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APROVADO PELO DESPACHO Nº PM3-49/03/07, DE 23MAI07
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS“CEL PM PAULO MARQUÊS PEREIRA”
CURRÍCULO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA OFICIAIS - BOMBEIROS
Quadriênio: 2007/2010
1. DURAÇÃO:
1.1. 2.304 (duas mil trezentas e quatro) horas-aula, equivalentes a 52 (cinqüenta e duas)
semanas.
2. OBJETIVO GERAL DO CURSO:
2.1. capacitar o oficial da Polícia Militar a desempenhar com eficiência as atividades
próprias de bombeiros, habilitando-o ao comando de operações, atendendo a legislação e as
doutrinas vigentes.
3. GRADE CURRICULAR:
ÁREAN.º ROL DE MATÉRIAS C/H
FUNDAMENTAL
01 MATEMÁTICA 6002 FÍSICA GERAL I 7203 FÍSICA GERAL II 7204 FÍSICA GERAL III 7205 MECÂNICA GERAL 7206 FENÔMENO DOS TRANSPORTES 7207 ELETRICIDADE APLICADA A ENGENHARIA I 3608 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 3609 DESENHO I 3610 DESENHO II 3611 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 7212 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 3613 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS 3614 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 36
15 QUÍMICA 36
SOMA DA CARGA HORÁRIA ÁREA FUNDAMENTAL: 78016 EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA 104
PROFISSIONAL
17 ATENDIMENTO PRÉ – HOSPITALAR 108
18 ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO 3619 EQUIPAMENTOS MOTOMECANIZADOS 72
20LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO DE BOMBEIROS
36
21 FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO TERRESTRE 10822 FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO AQUÁTICO 7223 FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO EM ALTURA 7224 ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS 3625 TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE INCÊNDIO 10826 ESTRATÉGIA E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO 7227 INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DE SINISTROS 3628 ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 10829 DEFESA CIVIL 18
30SISTEMA DE COMANDO DE OPERAÇÕES E EMERGÊNCIAS (SICOE)
18
SOMA DA CARGA HORÁRIA PROFISSIONAL: 1004SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS MATÉRIAS CURRICULARES: 1784
AT
IVID
A
DO
HO
RÁ
RI AVALIAÇÃO: 50
À DISPOSIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR: 54
SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DENTRO DO HORÁRIO ESCOLAR 104
AT
IVID
AD
ES
FO
RA
DO
HO
RÁ
RIO
ES
CO
LA
R ESTÁGIO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO PRE – HOSPITALAR 24
ESTÁGIO OPERACIONAL DE OBSERVAÇÃO: 192
ESTÁGIO OPERACIONAL SUPERVISIONADO: 192
ESTÁGIO TÉCNICO: 08
SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES FORA DO HORÁRIO ESCOLAR 416
TOTAL GERAL: 2304
4. OBJETIVOS PARTICULARES DAS MATÉRIAS:
4.1. MATEMÁTICA:
4.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.1.1.1. desenvolver sua capacidade para atuar no campo da eletricidade, da mecânica, da
hidráulica, da estatística e da resistência dos materiais.
4.2. FÍSICA GERAL I:
4.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.2.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;
4.2.1.2. demonstrar o uso das leis da Física na compreensão de nosso cotidiano;
4.2.1.3. interpretar gráficos.
4.3. FÍSICA GERAL II:
4.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.3.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;
4.3.1.2. associar a resolução dos exercícios ao conteúdo programático da disciplina.
4.4. FÍSICA GERAL III:
4.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.4.1.1. aprimorar os conhecimentos sobre sistemas em equilíbrio térmico;
4.4.1.2. interpretar gráficos.
4.5. MECÂNICA GERAL:
4.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.5.1.1. conhecer os conceitos sobre sistemas em equilíbrio;
4.5.1.2. conhecer os conceitos sobre os movimentos de corpos em rotação.
4.6. FENÔMENO DOS TRANSPORTES:
4.6.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.6.1.1. conhecer sobre estática e dinâmica dos fluidos.
4.7. ELETRICIDADE APLICADA A ENGENHARIA I:
4.7.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.7.1.1. conhecer os conceitos básicos sobre os processos de eletrização;
4.7.1.2. conhecer os conceitos sobre proteção contra descargas eletrostáticas;
4.7.1.3. calcular e medir correntes e diferenças de potenciais elétricos;
4.7.1.4. calcular potências consumidas e dissipadas e dimensionar circuitos.
4.8. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS:
4.8.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.8.1.1. desenvolver a aplicação das aprendizagens em projetos de instalações hidráulicas;
4.8.1.2. desenvolver a aplicação das aprendizagens na execução de instalações hidráulicas;
4.8.1.3. saber reconhecer as melhores soluções técnicas para cada necessidade construtiva
que se apresente;
4.8.1.4. participar da implementação de sistemas de construção de instalações hidráulicas
em obras, quer seja no desenvolvimento, na implantação, ou na execução de serviços
construtivos.
4.9. DESENHO I:
4.9.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.9.1.1. conhecer a legibilidade na escrita técnica;
4.9.1.2. ter percepção da relação de proporções entre o desenho e o real;
4.9.1.3. entender os significados dos vários tipos de traços;
4.9.1.4. entender formas de representação bidimensional;
4.9.1.5. treinar a representação tridimensional;
4.9.1.6. aplicar os conceitos da disciplina no dia a dia.
4.10. DESENHO II:
4.10.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.10.1.1. compreender a linguagem da computação gráfica (processo de entrada e saída de
dados, funcionamento dos comandos, etc.), posicionando-se frente a novos processos de
execução de desenhos;
4.10.1.2. executar desenhos nos softwares específicos, estando apto a decidir qual o método
e interfaces de comandos a acionar em determinadas situações, a fim de otimizar a produção de
peças gráficas de desenho de construção civil.
4.11. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I:
4.11.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.11.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
4.11.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
4.12. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II:
4.12.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.12.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
4.12.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
4.13. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS:
4.13.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.13.1.1. determinar as ações atuantes nas estruturas com base nas NBR 7190 (estruturas de
madeira) e NBR 8800 (estruturas metálicas);
4.13.1.2. estimar as resistências de cálculo com base nas NBR 7190 e NBR 8800;
4.13.1.3. dimensionar estruturas, segundo as ações e as resistências com base nas normas
mencionadas.
4.14. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL:
4.14.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.14.1.1. conhecer a classificação e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos
materiais;
4.14.1.2. conhecer a aplicabilidade dos materiais.
4.14.1.3. conhecer os materiais e produtos utilizados na construção civil;
4.14.1.4. conhecer sobre os requisitos e critérios de desempenho, normas técnicas e ensaios
de materiais e produtos;
4.14.1.5. conhecer sobre metrologia.
4.15. QUÍMICA
4.15.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.15.1.1. perceber que química é a ciência essencial para compreender quase todas as
outras ciências, de física a geologia e biologia;
4.15.1.2 compreender a visão especial que os químicos tem do mundo material.
4.16. EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA:
4.16.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.16.1.1. manter e desenvolver a aptidão física;
4.16.1.2. aprimorar as qualidades físicas, técnicas e psíquicas necessárias ao desempenho
das atividades em trabalho no meio líquido e gasoso (fumaça), além de melhorar o
condicionamento físico específico para trabalho de proteção respiratória (máscara e cilindro),
trabalho em altura, situações em labirinto e espaço confinado;
4.16.1.3. realizar a educação física aplicada para a iniciação a atividades aquáticas para
aumento da resistência contra fadiga na água;
4.16.1.4. orientar a educação física envolvendo seus liderados;
4.16.1.5. conhecer as alterações fisiológicas decorrentes da atividade física e sua
importância;
4.16.1.6. desempenhar satisfatoriamente as atividades do curso que exijam preparo físico;
4.16.1.7. melhorar sua capacidade orgânica e muscular.
4.17. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
4.17.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.17.1.1. orientar e executar a prestação de socorros urgentes a vítimas de acidentes em via
pública ou de acordo com o protocolo em vigor para casos específicos;
4.17.1.2. entender os sistemas primário, secundário e terciário da rede hospitalar pública,
integrada ao sistema de Resgate do Estado de São Paulo;
4.17.1.3. realizar imobilização e transporte adequado às vítimas seja por unidades
avançadas ou de resgate para atendimento médico;
4.17.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina;
4.17.1.5. orientar a aplicação de terapia adequada às vítimas.
4.18. ADMINSTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO:
4.18.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.18.1.1. efetuar serviços de bombeiros no campo organizacional e administrativo;
4.18.1.2. identificar a organização dos serviços de bombeiros e sua relação com os órgãos
públicos;
4.18.1.3. compreender o funcionamento administrativo e o gerenciamento dos serviços de
bombeiros.
4.19. EQUIPAMENTOS MOTOMECANIZADOS:
4.19.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.19.1.1. estudar teoria geral de bombas e seus principais detalhes e características;
4.19.1.2. operar os mais diferentes tipos de bombas existentes no serviço do CB;
4.19.1.3. efetuar manutenção em primeiro escalão e testes de bombas e moto-bombas;
4.19.1.4. selecionar o tipo de bomba ideal para uma determinada ocorrência, visando a
extinção de incêndio, transbordo de produto perigoso ou sucção em inundações;
4.19.1.5. identificar e operar geradores e proporcionadores de espuma mecânica, sejam eles
portáteis ou sobre rodas;
4.19.1.6. empregar viaturas operacionais de bombeiros, realizando acoplamentos, seja entre
si ou em apoio a outros órgãos: prefeitura, bombeiros industriais, voluntários ou em hidrantes da
rede particular ou pública;
4.19.1.7. administrar a manutenção de 1o escalão;
4.19.1.8. administrar a operação de plataformas mecânicas, escadas mecânicas, auto-
bomba, auto-farol, auto-guincho e auto-salvamento especial em situações de ocorrências;
4.19.1.9. estudar especificações para as principais viaturas operacionais de bombeiros;
4.19.1.10. manter-se atualizado e informado sobre avanços tecnológicos da área da
engenharia mecânica aplicada aos serviços de bombeiros;
4.19.1.11. conhecer os limites de operação dos equipamentos.
4.20. LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO DE
BOMBEIROS:
4.20.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.20.1.1. conhecer e aplicar a legislação de segurança do trabalho nas atividades de
bombeiros;
4.20.1.2. atuar com ênfase na prevenção, evitando o surgimento de riscos e a ocorrência de
acidentes de trabalho nos serviços de bombeiros.
4.21. FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO TERRESTRE:
4.21.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.21.1.1. administrar a correta utilização dos equipamentos para o sucesso das operações de
salvamento terrestre;
4.21.1.2. conhecer a utilização dos métodos de multiplicação de forças;
4.21.1.3. comandar e orientar as ocorrências de salvamento terrestre;
4.21.1.4. executar as atividades específicas de buscas e salvamento em diferentes situações.
4.22. FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO AQUÁTICO:
4.22.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.22.1.1. executar mergulhos livres equipados ou não, obedecendo às técnicas vigentes;
4.22.1.2. identificar nominalmente os equipamentos utilizados em operações náuticas e
suas especificações;
4.22.1.3. efetuar e/ou coordenar salvamento de vítimas de afogamento;
4.22.1.4. apoiar, orientar e supervisionar o trabalho do salva-vidas;
4.22.1.5. aperfeiçoar os diversos tipos de natação;
4.22.1.6. planejar e administrar operações de salvamento fluviais e marítimos;
4.22.1.7. possuir conhecimentos elementares sobre o mar.
4.23. FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO EM ALTURA:
4.23.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.23.1.1. agir corretamente em operações de resgate de vítimas em locais elevados, ou de
difícil acesso, em áreas urbanas e rurais;
4.23.1.2. executar corretamente as operações com cabos e voltas em situações de
ocorrência simulada com resgate de vítima.
4.24. ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS:
4.24.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.24.1.1. orientar e comandar as operações de bombeiros envolvendo produtos perigosos
como, explosivos, gases, líquidos inflamáveis, combustíveis de combustão espontânea, óxidos e
peróxidos, tóxicos, infectantes, radioativos e corrosivos de acordo com a legislação em vigor
para transporte e movimento de tais produtos;
4.24.1.2. habituar-se ao trabalho integrado com outros órgãos públicos;
4.24.1.3. trabalhar em acidentes ambientais;
4.24.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina.
4.25. TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE INCÊNDIO:
4.25.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.25.1.1. descrever as características e o funcionamento do material hidráulico de incêndio
e realizar a sua manutenção;
4.25.1.2. exercer as diferentes funções dentro das diversas guarnições de incêndio seja
terrestre ou marítimo;
4.25.1.3. entender e aplicar o funcionamento do material móvel em situações emergenciais,
usando os meios exatos para solução da ocorrência;
4.25.1.4. utilizar os diversos tipos de extintores;
4.25.1.5. adquirir hábitos e reflexos necessários ao desempenho do comando de socorro de
incêndio.
4.26. ESTRATÉGIA E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO:
4.26.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.26.1.1. desenvolver a capacidade de comando, diante das ocorrências de incêndio;
4.26.1.2. empregar racionalmente os recursos humanos e materiais nas ocorrências de
incêndio;
4.26.1.3. orientar a execução das atividades específicas do combate ao fogo em diferentes
situações.
4.27. INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DE SINITROS:
4.27.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.27.1.1. conhecer os princípios da perícia de incêndio, causa e efeito no campo criminal e
investigatório;
4.27.1.2. efetuar vistorias tanto na hora do sinistro como horas após a extinção, visando
avaliar incêndios criminosos;
4.27.1.3. avaliar incêndios criminosos;
4.27.1.4. conhecer a importância da pesquisa com vistas ao comportamento dos materiais
quando submetidos ao calor do incêndio;
4.27.1.5. conhecer a importância da perícia com vistas ao apontamento da causa
identificando o foco e a propagação do incêndio.
4.28. ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS:
4.28.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.28.1.1. executar atividades no campo da prevenção, na avaliação de riscos e distribuição
dos equipamentos de combate a incêndios nas edificações em geral;
4.28.1.2. avaliar e administrar a execução de projetos de combate a incêndios, em
conformidade com a legislação em vigor.
4.29. DEFESA CIVIL:
4.29.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.29.1.1. estudar o embasamento legal em vigor sobre Defesa Civil;
4.29.1.2. estudar a doutrina, organização e funcionamento da Defesa Civil do Estado de
São Paulo;
4.29.1.3. conhecer as formas como o CB opera nas ações de Defesa Civil;
4.29.1.4. atuar nas ações preventivas de socorro, assistenciais e recuperativas, sempre que
acionado ou mediante planejamento, além de instruir, preparar e coordenar a comunidade para
respostas às quatro fases básicas (socorro, assistência, recuperação e prevenção).
4.30. SISTEMA DE COMANDO DE OPERAÇÕES E EMERGÊNCIAS (SICOE):
4.30.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.30.1.1. comandar as situações de atendimento operacional de emergência;
4.30.1.2. conhecer a elaboração de pré-planos (simulados) e planos de atendimento de
emergência junto à comunidade;
4.30.1.3. possuir noções de análises de risco e interpretação de planta de risco;
4.30.1.4. proceder ao treinamento teórico e prático do SICOE;
4.30.1.5. treinar a interpretação e elaboração de Plano Particular de Intervenção (PPI) e
Procedimento Operacional Padrão (POP).
5. PRESCRIÇÕES GERAIS:
5.1. DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO:
5.1.1. regime de trabalho:
5.1.1.1. cada tempo de aula terá a duração de 45 (quarenta e cinco) minutos;
5.1.1.2. a semana letiva está estruturada conforme o quadro abaixo:
Quadro da Semana Letiva:Dia da Semana Horas/Aula
2ª feira 083ª feira 084ª feira 085ª feira 086ª feira 05
TOTAL 37
5.1.1.3. o dia letivo está estruturado da seguinte forma:
SEQUÊNCIA HORÁRIO1º Tempo 08:20 as 09:052º Tempo 09:05 as 09:50Intervalo 09:50 as 10:053º Tempo 10:05 as 10:504º Tempo 10:50 as 11:35Almoço 11:35 as 13:00
5º Tempo 13:00 as 13:456º Tempo 13:45 as 14:30Intervalo 14:30 as 14:457º Tempo 14:45 as 15:308º Tempo 15:30 as 16:15
5.2. DESENVOLVIMENTO DO CURSO:
5.2.1. seqüência:
5.2.1.1. número de ordem das matérias não implica, necessariamente, em seu
desenvolvimento seqüencial.
5.2.2. à disposição da Administração Escolar:
5.2.2.1. 54 (cinqüenta e quatro) horas-aula destinadas à recepção dos alunos,
remanejamento de aulas, atividades externas, seminários e treinamentos, encerramento e outros,
incluindo entre os últimos, deslocamentos dos alunos, comandados por Oficial do CEIB a locais
onde se verificam ocorrências de vulto, ligadas ao currículo, para fins de observação e
ensinamento;
5.2.3. estágios:
5.2.3.1. o Estágio Técnico será desenvolvido no expediente escolar, com carga horária de
08 (oito) horas, a ser programado pelo Setor de Coordenação mediante agendamento com o
Comando do Corpo de Bombeiros;
5.2.3.2. os Estágios Operacionais de Observação e o Supervisionado serão realizados
quinzenalmente nos finais de semana, com duração de 24 (vinte e quatro) horas, iniciando
sempre aos às 07:30 horas dos sábados, havendo rodízio entre os alunos nas Unidades
Operacionais;
5.2.3.3. os Estágios Operacionais de Atendimento Pré-Hospitalar serão desenvolvidos às
sextas-feiras ou aos sábados, com início às 07:30 horas, como acompanhante da Unidade de
Resgate, com duração de 24 (vinte e quatro) horas;
5.2.3.4. para cada estágio freqüentado será atribuída uma pontuação a ser computada na
média final das matérias, na seguinte conformidade:
5.2.3.4.1. Estágio Técnico 01 (um) ponto;
5.2.3.4.2. Estágio Operacional de Observação 0,5 (meio) ponto por estágio, totalizando 04
(quatro) pontos para os 08 (oito) estágios previstos durante o curso;
5.2.3.4.3. Estágio Operacional Supervisionado 0,5 (meio) ponto por estágio, totalizando 04
(quatro) pontos para os 08 (oito) estágios previstos durante o curso;
5.2.3.4.5. Estágio Operacional de Atendimento Pré-Hospitalar 01 (um) ponto.
5.2.3.5. para a aprovação no curso faz-se necessário a obtenção de no mínimo 8,5 (oito
pontos e meio) nos estágios programados.
5.3. AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL:
5.3.1. avaliação da aprendizagem:
5.3.1.1. conforme dispõe o Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70, que aprova o
(RAPMBB) e alterações posteriores, c/c com o Regimento Interno da Academia de Polícia
Militar do Barro Branco (RIAPMBB);
5.3.1.1.1. cada matéria deverá obedecer ao critério de aplicação de, no mínimo, 01 (uma)
verificação a cada 36 (trinta e seis) horas-aula ministradas;
5.3.1.1.2. as matérias com carga horária inferior a 36 (trinta e seis) horas-aula deverão ter
no mínimo 01 (uma) verificação;
5.3.1.2. as avaliações poderão ser Verificação Especial (VEs) e/ou Verificação Corrente
(VC), com possibilidade de ser realizada Verificação Final, para cada uma delas;
5.3.1.3. a VF deverá ser realizada individualmente, por Matéria ou Unidade Didática que
tiver VC ou VEs previstas e a avaliação deverá ser equivalente à quantidade da carga horária
prevista;
5.3.1.4. o docente poderá, dentre as opções acima, escolher qual o melhor processo de
avaliação cabível à matéria que ministra, devendo fazer proposta de mudança à administração de
ensino, caso julgue necessário;
5.3.1.5. a média final do curso será obtida através da média aritmética das matérias e dos
estágios realizados conforme subitem 5.2.3.4.:
(Matérias+Estágios)
31
5.3.1.6. o aluno que, por motivo plenamente justificado, nos termos contido no artigo 34 da
Lei Complementar 893, de 09MAR01 (RDPM), faltar à VC, VEs ou VF, será submetido à 2ª
Chamada;
5.3.1.7. ao aluno que deixar de realizar a 2ª Chamada será atribuído grau 0 (zero);
5.3.1.8. será considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo nota 4,0 (quatro) por
matéria e nota igual ou superior a 5,0 (cinco) como média final de curso;
5.3.1.9. o aluno que obtiver nota inferior a 8,0 (oito) na VC ou na média aritmética simples
desta com a VEs, quando for o caso, será submetido à VF, ocasião em que a nota final da matéria
será a média aritmética simples da nota da VC (ou da média desta com a VEs ) e da VF:
(VC+VEs) ou (VC+VEs) + VF; 2 2________ 2
5.3.1.10. o aluno que não obtiver no mínimo nota 4,0 (quatro) na matéria será submetido à
2ª época, na qual deverá obter no mínimo nota 5,0 (cinco) para aprovação;
5.3.1.11. o aluno que for considerado aprovado em 2ª época será colocado após o último
dos classificados em 1ª época;
5.3.1.12. o aluno que, mesmo dispensado de fazer a VF, quiser a ela submeter-se, poderá
requerê-lo por escrito, até 24 (vinte e quatro) horas antes da sua realização; entretanto, se obtiver
na VF nota inferior a 3,0 (três), será obrigado a fazer 2ª Época nas matérias em que isso ocorrer,
ou será reprovado, se aquela circunstância se verificar em mais de 25% (vinte e cinco por cento)
das matérias do curso;
5.3.1.13. o aluno será avaliado sob os aspectos quantitativos e qualitativos expressos em
graus que variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros, aproximados a décimos e conceitos,
conforme correlação estabelecida na tabela abaixo:
NOTA CONCEITO0,0 a 4,9 Insuficiente5,0 a 6,9 Regular7,0 a 8,4 Bom8,5 a 9,5 Muito Bom9,6 a 10,0 Excepcional
5.3.1.14. o processo de avaliação da aprendizagem será realizado conforme prevê o
Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70 (RAPMBB) com suas alterações posteriores ou o
documento legal que vier a substituí-lo.
5.3.2. avaliação do rendimento do ensino:
5.3.2.1. o corpo docente será avaliado através de questionário que será aplicado no final do
curso.
5.4. APURAÇÃO DE ASSIDUIDADE:
5.4.1. desligamento:
5.4.1.1. será desligado o aluno que exceder o limite de 50 (cinqüenta) pontos perdidos
durante o período do curso;
5.4.1.2. para apuração dos pontos perdidos, mencionados no subitem anterior, será aplicado
no que couber o Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70 (RAPMBB), com suas alterações
posteriores ou o documento legal que vier a substituí-lo.
5.5. ASPECTOS LEGAIS E REGULAMENTARES:
5.5.1. Decreto-Lei Estadual nº 160, de 28OUT69, que dispõe sobre o ensino na Polícia
Militar, alterado pelas Leis Complementares nº 697, de 24NOV92, nº 823, de 19DEZ96, e nº
892, de 31JAN01;
5.5.2. Decreto Estadual nº 52.575, de 11DEZ70, (RAPMBB), alterado pelos Decretos
Estaduais nº 2.123, de 08AGO73, nº 6.908, de 23OUT75, nº 11.709, de 15JUN78, nº 12.237, de
05SET78, nº 28.248, de 07MAR88, nº 29.589, de 25JAN89, nº 32.338, de 17SET90, e nº 34.728,
de 20MAR92;
5.5.3. Normas para Elaboração e Revisão de Currículos da PMESP - NERC/PM (Bol G
PM nº 227, de 26NOV97);
5.5.4. I-22-PM Instruções do Sistema Integrado de Treinamento Policial-Militar (Bol G PM
nº 033, de 15FEV01);
5.5.5. Normas de Planejamento e Conduta do Ensino Policial-Militar - NPCE (Bol G PM nº
010, de 14JAN00, combinado com os Bol G PM 028, de 11FEV04 e Bol G PM 246, de
30DEZ04).
5.6. OUTROS ASPECTOS:,
5.6.1. as aulas destinadas às avaliações, estágios e visitas não serão remuneradas, bem
como as destinadas à disposição da administração escolar, exceto, destas últimas, as que forem
usadas para reposição de aulas eventualmente não ministradas durante a programação normal do
curso;
5.6.2. o curso, objeto do presente currículo, só estará concluído quando houver o
cumprimento de, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, podendo
ter o seu término adiado até o cumprimento total desse percentual.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA01 – MATEMÁTICA 60
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. desenvolver sua capacidade para atuar no campo da eletricidade, da mecânica, da
hidráulica, da estatística e da resistência dos materiais.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Relações e Funções, Funções Trigonométricas, Projeções nos Eixos 0802 Números Complexos 0403 Sistema de Equações Lineares 0604 Geometria Métrica Plana 0405 Geometria Métrica Espacial 0406 Limites 0607 Derivadas e Aplicações 1608 Integrais Indefinidas 12
TOTAL: 60
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Relações e Funções, Funções Trigonométricas, Projeções nos Eixos:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. conceito de função, domínio e contradomínio;
3.1.1.2. funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica e trigonométrica;
3.1.1.3. relações trigonométricas nos triângulos retângulos;
3.1.1.4. leis dos co-senos.
3.2. Números Complexos:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
3.2.1.1. definição e operações;
3.2.1.2. formas retangulares, trigonométricas, polares e exponenciais;
3.2.1.3. familiarização com uso de máquinas calculadoras;
3.3. Sistema de Equações Lineares:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. cálculo de determinantes;
3.3.1.2. Regra de Cramer;
3.3.1.3. aplicações.
3.4. Geometria Métrica Plana:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. áreas de superfícies planas;
3.4.1.2. perímetro e área do círculo.
3.5. Geometria Métrica Espacial:
3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.5.1.1. áreas e volumes de prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.
3.6. Limites:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. conceito intuitivo;
3.6.1.2. propriedades operatórias;
3.6.1.3. limites fundamentais.
3.7. Derivadas e Aplicações:
3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.7.1.1. derivada de uma função em um ponto, função derivada;
3.7.1.2. interpretação geométrica e física;
3.7.1.3. Regras de L’Hospital e suas aplicações;
3.7.1.4. determinação de máximos e mínimos relativos.
3.8. Integrais Indefinidas:
3.8.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.8.1.1. primitivação - Tabela de Integrais Imediatas;
3.8.1.2. integração de algumas potências de funções trigonométricas;
3.8.1.3. integração por substituição de variável.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD – 01 – Relações e Funções, Funções Trigonométricas, Projeções nos Eixos:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito de função, domínio e contradomínio.
VC ME e MTD Quadro Branco 01
Funções: elementares, afim, quadrática, exponencial, logarítmica e trigonométrica constantes.
VIVC
ME e MTD Quadro Branco 02
Funções exponenciais e logarítmicas
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Funções Trigonométricas e Aplicações no Triângulo Retângulo.
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Projeção nos Eixos VC ME e MTD Quadro Branco 01SOMA: 08
4.2. UD – 02 – Números Complexos:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição e Operações. VC ME e MTD Quadro Branco 02Forma retangular, trigonométrica, e polar exponencial
VC ME e MTD Quadro Branco 02
SOMA: 04
4.3. UD – 03 – Sistema de Equações Lineares:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Coeficientes Reais VC ME e MTD Quadro Branco 03Coeficientes complexos VC ME e MTD Quadro Branco 03SOMA: 06
4.4. UD – 04 – Geometria Métrica Plana:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Áreas de superfícies planas. VC ME e MTD Quadro Branco 02Área dos círculos. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 04
4.5. UD – 05 – Geometria Métrica Espacial:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Áreas e volumes de prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
SOMA: 04
4.6. UD – 06 – Limites:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito intuitivo, Limites (Operações).
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Propriedades operatórias Limites (Infinitos).
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Limites fundamentais. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 06
4.7. UD – 07 – Derivadas e Aplicações:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Derivada de uma função em um ponto, função derivada.
VC ME e MTD Quadro Branco 06
Interpretação geométrica e física. VC ME e MTD Quadro Branco 04Determinação de Funções Derivadas
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Aplicações – regras de L’Hospital.
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Determinação de máximos e mínimos relativos.
VC ME e MTD Quadro Branco 02
SOMA: 16
4.8. UD – 08 – Integrais Indefinidas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Integrais Definidas. VC ME e MTD Quadro Branco 03Técnicas de integração. VC ME e MTD Quadro Branco 03Aplicações, Áreas e Volumes. VC ME e MTD Quadro Branco 04Integrais indefinidas. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HAZZAN, Samuel; IEZZI, Gelson - Fundamentos da Matemática Elementar; Vol. de
01 a 10. Ed. Atual;
5.2. SCHAUN, C. – AYRES, Frank - Cálculo Diferencial e Integral;
5.3. MOISE, Edwin Evariste. Cálculo um Curso Universitário - Vol. I;
5.4. LEITHOLD, Louis O Cálculo com Geometria Analítica - Vol I e II - HARBRA;
5.5. SIMMONS, George - Cálculo com Geometria Analítica - Vol I e II - Mc Graw - Hill.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA02 – FÍSICA GERAL I 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;
1.1.2. demonstrar o uso das leis da Física na compreensão de nosso cotidiano;
1.1.3. interpretar gráficos.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Física Geral I 72
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Física Geral I:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;
3.1.1.2. demonstrar o uso das leis da Física na compreensão de nosso cotidiano;
3.1.1.3. interpretar gráficos.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Física Geral I:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Grandezas físicas fundamentais: unidades e símbolos dimensionais.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Grandezas derivadas das fundamentais: unidades e símbolos dimensionais.
VIVC
ME e MTD Quadro Branco 04
Correção de uma grandeza física do ponto de vista dos símbolos dimensionais.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Previsão de equações físicas com os símbolos.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Definições: movimento, trajetória, velocidade escalar média e instantânea, aceleração escalar média e instantânea.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Vetores: forma cartesiana, adição, subtração e produto escalar.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Vetor de posição, equações paramétricas e equação da trajetória.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Vetor velocidade média e instantânea e vetor aceleração média e instantânea.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Lançamentos de partículas: movimento horizontal e oblíquo.
VC ME e MTD Quadro Branco08
Movimento circular: velocidade angular média e instantânea e aceleração angular média e instantânea.
VC ME e MTD Quadro Branco
08
Movimento circular e uniforme: período, freqüência, equações paramétricas, vetor velocidade e vetor aceleração centrípeta.
VC ME e MTD Quadro Branco
08
Movimento circular uniforme variado.
VC ME e MTD Quadro Branco08
SOMA: 72
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucker,
2004;
5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;
5.4. BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica.
São Paulo: McGraw-Hill. 1980;
5.5. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998;
5.6. EISBERG, R., Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2000;
5.7. NUSSENZVEIG, H. MM. Curso de Física Básica: 1 – Mecânica. São Paulo: Edgard
Blucher, 1981;
5.8. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1982;
5.9. Caderno Catarinense de Ensino de Física - Editado pela Universidade Federal de Santa
Catarina;
5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA03 – FÍSICA GERAL II 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;
1.1.2. associar a resolução dos exercícios ao conteúdo programático da disciplina.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Física Geral II 72
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Física Geral II:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. associar a teoria às práticas realizadas no laboratório de Física;
3.1.1.2. associar a resolução dos exercícios ao conteúdo programático da disciplina.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Física Geral II:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Leis de Newton:1ª Lei de Newton: conceito de força, medida de força, força e movimento, inércia, equilíbrio de partícula, resultante de forças, condição de equilíbrio de partícula e equações do equilíbrio;2ª Lei de Newton: introdução relação entre força e aceleração; massa de 1 corpo, os vetores;3ª Lei de Newton: lei ação e reação.Unidades de força e massa, sistemas de unidades, unidades fundamentais, unidades derivadas, massa e peso – variações do peso, medidas de massaExemplos de aplicação das leis de Newton.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Impulso e momento linear. VC ME e MTD Quadro Branco 12Conservação do momento linear. VC ME e MTD Quadro Branco 08Força de atrito:Atrito, atrito estático, força de atrito estático máximo, atrito cinético.Força centrípeta:A força centrípeta em alguns movimentos.
VC ME e MTD Quadro Branco 12
Trabalho, potência e energia cinética.
VC ME e MTD Quadro Branco 12
Energia potencial. VC ME e MTD Quadro Branco 12Conservação da energia. VC ME e MTD Quadro Branco 08SOMA: 72
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucker,
2004;
5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;
5.4. BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica.
São Paulo: McGraw-Hill. 1980;
5.5. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998;
5.6. EISBERG, R., Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2000;
5.7. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1982;
5.8. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa
Catarina;
5.9. Scientific American – Brasil;
5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA04 – FÍSICA GERAL III 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. aprimorar os conhecimentos sobre sistemas em equilíbrio térmico;
1.1.2. interpretar gráficos.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Física Geral III 72
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Física Geral II:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. aprimorar os conhecimentos sobre sistemas em equilíbrio térmico;
3.1.1.2. interpretar gráficos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Física Geral III:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Temperatura e equilíbrio térmico;Escalas termométricas;Termômetros.Sensação térmica:Medida do termômetro;Graduação de termômetro, escalas termométricas;Conversão entre as escalas Celsius e Fahrenheit;Variação do termômetro;Função termométrica;O termômetro como medida de agitação térmica “Escala absoluta de Kelvin”.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Dilatação dos sólidos e líquidos:Introdução;Dilatação linear dos sólidos;Gráficos da dilatação linear;Dilatação superficial dos sólidos;Dilatação volumétrica dos sólidos;Dilatação térmica dos líquidos;Relação entre os coeficientes.
VIVC
ME e MTD Quadro Branco 12
Quantidade de calor:Energia térmica em trânsito (calor);Calor sensível e calor latente;Quantidade de calor sensível: equação fundamental da calorimetria – calor específico;Trocas de calor – calorímetro.Mudanças de fase:Considerações gerais;Quantidade de calor latente;Curvas de aquecimento e de resfriamento;Diagrama de fases;Equilíbrio sólido – líquido fusão e solidificação;Equilíbrio líquido – valor ebulição e condensação;Pressão máxima de vapor – isotermas de Andrews;Unidade do ar – evaporação;Equilíbrio sólido – vapor sublimação.
VC ME e MTD Quadro Branco12
Equações de estado de um gás ideal.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Primeira lei da Termodinâmica;Equivalente mecânico do calor.
VC ME e MTD Quadro Branco 12
Teoria cinética dos gases:Considerações gerais;Conceito de Mol número avogrado;Equação de Clapeyron;Transformações gases particulares;Teoria cinética dos gases;Pressão, termômetro absoluta a energia cinética de gás.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Segunda lei da Termodinâmica;Entropia.As leis da termodinâmica:Considerações preliminares;Trabalho numa transformação;Energia Interna – Lei de Joule dos gases ideais;Primeira Lei da termodinâmica;Transformações gasosas;Transformação cíclica conversão de calor em trabalho;Transformações reversíveis e irreversíveis;Segunda Lei da termodinâmica;Conversão de calor em trabalho – máquina térmica;Ciclo de Carnot;Escala Kelvin termodinâmica.
VC ME e MTD Quadro Branco 12
SOMA: 72
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucker,
2004;
5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;
5.4. BEER, F. P.; JOHSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica.
São Paulo: McGraw-Hill. 1980;
5.5. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998;
5.6. EISBERG, R., Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2000;
5.7. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1982;
5.8. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa
Catarina;
5.9. Scientific American – Brasil;
5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA05 – MECÂNICA GERAL 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer os conceitos sobre sistemas em equilíbrio;
1.1.2. conhecer os conceitos sobre os movimentos de corpos em rotação.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Mecânica Geral 72
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Mecânica Geral:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. conhecer os conceitos sobre sistemas em equilíbrio;
3.1.1.2. conhecer os conceitos sobre os movimentos de corpos em rotação.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Mecânica Geral:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Momento de Força; VC ME e MTD Quadro Branco 04
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Sistemas de Forças: concorrentes e binário.Centro de massa de figuras planas, hastes, sólidos.
VIVC
ME e MTD Quadro Branco 04
Equilíbrio do ponto material e do corpo rígido.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Teoremas de Pappus. VC ME e MTD Quadro Branco 08
Energia cinética de rotação e momento de inércia.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Teorema dos eixos paralelos;Teorema do momento polar de inércia;Raio de giro.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Momento angular;Conservação do momento angular.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Alavanca;Roda e eixo.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Plano inclinado;Cunha;Macaco;Sarilho;Roldanas.
VC ME e MTD Quadro Branco 12
Principais máquinas utilizadas no atendimento de ocorrências pelo Corpo de Bombeiros.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
SOMA: 72
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica e Terminologia. 4ª edição.
São Paulo: Edgard Blucker, 2002;
5.3. TIPLER, P. A. Física: Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâmica. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000;
5.4. BUECHE, F. J. Física Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1998;
5.5. EISBERG, R. Física – Fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
1998;
5.6. BEER, F.P.; JOHSTON, E.R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Dinâmica.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1980;
5.7. ZEMASKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, 1982;
5.8. Caderno Brasileiro de Ensino de Física;
5.9. Scientific American – Brasil.
5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CORONEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA06 – FENÔMENO DOS TRANSPORTES 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer sobre estática e dinâmica dos fluidos.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Fenômeno dos Transportes 72
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Fenômeno dos Transportes:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. conhecer sobre estática e dinâmica dos fluidos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Fenômeno dos Transportes:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito de fluido;Massa específica e peso específico;Massa específica e peso específico em relação a água.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Lei de Stevin aplicada a líquidos e gases;Leis de Arquimedes e Pascal.
VIVC
ME e MTD Quadro Branco 08
Força resultante sobre barragens. VC ME e MTD Quadro Branco 08Lei da viscosidade de Newton. VC ME e MTD Quadro Branco 08Equação de Bernoulli;Equação da continuidade;Tubo de Venturi;Tubo de Pitot.
VC ME e MTD Quadro Branco 12
Escoamento laminar e turbulento: Equação de Poiseuille; Número de Reynolds; Equação da energia; Bomba e turbina; Perda de carga.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Análise dimensional: Teorema de Buckingham;Grupos adimensionais.
VC ME e MTD Quadro Branco 08
Equação universal da perda de carga;Diagrama de Moody.
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Transmissão do calor (convecção e radiação).
VC ME e MTD Quadro Branco 04
Escoamentos (isométrico, adiabático, etc.).
04
SOMA: 72
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2003;
5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Mecânica e Terminologia. 4ª edição.
São Paulo: Edgard Blucker, 2002;
5.3. PITTS, D.R.; SISSON, L.E. Fenômenos de Transporte. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil. 1981;
5.4. RUSSEL, G. E. Hidráulica. México: Editora Continental. 1981;
5.5. ZEMANSKY, S. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, 1982;
5.6. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa
Catarina;
5.7. Scientific American – Brasil.
5.8. Revista Brasileira de Ensino de Física.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA07 – ELETRICIDADE APLICADA A ENGENHARIA I 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer os conceitos básicos sobre os processos de eletrização;
1.1.2. conhecer os conceitos sobre proteção contra descargas eletrostáticas;
1.1.3. calcular e medir correntes e diferenças de potenciais elétricos;
1.1.4. calcular potências consumidas e dissipadas e dimensionar circuitos.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Eletricidade Aplicada a Engenharia I 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Eletricidade Aplicada a Engenharia I:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. entender o modelo atômico de Bohr para compreender as leis que regem a
interação entre cargas elétricas e os processos de eletrização.
3.1.1.2. identificar as diferenças entre condutores e isolantes e determinar a força elétrica
entre cargas elétricas, os conceitos e técnicas empregadas na resolução de questões/situações
problema;
3.1.1.3. entender como podemos detectar a existência de um campo elétrico e determinar o
potencial elétrico em pontos de um campo elétrico;
3.1.1.4. conceituar e calcular trabalho elétrico e calcular diferenças de potencial elétrico;
3.1.1.5. conceituar, calcular e medir correntes elétricas e compreender como é gerada a
maior parte da energia elétrica que consumimos hoje;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
3.1.1.6. empregar os cálculos de corrente elétrica, diferença de potencial, potência, energia,
resistência e resistividade nos projetos de instalações elétricas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD – 01 – Eletricidade Aplicada a Engenharia I:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Carga elétrica e Processos de eletrização.
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Descarga Eletrostática e formas de Proteção.
VIVC
ME e MTD Quadro Branco 02
Força elétrica – Lei de Coulomb. VC ME e MTD Quadro Branco 04Campo Elétrico. VC ME e MTD Quadro Branco 02Trabalho e Potencial elétrico. VC ME e MTD Quadro Branco 02Diferença de potencial elétrico. VC ME e MTD Quadro Branco 02Corrente elétrica. VC ME e MTD Quadro Branco 021a Lei de Ohm. VC ME e MTD Quadro Branco 04Resistência elétrica. VC ME e MTD Quadro Branco 02Potência elétrica consumida e dissipada.
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Energia elétrica. VC ME e MTD Quadro Branco 02Lei de Joule. VC ME e MTD Quadro Branco 022a Lei de Ohm. VC ME e MTD Quadro Branco 04Variação da Resistência / Resistividade com a Temperatura.
VC ME e MTD Quadro Branco 02
Circuitos de Corrente Contínua. VC ME e MTD Quadro Branco 02SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física:
Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996;
5.2. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Eletricidade. São Paulo: Edgard
Blucker, 2002;
5.3. TIPLER, P. Física: Eletricidade e Magnetismo, Óptica. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. - LTC, 1999;
5.4. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T. Os Fundamentos da
Física: Eletricidade. São Paulo: Editora Moderna LTDA, 1999;
5.5. GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo/Física Moderna. São Paulo: Editora Ática,
2000;
5.6. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - LTC, 1995;
5.7. MARTINS, N. Introdução à Teoria da Eletricidade e do Eletromagnetismo. São
Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1975;
5.8. Caderno Catarinense de Ensino de Física – Editado pela Universidade Federal de Santa
Catarina;
5.9. Scientific American – Brasil;
5.10. Revista Brasileira de Ensino de Física.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA08 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E
SANITÁRIAS36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. desenvolver a aplicação das aprendizagens em projetos de instalações hidráulicas;
1.1.2. desenvolver a aplicação das aprendizagens na execução de instalações hidráulicas;
1.1.3. saber reconhecer as melhores soluções técnicas para cada necessidade construtiva
que se apresente;
1.1.4. participar da implementação de sistemas de construção de instalações hidráulicas em
obras, quer seja no desenvolvimento, na implantação, ou na execução de serviços construtivos.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
1.1.1. desenvolver a aplicação das aprendizagens em projetos de instalações hidráulicas;
1.1.2. desenvolver a aplicação das aprendizagens na execução de instalações hidráulicas;
1.1.3. saber reconhecer as melhores soluções técnicas para cada necessidade construtiva
que se apresente;
1.1.4. participar da implementação de sistemas de construção de instalações hidráulicas em
obras, quer seja no desenvolvimento, na implantação, ou na execução de serviços construtivos.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Instalações Hidráulicas e Sanitárias:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRI
AInstalações prediais de água fria: dimensionamento das tubulações.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Instalações prediais de água quente: informações sobre os tipos e aquecedores e seu dimensionamento.
VIVC
ME e MTDQuadro Branco
02
Instalações prediais de esgotos sanitários: dimensionamento de ramais, sub-ramais, coletores, tubo de queda e colunas de ventilação. Instalações prediais de águas pluviais: dimensionamento de calhas, condutores, coletores, ralos e canaletas de peso.
VC ME e MTDQuadro Branco
04
Fossa séptica: dimensionamento da fossa séptica e sumidouros.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Gás canalizado: informações sobre as exigências com gás.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Dimensionamento das tubulações. Instalações de água gelada.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Instalações de piscina. VC ME e MTDQuadro Branco
02
Prevenção e combate a incêndio. Informações sobre o regulamento do corpo de bombeiros. Dimensionamento da rede de hidrantes. Orifícios e bocais. Medidores de velocidade e vazão. Noções sobre golpe de aríete.
VC ME e MTDQuadro Branco
12
Abastecimento urbano. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Noções sobre hidrologia VC ME e MTDQuadro Branco
04
SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. CREDER, H. – Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LTC: Rio de Janeiro, 1990;
5.2. MANCINTYRE, A.J. – Manual de Instalações. LTC: Rio de Janeiro, 1990;
5.3. MELO, V.O. e NETTO, J.M.A. – Instalações Prediais hidráulico-sanitárias. Blucher:
São Paulo, 1990;
5.4. NETTO, A. e ALVAREZ, G.A. – Manual de Hidráulica, Volumes 1 e 2. Blucher: São
Paulo, 1995;
5.5. GONÇALVES, O. M. – Execução e manutenção de sistemas hidráulicos. PINI: São
Paulo, 2000;
5.6. JARDIM, V. – Manual de Manutenção Predial. LGE: Brasília, 1998;
5.7. Revista A Construção (Editora Pini);5.8. Téchne (Editora Pini);
5.9. Revista Infra (Talen Editores).
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA09 – DESENHO I 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer a legibilidade na escrita técnica;
1.1.2. ter percepção da relação de proporções entre o desenho e o real;
1.1.3. entender os significados dos vários tipos de traços;
1.1.4. entender formas de representação bidimensional;
1.1.5. treinar a representação tridimensional;
1.1.6. aplicar os conceitos da disciplina no dia a dia.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Desenho I 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Desenho I:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. conhecer a legibilidade na escrita técnica;
3.1.1.2. ter percepção da relação de proporções entre o desenho e o real;
3.1.1.3. entender os significados dos vários tipos de traços;
3.1.1.4. entender formas de representação bidimensional;
3.1.1.5. treinar a representação tridimensional;
3.1.1.6. aplicar os conceitos da disciplina no dia a dia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Desenho I:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Traços e caligrafia técnica. VC ME e MTDQuadro Branco
02
Escalas e tipos de linhas.VIVC
ME e MTDQuadro Branco
02
Projeções ortogonais. VC ME e MTDQuadro Branco
08
Cotas, cortes e seções. VC ME e MTDQuadro Branco
08
Tipos de perspectivas. VC ME e MTDQuadro Branco
08
Leitura de desenhos. VC ME e MTDQuadro Branco
08
SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher,
1981;
5.2. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico, São Paulo: Edgard Blucher, 2002;
5.3. JORGE, S. Desenho Geométrico 4. São Paulo: Saraiva, 2003;
5.4. MARCHESI, I. Jr. Desenho Geométrico. São Paulo: Ática, 1998;
5.5. Revista A Construção (Editora Pini);
5.6. Revista AU – Arquitetura e Urbanismo;
5.7. Téchne (Editora Pini).
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA10 – DESENHO II 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. compreender a linguagem da computação gráfica (processo de entrada e saída de
dados, funcionamento dos comandos, etc.), posicionando-se frente a novos processos de
execução de desenhos;
1.1.2. executar desenhos nos softwares específicos, estando apto a decidir qual o método e
interfaces de comandos a acionar em determinadas situações, a fim de otimizar a produção de
peças gráficas de desenho de construção civil.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Desenho II 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Desenho II:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. compreender a linguagem da computação gráfica (processo de entrada e saída de
dados, funcionamento dos comandos, etc.), posicionando-se frente a novos processos de
execução de desenhos;
3.1.1.2. executar desenhos nos softwares específicos, estando apto a decidir qual o método
e interfaces de comandos a acionar em determinadas situações, a fim de otimizar a produção de
peças gráficas de desenho de construção civil.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
4.1. UD – 01 – Desenho II:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Comandos de desenho (linhas, construções geométricas, normatização de caligrafia e etc.).
VC ME e MTDQuadro Branco
04
Execução e inserção de blocos (biblioteca) com a finalidade de otimizar a produção.
VIVC
ME e MTDQuadro Branco
04
Formatação de folhas e escala (Paper Space).
VC ME e MTDQuadro Branco
08
Execução de modelos 3D. VC ME e MTDQuadro Branco
20
SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BALDAM, R. AutoCAD 2004 – Utilizando totalmente, São Paulo: Ed. Érica, 2004;
5.2. MATSUMOTO, E.Y. AutoCAD fundamentos 2D & 3D, São Paulo: Ed. Érica, 2004;
5.3. JUSTI, A. AutoCAD 2005 – 2d, Ed. Brasport;
5.4. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico, São Paulo: Edgard Blucher, 2002;
5.5. SILVEIRA, S.J. Apredendo AutoCAD 2004 – Simples e rápido, São Paulo: Visual
Books;
5.6. Revista CADESIGN, Ed. Market Press;
5.7. Revista A Construção (Editora Pini);
5.8. Revista AU – Arquitetura e Urbanismo;
5.9. Téchne (Editora Pini).
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA11 – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Resistência dos Materiais I 72
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Resistência dos Materiais I:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3.1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Resistência dos Materiais I:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito de tensão. VC ME e MTDQuadro Branco
04
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tensão e deformação.VIVC
ME e MTDQuadro Branco
04
Diagrama tensão x deformação. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Lei de Hooke. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Tensão em tubos de parede fina. VC ME e MTDQuadro Branco
06
Problemas estaticamente indeterminados.
VC ME e MTDQuadro Branco
06
Torção. VC ME e MTDQuadro Branco
06
Torção em barras com seção circular.
VC ME e MTDQuadro Branco
06
Tensões e deformações na torção.
VC ME e MTDQuadro Branco
08
Estudo das conexões. VC ME e MTDQuadro Branco
08
Cisalhamento puro. VC ME e MTDQuadro Branco
08
Tensão de contato. VC ME e MTDQuadro Branco
08
SOMA: 72
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BEER, F.P. - Resistência dos materiais, São Paulo: Makron Books, 1995;
5.2. NASH, W. - Resistência dos materiais, São Paulo: McGraw-Hill, 1977;
5.3. ARRIVABENE, V., Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994;
5.4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;
5.5. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica técnica e resistência dos materiais, São Paulo:
Érica 1979;
5.6. AMARAL, O. C. - Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Ed. Edições engenharia e
arquitetura, 1992;
5.7. MACHADO Jr., E. F. Estrutura isostática. Projeto reenge. São Carlos: Ed. EESC-
USP, 1999;
5.8. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;
5.9. Revista A Construção (Editora Pini);
5.10. Revista Infra (Talen Editores);
5.11. Revista Ibracon. Editora enfoque Comunicação & Marketing. São Paulo;
5.12. Téchne (Editora Pini).
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA12 – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Resistência dos Materiais II 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Resistência dos Materiais II:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3.1.1.2. identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Resistência dos Materiais II:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Propriedades mecânicas das figuras planas: determinação do centro de gravidade; determinação do momento de inércia; determinação do momento estático; determinação do raio de giração.
VC ME e MTDQuadro Branco
04
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Flexão Pura: análise preliminar das tensões na flexão pura.
VIVC
ME e MTDQuadro Branco
04
Barras submetidas a carregamento transversal;Flexão simples;Determinação da tensão normal;Determinação da tensão de cisalhamento.
VC ME e MTDQuadro Branco
04
Flexão oblíqua;Análise das tensões.
VC ME e MTDQuadro Branco
04
Análise das tensões - estado plano de tensões;Tensões principais;Tensão de cisalhamento máxima.Círculo de Mohr para o estado plano de tensões.
VC ME e MTDQuadro Branco
08
Cálculo de deformações das vigas por integração;Equação da linha estática.
VC ME e MTDQuadro Branco
08
Estabilidade das estruturas;Fórmula de Euler para colunas com extremidades articuladas.
VC ME e MTDQuadro Branco
04
SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BEER, F.P. - Resistência dos materiais, São Paulo: Makron Books, 1995;
5.2. NASH, W. - Resistência dos materiais, São Paulo: McGraw-Hill, 1977;
5.3. ARRIVABENE, V., Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994;
5.4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;
5.5. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica técnica e resistência dos materiais, São Paulo:
Érica 1979;
5.6. AMARAL, O. C. - Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Ed. Edições engenharia e
arquitetura, 1992;
5.7. MACHADO Jr., E. F. Estrutura isostática. Projeto reenge. São Carlos: Ed. EESC-
USP, 1999;
5.8. FIGUEIREDO E ALMEIDA, L.D., Resistência dos materiais, São Paulo: Érica, 1993;
5.9. Revista A Construção (Editora Pini);
5.10. Revista Infra (Talen Editores);
5.11. Revista Ibracon. Editora enfoque Comunicação & Marketing. São Paulo;
5.12. Téchne (Editora Pini).
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA13 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS
ESTRUTURAS36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. determinar as ações atuantes nas estruturas com base nas NBR 7190 (estruturas de
madeira) e NBR 8800 (estruturas metálicas);
1.1.2. estimar as resistências de cálculo com base nas NBR 7190 e NBR 8800;
1.1.3. dimensionar estruturas, segundo as ações e as resistências com base nas normas
mencionadas.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Introdução ao Estudo das Estruturas 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Estruturas:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3. 1.1.1. conhecer o dimensionamento de peças e estruturas de madeiras e metálicas,
submetidas aos diversos tipos de ações;
3.1.1.2. determinar as ações (solicitações) atuantes nas estruturas com base nas normas
NBR 7190 (Estruturas de madeira) e NBR 8800 (Estruturas Metálicas);
3.1.1.3. estimar as resistências de cálculo, com base nas normas NBR 7190 (Estruturas de
madeira) e NBR 8800 (Estruturas Metálicas).
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Introdução ao Estudo das Estruturas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Apresentação da NBR 7190 – Estruturas de madeira.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Cálculo das ações segundo a NBR 7190.
VIVC
ME e MTDQuadro Branco
02
Peças tradicionais e comprimidas.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Flexão reta e oblíqua. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Ligações em estruturas de madeira.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Projeto de telhados. VC ME e MTDQuadro Branco
02
Apresentação da NBR 8800 – Estruturas metálicas.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Produtos e propriedades dos aços utilizados em estruturas metálicas.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Peças tracionadas e índice de esbeltez.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Peças comprimidas e índice de esbeltez.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Flambagem local. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Peças submetidas à flexão reta. VC ME e MTDQuadro Branco
02
Peças submetidas à flexão oblíqua.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Ligações parafusadas e soldadas.
VC ME e MTDQuadro Branco
02
Dimensionamento de placas de base.
VC ME e MTDQuadro Branco
04
SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. NBR 7190/1997 – Projeto de estruturas de madeira;
5.2. Estruturas de Madeira – Walter Pfeil, Michele Pfeil, 6ª edição, 2003;
5.3. NBR 8800/1986 – Projeto de edifícios em aço;
5.4. Estruturas metálicas – Antonio Carlos da F. B. Pinheiro, Editora Edgard Blucher,
2001, ISBN 85-212-0282-2;
5.5. Projetos de telhados em estruturas de madeira – Antonio Moliterno, Ed. Edgard
Blucher, 1999, ISBN 85-212-0116-8;
5.6. Estruras de aço – Walter Pfeil e Michele Pfeil, LTC Editora, ISBN 85-216-1231-1;
5.7. Elementos das estruturas de aço – Gilson de Queiros, ISBN 85-85088-01-X;
5.8. Estruturas de aço – Luís Andrade de Mattos Dias, ISBN 85-85570-02-4;
5.9. Estruturas metálicas – Arthur Ferreira dos Santos, Editora McGraw-Hill, CDD-
621.182;
5.10. Construção Metálica – Associação Brasileira da Construção Metálica – ABCEM.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA14 – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer a classificação e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais;
1.1.2. conhecer a aplicabilidade dos materiais;
1.1.3. conhecer os materiais e produtos utilizados na construção civil;
1.1.4. conhecer sobre os requisitos e critérios de desempenho, normas técnicas e ensaios de
materiais e produtos;
1.1.5. conhecer sobre metrologia.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Materiais de Construção Civil 36
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Materiais de Construção Civil:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. conhecer a classificação e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos
materiais;
3.1.1.2. conhecer a aplicabilidade dos materiais;
3.1.1.3. conhecer os materiais e produtos utilizados na construção civil;
3.1.1.4. conhecer sobre os requisitos e critérios de desempenho, normas técnicas e ensaios
de materiais e produtos;
3.1.1.5. conhecer sobre metrologia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
4.1. UD – 01 – Materiais de Construção Civil:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Materiais constituintes do concreto.
VC ME e MTDQuadro Branco
12
Madeiras. VC ME e MTDQuadro Branco
08
Materiais cerâmicos.VIVC
ME e MTDQuadro Branco
04
Metais. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Materiais a base de petróleo. VC ME e MTDQuadro Branco
04
Materiais pétreos. VC ME e MTDQuadro Branco
04
SOMA: 36
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BAUER, F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1979;
5.2. PETRUCCI, E. G.R. (1978). Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1979;
5.3. VERÇOZA, E. J. Materiais de Construção. São Paulo: Sagra Editora e Distribuidora,
1983;
5.4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT;
5.5. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo:
Editora Pini, 2001;
5.6. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini/Sinduscon-SP, 1998;
5.7. Revista A Construção (Editora Pini);
5.8. Revista Infra (Talen Editores);
5.9. Téchne (Editora Pini).
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA15 – QUÍMICA 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. perceber que química é a ciência essencial para compreender quase todas as outras
ciências, de física a geologia e biologia;
1.1.2. compreender a visão especial que os químicos tem do mundo material;
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA
HORÁRIA01 Fundamentos de Química Inorgânica 1502 Fundamentos de Química Orgânica 1503 Fundamentos de Termoquímica 0404 Gases e Poluentes Atmosféricos 02
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Fundamentos de Química Inorgânica:
3.1.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a:
3.1.1.1. substâncias puras e misturas Fases - misturas homogêneas e heterogêneas;
3.1.1.2. fenômenos físicos (mudança de estado físico) e químicos;
3.1.1.3. unidades de temperatura º C, K e º F. Densidade;3.1.1.4. átomos - E. Quím.;
3.1.1.5. isótos, isótonos e isóbaros;
3.1.1..6. Tabela Periódica (metais, semi-metais, não metais, gases nobres);
3.1.1.7. ligações químicas (Iônica e Molecular);
3.1.1.8. eletronegatividade ( lig). (polar e apolar);
3.1.1.9. funções químicas;
3.1.1.10. ácidos (ânions) mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);
3.1.1.11. bases (cátions) mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);
3.1.1.12. sais mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);
3.1.1.13. óxidos mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas);
3.1.1.14. principais reações das funções químicas inorgânicas;
3.1.1.15. soluções - unidades de concentração g/L e mol/L;
3.1.1.16. produto iônico da água : pH e pOH;
3.1.1.17. Parâmetros de Interesse Ambiental
3.2. Fundamentos de Química Orgânica:
3.2.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a:
3.2.1.1. esgoto sanitário: origem e composição - conseqüências do lançamento em corpos
d'água – tratamento, principais efluentes industriais - origens e composições - conseqüências do
lançamento em corpos d'água - tratamentos;
3.2.1.2. alcanos;
3.2.1.3. alcenos - incluindo conceitos de polímeros;
3.2.1.4. alcoois;
3.2.1.5. éteres e peróxidos;
3.2.1.6. aldeídos e cetona;
3.2.1.7. ácidos carboxílicos;
3.2.1.8. haletos nitrogenados;
3.2.1.8. aromáticos;
3.2.1.9. lixo, resíduos industriais e destinação final de resíduos.
3.3. Fundamentos de Termoquímica:
3.3.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a
3.3.1.1. calor;
3.3.1.2. etalpia;
3.3.1.3. reações exotérmica e endotérmica;
3.3.1.4. reações de combustão.
3.4. Gases e Poluentes Atmosféricos:
3.4.1. proporcionar conhecimento ao aluno quanto a:
3.4.1.1. pressão;
3.4.1.2. temperatura;
3.4.1.3. volume;
3.4.1.4. criogênicos;
3.4.1.5. principais poluentes e sua classificação – efeitos;
3.4.1.6. tecnologia de controle – ventilação;
3.4.1.7. controle de emissão de materiais - partículas, gases, vapores;
3.4.1.8. avaliação e amostragem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 - Fundamentos de Química Inorgânica:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Substâncias puras e misturas fases – misturas homogêneas e heterogêneas.
VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Fenômenos físicos (mudança de estado físico) e químicos,unidades de temperatura º C, K e º F; Densidade.
VI
VC
ME e MTD Retro, Modelo
02
Átomos – E. Quím. VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Isótos, Isótonos e Isóbaros. VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Tabela Periódica (metais, semi-metais, não metais, gases nobres).
VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Ligações Químicas (Iônica e Molecular).
VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Eletronegatividade ( lig. Polar e apolar). VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Funções Químicas. VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
02
Produtos Inorgânicos mais atendidos em ocorrências do CB (Estatísticas).
VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Principais reações das funções químicas inorgânicas.
VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Soluções – Unidades de concentração g/L e mol/L.
VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Produto Iônico da água : pH e POH. VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
Parâmetros de Interesse Ambiental. VIVC
ME e MTD Retro, Modelo
01
SOMA: 15
4.2. UD - 02 – Fundamentos de Química Orgânica:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Alcanos, Alcenos – incluindo conceitos de polímeros.
VC ME e MTD Quadro e Retro
01
Álcoois. Combustíveis para motores. VC ME e MTD Quadro e Retro
01
Éteres e peróxidos, Aldeídos e cetona. VC ME e MTD Quadro e Retro
02
Ácidos carboxílicos, Haletos VC ME e MTD Quadro e 03
nitrogenados. RetroAromáticos. VC ME e MTD Quadro e
Retro02
Esgotos Sanitários e Principais efluentes industriais.
VC ME e MTD Quadro e Retro
02
Lixo e resíduos industriais. VC ME e MTD Quadro e Retro
02
Destinação final de resíduos. VC ME e MTD Quadro e Retro
02
SOMA: 15
4.3. UD - 03 - Fundamentos de Termoquímica:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Calor. VIVC
ME e MTD Quadro e Modelo
01
Etalpia. VIVC
ME e MTD Quadro e Modelo
01
Reações exotérmica e endotérmica. VIVC
ME e MTD Quadro e Modelo
01
Reações de combustão. VIVC
ME e MTD Quadro e Modelo
01
SOMA: 04
4.4. UD - 04 – Gases e Poluentes Atmosféricos:
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Pressão, temperatura e volume;Criogênicos;Principais poluentes e sua classificação – efeitos;Controle de emissão de materiais – partículas, gases, vapores.
VC ME Quadro e Retro
02
SOMA: 02
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. a. Stellman, JM e Daum, SM - Trabalho e Saúde na Indústria - Riscos Físicos e
Químicos e Prevenção de Acidentes 3º Vol São Paulo, EPU/EDUSP, 1975;
5.2. Schieler, L e Pauze, D. Hazardous Materials, New York, Van Nostrand Reinhold,
1976;
5.3. Bahme, CH Fire Officer's Guide to Dangerous Chemicals Boston, NFPA, 1972;
5.4. Russel, J.B. - Química Geral, Editora Mc Grow-Hill do Brasil Ltda, 1982;
5.5. Gana Soto, J.M., Saad, I.F. de S.D. e Fontazzini, M.L. - Riscos Químicos,
FUNDACENTRO, 1991;
5.6. NFPA - “ National Fire Protection Association ” (Manual de Proteccion Contra
Incêndios, Editorial Mapfre, 1980).
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA16 – EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA 104
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. manter e desenvolver a aptidão física;
1.1.2. aprimorar as qualidades físicas, técnicas e psíquicas necessárias ao desempenho das
atividades em trabalho no meio líquido e gasoso (fumaça), além de melhorar o condicionamento
físico específico para trabalho e proteção respiratória (máscara e cilindro), trabalho em altura,
situações em labirinto e espaço confinado;
1.1.3. realizar educação física aplicada para a iniciação a atividades aquáticas para aumento
da resistência contra fadiga na água;
1.1.4. orientar a educação física envolvendo seus liderados;
1.1.5. conhecer as alterações fisiológicas decorrentes da atividade física e sua importância;
1.1.6. desempenhar satisfatoriamente as atividades do curso que exijam preparo físico;
1.1.7. melhorar sua capacidade orgânica e muscular.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA
01 Avaliação Física Inicial. 0602 Noções de Anatomia e Fisiologia do Exercício. 0403 Trabalho de Condicionamento Físico. 2404 Trabalho de Formação Corporal e Manutenção Orgânica 1805 Natação Aplicada ao Bombeiro. 3606 Trabalho de Agilidade e Força com Cabos. 1207 Prática de Ensino. 04
TOTAL: 104
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Avaliação Física Inicial:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno ao:
3.1.1.1. teste de esforço físico - consumo O2 ;
3.1.1.2. teste cardiológico de esforço;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
3.1.1.3. teste de campo TAF e natação.
3.2. Noções de Anatomia e Fisiologia do Exercício:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. princípios fisiológicos do treinamento;
3.2.1.2. métodos de treinamento físico;
3.2.1.3. músculo esquelético: estrutura e função.
3.3. Trabalho de Condicionamento Físico:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. alongamento e flexibilidade;
3.3.1.2. condicionamento aeróbio básico;
3.3.1.3. condicionamento muscular básico.
3.4. Trabalho de Formação Corporal e Manutenção Orgânica:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. melhora no condicionamento aeróbio;
3.4.1.2. desenvolvimento resistência anaeróbia;
3.4.1.3. aprimorar a resistência muscular localizada geral;
3.4.1.4. aumento da força e agilidade;
3.4.1.5. desenvolver atividades desportivas.
3.5. Natação Aplicada ao Bombeiro:
3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.5.1.1. aprendizado: adaptação ao meio líquido, propulsão de pernas e flutuações;
3.5.1.2. respirações frontais e laterais;
3.5.1.3. movimento de perna e braço com prancha;
3.5.1.4. nado “Crawl” completo com correções;
3.5.1.5. aprimoramento: método super distância, resistência;
3.5.1.6. método “Fartleck” - velocidade;
3.5.1.7. flutuação vertical e horizontal;
3.5.1.8. nado “Over Arms”;
3.5.1.9. apnéia estática e dinâmica;
3.5.1.10. nado de peito;
3.5.1.11. reboque cruzado de vítima.
3.6. Trabalho de Agilidade e Força com Cabos:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. exercícios na barra fixa utilizando braços;
3.6.1.2. subida em cabos verticais;
3.6.1.3. subida de bombeiro e trava de perna;
3.6.1.4. cabo horizontal - comando crawl, preguiça, tarzan, etc;
3.6.1.5. oitava na barra e no cabo horizontal.
3.7. Prática de Ensino:
3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.7.1.1. postura frente ao grupo para ministrar Educação Física;
3.7.1.2. desempenho prático com aquecimento;
3.7.1.3. alongamento e execução da sessão.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 - Avaliação Física Inicial: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Teste de Esforço Físico - consumo O2.
VIVE
MTD Específico educ. física
02
Teste Cardiológico de Esforço. VIVE
MTD Específico educ. física
02
Teste de Campo TAF e Natação.
VIVE
MTD Específico educ. física
02
SOMA: 06 4.2. UD - 02 - Noções de Anatomia e Fisiologia do Exercício:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Princípios Fisiológicos do Treinamento.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
01
Métodos de Treinamento Físico.VIVE
MTDEspecífico educ. física
01
Músculo Esquelético- Estrutura Função.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
02
SOMA: 04
4.3. UD - 03 - Trabalho de Condicionamento Físico: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Trabalho de Condicionamento Físico.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
08
Condicionamento Aeróbio Básico.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
08
Condicionamento Muscular Básico.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
08
SOMA: 24 4.4. UD - 04 - Trabalho de Formação Corporal e Manutenção Orgânica:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Melhora no Condicionamento Aeróbio.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
06
Desenvolvimento resistência anaeróbia.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Aprimorar a resistência muscular localizada geral.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Aumento da Força e Agilidade.VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Desenvolver atividades desportivas.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
03
SOMA: 18
4.5. UD - 05 - Natação Aplicada ao Bombeiro: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Aprendizado: Adaptação do meio líquido; propulsão de pernas e flutuações.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Respiração frontal e lateral.VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Movimento de perna e braço com prancha.
VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Nado “Crawl” completo com correções.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
03
Aprimoramento: Método super distância, resistência.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
04
Método “Fart-Leck” velocidade.VIVE
MTDEspecífico educ. física
03
Flutuação vertical e horizontal.VIVC
MTDEspecífico educ. física
03
Nado “Over Arms”.VIVC
MTDEspecífico educ. física
04
Apnéia Estática e Dinâmica.VIVC
MTDEspecífico educ. física
04
Nado de Peito.VIVC
MTDEspecífico educ. física
04
Reboque cruzado de vítima.VIVC
MTDEspecífico educ. física
02
SOMA: 36
4.6. UD - 06 - Trabalho de Agilidade e Força com Cabos: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Exercícios na barra fixa utilizando braços.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
02
Subida em cabos verticais.VIVC
MTDEspecífico educ. física
02
Subida de bombeiro e trava de perna.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
02
Cabo horizontal-cmdo crawl, preguiça, tarzan, etc.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
04
Oitava na barra e no cabo horizontal.
VIVC
MTDEspecífico educ. física
02
SOMA: 12
4.7. UD - 07 - Prática de Ensino: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Preparação e apresentação de Plano de Aula com todos os objetivos bem definidos, de acordo com os métodos e técnicas de treinamento aplicado adequadamente;Aplicação de aula avaliada para os demais alunos (utilizando conhecimentos adquiridos).
VI
VE
VC
MTG
Aparelhos e equipamentos de Educação
Física, de acordo com as
aulas propostas
04
SOMA: 04
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BARBANTI, Valdir José - Teoria e Prática do Treinamento Desportivo - Editora
Edgard Blucher Ltda. 1979;
5.2. LISTELLO, A. - Educação pelas Atividades Físicas, Esportivas e de Lazer -
EPU/EDUSP, 1979;
5.3. GRUNEWALD, Bernd e WOLLZENMULLER ,Franz - Esportes aeróbios para todos -
Livro Técnico S.A;
5.4. MELLEN, Mellerowicz - Bases Fisiológicas do treinamento físico; EDUSP, 1979;
5.5. MACHADO, David C. Metodologia da Natação - Editora EPU 1978;
5.6. CASTRO, Luiz Carlos Cardoso - Aprenda a nadar corretamente - Editora Gertum
Carneiro SA;
5.7. Treinamento desportivo I e II - Ministério da Educação e Cultura;
5.8. COHEN, Martin - O programa 3X de preparo físico do corpo de Fuzileiros Navais dos
Estados Unidos;
5.9. FIX, James F. - Guia completo de corrida. Ed. Record;
5.10. PPT-04-PM - Programa Padrão de Treinamento Policial-Militar - Testes de Aptidão
Física (TAF) e Prática de Treinamento Físico na PMESP, publicado em anexo ao Bol G PM nº
143, de 29JUL02;
5.11. PPT-3-PM Programa Padrão de Treinamento Policial Militar (Condicionamento
Físico Padrão), publicado no Bol G PM 055/03;
5.12. MTB-31 – Condicionamento Físico.
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA17- ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 108
Validade: 2007
1. OBJETIVOS
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. orientar e executar a prestação de socorros urgentes a vítimas de acidentes em via
pública ou de acordo com o protocolo em vigor para casos específicos;
1.1.2. entender os sistemas primário, secundário e terciário da rede hospitalar pública
integrada ao sistema de Resgate do Estado de São Paulo;
1.1.3. realizar imobilização e transporte adequado às vítimas seja por unidades avançadas
ou de resgate para atendimento médico;
1.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina;
1.1.5. orientar a aplicação de terapia adequada às vítimas.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICASNº UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária01 Sistema Resgate 20 02 Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar 2003 Emergências Traumáticas 40 04 Emergências Clínicas 20 05 Procedimentos Específicos de Resgate 08
SOMA 108
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:3.1. Sistema Resgate:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. identificar a finalidade, objetivos, detalhes logísticos e formas de avaliação do
curso;
3.1.1.2. explicar o funcionamento e indicar a localização dos principais órgãos e sistemas
do corpo humano;
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
3.1.1.3. definir os elementos que compõem um Sistema de Atendimento de Emergências e
seus aspectos éticos e legais;
3.1.1.4. listar os procedimentos previstos no POP RESGATE relativos ao deslocamento,
chegada e transmissão de dados de ocorrências;
3.1.1.5. aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão relativos ao local de ocorrência;
3.1.1.6. empregar os Procedimentos Operacionais Padrão relativos às regras de
biossegurança;
3.1.1.7. relacionar lesões de acordo com a avaliação dos elementos envolvidos na cena de
emergência nos casos de trauma.
3.2. Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. citar as situações para uso do oxigênio e de aspiração de vias aéreas superiores;
3.2.1.2. empregar corretamente a cânula orofaríngea e o ressuscitador manual;
3.2.1.3. executar as ações que constituem a análise primária e a análise secundária;
3.2.1.4. empregar o POP de Transporte Imediato;
3.2.1.5. empregar as manobras para reanimação cardiopulmonar;
3.2.1.6. estabelecer as regras de uso do Desfibrilador Externo Automático no Suporte
Básico de Vida.
3.3. Emergências Traumáticas:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. aplicar as técnicas de abordagem, imobilização, movimentação e transporte de
vítimas de trauma;
3.3.1.2. executar as técnicas para controle de hemorragias externas;
3.3.1.3. reconhecer os sinais e sintomas do estado de choque e executar o tratamento pré-
hospitalar;
3.3.1.4. aplicar os curativos em ferimentos abertos, objetos cravados, amputação
traumática e evisceração abdominal;
3.3.1.5. identificar os sinais e sintomas de lesões músculo-esquelética e realizar o
tratamento pré-hospitalar;
3.3.1.6. classificar as queimaduras de acordo com sua profundidade e extensão e aplicar o
tratamento;
3.3.1.7. indicar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar para
internação, insolação e resfriamento generalizado e localizado.
3.4. Emergências Clínicas:
3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.4.1.1. adotar medidas de primeiros socorros para vítimas de intoxicações;
3.4.1.2. empregar técnicas de atendimento pré-hospitalar à vítima de quase-afogamento;
3.4.1.3. reconhecer os sinais e sintomas sugestivos das principais doenças
cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e empregar os procedimentos operacionais para
cada caso;
3.4.1.4. indicar os procedimentos operacionais para a abordagem de uma vítima com
distúrbio de comportamento e aplicar, quando indicada, o POP de Restrição de Vítimas;
3.4.1.5. demonstrar as formas adequadas de transporte de gestantes nas situações de rotina
ou nos casos que exijam o emprego do POP de Transporte Imediato;
3.4.1.6. prestar assistência ao recém-nascido (RN) e parturiente nos casos de parto
iminente.
3.5. Procedimentos Específicos de Resgate:
3.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.5.1.1. realizar a triagem utilizando-se do método START (Simple Triage And Rapid
Treatment) em uma situação de múltiplas vítimas;
3.5.1.2. empregar o POP de Priorização de Atendimento em Local de Múltiplas Vitimas;
3.5.1.3. definir o termo SICOE – “Sistema de Comando e Operações em Emergências” e
seus setores funcionais;
3.5.1.4. realizar a abordagem e empregar regras de comunicação terapêutica para vítimas
com necessidades especiais;
3.5.1.5. efetuar o preenchimento do anexo do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros
(RACB), registrar a recusa de atendimento, e os valores e/ou pertences do acidentado;
3.5.1.6 atualizar-se dos procedimentos administrativos vigentes sobre acidentes, aspectos
legais e outras situações envolvendo o atendimento operacional do resgate. Ex. SISUPA,
PROTACO;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Sistema Resgate:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Apresentação do material didático, finalidade do curso, objetivos de desempenho e de capacitação, sistema de avaliações e condições para aprovação.
VI ME Retroprojetortransparências
01
Conceituar posição anatômica,
referências anatômicas convencionais, planos anatômicos e subdivisões anatômicas das extremidades.
VCVF
MEMEG
RetroprojetorTransparências
01
Divisões do corpo humano, nomenclatura dos principais ossos, cavidades corporais, principais funções de órgãos e sistemas.
VCVF
MEMEG
RetroprojetorTransparênciasEsqueleto humano
02
Explicar o funcionamento do Sistema de Atendimento de Emergência, breve histórico do Serviço de Resgate do CB;Perfil do socorrista do CB, composição do serviço de Resgate do CB, composição e funções de uma guarnição de resgate.
VC
VFME
RetroprojetorTransparências 01
Definição de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV).Competências do SBV e do SAV, acionamento de SAV e Helicóptero, legislações vigente sobre atendimento pré-hospitalar. Procedimentos Operacionais para transporte de vítimas e de acompanhantes. aspectos éticos e legais do atendimento, omissão de socorro.
VC
VFME
Retroprojetortransparências 01
Conduta do socorrista nos casos de recusa de atendimento, posse de objetos da vítima e bens materiais envolvidos em ocorrência.
VCVF
MEMEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
01
Providências nos casos de constatação de óbito em local de ocorrência, Conduta quando houver participação de médico ou enfermeiro não pertencente ao sistema.Atendimento de ocorrências envolvendo vítimas do sexo feminino, ocorrências criminais, POP regulando a restrição de vítimas. Os direitos da vítima, atuação conjunta com profissionais da área de saúde.
VC
VF
MEMEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
01
Definição de ocorrência, tipos de ocorrências atendidas pelo CB, dados importantes a serem solicitadas. Exercício simulado de atendimento de chamada de emergência.
VCVF
MEMEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
02
Procedimentos Operacionais durante o deslocamento para ocorrência, chegada ao local. Reconhecimento e avaliação do local, segurança pessoal. Obtenção de acesso a vítimas, equipamentos utilizados e ocorrências específicas.
VC
VFME
MEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
02
Conceituações, medidas de biosseguranca, limpeza, desinfecção e esterilização de artigos.POP de conduta pós-exposicão, Prática de limpeza e desinfecção de viatura e materiais.
VI
VC
METI
álcool e outros
materiais de desinfecção
04
Listar os mecanismos básicos de lesão por movimento; discutir mecanismos de lesão nos diversos traumas; identificar as três colisões associadas com acidentes automobilísticos e relacionar lesões potenciais da vítima com deformidade do veículo; descrever as lesões potenciais associadas com a utilização correta dos equipamentos de segurança em uma colisão frontal; descrever lesões potenciais derivadas de colisões de veículo; descrever os três critérios de avaliação para desaceleração vertical; correlacionar três fatores envolvidos em lesões por explosão com a avaliação da vítima.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
04
SOMA 20
4.2. UD – 02 – Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito de oxigênio e oxigenoterapia, situações de emprego do oxigênio, equipamentos de provisão de oxigênio, seqüência de montagem e utilização do equipamento portátil de oxigenoterapia.Prática de montagem e utilização do sistema portátil de oxigênio.
VC
VF MEMEG
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
Equipamento de
oxigenoterapia
02
Cálculo da dosagem e duração do cilindro, tabela de concentração de oxigênio, taxa para administração, regras para escolha do modo de administração.
VC
VF MEG
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
Equipamento oxigenoterapia
02
Descrição dos procedimentos gerais adotados em local de ocorrência; definição e execução de análise primária; execução das manobras de liberação de vias aéreas superiores. Emprego do POP de Transporte Imediato.
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
02
Definição de Análise Secundária; demonstrar e explicar os itens que compõem a Análise Secundária; técnica de aferição de sinais vitais; padrões de sinais vitais considerados normais; avaliação de pupilas; aplicação da Escala de Coma de Glasgow; demonstração do
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
02
exame da cabeça aos pés.
Exercícios práticos de análise primária e análise secundária.
VCVF
MEG
ManequimBolsa de 1º socorros.
EPI
04
Destacar as principais causas de obstrução das vias aéreas superiores; procedimentos operacionais para vítimas com obstrução parcial ou total das VAS.
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
01
Parada Respiratória; ventilação de resgate e ventilação artificial; técnicas de ventilação (boca-a- boca, boca a boca-nariz, boca a máscara, com ressuscitador manual);
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência
ManequimPocket MascRessuscitador
Manual
01
Conceito de RCP; principais causas de PCR; sinais evidentes de morte; corrente da sobrevivência; erros mais freqüentes na aplicação da RCP; técnica de RCP (adulto, criança e bebe); emprego do desfibrilador externo automático (DEA).
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
01
Exercícios práticos de desobstrução de VAS em vítimas conscientes e inconscientes (adulto e bebe);Exercícios práticos de RCP (adulto, criança e bebe).
VC
VF MEG
ManequimBolsa de 1º
socorrosEPI
O2 portátilPrancha longa
05
SOMA 20
4.3. UD – 03 - Emergências Traumáticas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Explicar os fatores que influenciam diretamente na manipulação de vítimas; abordagem e movimentação de politraumatizados.
VC
VF
ME RetropojetorTransparênciaMural Didático
01
Exercícios práticos de movimentação de politraumatizados: rolamento em monobloco com 3 socorristas, levantamento em monobloco com 4 socorristas, imobilização da vítima traumatizada em pé, rolamento em monobloco com a vítima em decúbito ventral e técnica de retirada de capacete.
VC
VFMEG
Prancha LongaCapaceteEPI 04
Exercícios práticos de utilização de colete imobilizador dorsal (KED); colocação de prancha curta; passagem da prancha curta ou KED para a prancha longa; técnica de retirada rápida com 3
VC
VFMEG
KEDPrancha curtaPrancha LongaCobertorEPI
03
socorristas; técnica da chave de “RAUTECK”.Definição de hemorragias; tipos de hemorragias; mecanismos corporais de controle de hemorragias; reconhecimento de hemorragias externas; tratamento pré-hospitalar das hemorragias externas; reconhecimento das hemorragias internas.
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparênciaCompressa de gazeAtadura de crepe.
01
Definição de estado de choque; classificação do estado de choque; sinais e sintomas do estado de choque hipovolêmico; conduta no estado de choque hipovolêmico; condutado no estado de choque séptico, anafilático e cardiogênico.
VC
VF
ME RetroprojetorTransparência
01
Definição de ferimentos; classificação dos ferimentos; tipos de ferimentos; procedimentos operacionais para ferimentos em tecidos moles, cabeça e face, olhos, orelha, nariz, pescoço, nádegas ou genitálias e abdômen; procedimentos operacionais nos casos de amputação traumática, avulsão e objeto cravado.
VC
VFME
RetroprojetorTransparência 02
Exercícios práticos de curativos em ferimentos no crânio, face, pescoço, ombro, nádegas e extremidades; tratamento para objetos cravados, amputação traumática e evisceração abdominal; tratamento para prevenção do estado de choque.
VC
VF
ME
MEG
ManequimBandagem triangular
Atadura de crepe
Gaze estérilKit simulaids
Bolsa de 1º socorros
EPI
04
Causas gerais de traumatismos; conceito de fraturas, luxação e entorse; sinais e sintomas;
VCVF
MEMEG
RetroprojetorTransparência
01
Tipos de imobilizadores; acessórios de imobilização; regras gerais para imobilização; procedimentos operacionais de imobilização de lesões músculo-esqueléticas.
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparênciaTalas rígidas
Talas Moldáveis
Talas InfláveisAcessórios
01
Exercícios práticos de imobilização de extremidades superiores, inferiores e pelve.
VC
VFMEG
Talas rígidasTalas
MoldáveisTalas Infláveis
Acessórios
06
Revisão da aula de corpo humano; mostrar o crânio, explicando sua função, principais ossos e características.Classificação das fraturas de crânio;
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparênciaEsqueleto do
01
avaliação dos traumatismos cranioencefálicos, avaliação inicial e exame físico.
corpo humano
Avaliação dos sinais vitais, alterações comuns que podem ser encontradas devido ao TCE; exame neurológico através da aplicação da Escala de Coma de Glasgow (ECG); avaliação das pupilas; avaliação de déficit motor lateralizado de extremidade; reconhecimento do TCE; traumatismo de face; tratamento pré-hospitalar para TCE e traumatismo de face.
VC
VF
ME
MEG RetroprojetorTransparência 01
Mecanismos de trauma raquimedular; situações relacionadas com instabilidade de coluna; lesões esqueléticas e lesões medulares; reconhecimento do traumatismo raquimedular; tratamento pré-hospitalar.
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência 01
Tipos de trauma de tórax; principais lesões torácicas, reconhecimento destas lesões; tratamento pré-hospitalar.
VCVF
MEMEG
RetroprojetorTransparência
01
Exercícios práticos de atendimento de vítimas com lesões de crânio, coluna vertebral e tórax.
VC
VFMEG
Prancha LongaKED
AcessóriosBolsa de 1º Socorros
04
Fisiopatologia das lesões em vitimas gestantes, idosas e pediátricas. VC
METC
RetroprojetorTransparência
Datashow04
Conceito de queimaduras; principais causas; classificação, sinais e sintomas de queimaduras; gravidade das queimaduras; abordagem de vítimas de queimaduras; tratamento pré-hospitalar das queimaduras térmicas ou químicas; acidentes envolvendo eletricidade.
VC ME
TC
RetroprojetorTransparência 02
Intermação e insolação: definições, sintomas, conseqüências e tratamento.Lesões provocadas pelo frio: resfriamento generalizado e resfriamento localizado.
VC
VF
ME
MEG
RetroprojetorTransparência 02
SOMA 40
4.4. UD – 04 – Emergências Clínicas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição de veneno, intoxicação e envenenamento; substâncias geralmente envolvidas; vias de ingresso do agente nocivo; sinais ou sintomas gerais das intoxicações; tratamento pré-hospitalar.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência
01
Abuso de drogas (estimulantes; depressivos, narcóticos, alucinógenos, voláteis); tratamento pré-hospitalar.Abuso de Álcool, sinais e sintomas; tratamento pré-hospitalar.Acidentes com animais peçonhentos; principais serpentes venenosas; principais aranhas venenosas; principais escorpiões venenosos.Ação dos venenos; principais sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência 01
Definição de afogamento e quase afogamento; fases do afogamento, classificação do afogamento: quanto ao tipo de água, quanto à causa do afogamento e quanto à gravidade do afogamento.Tratamento pré-hospitalar.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência 01
Exercício prático simulando a retirada de uma vítima de afogamento.
VC MEG
ManequimPrancha Longa
Bolsa 1º socorros
01
Definição de Emergências Médicas; citar as emergências médicas cardiovasculares mais comuns; definição de sinais e sintomas.
VCVF
MERetroprojetor
Transparência 01
Revisão do sistema cardiovascular; definição de infarto agudo do miocárdio e angina de peito, citar os seus sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;
VC
VFME
Retroprojetor
Transparência01
Definição de insuficiência cardíaca congestiva, seus sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar;
VC
VFME
Retroprojetor
Transparência01
Definição de acidente vascular cerebral, causas, sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar.Definição de crise hipertensiva, seus sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar.
VC
VFME
Retroprojetor
Transparência 01
Definição de emergência médica respiratória (EMR) e dispnéia; sinais e sintomas das EMR; descrever seu tratamento pré-hospitalar;
VC
VFME
Retroprojetor
Transparência01
Explicação sobre as enfermidades que mais freqüentemente causam as emergências médicas respiratórias: asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica, hiper-reatividade do sistema respiratório, manifestações respiratórias agudas do choque anafilático e hiperventilação.Conceito de inalação de fumaça, sinais e
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência
01
sintomas e seu tratamento pré-hospitalar.Definição de convulsão; principais causas de convulsão; definição de epilepsia, fases da epilepsia e tipos mais comuns. Convulsão febril, tratamento pré-hospitalar; convulsões provocadas por traumatismo cranioencefálico.Sinais e sintomas de uma crise convulsiva; tratamento pré-hospitalar: conduta na crise e pós-crise convulsiva.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
01
Definir diabetes, descrever os sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar do coma diabético e do choque insulínico. Conceito de abdome agudo, principais causas, sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparência
Mural Didático
01
Revisão da anatomia da mulher grávida; fases do trabalho de parto.Avaliação inicial da gestante: entrevista, sinais de parto iminente. Assistência ao parto: preparação da parturiente, amparo e recepção do bebê, tratamento pré-hospitalar do recém-nascido e corte do cordão umbilical.Cuidados no pós-parto: dequitação da placenta, controle do sangramento vaginal.Procedimento em partos múltiplos.Situações de transporte imediato, procedimentos a serem adotados e formas de transporte.
VC
VF
ME
MEG
Manequim
Kit Parto
Prancha longa
Bolsa 1º socorros
CamaCobertor
Equipamento de
oxigenoterapia
04
Exercício prático simulando um parto emergencial.
VCVF
MEGMateriais diversos 04
SOMA 20
4.5. UD – 05- Procedimentos Específicos de Resgate:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição de triagem; responsabilidade da 1ª guarnição a chegar no local da ocorrência; método “START”; significado do código de cores no processo de triagem; fluxograma START;critérios utilizados no método START; passos a seguir na aplicação do método START; priorização em local com múltiplas vítimas.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
02
Exercícios práticos simulando o atendimento de ocorrências com múltiplas vítimas.
VCVF
MEMEG
Kit simulaidsCartões de triagem 01
Interação e comunicação com vítimas com necessidades especiais; avaliação e cuidados; particularidades no atendimento as vitimas idosas, surda, cega, portadores de deficiência física e/ou mental.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01
Conceito de emergências emocionais; sinais e sintomas de emergências emocionais; procedimento nos casos de tentativa de suicídio, abuso de álcool, drogas e vítimas de crime.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01
Procedimentos operacionais nos casos de distúrbios de comportamento; procedimentos operacionais para restrição de vítimas: método de restrição para membros superiores e inferiores e para o ombro.
VC
VF
ME
MEG
Prancha longaGazeAtadura de crepreBandagem triangular
Lençol descartável.
01
Efetuar o preenchimento do RACB e seus anexos, termo de recusa de atendimento e registro de valores e pertences de vítimas.
VC
VF
ME
TC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01
Instruir sobre o Sistema de Supervisão e Padronização Operacional “SISUPA” e sobre os Procedimentos Técnicos de Análise de Conduta “PTAC”.
VCVF
METC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático 01
SOMA 08
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Decreto Estadual nº 38.432, de 10MAR94 (Consolida o Sistema de Resgate a
Acidentados no Estado de São Paulo e dá providências correlatas);
5.2. Procedimentos Operacionais Padrão (POP) - Resgate do Corpo de Bombeiros;
5.3. Manual de Fundamentos nº 15. (Corpo de Bombeiros);
5.4. Portaria Ministerial GM/MS nº 2.048, de 05NOV02 (Regulamento Técnico dos
Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência);
5.5. Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89;
5.6. Constituição Federal, de 05OUT88;
5.7. Decreto-Lei nº 2.848, de 07DEZ40 (Código Penal Brasileiro) e suas alterações
posteriores (art 135);
5.8. BERGERON, J David - Primeiros Socorros – Editora Atheneu;
5.9. BERGERON, J David - First Responder - Brady Comunications;
5.10. BERGERON, J David - Emergency Care - Brady Comunications;
5.11. Diretrizes em SBV (Suporte Básico de Vida) da American Heart Association;
5.12. Diretriz nº PM3-002/02/00, de 20DEZ00, que estabelece e divulga condições e
procedimentos referentes ao atendimento emergencial de saúde e remoção de Policiais Militares
feridos ou enfermos;
5.13. Diretriz nº PM6—001/30/03 – Sistema de Supervisão e Padronização Operacional
(SISUPA), de 17DEZ03;
5.14. MTB-12 – Resgate e Emergências Médicas.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA18 – ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. efetuar serviços de bombeiros no campo organizacional e administrativo;
1.1.2. identificar a organização dos serviços de bombeiros e suas relações com os órgãos
públicos;
1.1.3. compreender o funcionamento administrativo e o gerenciamento dos serviços de
bombeiros.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB. 2202 Relacionamento do CB com Entidades Afins. 1003 Instituições Previdenciárias, Associações e Cooperativas. 04
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. histórico do CB - símbolos do CB;
3.1.1.2. legislação básica;
3.1.1.3. organização dos serviços de bombeiros no Estado de São Paulo;
3.1.1.4. regimento interno e funcionamento das UOp/CB;
3.1.1.5. sistemática de administração de pessoal no CB - funcionamento do B-1 do CCB;
3.1.1.6. organização, instrução e operações no CB - funcionamento do B-3 do CCB;
3.1.1.7. logística do Corpo de Bombeiros - funcionamento do B-4 do CCB;
3.1.1.8. engenharia de prevenção, análise de projetos, legislação, funcionamento da
Departamento de Segurança Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros e órgãos correlatos
governamentais e privados;
3.1.1.9. administração financeira do Corpo de Bombeiros, emprego de verba
governamental, aquisição, recebimento e distribuição de material e equipamentos, legislação e
funcionamento da Unidade de Despesa do CB;
3.1.1.10. funcionamento da UOp do Corpo de Bombeiros no interior do Estado;
3.1.1.11. funcionamento do CSM/MOpB e do CEIB;
3.1.1.12. sistemática de informações e perícia de incêndio – funcionamento do B-2 do
CCB;
3.1.1.13. vencimentos e vantagens: legislação e processamento;
3.1.1.14. preenchimento e conferência do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros
(RACB) e Anexo do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros (ARACB).
3.2. Relacionamento do CB com Entidades Afins:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. sistemática de assuntos municipais, civis e relações públicas no CB, funcionamento
do B-5 do CCB e elaboração de convênios;
3.2.1.2. funcionamento do Instituto de Resseguros do Brasil, classificação de cidades,
inspeção, tarifa seguro-incêndio e apólice de seguro - incêndio;
3.2.1.3. pesquisa em segurança contra incêndio, Instituto de Pesquisas Tecnológicas,
laboratórios de ensaios do fogo e publicações especializadas nacionais e estrangeiras;
3.2.1.4. prevenção, proteção e combate a incêndios em Segurança do Trabalho;
3.2.1.5. serviços de bombeiros voluntários e municipais - funcionamento;
3.2.1.6. organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros Estados da
Federação - comparação com o CB;
3.2.1.7. organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros países,
comparação com o sistema brasileiro.
3.3. Instituições Previdenciárias, Associações e Cooperativas:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. Caixa Beneficente: organização, regime e benefícios;
3.3.1.2. Cruz Azul: regimento, deveres e benefício;
3.3.1.3. Colégio da Polícia Militar: regimento, estrutura e atividades;
3.3.1.4. conhecer as diversas associações e cooperativas de auxílio aos policiais militares.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 – Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Histórico do CB - Símbolos do CB.
VIVC
MERetro,
Quadro, TV e Vídeo
04
Legislação Básica: Federal, Estadual ;Organização dos serviços de bombeiros no Estado de São Paulo;Regimento Interno e Funcionamento das UOp/CB.
VIVC
MERetro e Quadro
04
Sistemática de administração de pessoal no CB, funcionamento do B-1 do CCB;Organização, instrução e operações no CB – funcionamento do B-3 do CCB; Logística do Corpo de Bombeiros – funcionamento do B-4 do CCB.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Engenharia de Prevenção – análise de projetos - legislação – funcionamento da Diretoria de Atividades Técnicas do CB e órgãos correlatos governamentais e privados.
VI
VCME
Retro e Quadro
01
Administração financeira do CB – emprego de verba governamental – aquisição, recebimento e distribuição de material e equipamentos – legislação – funcionamento da Unidade de Despesa do CB.
VI
VCME
Retro e Quadro
02
Funcionamento da UOp do CB no interior do Estado;Funcionamento do CSM/MOpB e do CEIB; eSistemática de informações e perícia de incêndio – funcionamento do B-2 do CCB.
VI
VCME
Retro e Quadro
02
Intervenção do CB na propriedade particular, situações e amparo legal.
VC M Equadroretro
02
Responsabilidade do Estado em casos de danos decorrentes da ação do Corpo de Bombeiros nos sinistros.
VC M Equadroretro
01
Relatório / Aviso do CB (RACB) e anexos (ARACB), VC M E
quadroretro
02
instruções genéricas e específicas de preenchimento.
Vencimentos e Vantagens: Legislação e Processamento.
VIVC
MERetro e Quadro
02
SOMA: 22
4.2. UD - 02 - Relacionamento do CB com Entidades Afins: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Sistemática de assuntos municipais, civis e relações públicas no CB – funcionamento da B-5 do CCB – elaboração de convênios.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Funcionamento do Instituto de Resseguros do Brasil – classificação de cidades, inspeção - tarifa seguro-incêndio - apólice de seguro – incêndio;Pesquisa em segurança contra incêndio – IPT – Laboratórios de ensaios do fogo – publicações especializadas nacionais e estrangeiras.
VI
VC
MERetro e Quadro
02
Prevenção, proteção e combate a incêndios em Segurança do Trabalho.Serviços de Bombeiros Voluntários e Municipais;Organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros Estados da Federação - comparação com o CB;Organização e funcionamento dos serviços de bombeiros em outros países – comparação com o sistema brasileiro.
VI
VC
MERetro e Quadro
04
SOMA: 10
4.3. UD - 03 - Instituições Previdenciárias, Associações e Cooperativas: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Caixa Beneficente: Organização, Regime e Benefícios.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Cruz Azul: Regimento, Deveres e Benefício.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Colégio da Polícia Militar: Regimento, Estrutura e
VIVC
MERetro e Quadro
01
Atividades.Conhecer as diversas associações e cooperativas de auxílio aos policiais militares.
VIVC
MERetro e Quadro
01
SOMA: 04
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Constituição Federal, de 05OUT88;
5.2. Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89;
5.3. Decreto-lei Federal nº 667, de 02JUL69 - Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos
de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras
providências, alterado pelo Decreto-Lei Federal nº 2.106, de 06FEV84, Decreto-Lei Federal nº
1.406, de 24JUN75 e Decreto-Lei Federal nº 2.010, de 12JAN83;
5.4. Decreto Federal nº 88.777, de 30SET83 - Aprova o regulamento para as Policias
Militares e Corpos de Bombeiros militares (R-200), parcialmente alterado pelos Decretos
Federais nº 95.073, de 21OUT87, 4.431, de 18OUT02, 4.531, de 19DEZ02, 5.182, de 13AGO04
e 5.238, de 08OUT04;
5.5. Regimento Interno do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo;
5.6. Formulários de movimentação de materiais da PMESP;
5.7. Lista Controle de Material (LCM);
5.8. Quadro Controle de Material (QCM);
5.9. Diretriz Nº CCB 003/31/92, de 01JUN92 - Sistema de Despacho e Composição de
Socorro;
5.10. Manual de Preenchimento de RACB e ARACB;
5.11. Decreto Estadual nº 49.248, de 15DEZ04, que reorganiza a PMESP;
5.12. I-23-PM - Instruções para Administração Logística e Patrimonial da Polícia Militar,
publicado em anexo ao Bol G. Nº 51/96, com alterações publicadas no Bol G PM 128/96, Bol G
222/98, e Bol G 070/99;
5.13. MTB-34 – Educação Pública nos Serviços de Bombeiros;
5.14. MTB-38 – Comandante de Posto de Bombeiros;
5.15. MTB-39 – Liderança;
5.16. MTB-45 – Aspectos Legais no Serviço de Bombeiros;
5.15. MTB-47 – Relacionamento com a Imprensa.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA19 – EQUIPAMENTOS MOTOMECANIZADOS 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. estudar teoria geral de bombas e seus principais detalhes e características;
1.1.2. operar os mais diferentes tipos de bombas existentes no serviço do CB;
1.1.3. efetuar manutenção em primeiro escalão e testes de bombas e moto-bombas;
1.1.4. selecionar o tipo de bomba ideal para uma determinada ocorrência visando à
extinção de incêndio, transbordo de produto perigoso ou sucção em inundações;
1.1.5. identificar e operar geradores e proporcionadores de espuma mecânica, sejam eles
portáteis ou sobre rodas;
1.1.6. empregar viaturas operacionais de bombeiros realizando acoplamentos, seja entre si
ou em apoio a outros órgãos: prefeitura, bombeiros industriais, voluntários ou em hidrantes da
rede particular ou pública;
1.1.7. administrar a manutenção de 1o escalão;
1.1.8. administrar a operação de plataformas mecânicas, escadas mecânicas, auto-bombas,
auto-farol, auto-guincho e auto-salvamento especial em situações de ocorrências;
1.1.9. estudar especificações para as principais viaturas operacionais de bombeiros;
1.1.10. manter-se atualizado e informado sobre avanços tecnológicos da área da engenharia
mecânica aplicada aos serviços de bombeiros;
1.1.11. conhecer os limites de operação dos equipamentos.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Operação de Bombas de Incêndio 2802 Operação de Viaturas de Bombeiro 44
TOTAL: 723. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Operação de Bombas de Incêndio:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. estudar teoria geral de bombas e seus principais detalhes e características;
3.1.1.2. operar os mais diferentes tipos de bombas existentes no serviço do CB;
3.1.1.3. efetuar manutenção em primeiro escalão e testes de bombas e moto bombas;
3.1.1.4. selecionar o tipo de bomba ideal para uma determinada ocorrência visando à
extinção de incêndio, transbordo de produto perigoso ou sucção em inundações;
3.1.1.5. identificar e operar geradores e proporcionadores de espuma mecânica, sejam eles
portáteis ou sobre rodas.
3.2. Operação de Viaturas de Bombeiro:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. conhecer e operar as principais viaturas de bombeiro;
3.2.1.2. empregar viaturas operacionais de bombeiros realizando acoplamentos, seja entre
si ou em apoio a outros órgãos: prefeitura, bombeiros industriais, voluntários ou em hidrantes da
rede particular ou pública;
3.2.1.3. administrar a manutenção de 1o escalão;
3.2.1.4. administrar a operação de plataformas mecânicas, escadas mecânicas, auto-bomba,
auto-farol, auto-guincho e auto-salvamento especial em situações de ocorrências;
3.2.1.5. estudar especificações para as principais viaturas operacionais de bombeiros;
3.2.1.6. manter-se atualizado e informado sobre avanços tecnológicos da área da
engenharia mecânica aplicada aos serviços de bombeiros;
3.2.1.7. conhecer os limites de operação dos equipamentos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 – Operação de Bombas de Incêndio: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Desenho da Bomba. VIVC
ME Retro e Quadro
01
Equivalência de Medidas de Pressão e Vazão.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Bombas Centrífugas, Auto Escorvante, Pistão de Engrenagem.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Válvula de alívio, de admissão e convencional, funcionamento e benefício do uso correto.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Sistema de Escorva: Eletromagnética, Elétrica, Gases do Escape.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Uso adequado e manutenção bem como o seu funcionamento e lubrificação.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Tipos de Painéis: Válvula com Trava de Segurança,Manômetros, Manovacuômetros, Horímetros, RPM, Drenos e Válvulas de Alívio.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Mudança de Estágios Série e Paralelo;Pressão Correta;Cuidados.
VIVC
MEQuadro e
Equipamento02
Manutenção de 1º Escalão;Reaperto Geral dos Parafusos;Limpeza dos Filtros;Verificação dos Mangotes.
VIVC
MEEquipamento
(Bomba)01
Nível de Óleo de Escorva; eNível de Óleo da Caixa de Transferência.
VIVC
MEEquipamento
(Bomba)01
Uso adequado do Sistema de Espuma;Verificação do Reservatório;Dosagem Correta para o Tipo de Espuma;Limpeza da Rede Após o Uso.
VIVC
MEEquipamento
(Bomba)02
Teste de Bomba: Anual, de Pressão e Vazão e a Seco.
VIVC
ME Equipamento(Bomba)
02
Operação dos Tipos de Bombas: Operação Conjunta de Auto-Bombas (série e paralelo);Operação por Arrastamento.
VIVC
MEEquipamento
(Bomba)04
Operação em Sucção: Verificação das Fontes de Água;Colocação do Filtro e Ralo;Verificação de Entrada de Ar (válvulas, mangotes, etc);Escorva;Pressão.
VIVC
MEBomba
04
Identificar as Bombas de Incêndio.
VIVC
ME e MTD Retro, Quadro e Vtr
01
Identificar os dispositivos auxiliares tais como; operação em sucção, mudança de estágio, operação de válvula de alívio, operação com LGE, rotor, gaxeta (tipos).
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Vtr01
SOMA: 28
4.2. UD - 02 – Operação de Viaturas de Bombeiro: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Velocidade, Direção Defensiva, passagem por viadutos, uso da Sirene.
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Vtr01
Condução de viaturas com tempo chuvoso, verificação diária à bateria reservatório de ar de freio, verificação do óleo de transmissão.
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Vtr01
Verificação do óleo da caixa de transferência da Bomba de Incêndio e Escorva, aperto dos flanges.
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Vtr01
Verificação da água do Tanque (cheio) ou vazio, água do radiador.
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Vtr01
Identificar os tipos de ASE (Ziegler, ASE 9000, ASE 8000).Operação: gerador; sistema de cascata de ar comprimido; guindauto (capacidades); torre escamoteável de iluminação.
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Vtr04
Operação com Auto Escada LTI-Simon: patolamentos (verificar local adequado, terreno e aéreo e uso das bandejas e extensão das vigas); nivelamento e níveis de segurança;alcance de segurança da Escada (horizontal e vertical). Uso correto do elevador e capacidade;cuidado especial com os computadores (motor e escada);posicionamento adequado da escada em operação em declive;operações de Emergências.
VIVC
ME e MTD Vtr 04
Operação com Auto Escada E-ONE: patolamento: - colocação das bandejas, local correto quanto ao terreno e espaço aéreo;nivelamento manual e automático;
VIVC
ME e MTD Vtr 04
operação de emergência;limite de segurança quanto ao alcance vertical e horizontal;uso do freseg só em caso de emergência;limites do equipamento.Operação de ABP (Auto Bomba Plataforma): patolamento eNivelamento;uso correto da cesta e sua capacidade com uso de torre de água ou para salvamento;forma correta para desenvolver os mastros 01 e 02 bem como para recolher;verificação final antes de colocar a viatura em trânsito.
VIVC
ME e MTD Vtr 04
Operação de ABE (Auto Bomba Escada): patolamento, verificar terreno;nivelamento manual e automático;uso correto da escada em operação com água;sistema de emergência e verificação dos sistemas de segurança.
VI
VCME e MTD Vtr 04
Operação de SK Bronto 2T1: patolamento e nivelamento total;extensão das vigas para trabalhos e um único lado;uso do limite de segurança da cabine;uso do RPM para guincho ou Cunha Lukas; uso do sistema de emergência (motor a explosão) gravidade elétrico e através de válvulas;uso do ar comprimido;limites da cesta com ou sem água (torre);uso da escada (nº de pessoas por lance) - extensão do telescópio;sistema de choque; nivelamento da cesta.
VIVC
ME e MTD Vtr 04
Operação com Vtr de Produtos Perigosos: direção da viatura com câmbio automático e sem emprego.
VIVC
ME e MTD Vtr 02
Operação com Geradores: uso VI ME e MTD Vtr 02
do gerador com relação ao consumo e potência;sobrecarga e aquecimento;geradores trifásico e monofásico;uso de bombas Bibos.
VC
Emprego adequado e em conjunto do AB, AT, CM e fontes de água usando AE, SK, ABP e ABE Tipos de transporte de água;tipos de liberação de água (gravidade ou Moto Bomba);acoplamentos;posicionamento da viatura em local de incêndio.
VIVC
ME e MTD Vtr 06
Emprego da Vtr SICOE.VI
ME e MTD Vtr 02
Características e especificações de viaturas leves e de tração 4X4.
VIME e MTD Vtr 06
SOMA: 44
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. MACINTYRE, Archibald Joseph - Bombas e Instalações de Bombeamento - Ed.
Guandara;
5.2. Manuais de Equipamentos;
5.3. POP – MOT – 001– Condução de Unidade de Resgate;
5.4. POP – MOT – 002 – Estacionamento de Viaturas;
5.5. POP – MOT – 003 – Condução de Auto Bomba Salvamento;
5.6. POP – MOT – 004 – Manutenção de Primeiro Escalão, Inspeção Diária;
5.7. POP – MOT – 005 – Operações da Bomba de Incêndio;
5.8. I-15-PM, Instruções para Transportes Motorizados da Polícia Militar, publicadas no
Bol G PM nº 124, de 02JUL04;
5.9. MTB-08 – Bombas de Incêndio;
5.10. MTB-29 – Operação de Viaturas Aéreas.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIACARGA
HORÁRIA20 – LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO NO SERVIÇO DE BOMBEIROS36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer e aplicar a legislação de segurança do trabalho nas atividades de
bombeiros;
1.1.2. atuar com ênfase na prevenção, evitando o surgimento de riscos e a ocorrência de
acidentes de trabalho nos serviços de bombeiros.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho 0402 Fatores Determinantes dos Acidentes do Trabalho 0403 Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB 0404 Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro 0805 Inspeções de Segurança 0406 Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho 0407 Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho 08
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. conceitos de segurança do trabalho;
3.1.1.2. conceito de acidente do trabalho;
3.1.1.3. doenças ocupacionais.
3.2. Fatores Determinantes dos Acidentes do Trabalho:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. atos e condições inseguras;
3.2.1.2. fator pessoal de insegurança.
3.3. Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. Constituição Federal e Estadual;
3.3.1.2. Decreto Estadual nº 20.218 de 22DEZ82;
3.3.1.3. Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho aplicáveis;
3.3.1.4. NOB-13 (Norma Operacional de Bombeiro - segurança do trabalho);
3.3.1.5. CIPA/OPM - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas UOp/CB.
3.4. Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. exposição dos profissionais do CB aos riscos químicos;
3.4.1.2. exposição dos profissionais do CB aos riscos físicos;
3.4.1.3. exposição dos profissionais do CB aos riscos biológicos;
3.4.1.4. exposição dos profissionais do CB aos riscos mecânicos;
3.4.1.5. exposição dos profissionais do CB aos riscos ergonômicos.
3.5. Inspeções de Segurança:
3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.5.1.1. inspeções gerais;
3.5.1.2. inspeções de rotina;
3.5.1.3. inspeções parciais;
3.5.1.4. inspeções periódicas;
3.5.1.5. inspeções técnicas;
3.5.1.6. etapas das inspeções.
3.6. Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. metodologia de investigação e análise de acidente de trabalho;
3.6.1.2. etapas da investigação e análise de acidentes;
3.6.1.3. estudos de caso.
3.7. Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho:
3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.7.1.1. eliminação do risco;
3.7.1.2. neutralização do risco;
3.7.1.3. sinalização do risco;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 - Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito segurança do trabalho.VIVC
MERetro e Quadro
02Conceito acidente do trabalho (prevencionista).
VIVC
MERetro e Quadro
Conceito acidente do trabalho (legal).VIVC
MERetro e Quadro
02Conceito doença ocupacional.
VIVC
MERetro e Quadro
SOMA: 04
4.2. UD - 02 - Fatores Determinantes dos Acidentes do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Condições Inseguras.VIVC
MERetro e Quadro
02
Atos Inseguros.VIVC
MERetro e Quadro
01
Ato Pessoal de Insegurança.VIVC
MERetro e Quadro
01
SOMA: 04
4.3. UD - 03 - Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Constituição Federal e Estadual;Decreto Estadual 20.218 de 22DEZ82.
VIVC
ME Retro e Quadro
01
Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho aplicáveis ao CB.
VIVC
ME Retro e Quadro
01
NOB-13 (Norma Operacional de Bombeiro - segurança do trabalho).
VIVC
ME Retro e Quadro
01
CIPA/OPM - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas UOp/CB.
VIVC
ME Retro e Quadro
01
SOMA: 04
4.4. UD - 04 - Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Exposição dos profissionais do CB aos riscos químicos.
VIVC
ME Retro e Quadro
05Exposição dos profissionais do CB aos riscos físicos.
VIVC
ME Retro e Quadro
Exposição dos profissionais do CB aos riscos biológicos.
VIVC
ME Retro e Quadro 02
Exposição dos profissionais do CB aos riscos mecânicos.
VIVC
ME Retro e Quadro
Exposição dos profissionais do CB aos riscos ergonômicos.
VIVC
ME Retro e Quadro
01
SOMA: 08
4.5. UD - 05 - Inspeções de Segurança:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Tipos de Inspeção de Segurança.VIVC
ME Retro 02
Etapas das Inspeções de Segurança.VIVC
ME Retro 02
SOMA: 04
4.6. UD - 06 - Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Metodologia de Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Etapas da Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Estudos de Caso.VIVC
MERetro e Quadro
01
SOMA: 04
4.7. UD - 07 - Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Eliminação dos Riscos.VIVC
MERetro e Quadro
02
Neutralização dos Riscos.VIVC
MERetro e Quadro
02
Sinalização dos Riscos.VIVC
MERetro e Quadro
04
SOMA: 08
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Portaria nº 3.214 Ministério do Trabalho, de 08JUN78 - Normas Reguladoras, Ed
Atlas - São Paulo;
5.2. ASTEPE, Martim Wells. Riscos Físicos. Fundacentro São Paulo;
5.3. SOTO, José Manoel O.G. Riscos Químicos. Fundacentro São Paulo;
5.4. NOB 13 - Segurança do Trabalho nos Serviços de Bombeiro. CCB - São Paulo;
5.5. Manual da CIPA. Fundacentro São Paulo;
5.6. Manual de Investigação de Acidentes - Método da Árvore de Causas. Fundacentro São
Paulo;
5.7. Decreto Estadual nº 20.218, de 22DEZ82 (Define a conceituação de acidente em
serviço e dá outras providências);
5.8. Constituição Federal, de 05OUT88;
5.9. Constituição do Estado de São Paulo, de 05OUT89;
5.10. www.fundacentro.gov.br;
5.11. MTB-36 – Segurança no Serviço de Bombeiro.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA21 – FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO TERRESTRE 108
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. administrar a correta utilização dos equipamentos para o sucesso das operações de
salvamento terrestre;
1.1.2. conhecer a utilização dos métodos de multiplicação de forças;
1.1.3. comandar e orientar as ocorrências de salvamento terrestre;
1.1.4. executar as atividades específicas de buscas e salvamento em diferentes situações.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA
01 Serviço de salvamento - Guarnições e Viaturas – Histórico. 0402 Equipamentos de tração e duplicadores de força. 0403 Equipamentos desencarceradores 0804 Almofadas Pneumáticas, Moto abrasivo e Motoserra 0805 Captura de mamíferos, répteis e insetos. 0406 Acidentes de trânsito e técnicas de extração veicular 2007 Acidentes ferrometroviários 0408 Soterramento e desabamento 0809 Operação em poço e galeria 1210 Operação em elevadores e escadas rolantes 0411 Vistoria e corte de árvore 1612 Resgate de suicidas e débeis mentais 0413 Salvamento em local de Incêndio 0614 Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre 06
TOTAL: 108
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Serviço de Salvamento – Guarnições e Viaturas – Histórico:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. histórico e generalidades;
3.1.1.2. guarnições e viaturas - composição, funções, tipos e materiais;
3.1.1.3. métodos operacionais do serviço de salvamento - normas de ação, itinerário, local,
regresso.
3.2. Equipamentos de Tração e Duplicadores de Força:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. duplicação de força, alavancas, princípios, roldanas, moitões, patesca e cardenal;
3.2.1.2. cabos de aço, lingas: tipos emprego, constituição, resistência e manutenção;
3.2.1.3. talha e tirfor: funcionamento, emprego, tipos, limites e manutenção;
3.2.1.4. exercícios práticos de duplicação e tração.
3.3. Equipamentos Desencarceradores:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. desencarceradores : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.3.1.2. marteletes pneumáticos : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.3.1.3. exercícios práticos de corte .
3.4. Almofadas Pneumáticas, Moto Abrasivo e Motoserra:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. almofadas pneumáticas : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.4.1.2. moto serra : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.4.1.3. moto abrasivo : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
3.5. Captura de mamíferos, répteis e insetos:
3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.5.1.1. equipamentos de captura: rede, rifle anestésico, laço, roupas de proteção, lança-
chamas, apresentação e funcionamento;
3.5.1.2. emprego de rifle anestésico: tipos de anestésicos, efeitos, doses e locais de disparo,
técnicas de tiro, precauções, manutenção e emprego;
3.5.1.3. noções de apicultura: anatomia e costumes das abelhas, tipos de abelhas, técnicas
de captura, resgate de vítimas de abelhas agressivas;
3.5.1.4. técnicas de capturas de animais selvagens e répteis: conduta, cuidados, operações
emprego dos equipamentos.
3.6. Acidentes de trânsito e técnicas de extração veicular:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. tipos de acidentes;
3.6.1.2. técnicas de extração veicular;
3.6.1.3. funções de uma equipe durante o atendimento da ocorrência;
3.6.1.4. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento.
3.7. Acidentes ferrometroviários:
3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.7.1.1. métodos e técnicas operacionais;
3.7.1.2. normas de ação no itinerário;
3.7.1.3. normas de ação no local.
3.8. Soterramento e Desabamento:
3.8.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.8.1.1. normas de ação no itinerário;
3.8.1.2. normas de ação no local;
3.8.1.3. normas de segurança.
3.9. Operação em poço e galeria:
3.9.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.9.1.1. normas de segurança, penetração, orientação e comunicação;
3.9.1.2. normas de ação no itinerário;
3.9.1.3. normas de ação no local;
3.9.1.4. emprego do aparelho de poço, munhequeira e cabresto.
3.10. Operação em elevadores e escadas rolantes:
3.10.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.10.1.1. tipos e funcionamento de elevadores e escadas rolantes: motor, gerador,
transmissão, cabos, cabine e quadro de comando;
3.10.1.2. acionamento manual: tipos de freios, operações, perigos;
3.10.1.3. técnicas de resgate: seqüência, procedimentos, tipos de acidentes, abertura de
portas.
3.11. Vistoria e corte de árvores:
3.11.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.11.1.1. vistoria técnica operacional;
3.11.1.2. tipos de corte;
3.11.1.3. exercícios práticos.
3.12. Resgate de suicidas e débeis mentais:
3.12.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.12.1.1. distúrbios e anomalias mentais;
3.12.1.2. normas de ação no itinerário;
3.12.1.3. normas de ação no local.
3.13. Salvamento em local de incêndio:
3.13.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.13.1.1. técnicas de salvamento em incêndio;
3.13.1.2. técnicas de exploração em local de incêndio;
3.13.1.3. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.
3.14. Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre:
3.14.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.14.1.1. planejamento dos diversos tipos de operações de Salvamento Terrestre;
3.14.1.2. atribuições que cada homem da guarnição deve exercer nos acidentes;
3.14.1.3. órgãos públicos de apoio.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 – Serviço de Salvamento – Guarnições e Viaturas – Histórico:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Histórico – generalidades;Guarnições e Viaturas - composição, funções, tipos, materiais.
VIVE
ME Retro e Quadro 02
Métodos operacionais do serviço de salvamento;Normas de ação, itinerário, local, regresso.
VIVE
ME Retro e Quadro 02
SOMA: 04
4.2. UD - 02 - Equipamentos de Tração e Duplicadores de Força:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Duplicação de força, alavancas, princípios, roldanas, moitões, patesca, cardenal.
VIVC
ME e MTDEquipamento
específico01
Cabos de aço, lingas: tipos emprego, constituição, resistência e manutenção.
VIVE
ME e MTDEquipamento
específico01
Talha, Tirfor: funcionamento, emprego, tipos, limites e manutenção.
VIVC
ME e MTDEquipamento
específico01
Exercícios práticos de duplicação e tração.
VIVE
ME e MTDEquipamento
específico01
SOMA: 04
4.3. UD - 03 - Equipamentos Desencarceradores:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Desencarceradores : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
VIVC
ME e MTDEquipamento
específico02
Martelete Pneumático : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
VI
VCME e MTD
Equipamento específico
02
Exercícios práticos de corte.VIVE
ME e MTDEquipamento
específico04
SOMA: 08
4.4. UD - 04 – Almofadas Pneumáticas, Moto abrasivo e Motoserra:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Almofadas Pneumáticas: Tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
VIVE
ME e MTDEquipamento
específico02
Moto serra: funcionamento, técnicas de corte, troca da serra, combustível, óleo, defeitos e manutenção.
VIVE
ME e MTDEquipamento
específico02
Moto abrasivo: funcionamento, características, emprego, tipos e troca de disco, combustível, manutenção e defeitos.
VIVE
ME e MTDEquipamento
específico02
Exercícios práticos.VIVC
ME e MTDEquipamento
específico02
SOMA: 08
4.5. UD - 05 - Captura de Mamíferos, Répteis e Insetos:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Equipamentos de captura: rede, rifle anestésico, laço, roupas de proteção, lança;Chamas, tarrafa, passaquá, apresentação e funcionamento.
VI
VCME e MTD
Equipamento específico
01
Emprego de rifle anestésico: tipos de anestésicos, efeitos, doses e locais de disparo, técnicas de tiro, precauções, manutenção e emprego.
VI
VCME e MTD
Equipamento específico
01
Noções de apicultura: anatomia e costumes das abelhas, tipos de abelhas, técnicas de captura, resgate de vítimas de abelhas agressivas.
VI
VCME e MTD
Equipamento específico
01
Técnicas de capturas de animais selvagens e répteis: conduta, cuidados, operações emprego dos equipamentos.
VI
VCME e MTD
Equipamento específico
01
SOMA: 04
4.6. UD - 06 - Acidentes de Trânsito e Técnicas de Extração Veicular:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Tipos de Accidentes. VC ME e MTDEquipamento
específico04
Técnicas de Extração Veicular. VC ME e MTDEquipamento
específico08
Funções de uma equipe durante o atendimento da ocorrência.
VC ME e MTDEquipamento
específico04
Riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento.
VC ME e MTDEquipamento
específico04
SOMA: 20
4.7. UD - 07 - Acidentes Ferrometroviários:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Métodos e técnicas operacionais. VC ME e MTDEquipamento
específico02
Normas de ação no itinerário. VC ME e MTDEquipamento
específico01
Normas de ação no local. VC ME e MTDEquipamento
específico01
SOMA: 04
4.8. UD - 08 – Soterramento e Desabamento:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Métodos e técnicas operacionais. VC ME e MTDEquipamento
específico02
Normas de ação no itinerário. VC ME e MTDEquipamento
específico04
Normas de ação no local. VC ME e MTDEquipamento
específico02
SOMA: 08
4.9. UD - 09 - Operação em Poço e Galeria:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Normas de segurança, penetração, orientação e comunicação.Normas de ação no itinerário.Normas de ação no local.
VC ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico08
Emprego do aparelho de poço, munhequeira e cabresto.
VC ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
04
SOMA: 12
4.10. UD - 10 - Operação em Elevadores e Escadas Rolantes:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Tipos e funcionamento de elevadores e escadas rolantes: motor, gerador, transmissão, cabos, cabine e quadro de comando.
VIVE
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico02
Acionamento manual: tipos de freios, operações, perigos.
VIVE
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico01
Técnicas de resgate: seqüência, procedimentos, tipos de acidentes, abertura de portas.
VIVE
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico01
SOMA: 04
4.11. UD - 11 - Vistoria e Corte de Árvores:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Vistoria Técnica Operacional.VIVC
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico04
Tipos de corte.VIVC
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico04
Exercícios práticos.VIVC
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico08
SOMA: 16
4.12. UD - 12 - Resgate de Suicidas e Débeis Mentais:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Distúrbios e anomalias mentais.VIVE
ME e MTDEquipamento
Específico02
Normas de ação no itinerário.VIVE
ME e MTDEquipamento
Específico01
Normas de ação no local.VIVE
ME e MTDEquipamento
Específico01
SOMA: 04
4.13. UD - 13 – Salvamento em local de Incêndio:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Técnicas de salvamento em IncêndioTécnicas de exploração em local de Incêndio
VIVE
ME Retro e Quadro 04
Riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.
VIVC
ME Retro e Quadro 02
SOMA: 06
4.14. UD - 14 - Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Planejamento dos diversos tipos de operações de Salvamento Terrestre.
VIVC
ME Retro e Quadro 02
Atribuições que cada homem da guarnição deve exercer nos acidentes.Órgãos públicos de apoio.
VC ME Retro e Quadro 04
SOMA: 06
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. MB-1-PM (Manual de Bombeiros – Salvamento), publicado em anexo ao Bol G PM
nº 093/80;
5.2. Histórico do Corpo de Bombeiros – B-5 do CCB;
5.3. DRAGER - Manual de Proteção Respiratória - 1980;
5.4. Contenção Farmacológica de Animais com Dardo - Universidade São Carlos - 1983;
5.5. MELLO FILHO, Júlio – Concepção Psicossomática: Visão Atual – Rio de Janeiro, Ed.
Tempo Brasileiro, 1994;
5.6. Diretriz nº DODC-001/3R/98 – Corte ou Poda de árvores;
5.7. http://www.bombeiros.com.br;
5.8. MTB-3 – Salvamento Terrestre;
5.9. MTB-30 – Equipamento Motomecanizado;
5.10. MTB-33 – Busca e Salvamento em Cobertura Vegetal de Risco;
5.11. MTB-35 – Gerenciamento de Crises Envolvendo Suicidas e Atentados Terroristas;
5.12. MTB-46 – Manual de Meteorologia Aplicada ao Serviço de Bombeiros – MMASB.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA22 – FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO AQUÁTICO 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. executar mergulhos livres equipados ou não, obedecendo às técnicas vigentes;
1.1.2. identificar nominalmente os equipamentos utilizados em operações náuticas e suas
especificações;
1.1.3. efetuar e/ou coordenar salvamento de vítimas de afogamento;
1.1.4. apoiar, orientar e supervisionar o trabalho do salva-vidas;
1.1.5. aperfeiçoar os diversos tipos de natação;
1.1.6. planejar e administrar operações de salvamento fluviais e marítimos;
1.1.7. possuir conhecimentos elementares sobre o mar.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Generalidades e Introdução. 0202 Materiais de Salvamento Aquático e Noções de Mergulho Livre. 2003 Exercícios Práticos e Técnicas de Salvamento Aquático. 2004 Procedimentos em Enchentes. 1205 Conhecimentos Elementares Sobre o Mar. 0806 Prevenção de Salvamento Marítimo. 10
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Generalidades e Introdução:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. serviço de salvamento aquático: missões e características;
3.1.1.2. apresentação do material.
3.2. Materiais de Salvamento Aquático e Noções de Mergulho Livre:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. material básico, nadadeira, respirador, máscara facial, cinto lastreado, roupas
isotérmicas e adaptação ao material;
3.2.1.2. exercícios e pequenos trabalhos submersos com a finalidade de adestrar manobras
de compensação e adaptação ao meio líquido em água clara e escura;
3.2.1.3. material náutico: barcos rígidos, nomenclatura, exigência da Capitania dos Portos,
empregos, cuidados de manutenção e barcos infláveis.
3.3. Exercícios Práticos e Técnicas de Salvamento Aquático:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. natação utilitária; exercícios práticos em piscina e travessia em represa;
3.3.1.2. judô aquático;
3.3.1.3. procedimentos para salvamento de afogados, exercícios práticos em piscinas e
represa;
3.3.1.4. planejamento de operações de salva vidas.
3.4. Procedimentos em Enchentes:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. definição de operação enchente, pessoal empregado, qualificação e funções,
viaturas e uniforme;
3.4.1.2. causas e efeitos das enchentes;
3.4.1.3. perigos no trabalho em enchentes;
3.4.1.4. normas e procedimentos operacionais, travessia de via, travessia de área alagada
sem correnteza;
3.4.1.5. travessia de área com correnteza, salvamento de vítimas arrastadas pela correnteza;
3.4.1.6. salvamento de pessoas ilhadas em locais diversos e veículos, importância da
comunicação, cuidados especiais no transporte de idosos, crianças, deficientes e enfermos.
3.5. Conhecimentos Elementares Sobre o Mar:
3.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.5.1.1. histórico do salvamento marítimo;
3.5.1.2. as águas da superfície do globo;
3.5.1.3. o relevo submarino;
3.5.1.4. o movimento das águas, ondas e marés;
3.5.1.5. acidentes geográficos: definições;
3.5.1.6. noções de navegações;
3.5.1.7. coordenadas geográficas.
3.6. Prevenção de Salvamento Marítimo:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. aspectos profissionais e legais;
3.6.1.2. conduta do guarda-vidas;
3.6.1.3. dever de agir - posição de garantidor;
3.6.1.4. trabalho de prevenção;
3.6.1.5. prevenção em competições natatórias, náuticos e festejos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01- Generalidades e Introdução: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
O serviço de salvamento Aquático: missões, características; eApresentação do material.
VIVE
MERetro, Quadro
e Material Específico
02
SOMA: 02
4.2. UD - 02 - Materiais de Salvamento Aquático e Noções de Mergulho Livre:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Material básico, nadadeira, respirador, máscara facial, cinto lastreado, roupas isotérmicas, adaptação ao material.
VI
VEME e MTD
Retro, Quadro e Material Específico
05
Exercícios e pequenos trabalhos submersos com a finalidade de adestrar manobras de compensação e adaptação ao meio líquido em água clara e escura.
VI
VEME e MTD
Retro, Quadro e Material Específico
10
Material náutico: barcos rígidos, nomenclatura, exigência da Capitania dos Portos, empregos e cuidados de manutenção, barcos infláveis.
VI
VEME
Retro, Quadro e Material Específico
05
SOMA: 20
4.3. UD - 03 - Exercícios Práticos e Técnicas de Salvamento Aquático: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Natação utilitária; exercícios práticos em piscina, travessia em represa.
VIVC
ME e MTDMaterial
Específico04
Judô aquático.VIVC
ME e MTDMaterial
Específico04
Procedimentos para salvamento de afogados, exercícios práticos em piscinas e represa.
VIVC
ME e MTDMaterial
Específico08
Planejamento de operações de VI ME e MTD Material 04
salva vidas. VC EspecíficoSOMA: 20
4.4. UD - 04 - Procedimentos em Enchentes: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição de operação enchente, pessoal empregado, qualificação e funções, viaturas e uniforme.
VIVE
MEMaterial
Específico02
Causas e efeitos das enchentes.VIVC
ME e MTDMaterial
Específico02
Perigos no trabalho em enchentes.
VC ME e MTDMaterial
Específico02
Normas e procedimentos operacionais, travessia de via, travessia de área alagada sem correnteza.
VC ME e MTDMaterial
Específico02
Travessia de área com correnteza, salvamento de vítimas arrastadas pela correnteza.
VC ME e MTDMaterial
Específico02
Salvamento de pessoas ilhadas em locais diversos e veículos, importância da comunicação, cuidados especiais no transporte de idosos, crianças, deficientes e enfermos.
VI
VCME e MTD
Material Específico
02
SOMA: 12
4.5. UD - 05 - Conhecimentos Elementares sobre o Mar: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Histórico do Salvamento Marítimo.
VIVE
MERetro e Quadro
02
As águas da superfície do Globo; eO relevo submarino.
VI
VEME
Retro e Quadro
02
O movimento das águas, ondas e marés; eAcidentes geográficos – definições.
VI
VEME
Retro e Quadro
02
Noções de navegações; eCoordenadas geográficas.
VIVE
MERetro e Quadro
02
SOMA: 08
4.6. UD – 06- Prevenção de Salvamento Marítimo: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Aspectos profissionais e legais. VIVE
MERetro e Quadro
02
Conduta do guarda-vidas. VIVE
MERetro e Quadro
02
Dever de agir - posição de garantidor.
VIVE
MERetro e Quadro
02
Trabalho de prevenção. VIVE
MERetro e Quadro
02
Prevenção em competições natatórias, náuticos e festejos.
VIVE
MERetro e Quadro
02
SOMA: 10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. "Apostila de Salvamento" Corpo de Bombeiros;
5.2. CBB - JAPAN interna - Agency Copereich;
5.3. POP – SAQ 001 – Prevenção em Praia Marítima;
5.4. POP – SAQ 002, 003, 004, 005, 006 e 007 – Operações com Moto Aquática;
5.5. POP – SAQ 008 – Operações com Prancha de Salvamento;
5.6. POP – SAQ 009 – Salvamento de Vítima Consciente em Águas com Correnteza com
01 Bombeiro;
5.7. POP – SAQ 010 – Salvamento de Vítima Ilhada em Local de Risco com 03
Bombeiros;
5.8. POP – SAQ 011 – Salvamento de Vítima Inconsciente em Águas com Correnteza com
02 Bombeiros;
5.9. MTB-9 – Salvamento Aquático;
5.10. MTB-10 – Salvamento em Enchentes;
5.11. MTB-11 – Manual do Guarda-vidas;
5.12. MTB-27 – Operações de Mergulho;
5.13. MTB-30 – Equipamento Motomecanizado.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA23 – FUNDAMENTOS DE SALVAMENTO EM ALTURA 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. agir corretamente em operações de resgate de vítimas em locais elevados, ou de
difícil acesso, em áreas urbanas e rurais;
1.1.2. executar corretamente as operações com cabos e voltas em situações de ocorrência
simulada com resgate de vítima.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento 1202 Operações de Resgate em Altura 2003 Trabalhos Práticos em Altura 40
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. classificação, resistência, conservação e manutenção;
3.1.1.2. importância - tipos de nós;
3.1.1.3. assentos improvisados – ancoragem.
3.2. Operações de Resgate em Altura:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. estudos de situação - planejamento das operações de resgate;
3.2.1.2. confecção de macas improvisadas - condução de feridos;
3.2.1.3. salvamento em aclives, declives - rapel, “Leppar” e tirolesa e rapel de corpo;
3.2.1.4. considerações gerais sobre edifícios;
3.2.1.5. rapel de sacada a sacada - recolhendo e deixando vítimas;
3.2.1.6. salvamento de pessoas pelo emprego de Auto-Escada;
3.2.1.7. operações em torre energizada;
3.2.1.8. árvores e postes condenados - atuação do bombeiro.
3.3. Trabalhos Práticos em Altura:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. adaptação à altura;
3.3.1.2. exercícios em altura: armar circuitos com contagem de tempo e tirolesa inclinada,
falsa baiana, redes de abordagem;
3.3.1.3. exercício prático de evacuação de edificação: edifício a edifício; edifício a Auto-
Escada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01- Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Classificação, resistência, conservação, manutenção e especificação.
VIVE
ME e MTDMaterial
específico04
Importância - Tipos de nós: 8 duplo, trapa, volta do fiel, pescador simples e duplo, direito, escolta simples e duplo, belonese, prússico, laiz de guia, azelha, cadeira de alpinista, orelha de coelho, balso pelo seio e balso americano.
VIVE
ME e MTDMaterial
específico04
Assentos improvisados – Ancoragem: ponto bomba, equalização e back-up.
VIVE
ME e MTDMaterial
específico04
SOMA: 12
4.2. UD - 02 - Operações de Resgate em Altura: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Estudos de situação – Planejamento das operações de resgate; eConfecção de macas improvisadas – condução de feridos e multiplicação de força.
VIVE
ME e MTDMaterial
específico04
Salvamento em aclives, declives – rapel, Leppar e tirolesa e rapel de corpo.
VIVC
ME e MTDMaterial
específico04
- Considerações gerais sobre VI ME e MTD Material 08
edifícios; rappel guiado, descida aranha, Rapel de sacada a sacada – recolhendo e deixando vítimas.
VE específico
Salvamento de pessoas pelo emprego de Auto-Escada;Operações em torre energizada.
VIVC
ME e MTDMaterial
específico04
SOMA: 20
4.3. UD - 03 - Trabalhos Práticos em Altura: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Adaptação à altura, uso de pórtico, exercícios em cabo vertical (oitava, subida de bombeiro, “craw” ascendente)
VIVE
ME e MTDMaterial
específico12
Exercícios em altura: Armar circuitos com contagem de tempo tirolesa inclinada, falsa baiana, redes de abordagem.
VIVC
ME e MTDMaterial
específico16
Exercício prático de evacuação de edificação: edifício a edifício; edifício a auto-escada.
VIVC
ME e MTDMaterial
específico12
SOMA: 40
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. MB-1-PM (Manual de Bombeiros – Salvamento), publicado em anexo ao Bol G PM
093/80;
5.2. FERREIRA, Edil Daubian - "Manual de Instrução de Bombeiros";
5.3. http://www.altiseg.com.br;
5.4. MTB-26 – Salvamento em Altura.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA24 – ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS
PERIGOSOS36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. orientar e comandar as operações de bombeiros envolvendo produtos perigosos
como, explosivos, gases, líquidos inflamáveis, combustíveis de combustão espontânea, óxidos e
peróxidos, tóxicos, infectantes, radioativos e corrosivos de acordo com a legislação em vigor
para transporte e movimento de tais produtos;
1.1.2. habituar-se ao trabalho integrado com outros órgãos públicos;
1.1.3. trabalhar em acidentes ambientais;
1.1.4. ser vetor multiplicador desta disciplina.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Legislação Ambiental 0402 Equipamentos de Proteção Individual. 08
03Procedimentos Operacionais no Atendimento às Ocorrências Envolvendo Produtos Perigosos
12
04 Procedimentos Operacionais no Resgate de Vítimas 12 TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Legislação Ambiental:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. conhecer e consultar as normas brasileiras em vigor sobre armazenagem,
movimentação e manipulação de produtos perigosos;
3.1.1.2. conhecer o sistema de identificação e classificação de produtos perigosos
convencionado pela Organização das Nações Unidas (ONU);
3.1.1.3. conhecer a Resolução ANTT n° 420/04, que dispõe sobre as Instruções
Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
3.1.1.4. conhecer e consultar a Lei Federal nº 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais
e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras
providências.
3.2. Equipamentos de Proteção Individual:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. utilizar roupas encapsuladas de proteção química, radiológica e biológica;
3.2.1.2. utilizar equipamentos de proteção respiratória, pressão positiva, com destaque para
sua manutenção, limpeza e conservação;
3.2.1.3. especificar equipamentos de proteção para os pés, olhos, mãos e ouvidos,
classificando-os através de testes de performance e tabelas de compatibilidade química.
3.3. Procedimentos Operacionais no Atendimento às Ocorrências Envolvendo
Produtos Perigosos:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. conhecer o sistema operacional do CB para ocorrência envolvendo produtos
perigosos;
3.3.1.2. conhecer o sistema operacional de outras agências na resposta as emergências;
3.3.1.3. executar os requisitos mínimos de segurança e saúde ocupacional no local de
emergência;
3.3.1.4. isolar o local em zonas de trabalho;
3.3.1.5. conhecer e operar as viaturas , equipamentos e materiais em emergência do CB;
3.3.1.6. entender e aplicar a filosofia do Sistema de Comando e Operações de Emergência
(SICOE).
3.4. Procedimentos Operacionais no Resgate de Vítimas:
3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.4.1.1. aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão para descontaminação dos recursos
utilizados nas emergências;
3.4.1.2. limpar, desinfetar, lavar pessoas e equipamentos no local do acidente;
3.4.1.3. descontaminar equipamentos, quando do segmento da emergência, no Posto de
Bombeiros;
3.4.1.4. resgatar vítimas em acidentes ambientais de acordo com as normas de
biossegurança;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01- Legislação Ambiental: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Legislação e Normas Brasileiras para os transportes - modal rodoviários, ferroviários, aeroviários e aquaviário.
VC MERetro
DatashowSlaides
01
Dos procedimentos legais em caso de acidentes ambientais.Manuais, guias e fichas de emergências para produtos perigosos.Definição das classes, rótulos de riscos, painel de segurança, número de risco e número da ONU
VCMEG
Modelos Cartazes
Datashow01
Armazenagem e estocagem de produtos perigosos pelo sistema Americano e Canadense (NFPA 704) e das ONU.Tipos de acidentes ambientais e estatísticas de ocorrências em estudos de casos ocorridos no Brasil e no mundo.
VC MERetro
Datashow Vídeo
01
As diferenças entre desastre natural e tecnológico e prejuízos à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio.Mapas de riscos de acidentes químicos, ilustrado a localizações das rotas e corredores de produtos perigosos e indústrias químicas conjugadas com sistema para atendimento a acidentes ambientais.Planos de Auxílio Mútuo e Planos de Emergência em vigor no Estado.
VC MEGRetro
Datashow Vídeo
01
SOMA: 04
4.2. UD - 02 – Equipamentos de Proteção Individual: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Princípios básicos:Introdução sobre EPI. Tabela de compatibilidade dos trajes de proteção frente aos principais produtos perigosos freqüentes as emergências. Efeitos danosos dos tecidos e materiais quanto à degradação, a penetração e a
VIVC
ME RetroDatashowModelo
02
permeaçãoAparelhos filtrantes e aparelhos de respiração autônoma ;Utilização e manutenção de EPR e filtros;Exercícios em casas e galerias de fumaça e cálculos de autonomia.
VI
VCME Modelos 02
Testes de performance e vida útil;Níveis de proteção “A”, “B”, “C”, “D” em emprego em AEPP.Seleção dos níveis de proteção conforme o grau de risco do produto perigoso.
VI
VCME
QuadrosTabelas
04
SOMA: 08
4.3. UD – 03 Procedimentos Operacionais no Atendimento às Ocorrências Envolvendo Produtos Perigosos:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Histórico do atendimento a emergência com produtos perigosos e “SICOE”.
VC MERetro
datashow01
O papel das coordenadorias de Defesa Civil, da CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental DERSA/ DER Policiamento de Trânsito e Rodoviário - FEPASA - Ferrovia Paulista Ministério da Marinha (Capitania dos Portos); do Exército e da INFRAERO.
VE MERetro
datashowVídeo
01
POP-2 Caderno de treinamento sobre gases perigosos.POP-3 Caderno de treinamento sobrelíquidos inflamáveis.
VC TCRetroVídeo
datashow01
POP Limpeza de pista em local de acidente automobilístico com derrame de combustível.
VC TCVídeo
datashow01
Requisitos de saúde ocupacional e de segurança.
VE TIRetroVídeo
02
Apresentação das especificações da viatura PP e ASE e equipamentos maneabilidade, operacionalidade, manutenção e conservação.
VC MERetroVídeo
Datashow02
Funções e tarefas de cada integrante das guarnições das viaturas PP e ASE.
VC MERetroVídeo
Datashow02
Simulados e simulacros. VE TI Modelos 02
SOMA: 12
4.4. UD – 04 Procedimentos Operacionais no Resgate de Vítimas: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Planejamento inicial para a descontaminação em níveis “A”, “B” e “C.
VC MERetro
Datashow01
Nível A, B e C de descontaminação – exercícios simulados.
VC ME Modelos 01
Causas de Emergências Médicas, procedimentos operacionais de Emergências e Centros de descontaminação e informação toxicológica.
VC MERetro
Quadro01
Definir os termos “doenças infecto-contagiosas” e “biossegurança”; Enumerar as precauções universais no atendimento; Executar a descontaminação da viatura e dos equipamentos de resgate.
VC ME Retro 01
Soluções de neutralização de produtos reativos a água limpeza, rinsagem, lavagem por meios manuais e mecânicos.
VC METabelasQuadro
01
Desinfetantes, detergentes, desengraxantes e sabão líquido.
VC ME Modelos 01
CRC (Corredor de redução de Cotaminação) “Lay out” mínimo e CRC “Lay out” completo, materiais e equipamentos necessários.
VC MERetroVídeo
02
Exercícios simulados. VC MEG Computador 04SOMA: 12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Decreto Federal nº 1.797, de 25JAN96 (Dispõe sobre a execução do Acordo de
Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos, entre Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai, de 30DEZ94);
5.2. Decreto Federal nº 98.973, de 21FEV90 (Aprova o Regulamento dos Transportes Ferroviários
de Produtos Perigosos) alterado parcialmente pelo Decreto Federal nº 4.097, de 23JAN02;
5.3. Decreto Federal nº 96.044, de 18MAI88 (Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário e
Ferroviário de Produtos Perigosos e dá outras providências), alterado pelo Decreto nº 4.097, de 23JAN02;
5.4. Resolução ANTT n° 420, de 12FEV04 (que dispõe sobre as Instruções
Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos) alterada pela
Resolução ANTT nº 701, de 31AGO04;
5.5. Lei Federal nº 9.605, de 12FEV98 (Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências), alterada
parcialmente pela Lei Federal nº 9.985, de 18JUL00, Medida Provisória nº 62, de 22AGO02 e
Medida Provisória nº 2.163-41, de 28AGO01;
5.6. Decreto Federal n° 3.179, de 21JAN99 (que dispõe sobre a especificação das sanções
aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e de outras providências), alterado
parcialmente pelo Decreto Federal nº 3.919, de 14SET01 e Decreto Federal nº 4.592, de
11FEV03;
5.7. Resolução CONAMA nº 237, de 19DEZ97 (que dispõe sobre a regulamentação de
aspectos do licenciamento ambiental estabelecido na Política Nacional do Meio Ambiente);
5.8. Lei Federal nº 6.938, de 31AGO81 (Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências) alterada
pelas Leis Federais nº 7.804, de 18JUL89, 8.028, de 12ABR90, 9.960, de 28JAN00, 9.966, de
28ABR00 e 10.165, de 27DEZ00;
5.9. REESE, Thomas C - Normas da ONU para embalagens DUPONT do Brasil - 1989;
5.10. ROVERE, L F. Movimentação de Produtos Perigosos SENAI 1993 São Paulo – SP;
5.11. PEREZ, Rubens César - 3º Edição - Emergência Química - Basf Guaratinguetá - SP –
1994;
5.12. Sax’s Dangerous Proprieties of Industrials Materials - NFPA – USA;
5.13. PEREZ, Rubens César - Equipamentos de Proteção - BASF - Guaratinguetá – 1992;
5.14. http://www.fundacentro.gov.br;
5.15. Manual de Legislação - Segurança e Medicina do Trabalho - São Paulo Editora Atlas
– 1997;
5.16. Normas 471 e 472 da Nacional Fire Protection Association (NFPA) 1992;
5.17. Manual de Fabricantes - MSA do Brasil -São Paulo - P. DATTLER do Brasil;
5.18. “Hazardous Materials Response Handbook” National Fire Protection Association -
NFPA - 1992 - USA;
5.19. http://www.cetesb.sp.gov.br;
5.20. “Emergency Reponse to Hazardous Materials Incident”Enviromental Protection
Agency - EPA - USA – 1992;
5.21. “Standard Operating Safety Codes” Enviromental Protection Agency - EPA - USA –
1992;
5.22. Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS-SP) - Corpo de Bombeiros
“Manual de Socorro Básico de Emergência Sistema Resgate” – 1989 Imprensa Oficial do Estado
- São Paulo – SP;
5.23. BRUNACCNI, Alan “Fire Command” National Fire Protection Association - NFPA -
USA – 1990;
5.24. OLIVEIRA, W. P. “Segurança com Produtos Químicos” SESI, São Paulo, 1975-
Coleção SESI Segurança do Trabalho;
5.25. Organização Mundial da Saúde “Guia para Descontaminacion de Bomberos y sua
Equipo Despues de Incidientes com Materiais Peligrosos”. Centro Panamericano de Ecologia
Humana y Salud Metepec 1989;
5.26. HADDAD, Edson - Descontaminação - CETESB - São Paulo – 1990;
5.27. CETESB - Manual de Procedimentos para o Atendimento a Acidentes com Produtos
Químicos - Divisão de Operações de Risco - São Paulo - 1991;
5.28. POP – PPE 001 – Gases em Ambiente Aberto;
5.29. POP – PPE 002 – Líquidos Inflamáveis;
5.30. POP – PPE 003 – Substâncias Tóxicas Infectantes;
5.31. POP – PPE 004 – Sólidos Inflamáveis;
5.32. POP – PPE 005 – Substâncias Corrosivas;
5.33. POP – PPE 006 – Limpeza de Pista;
5.34. POP – PPE 007 – Descontaminação de Equipamentos;
5.35. MTB-21 – Emergências Envolvendo Produtos Perigosos;
5.36. MTB-40 – Atendimento a Emergências Envolvendo Produtos Radioativos.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA25 – TECNOLOGIA E MANEABILIDADE DE INCÊNDIO 108
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. descrever as características e o funcionamento do material hidráulico de incêndio e
realizar a sua manutenção;
1.1.2. exercer as diferentes funções dentro das diversas guarnições de incêndios seja
Terrestre ou Marítimo;
1.1.3. entender e aplicar o funcionamento do material móvel em situações emergenciais,
usando os meios exatos para a solução da ocorrência;
1.1.4. utilizar os diversos tipos de extintores;
1.1.5. adquirir hábitos e reflexos necessários ao desempenho do comando de socorro de
incêndio.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Tecnologia de Combate a Incêndio 5602 Maneabilidade de Combate a Incêndio 52
TOTAL: 108
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Tecnologia de Combate a Incêndio:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. fogo: elementos essenciais, combustão, explosão e detonação;
3.1.1.2. métodos de extinção: resfriamento, abafamento, retirada do material e extinção
química;
3.1.1.3. pontos ou temperaturas críticas: fulgor, combustão e ignição;
3.1.1.4. métodos de transmissão de calor: condução ou contato, irradiação e convecção;
3.1.1.5. calor específico e calor latente;
3.1.1.6. propagação do fogo;
3.1.1.7. efeitos de resfriamento da água como agente extintor;
3.1.1.8. líquidos inflamáveis e líquidos combustíveis;
3.1.1.9. agentes extintores – CO2 - Halon;
3.1.1.10. extintores portáteis e sobre rodas;
3.1.1.11. gases combustíveis;
3.1.1.12. classes de incêndio: - A, B, C e D.
3.1.1.13. conceituação do material de bombeiros - divisão didática;
3.1.1.14. material hidráulico: mangotinhos, mangueiras, acessórios, conceituação, tipos,
testes e regras de uso;
3.1.1.15. acondicionamento de mangueiras: tipos, emprego e exercícios de maneabilidade;
3.1.1.16. escadas manuais: tipos, características e emprego;
3.1.1.17. material automóvel comum e especializado: identificação - socorros do CB;
3.1.1.18. aplicação de água: formas de jato, ação contra as chamas, tipos de esguichos,
características e emprego;
3.1.1.19. aplicação de espuma: tipos, formas e regras;
3.1.1.20. aparelhos geradores de espuma: portáteis, sobre-rodas, emprego e funcionamento.
3.2. Maneabilidade de Combate a Incêndio:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. armação e operação de linhas de combate a incêndio: bomba-armar, mangotinho,
linha direta e linha de espuma;
3.2.1.2. armação e operação de linhas siamesas - canhão de solo - torre d'água, recalque
pela rede de hidrante predial;
3.2.1.3. transporte de ferramentas e acessórios: horizontal e vertical;
3.2.1.4. armar geral - exercícios práticos em pista - com fogo.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 – Tecnologia de Combate a Incêndio: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
O fogo e seu comportamento. Conceito; elementos essenciais; fase e formas de combustão; métodos de extinção; classificação dos incêndios.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo
08
Extintores portáteis: conceito; agentes extintores; características; classificação; identificação e uso.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo
08
Material automóvel comum e especializado e Guarnições de
VI ME Retro, Quadro, Tv e
04
incêndio. VC VídeoEquipamentos de proteção individual de incêndio: capacete; capa; calça; luvas; botas; roupas especiais. Propagação do fogo; eEfeitos de resfriamento da água como agente extintor.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo02
Equipamentos de proteção respiratória: características; classificação; inspeção e manutenção; autonomia; uso.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo
10
Mangueiras de incêndio: tipos características; acondicionamentos; transporte e manutenção.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo
08
Jatos d’água e de espuma: conceito; aplicação dos jatos; propriedades extintoras da água; tipos de pressão; perda de carga; golpe de aríete; tipos de jato; esguichos; espuma.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo
08
Ferramentas e acessórios hidráulicos: identificação; tipos; regras de uso; finalidade; manutenção.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo
04
Escadas portáteis: tipos,
características, transporte, uso e
manutenção.
VC
VEs
ME
MEG
Retro
escadas
portáteis
04
SOMA: 56
4.2. UD - 02 - Maneabilidade de Combate a Incêndios:RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Armação e operação de linhas de combate a incêndio:- bomba-armar – mangotinho - linha direta - linha de espuma
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Material Específico
08
Armação e operação de linhas siamesas - canhão de solo - torre d'água, recalque pela rede de hidrante predial; linhas de espuma.
VIVC
ME e MTDRetro, Quadro
e Material Específico
08
Condições e capacidade de abastecimento de água da rede pública. Abastecimento de água através de jamantas, carros-pipas (CBV e Prefeitura Municipal) e de agentes especiais através de viaturas de planos de auxílio mútuo.
VIVC
ME e MTDMaterial
específico08
Armar geral - exercícios VI ME e MTD Retro, Quadro 28
práticos em pista – com fogo.VC
e Material Específico
SOMA: 52
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Manual de Prevenção e Combate de Incêndio - Cel Orlando Seco. Vol. I e II;
5.2. MB-3-PM (Manual de Bombeiros - Proteção contra Incêndios), publicado em anexo
ao Bol G PM nº 180/78;
5.3. Apostila de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndios;
5.4. http://www.nfpa.org;
5.5. POP – INC 007 – Linha Direta de 1 ½ ou 2 ½ com um lance da gaveta;
5.6. POP – INC 008 – Linha Direta de 38mm ou 63mm com dois lances da gaveta;
5.7. POP – INC 009 – Linha Direta de 38mm ou 63mm com dois ou mais lances pré-
conectados;
5.8. Manual de Fundamentos do Corpo de Bombeiros;
5.9. MTB-23 – Emprego de Mangueiras, Esguichos e Acessórios Hidráulicos;
5.10. MTB-43 – Aplicação de Extrato Formador de Espuma (EFE).
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIACARGA
HORÁRIA26 – ESTRATÉGIA E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO 72
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. desenvolver a capacidade de comando, diante das ocorrências de incêndio;
1.1.2. empregar racionalmente os recursos humanos e materiais nas ocorrências de
incêndios;
1.1.3. orientar a execução das atividades específicas de combate ao fogo em diferentes
situações.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Desenvolvimento Tático das Operações. 2402 Emergências em Vasos Pressurizados 2003 Combate a Incêndios Específicos. 28
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Desenvolvimento Tático das Operações:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. o sistema operacional do CB: tipos de socorros, missões oficiais;
3.1.1.2. a missão do Cmt desde o alarme até a chegada ao incêndio;
3.1.1.3. estabelecimento de plano de operações: a análise de situação, julgamento da
situação, a decisão, elaborar o plano de operações e o comando no local de incêndio;
3.1.1.4. princípios táticos: salvamento, isolamento, confinamento, extinção e rescaldo;
3.1.1.5. ataque direto ou indireto: conceituação e emprego;
3.1.1.6. proteção de salvados;
3.1.1.7. os trabalhos do Cmt do socorro após a extinção: o rescaldo, o regresso, o
restabelecimento do socorro e o relatório de incêndio;
3.1.1.8. ventilação.
3.2. Emergências em Vasos Pressurizados:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. combate a incêndios em veículos de transporte de líquidos inflamáveis e Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP), riscos de propagação, evacuação do local, uso de Equipamento de
Proteção Individual (EPI), tática e técnica de combate;
3.2.1.2. combate a incêndios em locais e recipientes contendo GNV, GLP, acetileno e
outros gases;
3.2.1.3. atendimento a emergências envolvendo caldeiras e autoclave.
3.3. Combate a Incêndios Específicos:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. combate a incêndio em estruturas: procedimentos básicos;
3.3.1.2. combate a incêndios em prédios elevados: a propagação vertical, pânico, escadas e
elevadores de segurança;
3.3.1.3. procedimentos operacionais padrão;
3.3.1.4. combate a incêndios em locais de reunião pública: características dos locais,
pânico, táticas e técnicas específicas;
3.3.1.5. combate a incêndios em refinarias: conceituações identificação dos pontos de
maior risco, área de tancagem, tática e técnica de combate;
3.3.1.6. combate a incêndios em indústrias químicas: processos industriais, riscos dos
produtos químicos, tática e técnica adequada;
3.3.1.7. combate a incêndios em metrô ou ferrovia: riscos especiais, táticas e técnicas
adequadas ao combate;
3.3.1.8. combate a incêndios em matas: plano de auxílio mútuo, tática e técnica adequada;
3.3.1.9. prevenção em autódromos: áreas de maior risco, segurança do piloto e do carro e
agentes extintores;
3.3.1.10. riscos de explosão em caldeiras: classificação, normas de segurança, princípios
básicos de ação.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 - Desenvolvimento Tático das Operações: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
A estratégia no plano teórico e o Desencadeamento do Comando.
VI
VCME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Análise da situação. VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Fases táticas: salvamento; isolamento; confinamento; extinção; rescaldo.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Ventilação tática e Proteção de salvados.
VI
VCME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Atividades de apoio e posicionamento de viaturas.Segurança dos Bombeiros.Estratégia ofensiva e defensiva. Eliminação do maior risco. A saída, o regresso e restabelecimento do espírito de combate.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Aberturas forçadas em: fechaduras; portas; painéis de vidro; paredes; pisos; telhados; forros; divisórias e cercas. Ferramentas utilizadas nas aberturas forçadas.
VI
VC
ME E MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
SOMA: 24
4.2. UD - 02 – Emergências em Vasos Pressurizados: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Emergências em caldeiras: tipos e instalações de caldeiras; acidentes mais comuns envolvendo cadeiras e procedimentos emergênciais.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Emergências com GLP: tipos e instalações de GLP; acidentes mais comuns envolvendo GLP e procedimentos emergênciais.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Emergências com GNV: tipos e instalações de GNV; acidentes
VIVC
ME e MTDSlides
Quadro e 04
mais comuns envolvendo GNV e procedimentos emergênciais.
Material específico
Emergências com gás acetileno: tipos e instalações de gás acetileno; acidentes mais comuns envolvendo gás acetileno e procedimentos emergênciais.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Emergências com Autoclave: tipos e instalações de autoclave; acidentes mais comuns envolvendo autoclave e procedimentos emergênciais.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
02
Emergências com outros gases (hélio, hidrogênio, amônia e cloro): tipos e instalações; acidentes mais comuns e procedimentos emergênciais.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
02
SOMA: 20
4.3. UD - 03 - Combate a Incêndios Específicos: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Combate a incêndios em aeronaves: aspectos legais; aeroportos; o avião e seus componentes; classificação das aeronaves; viaturas e equipamentos de combate a incêndio em aeronaves; características comuns a todos os casos de emergência e extinção de incêndios em aeronaves; helicópteros comunicações e alertas; planos de emergência para aeroportos
VI
VCME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Combate a incêndios florestais: conceitos básicos; causas de incêndio florestal; classificação da vegetação; fatores da propagação do incêndio florestal; probabilidade e classificação de incêndios florestais; aceiros; prevenção de incêndio florestal; estratégia, pessoal, material, viaturas e fases do combate a incêndios florestais; equipamentos de proteção individual e coletiva.
VIVC
ME E MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Combate a incêndios em composições metroviárias e
VIVC
ME E MTDSlides
Quadro e 04
ferroviárias e túneis rodoviários: generalidades; características e instalações do metro de São Paulo; combate a incêndio em composições e demais dependências do metrô; Características e instalações ferroviárias; combate a incêndio em composições e demais dependências ferroviárias; Túneis rodoviários.
Material específico
Combate a incêndios em instalações portuárias e embarcações: características básicas de instalações portuárias e das embarcações; segurança em navios; combate a incêndios em instalações portuárias e embarcações; comunicações náuticas.
VIVC
ME e MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Combate a incêndios em edifícios altos: caracteristicas dos edifícios altos; características dos incêndios em edificios altos; avaliação; uso das escadas e elevadores no salvamento e combate ao incêndio; formas de combate; montagem de linha; abastecimento de água; ordem de abandono.
VI
VC
ME E MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Combate a incêndios em equipamentos em instalações energizadas: características genéricas dos equipamentos e instalações energizadas; procedimentos de combate a incêndio em equipamentos e instalações energizadas.
VI
VC
ME E MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
Combate a incêndios em veículos: características dos veículos; incêndio em via pública e locais abertos; incêndios no interior de garagem; procedimentos operacionais.
VI
VC
ME E MTD
SlidesQuadro e Material
específico
04
SOMA: 28
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Apostila de Prevenção e Combate a Incêndio - Cel Orlando Seco. Vol. I e II;
5.2. MB-3-PM (Manual de Bombeiros - Proteção contra Incêndios), publicado em anexo
ao Bol G PM nº 180/78;
5.3. Apostila de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndios;
5.4. http://www.nfpa.org;
5.5. POP – INC 001 – Combate a Incêndio em Edifícios Altos;
5.6. POP – INC 002 – Incêndio em GLP;
5.7. POP – IFL 001 – Combate a Incêndios Florestais.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA27 – INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DE SINISTROS 36
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer os princípios da perícia de incêndio, causa e efeito no campo criminal e
investigatório;
1.1.2. efetuar vistorias tanto na hora do sinistro como horas após a extinção visando avaliar
incêndios criminosos;
1.1.3. avaliar incêndios criminosos;
1.1.4. conhecer a importância da pesquisa com vistas ao comportamento dos materiais
quando submetidos ao calor do incêndio;
1.1.5. conhecer a importância da perícia com vistas ao apontamento da causa identificando
o foco principal e a propagação do incêndio.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Introdução 1202 Pesquisa de Incêndio e Sinistros. 24
TOTAL: 36
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Introdução:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. estudar o incêndio sob o ponto de vista da pesquisa e da causa;
3.1.1.2. realizar o estudo do incêndio visando à estrutura de proteção;
3.1.1.3. conhecer o papel do perito;
3.1.1.4. conhecer o direito aplicado à perícia;
3.1.1.5. obter noções de criminalística.
3.2. Pesquisa de Incêndio e Sinistros:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. analisar o comportamento dos principais sólidos e líquidos;
3.2.1.2. identificar causas de incêndios;
3.2.1.3. conhecer provas testemunhais e de laboratório;
3.2.1.4. realizar a análise de laudos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 – Introdução: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
O estudo do incêndio sob o ponto de vista da pesquisa e da causa;O estudo do incêndio visando à estrutura de proteção.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Conceitos de perícia/pesquisa e em que consiste a perícia.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Papel do perito; e a quem interessa a perícia.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Direito aplicado à perícia: crime de incêndio, crime de explosão/desabamento e crime de inundação/desmoronamento.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Criminalística: vestígios;eclosão da chama;foco principal;Procedimentos do perito.
VIVC
MERetro e Quadro
06
SOMA 12
4.2. UD - 02 – Pesquisa de Incêndio e Sinistros: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Explosões: naturezas físicas, químicas e nucleares;Explosão de poeiras;Exames em locais de explosão.
VIVC
MERetro e Quadro
04
Incendiarismo: direto e indireto;Como comprovar.
VIVC
MERetro e Quadro
04
Análise do comportamento dos principais sólidos/líquidos: madeira, carvão e gás.
VIVC
MERetro e Quadro
04
Causas de incêndio: naturais;fenômenos termoelétricos;acidental;ação pessoal direta;ação pessoal culposa.
VIVC
MERetro e Quadro
08
Análise de laudos: verificação prática; provas testemunhais;provas de laboratório.
VIVC
MERetro e Quadro
04
SOMA 24
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Apostilas do Curso de Perícia de Incêndio;
5.2. Apostila de Investigação no local de Incêndio;
5.3. Apostila de Procedimento de Investigação no local de Incêndio;
5.4. http://www.nfpa.org;
5.5. Código Penal;
5.6. Código Penal Militar;
5.7. Código de Processo Penal;
5.8. Código de Processo Penal Militar;
5.9. Código Florestal;
5.10. MTB-19 – Pesquisas de Causas de Incêndio.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA28 – ENGENHARIA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 108
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. executar atividades no campo da prevenção, na avaliação de riscos e distribuição dos
equipamentos de combate a incêndios nas edificações em geral;
1.1.2. avaliar e administrar a execução de projetos de combate a incêndios, em
conformidade com a legislação em vigor.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Generalidades da Engenharia de Prevenção de Incêndios. 2002 Características Comuns de Incêndios. 2803 Proteção Contra Incêndio. 60
TOTAL: 108
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Generalidades da Engenharia de Prevenção de Incêndios:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. conhecer os conceitos gerais sobre a proteção contra incêndio;
3.1.1.2. identificar os produtos de uma combustão e seus efeitos sobre a segurança das
pessoas;
3.1.1.3. conhecer as medidas de proteção contra incêndio.
3.2. Características Comuns de Incêndios:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. conhecer processos, instalações físicas e tipos de instalações;
3.2.1.2. identificar pontos perigosos no processo;
3.2.1.3. conhecer o processo de fabricação, manipulação e impressão de papel;
3.2.1.4. conhecer sistema de refrigeração e ventilação;
3.2.1.5. conhecer instalações nucleares.
3.3. Proteção Contra Incêndio:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto aos:
3.3.1.1. parâmetros técnicos fixados pelo Decreto Estadual nº 46.076/01;
3.3.1.3. parâmetros técnicos fixados pelo Decreto Estadual nº 38.069/93;
3.3.1.4. parâmetros técnicos fixados pela National Fire Protection Association (NFPA);
3.3.1.5. parâmetros técnicos fixados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 - Generalidades da Engenharia de Prevenção de Incêndios:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Proteção contra Incêndio - conceitos gerais.
VIVC
MERetro e Quadro
03
Produtos de uma combustão e seus efeitos sobre a segurança das pessoas; Gases da combustão;Outros produtos tóxicos;Calor;Fumaça;Ensaios reais; eAs 23 medidas de proteção contra incêndio.
VIVC
MERetro e Quadro
06
Explosões;Conceitos fundamentais;Classificação;Efeito rompedor e potencial destrutivo;Explosões físicas;Gases e vapores;Pós e pulverizados;Explosões térmicas;Determinação do potencial explosivo; eMedidas protetoras.
VIVC
MERetro e Quadro
05
Controles de fontes de ignição;Fundamentos;Eletricidade estática; Faíscas;Mistura de inflamáveis;Gases; ePós e fibras.
VIVC
MERetro e Quadro
06
SOMA: 20
4.2. UD - 02 - Características Comuns de Incêndios: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Processos e Indústrias:Corte e soldas;Tipos de soldas e cortes:Pontos perigosos no processo;Medidas de proteção.
VI
VCME
Retro e Quadro
02
Manuseio e mistura de líquidos inflamáveis:Pontos perigosos; eMedidas de proteção.
VI
VCME
Retro e Quadro
02
Pintura, esmaltação e recobrimento de cabos com pó – pulverização:Descrição dos processos; eRecomendações gerais.Medidas de proteção
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo.
02
Processo de imersão e recobrimento:Aplicação;Descrição do processo;Riscos do processo; eMedidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Processo de anodização do alumínio:Descrição do processo;Pontos perigosos; eMedidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Banhos de sais fundidos:Descrição do processo;Pontos perigosos; eMedidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Processo de moagem e grãos:Descrição do processo;Pontos perigosos; Medidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Processos metalúrgicos:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.
VIVC
MERetro,
Quadro, Tv e Vídeo.
02
Indústria Plástica:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção;Fundição:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Fabricação, manipulação e impressão de papel:Descrição do processo;
VIME Retro,
Quadro, Tv e Vídeo.
03
Pontos perigosos;Medidas de proteção;Processos com madeira:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.
VC
Indústria Alimentícia:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção;Industrialização de óleos comestíveis:Descrição do processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Indústria Eletro Eletrônica:Descrição do Processo;Pontos perigosos;Medidas de proteção.
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.02
Caldeiras e aquecedores;Eletricidade;Transporte e distribuição de combustíveis gasosos;Motores de combustão e sistema de energia mediante fluido;Fornos;Sistema de refrigeração e ventilação;Câmaras frigoríficas;Produtos químicos;Combustíveis sólidos;Edifício e escolas;Hospitais;Hotéis e residências;
VI
VCME
Retro, Quadro, Tv e
Vídeo.03
SOMA: 28
4.3. UD - 03 - Proteção Contra Incêndio: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Proteção à vida;Rotas de Escape;Conceituação, tipos e características;Parâmetros de norma;Apresentação em Projeto; eInspeção.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Sistema de iluminação de emergência;Conceituação, tipos e características;Parâmetros das normas;Dimensionamento do sistema;
VI
VC
ME Retro e Quadro
04
Apresentação em projeto;Inspeção.Proteção ao Patrimônio;Resistência das estruturas;Tipos das estruturas e suas proteções;Metálica;Madeira;Concreto, alvenaria comum e protentido.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Proteções passivas;Isolamento de risco;Conceituação;Características, construtivas e parâmetro das Normas;Apresentação em Projeto; eInspeção.
VI MERetro e Quadro
04
Isolamento Vertical;Conceituação;Características construtivas e parâmetros das Normas;Apresentação em Projeto;Inspeção.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Compartimentação;Conceituação;Características construtivas e parâmetros fixados por Norma;Apresentação em Projeto; eInspeção.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Separação entre edificações;Conceituação;Características do edifício e fachadas e parâmetros de afastamento fixados por Norma;Dimensionamento dos afastamentos;Apresentação em projeto;Inspeção.
VI
VC
MERetro e Quadro
04
Proteções ativas;Extintores manuais e sobre-rodas;Tipos, capacidade de extinção pela ABNT e UL;Distribuição;Cobertura por área e caminhamento;Normas de fixação e locais permitidosSinalização;Apresentação em Projeto;Inspeção.
VI MERetro e Quadro
05
Hidrantes; VI ME Retro e 05
Conceituação do sistema;Tipos, características técnicas do sistema;Formas de abastecimento;Parâmetros técnicos fixados Norma (Dec Est 38.069/93 e Seguro);Apresentação em planta; eInspeção.
Quadro
Dimensionamento;Rede simples;Rede em anel; Sistema de resfriamento; Conceituação do sistema;Tipos e características técnicas do sistema (nebulizadores e canhões monitores);Parâmetros técnicos fixados pela Norma (Dec Est 38.069/93), Dimensionamento;Esguicho regulável;Esguicho canhão;Nebulizadores;Apresentação em planta; eInspeção.
VI
VC
ME
Retro e Quadro
04
Sistema de espuma;Conceituação do Sistema;Tipos e características técnicas do sistema;Parâmetros técnicos fixados pela Norma (Dec Est 38.069/93);Dimensionamento;Linha de espuma manual;Câmara de espuma;Apresentação em planta; eInspeção.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Sistema fixo CO2;Conceituação;Tipos e características técnicas do sistema;Parâmetros técnicos fixados pela Norma (NFPA);Dimensionamento e apresentação em planta;Inspeção.
VI
VC
MERetro e Quadro
03
Sistema Fixo PQS;Conceituação;Tipos e características técnicas do sistema, parâmetro, técnicos fixados pela Norma;Dimensionamento do sistema;Apresentação em Planta; eInspeção.
VI
VCME
Retro e Quadro
04
Chuveiros automáticos;Conceituação e tipos de sistema;Componentes do sistema;Tipos de projetos;Área de cobertura e distância de afastamento de obstruções (de VG e bicos);Distribuição da rede;Dimensionamento por tabela;Dimensionamento por cálculo;Densidade e área de operação;Cálculo e fórmulas;Apresentação em planta; eInspeção.
VI
VC
MERetro e Quadro
04
Demais proteções que atuam na proteção passiva e ativa das estruturas para suportar o peso das Vtrs.
VI
VCME
Retro e Quadro
03
SOMA: 60
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Instruções Técnicas de Proteção Contra Incêndios - ITSENAP - Vol I ao V;
5.2. NFPA (Nacional Fire Protection Association) Handbook - Manual de Prevenção de
Incêndios – EUA;
5.3. Decreto Estadual nº 38.069, de 14DEZ93 (aprova especificações para instalações de
proteção contra incêndios, para o fim que especifica);
5.4. Decreto Estadual nº 46.076, de 31AGO01 (Institui o Regulamento de Segurança contra
Incêndio das Edificações e Áreas de Risco para os fins da Lei nº 684, de 30SET75 e estabelece
outras providências);
5.5. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
5.6. POP – PRE 001 – Iluminação de Emergência por Grupo Gerador;
5.7. POP – PRE 002 – Iluminação de Emergência por Central de Baterias;
5.8. POP – PRE 003 – Iluminação de Emergência Autônoma;
5.9. POP – PRE 004 – Saídas de Emergência;
5.10. POP – PRE 005 – Alarmes de Incêndio;
5.11. POP – PRE 006 – Chuveiros Automáticos;
5.12. POP – PRE 007 – Hidrantes;
5.13. POP – PRE 008 – Visita Técnica em Centrais Prediais de GLP (recipientes
transportáveis);
5.14. POP – PRE 009 – Sistema Automático de Alarme (detecção);
5.15. http://www.nfpajournal-latino.com;
5.16. MTB-48 – Segurança Contra Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA29 – DEFESA CIVIL 18
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. estudar o embasamento legal em vigor sobre Defesa Civil;
1.1.2. estudar a doutrina, organização e funcionamento da Defesa Civil do Estado de São
Paulo;
1.1.3. conhecer as formas como o CB opera nas ações de defesa civil;
1.1.4. atuar nas ações preventivas de socorro, assistenciais e recuperativas, sempre que
acionado ou mediante planejamento, além de instruir, preparar e coordenar a comunidade para
respostas as quatro fases básicas (socorro, assistência, recuperação e prevenção).
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Noções de Defesa Civil 18
TOTAL: 18
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Noções de Defesa Civil:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. estudar o embasamento legal em vigor sobre Defesa Civil;
3.1.1.2. estudar a doutrina, organização e funcionamento da Defesa Civil do Estado de São
Paulo;
3.1.1.3. conhecer as formas como o CB opera nas ações de defesa civil;
3.1.1.4. atuar nas ações preventivas de socorro, assistenciais e recuperativas, sempre que
acionado ou mediante planejamento, além de instruir, preparar e coordenar a comunidade para
respostas as quatro fases básicas (socorro, assistência, recuperação e prevenção).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 – Noções de Defesa Civil: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Filosofia: fundamentos doutrinários;conceitos e linguagem;degradação do meio ambiente;redução de desastres, intensidade de minimização .
VI
VCME
Quadro, retro, TV e Vídeo
02
Dispositivos Legais: leis que estruturam a Defesa Civil;leis que amparam o agente de Defesa Civil;O Corpo de Bombeiros na Secretaria de Segurança Pública.
VI
VCME
Quadro, retro, TV e Vídeo
02
Organização de Defesa Civil: núcleos comunitários, pólos industriais;Organizações Federais, Estaduais e Municipais.
VIVC
MEQuadro, retro, TV e Vídeo
02
Tipologia de Desastres: humanos, naturais e mistos.
VIVC
MEQuadro, retro, TV e Vídeo
02
Análise de Riscos na Defesa Civil: identificação de erros humanos e seus efeitos;Preparação de planos de contingência.
VIVC
MEQuadro, retro, TV e Vídeo
04
Ciências aplicadas na prevenção: conceitos de meteorologia, ecologia, hidrologia, sismologia, geologia e epidemiologia.
VIVC
MEQuadro, retro, TV e Vídeo
02
Informações na Defesa Civil: a oportunidade e utilidade do sistema;Fluxo de informações.
VIVC
MEQuadro, retro, TV e Vídeo
02
Trabalho comunitário: o núcleo comunitário;programas de preparação;motivação;roteiro de atuação.
VIVC
MEQuadro, retro, TV e Vídeo
02
SOMA: 18
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Revista Internacional da Cruz Vermelha;
5.2. Decreto Estadual nº 41.547, de 13JAN97 (autoriza a Coordenadoria Estadual de
Defesa Civil - CEDEC, a celebrar convênios com Municípios do Estado, objetivando a
transferência de recursos financeiros para aquisição de material de construção destinado a
recuperar moradias atingidas por desastres ou a construir habitações para população de baixa
renda desabrigada em razão de evento desastroso);
5.3. http://www.defesacivil.sp.gov.br;
5.4. Apostila Curso de Defesa Civil - Fundação Getúlio Vargas;
5.5. Coletânea de Legislação - Manual CEDEC;
5.6. Decreto Estadual nº 48.526, de 04MAR04 (Reorganiza a Casa Militar do Gabinete do
Governador e dá providências);
5.7. www.casamilitar.sp.gov.br;
5.8. Apostila Curso de Defesa Civil - Fundação Getúlio Vargas;
5.9. www.defesacivil.gov.br
5.10. ARAGÃO, José Rocha Oribe- Meteorologia;
5.11. COLIMON, Kahl Martin. Fundamentos de Epidemiologia – Ediciones Diaz de
Santos; 5.12. Plano de Contingência - Operação Enchente - CET/CEDEC;
5.13. Decreto Federal nº 895, de 16AGO93 (Dispõe sobre a organização do Sistema
Nacional da Defesa Civil – SINDEC e dá outras providencias);
5.14. MTB-41 – Atuação do Corpo de Bombeiros nas Atividades de Defesa Civil.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA30 – SISTEMA DE COMANDO DE OPERAÇÕES E EMERGÊNCIAS
(SICOE)18
Validade: 2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. comandar as situações de atendimento operacional emergência;
1.1.2. conhecer a elaboração de pré-planos (simulados) e planos de atendimento de
emergência junto à comunidade;
1.1.3. possuir noções de análises de risco e interpretação de planta de risco;
1.1.4. proceder ao treinamento teórico e prático do SICOE;
1.1.5. treinar a interpretação e elaboração de Plano Particular de Intervenção (PPI) e
Procedimento Operacional Padrão (POP).
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA
HORÁRIA01 Sistema de Comando de Operações e Emergências (SICOE) 18
TOTAL: 18
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Sistema de Comando de Operações e Emergências (SICOE):
3.1.1.1. comandar as situações de atendimento operacional emergência;
3.1.1.2. conhecer a elaboração de pré-planos (simulados) e planos de atendimento de
emergência junto à comunidade;
3.1.1.3. possuir noções de análises de risco e interpretação de planta de risco;
3.1.1.4. proceder ao treinamento teórico e prático do SICOE;
3.1.1.5. treinar a interpretação e elaboração de Plano Particular de Intervenção (PPI) e
Procedimento Operacional Padrão (POP).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 - Sistema de Comando de Operações e Emergências (SICOE):
RELAÇÃO DE ASSUNTOSAVALIAÇÃO MÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Introdução;Tática e Técnica;Estratégia.Noções de Liderança – simulado.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Relacionamento do CB com entidades afins;Organização do sistema, responsabilidade pela operação e responsabilidade particular das entidades envolvidas; Campo de Procedimentos;Assessoria e Funções Especiais.
VIVC
ME
Retro e Quadro
01
Operações de Comando;Objetivos do aprendizado;Discussão e Sugestões - Projeção do Filme (Andraus, Joelma e Grande Avenida)Cronologia do ataque; eGlossário de Termos Técnicos.
VIVC
MERetro,
Quadro, TV e Vídeo
02
O processo APELL;Criando uma Conscientização da Comunidade.
VIVC
MEQuadro e
Retro01
Adquirindo preparo para as emergências;Projeção do filme APELL.
VIVC ME
Retro, Quadro
01
Comunicação, Análise e Simbologia de Risco;Método Análise Preliminar de Risco – (APR).Série de Riscos (SR).Técnica de Incidentes Críticos- (TIC).Exercícios e Leitura de Plantas de Risco.
VIVC
ME
Quadro e Retro
02
Plano de Emergência:Importância;Roteiro de Elaboração;Exercício.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Sistema de Comando de Operações e Emergências: conceito;Estrutura Organizacional.Treinamento.Palestra.
VE MEQuadro e
Retro02
Plano Particular de Intervenção: conceito e exemplos práticos
VIVC
MEQuadro e
Retro02
Procedimento Operacional Padrão do VI ME Quadro e 04
SICOE: conceito e exemplos práticos. VC Retro
SOMA 18
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Ocorrências de grande vulto e/ou com reféns (Resolução SSP-22, de 11Abr90,
publicada no DOE nº 69, de 12ABR90);
5.2. Nota de Instrução nº PM3-001/02/96, de 14MAR96, fixa normas para atuação da
PMESP em ocorrências de grande vulto e/ou com reféns, parcialmente alterada pelo disposto nas
Ordens Complementares nº PM3-003/02/99, de 18FEV99 e nº PM3-002/02/01, de 17JAN01;
5.3. LIMA, Jair Paca de. Cel PM “Sistema de Comando e Operações em Emergência”
monografia CSP. PMESP.1998;
5.4. Diretriz Nº CCB 003/31/92, de 01JUN92 - Sistema de Despacho e Composição de
Socorro;
5.5. http://www.nfpa.org;
5.6. MTB-22 – Princípios de Comando em Operações de Bombeiros;
5.7. MTB-37 – Manual de Atendimento – Sistema de Comando e Operações em
Emergências (SICOE).