Clipping Regional 260304 - DNIT — DNIT regional/Clipping... · Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). No documento, ... para que possamos construir um país com estabilidade e crescimento

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Jornal do Commercio (RJ) 26/03/2004 Economia

Portos atrasados na adoção de normas antiterrorismo Dos 170 do País, apenas 14 transformaram estudo em projeto MÁRCIO BECK Faltando cerca de 100 dias do fim do prazo para adoção das normas de segurança estabelecidas pela International Maritime Organization (IMO) após o atentado terrorista de 11 de setembro, nos Estados Unidos, menos de 10% dos portos e terminais privados do Brasil tiveram seus planos aprovados pelo Governo federal. O coordenador-geral do Departamento de Programas de Transporte Aquaviário do Ministério dos Transportes, Edison de Oliveira Viana Júnior, admite o atraso, mas garante que os dez principais portos do País vão se adequar às exigências para manter a atividade de exportação. Das 170 instalações portuárias registradas no Ministério dos Transportes, 136 apresentaram os estudos preliminares das medidas necessárias para minimizar os riscos a segurança nas operações. Destes, contudo, apenas 14 transformaram o estudo em projeto elaborado com cronograma e previsão orçamentária e obtiveram o aval da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis. Quatro foram aprovados com ressalvas. - Se tivéssemos um pouco mais de tempo, estaríamos em uma situação mais confortável, mas não é um esforço só do Governo federal. Vamos trabalhar para que os portos de Pecém, Vila do Conde, Itaqui, Suape, Santos, Sepetiba, Rio de Janeiro, Vitória e Rio Grande estejam em condições de atuar - explicou Viana, ontem, durante um encontro com representantes do setor, na sede do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef). Representantes do setor reclamam de demora na aprovação da documentação por parte da Conportos; outra dificuldade apontada é a falta de previsão, no orçamento da União, de recursos para implementar as mudanças necessárias nas instalações. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), João Emílio Freire Filho, como o prazo para a apreciação das emendas ao orçamento vai até 15 de abril, vai restar pouco tempo para procedimentos burocráticos como abertura de licitação.



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O superintendente de Portos e Logística da Secretaria Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Delmo Pinho, acredita na possibilidade de um colapso nas exportações devido ao atraso. "Sem a certificação internacional, o País corre um risco muito grande de prejudicar seriamente as exportações, que são uma política prioritária do próprio presidente Lula", afirmou. Responsável pela administração de quatro portos no Estado - Rio, Niterói, Sepetiba e Angra - a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) deverá definir, na próxima semana, a empresa que vai executar as medidas apontadas no estudo preliminar já aprovado pela Conportos. Por não lidarem com exportações internacionais, os portos de Niterói e Angra ficarão de fora da reformulação.



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Hoje em Dia (MG) 26/03/2004 Política

Presidente inaugura hoje ponte de Itinga Girleno Alencar da Sucursal ITINGA - O presidente Lula inaugura hoje, às 11 horas, a ponte sobre o Rio Jequitinhonha, em Itinga, Vale do Jequitinhonha - construída pela Companhia Vale do Rio Doce -, acompanhado do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento e do governador Aécio Neves. Na mesma solenidade, receberá o título de cidadão honorário. Esta é a nova visita de Lula a Minas e a segunda ao município, escolhido como símbolo do Programa Fome Zero. No dia 11 de janeiro de 2003, no seu décimo-primeiro dia na presidência, Lula esteve em Itinga, quando recebeu apelo para a construção da ponte. O presidente firmou o primeiro compromisso de sua administração com uma obra de infra-estrutura - a ponte de acesso à cidade. Itinga era uma cidade praticamente isolada, já que o acesso de toda a população da região se dava por meio de uma balsa antiga e pequenos barcos. A travessia era bem mais complicada na época da cheia, com correnteza forte. A ponte será o único acesso, por via terrestre, da cidade de Itinga ao restante do Vale do Jequitinhonha. No final de maio do ano passado, o Ministério dos Transportes firmou acordo com a Companhia Vale do Rio Doce para que a empresa assumisse os custos das obras. A construção da ponte começou no final de julho de 2003. Com investimento de R$ 3,9 milhões, a ponte de Itinga foi construída com uma estrutura metálica de 312 metros de comprimento, que pesa 330 toneladas, firmada em pilares de concreto. O Cerimonial do Palácio do Planalto informou que o presidente desembarcará no aeroporto de Araçuaí, às 9h50, quando será recebido pelo governador Aécio Neves e pela prefeita Maria do Carmo Cacá (PT) e por outros prefeitos da área mineira da Sudene. De lá, percorre, de ônibus, os 40 quilômetros que separam Araçuaí e Itinga. A sua entrada na cidade será às 10h50, quando Lula atravessa a ponte e faz o retorno do outro lado do rio. Juntamente com Aécio Neves e o ministro Alfredo Nascimento, ele desce no meio da ponte, onde cumprimenta os operários e desloca-se para o palanque para a solenidade oficial de entrega da ponte e homenagens.

Sudene



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Os prefeitos do Norte de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri aproveitarão a presença do presidente para entregar um documento reivindicando a interferência do Governo para ser aprovado, com a máxima urgência, o projeto que recria a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). No documento, eles pedem a recriação por medida provisória, enquanto ocorre a tramitação no legislativo.

Governador cobra do Planalto solução para a crise O Governo federal foi criticado ontem pelo governador Aécio Neves (PSDB) por não agir para fazer frente à crise política deflagrada a partir do caso Waldomiro Diniz, o ex-assessor envolvido em denúncias de corrupção. Os desacertos do Governo Lula geraram ataques até mesmo de integrantes da base aliada, como o PMDB. Aécio afirmou, em Divinópolis (Centro-Oeste de Minas) que é preciso que o Palácio do Planalto "opere" e "se movimente" para enfrentar a situação difícil pela qual o núcleo governamental está passando. "Cabe ao Governo coordenar melhor a sua base do que está fazendo hoje", afirmou. Ele reiterou também as críticas quanto ao excessivo número de ministérios. Os efeitos da crise chegaram a colocar em uma posição delicada o relacionamento amigável que o governador mineiro mantém com a administração federal, apesar de pertencer a um partido de oposição, diante das declarações do ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu (PT), no início da semana. Dirceu afirmou que os governadores do PSDB mantinham posição de pragmatismo político porque precisavam do Governo federal. O governador voltou a dar o assunto como encerrado depois do pedido de desculpas público do ministro, sem fazer coro aos que querem a saída de Dirceu do Governo. "Não cabe a mim defender a permanência ou a saída do ministro, até porque não aceitaria a intromissão do presidente Lula no meu secretariado", disse. Mantendo a política da boa vizinhança, a despeito das críticas, Aécio voltou a prestar solidariedade ao presidente Lula, com quem volta a se encontrar hoje, em Itinga (Vale do Jequitinhonha). "Sempre que houver necessidade de uma palavra de serenidade e tranqüilidade, acima das disputas políticas, para que possamos construir um país com estabilidade e crescimento econômico, aqui, de Minas Gerais, sempre vai haver uma voz clara nessa direção", garantiu. O Governo federal ainda está dando sorte, de acordo com Aécio, de não ter o próprio PT como oposição, como ocorreu no Governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Segundo o governador, é natural que o PSDB e o PFL façam cobranças ao Governo federal. "Costumo dizer que, em meio a toda essa crise, é uma sorte que não tivemos quando fomos



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Governo de ter a oposição demonstrado responsabilidade nas questões que são de interesse do país que o PT não teve quando foi oposição", avaliou. Ele salientou a aprovação das reformas tributária e previdenciária como a demonstração, por parte da oposição, da diferença entre o que é cobrança e o que é interesse do país. Zero Hora (RS) 26/03/2004 Coluna

Informe Econômico Linha de chegada A partir de segunda-feira, o complexo automotivo de Gravataí terá acesso também à rodovia BR-290 (Osório-Porto Alegre) pelo trevo próximo ao posto da Polícia Rodoviária. Mesmo com o fluxo direto pela freeway, a General Motos manterá também a ligação à montadora pela RS-030.



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Diário Catarinense (SC) 26/03/2004 Geral

Desafio para ir ao trabalho pela 101 Trezentas pessoas participaram da Marcha dos Municípios pedindo pela duplicação da rodovia VANESSA FELTRIN/ ESPECIAL DC/SANGÃO Ao percorrer ontem os 13 quilômetros da BR-101 que cortam Sangão, maior produtor de telhas do Sul do país, cerca de 300 pessoas demonstraram a dor da perda nos semblantes. Metade da população do município trabalha nas olarias, às margens da rodovia e, diariamente, enfrentá-la para chegar ao trabalho está sendo um desafio. Devidos a buracos, problemas no acostamento e pontes malconservadas, pelo menos uma perda foi registrada em cada família. No ano passado 13 pessoas da cidade morreram entre os quilômetros 356 e 369. A dona de casa Marlei Silvano Pereira é uma das que perderam parentes no trecho não-duplicado da BR. Além do marido - o vereador Salésio Sebastião Pereira -, morreram a filha Luciani Pereira da Silva e a neta Bruna Pereira da Silva, em novembro de 2001, na rodovia. "Perdi metade da minha família", afirma Marlei. Com uma cruz numa mão e uma faixa em outra, a dona de casa Sirlei Margarida Lessa caminhou sob o sol escaldante durante a manhã. Ela, em companhia de amigos, foi até a BR-101 para pedir pela duplicação. "Tudo é válido para tentar sensibilizar o governo. Meu irmão foi morto quando ia para o trabalho, de bicicleta, há três anos. Deixou, além da tristeza, a esposa e três filhos."

Alunos de três escolas percorrem trecho da BR Manoel Francisco Leal, da Polícia Rodoviária Federal, salienta que o trecho da rodovia que corta Sangão é conhecido por apresentar muita cerração e pouca visibilidade. "A maioria dos acidentes que acontecem por aqui envolve motos ou bicicletas", conta. Nem mesmo o movimento intenso de carros e caminhões impediu que alunos de três escolas do município participassem da marcha. De mãos dadas, jovens de todas as idades seguiam em frente, confiantes.



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"Em Sangão os estudantes estão bem conscientes do seu papel na sociedade. Isso é muito bom para nosso futuro", afirma o presidente da Câmara de Vereadores, Eduardo Alves Pereira. A caminhada de ontem foi encerrada na divisa do município com Jaguaruna, nas comunidades de Sangãozinho e Morro Azul. Sangão foi a 16ª cidade no roteiro da Marcha dos Municípios. Até o dia 2 de abril, o trajeto passará por mais oito cidades.



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Jornal de Santa Catarina (SC) 26/03/2004 Geral

Obras do Acesso Leste começam na segunda-feira BLUMENAU - Em um comunicado no final da tarde de ontem, a prefeitura divulgou que começam na segunda-feira as obras de alargamento e pavimentação da Rua Silvano Cândido da Silva Sênior, na Ponta Aguda, próximo ao Anel Viário. O início dos trabalhos na rodovia que vai encurtar o caminho até o Litoral está marcado para as 7h30min e será acompanhado pelo prefeito Décio Lima e secretários municipais. A parceria inédita das prefeituras de Blumenau e Gaspar e governo do Estado prevê a construção da nova ligação direta com a BR-470, a partir da Rua República Argentina e incluindo as ruas Vidal Flávio Dias e Antônio Benedito de Amorim, em Gaspar. Orçado em R$ 3,5 milhões, sendo R$ 2 milhões do governo do Estado, R$ 1 milhão da prefeitura de Blumenau e R$ 500 mil do município de Gaspar, o Acesso Leste - BR 470 faz parte do projeto Blumenau do Futuro. O contrato de financiamento foi assinado em dezembro passado e os moradores já cobravam o começo dos trabalhos. Os projetos de engenharia civil, incluindo drenagem, terraplanagem e pavimentação asfáltica, já estão prontos. São quase 8 quilômetros a serem asfaltados, com passeio, ciclovia e mirantes, incluindo as ruas Vidal Flávio Dias e Antônio Benedito de Amorim, em Gaspar. Somente na Rua Silvano Cândido da Silva Sênior serão 4,8 quilômetros de asfalto, criando um acesso rápido e seguro à BR 470 a partir do Centro e Bairro Ponta Aguda, além de aliviar a Rodovia Jorge Lacerda e o Centro de Gaspar.



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Jornal de Santa Catarina (SC) 26/03/2004 Política

Câmara escolhe novo prefeito de Manaus MANAUS -A Câmara Municipal de Manaus se reúne amanhã para escolher o novo prefeito do município, que vai substituir Alfredo Nascimento (PL), que assumiu o Ministério do Transporte a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a Lei Orgânica Municipal, a escolha deve ser realizada por eleição indireta, já que o vice-prefeito eleito, Omar Aziz (PFL), deixou o cargo quando foi eleito vice-governador do Amazonas. Ao deixar o posto na prefeitura, Nascimento indicou seu secretário de Fazenda, Aluízio Braga, para substituí-lo, contando com a fidelidade dos vereadores da bancada aliada no Legislativo municipal.



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Folha de Londrina (PR) 26/03/2004 Coluna

INFORME FOLHA Adiamento A deputada federal paulista Telma de Souza (PT), presidente da subcomissão de portos e aeroportos da Câmara, informou que a comissão instituída pelo Ministério dos Transportes para acompanhar os problemas do Porto de Paranaguá virá ao Paraná na semana que vem. A comissão deveria ter chegado ontem, mas Requião alegou problemas de agenda e não podia receber a parlamentar. Ela promete desembarcar acompanhada do diretor-presidente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Carlos Alberto Nóbrega, e do diretor de Portos do Ministério dos Transportes, Paulo de Tarso Carneiro. Missão A comissão vai tentar solucionar os problemas do porto paranaense de forma técnica, sem interferências políticas. A Antaq já alertou a superintendência do porto em março deste ano para a necessidade de cumprir a legislação federal que manda os portos brasileiros exportarem a soja transgênica. A orientação não foi seguida. Requião não admite exportar a soja transgênica via Paranaguá e não pretende recuar enquanto puder.



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O Popular (GO) 26/03/2004 Cidades

Suspensa fiscalização por lombada eletrônica em BRs Juiz federal em Pernambuco manda Dnit interromper controle de velocidade com equipamentos e restringe trabalho de fiscalização à PRF. Decisão vale para todo o País Marília Assunção Por força de decisão judicial, está suspensa em todo o País a fiscalização pelas lombadas eletrônicas nas rodovias federais. A determinação é do juiz Élio Wanderley de Siqueira Filho, da 7ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco, que também ordenou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) intensifique o controle de velocidade nas BRs, especialmente nas áreas em que estão as lombadas, seja por meio da instalação de radares ou com o reforço no patrulhamento. A decisão, ainda em caráter liminar, suspende a fiscalização da velocidade de trânsito nas estradas federais pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), que fica proibido ainda de impor multas pelas infrações cometidas. Com isso, o controle da fiscalização passa a ser atribuição exclusiva da PRF. A medida também atinge a empresa Data Traffic, sediada em Aparecida de Goiânia, responsável pelas lombadas eletrônicas, que fica impedida de operá-las. O juiz acatou pedido de tutela antecipada feito em ação civil pública proposta pelo procurador da República Marcelo Mesquita Monte, do Ministério Público Federal de Pernambuco (MPF-PE). Ele requereu que fosse dada abrangência nacional à decisão, o que foi concedido pelo magistrado. A Assessoria de Comunicação do MPF-PE informou que o procurador também pediu a anulação das multas, mas esse pedido ainda não foi apreciado pela Justiça Federal. No entendimento do procurador, todas as autuações feitas pelo Dnit foram irregulares. As irregularidades que ele aponta estão na fiscalização de velocidade pelo Dnit, na aplicação de penalidades administrativas (multas) com base nessa ação fiscalizadora, bem como na arrecadação dos valores pelo órgão, que é uma autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes. O procurador argumentou que, ao realizar a fiscalização nas rodovias federais, o Dnit está extrapolando sua competência legal, prevista na Lei 10.233/01, que não inclui essa atividade entre suas atribuições.



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"O Dnit vai além de cuidar das instalações das rodovias - para quem achar que elas estão bem cuidadas - e quer regular as atividades humanas que nelas se desenvolvem e que não interferem no seu objetivo", sustentou Marcelo Monte. Ele fundamenta a ação nas disposições da Constituição Federal, nas quais a PRF figura como órgão permanente, estruturado em carreira e destinado legalmente ao patrulhamento das BRs.

Poder de polícia O procurador questionou também o fato de o Dnit, como sucessor do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), ter assumido o contrato com o consórcio Segurança nas Estradas, do qual a Data Traffic faz parte, para que ele opere - fiscalize - os fotossensores de velocidade. Isso porque, conforme destaca o procurador, pelo ajuste, a empresa recebe parcelas referentes às multas que aplicar. Para Marcelo Mesquita, o Dnit errou ao delegar poder de polícia a uma empresa privada e não a um dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito. Esse poder, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, é indelegável à iniciativa privada, conforme enfatizou o procurador. Na decisão, o juiz Élio Wanderley Filho considerou ter ficada evidenciada nos autos a incompetência do Dnit para fiscalização de trânsito nas rodovias. Ele conclui seu despacho justamente determinando que a PRF "intensifique a fiscalização nas áreas onde estão as lombadas eletrônicas, seja por meio de radares, seja pelo incremento do patrulhamento, para garantir os respeito às normas de trânsito e a segurança nas rodovias federais". O Dnit ainda não foi notificado da decisão nem em Pernambuco nem em Brasília e, por isso, não emitiu uma posição oficial. A Assessoria de Comunicação na capital federal apenas informou que o órgão vai acatar o que foi definido pela Justiça até que a decisão seja analisada pela Procuradoria do órgão. A empresa Data Traffic foi comunicada da decisão pelo POPULAR. O presidente da empresa, Jaci Almeida Castro, disse que os advogados da firma vão a Pernambuco para conhecer e avaliar os efeitos da decisão e estudar as medidas cabíveis.



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Diário da Manhã (GO) 26/03/2004 Cidades

Alerta nas rodovias Vicente Filgueira Da editoria de Cidades A Polícia Rodoviária Estadual chama a atenção dos motoristas para os cuidados que devem ser tomados nos trechos de rodovias que recebem os serviços de tapa-buracos. "Nos trechos, a velocidade deve ser bastante reduzida", destaca a assessoria de imprensa da Agência Goiana de Obras Públicas (Agetop). Os trechos mais críticos entre os que recebem os serviços de tapa-buracos são os de Goiânia/Aragoiânia (GO-040); Trindade/Santa Bárbara (GO-060); e Itauçu/Itaberaí (GO-070). Ao todo, três empreiteiras operam nas estradas estaduais para recuperação dos trechos avariados. Anteontem, quando trabalhavam tapando buracos na GO-010, os operários Luiz Carlos Gomes, 44, e Gilmar Antônio Gonçalves, 36, morreram atropelados pela carreta MMH-1400, de Concórdia (SC), que estava carregada de carne, perdeu o controle, e capotou nas proximidades do local em obras. O acidente ocorreu na altura do km-75, entre Vianópolis e Silvânia, pouco antes das 14h30. Um terceiro operário saiu levemente ferido e não chegou a ser hospitalizado. O motorista da carreta, Rúbio Silpova, sofreu fraturas nas pernas e teve que ser socorrido por uma equipe de resgate que o levou para o Hospital dos Acidentados, em Goiânia. Horas antes, na mesma rodovia, um carro de passeio capotou ao passar por um trecho de asfalto com depressões, entre Luziânia e Brasília. Acidente - Ainda na quarta-feira, no início da noite, Gaspar Alves Sobrinho morreu atropelado pela carreta Scania Vabis LXX-3118, do Paraná. O acidente ocorreu na rodovia GO-164, km 98, entre Araguapaz e Faina. O motorista fugiu do local. Já na rodovia federal BR-364, Nidau Saad Salama morreu quando colidiu a sua caminhonete F-250, de Jataí, com um caminhão com placa de Itumbiara. Nidau morreu na hora, por volta das 21h, no trecho entre Jataí e Mineiros, altura do km 252. Ao todo, na quarta-feira ocorreram 10 acidentes nas rodovias federais que cortam o Estado, com um saldo de 15 feridos e um morto.



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A Gazeta de Cuiabá (MT) 26/03/2004 Política

Senadora Serys reafirma inadimplência do Estado Da Assessoria Brasília A senadora Serys Slhessarenko (PT) diz ter estranhado a tentativa do secretário de Transportes, Luiz Antônio Pagot, de negar que a inadimplência do Estado junto à União tenha impedido repasse de verbas para obras em rodovias federais. "Seria bom, para a garantia das boas relações entre o governo federal e o governo de Mato Grosso, que o governador Blairo Maggi orientasse aquele seu secretário-empregado a abandonar o cinismo e se pautar pelo mínimo de seriedade diante das graves questões que envolvem a infra-estrutura do Estado", alfinetou Serys. De acordo com a senadora, a inadimplência do Estado de Mato Grosso para com a União, segundo dados fornecidos pelo diretor de planejamento do Dnit, Ricardo Correa, ocorreu em meados deste mês de março, motivada por três fatores: 1º) Dívidas remanescentes do DVOP em extinção; 2º) Prestação de contas pendente com a Secretária Nacional de Recursos Hídricos; e 3º) Dívidas com a Secretaria de Turismo do Rio de Janeiro que, com prazo de regularização até primeiro de março, só foram regularizados no último dia 15. As inadimplências destes órgãos foram fatores impeditivos para que o Estado recebesse os valores restantes dos convênios para conservação de estradas, firmados com o Ministério dos Transportes, de quase R$ 11 milhões, apesar do Dnit ter disponibilizado o dinheiro no último dia 4 de março. O pagamento, diz Serys, só foi efetuado após o Estado sanar as pendências.



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Diário de Cuiabá (MT) 26/03/2004 Editorial

Tapa-buracos Uma das obras aguardadas com maior ansiedade por Mato Grosso, a restauração dos 621 km da pavimentação asfáltica da BR-163, do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, a Nova Santa Helena, ainda não começou e sequer há previsão para seu início. Porém, um paliativo está sendo feito para impedir que a trafegabilidade de veículos pesados seja suspensa pela precariedade daquela rodovia. O paliativo na BR-163 é uma operação tapa-buracos orçada em R$ 3,7 milhões pelo DNIT. Tal obra não soluciona o problema da rodovia, mas quando nada ameniza a situação e impede o caos no principal gargalo do transporte em Mato Grosso, por onde o estado escoa a cada safra agrícola cerca de 10 milhões de toneladas de grãos e fibras. O governo federal não pode permanecer com a postura de intervenções pontuais de emergência para sanar paliativamente graves problemas na infra-estrutura nacional. O caso específico da BR-163 é inadmissível, porque essa rodovia é a espinha dorsal do transporte na principal região agrícola do país, e nessa condição merece outro tipo de tratamento. Diante da escassez orçamentária e até mesmo da falta de vontade política do governo federal, não resta outra alternativa a Mato Grosso senão aceitar o tapa-buracos feito pelo DNIT. Para quem nada tem, o mínimo calha bem, diz a sabedoria popular. Estima-se que em um mês o tapa-buracos na BR-163 seja concluído. Quando isso ocorrer não haverá motivos para comemoração. Ao contrário, essa obra paliativa deve servir de reflexão ao povo. É importante que cada cidadão mato-grossense saiba que suas demandas estruturais básicas não recebem do governo federal o tratamento que merecem. A classe política mato-grossense, sobretudo a bancada federal, não pode se acomodar. Paralelamente ao trabalho do maquinário das empreiteiras do DNIT que "remendam" o leito esburacado da pista da BR-163, Mato Grosso tem que costurar junto ao governo federal a execução da restauração da rodovia. O tipo de serviço que está sendo feito não tem durabilidade nem restabelece as condições ideais de trafegabilidade. Ele simplesmente - como o nome diz - tapa os buracos existentes.



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A cobrança pela BR-163 não pode ficar restrita ao âmbito ministerial. Tem que chegar com objetividade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foram tantos os compromissos de ministros em relação a estrada, que lamentavelmente não se pode mais fiar em suas palavras. Além de Anderson Adauto, que chefiou os Transportes, Roberto Rodrigues (Agricultura e Abastecimento) também assegurou que Mato Grosso teria rodovias em plenas condições de escoar sua produção. Nenhum deles respondeu pelo que disse. "Não resta outra alternativa a Mato Grosso senão aceitar o tapa-buracos feito pelo DNIT"



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Jornal do Tocantins (TO) 26/03/2004 Coluna

Antena Ligada Belém-Brasília É motivo de reconhecimento o esforço do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) em recuperar os trechos mais críticos da Belém-Brasília, mesmo tendo que enfrentar o período chuvoso. Uma frente de trabalho atua na região de Guaraí, e a melhoria já pode ser sentida pelos usuários da rodovia, com a abreviação do tempo de viagem.



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Jornal do Commercio (PE) 26/03/2004 Cidades

Multa em lombada é suspensa Justiça acatou pedido do Ministério Público Federal, que entrou com uma ação contra o Dnit. Para o juiz Élio Siqueira Filho, órgão não tem competência para fiscalizar estradas A Justiça Federal, em Pernambuco, suspendeu a cobrança de multas aplicadas a motoristas que ultrapassarem o limite de velocidade nas lombadas eletrônicas feita pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) nas rodovias federais. De acordo com a liminar concedida pelo juiz da 7ª Vara Federal, Élio Wanderley de Siqueira Filho, o órgão não tem competência legal para fiscalizar as estradas. A atribuição, no entendimento do magistrado, é da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A decisão acata o pedido do Ministério Público Federal, que entrou com uma ação civil pública contra o Dnit. A medida tem valor para todo o território nacional. A suspensão das multas, no entanto, só começa a valer após o Dnit ser notificado pela Justiça, o que, segundo a direção nacional, em Brasília, e a procuradoria regional do órgão, no Estado, não tinha ocorrido até o fim do expediente de ontem. Apesar de não ter sido notificado, o procurador regional do Dnit em Pernambuco, Marcos Marinho, disse que hoje vai entrar com um recurso junto ao Tribunal Regional Federal (TRF) pedindo a suspensão da liminar. Ele informou que a decisão da Justiça Federal de Pernambuco é inédita no Brasil. Com a medida judicial, na prática, cria-se um impasse administrativo. Enquanto a liminar estiver em vigor, só a Polícia Rodoviária Federal poderá fiscalizar e multar nas nove lombadas eletrônicas instaladas nas BRs 101 e 408. Enquanto a PRF não assume as lombadas, a fiscalização ficará suspensa e os motoristas não poderão ser multados. "As lombadas não serão desligadas. Elas vão continuar registrando o excesso de velocidade dos motoristas, o que não vai acontecer é a geração da notificação", explicou o juiz Élio Wanderley. Para que a fiscalização seja retomada, no entanto, será preciso definir como ficará o contrato com a Data Traffic Processamento de Dados S/A, proprietária dos equipamentos das lombadas eletrônicas, e como será feito o repasse de gerenciamento das multas do Dnit para a PRF. Ontem, o inspetor Valdecir Marques, chefe da seção de policiamento da PRF, em Pernambuco, disse que o órgão tem condições



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de assumir a fiscalização das lombadas sem problemas. "Nós já temos um sistema automatizado que tem condições de gerenciar essas multas geradas pelas lombadas", afirmou. Ele disse, no entanto, que a transição terá que ser definida entre o Ministério dos Transportes, a quem está subordinado o Dnit, e o Ministério da Justiça, que comanda a Polícia Rodoviária. Na ação civil, o Ministério Público Federal pede o cancelamento de todas as multas aplicadas de maneira ilegal pelo Dnit até hoje. O juiz Élio Wanderley preferiu não acatar o pedido. "Como essa é uma decisão liminar, que pode ser derrubada pelo TRF, achei melhor só me pronunciar sobre o assunto na decisão final da sentença", explicou. Ele disse que o transtorno seria muito grande para desfazer o cancelamento das multas, em caso de revogação da liminar.

Falta de fiscalização vai aumentar número de acidentes, afirma Dnit Na avaliação de representantes tanto do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) quanto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a maior prejudicada com a decisão da Justiça Federal será a população. Eles acreditam que a suspensão da fiscalização e da cobrança de multas vai aumentar o número de acidentes e atropelamentos nos locais onde existem lombadas eletrônicas. "Essa transição para a PRF tem que ser feita o mais rápido possível porque as pessoas, sabendo que não serão multadas, não vão respeitar a sinalização. A população ficará exposta aos maus motoristas", afirmou ontem o inspetor Valdecir Marques, chefe da seção de policiamento da PRF, em Pernambuco. O supervisor de Operação Rodoviária do Dnit, Emerson Valgueiro, disse que a geração de multas não é a questão mais importante. "A nossa preocupação é com os moradores." Ele afirma que, antes da fiscalização eletrônica, foram registradas 50 mortes por atropelamento em Abreu e Lima, no período de seis meses. "Após a instalação da lombada, em 2000, esse número praticamente foi reduzido a zero", informou.



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Jornal do Commercio (PE) 26/03/2004 Coluna

JC Negócios Duplicação da BR-101 já era Apesar do Governo de Pernambuco ter obtido do novo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, a solidariedade para a defesa do pleito de retirar da lista de obras a serem construídas via Parceria Público Privada, a duplicação da BR-101, ligando as cidades de Natal (RN) a Palmares (PE), parece destinada a entrar na lista das obras que os Governos lançam, sonham com sua inauguração, mas a realidade os obriga a enxerga-las apenas na sua imaginação. Gestor com experiência na máquina pública, Nascimento, ao ver a obra na relação de projetos que a Seplan-PR classifica como possíveis de serem feitas via PPP, decidiu que ali, ela não sairia do papel e, por isso mesmo, vai sugerir ao presidente Lula da Silva que se contente com a restauração da via atual de forma a que o patrimônio preservado possa, no futuro, ter condições de ser duplicado a um custo de R$ 1 bilhão. O caminho é mais racional e lógico. No OGU de 2004, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura Terrestre (Dnit) reservou R$ 16 milhões para o Rio Grande do Norte, R$ 5 milhões para Pernambuco e R$ 3 milhões para a Paraíba. Não é muito. Mas pode ajudar a iniciar uma melhora na velha estrada. Enquanto isso, o Ministério dos Transportes vai concluindo o projeto executivo da duplicação, que poderá ir sendo feito à prestação já que dinheiro a União no cenário atual não terá mesmo.



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Folha de Pernanbuco (PE) 26/03/2004 Economia

Conservação da BR-232 é definida O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Pernambuco (DER-PE) já escolheu as duas empresas que ficarão responsáveis pelos serviços de conservação de 125,2 quilômetros da BR-232. As firmas Engeterra e FM Engenharia venceram a licitação, após enfrentarem 16 concorrentes. A Engeterra pediu R$ 2,8 milhões para gerir o primeiro lote da rodovia (num total de 66,8 km, de Recife a Gravatá), a partir do próximo mês. Já a outra empresa que cuidará do segundo trecho - totalizando 58,4 km de pista duplicada entre Gravatá e Caruaru - receberá R$ 1,7 milhão. Segundo o presidente do DER, Luciano Danzi, os contratos vencem daqui a dois anos. Para o acordo de manutenção, contudo, foram acrescentados 6,8 km: o primeiro vai do km 4,7 ao 71,5, na entrada do município de Chã Grande e o seguinte estende-se do km 71,5 ao 129,9, em Caruaru. Já com relação às obras de duplicação no trecho Caruaru-São Caetano, Danzi alegou que ainda não há cronograma de entrega. O Governo do Estado espera receber da União, na próxima semana, R$ 9 milhões relativos a investimentos feitos com recursos próprios na rodovia.



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O Norte (PB) 26/03/2004 Política

Ministros garantem apoio Na reunião com os ministros Antonio Palocci e Guido Mantega o governador demonstrou o comprometimento dos poucos recursos do Estado com a dívida O governador Cássio Cunha Lima ouviu de dois ministros da área econômica, Guido Mantega (Planejamento), e Antônio Palocci, (Fazenda), com quem se reuniu, separadamente, a garantia de que irão empenhar-se para vai repassar recursos federais para pagamentos da dívida da União para com a Paraíba. Durante as audiências, em torno de uma hora cada uma, o governador demonstrou aos ministros a difícil situação financeira do Estado, bastante acentuada em função do desembolso mensal de recursos para o serviço da dívida. Segundo o governador, os dois ministros acenaram positivamente com uma possível solução para a renegociação dessa dívida. Cássio lembrou reunião com o Presidente Lula, durante um encontro anterior, quando este afirmou que o Palácio do Planalto estava de acordo a proposta da Paraíba e que os ministros Mantega e Palocci iriam agilizar um desfecho para o caso. O governador disse que saiu do encontro com Palocci e Mantega "otimista e confiante". "A liberação de recursos é um processo demorado e tortuoso, mas há uma luz no fim do túnel e nós vamos chegar a um entendimento", destacou Cássio. Os recursos que a União deve ao Estado são originários de dívidas da BR Distribuidora, do Dnit e de outros órgãos federais. Os débitos em questão totalizam cerca de R$ 76 milhões. De acordo com Cássio Cunha Lima, os ministros não adiantaram uma data para a solução do problema, mas prometeram empenho para que ela ocorra o mais rápido possível.

Recuperação da malha rodoviária A última audiência do governador paraibano foi com o novo ministro dos Transportes, Alfredo Pereira do Nascimento, por volta das 19h00. Mais uma vez, Cássio Cunha Lima pediu agilidade, por parte do governo federal, no sentido de liberação de recursos para a recuperação imediata da malha viária do Estado, diretamente atingida após as fortes chuvas de janeiro e fevereiro.



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Apresentando uma série de fotos sobre a atual situação de trechos da BR-230, Cássio pediu atenção especial na parte da rodovia próxima ao município de Riachão e no percurso entre Patos e Cajazeiras, além do Anel do Brejo. "A situação das rodovias requer uma solução imediata, por provocar danos na estrutura viária e efeitos na vida econômica de muitos municípios", observou o governador. O ministro prometeu empenho na liberação dos recursos já anteriormente solicitados e disse que sua equipe já tem conhecimento das prioridades no caso da Paraíba, devendo agilizar o processo de repasse de verbas para o Estado.

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