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Prof. Heverton Augusto Pereira [email protected] Modelagem e Controle de Sistemas Fotovoltaicos Aula 06 – P1: Transformações de Clarke e de Park

Clarke e de Park - UFV

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Page 1: Clarke e de Park - UFV

Prof. Heverton Augusto Pereira

[email protected]

Modelagem e Controle de Sistemas Fotovoltaicos

Aula 06 – P1: Transformações de Clarke e de Park

Page 2: Clarke e de Park - UFV

2

� Sincronismo com a rede

� Controlar a injeção de potência ativa e reativa na rede elétrica;

� Realiza a proteção do sistema fotovoltaico quando existem problemas na rede elétrica;

Inversor Fotovoltaico

Page 3: Clarke e de Park - UFV

https://www.switchcraft.org/learning/2017/3/15/space-vector-pwm-intro

Page 4: Clarke e de Park - UFV

� PLL: Phase Locked Loop

� Medição do ângulo de fase e a frequência da rede

� Controlar a injeção de potência ativa e reativa na rede elétrica

� Realiza a proteção do sistema fotovoltaico quando existem problemas na rede elétrica

Fonte: P. Rodriguez, J. Pou, J. Bergas, J. I. Candela, R. P. Burgos, and D. Boroyevich, “Decoupled double synchronous reference frame PLL for power converters

control,”IEEE Trans. Power Electron., vol. 22, no. 2, pp. 584–592, Mar. 2007.

Sistema de Sincronismo

Page 5: Clarke e de Park - UFV

�� � � ��� ��� �� �� � � ��� ��� �� �2�3�� � � ��� ��� �� �4�3 .��� � � �� ������� � � �� ������� � � �� �� �

�� � �� �� �� .�� � ���� � ��� ���� � �� !" ���� � ��#!"�� � � �� � ��� �� � �� !" �� � ��#!" � �$%� � �� � �� � ��

Fasor Espacial de um Sistema Trifásico

Page 6: Clarke e de Park - UFV

�� � � �� � ��� + �� � �� !" + �� � ��#!" = � $%��& = cos � + * �+ �

$% = 32 �� �� ,- ./ &0

$% = 23 �� � ��� + �� � �� !" + �� � ��#!"

1% = 23 1� � ��� + 1� � �� !" + 1� � ��#!"

Fasor Espacial

Invariância em amplitude da transformação.

Fasor Espacial de um Sistema Trifásico

Page 7: Clarke e de Park - UFV

�� � = ��2 � 377 � �� � = ��2 � 377 � − 2�3 �� � = ��2 � 377 � − 4�3 .

a) �� = �� = �� = 1 5. 6.b) �� = �� = 1 5. 6. � = �� = 0,5 5. 6.

-1 -0.5 0 0.5 1-1

-0.5

0

0.5

1

Eixo Real

Eix

o Im

ag

iná

rio

-1 -0.5 0 0.5 1-1

-0.5

0

0.5

1

Eixo Real

Eix

o I

ma

gin

ári

o

Fasor Espacial de um Sistema Trifásico

Page 8: Clarke e de Park - UFV

�: ��� �� � 2�3 �� � 4�3 �; � 0 �� �+ 2�3 �� �+ 4�3

�:�; � 1 �12 �120 32 � 32������ .

Transformação de Clarke

Page 9: Clarke e de Park - UFV

�:�; � � �:�; � ������= �"

�������:�; = �"� 1 − 12 − 12

0 32 − 32������

� Para que a transformação seja invertível, a matriz de transformação deve ser quadrada.

� Assim, define-se a corrente �� dada por:

���:�;= [=:;] ������

=�:; = �"� ? ? ?1 − 12 − 120 32 − 32

.

Transformação de Clarke

Page 10: Clarke e de Park - UFV

=�:; =�:; @A � =�:; =�:; B = � � = 1 0 00 1 00 0 1 .

�"�

? ? ?1 − 12 − 120 32 − 32

? 1 0? − 12 32? − 12 − 32

= 1 0 00 1 00 0 1 .

3 �"� ? = 1

32 �"� = 1

? = 12

�"� = 23 .

Transformação de Clarke

Page 11: Clarke e de Park - UFV

<=�:;] � 23 12

12

12

1 − 12 − 120 32 − 32

. [=�:;C@A = 23 12 1 0

12 − 12 32

12 − 12 − 32

.

Esta transformação de coordenadas é conhecida como transformação de Clarke

Transformação de Clarke

Page 12: Clarke e de Park - UFV

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-1

0

1

2

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u) Correntes no referencial abc

iaibic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-1

0

1

Tempo [s]

Co

rre

nte

αβ(

pu

)

Transformação invariante em potência

i0iα

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-1

0

1

Tempo [s]

Co

rre

nte

αβ(

pu

)

Transformação invariante em amplitude

i0iα

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03

-1

0

1

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u) Correntes no referencial abc

iaibic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03

-1

0

1

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u) Transformação inversa invariante em potência

iaibic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03

-1

0

1

Tempo [s]C

orr

en

te a

bc(

pu

) Transformação inversa invariante em amplitude

iaibic

Transformação de Clarke

Page 13: Clarke e de Park - UFV

1D1E � cos F sen F� sen F cos F 1:1;

Transformação de Park

Page 14: Clarke e de Park - UFV

���D�E � 1 0 00 cos F sen F0 − sen F cos F ���:�;

���D�E= 23 1 0 00 cos F sen F0 − sen F cos F

12 12 121 − 12 − 120 32 − 32

������.

���D�E= 23

12 12 12cos F − 12 cos F + 32 sen F − 12 cos F − 32 sen F

− sen F 12 cos F + 32 sen F 12 cos F − 32 sen F

������.

Transformação de Park

Page 15: Clarke e de Park - UFV

1� � = V2 cos �� + �� 1� � = V2 cos �� + �� − 2�3 1� � = V2 cos �� + �� − 4�3

.

1�1D1E= 23

12 12 12cos F cos F − 2�3 cos F − 4�3

− sen F − sen F − 2�3 − sen F − 4�3

V2 cos �� + ��V2 cos �� + �� − 2�3V2 cos �� + �� − 4�3

.

1�1D1E= 0V2 cos �� + �� − FV2 sen �� + �� − F

Transformação de Park

Page 16: Clarke e de Park - UFV

1%DE � J% �@� K(.� = V2 �@� ,.@ K . / &0F � = ��

1%DE = V2 �@� ,.@,. / &0 ⟹ 1%DE = V2 �@� &0 .

1%DE = 1D + * 1E . M 1D = V2 cos �� 1E = V2 sen �� .

Transformação de Park1�1D1E

= 0V2 cos �� + �� − FV2 sen �� + �� − F

Page 17: Clarke e de Park - UFV

�� � = � 377 � + � �� � = � 377 � − 2�3 + � �� � = � 377 � − 4�3 + �

a) F = 0 � � = 0°. Qual a amplitude dascomponentes obtidas? Qual a frequência dasformas de onda obtidas?

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u)

Correntes no referencial abc

ia

ibic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-1.5

-1

-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

dq

(pu

)

Transformação invariante em amplitude

i0

id

iq

Transformação de Park

Page 18: Clarke e de Park - UFV

b) F � 377� � � = 0°. Qual a amplitude dascomponentes obtidas? Qual a frequência dasformas de onda obtidas?

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u)

Correntes no referencial abc

iaib

ic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-1.5

-1

-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

dq

(pu

)

Transformação invariante em amplitude

i0id

iq

Transformação de Park

�� � = � 377 � + � �� � = � 377 � − 2�3 + � �� � = � 377 � − 4�3 + �

Page 19: Clarke e de Park - UFV

c) F = 377� � � = 50°. Qual a amplitude dascomponentes obtidas? Qual a frequência dasformas de onda obtidas?Conclua.

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u)

Correntes no referencial abc

iaibic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03

-1

-0.5

0

0.5

1

Tempo [s]C

orr

en

te d

q(p

u)

Transformação invariante em amplitude

i0idiq

Transformação de Park

�� � = � 377 � + � �� � = � 377 � − 2�3 + � �� � = � 377 � − 4�3 + �

Page 20: Clarke e de Park - UFV

d) F = −377� � � = 0°. Qual a amplitude dascomponentes obtidas? Qual a frequência dasformas de onda obtidas?Conclua.

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

ab

c(p

u)

Correntes no referencial abc

iaibic

0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03-1.5

-1

-0.5

0

0.5

1

1.5

Tempo [s]

Co

rre

nte

dq

(pu

)

Transformação invariante em amplitude

i0idiq

Transformação de Park

�� � = � 377 � + � �� � = � 377 � − 2�3 + � �� � = � 377 � − 4�3 + �

Page 21: Clarke e de Park - UFV

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www.gesep.ufv.br

Gesep

gesep_vicosa

Gesep UFV

https://play.google.com/store/apps/details?id=br.developer.gesep.estimate

Page 22: Clarke e de Park - UFV

Obrigado!

Heverton Augusto Pereira

Prof. Departamento de Engenheira Eletrica | UFV

Coordenador da Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência |Gesep

Membro do Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Elétrica | PPGEL/CEFET-MG

E-mail: [email protected]