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CHAMADA UNIVERSAL MCTI/CNPq N 14/2013

I - Chamada para Seleo de Projetos

O Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao MCTI e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - CNPq tornam pblica a presente Chamada e convidam os interessados a apresentarem propostas nos termos aqui estabelecidos, e em conformidade com o anexo REGULAMENTO, parte integrante desta chamada.

I.1 - OBJETIVO A presente Chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento cientfico e tecnolgico e inovao do Pas, em qualquer rea do conhecimento. As propostas devem observar as condies especficas estabelecidas na parte II REGULAMENTO anexo a esta Chamada, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiveis, prazo de execuo dos projetos, critrios de elegibilidade, critrios e parmetros objetivos de julgamento e demais informaes necessrias.

I.2 - APRESENTAO E ENVIO DAS PROPOSTAS

I.2.1 - As propostas devem ser acompanhadas de arquivo contendo o projeto e devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via Internet, por intermdio do Formulrio de Propostas Online, disponvel na Plataforma Carlos Chagas, a partir da data indicada no subitem II.1.2- CRONOGRAMA do REGULAMENTO.

I.2.2 - As propostas devem ser transmitidas ao CNPq, impreterivelmente at as 23:59 (vinte e trs horas e cinqenta e nove minutos), horrio de Braslia, da data limite de submisso das propostas, descrita no subitem II.1.2 - CRONOGRAMA do REGULAMENTO. O proponente receber, aps o envio, um recibo eletrnico de protocolo da sua proposta, o qual servir como comprovante da transmisso.

I.2.3 As propostas devem ser apresentadas em conformidade com o descrito no subitem II.2 - CRITRIOS DE ELEGIBILIDADE do REGULAMENTO, contendo rigorosamente todos os itens previstos nesta Chamada. O arquivo contendo o projeto de pesquisa deve ser gerado fora do Formulrio de Propostas Online e anexado a este, nos formatos doc, pdf rtf ou post script, limitando-se a 1,5 Mb (um megabyte e meio). Caso seja necessrio utilizar figuras, grficos, etc, para esclarecer a argumentao da proposta, estes no devem comprometer a capacidade do arquivo, pois as propostas que excederem o limite de 1,5 Mb no sero recebidas pelo guich eletrnico do CNPq.

I.2.4 - No sero aceitas propostas submetidas por qualquer outro meio, tampouco aps o prazo final de recebimento estabelecido no subitem I.2.2 acima. Assim, recomenda-se o envio das propostas com antecedncia, uma vez que o CNPq no se responsabilizar por propostas no recebidas em decorrncia de eventuais problemas tcnicos e congestionamentos.

I.2.5 - Caso a proposta seja remetida fora do prazo de submisso, ela no ser aceita pelo sistema eletrnico.

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I.2.6 Ser aceita uma nica proposta por proponente. Na hiptese de envio de uma segunda proposta pelo mesmo proponente, respeitando-se o prazo limite estipulado para submisso das propostas, esta ser considerada substituta da anterior, sendo levada em conta para anlise apenas a ltima proposta recebida.

I.2.7 Em se constatando propostas idnticas, enviadas por diferentes proponentes, todas sero desclassificadas.

I.3 - ADMISSO, ANLISE E JULGAMENTO A seleo das propostas submetidas ao CNPq, em atendimento a esta Chamada, ser realizada por intermdio de anlises e avaliaes comparativas. Para tanto, so estabelecidas as seguintes etapas:

I.3.1 - Etapa I Anlise pelos Consultores ad hoc

I.3.1.1 Esta etapa consistir na anlise da demanda, quanto ao mrito e relevncia das propostas, a ser realizada por especialistas que se manifestaro sobre os tpicos relacionados no item II.3 CRITRIOS PARA JULGAMENTO, do anexo do REGULAMENTO.

I.3.2 - Etapa II Anlise, julgamento e Classificao pelo Comit de Assessoramento

I.3.2.1 As propostas sero avaliadas e classificadas nesta etapa considerando a anlise da etapa anterior e os CRITRIOS DE ELEGIBILIDADE, indicados no subitem II. 2.2 - QUANTO PROPOSTA, e de JULGAMENTO, indicados no subitem II.3. do REGULAMENTO, que sero pontuados pelo Comit de Assessoramento.

I.3.2.2 A pontuao final de cada projeto ser aferida conforme estabelecido no item II. 3 CRITRIOS PARA JULGAMENTO do REGULAMENTO.

I.3.2.3 - Aps a anlise de mrito e relevncia de cada proposta e da adequao de seu oramento, o Comit, dentro dos limites oramentrios estipulados pela Diretoria Executiva do CNPq, poder:

a) recomendar, com ou sem cortes oramentrios; ou b) no recomendar.

I.3.2.4 - Os cortes no oramento dos projetos devero ser devidamente justificados e identificados.

I.3.2.5 O preenchimento inadequado dos itens de custeio e capital no formulrio eletrnico poder levar excluso da proposta do certame.

I.3.2.6 - O parecer do Comit sobre as propostas, dentro dos critrios estabelecidos, ser registrado em Planilha Eletrnica, contendo a relao das propostas julgadas, recomendadas e no recomendadas, com as respectivas pontuaes finais, em ordem decrescente, assim como outras informaes e recomendaes julgadas pertinentes. Para propostas recomendadas, ser definido o valor a ser financiado pelo CNPq. Para propostas no recomendadas, ser emitido parecer consubstanciado contendo as

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justificativas para a no recomendao. A Planilha Eletrnica ser assinada pelos membros do Comit.

I.3.2.7 - As propostas encaminhadas por Membros do Comit de Assessoramento, como coordenadores de projeto ou como membros de equipe, sero analisadas por Comit especfico a ser designado pela Presidncia do CNPq.

I.3.2.8 - vedado a qualquer membro do Comit julgar propostas de projetos em que: a) esteja participando da equipe do projeto seu cnjuge, companheiro ou parente, consangneo ou afim, em linha reta ou na colateral, at o terceiro grau; ou b) esteja litigando judicial ou administrativamente com qualquer membro da equipe do projeto ou seus respectivos cnjuges ou companheiros.

I.3.2.9 A atuao dos Comits de Assessoramento pautada pela RN- 009/2012.

I.3.3 - Etapa III Anlise pela rea Tcnica do CNPq

1.3.3.1 - Esta etapa, a ser realizada pela rea tcnica do CNPq, consiste na anlise das propostas recomendadas pelo Comit de Assessoramento, quanto ao atendimento s disposies estabelecidas nos itens do REGULAMENTO, relativos aos subitens II.1.3 - RECURSOS FINANCEIROS, II.1.4 - ITENS FINANCIVEIS e subitens II.2.1-QUANTO AO PROPONENTE E EQUIPE DE APOIO e II.2.3 - QUANTO INSTITUIO DE EXECUO, dos CRITRIOS DE ELEGIBILIDADE.

I.3.4 Etapa IV - Anlise e Deliberao pela Diretoria Executiva (DEX) do CNPq

I.3.4.1 - Todas as propostas recomendadas pelos Comits e analisadas pela rea tcnica, sero submetidas apreciao da Diretoria Executiva do CNPq, que emitir a deciso final sobre sua aprovao, observados os limites oramentrios desta Chamada.

I.4 - RESULTADO DO JULGAMENTO

I.4.1 - A relao das propostas aprovadas com recursos financeiros da presente Chamada, ser divulgada na pgina eletrnica do CNPq, disponvel na Internet no endereo www.cnpq.br e publicada no Dirio Oficial da Unio.

I.4.2 - Todos os proponentes da presente Chamada tero acesso ao parecer final da sua proposta.

I.5 - RECURSOS ADMINISTRATIVOS

I.5.1 - Caso o proponente tenha justificativa para contestar o resultado do julgamento das propostas, poder apresentar recurso em formulrio eletrnico especfico, disponvel na Plataforma Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br), no prazo de 10 (dez) dias corridos, a contar da data da publicao do resultado no Dirio Oficial da Unio, desde que esteja disponibilizado ao proponente o parecer final de sua proposta na Plataforma Carlos Chagas, conforme NORMAS RECURSAIS deste CNPq.

1.5.2 - O recurso dever ser dirigido Comisso Permanente de Avaliao de Recursos - COPAR que, aps exame, encaminhar o resultado para deliberao final da Diretoria Executiva do CNPq.

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I.5.3 - Na contagem do prazo excluir-se- o dia do incio e incluir-se- o do vencimento, e considerar-se-o os dias consecutivos. O prazo s se inicia e vence em dias de expediente no CNPq.

I.5.4 - A norma especfica, Resoluo Normativa n 006/2009, que estabelece os procedimentos necessrios para interposio de recursos est disponvel na pgina do CNPq, no endereo eletrnico http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/25041.

I.6 APOIO DAS PROPOSTAS APROVADAS

I.6.1 - As propostas aprovadas sero implementadas na modalidade de Auxlio Individual, em nome do Coordenador/Proponente, mediante assinatura de TERMO DE ACEITAO DE APOIO FINANCEIRO.

I.6.2 - A firmatura do TERMO DE ACEITAO ficar subordinada existncia prvia de Protocolo de Cooperao Tcnica vigente, celebrado entre a instituio de execuo do projeto e o CNPq, conforme disposto nas normas deste Conselho.

I.6.3 - A existncia de alguma inadimplncia do proponente com a Administrao Pblica Federal, Estadual ou Municipal, direta ou indireta constituir fator impeditivo para a implementao do projeto.

I.6.4 - O proponente ter at 90 (noventa) dias para implementar o auxlio a partir da data do envio da notificao eletrnica do resultado do julgamento pelo CNPq, mediante assinatura do Termo de Aceitao. Expirado esse prazo a concesso poder ser cancelada.

I.7 CANCELAMENTO DA CONCESSO

I.7.1 - A concesso do apoio financeiro poder ser cancelada pela Diretoria Executiva do CNPq, por ocorrncia, durante sua implementao, de fato cuja gravidade justifique o cancelamento, sem prejuzo de outras providncias cabveis em deciso devidamente fundamentada.

I.8 PUBLICAES

I.8.1 - As publicaes cientficas e qualquer outro meio de divulgao de trabalho de pesquisa, apoiados pela presente Chamada, devero citar, obrigatoriamente, o apoio das entidades/rgos financiadores.

I.8.2 - As AES PUBLICITRIAS atinentes a projetos e obras financiadas com recursos da Unio, devero observar rigorosamente as disposies que regulam as espcies.

I.9 IMPUGNAO DA CHAMADA

I.9.1 Decair do direito de impugnar os termos desta Chamada o proponente que no o fizer at o segundo dia til anterior ao prazo final estabelecido para recebimento das propostas. Ademais, no ter efeito de recurso impugnao feita por aquele que, em

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o tendo aceitado sem objeo, venha apontar, posteriormente ao julgamento, eventuais falhas ou imperfeies.

I.9.2 - A impugnao dever ser dirigida Diretoria Executiva do CNPq, por correspondncia eletrnica, para o endereo: presidencia@cnpq.br.

I.10 REVOGAO OU ANULAO DA CHAMADA

I.10.1 - A qualquer tempo, a presente Chamada poder ser revogada ou anulada, no todo ou em parte, seja por deciso unilateral da Diretoria Executiva do CNPq, seja por motivo de interesse pblico ou exigncia legal, em deciso fundamentada, sem que isso implique direito a indenizao ou reclamao de qualquer natureza.

I.11 PERMISSES E AUTORIZAES ESPECIAIS

I.11.1 - de exclusiva responsabilidade de cada proponente adotar todas as providncias que envolvam permisses e autorizaes especiais de carter tico ou legal, necessrias execuo do projeto.

I.11.2 - Coordenadores brasileiros de projetos de pesquisa, relacionados biodiversidade, devem observar a legislao em vigor para autorizaes de acesso, coleta e remessa de amostras e concesso de vistos de entrada no Pas aos estrangeiros participantes do projeto. Para maiores informaes, acesse: http://www.cnpq.br/web/guest/acesso-ao-patrimonio-genetico.

I.12 DAS DISPOSIES GERAIS

I.12.1 - Durante a fase de execuo do projeto, toda e qualquer comunicao com o CNPq dever ser feita por meio de correspondncia eletrnica Coordenao Tcnica responsvel pelo Comit de Assessoramento escolhido pelo proponente no momento do envio da proposta.

I.12.2 - Qualquer alterao relativa execuo do projeto, exceto aquela prevista no item 3.2. da RN-012/2012, dever ser solicitada ao CNPq por seu coordenador, acompanhada da devida justificativa, devendo a mesma ser autorizada antes de sua efetivao.

I.12.3 - Ao final do prazo de execuo do projeto, o proponente dever apresentar a prestao de contas financeira e os relatrios tcnicos, em conformidade com o que estiver estabelecido no Termo de Aceitao e demais normas do CNPq.

I.12.4 - Durante a execuo, o projeto ser acompanhado e avaliado, em todas as suas fases, de acordo com o estabelecido no TERMO DE ACEITAO.

I.12.5 - O CNPq reserva-se o direito de, durante a execuo do projeto, promover visitas tcnicas ou solicitar informaes adicionais visando aperfeioar o sistema de Avaliao e Acompanhamento.

I.12.6 - As informaes geradas com a implementao das propostas selecionadas e disponibilizadas na base de dados do CNPq sero de domnio pblico.

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I.12.7 - Caso os resultados do projeto ou o relatrio em si venham a ter valor comercial ou possam levar ao desenvolvimento de um produto ou mtodo envolvendo o estabelecimento de uma patente, a troca de informaes e a reserva dos direitos, em cada caso, dar-se-o de acordo com o estabelecido na Lei de Inovao, n 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto n 5.563, de 11 de outubro de 2005 e pela RN-013/2008 (http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/24829. ).

I.12.8 - A presente Chamada regula-se pelos preceitos de direito pblico inseridas no caput do art. 37 da Constituio Federal e pelas normas internas do CNPq.

I.13 - DOS ESCLARECIMENTOS E DAS INFORMAES ADICIONAIS Os esclarecimentos e informaes adicionais acerca do contedo desta Chamada e sobre o preenchimento do Formulrio de Proposta Online podero ser obtidos por intermdio do endereo eletrnico e telefones indicados no item II.5 do REGULAMENTO.

I.14 - CLUSULA DE RESERVA A Diretoria Executiva do CNPq reserva-se o direito de resolver os casos omissos e as situaes no previstas na presente Chamada.

Braslia, 09 de abril de 2013.

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CHAMADA UNIVERSAL - MCTI/CNPq N 14/2013

II - REGULAMENTO O presente REGULAMENTO tem por finalidade definir as atividades a serem apoiadas financeiramente e as condies para implementao do apoio, mediante a seleo, por meio de chamada, de propostas para execuo de projetos.

II.1. DAS DISPOSIES ESPECFICAS

II.1.1. DO OBJETO Apoiar projetos de pesquisa cientfica e tecnolgica que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento cientfico e tecnolgico do Pas, em qualquer rea do conhecimento.

II.1.2 CRONOGRAMA

Atividades Data Lanamento da Chamada no Dirio Oficial da Unio e na pgina do CNPq 09/04/2013 Data de incio da submisso das propostas 09/04/2013 Data limite para submisso das propostas

23/05/2013 Divulgao dos resultados no Dirio Oficial da Unio e na pgina a partir de

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do CNPq na internet. setembro de 2013 Incio da implementao das propostas aprovadas

a partir de outubro de 2013

II.1.3. RECURSOS FINANCEIROS II.1.3.1 - As propostas aprovadas sero financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 170.000.000,00 (cento e setenta milhes de reais) para itens de capital, custeio e bolsas, sendo R$ 50.000.000,00 (cinqenta milhes de reais) oriundos do oramento do CNPq e R$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhes de reais) oriundos do FNDCT/Fundos Setoriais, a serem liberados em duas parcelas, de acordo com a disponibilidade oramentria e financeira do CNPq.

II.1.3.1.1 - Dos R$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhes de reais) provenientes do FNDCT/Fundos Setoriais, R$ 10.000.000,00 (dez milhes de reais) so oriundos do Fundo Setorial de Petrleo e Gs Natural (CT-Petro) e exclusivamente destinados a propostas que tm aderncia a estes temas.

II.1.3.1.2 - Os proponentes cujas propostas forem aderentes aos temas de Petrleo e Gs Natural e que desejarem concorrer pelos recursos exclusivos do CT-Petro, devero obrigatoriamente declarar a aderncia de sua proposta a este fundo, no campo apropriado do formulrio eletrnico de encaminhamento da proposta.

II.1.3.2 A Chamada Universal prev a distribuio de 1.500 Bolsas de Iniciao Cientfica e 1.000 Bolsas de Apoio Tcnico, com vigncia de at 36 meses, para pesquisadores bolsistas PQ, DT ou PQ-Sr, ou pesquisador com perfil equivalente aos pesquisadores bolsistas PQ/DT categoria 1. O pesquisador poder ser contemplado com at uma cota de bolsa IC e/ou at uma cota de bolsa AT.

II.1.3.3 - As informaes sobre os fundos setoriais (documentos bsicos, diretrizes estratgicas, legislao bsica etc.) esto disponveis no stio do MCTI, em http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/725.html.

II.1.3.4 - Os recursos destinados a esta chamada so provenientes da ao 20US do oramento do CNPq.

II.1.3.5 - Parcela mnima de 30% (trinta por cento) dos recursos ser, necessariamente, destinada a projetos coordenados por pesquisadores vinculados a instituies sediadas nas regies Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, incluindo as respectivas reas de abrangncia das Agncias de Desenvolvimento Regional (Lei n 11.540/2007).

II.1.3.6 - Os projetos tero o valor mximo de financiamento de acordo com uma das seguintes faixas:

Faixa Intervalo de Financiamento Recursos estimados por Faixa A R$ 0,00 at R$ 30.000,00 R$ 50.000.000,00 B R$ 0,00 at R$ 60.000,00 R$ 50.000.000,00 C R$ 0,00 at R$ 120.000,00 R$ 70.000.000,00

II.1.3.6.1 os valores das faixas de financiamento correspondem apenas aos valores de capital e custeio, no incluindo os valores referentes a bolsas.

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II.1.3.6.2 A Faixa A destina-se exclusivamente a Pesquisadores que obtiveram o ttulo de doutor a partir de 2006 inclusive; ou a Bolsistas BJT do Programa Cincia sem Fronteiras.

II.1.3.6.3 A Faixa B destina-se exclusivamente a Bolsistas de Produtividade em Pesquisa (PQ) categoria 2; ou Produtividade em Desenvolvimento Tecnolgico e Extenso Inovadora (DT) categoria 2; ou ainda, a pesquisadores que no possuem bolsas destas modalidades, em qualquer categoria.

II.1.3.6.4 A Faixa C de livre concorrncia.

II.1.3.7 - Os recursos no utilizados em uma faixa podero ser transferidos pela Diretoria Executiva do CNPq para as outras faixas.

II.1.3.8 - O proponente poder apresentar um nico projeto, e para apenas uma das faixas descritas no item II.1.3.6.

II.1.3.9 Nesta Chamada NO ser permitida a concesso de auxlio a pesquisador que ainda tenha projeto de Chamada Universal vigente. II.1.3.10 permitido solicitar apenas bolsa de IC e/ou AT, sem obrigatoriedade de solicitao de recursos financeiros (capital e/ou custeio). II.1.3.11 O pesquisador ficar inapto a receber outro auxlio Universal enquanto o auxlio aprovado nesta Chamada estiver vigente.

II.1.4. ITENS FINANCIVEIS

II.1.4.1 Os recursos da presente Chamada sero destinados ao financiamento de itens de custeio, de capital, bolsa de Iniciao Cientfica e bolsa de Apoio Tcnico.

II.1.4.1.1 Os itens de Custeio compreendem:

a) material de consumo, componentes e/ou peas de reposio de equipamentos, software caso seja apenas uma licena temporria, instalao, recuperao e manuteno de equipamentos; b) servios de terceiros pagamento integral ou parcial de contratos de manuteno e servios de terceiros, pessoa fsica ou jurdica eventuais. Qualquer pagamento a pessoa fsica deve ser realizado de acordo com a legislao em vigor, de forma a no estabelecer vnculo empregatcio. Assim, a mo-de-obra empregada na execuo do projeto no ter vnculo de qualquer natureza com o CNPq e deste no poder demandar quaisquer pagamentos, permanecendo na exclusiva responsabilidade do Coordenador/Instituio de execuo do projeto; c) despesas acessrias, especialmente as de importao e as de instalaes necessrias ao adequado funcionamento dos equipamentos (ver subitem II. 1.4.4); d) passagens e dirias, de acordo com Tabelas de Valores de Dirias para Auxlios Individuais e Bolsas de Curta Durao.

II.1.4.1.2 Os itens de Capital compreendem:

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a) material bibliogrfico; b) software, cuja licena seja permanente, equipamentos e material permanente. Os itens de capital sero alocados na instituio de execuo do projeto sob a responsabilidade, manuteno e guarda do Coordenador/Instituio de execuo do projeto.

II.1.4.1.3 - Bolsa de Iniciao Cientfica e Bolsa de Apoio Tcnico:

II.1.4.1.3.1 - A bolsa de Iniciao Cientfica destina-se a aluno regularmente matriculado em curso de graduao, sem vnculo empregatcio, que dispe a dedicar-se s atividades universitrias e de pesquisa.

II.1.4.1.3.2 - A bolsa de Apoio Tcnico destina-se a profissional tcnico especializado. Para esta modalidade esto disponveis dois nveis: AT-NS - bolsa para tcnico de nvel superior (profissional com ensino superior completo ou perfil equivalente), exercendo atividades de nvel superior, envolvendo tcnicas e mtodos especficos; e AT-NM - bolsa para tcnico de nvel mdio (profissional com ensino mdio completo ou perfil equivalente), exercendo atividades tcnicas de nvel intermedirio e de mdia complexidade, exigindo superviso, orientao e acompanhamento constantes.

a) Os recursos destinados ao financiamento de bolsas, na modalidade Iniciao Cientfica - IC e Apoio Tcnico - AT sero includos, automaticamente, no Formulrio de Propostas Online.

b) O proponente que atenda ao disposto no subitem II.2.1.6 poder solicitar at 1(uma) cota de bolsa de Iniciao Cientfica - IC e/ou at 1 (uma) cota de bolsa de Apoio Tcnico - AT.

c) A implementao da(s) bolsa(s) dever ser realizada dentro dos prazos e critrios estipulados para a modalidade correspondente que esto indicados no endereo http://www.cnpq.br/web/guest/bolsas2. Cabe ao coordenador da proposta fazer a(s) indicao(es) do(s) bolsista(s) to logo seja assinado o Termo de Aceitao de Apoio Financeiro a Projeto de Pesquisa Cientfica e/ou Tecnolgica.

d) As bolsas concedidas nesta chamada tero durao mxima de 36 meses, com incio previsto para 01/10/2013 e trmino limitado a 30/09/2016. Dentro deste perodo, os meses de bolsa no utilizados sero perdidos.

e) No haver prorrogao de bolsa nem pagamento retroativo de bolsa no implementada na data correta.

f) No sero permitidas converses entre nveis e modalidades de bolsas concedidas, exceto a converso de uma cota de AT-NS em uma cota de bolsa de AT-NM, sem alterao de vigncia.

g) No sero aceitas solicitaes de bolsa AT ou IC durante a execuo do projeto.

h) Sero aceitas propostas que solicitem apenas bolsas.

II. 1.4.2 So vedadas despesas com:

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a) obras civis (ressalvadas as obras com instalaes e adaptaes necessrias ao adequado funcionamento de equipamentos adquiridos no mbito da presente chamada, as quais devero ser justificadas no oramento detalhado da proposta - subitem II. 2.2), entendidas como de contrapartida obrigatria da instituio de execuo do projeto; b) pagamento de salrios ou complementao salarial de pessoal tcnico e administrativo ou quaisquer outras vantagens para pessoal de instituies pblicas (federal, estadual e municipal); c) com crachs, pastas e similares, certificados, ornamentao, coquetel, jantares, shows ou manifestaes artsticas de qualquer natureza; d) despesas de rotina como contas de luz, gua, telefone, entendidas como despesas de contrapartida obrigatria da instituio de execuo do projeto; e) pagamento, a qualquer ttulo, a agente pblico da ativa por servios prestados, inclusive consultoria, assistncia tcnica ou assemelhados, conta de quaisquer fontes de recursos; f) pagamento, a qualquer ttulo, a empresas privadas que tenham em seu quadro societrio servidor pblico da ativa, ou empregado de empresa pblica ou de sociedade de economia mista, por servios prestados, inclusive consultoria, assistncia tcnica ou assemelhados; g) pagamento de taxas de administrao, de gerncia, a qualquer ttulo; h) aquisio de veculos automotores de qualquer natureza e suas despesas relacionadas, tais como seguros e taxas.

II.1.4.2.1 - As demais despesas devero ser de responsabilidade do proponente/instituio de execuo do projeto, a ttulo de contrapartida.

II.1.4.3 - Para contratao ou aquisio de bens e servios dever ser observada a legislao vigente, bem como as normas do CNPq, disponveis no endereo: http://www.cnpq.br/web/guest/prestacao-de-contas1.

II.1.4.4 - Quando aplicvel, a proposta deve incluir as despesas acessrias decorrentes da importao de equipamentos, material permanente e material de consumo, na razo de 18% (dezoito por cento) do montante previsto para tais gastos. O CNPq no responde pela suplementao de recursos para fazer frente a despesas decorrentes de quaisquer fatores externos ao seu controle, como flutuao cambial.

II.1.5. PRAZO DE EXECUO DOS PROJETOS As propostas a serem apoiadas pela presente Chamada devero ter seu prazo de execuo estabelecido em 36 (trinta e seis) meses. Mediante apresentao de justificativa a ser avaliada pelo CNPq, o prazo de execuo dos projetos poder ser prorrogado.

II.2. CRITRIOS DE ELEGIBILIDADE Os critrios de elegibilidade indicados abaixo so obrigatrios. O atendimento aos mesmos considerado imprescindvel para o exame da proposta, sua anlise, julgamento e enquadramento. A ausncia ou insuficincia de informaes sobre quaisquer deles poder resultar na desclassificao da proposta.

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II.2.1. QUANTO AO PROPONENTE E EQUIPE DE APOIO:

II.2.1.1 - O proponente, responsvel pela apresentao da proposta, deve atender, obrigatoriamente, aos itens abaixo: a) possuir o ttulo de doutor e ter seu currculo cadastrado na Plataforma Lattes, atualizado at a data limite para submisso da proposta, conforme item II.1.2. DO REGULAMENTO. b) ser obrigatoriamente o coordenador do projeto; c) ter vnculo formal com a instituio de execuo do projeto. Vnculo formal entendido como toda e qualquer forma de vinculao existente entre o proponente, pessoa fsica, e a instituio de execuo do projeto. Na inexistncia de vnculo empregatcio ou funcional, o vnculo estar caracterizado por meio de documento oficial que comprove haver concordncia entre o proponente e a instituio de execuo do projeto para o desenvolvimento da atividade de pesquisa e/ou ensino, documento esse expedido por autoridade competente da instituio. Esse documento deve ficar em poder do proponente, no sendo necessria a remessa ao CNPq. So exemplos de vnculo, alm do empregatcio/funcional: pesquisadores visitantes, com ou sem bolsa, e jovens pesquisadores com bolsas especiais de recm-doutor, de ps-doutorado ou outras, concedidas pelas agncias federais ou estaduais de fomento cincia e tecnologia. c1): O pesquisador aposentado poder apresentar proposta nesta Chamada desde que atenda s demais exigncias do subitem II.1.2. DO REGULAMENTO, comprove manter atividades acadmico-cientficas, apresente declarao da instituio de pesquisa ou de pesquisa e ensino concordando com a execuo do projeto. O pesquisador aposentado dever encaminhar a declarao anexada ao formulrio eletrnico de submisso de propostas. A ausncia do referido documento desclassificar a proposta.

II.2.1.2 - Ao apresentar a proposta, o proponente assume o compromisso de manter, durante a execuo do projeto, todas as condies de qualificao, habilitao e idoneidade necessrias ao perfeito cumprimento do seu objeto, preservando atualizados os seus dados cadastrais juntos aos registros competentes.

II.2.1.3 - A equipe tcnica poder ser constituda por pesquisadores, alunos e tcnicos. Outros profissionais podero integrar a equipe na qualidade de colaboradores.

II.2.1.4 - Somente devero ser includos na equipe do projeto aqueles que tenham prestado anuncia formal escrita, a qual deve ser mantida sob a guarda do Coordenador do projeto.

II.2.1.5 - obrigatrio que os membros da equipe tcnica caracterizados como pesquisadores tenham seus currculos cadastrados na Plataforma Lattes. Essa exigncia no se aplica a pesquisadores estrangeiros.

II.2.1.6 A solicitao de bolsas possvel somente para pesquisadores bolsistas PQ, DT ou PQ-Sr, ou pesquisador com perfil equivalente aos pesquisadores bolsistas PQ/DT categoria 1. O pesquisador poder ser contemplado com at uma cota de bolsa IC e/ou at uma cota de bolsa AT.

II.2.2. QUANTO PROPOSTA :

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II.2.2.1 - O projeto deve estar claramente caracterizado como pesquisa cientfica, tecnolgica ou inovao; II.2.2.2 - As propostas devero ser apresentadas na forma de projeto de pesquisa. Recomenda-se que este projeto apresente as seguintes informaes, de forma a permitir sua adequada anlise por parte dos Comits de Assessoramento: II.2.2.2.1 identificao da proposta; II.2.2.2.2 qualificao do principal problema a ser abordado; II.2.2.2.3 objetivos e metas a serem alcanados; II.2.2.2.4 metodologia a ser empregada; II.2.2.2.5 principais contribuies cientficas ou tecnolgicas da proposta; II.2.2.2.6 oramento detalhado; II.2.2.2.7 cronograma fsico-financeiro; II.2.2.2.8. identificao dos demais participantes do projeto; II.2.2.2.9. grau de interesse e comprometimento de empresas com o escopo da proposta, quando for o caso; II.2.2.2.10. indicao de colaboraes ou parcerias j estabelecidas com outros centros de pesquisa na rea; II.2.2.2.11. disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio tcnico para o desenvolvimento do projeto; e II.2.2.2.12. estimativa dos recursos financeiros de outras fontes que sero aportados pelos eventuais Agentes Pblicos e Privados parceiros.

II.2.2.3 No caso das solicitaes de bolsas de IC e/ou AT dever ser apresentado, juntamente com o projeto de pesquisa, um plano das atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista. No necessrio indicar o nome do candidato no momento da submisso da proposta, apenas descrever o perfil desejado para o futuro bolsista.

II.2.3 QUANTO INSTITUIO DE EXECUO:

II.2.3.1. A instituio de execuo do projeto ser aquela onde ser desenvolvido o projeto de pesquisa e com o qual o proponente deve apresentar vnculo e ser doravante denominada Instituio de Execuo do Projeto, podendo ser: a) instituies de ensino superior, pblicas ou privadas sem fins lucrativos; b) institutos e centros de pesquisa e desenvolvimento, pblicos ou privados sem fins lucrativos; c) empresas pblicas, que executem atividades de pesquisa em Cincia, Tecnologia ou Inovao.

II.2.3.1.1. A instituio de execuo do projeto dever ser constituda sob as leis brasileiras e ter sua sede e administrao no Pas.

II.3 - CRITRIOS PARA JULGAMENTO

II.3.1 - So os seguintes os critrios para classificao das propostas quanto ao mrito tcnico-cientfico e sua adequao oramentria:

Critrio de anlise e Julgamento Peso Nota A Excelncia da proposta quanto aos aspectos cientficos, tecnolgicos e de inovao, dos pontos de vista da qualidade e 4 1 a 10

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originalidade do projeto, do avano esperado em relao ao estado da arte e da efetividade da metodologia proposta.

B Qualidade e eficincia do gerenciamento proposto em termos da qualificao do Coordenador e da experincia da equipe e eventuais parcerias.

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C Adequao do cronograma de execuo e do dimensionamento dos recursos solicitados. 2 1 a 10

D Potencial de impacto dos resultados do ponto de vista tcnico-cientfico, de inovao, difuso, scio-econmico e ambiental. 2 1 a 10

II.3.2. Para estipulao das notas podero ser utilizadas at duas casas decimais.

II.3.3. A pontuao final de cada projeto ser aferida pela mdia ponderada das notas atribudas para cada item.

II.3.4. Em caso de empate, ser privilegiado o projeto com maior nota no quesito A, C, B, nesta ordem.

II.4 - AVALIAO FINAL/PRESTAO DE CONTAS

II.4.1. O Coordenador do projeto dever encaminhar em Formulrio online especfico, no prazo de at 60 (sessenta) dias aps o trmino do prazo de execuo do projeto, em conformidade com o Termo de Aceitao e demais normas do CNPq:

II.4.1.1. a prestao de contas financeira, com apresentao de comprovantes de despesas, em conformidade com a norma de prestao de contas vigente (atualmente RN-012/2012); e

II.4.1.2. o relatrio tcnico final, com detalhamento de todas as atividades desenvolvidas durante a execuo do projeto e o registro de todas as ocorrncias que afetaram o seu desenvolvimento

II.4.1.3. a avaliao do desempenho de cada bolsista, inclusive dos substitudos.

II.4.2. Quando solicitado pelo CNPq, o Coordenador dever preencher formulrio de avaliao e acompanhamento do projeto de pesquisa aprovado.

II.5 - ESCLARECIMENTOS E INFORMAES ADICIONAIS ACERCA DO CONTEDO DA CHAMADA E PREENCHIMENTO DO FORMULRIO DE PROPOSTA ONLINE

II. 5.1 -Esclarecimentos e informaes adicionais acerca do contedo desta Chamada podem ser obtidos encaminhando mensagem para o endereo: universal2013@cnpq.br.

II. 5.2 - O atendimento a proponentes com dvidas ou dificuldades no preenchimento do Formulrio de Propostas online se dar pelo telefone 0800.61.9697 de segunda a sexta-feira, no horrio de 8h30 s 18h30. Para dificuldades tcnicas no preenchimento do formulrio o atendimento ser feito pelo endereo suporte@cnpq.br.

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II.6 DAS LEGISLAES MENCIONADAS:

TERMO DISPOSITIVOS e LEGISLAO AES PUBLICITRIAS Caput e pargrafo 1 do art. 37 da Constituio

Federal http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

IN/SECOM-PR n 02 de 16 de dezembro de 2009 http://www.secom.gov.br/sobre-a-secom/institucional/legislacao/instrucoes-normativas

AUXLIOS INDIVIDUAIS

RN-017/2011 http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/25480

FNDCT Lei n 11.540/2007 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11540.htm

INOVAO Lei de Inovao n 10.973, de 02 de dezembro de 2004 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.973.htm

LDO Lei N 12.465, DE 12 de agosto de 2011 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12465.htm

PROPRIEDADE INTELECTUAL

RN-013/2008 http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/24829

NORMAS ESPECFICAS DE BOLSAS

RN-017/2006 http://www.cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100352

NORMAS RECURSAIS RN-006/2009 http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/25041

PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS

Caput e pargrafo 1 do art. 37 da Constituio Federal http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

PRINCPIOS LEGAIS

LEI N 9.784, de 29 de janeiro de 1999, Art. 2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9784.htm

TERMO DE ACEITAO RN-018/2011 que revoga a RN 024/2006 http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/25465

MANUAL DE UTILIZAO DE RECURSOS E PRESTAO DE CONTAS

RN-012/2012 http://www.cnpq.br/documents/10157/d6b5ae87-42ab-4b4c-85f6-838fedda953d

ATUAO DOS COMITS DE ASSESSORAMENTO

RN-009/2012 http://cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/192924?COMPANY_ID=10132