

5.8. Constituição Federal, de 05OUT88;

5.9. Constituição do Estado de São Paulo, de 05OUT89;

5.10. www.fundacentro.gov.br;

5.11. MTB-36 – Segurança no Serviço de Bombeiro.

Page 90: CEO - Bombeiros 2007-2010

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CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA21 – FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO TERRESTRE 108

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. administrar a correta utilização dos equipamentos para o sucesso das operações de

salvamento terrestre;

1.1.2. conhecer a utilização dos métodos de multiplicação de forças;

1.1.3. comandar e orientar as ocorrências de salvamento terrestre;

1.1.4. executar as atividades específicas de buscas e salvamento em diferentes situações.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA

01 Serviço de salvamento - Guarnições e Viaturas – Histórico. 0402 Equipamentos de tração e duplicadores de força. 0403 Equipamentos desencarceradores 0804 Almofadas Pneumáticas, Moto abrasivo e Motoserra 0805 Captura de mamíferos, répteis e insetos. 0406 Acidentes de trânsito e técnicas de extração veicular 2007 Acidentes ferrometroviários 0408 Soterramento e desabamento 0809 Operação em poço e galeria 1210 Operação em elevadores e escadas rolantes 0411 Vistoria e corte de árvore 1612 Resgate de suicidas e débeis mentais 0413 Salvamento em local de Incêndio 0614 Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre 06

TOTAL: 108

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Serviço de Salvamento – Guarnições e Viaturas – Histórico:

Page 91: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. histórico e generalidades;

3.1.1.2. guarnições e viaturas - composição, funções, tipos e materiais;

3.1.1.3. métodos operacionais do serviço de salvamento - normas de ação, itinerário, local,

regresso.

3.2. Equipamentos de Tração e Duplicadores de Força:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. duplicação de força, alavancas, princípios, roldanas, moitões, patesca e cardenal;

3.2.1.2. cabos de aço, lingas: tipos emprego, constituição, resistência e manutenção;

3.2.1.3. talha e tirfor: funcionamento, emprego, tipos, limites e manutenção;

3.2.1.4. exercícios práticos de duplicação e tração.

3.3. Equipamentos Desencarceradores:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. desencarceradores : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;

3.3.1.2. marteletes pneumáticos : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;

3.3.1.3. exercícios práticos de corte .

3.4. Almofadas Pneumáticas, Moto Abrasivo e Motoserra:

3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.4.1.1. almofadas pneumáticas : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;

3.4.1.2. moto serra : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;

3.4.1.3. moto abrasivo : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.

3.5. Captura de mamíferos, répteis e insetos:

3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.5.1.1. equipamentos de captura: rede, rifle anestésico, laço, roupas de proteção, lança-

chamas, apresentação e funcionamento;

3.5.1.2. emprego de rifle anestésico: tipos de anestésicos, efeitos, doses e locais de disparo,

técnicas de tiro, precauções, manutenção e emprego;

3.5.1.3. noções de apicultura: anatomia e costumes das abelhas, tipos de abelhas, técnicas

de captura, resgate de vítimas de abelhas agressivas;

3.5.1.4. técnicas de capturas de animais selvagens e répteis: conduta, cuidados, operações

emprego dos equipamentos.

3.6. Acidentes de trânsito e técnicas de extração veicular:

3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.6.1.1. tipos de acidentes;

Page 92: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.6.1.2. técnicas de extração veicular;

3.6.1.3. funções de uma equipe durante o atendimento da ocorrência;

3.6.1.4. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento.

3.7. Acidentes ferrometroviários:

3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.7.1.1. métodos e técnicas operacionais;

3.7.1.2. normas de ação no itinerário;

3.7.1.3. normas de ação no local.

3.8. Soterramento e Desabamento:

3.8.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.8.1.1. normas de ação no itinerário;

3.8.1.2. normas de ação no local;

3.8.1.3. normas de segurança.

3.9. Operação em poço e galeria:

3.9.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.9.1.1. normas de segurança, penetração, orientação e comunicação;

3.9.1.2. normas de ação no itinerário;

3.9.1.3. normas de ação no local;

3.9.1.4. emprego do aparelho de poço, munhequeira e cabresto.

3.10. Operação em elevadores e escadas rolantes:

3.10.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.10.1.1. tipos e funcionamento de elevadores e escadas rolantes: motor, gerador,

transmissão, cabos, cabine e quadro de comando;

3.10.1.2. acionamento manual: tipos de freios, operações, perigos;

3.10.1.3. técnicas de resgate: seqüência, procedimentos, tipos de acidentes, abertura de

portas.

3.11. Vistoria e corte de árvores:

3.11.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.11.1.1. vistoria técnica operacional;

3.11.1.2. tipos de corte;

3.11.1.3. exercícios práticos.

3.12. Resgate de suicidas e débeis mentais:

3.12.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.12.1.1. distúrbios e anomalias mentais;

3.12.1.2. normas de ação no itinerário;

Page 93: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.12.1.3. normas de ação no local.

3.13. Salvamento em local de incêndio:

3.13.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.13.1.1. técnicas de salvamento em incêndio;

3.13.1.2. técnicas de exploração em local de incêndio;

3.13.1.3. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.

3.14. Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre:

3.14.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.14.1.1. planejamento dos diversos tipos de operações de Salvamento Terrestre;

3.14.1.2. atribuições que cada homem da guarnição deve exercer nos acidentes;

3.14.1.3. órgãos públicos de apoio.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 – Serviço de Salvamento – Guarnições e Viaturas – Histórico:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Histórico – generalidades;Guarnições e Viaturas - composição, funções, tipos, materiais.

VIVE

ME Retro e Quadro 02

Métodos operacionais do serviço de salvamento;Normas de ação, itinerário, local, regresso.

VIVE

ME Retro e Quadro 02

SOMA: 04

4.2. UD - 02 - Equipamentos de Tração e Duplicadores de Força:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Duplicação de força, alavancas, princípios, roldanas, moitões, patesca, cardenal.

VIVC

ME e MTDEquipamento

específico01

Cabos de aço, lingas: tipos emprego, constituição, resistência e manutenção.

VIVE

ME e MTDEquipamento

específico01

Talha, Tirfor: funcionamento, emprego, tipos, limites e manutenção.

VIVC

ME e MTDEquipamento

específico01

Exercícios práticos de duplicação e tração.

VIVE

ME e MTDEquipamento

específico01

SOMA: 04

4.3. UD - 03 - Equipamentos Desencarceradores:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Desencarceradores : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.

VIVC

ME e MTDEquipamento

específico02

Page 94: CEO - Bombeiros 2007-2010

Martelete Pneumático : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.

VI

VCME e MTD

Equipamento específico

02

Exercícios práticos de corte.VIVE

ME e MTDEquipamento

específico04

SOMA: 08

4.4. UD - 04 – Almofadas Pneumáticas, Moto abrasivo e Motoserra:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Almofadas Pneumáticas: Tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.

VIVE

ME e MTDEquipamento

específico02

Moto serra: funcionamento, técnicas de corte, troca da serra, combustível, óleo, defeitos e manutenção.

VIVE

ME e MTDEquipamento

específico02

Moto abrasivo: funcionamento, características, emprego, tipos e troca de disco, combustível, manutenção e defeitos.

VIVE

ME e MTDEquipamento

específico02

Exercícios práticos.VIVC

ME e MTDEquipamento

específico02

SOMA: 08

4.5. UD - 05 - Captura de Mamíferos, Répteis e Insetos:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Equipamentos de captura: rede, rifle anestésico, laço, roupas de proteção, lança;Chamas, tarrafa, passaquá, apresentação e funcionamento.

VI

VCME e MTD

Equipamento específico

01

Emprego de rifle anestésico: tipos de anestésicos, efeitos, doses e locais de disparo, técnicas de tiro, precauções, manutenção e emprego.

VI

VCME e MTD

Equipamento específico

01

Noções de apicultura: anatomia e costumes das abelhas, tipos de abelhas, técnicas de captura, resgate de vítimas de abelhas agressivas.

VI

VCME e MTD

Equipamento específico

01

Técnicas de capturas de animais selvagens e répteis: conduta, cuidados, operações emprego dos equipamentos.

VI

VCME e MTD

Equipamento específico

01

SOMA: 04

Page 95: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.6. UD - 06 - Acidentes de Trânsito e Técnicas de Extração Veicular:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Tipos de Accidentes. VC ME e MTDEquipamento

específico04

Técnicas de Extração Veicular. VC ME e MTDEquipamento

específico08

Funções de uma equipe durante o atendimento da ocorrência.

VC ME e MTDEquipamento

específico04

Riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento.

VC ME e MTDEquipamento

específico04

SOMA: 20

4.7. UD - 07 - Acidentes Ferrometroviários:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Métodos e técnicas operacionais. VC ME e MTDEquipamento

específico02

Normas de ação no itinerário. VC ME e MTDEquipamento

específico01

Normas de ação no local. VC ME e MTDEquipamento

específico01

SOMA: 04

4.8. UD - 08 – Soterramento e Desabamento:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Métodos e técnicas operacionais. VC ME e MTDEquipamento

específico02

Normas de ação no itinerário. VC ME e MTDEquipamento

específico04

Normas de ação no local. VC ME e MTDEquipamento

específico02

SOMA: 08

4.9. UD - 09 - Operação em Poço e Galeria:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Normas de segurança, penetração, orientação e comunicação.Normas de ação no itinerário.Normas de ação no local.

VC ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico08

Emprego do aparelho de poço, munhequeira e cabresto.

VC ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

04

SOMA: 12

Page 96: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.10. UD - 10 - Operação em Elevadores e Escadas Rolantes:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Tipos e funcionamento de elevadores e escadas rolantes: motor, gerador, transmissão, cabos, cabine e quadro de comando.

VIVE

ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico02

Acionamento manual: tipos de freios, operações, perigos.

VIVE

ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico01

Técnicas de resgate: seqüência, procedimentos, tipos de acidentes, abertura de portas.

VIVE

ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico01

SOMA: 04

4.11. UD - 11 - Vistoria e Corte de Árvores:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Vistoria Técnica Operacional.VIVC

ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico04

Tipos de corte.VIVC

ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico04

Exercícios práticos.VIVC

ME e MTDRetro, Quadro Equipamento

Específico08

SOMA: 16

4.12. UD - 12 - Resgate de Suicidas e Débeis Mentais:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Distúrbios e anomalias mentais.VIVE

ME e MTDEquipamento

Específico02

Normas de ação no itinerário.VIVE

ME e MTDEquipamento

Específico01

Normas de ação no local.VIVE

ME e MTDEquipamento

Específico01

SOMA: 04

4.13. UD - 13 – Salvamento em local de Incêndio:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Técnicas de salvamento em IncêndioTécnicas de exploração em local de Incêndio

VIVE

ME Retro e Quadro 04

Riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.

VIVC

ME Retro e Quadro 02

SOMA: 06

Page 97: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.14. UD - 14 - Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre:

RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Planejamento dos diversos tipos de operações de Salvamento Terrestre.

VIVC

ME Retro e Quadro 02

Atribuições que cada homem da guarnição deve exercer nos acidentes.Órgãos públicos de apoio.

VC ME Retro e Quadro 04

SOMA: 06

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. MB-1-PM (Manual de Bombeiros – Salvamento), publicado em anexo ao Bol G PM

nº 093/80;

5.2. Histórico do Corpo de Bombeiros – B-5 do CCB;

5.3. DRAGER - Manual de Proteção Respiratória - 1980;

5.4. Contenção Farmacológica de Animais com Dardo - Universidade São Carlos - 1983;

5.5. MELLO FILHO, Júlio – Concepção Psicossomática: Visão Atual – Rio de Janeiro, Ed.

Tempo Brasileiro, 1994;

5.6. Diretriz nº DODC-001/3R/98 – Corte ou Poda de árvores;

5.7. http://www.bombeiros.com.br;

5.8. MTB-3 – Salvamento Terrestre;

5.9. MTB-30 – Equipamento Motomecanizado;

5.10. MTB-33 – Busca e Salvamento em Cobertura Vegetal de Risco;

5.11. MTB-35 – Gerenciamento de Crises Envolvendo Suicidas e Atentados Terroristas;

5.12. MTB-46 – Manual de Meteorologia Aplicada ao Serviço de Bombeiros – MMASB.

Page 98: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA22 – FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO AQUÁTICO 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. executar mergulhos livres equipados ou não, obedecendo às técnicas vigentes;

1.1.2. identificar nominalmente os equipamentos utilizados em operações náuticas e suas

especificações;

1.1.3. efetuar e/ou coordenar salvamento de vítimas de afogamento;

1.1.4. apoiar, orientar e supervisionar o trabalho do salva-vidas;

1.1.5. aperfeiçoar os diversos tipos de natação;

1.1.6. planejar e administrar operações de salvamento fluviais e marítimos;

1.1.7. possuir conhecimentos elementares sobre o mar.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA

HORÁRIA01 Generalidades e Introdução. 0202 Materiais de Salvamento Aquático e Noções de Mergulho Livre. 2003 Exercícios Práticos e Técnicas de Salvamento Aquático. 2004 Procedimentos em Enchentes. 1205 Conhecimentos Elementares Sobre o Mar. 0806 Prevenção de Salvamento Marítimo. 10

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Generalidades e Introdução:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. serviço de salvamento aquático: missões e características;

3.1.1.2. apresentação do material.

3.2. Materiais de Salvamento Aquático e Noções de Mergulho Livre:

Page 99: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. material básico, nadadeira, respirador, máscara facial, cinto lastreado, roupas

isotérmicas e adaptação ao material;

3.2.1.2. exercícios e pequenos trabalhos submersos com a finalidade de adestrar manobras

de compensação e adaptação ao meio líquido em água clara e escura;

3.2.1.3. material náutico: barcos rígidos, nomenclatura, exigência da Capitania dos Portos,

empregos, cuidados de manutenção e barcos infláveis.

3.3. Exercícios Práticos e Técnicas de Salvamento Aquático:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. natação utilitária; exercícios práticos em piscina e travessia em represa;

3.3.1.2. judô aquático;

3.3.1.3. procedimentos para salvamento de afogados, exercícios práticos em piscinas e

represa;

3.3.1.4. planejamento de operações de salva vidas.

3.4. Procedimentos em Enchentes:

3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.4.1.1. definição de operação enchente, pessoal empregado, qualificação e funções,

viaturas e uniforme;

3.4.1.2. causas e efeitos das enchentes;

3.4.1.3. perigos no trabalho em enchentes;

3.4.1.4. normas e procedimentos operacionais, travessia de via, travessia de área alagada

sem correnteza;

3.4.1.5. travessia de área com correnteza, salvamento de vítimas arrastadas pela correnteza;

3.4.1.6. salvamento de pessoas ilhadas em locais diversos e veículos, importância da

comunicação, cuidados especiais no transporte de idosos, crianças, deficientes e enfermos.

3.5. Conhecimentos Elementares Sobre o Mar:

3.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.5.1.1. histórico do salvamento marítimo;

3.5.1.2. as águas da superfície do globo;

3.5.1.3. o relevo submarino;

3.5.1.4. o movimento das águas, ondas e marés;

3.5.1.5. acidentes geográficos: definições;

3.5.1.6. noções de navegações;

3.5.1.7. coordenadas geográficas.

3.6. Prevenção de Salvamento Marítimo:

Page 100: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.6.1.1. aspectos profissionais e legais;

3.6.1.2. conduta do guarda-vidas;

3.6.1.3. dever de agir - posição de garantidor;

3.6.1.4. trabalho de prevenção;

3.6.1.5. prevenção em competições natatórias, náuticos e festejos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01- Generalidades e Introdução: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

O serviço de salvamento Aquático: missões, características; eApresentação do material.

VIVE

MERetro, Quadro

e Material Específico

02

SOMA: 02

4.2. UD - 02 - Materiais de Salvamento Aquático e Noções de Mergulho Livre:

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃOMÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Material básico, nadadeira, respirador, máscara facial, cinto lastreado, roupas isotérmicas, adaptação ao material.

VI

VEME e MTD

Retro, Quadro e Material Específico

05

Exercícios e pequenos trabalhos submersos com a finalidade de adestrar manobras de compensação e adaptação ao meio líquido em água clara e escura.

VI

VEME e MTD

Retro, Quadro e Material Específico

10

Material náutico: barcos rígidos, nomenclatura, exigência da Capitania dos Portos, empregos e cuidados de manutenção, barcos infláveis.

VI

VEME

Retro, Quadro e Material Específico

05

SOMA: 20

4.3. UD - 03 - Exercícios Práticos e Técnicas de Salvamento Aquático: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Natação utilitária; exercícios práticos em piscina, travessia em represa.

VIVC

ME e MTDMaterial

Específico04

Judô aquático.VIVC

ME e MTDMaterial

Específico04

Procedimentos para salvamento de afogados, exercícios práticos em piscinas e represa.

VIVC

ME e MTDMaterial

Específico08

Planejamento de operações de VI ME e MTD Material 04

Page 101: CEO - Bombeiros 2007-2010

salva vidas. VC EspecíficoSOMA: 20

4.4. UD - 04 - Procedimentos em Enchentes: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Definição de operação enchente, pessoal empregado, qualificação e funções, viaturas e uniforme.

VIVE

MEMaterial

Específico02

Causas e efeitos das enchentes.VIVC

ME e MTDMaterial

Específico02

Perigos no trabalho em enchentes.

VC ME e MTDMaterial

Específico02

Normas e procedimentos operacionais, travessia de via, travessia de área alagada sem correnteza.

VC ME e MTDMaterial

Específico02

Travessia de área com correnteza, salvamento de vítimas arrastadas pela correnteza.

VC ME e MTDMaterial

Específico02

Salvamento de pessoas ilhadas em locais diversos e veículos, importância da comunicação, cuidados especiais no transporte de idosos, crianças, deficientes e enfermos.

VI

VCME e MTD

Material Específico

02

SOMA: 12

4.5. UD - 05 - Conhecimentos Elementares sobre o Mar: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Histórico do Salvamento Marítimo.

VIVE

MERetro e Quadro

02

As águas da superfície do Globo; eO relevo submarino.

VI

VEME

Retro e Quadro

02

O movimento das águas, ondas e marés; eAcidentes geográficos – definições.

VI

VEME

Retro e Quadro

02

Noções de navegações; eCoordenadas geográficas.

VIVE

MERetro e Quadro

02

SOMA: 08

4.6. UD – 06- Prevenção de Salvamento Marítimo: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Aspectos profissionais e legais. VIVE

MERetro e Quadro

02

Conduta do guarda-vidas. VIVE

MERetro e Quadro

02

Page 102: CEO - Bombeiros 2007-2010

Dever de agir - posição de garantidor.

VIVE

MERetro e Quadro

02

Trabalho de prevenção. VIVE

MERetro e Quadro

02

Prevenção em competições natatórias, náuticos e festejos.

VIVE

MERetro e Quadro

02

SOMA: 10

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. "Apostila de Salvamento" Corpo de Bombeiros;

5.2. CBB - JAPAN interna - Agency Copereich;

5.3. POP – SAQ 001 – Prevenção em Praia Marítima;

5.4. POP – SAQ 002, 003, 004, 005, 006 e 007 – Operações com Moto Aquática;

5.5. POP – SAQ 008 – Operações com Prancha de Salvamento;

5.6. POP – SAQ 009 – Salvamento de Vítima Consciente em Águas com Correnteza com

01 Bombeiro;

5.7. POP – SAQ 010 – Salvamento de Vítima Ilhada em Local de Risco com 03

Bombeiros;

5.8. POP – SAQ 011 – Salvamento de Vítima Inconsciente em Águas com Correnteza com

02 Bombeiros;

5.9. MTB-9 – Salvamento Aquático;

5.10. MTB-10 – Salvamento em Enchentes;

5.11. MTB-11 – Manual do Guarda-vidas;

5.12. MTB-27 – Operações de Mergulho;

5.13. MTB-30 – Equipamento Motomecanizado.

Page 103: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA23 – FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO EM ALTURA 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. agir corretamente em operações de resgate de vítimas em locais elevados, ou de

difícil acesso, em áreas urbanas e rurais;

1.1.2. executar corretamente as operações com cabos e voltas em situações de ocorrência

simulada com resgate de vítima.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento 1202 Operações de Resgate em Altura 2003 Trabalhos Práticos em Altura 40

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. classificação, resistência, conservação e manutenção;

3.1.1.2. importância - tipos de nós;

3.1.1.3. assentos improvisados – ancoragem.

3.2. Operações de Resgate em Altura:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. estudos de situação - planejamento das operações de resgate;

3.2.1.2. confecção de macas improvisadas - condução de feridos;

3.2.1.3. salvamento em aclives, declives - rapel, “Leppar” e tirolesa e rapel de corpo;

3.2.1.4. considerações gerais sobre edifícios;

Page 104: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.2.1.5. rapel de sacada a sacada - recolhendo e deixando vítimas;

3.2.1.6. salvamento de pessoas pelo emprego de Auto-Escada;

3.2.1.7. operações em torre energizada;

3.2.1.8. árvores e postes condenados - atuação do bombeiro.

3.3. Trabalhos Práticos em Altura:

3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.3.1.1. adaptação à altura;

3.3.1.2. exercícios em altura: armar circuitos com contagem de tempo e tirolesa inclinada,

falsa baiana, redes de abordagem;

3.3.1.3. exercício prático de evacuação de edificação: edifício a edifício; edifício a Auto-

Escada.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01- Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento:

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Classificação, resistência, conservação, manutenção e especificação.

VIVE

ME e MTDMaterial

específico04

Importância - Tipos de nós: 8 duplo, trapa, volta do fiel, pescador simples e duplo, direito, escolta simples e duplo, belonese, prússico, laiz de guia, azelha, cadeira de alpinista, orelha de coelho, balso pelo seio e balso americano.

VIVE

ME e MTDMaterial

específico04

Assentos improvisados – Ancoragem: ponto bomba, equalização e back-up.

VIVE

ME e MTDMaterial

específico04

SOMA: 12

4.2. UD - 02 - Operações de Resgate em Altura: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Estudos de situação – Planejamento das operações de resgate; eConfecção de macas improvisadas – condução de feridos e multiplicação de força.

VIVE

ME e MTDMaterial

específico04

Salvamento em aclives, declives – rapel, Leppar e tirolesa e rapel de corpo.

VIVC

ME e MTDMaterial

específico04

- Considerações gerais sobre VI ME e MTD Material 08

Page 105: CEO - Bombeiros 2007-2010

edifícios; rappel guiado, descida aranha, Rapel de sacada a sacada – recolhendo e deixando vítimas.

VE específico

Salvamento de pessoas pelo emprego de Auto-Escada;Operações em torre energizada.

VIVC

ME e MTDMaterial

específico04

SOMA: 20

4.3. UD - 03 - Trabalhos Práticos em Altura: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Adaptação à altura, uso de pórtico, exercícios em cabo vertical (oitava, subida de bombeiro, “craw” ascendente)

VIVE

ME e MTDMaterial

específico12

Exercícios em altura: Armar circuitos com contagem de tempo tirolesa inclinada, falsa baiana, redes de abordagem.

VIVC

ME e MTDMaterial

específico16

Exercício prático de evacuação de edificação: edifício a edifício; edifício a auto-escada.

VIVC

ME e MTDMaterial

específico12

SOMA: 40

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. MB-1-PM (Manual de Bombeiros – Salvamento), publicado em anexo ao Bol G PM

093/80;

5.2. FERREIRA, Edil Daubian - "Manual de Instrução de Bombeiros";

5.3. http://www.altiseg.com.br;

5.4. MTB-26 – Salvamento em Altura.

Page 106: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA24 – ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS

PERIGOSOS36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. orientar e comandar as operações de bombeiros envolvendo produtos perigosos

como, explosivos, gases, líquidos inflamáveis, combustíveis de combustão espontânea, óxidos e

peróxidos, tóxicos, infectantes, radioativos e corrosivos de acordo com a legislação em vigor

para transporte e movimento de tais produtos;

1.1.2. habituar-se ao trabalho integrado com outros órgãos públicos;

1.1.3. trabalhar em acidentes ambientais;

1.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Legislação Ambiental 0402 Equipamentos de Proteção Individual. 08

03Procedimentos Operacionais no Atendimento às Ocorrências Envolvendo Produtos Perigosos

12

04 Procedimentos Operacionais no Resgate de Vítimas 12 TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Legislação Ambiental:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. conhecer e consultar as normas brasileiras em vigor sobre armazenagem,

movimentação e manipulação de produtos perigosos;

3.1.1.2. conhecer o sistema de identificação e classificação de produtos perigosos

convencionado pela Organização das Nações Unidas (ONU);

3.1.1.3. conhecer a Resolução ANTT n° 420/04, que dispõe sobre as Instruções

Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;

Page 107: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.4. conhecer e consultar a Lei Federal nº 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais

e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras

providências.

3.2. Equipamentos de Proteção Individual:

3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.2.1.1. utilizar roupas encapsuladas de proteção química, radiológica e biológica;

3.2.1.2. utilizar equipamentos de proteção respiratória, pressão positiva, com destaque para

sua manutenção, limpeza e conservação;

3.2.1.3. especificar equipamentos de proteção para os pés, olhos, mãos e ouvidos,

classificando-os através de testes de performance e tabelas de compatibilidade química.

3.3. Procedimentos Operacionais no Atendimento às Ocorrências Envolvendo

Produtos Perigosos:

3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.3.1.1. conhecer o sistema operacional do CB para ocorrência envolvendo produtos

perigosos;

3.3.1.2. conhecer o sistema operacional de outras agências na resposta as emergências;

3.3.1.3. executar os requisitos mínimos de segurança e saúde ocupacional no local de

emergência;

3.3.1.4. isolar o local em zonas de trabalho;

3.3.1.5. conhecer e operar as viaturas , equipamentos e materiais em emergência do CB;

3.3.1.6. entender e aplicar a filosofia do Sistema de Comando e Operações de Emergência

(SICOE).

3.4. Procedimentos Operacionais no Resgate de Vítimas:

3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.4.1.1. aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão para descontaminação dos recursos

utilizados nas emergências;

3.4.1.2. limpar, desinfetar, lavar pessoas e equipamentos no local do acidente;

3.4.1.3. descontaminar equipamentos, quando do segmento da emergência, no Posto de

Bombeiros;

3.4.1.4. resgatar vítimas em acidentes ambientais de acordo com as normas de

biossegurança;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01- Legislação Ambiental: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Page 108: CEO - Bombeiros 2007-2010

Legislação e Normas Brasileiras para os transportes - modal rodoviários, ferroviários, aeroviários e aquaviário.

VC MERetro

DatashowSlaides

01

Dos procedimentos legais em caso de acidentes ambientais.Manuais, guias e fichas de emergências para produtos perigosos.Definição das classes, rótulos de riscos, painel de segurança, número de risco e número da ONU

VCMEG

Modelos Cartazes

Datashow01

Armazenagem e estocagem de produtos perigosos pelo sistema Americano e Canadense (NFPA 704) e das ONU.Tipos de acidentes ambientais e estatísticas de ocorrências em estudos de casos ocorridos no Brasil e no mundo.

VC MERetro

Datashow Vídeo

01

As diferenças entre desastre natural e tecnológico e prejuízos à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio.Mapas de riscos de acidentes químicos, ilustrado a localizações das rotas e corredores de produtos perigosos e indústrias químicas conjugadas com sistema para atendimento a acidentes ambientais.Planos de Auxílio Mútuo e Planos de Emergência em vigor no Estado.

VC MEGRetro

Datashow Vídeo

01

SOMA: 04

4.2. UD - 02 – Equipamentos de Proteção Individual: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Princípios básicos:Introdução sobre EPI. Tabela de compatibilidade dos trajes de proteção frente aos principais produtos perigosos freqüentes as emergências. Efeitos danosos dos tecidos e materiais quanto à degradação, a penetração e a

VIVC

ME RetroDatashowModelo

02

Page 109: CEO - Bombeiros 2007-2010

permeaçãoAparelhos filtrantes e aparelhos de respiração autônoma ;Utilização e manutenção de EPR e filtros;Exercícios em casas e galerias de fumaça e cálculos de autonomia.

VI

VCME Modelos 02

Testes de performance e vida útil;Níveis de proteção “A”, “B”, “C”, “D” em emprego em AEPP.Seleção dos níveis de proteção conforme o grau de risco do produto perigoso.

VI

VCME

QuadrosTabelas

04

SOMA: 08

4.3. UD – 03 Procedimentos Operacionais no Atendimento às Ocorrências Envolvendo Produtos Perigosos:

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Histórico do atendimento a emergência com produtos perigosos e “SICOE”.

VC MERetro

datashow01

O papel das coordenadorias de Defesa Civil, da CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental DERSA/ DER Policiamento de Trânsito e Rodoviário - FEPASA - Ferrovia Paulista Ministério da Marinha (Capitania dos Portos); do Exército e da INFRAERO.

VE MERetro

datashowVídeo

01

POP-2 Caderno de treinamento sobre gases perigosos.POP-3 Caderno de treinamento sobrelíquidos inflamáveis.

VC TCRetroVídeo

datashow01

POP Limpeza de pista em local de acidente automobilístico com derrame de combustível.

VC TCVídeo

datashow01

Requisitos de saúde ocupacional e de segurança.

VE TIRetroVídeo

02

Apresentação das especificações da viatura PP e ASE e equipamentos maneabilidade, operacionalidade, manutenção e conservação.

VC MERetroVídeo

Datashow02

Page 110: CEO - Bombeiros 2007-2010

Funções e tarefas de cada integrante das guarnições das viaturas PP e ASE.

VC MERetroVídeo

Datashow02

Simulados e simulacros. VE TI Modelos 02

SOMA: 12

4.4. UD – 04 Procedimentos Operacionais no Resgate de Vítimas: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Planejamento inicial para a descontaminação em níveis “A”, “B” e “C.

VC MERetro

Datashow01

Nível A, B e C de descontaminação – exercícios simulados.

VC ME Modelos 01

Causas de Emergências Médicas, procedimentos operacionais de Emergências e Centros de descontaminação e informação toxicológica.

VC MERetro

Quadro01

Definir os termos “doenças infecto-contagiosas” e “biossegurança”; Enumerar as precauções universais no atendimento; Executar a descontaminação da viatura e dos equipamentos de resgate.

VC ME Retro 01

Soluções de neutralização de produtos reativos a água limpeza, rinsagem, lavagem por meios manuais e mecânicos.

VC METabelasQuadro

01

Desinfetantes, detergentes, desengraxantes e sabão líquido.

VC ME Modelos 01

CRC (Corredor de redução de Cotaminação) “Lay out” mínimo e CRC “Lay out” completo, materiais e equipamentos necessários.

VC MERetroVídeo

02

Exercícios simulados. VC MEG Computador 04SOMA: 12

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Decreto Federal nº 1.797, de 25JAN96 (Dispõe sobre a execução do Acordo de

Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos, entre Brasil, Argentina,

Paraguai e Uruguai, de 30DEZ94);

5.2. Decreto Federal nº 98.973, de 21FEV90 (Aprova o Regulamento dos Transportes Ferroviários

de Produtos Perigosos) alterado parcialmente pelo Decreto Federal nº 4.097, de 23JAN02;

Page 111: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.3. Decreto Federal nº 96.044, de 18MAI88 (Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário e

Ferroviário de Produtos Perigosos e dá outras providências), alterado pelo Decreto nº 4.097, de 23JAN02;

5.4. Resolução ANTT n° 420, de 12FEV04 (que dispõe sobre as Instruções

Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos) alterada pela

Resolução ANTT nº 701, de 31AGO04;

5.5. Lei Federal nº 9.605, de 12FEV98 (Dispõe sobre as sanções penais e administrativas

derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências), alterada

parcialmente pela Lei Federal nº 9.985, de 18JUL00, Medida Provisória nº 62, de 22AGO02 e

Medida Provisória nº 2.163-41, de 28AGO01;

5.6. Decreto Federal n° 3.179, de 21JAN99 (que dispõe sobre a especificação das sanções

aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e de outras providências), alterado

parcialmente pelo Decreto Federal nº 3.919, de 14SET01 e Decreto Federal nº 4.592, de

11FEV03;

5.7. Resolução CONAMA nº 237, de 19DEZ97 (que dispõe sobre a regulamentação de

aspectos do licenciamento ambiental estabelecido na Política Nacional do Meio Ambiente);

5.8. Lei Federal nº 6.938, de 31AGO81 (Dispõe sobre a Política Nacional do Meio

Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências) alterada

pelas Leis Federais nº 7.804, de 18JUL89, 8.028, de 12ABR90, 9.960, de 28JAN00, 9.966, de

28ABR00 e 10.165, de 27DEZ00;

5.9. REESE, Thomas C - Normas da ONU para embalagens DUPONT do Brasil - 1989;

5.10. ROVERE, L F. Movimentação de Produtos Perigosos SENAI 1993 São Paulo – SP;

5.11. PEREZ, Rubens César - 3º Edição - Emergência Química - Basf Guaratinguetá - SP –

1994;

5.12. Sax’s Dangerous Proprieties of Industrials Materials - NFPA – USA;

5.13. PEREZ, Rubens César - Equipamentos de Proteção - BASF - Guaratinguetá – 1992;

5.14. http://www.fundacentro.gov.br;

5.15. Manual de Legislação - Segurança e Medicina do Trabalho - São Paulo Editora Atlas

– 1997;

5.16. Normas 471 e 472 da Nacional Fire Protection Association (NFPA) 1992;

5.17. Manual de Fabricantes - MSA do Brasil -São Paulo - P. DATTLER do Brasil;

5.18. “Hazardous Materials Response Handbook” National Fire Protection Association -

NFPA - 1992 - USA;

5.19. http://www.cetesb.sp.gov.br;

5.20. “Emergency Reponse to Hazardous Materials Incident”Enviromental Protection

Agency - EPA - USA – 1992;

Page 112: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.21. “Standard Operating Safety Codes” Enviromental Protection Agency - EPA - USA –

1992;

5.22. Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS-SP) - Corpo de Bombeiros

“Manual de Socorro Básico de Emergência Sistema Resgate” – 1989 Imprensa Oficial do Estado

- São Paulo – SP;

5.23. BRUNACCNI, Alan “Fire Command” National Fire Protection Association - NFPA -

USA – 1990;

5.24. OLIVEIRA, W. P. “Segurança com Produtos Químicos” SESI, São Paulo, 1975-

Coleção SESI Segurança do Trabalho;

5.25. Organização Mundial da Saúde “Guia para Descontaminacion de Bomberos y sua

Equipo Despues de Incidientes com Materiais Peligrosos”. Centro Panamericano de Ecologia

Humana y Salud Metepec 1989;

5.26. HADDAD, Edson - Descontaminação - CETESB - São Paulo – 1990;

5.27. CETESB - Manual de Procedimentos para o Atendimento a Acidentes com Produtos

Químicos - Divisão de Operações de Risco - São Paulo - 1991;

5.28. POP – PPE 001 – Gases em Ambiente Aberto;

5.29. POP – PPE 002 – Líquidos Inflamáveis;

5.30. POP – PPE 003 – Substâncias Tóxicas Infectantes;

5.31. POP – PPE 004 – Sólidos Inflamáveis;

5.32. POP – PPE 005 – Substâncias Corrosivas;

5.33. POP – PPE 006 – Limpeza de Pista;

5.34. POP – PPE 007 – Descontaminação de Equipamentos;

5.35. MTB-21 – Emergências Envolvendo Produtos Perigosos;

5.36. MTB-40 – Atendimento a Emergências Envolvendo Produtos Radioativos.

Page 113: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA25 – TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE INCÊNDIO 108

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. descrever as características e o funcionamento do material hidráulico de incêndio e

realizar a sua manutenção;

1.1.2. exercer as diferentes funções dentro das diversas guarnições de incêndios seja

Terrestre ou Marítimo;

1.1.3. entender e aplicar o funcionamento do material móvel em situações emergenciais,

usando os meios exatos para a solução da ocorrência;

1.1.4. utilizar os diversos tipos de extintores;

1.1.5. adquirir hábitos e reflexos necessários ao desempenho do comando de socorro de

incêndio.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Tecnologia de Combate a Incêndio 5602 Maneabilidade de Combate a Incêndio 52

TOTAL: 108

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Tecnologia de Combate a Incêndio:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. fogo: elementos essenciais, combustão, explosão e detonação;

3.1.1.2. métodos de extinção: resfriamento, abafamento, retirada do material e extinção

química;

3.1.1.3. pontos ou temperaturas críticas: fulgor, combustão e ignição;

3.1.1.4. métodos de transmissão de calor: condução ou contato, irradiação e convecção;

3.1.1.5. calor específico e calor latente;

Page 114: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.6. propagação do fogo;

3.1.1.7. efeitos de resfriamento da água como agente extintor;

3.1.1.8. líquidos inflamáveis e líquidos combustíveis;

3.1.1.9. agentes extintores – CO2 - Halon;

3.1.1.10. extintores portáteis e sobre rodas;

3.1.1.11. gases combustíveis;

3.1.1.12. classes de incêndio: - A, B, C e D.

3.1.1.13. conceituação do material de bombeiros - divisão didática;

3.1.1.14. material hidráulico: mangotinhos, mangueiras, acessórios, conceituação, tipos,

testes e regras de uso;

3.1.1.15. acondicionamento de mangueiras: tipos, emprego e exercícios de maneabilidade;

3.1.1.16. escadas manuais: tipos, características e emprego;

3.1.1.17. material automóvel comum e especializado: identificação - socorros do CB;

3.1.1.18. aplicação de água: formas de jato, ação contra as chamas, tipos de esguichos,

características e emprego;

3.1.1.19. aplicação de espuma: tipos, formas e regras;

3.1.1.20. aparelhos geradores de espuma: portáteis, sobre-rodas, emprego e funcionamento.

3.2. Maneabilidade de Combate a Incêndio:

3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.2.1.1. armação e operação de linhas de combate a incêndio: bomba-armar, mangotinho,

linha direta e linha de espuma;

3.2.1.2. armação e operação de linhas siamesas - canhão de solo - torre d'água, recalque

pela rede de hidrante predial;

3.2.1.3. transporte de ferramentas e acessórios: horizontal e vertical;

3.2.1.4. armar geral - exercícios práticos em pista - com fogo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 – Tecnologia de Combate a Incêndio: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

O fogo e seu comportamento. Conceito; elementos essenciais; fase e formas de combustão; métodos de extinção; classificação dos incêndios.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo

08

Extintores portáteis: conceito; agentes extintores; características; classificação; identificação e uso.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo

08

Material automóvel comum e especializado e Guarnições de

VI ME Retro, Quadro, Tv e

04

Page 115: CEO - Bombeiros 2007-2010

incêndio. VC VídeoEquipamentos de proteção individual de incêndio: capacete; capa; calça; luvas; botas; roupas especiais. Propagação do fogo; eEfeitos de resfriamento da água como agente extintor.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo02

Equipamentos de proteção respiratória: características; classificação; inspeção e manutenção; autonomia; uso.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo

10

Mangueiras de incêndio: tipos características; acondicionamentos; transporte e manutenção.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo

08

Jatos d’água e de espuma: conceito; aplicação dos jatos; propriedades extintoras da água; tipos de pressão; perda de carga; golpe de aríete; tipos de jato; esguichos; espuma.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo

08

Ferramentas e acessórios hidráulicos: identificação; tipos; regras de uso; finalidade; manutenção.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo

04

Escadas portáteis: tipos,

características, transporte, uso e

manutenção.

VC

VEs

ME

MEG

Retro

escadas

portáteis

04

SOMA: 56

4.2. UD - 02 - Maneabilidade de Combate a Incêndios:RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Armação e operação de linhas de combate a incêndio:- bomba-armar – mangotinho - linha direta - linha de espuma

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Material Específico

08

Armação e operação de linhas siamesas - canhão de solo - torre d'água, recalque pela rede de hidrante predial; linhas de espuma.

VIVC

ME e MTDRetro, Quadro

e Material Específico

08

Condições e capacidade de abastecimento de água da rede pública. Abastecimento de água através de jamantas, carros-pipas (CBV e Prefeitura Municipal) e de agentes especiais através de viaturas de planos de auxílio mútuo.

VIVC

ME e MTDMaterial

específico08

Armar geral - exercícios VI ME e MTD Retro, Quadro 28

Page 116: CEO - Bombeiros 2007-2010

práticos em pista – com fogo.VC

e Material Específico

SOMA: 52

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Manual de Prevenção e Combate de Incêndio - Cel Orlando Seco. Vol. I e II;

5.2. MB-3-PM (Manual de Bombeiros - Proteção contra Incêndios), publicado em anexo

ao Bol G PM nº 180/78;

5.3. Apostila de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndios;

5.4. http://www.nfpa.org;

5.5. POP – INC 007 – Linha Direta de 1 ½ ou 2 ½ com um lance da gaveta;

5.6. POP – INC 008 – Linha Direta de 38mm ou 63mm com dois lances da gaveta;

5.7. POP – INC 009 – Linha Direta de 38mm ou 63mm com dois ou mais lances pré-

conectados;

5.8. Manual de Fundamentos do Corpo de Bombeiros;

5.9. MTB-23 – Emprego de Mangueiras, Esguichos e Acessórios Hidráulicos;

5.10. MTB-43 – Aplicação de Extrato Formador de Espuma (EFE).

Page 117: CEO - Bombeiros 2007-2010

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIACARGA

HORÁRIA26 – ESTRATÉGIA E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO 72

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. desenvolver a capacidade de comando, diante das ocorrências de incêndio;

1.1.2. empregar racionalmente os recursos humanos e materiais nas ocorrências de

incêndios;

1.1.3. orientar a execução das atividades específicas de combate ao fogo em diferentes

situações.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Desenvolvimento Tático das Operações. 2402 Emergências em Vasos Pressurizados 2003 Combate a Incêndios Específicos. 28

TOTAL: 72

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Desenvolvimento Tático das Operações:

3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.1.1.1. o sistema operacional do CB: tipos de socorros, missões oficiais;

3.1.1.2. a missão do Cmt desde o alarme até a chegada ao incêndio;

3.1.1.3. estabelecimento de plano de operações: a análise de situação, julgamento da

situação, a decisão, elaborar o plano de operações e o comando no local de incêndio;

3.1.1.4. princípios táticos: salvamento, isolamento, confinamento, extinção e rescaldo;

3.1.1.5. ataque direto ou indireto: conceituação e emprego;

3.1.1.6. proteção de salvados;

3.1.1.7. os trabalhos do Cmt do socorro após a extinção: o rescaldo, o regresso, o

restabelecimento do socorro e o relatório de incêndio;

Page 118: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.1.1.8. ventilação.

3.2. Emergências em Vasos Pressurizados:

3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.2.1.1. combate a incêndios em veículos de transporte de líquidos inflamáveis e Gás

Liquefeito de Petróleo (GLP), riscos de propagação, evacuação do local, uso de Equipamento de

Proteção Individual (EPI), tática e técnica de combate;

3.2.1.2. combate a incêndios em locais e recipientes contendo GNV, GLP, acetileno e

outros gases;

3.2.1.3. atendimento a emergências envolvendo caldeiras e autoclave.

3.3. Combate a Incêndios Específicos:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:

3.3.1.1. combate a incêndio em estruturas: procedimentos básicos;

3.3.1.2. combate a incêndios em prédios elevados: a propagação vertical, pânico, escadas e

elevadores de segurança;

3.3.1.3. procedimentos operacionais padrão;

3.3.1.4. combate a incêndios em locais de reunião pública: características dos locais,

pânico, táticas e técnicas específicas;

3.3.1.5. combate a incêndios em refinarias: conceituações identificação dos pontos de

maior risco, área de tancagem, tática e técnica de combate;

3.3.1.6. combate a incêndios em indústrias químicas: processos industriais, riscos dos

produtos químicos, tática e técnica adequada;

3.3.1.7. combate a incêndios em metrô ou ferrovia: riscos especiais, táticas e técnicas

adequadas ao combate;

3.3.1.8. combate a incêndios em matas: plano de auxílio mútuo, tática e técnica adequada;

3.3.1.9. prevenção em autódromos: áreas de maior risco, segurança do piloto e do carro e

agentes extintores;

3.3.1.10. riscos de explosão em caldeiras: classificação, normas de segurança, princípios

básicos de ação.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 - Desenvolvimento Tático das Operações: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO

DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Page 119: CEO - Bombeiros 2007-2010

A estratégia no plano teórico e o Desencadeamento do Comando.

VI

VCME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Análise da situação. VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Fases táticas: salvamento; isolamento; confinamento; extinção; rescaldo.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Ventilação tática e Proteção de salvados.

VI

VCME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Atividades de apoio e posicionamento de viaturas.Segurança dos Bombeiros.Estratégia ofensiva e defensiva. Eliminação do maior risco. A saída, o regresso e restabelecimento do espírito de combate.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Aberturas forçadas em: fechaduras; portas; painéis de vidro; paredes; pisos; telhados; forros; divisórias e cercas. Ferramentas utilizadas nas aberturas forçadas.

VI

VC

ME E MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

SOMA: 24

4.2. UD - 02 – Emergências em Vasos Pressurizados: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Emergências em caldeiras: tipos e instalações de caldeiras; acidentes mais comuns envolvendo cadeiras e procedimentos emergênciais.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Emergências com GLP: tipos e instalações de GLP; acidentes mais comuns envolvendo GLP e procedimentos emergênciais.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Emergências com GNV: tipos e instalações de GNV; acidentes

VIVC

ME e MTDSlides

Quadro e 04

Page 120: CEO - Bombeiros 2007-2010

mais comuns envolvendo GNV e procedimentos emergênciais.

Material específico

Emergências com gás acetileno: tipos e instalações de gás acetileno; acidentes mais comuns envolvendo gás acetileno e procedimentos emergênciais.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Emergências com Autoclave: tipos e instalações de autoclave; acidentes mais comuns envolvendo autoclave e procedimentos emergênciais.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

02

Emergências com outros gases (hélio, hidrogênio, amônia e cloro): tipos e instalações; acidentes mais comuns e procedimentos emergênciais.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

02

SOMA: 20

4.3. UD - 03 - Combate a Incêndios Específicos: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Combate a incêndios em aeronaves: aspectos legais; aeroportos; o avião e seus componentes; classificação das aeronaves; viaturas e equipamentos de combate a incêndio em aeronaves; características comuns a todos os casos de emergência e extinção de incêndios em aeronaves; helicópteros comunicações e alertas; planos de emergência para aeroportos

VI

VCME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Combate a incêndios florestais: conceitos básicos; causas de incêndio florestal; classificação da vegetação; fatores da propagação do incêndio florestal; probabilidade e classificação de incêndios florestais; aceiros; prevenção de incêndio florestal; estratégia, pessoal, material, viaturas e fases do combate a incêndios florestais; equipamentos de proteção individual e coletiva.

VIVC

ME E MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Combate a incêndios em composições metroviárias e

VIVC

ME E MTDSlides

Quadro e 04

Page 121: CEO - Bombeiros 2007-2010

ferroviárias e túneis rodoviários: generalidades; características e instalações do metro de São Paulo; combate a incêndio em composições e demais dependências do metrô; Características e instalações ferroviárias; combate a incêndio em composições e demais dependências ferroviárias; Túneis rodoviários.

Material específico

Combate a incêndios em instalações portuárias e embarcações: características básicas de instalações portuárias e das embarcações; segurança em navios; combate a incêndios em instalações portuárias e embarcações; comunicações náuticas.

VIVC

ME e MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Combate a incêndios em edifícios altos: caracteristicas dos edifícios altos; características dos incêndios em edificios altos; avaliação; uso das escadas e elevadores no salvamento e combate ao incêndio; formas de combate; montagem de linha; abastecimento de água; ordem de abandono.

VI

VC

ME E MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Combate a incêndios em equipamentos em instalações energizadas: características genéricas dos equipamentos e instalações energizadas; procedimentos de combate a incêndio em equipamentos e instalações energizadas.

VI

VC

ME E MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

Combate a incêndios em veículos: características dos veículos; incêndio em via pública e locais abertos; incêndios no interior de garagem; procedimentos operacionais.

VI

VC

ME E MTD

SlidesQuadro e Material

específico

04

SOMA: 28

Page 122: CEO - Bombeiros 2007-2010

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Apostila de Prevenção e Combate a Incêndio - Cel Orlando Seco. Vol. I e II;

5.2. MB-3-PM (Manual de Bombeiros - Proteção contra Incêndios), publicado em anexo

ao Bol G PM nº 180/78;

5.3. Apostila de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndios;

5.4. http://www.nfpa.org;

5.5. POP – INC 001 – Combate a Incêndio em Edifícios Altos;

5.6. POP – INC 002 – Incêndio em GLP;

5.7. POP – IFL 001 – Combate a Incêndios Florestais.

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CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA27 – INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DE SINISTROS 36

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. conhecer os princípios da perícia de incêndio, causa e efeito no campo criminal e

investigatório;

1.1.2. efetuar vistorias tanto na hora do sinistro como horas após a extinção visando avaliar

incêndios criminosos;

1.1.3. avaliar incêndios criminosos;

1.1.4. conhecer a importância da pesquisa com vistas ao comportamento dos materiais

quando submetidos ao calor do incêndio;

1.1.5. conhecer a importância da perícia com vistas ao apontamento da causa identificando

o foco principal e a propagação do incêndio.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Introdução 1202 Pesquisa de Incêndio e Sinistros. 24

TOTAL: 36

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Introdução:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. estudar o incêndio sob o ponto de vista da pesquisa e da causa;

3.1.1.2. realizar o estudo do incêndio visando à estrutura de proteção;

3.1.1.3. conhecer o papel do perito;

3.1.1.4. conhecer o direito aplicado à perícia;

3.1.1.5. obter noções de criminalística.

Page 124: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.2. Pesquisa de Incêndio e Sinistros:

3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.2.1.1. analisar o comportamento dos principais sólidos e líquidos;

3.2.1.2. identificar causas de incêndios;

3.2.1.3. conhecer provas testemunhais e de laboratório;

3.2.1.4. realizar a análise de laudos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 – Introdução: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

O estudo do incêndio sob o ponto de vista da pesquisa e da causa;O estudo do incêndio visando à estrutura de proteção.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Conceitos de perícia/pesquisa e em que consiste a perícia.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Papel do perito; e a quem interessa a perícia.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Direito aplicado à perícia: crime de incêndio, crime de explosão/desabamento e crime de inundação/desmoronamento.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Criminalística: vestígios;eclosão da chama;foco principal;Procedimentos do perito.

VIVC

MERetro e Quadro

06

SOMA 12

4.2. UD - 02 – Pesquisa de Incêndio e Sinistros: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Explosões: naturezas físicas, químicas e nucleares;Explosão de poeiras;Exames em locais de explosão.

VIVC

MERetro e Quadro

04

Incendiarismo: direto e indireto;Como comprovar.

VIVC

MERetro e Quadro

04

Análise do comportamento dos principais sólidos/líquidos: madeira, carvão e gás.

VIVC

MERetro e Quadro

04

Causas de incêndio: naturais;fenômenos termoelétricos;acidental;ação pessoal direta;ação pessoal culposa.

VIVC

MERetro e Quadro

08

Page 125: CEO - Bombeiros 2007-2010

Análise de laudos: verificação prática; provas testemunhais;provas de laboratório.

VIVC

MERetro e Quadro

04

SOMA 24

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Apostilas do Curso de Perícia de Incêndio;

5.2. Apostila de Investigação no local de Incêndio;

5.3. Apostila de Procedimento de Investigação no local de Incêndio;

5.4. http://www.nfpa.org;

5.5. Código Penal;

5.6. Código Penal Militar;

5.7. Código de Processo Penal;

5.8. Código de Processo Penal Militar;

5.9. Código Florestal;

5.10. MTB-19 – Pesquisas de Causas de Incêndio.

Page 126: CEO - Bombeiros 2007-2010

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PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA28 – ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 108

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. executar atividades no campo da prevenção, na avaliação de riscos e distribuição dos

equipamentos de combate a incêndios nas edificações em geral;

1.1.2. avaliar e administrar a execução de projetos de combate a incêndios, em

conformidade com a legislação em vigor.

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Generalidades da Engenharia de Prevenção de Incêndios. 2002 Características Comuns de Incêndios. 2803 Proteção Contra Incêndio. 60

TOTAL: 108

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Generalidades da Engenharia de Prevenção de Incêndios:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. conhecer os conceitos gerais sobre a proteção contra incêndio;

3.1.1.2. identificar os produtos de uma combustão e seus efeitos sobre a segurança das

pessoas;

3.1.1.3. conhecer as medidas de proteção contra incêndio.

3.2. Características Comuns de Incêndios:

3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.2.1.1. conhecer processos, instalações físicas e tipos de instalações;

3.2.1.2. identificar pontos perigosos no processo;

3.2.1.3. conhecer o processo de fabricação, manipulação e impressão de papel;

3.2.1.4. conhecer sistema de refrigeração e ventilação;

Page 127: CEO - Bombeiros 2007-2010

3.2.1.5. conhecer instalações nucleares.

3.3. Proteção Contra Incêndio:

3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto aos:

3.3.1.1. parâmetros técnicos fixados pelo Decreto Estadual nº 46.076/01;

3.3.1.3. parâmetros técnicos fixados pelo Decreto Estadual nº 38.069/93;

3.3.1.4. parâmetros técnicos fixados pela National Fire Protection Association (NFPA);

3.3.1.5. parâmetros técnicos fixados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 - Generalidades da Engenharia de Prevenção de Incêndios:

RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO

MATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Proteção contra Incêndio - conceitos gerais.

VIVC

MERetro e Quadro

03

Produtos de uma combustão e seus efeitos sobre a segurança das pessoas; Gases da combustão;Outros produtos tóxicos;Calor;Fumaça;Ensaios reais; eAs 23 medidas de proteção contra incêndio.

VIVC

MERetro e Quadro

06

Explosões;Conceitos fundamentais;Classificação;Efeito rompedor e potencial destrutivo;Explosões físicas;Gases e vapores;Pós e pulverizados;Explosões térmicas;Determinação do potencial explosivo; eMedidas protetoras.

VIVC

MERetro e Quadro

05

Controles de fontes de ignição;Fundamentos;Eletricidade estática; Faíscas;Mistura de inflamáveis;Gases; ePós e fibras.

VIVC

MERetro e Quadro

06

SOMA: 20

Page 128: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.2. UD - 02 - Características Comuns de Incêndios: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Processos e Indústrias:Corte e soldas;Tipos de soldas e cortes:Pontos perigosos no processo;Medidas de proteção.

VI

VCME

Retro e Quadro

02

Manuseio e mistura de líquidos inflamáveis:Pontos perigosos; eMedidas de proteção.

VI

VCME

Retro e Quadro

02

Pintura, esmaltação e recobrimento de cabos com pó – pulverização:Descrição dos processos; eRecomendações gerais.Medidas de proteção

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo.

02

Processo de imersão e recobrimento:Aplicação;Descrição do processo;Riscos do processo; eMedidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Processo de anodização do alumínio:Descrição do processo;Pontos perigosos; eMedidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Banhos de sais fundidos:Descrição do processo;Pontos perigosos; eMedidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Processo de moagem e grãos:Descrição do processo;Pontos perigosos; Medidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Processos metalúrgicos:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.

VIVC

MERetro,

Quadro, Tv e Vídeo.

02

Indústria Plástica:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção;Fundição:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Fabricação, manipulação e impressão de papel:Descrição do processo;

VIME Retro,

Quadro, Tv e Vídeo.

03

Page 129: CEO - Bombeiros 2007-2010

Pontos perigosos;Medidas de proteção;Processos com madeira:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.

VC

Indústria Alimentícia:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção;Industrialização de óleos comestíveis:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Indústria Eletro Eletrônica:Descrição do Processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.02

Caldeiras e aquecedores;Eletricidade;Transporte e distribuição de combustíveis gasosos;Motores de combustão e sistema de energia mediante fluido;Fornos;Sistema de refrigeração e ventilação;Câmaras frigoríficas;Produtos químicos;Combustíveis sólidos;Edifício e escolas;Hospitais;Hotéis e residências;

VI

VCME

Retro, Quadro, Tv e

Vídeo.03

SOMA: 28

4.3. UD - 03 - Proteção Contra Incêndio: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Proteção à vida;Rotas de Escape;Conceituação, tipos e características;Parâmetros de norma;Apresentação em Projeto; eInspeção.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Sistema de iluminação de emergência;Conceituação, tipos e características;Parâmetros das normas;Dimensionamento do sistema;

VI

VC

ME Retro e Quadro

04

Page 130: CEO - Bombeiros 2007-2010

Apresentação em projeto;Inspeção.Proteção ao Patrimônio;Resistência das estruturas;Tipos das estruturas e suas proteções;Metálica;Madeira;Concreto, alvenaria comum e protentido.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Proteções passivas;Isolamento de risco;Conceituação;Características, construtivas e parâmetro das Normas;Apresentação em Projeto; eInspeção.

VI MERetro e Quadro

04

Isolamento Vertical;Conceituação;Características construtivas e parâmetros das Normas;Apresentação em Projeto;Inspeção.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Compartimentação;Conceituação;Características construtivas e parâmetros fixados por Norma;Apresentação em Projeto; eInspeção.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Separação entre edificações;Conceituação;Características do edifício e fachadas e parâmetros de afastamento fixados por Norma;Dimensionamento dos afastamentos;Apresentação em projeto;Inspeção.

VI

VC

MERetro e Quadro

04

Proteções ativas;Extintores manuais e sobre-rodas;Tipos, capacidade de extinção pela ABNT e UL;Distribuição;Cobertura por área e caminhamento;Normas de fixação e locais permitidosSinalização;Apresentação em Projeto;Inspeção.

VI MERetro e Quadro

05

Hidrantes; VI ME Retro e 05

Page 131: CEO - Bombeiros 2007-2010

Conceituação do sistema;Tipos, características técnicas do sistema;Formas de abastecimento;Parâmetros técnicos fixados Norma (Dec Est 38.069/93 e Seguro);Apresentação em planta; eInspeção.

Quadro

Dimensionamento;Rede simples;Rede em anel; Sistema de resfriamento; Conceituação do sistema;Tipos e características técnicas do sistema (nebulizadores e canhões monitores);Parâmetros técnicos fixados pela Norma (Dec Est 38.069/93), Dimensionamento;Esguicho regulável;Esguicho canhão;Nebulizadores;Apresentação em planta; eInspeção.

VI

VC

ME

Retro e Quadro

04

Sistema de espuma;Conceituação do Sistema;Tipos e características técnicas do sistema;Parâmetros técnicos fixados pela Norma (Dec Est 38.069/93);Dimensionamento;Linha de espuma manual;Câmara de espuma;Apresentação em planta; eInspeção.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Sistema fixo CO2;Conceituação;Tipos e características técnicas do sistema;Parâmetros técnicos fixados pela Norma (NFPA);Dimensionamento e apresentação em planta;Inspeção.

VI

VC

MERetro e Quadro

03

Page 132: CEO - Bombeiros 2007-2010

Sistema Fixo PQS;Conceituação;Tipos e características técnicas do sistema, parâmetro, técnicos fixados pela Norma;Dimensionamento do sistema;Apresentação em Planta; eInspeção.

VI

VCME

Retro e Quadro

04

Chuveiros automáticos;Conceituação e tipos de sistema;Componentes do sistema;Tipos de projetos;Área de cobertura e distância de afastamento de obstruções (de VG e bicos);Distribuição da rede;Dimensionamento por tabela;Dimensionamento por cálculo;Densidade e área de operação;Cálculo e fórmulas;Apresentação em planta; eInspeção.

VI

VC

MERetro e Quadro

04

Demais proteções que atuam na proteção passiva e ativa das estruturas para suportar o peso das Vtrs.

VI

VCME

Retro e Quadro

03

SOMA: 60

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Instruções Técnicas de Proteção Contra Incêndios - ITSENAP - Vol I ao V;

5.2. NFPA (Nacional Fire Protection Association) Handbook - Manual de Prevenção de

Incêndios – EUA;

5.3. Decreto Estadual nº 38.069, de 14DEZ93 (aprova especificações para instalações de

proteção contra incêndios, para o fim que especifica);

5.4. Decreto Estadual nº 46.076, de 31AGO01 (Institui o Regulamento de Segurança contra

Incêndio das Edificações e Áreas de Risco para os fins da Lei nº 684, de 30SET75 e estabelece

outras providências);

5.5. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

5.6. POP – PRE 001 – Iluminação de Emergência por Grupo Gerador;

5.7. POP – PRE 002 – Iluminação de Emergência por Central de Baterias;

5.8. POP – PRE 003 – Iluminação de Emergência Autônoma;

5.9. POP – PRE 004 – Saídas de Emergência;

5.10. POP – PRE 005 – Alarmes de Incêndio;

5.11. POP – PRE 006 – Chuveiros Automáticos;

Page 133: CEO - Bombeiros 2007-2010

5.12. POP – PRE 007 – Hidrantes;

5.13. POP – PRE 008 – Visita Técnica em Centrais Prediais de GLP (recipientes

transportáveis);

5.14. POP – PRE 009 – Sistema Automático de Alarme (detecção);

5.15. http://www.nfpajournal-latino.com;

5.16. MTB-48 – Segurança Contra Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco.

Page 134: CEO - Bombeiros 2007-2010

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PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA29 – DEFESA CIVIL 18

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. estudar o embasamento legal em vigor sobre Defesa Civil;

1.1.2. estudar a doutrina, organização e funcionamento da Defesa Civil do Estado de São

Paulo;

1.1.3. conhecer as formas como o CB opera nas ações de defesa civil;

1.1.4. atuar nas ações preventivas de socorro, assistenciais e recuperativas, sempre que

acionado ou mediante planejamento, além de instruir, preparar e coordenar a comunidade para

respostas as quatro fases básicas (socorro, assistência, recuperação e prevenção).

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Noções de Defesa Civil 18

TOTAL: 18

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Noções de Defesa Civil:

3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

3.1.1.1. estudar o embasamento legal em vigor sobre Defesa Civil;

3.1.1.2. estudar a doutrina, organização e funcionamento da Defesa Civil do Estado de São

Paulo;

3.1.1.3. conhecer as formas como o CB opera nas ações de defesa civil;

3.1.1.4. atuar nas ações preventivas de socorro, assistenciais e recuperativas, sempre que

acionado ou mediante planejamento, além de instruir, preparar e coordenar a comunidade para

respostas as quatro fases básicas (socorro, assistência, recuperação e prevenção).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Page 135: CEO - Bombeiros 2007-2010

4.1. UD - 01 – Noções de Defesa Civil: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Filosofia: fundamentos doutrinários;conceitos e linguagem;degradação do meio ambiente;redução de desastres, intensidade de minimização .

VI

VCME

Quadro, retro, TV e Vídeo

02

Dispositivos Legais: leis que estruturam a Defesa Civil;leis que amparam o agente de Defesa Civil;O Corpo de Bombeiros na Secretaria de Segurança Pública.

VI

VCME

Quadro, retro, TV e Vídeo

02

Organização de Defesa Civil: núcleos comunitários, pólos industriais;Organizações Federais, Estaduais e Municipais.

VIVC

MEQuadro, retro, TV e Vídeo

02

Tipologia de Desastres: humanos, naturais e mistos.

VIVC

MEQuadro, retro, TV e Vídeo

02

Análise de Riscos na Defesa Civil: identificação de erros humanos e seus efeitos;Preparação de planos de contingência.

VIVC

MEQuadro, retro, TV e Vídeo

04

Ciências aplicadas na prevenção: conceitos de meteorologia, ecologia, hidrologia, sismologia, geologia e epidemiologia.

VIVC

MEQuadro, retro, TV e Vídeo

02

Informações na Defesa Civil: a oportunidade e utilidade do sistema;Fluxo de informações.

VIVC

MEQuadro, retro, TV e Vídeo

02

Trabalho comunitário: o núcleo comunitário;programas de preparação;motivação;roteiro de atuação.

VIVC

MEQuadro, retro, TV e Vídeo

02

SOMA: 18

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Revista Internacional da Cruz Vermelha;

5.2. Decreto Estadual nº 41.547, de 13JAN97 (autoriza a Coordenadoria Estadual de

Defesa Civil - CEDEC, a celebrar convênios com Municípios do Estado, objetivando a

transferência de recursos financeiros para aquisição de material de construção destinado a

Page 136: CEO - Bombeiros 2007-2010

recuperar moradias atingidas por desastres ou a construir habitações para população de baixa

renda desabrigada em razão de evento desastroso);

5.3. http://www.defesacivil.sp.gov.br;

5.4. Apostila Curso de Defesa Civil - Fundação Getúlio Vargas;

5.5. Coletânea de Legislação - Manual CEDEC;

5.6. Decreto Estadual nº 48.526, de 04MAR04 (Reorganiza a Casa Militar do Gabinete do

Governador e dá providências);

5.7. www.casamilitar.sp.gov.br;

5.8. Apostila Curso de Defesa Civil - Fundação Getúlio Vargas;

5.9. www.defesacivil.gov.br

5.10. ARAGÃO, José Rocha Oribe- Meteorologia;

5.11. COLIMON, Kahl Martin. Fundamentos de Epidemiologia – Ediciones Diaz de

Santos; 5.12. Plano de Contingência - Operação Enchente - CET/CEDEC;

5.13. Decreto Federal nº 895, de 16AGO93 (Dispõe sobre a organização do Sistema

Nacional da Defesa Civil – SINDEC e dá outras providencias);

5.14. MTB-41 – Atuação do Corpo de Bombeiros nas Atividades de Defesa Civil.

Page 137: CEO - Bombeiros 2007-2010

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PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA30 – SISTEMA DE COMANDO DE OPERAÇÕES E EMERGÊNCIAS

(SICOE)18

Validade: 2007

1. OBJETIVOS:

1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:

1.1.1. comandar as situações de atendimento operacional emergência;

1.1.2. conhecer a elaboração de pré-planos (simulados) e planos de atendimento de

emergência junto à comunidade;

1.1.3. possuir noções de análises de risco e interpretação de planta de risco;

1.1.4. proceder ao treinamento teórico e prático do SICOE;

1.1.5. treinar a interpretação e elaboração de Plano Particular de Intervenção (PPI) e

Procedimento Operacional Padrão (POP).

2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA

HORÁRIA01 Sistema de Comando de Operações e Emergências (SICOE) 18

TOTAL: 18

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:

3.1. Sistema de Comando de Operações e Emergências (SICOE):

3.1.1.1. comandar as situações de atendimento operacional emergência;

3.1.1.2. conhecer a elaboração de pré-planos (simulados) e planos de atendimento de

emergência junto à comunidade;

3.1.1.3. possuir noções de análises de risco e interpretação de planta de risco;

3.1.1.4. proceder ao treinamento teórico e prático do SICOE;

3.1.1.5. treinar a interpretação e elaboração de Plano Particular de Intervenção (PPI) e

Procedimento Operacional Padrão (POP).

Page 138: CEO - Bombeiros 2007-2010

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1. UD - 01 - Sistema de Comando de Operações e Emergências (SICOE):

RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE

ENSINOMATERIAL DIDÁTICO

CARGA HORÁRIA

Introdução;Tática e Técnica;Estratégia.Noções de Liderança – simulado.

VIVC

MERetro e Quadro

01

Relacionamento do CB com entidades afins;Organização do sistema, responsabilidade pela operação e responsabilidade particular das entidades envolvidas; Campo de Procedimentos;Assessoria e Funções Especiais.

VIVC

ME

Retro e Quadro

01

Operações de Comando;Objetivos do aprendizado;Discussão e Sugestões - Projeção do Filme (Andraus, Joelma e Grande Avenida)Cronologia do ataque; eGlossário de Termos Técnicos.

VIVC

MERetro,

Quadro, TV e Vídeo

02

O processo APELL;Criando uma Conscientização da Comunidade.

VIVC

MEQuadro e

Retro01

Adquirindo preparo para as emergências;Projeção do filme APELL.

VIVC ME

Retro, Quadro

01

Comunicação, Análise e Simbologia de Risco;Método Análise Preliminar de Risco – (APR).Série de Riscos (SR).Técnica de Incidentes Críticos- (TIC).Exercícios e Leitura de Plantas de Risco.

VIVC

ME

Quadro e Retro

02

Plano de Emergência:Importância;Roteiro de Elaboração;Exercício.

VIVC

MERetro e Quadro

02

Sistema de Comando de Operações e Emergências: conceito;Estrutura Organizacional.Treinamento.Palestra.

VE MEQuadro e

Retro02

Plano Particular de Intervenção: conceito e exemplos práticos

VIVC

MEQuadro e

Retro02

Procedimento Operacional Padrão do VI ME Quadro e 04

Page 139: CEO - Bombeiros 2007-2010

SICOE: conceito e exemplos práticos. VC Retro

SOMA 18

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

5.1. Ocorrências de grande vulto e/ou com reféns (Resolução SSP-22, de 11Abr90,

publicada no DOE nº 69, de 12ABR90);

5.2. Nota de Instrução nº PM3-001/02/96, de 14MAR96, fixa normas para atuação da

PMESP em ocorrências de grande vulto e/ou com reféns, parcialmente alterada pelo disposto nas

Ordens Complementares nº PM3-003/02/99, de 18FEV99 e nº PM3-002/02/01, de 17JAN01;

5.3. LIMA, Jair Paca de. Cel PM “Sistema de Comando e Operações em Emergência”

monografia CSP. PMESP.1998;

5.4. Diretriz Nº CCB 003/31/92, de 01JUN92 - Sistema de Despacho e Composição de

Socorro;

5.5. http://www.nfpa.org;

5.6. MTB-22 – Princípios de Comando em Operações de Bombeiros;

5.7. MTB-37 – Manual de Atendimento – Sistema de Comando e Operações em

Emergências (SICOE).