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Teontologia

Curso de Formação Ministerial

Teologia da Igreja de Nova VidaProf. Martinho Lutero Semblano

Aula 01

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Sobre a abordagem básica da disciplina “Teologia” neste curso

Sobre a impossibilidade da teologia

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As quatro seções da teologia:

Teologia Sistemática Teologia Bíblica / Exegética Teologia Prática Teologia Histórica

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Áreas de estudo da Teologia Sistemática

Prolegômenos Bibliologia Teontologia Trinitarianismo Angelologia Criacionismo

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Antropologia Teológica Hamartiologia Cristologia Soterologia Pneumatologia Eclesiologia Escatologia

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θεός (“Deus”) + ὄντος (“ente”), genitivo do verbo εἰμί (“ser, estar”) + λóγος “palavra, estudo”

Teontologia

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Neste estudo veremos as razões pelas quais podemos crer na sua existência, e sobre tudo o que ele demonstra através de suas revelações ao homem, documentadas na bíblia que tomamos como regra única de fé e prática. É óbvio que cada ser humano teria uma visão diferente de Deus, e muitos o fazem conforme suas imagens e semelhanças, ao invés do contrário. E é por isto que hoje temos esta “bússola” chamada Bíblia.

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Argumentos sobre a existência de Deus, além do Escriturístico

Argumento Ontológico (da necessidade de um ser perfeito)

Argumento Cosmológico

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Argumento Teleológico (necessidade de um ser inteligente para ter havido uma criação talç detalhada...)

Argumento Moral

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Argumento Histórico-Antropológico

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A cognoscibilidade de Deus

O primeiro passo para estudarmos sobre Deus é reconhecer que é impossível conhecê-lo exatamente como ele é, pois Deus é um ser i....

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Ao contrário da Teologia da Imanência (Hegel, Schleiermacher), Deus é Transcendente (Calvino).

Auto-revelação: Kuyper dizia que, ao contrário dos demais tipos de conhecimento, na teologia...

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Karl Barth: “Não podemos encontrar Deus na n..., nem na h..., nem na e... humana de qualquer espécie: somente na “revelação especial” que chegou até nós na bíblia.

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Por seu imenso amor ele se revelou em uma linguagem compreensível a nós, anotada nas E... S..., sendo este o ponto elementar do c... de Deus.

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Por exemplo, Deus fala sobre si mesmo “Eu sou Santo”, então podemos afirmar que Deus é santo. Santidade, então, é um atributo de Deus, pois é uma qualidade que podemos atribuir a ele, e assim por diante.

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Substância

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“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).

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Sendo assim, vemos que Deus não está sujeito as limitações que o corpo determina ao ser humano, como, por exemplo, a existência biológica.

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Deste modo, ele não pode ser visto:

“Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (Jo 1.18)

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Ainda assim, ele pode se manifestar de uma maneira perceptível ao homem:

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“E subiram Moisés, e Arão, e Nadabe, e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel. E viram o Deus de Israel, sob cujos pés havia uma como pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade” (Ex 24.9-10).

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Apesar de ser um espírito, Jesus falou que Deus tem forma, apesar de que ninguém ainda a viu:

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“O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim. Jamais tendes ouvido a sua voz, nem visto a sua forma” (Jo 5.37).

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“E acrescentou: Não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá” (Ex 33.20).

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Por isso a bíblia se opõe contra as imagens que os homens fazem, tentando dar uma forma ao que nunca viram e ainda chegam a prestar culto:

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“Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem” (Ex 20.4-5).

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Por isso devemos adorar a Deus em espírito, prestando-lhe um culto racional.

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“Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto” (Ex 20.4).

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“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).

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Atributos incomunicáveis

(absolutos, intransitivos, naturais)

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1º atributo incomunicável:

Onipotência1ª parte

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POTENTIA DEI ABSOLUTA: Deus exercita todo poder desejado conforme sua exclusiva vontade.

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POTENTIA DEI ORDINATA: poder para realizar o que desejar, além das delimitações que se auto-ordenou (autodelimitações), à saber

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1ª autodelimitação

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“Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Nm 23.19).

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“Para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta” (Hb 6.18).

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2ª autodelimitação

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“Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta” (Tg 1.13).

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3ª autodelimitação

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“Se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2Tm 2.13).

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4ª autodelimitação

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“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tg 1.17).

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5ª autodelimitação

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“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1)

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6ª autodelimitação

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“Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.17-18).