108

Ceo fgv organização

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Ceo fgv organização
Page 2: Ceo fgv organização

Organizações Inovadoras Sustentáveis

Por Moysés Simantob

Campinas - São Paulo 08.07.2011

Programa CEO FGV Módulo Estratégia, Mudança e Inovação

Page 3: Ceo fgv organização

A proposta :

1– Apresentação do tópico e Reflexão com os participantes, organizados em pequenos grupos, para refletirem e trazerem para o contexto de suas experiências profissionais.

2- Discussão entre os membros de cada grupo com o objetivo de se posicionarem sobre o tópico tendo como base o processo de troca de experiências.

3- Apresentação de cada um dos grupos e discussão em plenário. É importante que alem de incentivar a participação de todos o palestrante faça comentários parciais e se possível um fechamento conclusivo da sessão.

Page 4: Ceo fgv organização
Page 5: Ceo fgv organização
Page 6: Ceo fgv organização
Page 7: Ceo fgv organização
Page 8: Ceo fgv organização
Page 9: Ceo fgv organização

Contando uma estória...

Organizações

Organizações Inovadoras

Organizações Inovadoras Sustentáveis

Page 10: Ceo fgv organização
Page 11: Ceo fgv organização
Page 12: Ceo fgv organização

Quais são os países que mais inovam?

Page 13: Ceo fgv organização
Page 14: Ceo fgv organização

Por que inovar?

Page 15: Ceo fgv organização

Fonte: Pesquisa Monitor

A nova realidade de mercado

A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de competição de seu setor

Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não devem bloquear as iniciativas de inovação

Tomada de risco com responsabilidade deve ser institucionalizada para aumentar as expectativas de novas receitas para shareholders

‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do repertório de inovação

Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam ser mais consistentes e flexíveis

Page 16: Ceo fgv organização

INOVAR OU ESTAGNAR

Aumento da Competição:

As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias emergentes

e as megatrends requerem mecanismos anti-inércia e de boa

interpretação de sinais.

Page 17: Ceo fgv organização

líder ou seguidor?

Page 18: Ceo fgv organização

Brasil entre China, India e SE da Asia:

Page 19: Ceo fgv organização

Brasil na encruzilhada entre China, índia e SE Asiático: líder ou seguidor ?

Da Imitação a Inovação - LINSU KIM

De país pobre e subdesenvolvido até o início da

década de 1960, a Coréia do Sul passou a ser um dos

mais avançados e prósperos do mundo.

O aprendizado tecnológico e o progresso técnico

endógeno são os fatores fundamentais dessa

transformação.

LINSU KIM

India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy, similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership

Page 20: Ceo fgv organização

Fonte: Pesquisa Monitor

Quem busca incorporar a capacidade de Inovar?

Empresas que:

São líderes ou almejam a liderança

Atuam em mercados instáveis, em mudança

acelerada e com muitas indefinições

Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir decisivamente na configuração da indústria

Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de negócio, alavancando as competências existentes, não se limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’

Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os ‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’

Page 21: Ceo fgv organização

Estagnação Caos Limite do Caos

Mudança lenta e

incremental

Mudança rápida e

radical

Adequação

“e isso exige que se trabalhe com o que é desconhecido, que se experimente mudar o status quo, onde o maior risco é o de não inovar.” Capra, Fritjof O Tao da Física

Líderes inovadores arriscam um pouco mais…

Page 22: Ceo fgv organização

Estratégias Similares

Escala Velocidade

Eficiência Experimentação

Diligência Imaginação

Controle Criação

Alinhamento Diversidade

Hierarquia Network

Estratégias Diferentes

Page 23: Ceo fgv organização

inovação não é ciência

ou tecnologia

Prof. Silvio Meira

Page 24: Ceo fgv organização

• ...innovation is impossible if

you think about it from a

technology approach... {and}

4/5 of innovations originate from

customers{!...} » Langdon Morris, co-autor de 4th Generation R&D:

Managing Knowledge, Technology and Innovation

Page 25: Ceo fgv organização

inovação é sociedade

& economia

Prof. Silvio Meira

Page 26: Ceo fgv organização

OLD MARKETING

PRODUCT

PACKAGING

DISTRIBUTION

CRM

ADVERTISING

CONSUMER

Page 27: Ceo fgv organização
Page 28: Ceo fgv organização

MODERN MARKETING

PRODUCT

PACKAGING

DISTRIBUTION

ADVERTISING

CONSUMER

CRM

Page 29: Ceo fgv organização
Page 30: Ceo fgv organização

Oceano Vermelho: ◦ Representa todos os setores já existentes ◦ Produtos se transformam em commodities / “briga de

foice” – Alta concorrência

Oceano Azul: ◦ É o espaço de mercado do desconhecido ◦ Criação de demanda / Altamente Lucrativo ◦ Competição irrelevante

Lançamento de negócios

Impacto sobre a receita

Impacto sobre o lucro

14%

38%

61%

86%

62%

39%

Page 31: Ceo fgv organização

Movimento estratégico: Conjunto de decisões e ações gerenciais que resultam em importantes produtos e serviços capazes de criar novos mercados.

Inovação de valor: Alinhar inovação com utilidade, com preços e com

ganhos de custo (Mesma ênfase a Inovação e Valor) / Exige que a empresa reoriente todo seu sistema de atividades para este fim.

A estratégia do Oceano Azul consiste em ao mesmo tempo em reduzir os custos e aumentar o valor para os compradores.

Estrat. Oceano Vermelho Competir no mercado existente Vencer os concorrentes Aproveitar a demanda existente Exercer o trade-off valor-custo Estratégia de diferenciação ou baixo custo

Estrat. Oceano Azul Criar mercados inexplorados Tornar a concorrência irrelevante Criar novas demandas Romper o trade-off valor-custo Estratégia de diferenciação e baixo custo

Page 32: Ceo fgv organização

Fonte: Blue Ocean Strategy, illustrates Cirque Soleil’s strategy in another way.

Page 33: Ceo fgv organização

A inovação faz parte da estratégia

das empresas brasileiras?

Page 34: Ceo fgv organização

pela velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas,

sociais e ambientais tem forçado os administradores a

ter de aprender cada vez mais rápido. Tal

aprendizado exige métodos que permitam

representar e avaliar a complexidade cada

vez maior do ambiente que os cerca.

E há uma recusa em enfrentar a complexidade!

Começando pelas escolas, que retalham disciplinas

que não se conversam e, sofisticado pelas

empresas, que isolam pessoas em organogramas

fazendo-os donos de funções.

Nos dois casos, torna-se impossível apreender o

que deveria “ ser tecido junto”, isto é, o complexo.

e um mundo mais complexo...

Peter Schwartz

Page 35: Ceo fgv organização

PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

MISSÃO

OBJETIVOS

DIRETRIZES

IMPLEMENTAÇÃO

PERFORMANCE Análise

Ambiental

Análise das

Capacitações

Internas

Planejamento

Dirigido por

Cenários

Estoque

Força de

Trabalho

Produtiv idade

Estoque de

Cobertura

Produção

PretendidaTempo para Aj ustar

a Força de Trabalho

Tempo de

Cobertura do

Estoque

Força de Trabalho

Pretendida

Tempo para

Aj ustar o Estoque

<Vendas>

Correção de

Estoque

-

+

+

-

+

+

-

Entregas

+

+

+-

Produção

+ +

+

Admissão

- - +

+

Mapeamento

Causal Simulações

Current

50% 75% 95% 100%

Vendas

1 M

750,000

500,000

250,000

01 15.75 30.5 45.25 60

Time (Mês)

Ciclo de

Vendas M

ilhare

s (

$)

0 60 30

Meses

Sai a linearidade entra em cena a

Dinâmica de Sistemas

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 36: Ceo fgv organização

O Ambiente de Negócios Ambiente Global

• Economia

• Tecnologia

• Cultura

Ambiente de Mercado

• Consumidores

• Competidores

• Fornecedores

Ambiente da Empresa

• Produção

• Distribuição

• Comunicação

Construção de cenários [de simples a complexos]

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 37: Ceo fgv organização

Modelo

Estratégico

CapitalIntelectual

Perf il daLiderança

Tecnologia eSistemas deinf ormação

Conhecimento e Habilidades

Satisf ação

das Pessoas

Compet

ênciasMelhoriaContínua

Políticas de Incentiv o

Ambiente Or

ganizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagem

pública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Nov os p

rodutos

Geração

de Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serv iços

Produti

v idadeEf iciência

operacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamento

dos Processos

Quali

dade

Valor Percebido

pelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamento

com Clientes

Satisf ação

de Clientes

<Produti

v idade>

<Custo A

mbiental>

<Capital

Intelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Inv estim

entos

Recuperação de

inv estimentos

<Conf ormidade dos

Produtos e Serv iços>

<Satisf ação

das Pessoas>

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conf ormidade

da Distribuição>

Cultura Org

anizacional

<Modelo E

stratégico>

<Modelo E

stratégico>

INOVAÇÃO

PROCESSOS

PESSOAS

FINANÇAS

CLIENTES

ORGANIZAÇÃO

RESPONSABILIDADE

As Variáveis O ambiente da empresa

SBDS – Prof. Júlio Figueiredo

Page 38: Ceo fgv organização

Modelo

Estratégico

CapitalIntelectual

Perf il daLiderança

Tecnologia eSistemas deinf ormação

Conhecimento e Habilidades

Satisf ação

das Pessoas

Compet

ênciasMelhoriaContínua

Políticas de Incentiv o

Ambiente Or

ganizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagem

pública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Nov os p

rodutos

Geração

de Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serv iços

Produti

v idadeEf iciência

operacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamento

dos Processos

Quali

dade

Valor Percebido

pelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamento

com Clientes

Satisf ação

de Clientes

<Produti

v idade>

<Custo A

mbiental>

<Capital

Intelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Inv estim

entos

Recuperação de

inv estimentos

<Conf ormidade dos

Produtos e Serv iços>

<Satisf ação

das Pessoas>

Demanda de

mercado

Fornece

dores

Fornecedores decapital

Atrativ idadedo Mercado

Estrutura

Competitiv a

de Mercado

Concorrentes no Mercado

MercadoPotencial

Relacionam

ento com Int

ermediários

Geograf ia

do Mercado

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conf ormidade

da Distribuição>

Perf il do C

onsumidor

<Mercado

Potencial>

<Concorrentes

no Mercado>

MercadoInstalado

Vendas dos

Concorrentes

Cultura Org

anizacional

<Modelo E

stratégico>

Espaço G

eográf ico

<Modelo E

stratégico>

O ambiente de mercado

O ambiente da empresa

As Variáveis

Page 39: Ceo fgv organização

Modelo

Estratégico

CapitalIntelectual

Perf il daLiderança

Tecnologia eSistemas deinf ormação

Conhecimento e Habilidades

Satisf ação

das Pessoas

Compet

ênciasMelhoriaContínua

Políticas de Incentiv o

Ambiente Or

ganizacional

Margens

Vendas daEmpresa

Valor Econômico

Conformidade social

Imagem

pública

Conformidade A

mbiental

Custo Ambiental

Nov os p

rodutos

Geração

de Idéias

Relacionamento com Forn

ecedores

Conformidade dos Produtos e Serv iços

Produti

v idadeEf iciência

operacional

Conformidade dos Processos Críticos

Flexibilidade

Planejamento

dos Processos

Quali

dade

Valor Percebido

pelo Mercado

Custos daEmpresa

Relacionamento

com Clientes

Satisf ação

de Clientes

<Produti

v idade>

<Custo A

mbiental>

<Capital

Intelectual>

<Relacionamento com Clientes>

Inv estim

entos

Recuperação de

inv estimentos

<Conf ormidade dos

Produtos e Serv iços>

<Satisf ação

das Pessoas>

Mercado de

Capitais

Demanda de

mercado

Fornece

dores

Fornecedores decapital

Mudanças T

ecnológicas

Atrativ idadedo Mercado

Estrutura

Competitiv a

de Mercado

Concorrentes no Mercado

MercadoPotencial

Relacionam

ento com Int

ermediários

Geograf ia

do Mercado

Uso dosRecursosNaturais

Regulamentações Internacionais

Macro Estrutura

Econômica

Macro EstruturaPolítica

Conformidade da Comunicação Conformida

de do Preço

Conformidade da Distribuição

<Conf ormidade

da Distribuição>

Perf il do C

onsumidor

Estrutura Global

da Demanda

Educaçãoda Força de

Trabalho

Dif usãoTecnológica

MacroEstrutura

Social

OrganizaçãoGlobal daProdução

PadrõesGlobais doMercado

Estrutura dosMercadosGlobais

Recursos

Produtiv os

<Macro Estrutura

Econômica>

<Organizaçã

o Global da

Produção>

<Macro Estrutura

Econômica>

<Recursos

Produtiv os>

<Mudanças

Tecnológicas>

<Padrões Globais

do Mercado>

<Macro

Estrutura

Social>

<MacroEstrutura

Econômica>

<MacroEstruturaPolítica>

<MacroEstruturaSocial>

<Mercado

Potencial>

<Concorrentes

no Mercado>

MercadoInstalado

Vendas dos

Concorrentes

Cultura Org

anizacional

<Modelo E

stratégico>

Espaço G

eográf ico

<Modelo E

stratégico>

O ambiente de mercado O ambiente da empresa

O ambiente global As Variáveis

Page 40: Ceo fgv organização
Page 41: Ceo fgv organização
Page 42: Ceo fgv organização
Page 44: Ceo fgv organização

uma coordenação

sincronizada de métodos

desenhados para

aumentar a probabilidade

de êxito de metas e

objetivos para a gestão da

inovação estratégica

Management Cockpit

E as métricas de avaliação são

compartilhadas

Page 45: Ceo fgv organização

o desafio é

aprender

a ver

como vemos

Page 46: Ceo fgv organização

Um olhar ao nosso redor

Page 47: Ceo fgv organização
Page 48: Ceo fgv organização

Presença

Autores: Peter M. Senge, Joseph Jaworski e Betty Sue

Flowers

INICIO

Page 49: Ceo fgv organização

BetttySue Flowers lembra que : “os cenários costumam alterar a

consciência das pessoas….

…o segredo consiste em ver um futuro diferente, não como

inevitável, mas como carregado de possibilidades genuínas…”

Page 50: Ceo fgv organização

“Por que os senhores não previram a crise financeira global, indagou a rainha da Inglaterra aos economistas da LBS”...

Page 51: Ceo fgv organização

Transforme

o negócio

da sua vida

e a vida do

seu

negócio

Page 52: Ceo fgv organização

[a fraqueza dos modelos mentais ]

inércia mesmice

Page 53: Ceo fgv organização

...que é um tipo de resistência à mudança provocada por normas

e procedimentos internos

o livro é um antídoto (1) contra a inércia organizacional...

Page 54: Ceo fgv organização

... relaciona-se à tendência de reproduzir soluções usadas

com sucesso no passado, mesmo que não sejam mais

válidas para as condições atuais

o livro é um antídoto (2) contra a mesmice organizacional...

Page 55: Ceo fgv organização

Nós estamos cercados de suposições

a respeito de porque certas coisas

existem e de como funcionam.

Acostumamos-nos a aceitar e a não

questionar estas suposições. Na

verdade, temos grande dificuldade de

enxergar e reconhecê-las. Com muita

freqüência, elas são invocadas como

razões e justificativas para que as

coisas sejam mantidas como estão,

imutáveis.

Page 56: Ceo fgv organização
Page 57: Ceo fgv organização

É preciso criar

seu próprio

radar de

tendências

Page 58: Ceo fgv organização
Page 61: Ceo fgv organização

O RADAR AMBIENTAL DA EMPRESA

Ao buscar o consenso

sobre quais são as

principais forças de

impacto, empresas

procuram agrupá-las

conforme as “famílias”

de forças

macroambientais

Page 62: Ceo fgv organização

É preciso transformar a maneira de pensar

Page 63: Ceo fgv organização

o cenário

parece bom e

pode ser ainda

melhor

Page 64: Ceo fgv organização

inovação reversa

Page 65: Ceo fgv organização
Page 66: Ceo fgv organização
Page 67: Ceo fgv organização

lembrando que ...” as empresas americanas levavam seus produtos para a Europa e para o Japão, onde os consumidores são similares aos

dos EUA… essa mesma abordagem não funciona nos mercados emergentes, porque

toda a estrutura da economia e os problemas dos consumidores são diferentes

… mesmo em relação ao Brasil , cujo PIB per capita é cerca de 10 mil US$ (o dos EUA é quase

50 mil US$), há um grande desnível – não são todos os produtos que podem ser adaptados e

comercializados…”

Page 68: Ceo fgv organização
Page 69: Ceo fgv organização

Então, onde as empresas européias e

norte-americanas desenvolverão suas

pesquisas no futuro?

Onde for possível tornar local tanto o

desenvolvimento de produtos como o

fornecimento , e também as capacidades

estratégicas de marketing.

(mas isso tem sido retardado : pela recessão econômica e

pressão por empregos na Europa e EUA )

Page 70: Ceo fgv organização

Uma resposta : a Rede Européia de Living Labs

Sascha Haselmayer:

O fundador dos Living Labs

Page 71: Ceo fgv organização

Living Labs são ambientes para inovação aberta em situações da vida real, a

inovação é orientada para o utilizador que está dentro do processo de co-criação

de novos serviços, produtos e infra-estruturas sociais em um contexto regional.

Catalisar a sinergia das PME Redes Colaborativas e Comunidades Virtuais que

podem ser Públicas, Privadas e de Parcerias.

Nos últimos anos os Living Labs tornaram-se um poderoso instrumento para a

efetiva participação do usuário em todas as fases da investigação,

desenvolvimento e processo de inovação, contribuindo assim para a

competitividade e crescimento.

Living Labs

Page 72: Ceo fgv organização

Investigação

académ

ica

Cap

ital de R

isco

Modelo para testar e validar

Projectos e Public/Private E-Procurement

Programa Globais de Ph.D.

Programa de Corporate Research

Rede Institucional do Living Lab

IST/UTL

Page 73: Ceo fgv organização

Operacionalização do Living Lab

A abordagem de investigação é selecionada de acordo com a temática central do Living Lab

Conceptualização Pre-lab Brainstorming, cenários contingenciais, papers e avaliações eclécticas

Estudos de laboratório Neuroeconomia e Psicossociologia

Emoção, atenção e cognição, eye-tracking e relatórios

Living Lab baseada na experiência do utilizador

Quase-experimentação

Criação de valor, captura de valor, business modeling e investigação

de mass-customization

Validação do mercado Validação do utilizador Validação de standards Validação de conceito

Temática

IST/UTL

Page 74: Ceo fgv organização

Actividades de I&D em LivingLabs

Dimensão Finlandesa

LivingLab research forum Finland: Taik, Hiit, VTT, CKIR, Culminatum, Dimes and Cities. Capital Area Helsinki Campus and Development platform strategies. DIMES (Testbed Finland): Nokia teleoperators,Finnish Broadcasters and publishists, IBM,Tietoenator e 4 das maiores cidades finlandesas (Tampere, Turku, Helsinki e Maarianhamina)

Lifelabs Nordit (Kick off 23.11.04 Luleå) LTU, CDU, CKIR,City representants, Ericsson, Telia Sonera, Nokia, IBM etc.

Cooperação ao nível Europeu, • AMI-Com,Mosaic,NetWork4Value,Comist • Eranets (BrainBridge) • SO New working environments • Intelcities • Celtic/ Eureka , Itea ,Interreg, Pathfinder, ESR

MIT LivingLabs global network

Dimensão Nórdica

Dimensão Internacional

IST/UTL

Page 75: Ceo fgv organização

O conhecimento é um processo e progride pela capacidade de contextualizar e englobar.

Será preciso criar as condições

adequadas para sua geração, transferência, retenção e

aplicação, sendo permanentemente revisitado e revisado pelo pensamento.

Page 76: Ceo fgv organização

saber depende da capacidade de...

perceber, compreender

estático refletir, questionar

potencial agir, transformar

cinético

Page 77: Ceo fgv organização

gibbons: modos de produção de conhecimento…

• Modo 1

– contexto acadêmico

– barreiras disciplinares

– homogeneidade de percepções

– controle de qualidade e relevância pelos pares

– estrutura e organização hierárquica e estática

– responsabilidade interna

– liberdade (acadêmica) e “desafio do conhecimento”

• Modo 2

– contexto da aplicação

– multidisciplinaridade

– heterogeneidade de percepções

– qualidade e relevância definidos externamente

– organizações ad-hoc e estruturas planas

– responsabilidade externa

– usuários e interesses definem a agenda...

http://www.intermedia.uio.no/konferanser/skikt-02/skikt-research-conferance.html

Page 78: Ceo fgv organização

a criação de conhecimento passa por… 5Cs

1. conflitos criativos

– fricção deliberada, espaço para novas idéias

2. colisões

– interações F2F: cafés da XEROX e UPS

3. comunidades de prática

– gente motivada, entusiasta e “bons” problemas

4. constelações

– redes sociais informais, grupos de usuários...

5. combinações

– 1-4 mais... IMPROVISAÇÃO e LIBERDADE de

COMUNICAÇÃO.

Page 79: Ceo fgv organização

qual o desafio para a

organização?

Page 80: Ceo fgv organização
Page 81: Ceo fgv organização
Page 82: Ceo fgv organização
Page 83: Ceo fgv organização

Medidas

de Inovação

Processos

de Inovação

Habilidades

de Inovação

Ferramentas

de Inovação

Organizações Ambidestras

Inovação como Capacidade Imagine

Inovação como processo

Mecanicista Orgânica

“Inovoduto”

Page 84: Ceo fgv organização

Estratégias Similares

Escala Velocidade

Eficiência Experimentação

Diligência Imaginação

Controle Criação

Alinhamento Diversidade

Hierarquia Network

Estratégias

Diferentes

Nem org. industriais, nem pós-

industriais – ambas coexistem

Page 85: Ceo fgv organização

Capital Estrutural (Redes, instalações, etc.)

Capital Intelectual (Marcas, competências, etc.)

Capital de Imaginação (Visionários, heréticos, etc.)

Capital Empreendedor (Ativistas, alquimistas, etc.)

“Ve

lho

” C

ap

ita

l “N

ovo

” C

ap

ita

l

Page 86: Ceo fgv organização

O mundo está cada vez

mais incerto funcionando

em regime imperfeito

produzindo serviços e

produtos cada vez mais

inacabados. O mundo está

em formato BETA.

Page 87: Ceo fgv organização

EMPRESAS 21st

+ INOVADORAS E

SUSTENTÁVEIS OIS

Page 88: Ceo fgv organização

Veja o que a pesquisadora

R. Moss Kanter

ensina: 5Fs

Page 89: Ceo fgv organização
Page 90: Ceo fgv organização

COMO

Page 91: Ceo fgv organização

DESIGN

THINKING

Page 92: Ceo fgv organização
Page 93: Ceo fgv organização
Page 94: Ceo fgv organização
Page 96: Ceo fgv organização
Page 97: Ceo fgv organização

Tudo isso

pra quê?

Page 98: Ceo fgv organização

DINÂMICA Rush

Innovation

Page 99: Ceo fgv organização
Page 100: Ceo fgv organização

E-Topia

Autor: William J. Mitchell

INICIO

Page 101: Ceo fgv organização
Page 102: Ceo fgv organização

Membros Zipcar podem rapidamente fazer uma reserva, escolhendo os carros que estão

mais próximos de sua localização.

O cliente vai até a localização do carro reservado e realiza seus Zipcards na frente de um

decalque especial que fica na janela.

Somente após a validação do sistema que as portas são destravas e é permitido a

ignição.

O membro usa o automóvel e o devolve para o mesmo local.

Todas as informações são enviadas para os servidores do Zipcar e para a conta do cliente

que é automaticamente cobrado.

At&t

Page 103: Ceo fgv organização

O público-chave para empresas como a Zipcar, que domina o setor e conta com mais de 500 mil

associados e 8.000 veículos, são os universitários, jovens famílias e casais em grandes cidades,

onde transporte público é ruim e estacionamento caros e raros.

A Zipcar está revolucionando as locações de veículos nos EUA fazendo o avesso da concorrência. (Istoé Dinheiro)

A Prefeitura de Nova York adquiriu mais de 10 mil

contratos do tipo da Zipcar e anunciou um acordo-

piloto para poupar US$ 500 mil (R$ 843 mil) em quatro

anos.

Um estudo da consultoria britânica Frost & Sullivan

citado pela revista "Economist" prevê que o mercado

de compartilhamento movimentará US$ 6 bilhões (R$

10,1 bilhões) e terá 10 milhões de usuários até 2016.

Page 104: Ceo fgv organização
Page 105: Ceo fgv organização
Page 106: Ceo fgv organização

China tem projeto de trem que anda

por cima de carros

Page 107: Ceo fgv organização
Page 108: Ceo fgv organização

Se for assim, (e será) o comportamento das pessoas pode

(até) mudar.