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7/23/2019 Cidadania e Intercuturalismo
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FACULDADE DE TECNOLOGIAS E CINCIAS - ITABUNA
Graduando Danielle Maria da Costa
Facilitador Ivan
Disciplina Cidadania e Intercuturalismo
Curso Psicologia
Seestre VI
FIC!A"ENTO
Cidadania e Intercuturalismo (pp. 33-39). Primeiro captulo ! cidadania e os direitos"umanos#.
$%&%' !droaldo. Cidadania e Intercuturalismo !postila Complementar. alvador
Instituto Mantenedor de %nsino uperior da $a"ia *C &tda +,,.# $&C /%M0/IC - ! CID!D!'I!
#$% /%M! , - ! CID!D!'I! % DI1%I/ 2M!'
.+. C'/%4D + - DI1%I/ 2M!' 5/I6! CI!& %
VI&7'CI!.
&IOLNCIA
Introdu'(o)! e8presso da viol:ncia no $rasil se articula com outras ;uest
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momento atacadas nas mesmas condi=
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onde se produBa essa viol:nciaQ
?) 1isco de so@rer viol:ncia para pessoas ;ue se encontram e transitam numa Hrea
independente de onde residam#.
Sociedade da In/ora'(o e a 0iol*ncia nos 1o2os Eletr3nicos
! sociedade da in@orma=o possui importantes @erramentas ! comunica=o e a
in@orma=o em tempo real nas ;uais as rela=de dos Jovens os Jogos eletrnicos na sociedade da in@orma=o e a
vulnera?ilidade social das popula=
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.+.+ C'/%4D 3 - ! MI'1I! CI!I I'C&S % %TC&S CI!& '
C'/%T/ 1$!'
A Inclus(o e a E6clus(o Social
entendimento da Incluso ocial depende de uma conceitua=o. Para isso
etimologicamente ;uer diBer incluir# signi@ica inserir introduBir compreenderQ e social#
diB respeito a uma sociedade pois uma participa=o dos direitos polticos sociais e
civis previstos na Constitui=o $rasileira.
conceito de incluso inseparHvel do de cidadania e se re@ere aos direitos ;ue as
pessoas t:m de participar da sociedade e usu@ruir certos ?ene@cios considerados
essenciais.
Incluso ocial uma a=o ;ue com?ate G e8cluso social geralmente ligada a
pessoas de classe social nvel educacional portador de de@ici:ncia @sica e mental
idosas ou minorias raciais entre outras ;ue no t:m acesso a vHrias oportunidades.
Incluir socialmente re;uer criar condi=?licas so e8press
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da comunica=o.
!s dimens?licas capaBes de garantir sua ;ualidade social ?em
como o acesso e perman:ncia de todos e de todasQ construir espa=os de participa=odireta indireta e representativa nos ;uais a sociedade civil possa atuar e@etivamente
na de@ini=o gesto e8ecu=o e avalia=o de polticas p>?licas educacionais.
necessHrio ;ue os governos garantam prioridade de recursos @inanceiros para a
educa=o p>?lica pois o compromisso com a ;ualidade tam?m compromisso
@inanceiro com a educa=o ($1!I& CZ 9[[).
'as >ltimas dcadas tem sido grande os es@or=os por mudan=as na educa=o ?Hsica
?rasileira principalmente no @inal dos anos de 9[, com a consolida=o daConstitui=o Zederal de 9[[ e durante todo o perodo dos anos de 99, repleto de
re@ormas educacionais.
Para constituir uma anHlise das ;uest
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da '%C M%C e P! nos anos de +,,Y a +,,[.
'as >ltimas dcadas o pas apresentou avan=os signi@icativos ;ue praticamente o @eB
atingir a universaliBa=o do ensino @undamental o?rigatArio (93[R em +,,3).
evidente todavia ;ue o $rasil ainda apresenta de@ici:ncias no acesso G educa=o para
a primeira in@Lncia e ensino mdio (M%C +,,3).
sistema educacional ?rasileiro tem demonstrado di@iculdade no desenvolvimento de
"a?ilidades cognitivas de importLncia essencial para a vida cotidiana e evidencia
de?ilidades no @omento G @orma=o de valores ;ue capacitem os cidados a uma
participa=o ativa na sociedade e tam?m na promo=o do desenvolvimento "umano
sustentHvel ('%C +,,3). %sses so princpios @undamentais para o processo de
ensino-aprendiBagem e a @orma=o para o e8erccio da cidadania com respeito Gs
di@eren=as de se8o ra=a religiosa entre outros aspectos.
anal@a?etismo ainda alto entre a popula=o adulta (3Y mil"dio4 Ensino T>cnico e Ensino Superior
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prioridade nas polticas educacionais do $rasil a prepara=o dos Jovens para a vida
pro@issional visando com ;ue esses seJam @avorecidos as oportunidades ;ue ven"am a
encontrar em sua vida produtiva. o?vio ;ue essas alternativas devem ser avaliadas a
@im de garantir o en@rentamento dos desa@ios e8istentes nesse setor.
Desse total FN mil"
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asseguramento pleno do e8erccio da cidadania. 'este sentido a seguran=a no se
contrapmeras e comple8as vias por onde tra@ega a ;ualidade de vida dos cidados.
7OL:TICA 7;BLICA SA;DE)
Introdu'(o)! sa>de das pessoas no um @enmeno isolado e so de carHter social
especialmente a po?reBa a desnutri=o o desemprego mas tam?m as condi=de a educa=o e a preserva=o do meio
am?iente como motores do desenvolvimento tr:s dos oito o?Jetivos oito das Y metas
e [ dos F[ indicadores esto diretamente relacionados G sa>de.
Igualmente a sa>de tem uma importante in@lu:ncia na realiBa=o dos outros o?Jetivos.
! promo=o e o tra?al"o em dire=o G o?ten=o dos DM levaram a recon"ecernovamente o papel transcendental dos determinantes sociais da sa>de especialmente
na sa>de dos grupos mais vulnerHveis.
%m +,,O a M esta?eleceu a Comisso so?re Determinantes ociais da a>de com
o propAsito de analisar o impacto das condi=de da popula=o.
s DM constituem o primeiro consenso poltico em nvel de C"e@es de %stado e de
overno ;ue se comprometam num ato de solidariedade ;ue transcende @ronteiras areduBir a po?reBa no momento em ;ue os pases desenvolvidos se comprometam a
aumentar a aJuda o@icial ao desenvolvimento (P! +,,9)
! Comisso en@atiBa o papel da persist:ncia de desigualdades da po?reBa da
e8plora=o de determinados grupos da popula=o da viol:ncia e da inJusti=a na @alta
de sa>de. !pesar dos avan=os atuais da ci:ncia mdica a desigualdade cada veB
maior.
'este conte8to claro ;ue os es@or=os da sociedade em seu conJunto devem seconcentrar em incrementar o acesso aos sistemas de sa>de para os grupos atualmente
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e8cludos atravs da e8panso progressiva da co?ertura dos servi=os de sa>de e da
elimina=o de ?arreiras de acesso aos re@eridos servi=os \ econmicos tnicos
culturais de g:nero e associados G situa=o do tra?al"o e renda.
A Sa5de no Conte6to do Desen0ol0iento
Desde a cria=o da rganiBa=o Pan !mericana da a>de em 9,+ os governos da
!mrica tem a?ordado de @orma conJunta seus pro?lemas ligados G sa>de e ao meio
am?iente comprometido com a=de de uma sociedade a
e8pectativa de vida das pessoas. s "a?itantes dos pases mais desenvolvidos tendem
a viver mais tempo do ;ue a;ueles ;ue vivem nos pases em vias de desenvolvimento.
! perda dos anos de vida coletivos da popula=o se traduB como conse;:ncia numa
produtividade mais ?ai8a do pas.
meio am?iente outro importante determinante da sa>de. ! regio da !mrica &atina
e do Cari?e tem o nvel de ur?aniBa=o mais alto do mundo em vias dedesenvolvimento e mais de tr:s em cada ;uatro pessoas vivem em cidades.
%ntre outros desa@ios am?ientais se encontram a polui=o do ar a degrada=o do solo
o desmatamento a degrada=o das costas e a contamina=o dos mares o alarmante
impacto das mudan=as climHticas (P! +,,N).
! e8pectativa de vida ao nascer recon"ecida e tradicionalmente um indicador c"ave
do desenvolvimento dos pases en;uanto ;ue o ndice potencial de so?revida compila
o nvel geral de sa>de da popula=o.
A sa5de e 7ol8ticas 759licas
Zoram a partir desses relatArios ela?orados diversos tApicos de poltica pu?lica em
sa>de. marco norteador de alguns ?Jetivos de Desenvolvimento do Mil:nio (DM)
na !mrica &atina e no Cari?e. 'este sentido at +,O os governos das regide materna. $rasil estH num patamar ainda muito crtico c"egando a alcan=ar apro8imadamente
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;uase F,R o ;uadro de mortalidade. grande desa@io con@orme a meta do mil:nio
;ue seJa com?atido o avan=o do 2IV*!ID a MalHria e outras doen=as.
A Sa5de no Centro do Desen0ol0iento
! Declara=o do Mil:nio dH um novo sentido de urg:ncia e estipula uma estrutura ;ue
transcende a es@era setorial individualQ agora dentro do conte8to dos DM a
educa=o a sa>de e o am?iente se amalgamam como um pacote indivisvel como
Hreas de investimento @undamental para a redu=o da po?reBa e para o
desenvolvimento "umano ('%C +,,N).
aumento da po?reBa e da ini;idade social teve como conse;:ncia o @ato de ;ue
uma maior propor=o da popula=o vem tendo menor acesso aos servi=os de sa>de.
A ortalidade "aterna
m dos grandes desa@ios da sa>de p>?lica nos pases da !mrica &atina a redu=o
da mortalidade materna.
/am?m se sa?e ;ue o controle pr natal sumamente importante na redu=o da
mor?i mortalidade do neonato e indiretamente @avorece a redu=o da mortalidade
materna ao associar-se a maiores pro?a?ilidades de atendimento do parto por pessoalde sa>de ;uali@icado (C!11&I et al +,,).
! Zome um @enmeno ;ue degrada o er 2umano. ! desnutri=o a conse;:ncia
mais direta da @ome e provoca uma srie de e@eitos negativos na sa>de na educa=o
e ao longo do tempo na produtividade e no crescimento econmico de um pas.
A &iol*ncia Social so9 a 7erspecti0a da Sa5de 759lica
! viol:ncia tam?m no se constitui um pro?lema espec@ico da Hrea da sa>de.
7OL:TICAS 7;BLICAS !ABITA
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da propriedade. Porm o conte>do material presente no %statuto ;ue proporcionaria a
almeJada @un=o social da cidade ainda parece um pouco distante da realidade ur?ana
(!1!5 +,,3).
! aprova=o e implementa=o do %statuto representam um amadurecimento das
institui=?licas no tempo e no
espa=o e8pressando as prHticas sociais entre %stado e sociedade.
'o @inal dos anos 9[, com a e8tin=o do $'2 $anco 'acional da 2a?ita=o e a
tentativa da implanta=o do modelo de gesto p>?lica participativa e democrHtica a
poltica "a?itacional incorporou a tend:ncia da descentraliBa=o tornando-se
responsa?ilidade dos estados e municpios.
7ol8ticas sociais ? 7ol8ticas econ3icas
'o sculo TTI se e8plicita algumas contradi=?licas
nacionais para o territArio como um todo. ! poltica econmica ortodo8a tem como
critrio a esta?ilidade econmica em detrimento do crescimento e desenvolvimento
sustentHvel @rente ao atendimento Gs e8pectativas da comunidade @inanceira
internacional ;ue imps como corolHrio o controle dos gastos p>?licos e a redu=o emparte do @inanciamento das polticas sociais.
Desta @orma torna-se necessHrio a compreenso da evolu=o dos gastos p>?licos
sociais no $rasil.
! discrimina=o espacial tem como @ronteira a distri?ui=o geogrH@ica dos recursos
econmicos entre os mem?ros da sociedade.
7OL:TICA 7;BLICA DEFESA)
Introdu'(o)! atua=o do %stado ?rasileiro em rela=o G de@esa tem como @undamento
a o?riga=o de contri?uir para a eleva=o do nvel de seguran=a do Pas tanto em
tempo de paB ;uanto em situa=o de con@lito.
#$@ /%M! ,+ - ! CID!D!'I! ' M'D C'/%MP1]'%.3. C'/%4D O - ! &$!&I^!6S %/!D /%1C%I1 %/1 %
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/%111IM
TE,,O,IS"O
Introdu'(o
terrorismo se caracteriBa como uma @orma de viol:ncia de tal @orma ;ue estH
plenamente relacionada ao medo de agresso e termina constituindo-se em um mtodo
de controle social ;ue perpassa pelo campo psicolAgico.
U de9ate so9re o terroriso no Brasil
governo ?rasileiro pAs-atentado de de setem?ro passou a colocar na agenda
nacional de de@esa a organiBa=o de mecanismos legais ?lico e de intelig:ncia
capaBes de se proteger do @enmeno do terrorismo. Muitos especialistas so?re o
assunto a?riram a discusso dos riscos e as caractersticas do terrorismo en;uanto
a=o violenta num conte8to seJam esses polticos ou de controle social atravs da
amea=a da agresso @sica.
.3.+ C'/%4D N M'D C'/%MP1]'% I ! CID!D!'I! ! %M6_% %! 1%&!6_% D% 7'%1
,ELA
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@eminino.
1ecentemente tem sido usado pelas @eministas americanas visando G reJei=o do
carHter determinista da ?iologia como um conceito para en@atiBar o tra=o
@undamentalmente social das distin=