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Sindipetro Litoral Paulista ELEIÇÃO EM ABRIL 9 a 27 nas plataformas 16 a 27 em Caraguá 23 a 27 demais locais (ativos, aposentados e pensionistas) Leia, na página 2, a papagaiada violenta do coordenador do sindicato contra dois aposentados • Esparrela • Abuso • Quantos Uso da máquina do sindicato na eleição Coordenador muito valente Colégio eleitoral O atual coordenador do sindicato está fora de controle. Ele quis bater em dois aposentados. Um é diretor do Dap. O outro, um colaborador. Parrela agrediu-os com palavrões impubli- cáveis e cuspiu no rosto do colaborador. Tudo está documentado. As agressões não pararam por aí. Na sexta-feira 13, convocaram todos os diretores para reunião, na segunda-feira (16). A pauta incluiu a substituição do di- retor do Dap Antônio Spósito e do diretor financeiro do sindicato, Jair Serra. Sempre houve transparência na tesoura- ria, que vai muito bem. O resultado da reu- nião obrigou os dois companheiros a entra- rem com pedidos de liminar na Justiça. A foto mostra muito bem como os carros do sindicato são usados pela chapa 1. Vários associa- dos já reclamaram, mas ninguém tomou providên- cias. Até quando? Aposentados................... Sede 8 às 18h .... 1469 Pensionistas ................... Sede 8 às 18h ...... 441 Aposentados e pensionistas de .............. Sede 8 às 17h ...... 305 São Sebastião RPBC........................................................... 1005 Alemoa .......................................................... 138 Pilões ............................................................... 42 Tebar.............................................................. 170 Prédios ............................................................ 83 Plataforma Merluza ......................................... 35 Plataforma Mexilhão ........................................ 88 UTGCA ............................................................ 94 TOTAL ......................................................... 3870 Mandato de 2012 a 2015 Publicação da chaPa 2 • SindiPetro litoral PauliSta • nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

Chapa 2 - Sindipetro

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Diagramação: www.cassiobueno.com.br

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Page 1: Chapa 2 - Sindipetro

SindipetroLitoral PaulistaELEição Em abriL9 a 27 nas plataformas16 a 27 em Caraguá

23 a 27demais locais(ativos, aposentados e pensionistas)

Leia, na página 2, a papagaiada violenta do coordenador do sindicato contra dois aposentados

• Esparrela

• Abuso

• Quantos

Uso da máquina do sindicato na eleição

Coordenadormuito valente

Colégio eleitoral O atual coordenador do sindicato está fora de controle. Ele quis bater em dois aposentados. Um é diretor do

Dap. O outro, um colaborador.Parrela agrediu-os com palavrões impubli-

cáveis e cuspiu no rosto do colaborador. Tudo está documentado. As agressões não pararam por aí. Na sexta-feira 13, convocaram todos

os diretores para reunião, na segunda-feira (16). A pauta incluiu a substituição do di-retor do Dap Antônio Spósito e do diretor financeiro do sindicato, Jair Serra.

Sempre houve transparência na tesoura-ria, que vai muito bem. O resultado da reu-nião obrigou os dois companheiros a entra-rem com pedidos de liminar na Justiça.

A foto mostra muito bem como os carros do sindicato são usados pela chapa 1. Vários associa-dos já reclamaram, mas ninguém tomou providên-cias. Até quando?

Aposentados................... Sede 8 às 18h .... 1469

Pensionistas ................... Sede 8 às 18h ...... 441

Aposentados e pensionistas de .............. Sede 8 às 17h ...... 305 São Sebastião

RPBC........................................................... 1005

Alemoa .......................................................... 138

Pilões ............................................................... 42

Tebar.............................................................. 170

Prédios ............................................................ 83

Plataforma Merluza ......................................... 35

Plataforma Mexilhão ........................................ 88

UTGCA ............................................................ 94

TOTAL ......................................................... 3870

Mandato de 2012 a 2015

Publicação da chaPa 2 • SindiPetro litoral PauliSta • nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

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PÁGina 2 • nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

Expediente

• Covardia

• Apoio

Esparrelaviolenta

Xingamentos, palavrões, empurrões, truculência, ameaças... É a campanha do ‘Esparrela’

Publicação da Chapa 2, no Sindipetro Litoral Paulista. Coordenador: Rivaldo Ramos. Redação: Paulo Passos MTb 12646 SP. Projeto gráfico e diagramação: Renato Cássio cassiobueno.com.br . Impressão: Diário do Litoral (13) 3226-2051. 6 mil exemplares.

Esparrela, segundo o Dicionário Hou-aiss, substantivo feminino, é um ‘tipo de armadilha de caça’. Por derivação,

no sentido figurado, é ‘logro’, ‘peça’.O dicionário cita a expressão ‘armar uma

esparrela para alguém’. Pois foi isso que fez o nosso ‘esparrela’, ou melhor, (Ademir Go-mes) Parrela, coordenador do sindicato.

No vigor de seus 51 anos de idade, de forma covarde, ele agrediu física e moral-mente um aposentado e ex-diretor do sindi-cato, companheiro de muitas lutas.

Foi em 10 de abril, no final da manhã de terça-feira, em pleno sindicato, na fren-te de testemunhas, quando se descontro-lou ninguém sabe o porquê, sem mais nem menos.

Primeiro, o ‘esparrela’ xingou o compa-nheiro. Não contente, cuspiu em seu rosto. E, para terminar a covarde agressão, empur-

rou-o sobre umas cadeiras.Detalhe: o aposentado é septuagenário.

A maioria de seu tempo de vida, dedicou às lutas da categoria. Mas, como tem boa saúde, revidou a cusparada. E foi defendido pela turma do ‘deixa disso’.

A vítima e a chapa 2 fizeram boletins de ocorrência porque ‘esparrela’ transformou a eleição de um dos sindicatos mais importan-tes do País em caso de polícia.

E não vamos tolerar novas covardias e agressões baratas. Um companheiro da cha-pa 2 também foi atingido verbalmente por esparrela. O doidivanas o chamou de la-drão.

A pressão arterial do oposicionista foi a 18 por dez e ele precisou ser atendido no pronto-socorro. Outros companheiros da chapa 2 também foram xingados pelo des-temperado coordenador.

Antes de agredir nosso colaborador e aumentar a pressão arterial de

um aposentado, que foi atendido no pronto-socorro, ‘Esparrela’ e seus

amigos usaram veículos do sindicato para distribuir material da chapa 1

Aposentados e pensionista, na porta do Sindipetro, em apoio aos companheiros agredidos, no salão de jogos, pelo desequilibrado coordenador do sindicato

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PÁGina 3• nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

• Demorou

Moralizar oSindipetro

• ABCP

Fundo de mobilizaçãoé instrumento de lutaAprovado em assembleia de 1991, hoje o fundo desolidariedade é totalmente independente do sindicato

A safadeza é muito grande e os petroleiros sindi-calizados pagam mensalidade para ser enganados. A FUP não esconde o jogo e defende as propostas da empresa, sem aumento real, desde o início do governo Lula.

Alguns dirigentes da FNP, por outro lado, fazem jogo duplo. São contra as propostas da empresa, mas não avançam na organização da categoria.

São eternos negociadores, que só conseguem quinquilharias. É preciso mudar. E você é que vai decidir. Nosso sindicato sempre foi referência nacional. E continuará sendo, com a vitória da chapa 2.

Antes desse fundo, os demitidos ou punidos com suspensão ficavam na de-pendência da ajuda voluntária dos com-panheiros de trabalho, como aconteceu no golpe de 1964 e na greve de 1990.

A partir de 1991, todo sindicalizado tem direito de receber sua remuneração, com todos os adicionais fixos, desde a punição até o final da demanda, seja por acordo ou judicialmente.

Com base no regulamento, alguns demitidos na greve de 1990, entre eles Erasmo e Eduardo, utilizaram o fundo de mobilização. Na greve de 1995, 16 demitidos foram financiados até a anistia de 2004.

Os valores fo-ram devolvidos em duas parcelas. Na primeira, nove de-mitidos devolve-ram. Na segunda, saldo da primeira, só dois devolveram (Eduardo Genner Osório e Mário An-tônio Rodrigues).

O patrimônio do

fundo é hoje de R$ 5 milhões e 817 mil, além de juros e correções dos que não devolveram o dinheiro da anistia, já con-denados pela Justiça.

FuncionamentoA obrigação do beneficiário é pagar a

dívida com o fundo. Se o valor recebido da anistia for maior que a dívida, ela tem que ser quitada totalmente.

Caso o valor líquido recebido da em-presa seja inferior ao total de sua dívi-

da, o saldo restante será considerado quitado, desde que encerrada a deman-da, conforme deci-são da assembleia de 14 de junho de 2010.

Se o demitido não for reintegrado e não receber ne-nhum dinheiro da empresa, sua dívi-da será convertida em benefício qui-tado. O fundo ga-rante que ninguém ficará desassistido financeiramente.

Nunca desista.

Lute!

Nunca desista.

Lute!

• Na área

Militância da chapa 2 trabalha o dia inteiro, nas áreas da Petrobras, em busca de votos para o Sindipetro voltar a ser a tradicional casa de lutas da categoria

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A greveabortadaAlém de encerrar enganosamente a paralisação, coordenador manipulou assembleia para aprovar acordo

A greve do acordo coletivo de 2011 a 2012, na base do Litoral Paulista, ter-minou numa sexta-feira de manhã. Nos-so coordenador alegou que as greves de Alagoas, Sergipe e Bahia haviam sido interrompidas na quinta-feira à tarde.

A verdade, porém, é que as greves nordestinas foram suspensas na sexta-feira à noite, quando os companheiros de lá souberam da suspensão do movi-mento aqui.

Que comando é esse, que suspende uma greve alegando ter recebido uma informação errada do Clarckson? Nos-

sa coordenação nem chegou a confirmar o boato com os demais participantes do comando de greve.

Segundo Parrela, o coordenador de Alagoas e Sergipe, que passou a infor-mação, estava no Rio de Janeiro. E não em sua base. Será que nos acham bo-bos?

Se era para enganar a categoria, dessa maneira, esses dirigentes não de-veriam nem ter iniciado a greve. Essa é mais uma do nosso coordenador. A empresa, mais uma vez, agradece. É uma vergonha.

• Enganação

• Mais esta

manipularama assembleia

Após ter abortado a greve, mentindo para a ca-tegoria, faltava apenas manipular a assembleia de decisão. E foi o que aconteceu. Antes da votação, o coordenador falou por mais de 50 minutos.

Com o longo discurso, ele esvaziou a assem-bleia. Primeiro, saíram os mais velhos. Depois, houve distribuição de credenciais para votantes não associados, no auditório, quando deveria ser na portaria.

Na hora da votação, em pleno auditório, a parti-cipação dos estranhos indignou os associados pre-sentes. Os desconhecidos foram lá a mando da em-presa, acompanhados por dois ‘Rh’ da UNBS.

Ou seja. Não contentes em fraudar a assembleia, com respaldo do coordenador, ainda verificaram quem votou contra e quem votou a favor da pro-posta.

Na votação, o coordenador colocou duas pro-postas, de diferentes empresas (Petrobras e Trans-petro), gerando enorme confusão e prejudicando o entendimento dos presentes.

O pessoal da Transpetro votou favoravelmente, em bloco, inclusive na proposta para os petroleiros. A diferença, de 34 votos, resultou, mais uma vez, num acordo sem aumento e com discriminação.

Ninguém paga sindicato para alguns dirigentes fazerem o jogo da empresa. Para isso, já existe a FUP. O que está faltando é um sindicalismo sério e transparente.

VoTECHaPa 2

Sindipetro Litoral PaulistaELEição Em abriL

9 a 27 nas plataformas16 a 27 em Caraguá

23 a 2demais locais

(ativos, aposentados e pensionistas)

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PÁGina 5• nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

Bancários, correios emetalúrgicos lutaram

Desde a fundação do nosso sindicato, em 1958, a categoria soube utilizar o ‘fator surpresa’, nas greves. A empresa não se pre-parava com antecedência por não saber o que seria decidido.

Durante os 20 anos de ditadu-ra, se a empresa ou as autoridades soubessem que faríamos greve, prendiam os dirigentes e aborta-

vam o movimento.Essas lições foram pratica-

das nos períodos democráticos do país, sempre com sucesso. Os princípios básicos são organizar a categoria e ir à luta.

Nos últimos três anos, infe-lizmente, faltaram trabalho de base e vontade de luta da coor-denação. Somos das poucas ca-

tegorias que não conseguiram aumento real. Nossas perdas chegam a 40%.

Todo mundo sabe que quem faz a greve é a categoria, não a di-reção. Por isso, é preciso organi-zar a base e não apenas gritar, em cima de caminhão de som.

As greves são autorizadas em assembleias, na sede do sindica-

to, apenas para cumprimento das formalidades legais. Mas quem a coloca em prática são as bases, nos locais de trabalho.

Se a greve será de uma hora, um dia ou por tempo indetermina-do, quem decide é o trabalhador, conforme prevê o estatuto do sin-dicato. Por isso, a chapa 2 defen-de o sindicalismo de base.

• Greves

• Trabalhador

Base é quemdecide greve

Essas categorias foram à luta, fi ze-ram greves e conseguiram recompo-sições salariais acima da infl ação. Os bancários, por exemplo, conseguiram recuperar 16% de salários, entre 2004 e 2011.

São 20 mil agências bancárias no país, sendo mais de 200 em Santos, Baixada e Litoral. Mas os sindicatos, em nível nacional, centenas deles, or-ganizaram o movimento e venceram.

O pessoal do correio, também com uma infi nidade de sindicatos, em to-dos os estados brasileiros, organizou a categoria e foi razoavelmente bem sucedido. Da mesma forma, os meta-

lúrgicos.Por que os petroleiros se atrapa-

lham com 17 sindicatos? Porque a FUP é chapa branca. Porque a FNP precisa se organizar melhor. E porque a chapa 2 precisa vencer.

Em plena ditadura, nosso sindica-to recuperou 25% de perdas salariais. Agora, porém, estamos há 17 anos sem aumento real e com muita injustiça nas costas.

Nossos candidatos da ativa são sin-dicalistas, mas nunca foram diretores, nunca furaram greve, nunca pelega-ram. É preciso caminhar para ‘Novos rumos’, nome da nossa chapa.

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PÁGina 6 • nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

Petros tem prejuízo com crédito podre

Um dos mais importantes jornais do país mostrou como é tratado o nosso fundo de pensão, enquanto a categoria passa necessidades

• Imprensa

• Petros

• Petros 2

Encerrar o calotenas pensionistas

Plano prejudicanovos de casa

Quando o pequeno e pouco conhecido banco Morada sofreu intervenção do Ban-

co Central, há quase um ano, a Pe-tros, a fundação de previdência dos funcionários da Petrobras, amargou prejuízo de pelo menos R$ 72 mi-lhões.

O fundo investiu em papéis de alto risco lastreados em créditos podres emitidos por três empresas controladas pelos mesmos donos do Morada. O banco carioca teve a intervenção decretada em abril de 2011 e, em outubro, entrou em processo de liquidação.

Fonte: jornal ‘Valor Econômi-co’, de 16 de março de 2012.

www.valor.com.br

A Petros continua dando calote nas pensionistas. O ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli, já re-cebeu várias reclamações. A última foi em reunião no dia 12 de dezembro de 2011. Até agora, nenhuma resposta.

É questão de honra, da nossa chapa, jogar duro contra a fundação. Para isso, é preciso que as pen-sionistas votem. Só assim a Petros verá que temos representatividade para reivindicar.

Não permitiremos que as mulheres dos nossos companheiros falecidos continuem sendo explora-das. O exemplo de uma pensionista cujo marido fale-ceu há mais de 20 anos é de doer o coração.

Ela deveria receber R$ 1.100 de suplementação, desde 1995, mas recebe apenas R$ 90! Para receber os R$ 1.100, tem que entrar na Justiça e esperar de quatro a seis anos.

A Justiça tem dado ga-nho de causa em 100% das ações. Os juízes não aceitam o ca-lote. A chapa 2 vai resolver isso no en-frentamento. Não desista. Lute. Vote logo nos primeiros dias da eleição.

O plano Petros 2 parece uma coisa, mas é outra. Você sabe quanto paga, mas não sabe quanto vai receber. É mais uma discrimina-ção contra os novos petroleiros.

Em 2002, fecharam o plano ‘Bd’ e obriga-ram os novos trabalhadores a entrar no Petros 2. A categoria entrou com ação coletiva para reabrir o ‘Bd’ aos admitidos após 2002.

O Petros 2 foi aprovado com ajuda da

FUP, que o defendeu no congresso nacional dos petroleiros em 2005. A partir daí, vários sindicatos saíram da FUP e criaram a FNP, em 2006.

A chapa 2 é contra divisão, mas não dá para somar com quem faz o jogo da empre-sa. Se você descobre que o teu advogado defendeu a parte que você questiona, você continua com ele?

A Justiça tem dado ga-A Justiça tem dado ga-nho de causa em 100% das ações. Os juízes

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PÁGina 7• nº 2 – 19 abril 2012 – 5ª-feira

Apoiosde peso

• ‘Somos chapa 2’

Rivaldo RamosEntrou na Petrobras, em

fevereiro de 1962, para com-por o quinto grupo da ope-ração. Foi diretor liberado de 1973 a 1982, durante a ditadura. Coordenou a cons-trução da sede em Santos. Acompanhou as aposenta-dorias especiais durante oito anos, as primeiras vitoriosas no Brasil. Como aposentado, participou de duas direto-rias, de 1991 a 2000. Ajudou a organizar a greve de 13 dias, em 1991, com a parada da refinaria e dos oleodutos, sem demissões. De 1992 a 1995, foi eleito conselheiro fiscal da Petros.

José Ferreirade Souza Entrou na Petrobras em

fevereiro de 1964. Foi dire-tor do Sindipetro de 1979 a 1987. Participou das greves e mobilizações na ditadu-ra. Aposentou-se em 1988. Atualmente, diretor dos mo-vimentos de aposentados petroleiros. Varias vezes di-retor da Astaipe e atual pre-sidente.

Ubirajara Franco, primeiro presidente doSindipetro, foi preso no golpe de 1964.

Geraldo Silvino de Oliveira, presidente do sindicato quando houve o golpe de 1964. Também foi preso.

Pedro Gomes Sampaio, presidente por três mandatos, nas décadas de 1970 e 1980.

Luiz Santana ‘Zangado’ e João Siqueira, sindicalistas petroleiros de São Sebastião.

Roberto Ribeiro, coordenador do departamento de aposentados do Rio de Janeiro.

Adelino, presidente da Fenaspe.

Alealdo e Pedrão, de Alagoas (SE).

Dirnei, Sindipetro do Rio Grande do Sul.

• Campanha

Trabalhadores ouvem com atenção as propostas e explicações da chapa 2 para levar de novo o Sindipetro ao sindicalismo combativo que marca sua história de lutas

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A Transpetro já foi o departamento de transporte da Petrobrás. Foi separa-da por decreto no governo FHC e,

no governo Lula, nada mudou. Ou melhor, mudou. Para pior.

Isso porque os sindicalistas que eram contra a separação hoje ajudam a manter tudo como está. Nada fazem para mudar. Infelizmente, o governo da mudança (Lula)

não mudou nada. Nem a FUP.A luta pela reunifi cação das duas empresas

tem que ser reativada. Só com organização a categoria terá condições de defender os inte-resses dos trabalhadores e da Petrobras.

A Transpetro tem que ser reintegrada a holding Petrobras. Hoje a Transpetro é cabi-de de emprego do PMDB. Eleita, a chapa 2 reiniciará essa campanha.

reunir Petrobrás e Transpetro é meta

• Proposta

FHC e Lula investiram na separação das duas empresas

• Acredita?

Engodo darepactuação

Você já viu alguém pagar para te ajudar? Só se for conto de fadas. Mas foi o que a empresa disse que fez, com a repactua-ção em 2006. Ela garantiu que pagaria para melhorar o regula-mento do plano Petros.

Você acreditava nisso? Não, né? Ninguém acreditava. A categoria entrou com ação coletiva, na Justiça, pelas mãos do saudoso doutor Maia. A meta era anular a repactuação.

Ela desvincula os reajustes de benefícios, como a suple-mentação, dos reajustes da categoria ativa e demais vantagens, como equiparações. E quem repactuou fi cou impossibilitado de entrar na Justiça.

Além de acabar com qualquer vantagem anterior à repac-tuação, seu objetivo maior foi vincular os reajustes anuais ao IPCA, o mais manipulado dos Índices.

A chapa 2 tem o compromisso de lutar contra mais esse en-godo, mais essa discriminação. Pedimos que você vote para nos ajudar nessa luta difícil, mas que pode ser vencida.

• De primeira

Chapa 2 trabalha incansavelmente para resolver a eleição no primeiro turno, evitando a segunda convocação, que apenas atrapalharia o início da campanha salarial