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19-6-2010 Patrulha Caminho das Estrelas | Carla Gomes

CIP - Trabalho Individual de Aplicação da 2ª Sessão

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CIP São Tiago Trabalho Individual de Aplicação da 2ª Sessão

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Questão 1.

Imaginário

Mistica e Simbologia

Grupos

Sistema de Patrulhas

Funções Pessoais

Cargos

Acção

Actividades

Espaço

Ar Livre

Regras

Lei do Escuta

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Questão 2

Flor de LisA flor de lis foi escolhida por BP para representar o escutismo pois era a figura utilizada nas cartas naúticas para representar o norte. Este símbolo representa para o escuteiro a direcção a seguir, assim como os 3 principios do escutismo. No CNE a flor de lis tem sobre posta a cruz de Cristo que nos recorda a nossa vivência escutista na fé cristã.

Uniforme Caracteriza o movimento, as insígnias, identificam o agrupamento a que pertence o escuteiro assim como o seu percurso escutista.

DivisaSignifica que o escuteiro deve estar preparado quer fisica quer psicologicamente para realizar o seu dever.

Nossa Senhora Mãe dos escutasO Escutismo Católico Português nas ceu em Maio de 1923, dai que se tenha absorvido Maria, Nossa Mãe como um dos Patronos do CNE.

São Nuno de Santa MariaNuno Álvares é considerado «cavaleiro invencível na guerra» e «cristão exemplar no cumprimento das virtudes» e por tanto configura a postura e modo de vida do escuteiro do CNE.

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Questão 3

Lei e Promessa: Constituem o conjunto de valores e ideias (regras) pelas quais o escuteiro se rege. No CNE temos ainda os três princípios do escuta. A I secção conta com a promessa (o seu conteúdo é diferente), com a Lei da alcateia e com as Máximas.

Vida na natureza: A natureza é o espaço e ambiente privilegiado para o desenvolvimento das actividades escutistas, aprendendo, desenvolvendo e aplicando, um conjunto de conhecimentos técnicos, um conjunto de capacidades (saber fazer) e uma postura ética, de acordo com o seu desenvolvimento

Aprender Fazendo: O jogo é o elemento essencial do escutismo pois é através dele que o individuo através de um processo dinâmico e activo se confronta com desafios e obstáculos que o ajudará a crescer. Assim o escuteiro é parte activa sempre e em qualquer actividade escutista. Assim, os lobitos têm a caçada; os exploradores a aventura; os pioneiros o empreendimento; os caminheiros a caminhada.

Sistema de patrulhas: é onde as crianças/jovens se organizam em pequenos grupos (bandos, patrulhas, equipas, tribos) com identidade própria e uma organização interna. Esta divisão do grupo cria pequenas sociedades onde cada um tem um papel a desempenhar desenvolvendo capacidades de vida em sociedade.

Sistema de progresso: O sistema de progresso de uma secção é composto por 2 fases a integração e a vivência, este sistema compõe a métrica através do qual, o indivíduo avalia o seu progresso pessoal, constituindo-se um desafio e ao mesmo tempo uma fonte de motivação. Actualmente o sistema de progresso está estruturado em 6 áreas de desenvolvimento pessoal, cada uma dividida em 3 trilhos, compostos por um conjunto de objectivos que permitem operacionalizar cada trilho.

Relação Educativa:

O papel do adulto no escutismo prende-se com o garante de um ambiente seguro que seja favorável á aprendizagem activa (aprender fazendo) do jovem assim como assegurar a coerência das vivências escutistas com os ideais e valores preconizados. Assim, conforme a criança/jovem vai progredindo e crescendo torna-se mais autónomo e consequentemente o papel do adulto torna-se cada vez mais passivo

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Mística e simbologia: A vivência escutista baseia-se na existência de um imaginário, uma mística, um conjunto de símbolos, um patrono, modelos de vida e figuras que permitem envolver e enquadrar cada uma das actividades escutistas, imprimindo-lhe um espírito de pertença ao grupo, de aventura, desenvolvendo a criatividade criando uma linguagem e personagens próprias. Dá significado a determinados gestos, a determinados momentos e propicia a transmissão de um conjunto de valores de forma lúdica e motivadora.

O imaginário é o ambiente que envolve a actividade, determinando heróis, histórias e símbolos para uma determinada actividade.

A mística leva a criança/jovem a compreender a dualidade sobrenatural/natural que compõem a vida. Assegura uma formação humana e cristã coerente ao longo do tempo e do desenvolvimento do escuteiro.

Os símbolos constituem-se por um grupo de elementos representativos que concretizam o ideal apontado na mística de cada uma das secções.

Patronos: santos ou beatos que durante a sua vida da Igreja que no decurso da sua vida adoptaram os valores que se pretendem transmitir através da mística e do imaginário a uma determinada Secção, é um protector e exemplo de vida para a secção.

Modelos de Vida e figuras: á semelhança do patrono são indivíduos que encarnaram os ideais e os valores da secção e/ou que marcaram a humanidade através dos seus grandes feitos e que se apresentam como possíveis caminhos a seguir.

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Questão nº 4

Após me reunir com o chefe do grupo explorador fui informada que o grupo explorador está a viver a aventura “ as aventuras de Tom Sawyer em Grijó” e que no plano de actividades está previsto nesse sábado uma Jogo de cidade.

“Á procura do chá Mágico”

Huckleberry Finn, grande amigo de Tom Sawyer, perdeu a

fala.

Becky Tacher (amiga de Tom) disse ao Tom que sabe

preparar um chá mágico que poderá curar o Huck, mas que

não tem as ervas necessárias.

Tom disse à Becky que vai recolher as ervas para que ela

possa prepara o chá e assim curar o seu amigo.

Becky explica a Tom que deve recolher duas folhas de

cada, uma para o chá e outra para que ela possa guardar

para futuras situações.

Como Tom não sabe onde recolher as folhas Becky entrega-

lhe as indicações necessárias para encontrar as folhas e

depois encontrar a sua casa, onde vai esperar por ele para

preparar o chá do Huck.

Cada patrulha contará com um percurso que deverá seguir, acompanhada de um caminheiro. Durante o percurso deverá recolher 1 par de folhas de diferentes espécies vegetais no total de 15 espécies.

Durante o percurso serão acompanhadas por um caminheiro, que representará o papel de Huckleberry Finn, e que não dará qualquer indicação sobre o caminho a seguir a menos que a patrulha erre de tal forma que possa por em causa a hora a que deverá finalizar o percurso. O seu papel será apenas o de garantir a segurança de equipa e a possibilidade de contacto.

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Durante o percurso um CD estará disponível para qualquer emergência que possa acontecer, assim como para receber as patrulhas no fim do percurso, encarnando o papel de Becky.

Os elementos levarão uma mochila com o seu lanche, pelo que poderão lanchar durante o percurso sem necessidade de fazer paragem.

Após as equipas chegarem ao final do percurso, Becky receberá um dos conjuntos de folhas para preparar o chá, esta preparação será simulada uma vez que o chá já estará pronto para ser distribuído pelos elementos e a temperatura ambiente de forma a evitar queimaduras.

De seguida a expedição fará a avaliação da actividade e a CD chamará a atenção para tudo aquilo que Deus nos dá e por vezes nem nos apercebemos, sugerindo aos elementos a importância de agradecer durante a Eucaristia as dádivas de DEUS Nosso Senhor.

Finalmente a expedição irá incorporar-se na formatura do Agrupamento e seguir para a Eucaristia, após a qual finaliza a actividade.

Objectivos:

Pretende-se que os exploradores:

Recolham folhas de diferentes espécies ao longo do percurso para futura identificação e criação de um herbário.

Recolham um segundo exemplar das folhas, para no final do percurso a Becky preparar o chá para o Huck

Adquiram competências ao nível físico, psíquico, de relacionamento com os outros e com o meio.

Sejam capazes de se orientar com auxílio de um mapa, Desenvolver o espírito de patrulha e a comunicação entre os

elementos. Fomentar um bom relacionamento com a natureza. Apreciar a beleza da criação de Deus assim como as dádivas

naturais que Ele nos proporciona.

Tempo:

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A actividade será realizada no sábado 19 de Junho e terá a duração de 4 horas, das 15h às 19h incluindo a Eucaristia.

O tempo previsto de percurso é de uma hora, no entanto visto que os elementos deverão recolher folhas e que poderão enganar-se no caminho, consideramos como tempo para esta actividade 1h30 min.

Horário das patrulhas:

15:00 – Encontro na Sede de Murracesses

15:15 - Partida das patrulhas

16:15 - 17:15 – Chegada ao Mosteiro, entrega das folhas á

Becky para preparação do chá

17:15 - Avaliação da actividade

17:40 – Formatura

17:55 – Entrada para eucaristia

19:00 – Fim da actividade

Horário da equipa de animação:

14:50 – Encontro na Sede de Murracesses, colocação das

folhas brancas e post-it’s nas micas,recepção dos elementos

15:00 – Apresentação da actividade e entrega de material

15:15 - Partida das patrulhas

16:00 – Recolha de informação sobre a localização das

patrulhas. Preparação do chá no bar do grupo de jovens.

16:15 - 17:15 – Recepção das patrulhas, Simulação da

preparação do chá distribuição do chá previamente

preparado

17:15 - Avaliação da actividade

17:40 – Formatura

17:55 – Entrada para eucaristia

19:00 – Fim da actividade

No sábado 4 de Junho entre as 15h e as 16h, reunirei com a equipa de animação. Nesta reunião serão dados a conhecer os 4 percursos estipulados, o número de espécies que cada patrulha deverá recolher e o modo como o deverão fazer.

No sábado 11 de Julho requisição do material e entrega de avisos aos elementos.

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Tarefas

CD

Planeamento da actividade;Escolha dos percursos;Fotocópia dos percursos Aviso sobre a actividade com pedido de autorização e indicação do material/ equipamento necessário para aos elementos Recepção dos elementosIniciar a avaliação da actividade pela expedição e pela equipa de animação Compra das micas Requisição dos mapas da Freguesia na Junta de Freguesia Requisição das folhas brancas, post-it, chá e fervedor na secção Requisição dos rádios walkie talkie (com pilhas) no agrupamento

Caminheiros Colocação das folhas brancas e dos post-it’s nas micasAcompanhamento das patrulhas

GuiasRecolhas de folhas de várias espécies para a preparação do chá

Restantes elementos

Recolha de espécies para a realização do herbárioPesquisa e identificação das espécies recolhidas

Local

Partida: Sede de Murraceses Percurso: na freguesia de Grijó, sendo que os 4 percursos são

diferentes independentemente de em algum ponto de poderem cruzar.

Final do percurso: Mosteiro de Grijó Eucaristia: Mosteiro de Grijó Reunião de equipa de animação: Sede do Mosteiro

Avaliação

Momento ComoDurante a reunião preliminar com a equipa de animação

Saber a opinião da equipa, coisas a melhorar.

Durante a requisição de material

Confirmar se o material está em bom estado

Durante a recepção dos elementos

Verificar se as autorizações, assim como o colete reflector de cada elemento

Durante a apresentação da actividade

Avaliar, subjectivamente, o grau de motivação dos elementos,

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Durante o percurso

Verificar condições de segurança (os caminheiros), e o desenvolvimento da actividade com vista a preparar o chá

No final do percurso

Avaliar formalmente o desenvolvimento da actividade, avaliar se os objectivos espirituais foram atingidos, sensibilizando os elementos para a eucaristia que se vai seguir.

Meios

Humanos:

4 Caminheiros em comissão de serviço, que representarão o papel de Huckberry Finn e que irão acompanhar cada uma das equipas e assegurar a segurança das patrulhas.

1 Candidato a dirigente (eu) que representará o papel de Becky, que estará contactável via rádio para qualquer imprevisto durante o percurso, e que aguarda a chegada de Tom, Huck e os seus amigos para preparar o chá que irá curar Huck.

Físicos:

64 micas – 1 para o guia da patrulha e 3 para cada um dos restantes elementos da patrulha

60 folhas A4 brancas – 3 para cada explorador 60 post-it – 3 para cada explorador 4 mapas da Freguesia de Grijó – um por patrulha 5 rádios walkie talkie (com pilhas) – um por caminheiro e outro

para a CD Chá de camomila, Fervedor, 3 cópias de cada um dos percursos

Da listagem de material indicada apenas será necessário adquirir as micas, visto que o restante material já existe na secção, no Agrupamento ou é ofertado pela Junta de Freguesia.

As micas serão financiadas com as verbas da secção arrecadadas com as actividades realizadas, p. ex. a feirinha.

Equipamento/vestuário a trazer pelos elementos:

Uniforme de campo

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Mochila com lanche para a tarde Garrafa de água Colete reflector Protector solar já espalhado nas zonas expostas ao sol. Caneca

Questão nº 5

Set 2009Participei no Plano Anual de Actividades de Agrupamento e da Alcateia

Out 2009Colaborei nas passagens Participei na actividade de abertura do ano escutista do Núcleo Douro Sul e no Jamboree

Nov 2009

Dez 2009Participei na preparação da festa de natal do agrupamento

Jan 2010 Iniciei o curso Igualdade de género

Fev 2010 Realização do CI - Seminário de Vilar

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Mar 2010 CIP – 1ª sessão – Seminário de Vilar

Abr 2010 CIP – 2ª sessão – Seminário de Vilar

Mai 2010Participação no colóquio “O Escutismo, a Igreja e a Juventude”

Jun 2010 CIP – 3ª sessão – Seminário de Vilar

Jul 2010 CIP – 4ª sessão – Seminário de Vilar

Ago 2010 Acagrup 2010

Com este plano de formação pretendo colmatar algumas das falhas a nível de formação escutista decorrente do meu ingresso recente no movimento escutista, prevendo obviamente a continuação da minha formação no próximo ano escutista.

Questão nº 6

O papel do adulto na relação educativa, prende-se com a necessidade

de assegurar um acompanhamento do jovem que se este

acompanhamento implique colocar o escuteiro num papel passivo na

sua educação e formação pessoal, antes pelo contrário torná-lo num

sujeito activo, responsável pelas suas escolhas que aprende fazendo

e aprende errando.

O papel do dirigente, passa também, a meu ver, por se assegurar que

o desenvolvimento do jovem é integral, ou seja, apresentar-lhe

desafios motivadores que se tornem motor para a sua progressão.

Assim o dirigente deve procurar estimular a participação positiva dos

jovens nas tomadas de decisões e na organização das actividades,

pois esta é a forma mais correcta de dinamizar os grupos, já que não

podemos trabalhar para eles, mas com eles.

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Será através das suas acções, do seu exemplo que o dirigente

cativará o jovem a seguir os princípios de vida escutista e cristã. Por

isso o dirigente deve ser um indivíduo com disponibilidade, activo na

sociedade e na igreja, com um código de valores bem definido.

O dirigente não pode ter um papel de alheado do meio ou da

sociedade pois para orientar os nossos jovens, esclarecer as suas

dúvidas, compreendê-los é necessário estarmos informados e

sensibilizados para os problemas que afectam a juventude actual.

Deve ter atitude, consciência e espírito que o levem a comportar-se

em sintonia com a sua divisa: “Sempre Alerta para Servir”, a qual, lhe

traz a responsabilidade de preparar-se, quer ao nível da formação

quer ao nível pessoal, para estar sempre em condições de fazer face

às solicitações da comunidade, do escutismo e da Igreja. Deve tentar

variar ao máximo o tipo de actividades, onde predominará “aprender

fazendo”, para que os jovens sejam estimulados ao máximo em todas

as áreas de desenvolvimento.

Por outro lado também é importante pensar no tipo de relação que

um dirigente deve perante as diferentes faixas etárias.

Isto é não podemos de forma alguma lidar com um lobito da mesma

forma que lidamos com um caminheiro, quer pelo seu grau de

maturidade, quer pelo seu grau de responsabilidade, quer pela sua

autonomia, etc.

Assim o dirigente na Alcateia deve ter consciência que este grupo

etário ainda está a perder o seu egocentrismo natural, que a

capacidade dos lobitos para pensarem sobre as coisas,

nomeadamente em situações abstractas é limitada, que por norma os

lobitos são muito pouco autónomos.

Quando pensamos nos exploradores, temos consciência de que

trabalhamos com pré adolescentes, impressionáveis, pelo que

seguirão facilmente o exemplo do chefe, nestas idades começa o

despertar para as diferenças entre sexos, a autonomia de um

explorador já é maior, o chefe não precisa fazer por ele, pode apenas,

acompanhar, o explorador.

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Quando falamos do grupo pioneiro, falamos já de um grupo autónomo

ao nível de executar as tarefas de básicas (comer, vestir, lavar,

planear, etc) no entanto falamos também de uma idade em que o

jovem está a afirmar a sua identidade e a sua diferenciação em

relação aos outros caindo facilmente em discussões que se

prolongam de tal forma que impedem o grupo de avançar e progredir.

O papel do chefe neste grupo é o de orientador.

Finalmente no Clã, encontramos jovens adultos totalmente

autónomos onde o papel do dirigente é o de moderar, observador.

Neste grupo o dirigente tem um papel muito menos activo enquanto

o jovem se torna parte activa do seu desenvolvimento. Em conclusão

podemos afirmar que o papel do dirigente se torna cada vez menos

activo enquanto que os escuteiros tornam-se mais activos.

Questão nº 7

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Ao Conselho de Agrupamento compete:

Eleger o Chefe de Agrupamento, de acordo com o Regulamento Eleitoral;

Agrupamento 610 - Grijó

Conselho de Agrupamento

Dirigentes Caminheiros

Direcção do Agrupamento

Chefe do Agrupamento

Secções

I SecçãoAlcateia 69

Chefe de Secção

4 Instructores

II Secção Expedição 34

Chefe de secção

3 Instructores

III Secção Comunidade - 9

Chefe de secção

2Instructores

IV Secção Clã - 28

Chefe de secção

1 instructor

Secretario de Agrupamento

Tesoureiro de agrupamento

Chefe de Agrupamento

Adjunto

Assistente do Agrupamento

Comissão de Pais

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Debater e votar as acções comuns a todo o Agrupamento; Debater e votar o Plano e Orçamento; Debater e votar o Relatório e Contas; Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento; Demitir o Chefe de Agrupamento por maioria de ¾ , tendo por

base o número de dirigentes e de caminheiros em actividade no Agrupamento

Ao chefe de Agrupamento compete:

Presidir ao Conselho de Agrupamento, Direcção de Agrupamento e Conselho de Pais;

Nomear e exonerar os membros da Direcção de Agrupamento, exceptuando o Assistente e Adjuntos do Assistente;

Nomear e exonerar cada Chefe de Unidade Adjunto, ouvido o respectivo Chefe de Unidade;

Nomear e exonerar os Instrutores e/ou Assessores do Agrupamento e atribuir-lhes as respectivas funções;

Dirigir as actividades que envolvam mais de uma Unidade; Assinar as Ordens de Serviço de Agrupamento; Representar o Agrupamento; Coordenar as actividades do Agrupamento; Exercer a missão de primeiro formador dos dirigentes do seu

Agrupamento; Fomentar a animação da fé com os Chefes de Unidade, em

colaboração com o Assistente; Ser garante, em comunhão com o Assistente, da consciência

eclesial e da inserção comunitária do Agrupamento; Velar pela correcta execução das deliberações do Conselho de

Agrupamento

Ao Assistente do Agrupamento compete:

Fomentar e animar a vida espiritual e a educação da fé conforme o método escutista e o Plano Pastoral da Igreja local, em cooperação com a Direcção do Agrupamento e com a colaboração dos dirigentes leigos;

Presidir a celebrações religiosas do Agrupamento.

Ao Secretário do Agrupamento compete:

Assegurar o expediente; Organizar os ficheiros do Agrupamento, incluindo, sempre que

possível, os antigos membros do Agrupamento; Elaborar as folhas de matrícula;

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Elaborar as actas dos órgãos do Agrupamento; Elaborar as Ordens de Serviço do Agrupamento; Elaborar o relatório a apresentar anualmente ao Conselho de

Agrupamento; Organizar o cadastro dos bens administrados pelo

Agrupamento; Exercer as competências do Tesoureiro, quando este não exista

no Agrupamento

Ao Tesoureiro de Agrupamento compete:

Angariar receitas; Coordenar a execução do orçamento anual; Controlar as receitas e as despesas; Efectuar pagamentos e recebimentos e respectiva

contabilização; Elaborar propostas de orçamento e as contas a apresentar

anualmente ao Conselho de Agrupamento. Compete à Direcção de Agrupamento, nomeadamente: Velar pela boa aplicação do método escutista; Programar a acção educativa no âmbito da animação espiritual

e da fé; Aprovar a constituição de Unidades no Agrupamento; Admitir Aspirantes sob proposta do Chefe de Unidade; Ratificar as nomeações e exonerações de dirigentes, da

competência do Chefe de Agrupamento; Exercer as competências definidas no Regulamento de Justiça; Exercer a gestão administrativa e financeira do Agrupamento; Promover actividades comuns a todo o Agrupamento; Coordenar a acção das Unidades, de acordo com o Plano de

Acção Local (do Agrupamento), respeitando os limites de autonomia pedagógica e prestando especial atenção à passagem de Escuteiros de uma Secção para a outra;

Implementar o Plano de Acção Local (do Agrupamento), de acordo com as orientações do Conselho de Agrupamento;

Aprovar normas internas do Agrupamento, no âmbito das suas funções;

Informar a Junta de Núcleo ou, no caso de não existir Núcleo, a Junta Regional, das grandes actividades exteriores à área do Agrupamento, dando conhecimento simultâneo à Direcção do Agrupamento mais próximo do local das mesmas;

Cooperar com a Junta de Núcleo; Executar as legítimas decisões do Conselho de Agrupamento

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Compete ao Chefe secção:

Presidir à Equipa de Animação; Dirigir as actividades da Unidade.

Compete à Equipa de Animação:

I- orientar e animar pedagogicamente a Unidade:o Aplicando a metodologia educativa do CNE para a Secção;o Tendo em conta as particularidades locais que exijam a

adaptação dessa proposta educativa;o Aplicando o Sistema de Progresso definido para a Secção;o Atendendo às orientações do Plano de Acção Local (do

Agrupamento);o Cooperando com as Equipas de Animação das Unidades

das Secções precedente e subsequente, de forma a pro-mover a harmoniosa transição de Secção, a qual ocorre por proposta do respectivo Chefe de Unidade e decisão da Direcção de Agrupamento; as excepções derivadas das peculiares características de um determinado Escuteiro, são apreciadas e decididas pela Direcção de Agrupamento;

II - cooperar com a Direcção de Agrupamento; III- informar a Direcção de Agrupamento, com a antecedência

mínima de 7 dias, das actividades exteriores à sede da Unidade com duração superior a 1 dia.