Resposta Dnit

7/28/2019 Resposta Dnit

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D.uditoria Interna

Oficio n2 436/2013/AUDTNT-DNIT

Brasilia, 26 de abril de 2013.A Sua Senhoria o Senhor

ARSENIO JOSE DA COSTA DANTAS

Secretário de Fiscalizacão de Obras R odoviárias

SAFS Q d 04 L ote 01 - Anexo II Sala 253

70.042-900 - BrasIlialDF.Assunto:itiva - OfIcio 249/2013-TCU/SecObRodovia - TC 005.386/2013-6. -9. -

Vtri

Senhor Secretano,

rn

1. Cumprimentando-o, reporto-me ao oficio supracitado por meio do qual esse•ribunal solicita manifestação. do DNIT äcerca de pontos questionados na RepresentacAo

•ormulada pela Fund'acâo , Iguassu contra o Edital n° 889/201 2-00, que trata da contrataçAo das

obrsda segunda Pontë Internacional BrasiliParaguai, nà BR-277 /PR.

2. Nesse sentido, encaminho cópia do Memorando n° 456/2013/CGMABIDPP, por

meio do qual a 'Coordenadora Geral de Meio Ambiente âpresenta respostá aos questionarnentos .i

contidos nos itens 2 1.1 e 2 1 3 do oficio em questào

-orn relacão aos itens 2.1.2 e 2.1.4, informo que esta Auditoria Interna kD

diligenciou as areas finalisticas desta Autarquia, razäo pela qual solicito prazo adicional 'de 15

(quinze) para atendimento dos citadositens

4em m ais para o mo men to, coloco-me a disposicào para qualquer esclarecimento

que se fizer necessário, ao tempo em que aguardo rnanifestaço 'acerca do pleito—T

1 c4 r : : ; : : i i / I I i I I I I I I / I l l000499 637206

SAN - Setor de A utarquias Norte - Quadra 3 - Lote A

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES Edificlo Nicle0 dos Transportes - Fone (61) 3315-4592CEP: 70902-902 - Brasilia/DF - www.dnit.gov.br

-f 436-2013 - T CUencam inharesPosta -0f 249-2013 - BR -277-PR - Ponte Brasi l-Paraoai .doc'

Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



rtarrIw.Di re to r ia de P lane jamento e P esqu isaCoo rdenação G era l de M e lo Am b i en teM e m o r an d o n 2 . '6 2013 /C G MAB/D PP

I I

Bras iha '4 de ab r i l de 20 13

AA ud i to r ia In te rna

Assun to Segunda Pon te I n tem ac iona l F oz do l guacu da R odov i a BR-277 / PR

A n e x o s L ic e n ç a P r ' N 3 7 8 /2 0 1 0O fIc io n Q 1550 /2012 /C G MAB/D PPT e m io d e R e f e r én c i a p a r a E la b o r a ç ä o d o E s t u d o A m b i e n ta l e m it id o p e loI B A M AOflc io n Q 1022 /2010 /C G MA8 /D PPOfIc io f l Q 254/10 - C NNDEPAM /IPHA NAta da Aud iênc ia Pub l icaLista de Prese nca da A udiènc ia Publ icaOfIcion55/101-UFl.Ded aração da P re fe itu ra Mun ic ipa l de Foz do lguacu

Senhor,Aud i to r

1 E m fa c e a o s q u e s t io n a m e n t o s c o n s ta n t e s n a D e c is ã o e m it id a p e lo T C U

p ro c e s s o T C 0 0 5 . 386/2013-6, r e fe r e n te a s o b r a s d e l m p l a n ta c ã o d a 2 5 1 onte

9 n t e rn a c i o n a l B r a s i l/ P a r a g u a i s o b r e o R i o P a r a n a n a B R - 2 7 7 / P R v e n h o f o rn e c e r a s

i n fo rmacöes re lac ionadas ao L icenc iamen to A mb ien ta l do e m pree i id imen to em te la

2o rn r e laçào ads pon tos ques t ionado s com o supos tame n te ir r egu la res ,

no que tange ao L icenc iam ento Am bien ta l , iden t t fi cou-sê e lguns pontos ana l isados

3 l n c o n s i s t ê n c ia d o s e s t u d o s d e i m p a c t o a m b i e n ta l - pe c a 1 p

7 ( i tem IV) ;

4 . D e s c u m p r im e n t o : d a e x ig é t c ia d a r e a l iz a ç ã o - d e e s t u d o s d e

proteção ao patnmô nio cu l tura l e h is tór ico - peca 1 , p .9 ( i tem V)

5 D escum primen to da ex igênc ia de ava l iacão p rév ia de impac tos

de v iz l r thanca - peca 1 , p 8 ( item VI)

6 D e s c o n s l d e ra ç ã o d a v o c a c ã o t u ris t ic a d o lo c a l e m q u e e s t á

prev is ta a co ns t r ucão da pon te - pep 1 , p 9-( item VI I ) ,

J

L CGM,I,AmbIente (,FSt \O RFCIAO WLBR 77 PRMEMORA\DOS\ME OI2_R 277 PRALDIN1 L)FCSAO TC'L 2 Pt Fdo Ig u dccx




I

/DWT14 Incertezas quanto a respon sabt l idade p ela obtençãc de

Icenças am bientais — pep 1, p 18 ( item XV ) , '

3este sent ido , cabe esd arecer que o IBAM A e orgão l icenc iador

com petente pela conduçâo do processo de ticenoam ento das obras de construção da

2 4 Pontenternacionaf Brasil /Paraguai sobre o R io Parana, na rodovia BR -27 7/P R

4processo correspondente junto ao IBAM A e o de n 02!OO1001329 /07 -

98 Conform e sol ici tado por esse instituto e corn base no Term o de R eferência(TR )•m itido em julho/200 9 (anexo), foi elaborado o E studo Am biental — EA P ara subsitharn l i ce r iC iamento Ariihionf;41 r4itin derf,s— —4-,.-"—. ''''.'I J.l.U.%..lU CU

constantes no Term o de R eferencia

0 E studo Am bientaj(E A) e urn docurnento de natureza tecnica

que tern com o finalidade avahar as im pactos am bientais gerados

-or atividade e/ou em preendim entos potencialm ente poluidores

/ ou que possam causar degradação Dev era precon izar m ed idas

m ttigadçras e de contro le am bienta l garantindo assim a usasustentavel dos recursos naturais e a qua lidade am biental da

area de influênda do projeto

5 En t re as ex igenc ias do T R es ta a e laboração do D iagnos tico Am bienta l

que visa caracterizar a situaçâo am biental da area de tnfluêri ia do em preendim ento,

nos aspectos fisicos bioticos socioeconO rnicos e culturais

•6abe ressaltar, que a E studode Im pacto de Vizinhanca- 'E IV 6 uni dos

instrum entos da pohtica urbana no E statuto das C Idades qua visa a pertinência daim plantação do em preendim ent6 no local rndicado considerando a m eio no qual esta

inserido Trata-se de urn estudo destinado a areas essencialm ente urbanas P ar outro

lada, o E studo Am biental e m ais com ptexo e am plo que o E IV E urn requisito legal

am parado péla Constitução F ederal, devendo serapU cado para as situaçöes urbanas

previstas na Resolução Conam a 23 7/9 7 que pram ove inclusive a anah se integrada

dos dtversos im pactos par ele identif icados Com a resultado, conternpla um a serie de

diretr izes para as m edidas m itigadoras e cQm pnsatórias a. serern aplicadas nas

areas afetadas

7m resposta a solicitaçào de m anifestacão corn relacão as obras do

em preer id i rnento em te la a P r fe itu ra do I v iun ic ip lo de F oz do lguacu em i tiu

V ZABLLA - Ramal 8465-,CGMcimbi,ac\GEST.Q REGIAO SULR . 7 7 P R MEMOCtI 2 PteFozda iaçu;4oc




DNITma ni festacão (anexa) em 20/12/10, declarando a conformidade do projeto corn o

Piano D retor do M urncipio

S. Neste contexto, foi contratada pelo ONIT a eIaboracäo dos estudos

ambienta is dem andados pelo IBAM A, de forma a fornecer todas as in formaçôes

reiativas aos impa ctos decorrentes da implantaçäo da ponte

9 Por rneio do Oficio n2 102212010/CGM AB/DP P (anexo), de 03/09/10 0

D NITencarninhou o E A referente a implantaçáô da 24 P onte Internacional Brasi l-

Paragu ai ao I PH ANL, para analise e rnanifestaçào no que tange aos imp actos sobre o

patrimonio arqueoiogico, culturai-e historico identificados

10 Por meio do Qficio n g 254/10 - CNA /DEP AM /IPH AN (anexo) de 14/09/10

o IPH AN aprovou o estudo 4presentado e considerou o empreendimento apto a obter

Licenca Previa junto ao orgão com petente

1]. Por meo da ernissão da Licenç& Previa n 2 378/2010 (anexa) de

12/11/10, o IBAM A atestou a v iab il idade do e tnpreend imento aprovando sua

iocalizacão e concepção bern corno os estudos am bientais fornecidos pelo ON IT para

subsidtáIa

12orn reiação a ctrnprovacão da existência de docum entos fundamentais

para q ue fosse iniciado o processo em referência identificou-se

'a) Licenca Pré via concedida para a'-obra,L bern corno u1forrnaçöes

relativas aos estudos ambtntais, histOncos, cuurais e

arque oiógicos que fórm av aliados para a expedicão da I i c e nç a ;. b) elemeñtos p ue tenham s ido estudado s j reviamen te para a

se teção da Ioca l ização da pon te e do ev n tua I im pac to de

vtzinhança,

c ) informacães sobre os ternas tratacjos na. audiên cta p ubhca que

precedeu a Iicitaçäo,"

13 A Licença Previa n Q 37812010 (ane)ea) de 12/11/10 corn val idade de 2

anos, consta no site ofictat do IBAMA www.ibama.gov .b (Sistema Inforrpatizado de

Licencam ento Am bienta l - Consu l ta - Em preend i rnento - odov ias - BR-277 -Pa rana), bern como consta a solicitacäo do D NIT de renova ção da referida LP dentro

do prazo estipulado para tanto

[ZA BEL \ R1maI 846 5

L CCMc, Ambintc COST M) UC lAO I \B 2 7 PR\M13IOR A\DOS Mt 012 BR 7 PR A1,OI\ L EXCIS \O IC. r PI h th puç do




14. Portratar-se de obra do PAC - Progama deAceéraão de Crescmento,

o empreendimento em pauta prescindede Estudo de VabiIidade TécnIca Econômica

e Ambiental EVTEA, conforme Portaria DG n Q 1562, de 26/12/08. No. studo

Ambientat elaborado peto ONIT, foram cont,empIaJostodOs os aspectos exigdos peloermode Referêrciaemitido peloórgãoUcendador.

15 . Todas infórmaçöes fornecidas e orlundas da audiência' pCibflca relativa

ao empreendimento em questão constam no site oficiat do DNtT segundo o

enderco: www.dntqov.br (Página Iniciat - Licitaçöes –+ Audiências P(ibflcs —*

ua encas Pubcas - 2010 - Audienca Publica)

• 16. : Na oportunldade, informamos que a Diretoria de PIanejarnerto e

Pesquisa por meio da Coordenaçäo Gerat. d4 Meto Ambente, ficara a disposição

dessa Auditoria Intrna .para orientar em .questöes especIficas, pertinentes ao

hcenciamento ambientatAtenciosamente,hn,Fig'ueiredo Freitas Pimenta•DMT

j,

oox4nadoraGeraJ deMeoAmbene-

/ZARRLA -Rmaf 946REG}AC) StLflR . 277PR\ E MORAt4DOS \ME2m2HR.27IPRAUIJINroI /(; ISAOIcu 2 Pte xd>h/uçudo




1II

+

QE R I 0 r i RI 1(0FE,D I R U

irisiuuo DOM i i o W11111\ i rN'STITU'ro 131t \SII EJRO 60NIFIOAM BIENTE E 1)05 RECUR SOS \ l I RAtS R I \O 1t —IIR'I

[1CFNA PRFVIA N° 378/201()

o

PRESIDENTE IX) INSHfUfO L3RASILFIRO DO MEIO AMBIENTF F DOS

RECURSOS NATURAlS RENOVAVEIS - AMA dLsIn4do pela Poitarla da Casa Civil da

Presidencia da Republita n o 318 publicada no D,ario Oficial da Untao - D 0 U dc 27 dc abril d.

2010. no iso das atribuiçOes quo Iheconfereo art. 22 do Anexo I do Decrcton.6.099. dc 26 do

abrilde 2007. quo .aprovou a EsrruturaRcgimcntal doIbama. pubUcado no D.O.U. de.27 de ahriI

2007 e o art 95 item VI do RLglmcnto Iincrno aproado pcIi Portana GM/MM n'230. de 14 &

mao de 2002 repubhcada no D 0 U dL 21 d junho de 2002 RESOLVE:

1xpdir a presentt. LicLnça Pre ta t

EMPRESA Dtpartmu%to Nauonal dc. In Ira-I strutura do I ransportLs DNI I

CNPJ: 04.892.707/0001-00

CTF 67j. '60

ENDEREO SAN - Qu idr 1 0' 13loo U - I d "Thcico dos I ransportt - i0andar

CEP 70040-902ID DF flrasilia UF DE

TELFFONE(O61)33I4l6D F&\ (0"61)33b4081REGISTRO NO 1BM4 Proccsso V 02001. .004606120 10- 10

Relativa as Obras de lnplantacao da Set , unda Ponte Inttrnac.ional Brasil (F-oz, do Iguaui) - P-iriu-u

(Pros idente Frinco)

Esta Licença Freua . .alida ptio ptriodo dt. 02 (dots) anos a pirtir desta data obscradas as

condiçöes discrinunadas neste docunlLnto e nos duiais anc\os Lonstantes do prousso qu- embora

nao transcntos sao partes intcgrtntcs desk Ucenciamento

A validade desta licença csta condtuonada an liii uimprtmento das condlclonantLs constanks no

verso deste documento

Brasilia - DF

ABELARDOHAYl

PrLsicIu1t_ do 1t3A M

4

J.




0/

CONDIçOEs DE VAL WADE DA LICENçA PREYJA N° 378/2010 .1. Condieöes Gerais:LI Esta Liccnca.deveri ser Oublicada cm coniormidade corn a Resoluçào N.' - 006/86 dO Conseiho

Naiona1 do Meio Arnbient CONAMA. sendo que cpias das publicaçoes devero. ser,

encaminhadas ao IBAMA. -

1.2 0 IBAMA. mediante dcciso møtivada: po derd modificaras condicionantes e as medidas de

controk e dequaçao. suspcickr . ou cancelar esa licença. cao ocorra:'

Violaçiio ot'i inadcquac,Ro-dc quaisqucr condicionantes ott normas legais;

()misâo ou 1uIsa descricão de iniormaçoes relevantes. que subsidiaram a expedicio daiccnca:.

Graves riscos ambientais e de saüde,

•.3Qualquer alteraçüo das especilieaçocs do projeto ouda rinalidade do cthprechdimenro deer

'ser precedida cia anuêneia do IBAMA.1.4 A renovac5O1esta L,iccnça deverfi ser.rqueriIq aiim pra76 minimo de 60 (sessenta) dias antes

do tcirmino da sua Validae,..2. -CGndieinnantes Espeelficas:2.1 Apresentar Decreto de Utilidade PtbIica do em preendimento.;2 Apresentar crotio€trama flsico do emprcendirneito. incluindo cronograrna dc impternentaçao dosrogramas Ambientais. que devenTo ser detaihados e apresentar caráter executivo2.3Apresentar o projct9.executivo cia obra apro.vado pelo DNIT, corn o devido detaihamento 1as

ventuais unidades de apoio admin'istrativo e industrial e canteiros de obras, incluindo: planitha

de terraptenageni corn os volumes de cori.c atero e bota-fora; aiternativas locacionais das.Jazidas

que fornecerio natcriai para a construçio cia ponte. identilicadas em mapa corn escala adequada;

Jocais de hota-fora e areas de emprdstirnos a serem usadbs durante a •implantaçâo doempreendimento.,..

.4 Para subsidiar a crnissio . cia ncccssária Auiorizaco' de Supressâo de Vegetaça o•rnprecndcdor,deverã apresentar:

•Quantiiicacio cia vegeiação a ser eortada na dbra'considerando cada tipologia vegetal c sei

estágio de.sucessio ccotôgica. incluindo mapeamento em escala adequada;

• Censo das espcies protegidas e ameaçadas ao lon go da AID (que pode ser integrado ao

prolramzr de resgate cia flora acima abordado):

O Determinar espCcies bioindicadoras pam o ossistenia afetado pelo empreendimento:

S Planta. em'esc 'a14 adeqida, das leras das pontes corn a dernarcaçäo das respectivas.

Areas de PreserVaç10 Permanenie - ,\PI (definidas de acordo corn a ieis1açâo ambiental

vigcntc). sendoque as intervencöes neszls APP dcverio estar dvidamente quantiticadas.

2.5Apresentar rnanifi'staçi da .AiIRANA - Adrninisfraço da Hidrovia do rio Paraná sobre aviabilidade do projetoda peaLe em relaço a naegabi1idade no rio Paraná.

•.6 Obedecer os Pianos dcOhras t os Pianos Diretores dos municipios que sräo atingidos pelo•n'tpreendimcrno. coniorme Estatiuo das Cidades Lei.,n 10257/0I). para; as devidas

providncias.-I•/3Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



-:

CONDIçOES DE 'YALIDADE DA. t lCFNA PRE VIA N o 378/2010ontinuação,

2.7 Apresentar os program, do Piano Bãsco Amblental detaihados, corn carãter exectiVo e corn

O cronograrna de irnplantacao, incfuindo:

• Progiarna de GrcncIarnLnto de Riscos c Piano dL\Lode Emergencia'• Programa de Monitorarnuito e Contolc de Material PartiLulado Gases tRwdos

• .Prograrna deProteçâo a .. FloraT e Fauna. incluindo:P .rgrana de &lonitorarnento e

Conser. aço da Flora. incluindo Rcsga de GrrnQplastha e de planas vivas

(principaluiente voltado piia as ptt1tas) dcvcndQ abranger as especics arboitas irnunts no

.corte c as arneaçadas de eNtinço: Progçama de Contolc da S11press5o de VegetaçTio.

contemplando éspdts imunes ao .c6rte e arneaçadas de cxunçio: Prograrna de

Mónftoramcrito de Fauna, corn énFase nas espécies bioindicadoras. e. Progtarna de Ap.io asUnidades de C onsLr0/

I•

4..

I

.., '




- DNITDire tona de Plane jamento e Pesquisa

Coordenaço Gera l de M exo Am biep teO fic io n° )S Q f2012/ C G M A B fD P P

Brasilia,I e se tembro de 2012

ASuaSeahor iacySen j io r '

Eugérno P io Cos ta

Coordenad or-Gera l de Licenciamento de Transpor tes - CGT MO/DILIC

Ins t i tu to Bras i le iro do Meio A mbiente e dos R ecursos Natura is Renovav e is - IBAM A

B ra s tha —DF

A s s u n t o B R - 2 7 7 /P R - Solicitaçao de P rorrogapio da LP n' 37812010

A n e x o s Form ithirio de SohcitaçAo de Prorrogaçio deLicenca Previa

Senhor Coordenad or ,

I E m a t e n d i m e n t o a o d i s p o s to n a 1 e g is I a ç o a m b i e n t a l, e d e a c o r d o c o r n . a p r e v i s to n a

R e s o 1 u ç o C O N A M A n ° 2 37 , d e 1 9 /1 2/ 97 , e n d a m r n h a m a s , e m a x i e x o d e v i d a m e n t e a s s m a d o p e l o

r e p re s e n t an t e l e g a l d o D N L T , a F o r m u l a n o d e S o h c a ta ç a o d e P r o r r o g a ç o d a L i ce n ç a P r e v i a no

378/2010, con vencimento em 12/11/2012, referente ao Prajeto de cbra da ?onte Internacional sobrea rib Parana, ligando a B rasil,(Foz d o lguaçu ) e o Paragua i (P res iden te F ranca) da Rodov ia BR-

2 7 7 /P R , lo c a h z a d a n o t r e c h o B r a s iL P a r a g u a x , s u b f r e c h o F o z d o , l gu a ç u - P r e s id e n t e F r a n c o ,

segm ento Km 731,5 - Km 732l, co rn 14 ,7 k in de cxtenso dos acessos e 760 met ros dePon te

2o1ocarnonos a disposição pa ra quaisquer esclarecirnexitos que se façam. necessaries

Atenciosamente ,

Coordenad r de M ente Te r re s t r e

MMA- IBAMA•ocun iento

02001 055814/2012 49D1

SAN - &ot de Autrdas co Q r - Loi AL Tit Nuck do TortF 0 1 . ( ) 1315CCO

I I-Z\OESTAO D1 1ORMACOES Docrneno

14dr'4 Cardo—g48




SV

1*

. 1

J%JJ%.,t 1Prorrogação de Licenca Prévia - RLP

D A D O S D O REQLJRENTENome ou Razäo Social Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes

Nümero de lnscrlção 671 360

CPJ / CPF 0 4 8 9 2 70 7 10 00 1 -0 0 [ E ndereco QUA D R A 0 3 L O T H - A , SIN, E D N D O S T RA NSP 4 A ND

CE P 7 0 04 0 - 9 02

lelefone 3 3 1 5 4 1 8 5

Fax 3315-4 j9 8Em ail d iego melazzod&t.gov b r

BaIrm SA N

Mu nic , p o B RA S1 UA

Estado DJSTRITO FEDERAL

D A D O S D O E M P R E E ND I M E NT O -

Identificador 02001 004606120 10-10

Name7JPR-29Pontesobreoiia- Tipologia. Rodovia

Valor do Empreendimento R$ 2 571.872,00

lnformaçaes AdicionaI. 0 empreendlmento óbjetcr da presertte soffcltaçâo de Prarrogao da Licenca Prévia n°

378)2010 , corn venclmento em 12/11/20 12, refere-se ao Projeto de obra da Ponte 1ntemacon al sabre o rio Paran&

ligando o Brasd (Foz do Iguaçu) a a Paragual (Presidente Franca) da Rodovia BR-277/PR Iccalizada no trecho

Brasil/Paraguai, subirecho Foz do lguacu - Presidente Franco segmento Km 731,5 - K m 732 .1, corn 14,7 km de

extenso dos acessos e 760 metros de Ponte

D c Iar o par a O s devidos fins, qife a desenvolvimento das atividades relaclonadas nesse requerimento

realizar-se-a de acordo corn P s dados transcritos no formularlo do sohcataçäo de abe rtura de proce

Jorge Ernesto Pinto Fraxe

eocumento fol gerado pelo Portal de Servtccs OU

Bloco cumento eletr&ncoSCE N Setor de Clubes Esportivos None Trecho 02Editi,/DFCEP70818-900




S

I.

RVJcOPOFEDERALM I NI STtR IO DO M E I O AM BI ENTE

fNSTITUTO 6RAS1LEJRO DO MEJO AMBIENTE E DOS RECURSOS NA1'URAISRE NOVAVEIS. IBAMA

TERMO DEREFERENdA PARA ELABORAcAO DO ESTUDO AMBIENTAL -

EA, REFERENTE A IMPLANTAcAO DA PONTE SOBRE 0 RIO PARANA,

DIVISA BRASIL (MUN1CIPIO DE FOZ DO IGUA çu) / PARAG IJAJ (MU NICIPTO

DE PRESIDENTE FRANCO)

rocesso:2001:001329/0748 •

Enteressado Departame nto Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT)

Brasiliajuiho 12 009

/

HI i

/1

•0'




SI

tcwJUcAo

Terrno de Referêncja — TR. tern o objet ivo de.determj- a abrangência, os procedirnentos eOs.nos para a

elaboracao de Estudo Am biental - EA, instrurnento que subsdiara0 l lcenclamentoiental previo do e mpreendimento "Ponte 'sobre o R i Parana", hgando o Bras i l ao Paraguai,

spondendo ao processo IBAMA It 0 02001.0013.29/07-98

PR O CEBIMENTOS DE L10ENCIAMENFO

oIns ti tuto Bras i le i ro do Meio Amb iente e do s Recursos Natura is Renovaveis - IBAMA procedera

ao l icenciamento ambiental do empreendimento, de acordo corn o Art 100, § 4° da Lei no 6.938/81 e

o Decreto 99274, de 0606 90, no sen Art 19°, mcisos 1. II e 111 e § 30e § 5°, ouvmdo o (5r do

Estadual de Meio Ambient ; doravante deno mmado OEMA do Estado d o Parana , e os prece i tos doArt 37

,

e Art -4 * , § 10 da Resoiuçao do CONA MA 23 7/97

Como parte Integrante do processo de Ilcenciatnento, observado0principio da publicidade, e

considerando as unpactos ainbientais decorrentes da irnplementaço do empreendirnento que se

farAo sentir nos dois paises, estados e municipios, podera ser proinovida Audiência Publica, nost e rmos da Reso1uço CONAMA no 009 /87

Deve-se consjderar, ainda, a Resoluçao CONAMA no 237/97 em sen artigo 10°, §10no

pr ocedim ento de l icenezam ento aminenral dever a constar, obrigatariament e a cert idl lo do

Prefeitura M unicipal, declarando q ue a local e o tipo de emp reendirnenjo Cuatividade estäo ernconf orm idade corn a legzslaçao aplicavel ao USC e ocupaçdo do solo

LEGISLAcAO AMBIENTAL APLICAVEL

o Estudo M nbienta i da 'Ponte Internac ional sobre o Rio Paraxia" devera ob edecer , esp

IV 006/86,009/87,001/88eczahnente,

as regu1amentaçes apresentada s a seguir.

Resoluçoes CONAMA 001/86, 002/96 e 237/97

Lei no 4.771/65, que rnstitui o Codigo Fiorestal, estabelecendo as fiorestas e demais forrnas devegetaço consideradas de preservaçao permanente

Demais nonnas aplicaveis ao caso especifico do empreendunento eri questAo, a exemplo da

legislaçao citada no Anexo I da public'açao "Pol i t ica Am bienta l do M imstrio dos T ransportes

âinDevero ser considerados todos os dispositivos legais em vigor deito federal, estadual emunicipal, referentes a . utilizaçao, proteço e. conservaco dos recurso ambientocupaço do solo, bern co mo os pianos e projetos previstos em pianos us diretores muclpals

DIRETRIZES PARA DESENVOL VJMENTO DO EA

o EstudoAmbien tal (EA) e urn dcc umento d e natureza tecrnc a, que tern com o final idade aval iar os

impactos axnbienta js gerados por a t ividades e /ou ernpreen dimentos potencia lmente po luidores ou -que possam causar ' degradaçAo ambiental Devera precornzar medidas m itigadoras e de controleambiental, garantindo assrni o

uso susteritavel dos recursos naturais e a qualidade ambiental da areade influênci

donrntr

---..

.uvi-corner; no minimo, as intbnnaçs relativas aos ternasapresentados a seguir, considerajdo as respectivas abordagens teenicas

2

I




/ lk

.,.N

As metodologjas adotadas deverâo estar de acordo corn as normas espécIficadas neste Terma de

Referêncja ou .com praticas cientificas consagradas, explicitadas e justificadas nos capituloscorrespondentes.

o prognostico ambiental devera ser elaborado considerando as alternatrvas de execuçAo e d e nAoexecuço do empreendjrnento. ..- -riajcao sera observadauandocf rep hzacäo do check list.

Caso haja algum tipo de impedimenta, limitacao ou d iscordandos itensia para o atendimento de qualquer

propostos, sua omissAo ou lnsuficiéncia no referido EA devera ser justificada cornargumentaçAo objetiva e bern fundarnentada.

FORMAS DE APRESENTAcAO DO ESTUDO AMBIENTAL

IIOBSERVACOEs GMilS

Deverâo ser entregues ao JBAMA 3 (tres) conjuntos do Estudo Ambiental Complementar, sendopelo menos 2 (dois) em tormato Impresso

Ressaltpmos a necessidade de gue peto m enos urn conjuntp do Estudo Am biental deverá estar

osjntegrajtes dg eguip e teenica resDonsavel Delosestu4o

o

estudo deve se r bent ilustrado corn figuras, mapas e fotos explicativas e elucidativas de modo a

facilitar a entencjjmento DeverAo ser utthzados dados de sensonamento remoto (imagens de satelite

ou aerofotografjas) assim com a mapas tematicos de informaçoes ainbientais da regiAo, em escalaadequada. Tecmcas de g

eoprocessamento deverAo ser empregadas na avahaçao mtegrada das

rnformaçoes tematicas ambientais2IAPReSENTACAODOS DADOS Dicrr&js

Textos

•0 estudo devera ser apresentado preferentemente em arquivo unico, devendo ser evitada asubdivisAo do estudo em excesslvos arquivos

Dados

Os dados gerados e/ou utilizados pelos estudos devem ser apresentados em forma de tabelas

completas, nas quais os resultados fisico-quimicos, listas de fauna e flora e dados sócio-

ecoflômjcos entre outros, devem constar corn seus respectivos pontos ou vertices das areasgeogrflcas amostradas

• As locahzaçoes georaflcas dos pontos ou das areas devem ser apresentadas preferencialinente

no datum WOS 84 ou SAD69 no fbrrnato de coordenadas pianas ou geograficas e os dados

fisico-quimicos devem ser apresentados em confornidade corn as Resoluçôes CONAMA no344/04e357/05

Maas

• Todos os mapas desse estudo deverAo estar georreferenciados preferentemente no datum

WGS84 ou SAD69 no formato de coordenadas planas ou geograficas e apresentados, numa

-. escala compativel corn as djmenses das Areas de rnfluência direta e indireta da atividade,deven do ser claramen te indicada ejustiflcada a sua escoiha

• Deverao ser seguidos padrôes e normas tcnicas em cartografla adotadas, propostas ereferendadas pelo CONCAR - Coriseiho Nacional de Cartografla

3




/

• 0 re ferenciento geodesico devera ser efetuado tom anclo como referéncia padro segundo

definicao do IBGE - referenda quanto a Datum Vertical e' horizontal e demais padr& s

cartograficos Deve-se espec ificar claramente qua] sistema de projeç âo foi utihzadUTM , W0 S84 ou outron- sejacompa tivel co sistema adotado no B rasil

• Os mapas vetonais deverAo Wentreges nos forrnatos passiveis de ex portaçâo para sistemaArCOIS ou compative is corn padro OpenGiS• Imagens georreferencja, se apresentaths, deverâo ser entregues em fonnato GEO TIFF

Q uando apresentados os arquivos em formato CA D deverao apresentar niveis de inforiiaçao deacordo corn a nature za tematica - rios, estradas, linutes, etc

• Os atnbutos relacionados a cada elemento grafico que nAo pudereni ser idennficados através deniveisde informaçao, deverào ser armazenados em bancos de dados

n1ani1h All-Iup auves

As feiçoes cartografic a1*esentad deverAo estar consstidas quanto a sua topologia e

toponimiasAdotar padrä o de legenda vigente se gundo normas CO NC AR , IBGE, DSG

A escala deverá ser condicionada ao tipo de empreendimento em analise - predommantementelinear, espacial, pontual, por rnvel dede empreendixigencia de acuracia e precisâo especificas de cada classe

mento

• Deverá ser considerada quando da representaçao de rnformaçes na forma de m apas temáticos 0

fator uiudade minima de mapeamento, a ser definida segundo escala e acuracia requenda.

Dadosno formato RASTER

• Dados do - tipo RASTER (imagens) deverAo ser entregues em formato GEOTIFF,geometrzcarnene comgidos segundo projeçAo adotada no projeto

Ob servaçoes Com plenientareslnformaçoes relativas ao memorial descritivo 'poderA o ser apresentadas em arquivos metadadosanexos aos pnndlpals• O s metadados deverao conter obngatoriamente fonnato, acurácia, precisAo e origem dos dadosutihzados, assim com o descnção detaihada dos proced imentos (processamento digital eanalitico) dos dados e informaes constntes nas bases de dados

• A s tabelas, relacionamentos, fontes, etc devero faze r parte do doc&nento geral de descnçAodos dados digitais (metadados)

- C A R A C T E R ! z A ç A O D O E M P R E E N D I M E N T O

11 I D E N T IF IC A ç A O D O E M P R E E N D E D O R , D A E M P R E S A C O N S U tT O R A E D iEQIJIPE TECNICA RESPONSAVEL PELOS ESTUDOS

1 I1 - Identificado do emp reendedor_

/ N ome ou razào social,

/ N uniero do CN PJ,

/ Endereço cornpieto;I Telefone e fax, -

/ R epresentantes legais (nome, C PF, endereço, forte, fax e e-mail),

I Pessoa de Contato (nome, C PF, endereço, lone, fax e c-mail),

/ Certidão Negativa de Debitos Am bientais Junto ao IBAM A ,

/ R egistros no C adastro Técmco Feder! (IBAMA )

4




/

iJ..LJenhficacao cia emnresa cQnsuItoja

V Nome ou razâo social,

vNtn,ero do CNPJ; .v'

Endereço cornpleto,

' Telefone e fax;

V

Representantes tegais (nome, CPF , endereço, fone, fax e e-mail), e

Pessoa de contato (nom e, CPF, endereço, tone, fax e e-m ail),,

I Registro no Cadastro Tecnico Federal (IBAMA)

ijiJados da cguIpe teenica muJtidjscinlmar

1Nqme,

/ Area profissional,

/ Numero do registro no respectivo Conseiho de C lasse, quando couber,

Numero do C adastro Tecruco Federal (IBAMA)

12DESCRIcAO DO EMPREEND1MEO

12.1. Lahzaço e Insereão CeogrIfiea

Apresentaçao de fotografia aérea recente da area do emDreendimentnett,r,rn uuu,auj

ugiooanao os trechos de todas as altem ativas locaclonais avaliadas)/dentificaçAo cartográfica do empreendimento e de suas alternativas locaclonais, mcluindo

referencias pol1t1co-admmjstt ivas em escala compativel

Apresentar m apeazneto do traçado rndicand o a presença de corpos hidricos, delimitaço das baciashidrograficas, das areas de preservaçAo permanente, cia vegetaçâo (discnminando as diferentesipo1ogias e rspectivos estágios de sucess go dos fragmentos remanescentes), divisas de

propriedades, acessos, construces e demais benfeitonas ex]stentes Todos os mapas dvem ser

apresentàdos em form ato digital, em conform idade corn as deterinnaces deste TR

Descnçao cia infra-estrumra de transporte já existente e de seu uso atual

1.2.2. Descriçao das Obras/ M étodo Construtivo

-Todas as atividades, assim c omo a infra-estrutura de apoio, envolvidas na m iplantaço e operaçAodo empreendjrnento devern rt1.. .vuaompreensivei, molcando8espectivasresponsabilrdades

Informar a znfta-estrura existente e a necessaria para as obras de construcào da ponte, o brasacessorias e do sistema viario, descrevendo o einpreendimento corn base nos dados tcmcosdisponiveis, contemp lando

eprincipais caracterfstjcas .da Ponte sobre o R io Paraiiá: etensAo, -principais eoxnpónentes, pistas

de rolainento, acostame ntos, passarejas, vAo hvre, slstema construtivo, fundaçöes, pilares, etc

• tipo de, revestimento a ser utilizado na faixa de rolamento e acostam ento,

• o volume de trafego previsto/projetado para a ponte e para as vms de acesso, considerandoO s

horános form ats e, eventuals horarios de pico,

• a velocidade e o limite de peso que sera perm itido na ponte,

• tipos de veicujos que serao perm itidos trafegar na ponte, e

• tipos de cargas que sero permitidas transportar na ponte

5

-t




• '. caracterizacao das intervencôes necésséxjas em Area de Preservaçao Pennanente - APP (corn aM reservaco de mata ciliar e de condiçes para c Ircu1a9o/travess da fauna local),

• estudos prelimjnares de drn ensionento das OARs e estruturas de drenagern, em funcaracteao ciasiste nzacAo hidrologica du bacias, ocorrencias de enchentes, e cia compatibilidade corn osmas de drenagern existentes (rodovias, areas urbanas, projetos de lrrigaçao /abastecimento),

• caractenzaço dos sistemas de drenagem e de proteçao superficial (definitivos e provlsonos) a

serem Impiernentados visando estabiiizaçao de taludes e prevencAo/conle de processos deeroso/assorearnento,• estimativa de volumes relativos as obras de terraplanagem, compreendendo cortes, aterro,empréstlmos,jazidas, bern como residuos gerados na imp1antaço do projeto,

• a indicaçao cia prováve] localizacao das areas de apoio necessarlas a implantaçao do projeto,

especajmente dos canteiros de obra e alojamentos, informalido como sero elaborados os seus

pianos de utihzaçao e d e recuperaçao e qual a caracteristica do s equlpamentos de infra-estrutura- captaçAo de agua, coleta e destinaçAo adequada dos residuos solidos (lixo, residuos cia

construcao civil) e hquidos (esgotarnento sanitáno e destrnaçAo de efluentes), sistenias dedrenagem e equlpamentos de segurança,

• a origem, quantificaço e qualiflcaço da rnAo-de-obra a ser empregada nas diferentess dorojeto,

• as Intervencs necessarias a irnplantaçao do empreendirnento, tais como remoçäo da coberturavegetal, acessos, desvjos, vias auxijjares, placas ed ucatj yas e sinalizaçao;

• todas as açôes previstas na fase de irnplantaçao do projeto, considerando as etapas consirutivasdaobra,

• a listagem dos equlpamentos nec essarlos a amplantaçao d o projeto

Apresentar cronograma fisico-financeiro e tambern o valor total estimado do investimentonecessario paa a implantaçao do e mpreencizinento

As atividades decorrentes cia irnplantaçao e da operaçâo do projeto devero ser descntas,

relactonando-as ao uso do s recursos naturais e identificando sua interferncia corn a populaçao localno lado do Estado do Paraná

Para todas as açöes previstas devern ser apresentadas as normas construtivas e operacionais, bern

corno as normas de proteçâo ambieritaj pertrnentes Para efeito de avahaçAo de Inipacto, a infra-,

estrutura apresentada passara a fazer parte do empreendimento como elernento potencialinente

impactante a ser abordado no an ibito dos estudos de impacto ambiental

1 .3. .JUSTIFICATIVA TECN1CA, ECONÔMICA E SOCIAL -

1.3.1. Objetwos do Empreendirnento

Deverâo ser apresentaclos estudos do potenciaj de desenvolvimento relacaonado ao

empreendirnento, consolidando sua justificativa eonômIca e social e a justificativa tcnica Para asintervençes previstas, enfocan do a interligaçao regional entre o Estado d o Paraná e a localidade d ePresidente Franco, no Paraguai

Mencionar as politicas, pIanos e prograñias governamens relacionados corn a zmplantaçao do

empreendirnento, relalando os prckessos decisónos e estrategicos adotados Para, a sua

implementaçao de outros processos parncipavos relacionados corn a empreendimento ou a suaarea de influencia, rncorporandc, a visão e conceitos de desenvolvexistentes mento sustentáve), caso

6




r

0

:-.1.3.2. Ajternatjvas Tecnologicas

A justifcatjva do empreendimento devera considerar as altemativastransporte.xistentes e potenciais de

Taibbem deverao ser apresentados os diversos projetos esthdados referente a obra de arte especialem questAo no que se refere ao tipo da me'etc.).ma (em balanço, estazada, corn ou scm pilares no rio,

Apreseritar projeto de engenhana aprovado pela Capitania dos Portos, bern cOmo pela area de

projetos do DNTT, declarando que nâo afetara o gabarito de navegaçA o do rio Parana.

1. 4.

.AREA DE INFLUENCL4 DO EMPREENDIMENTODefiniçao dos limites da area geografica a set direta e indiretamenje afetada pelos unpactosambientais do empreendimento e das intervençoes propostas, de acordo corn a metodologia detrabaiho adotada, a set descrita sumarlamente, Pam cada

urn dos meios do Diagnostico Ambiental( socio -econômicolanfropico fisico e biotico)

-Area de Diretamente Afetada (ADA)Devera comp reender areas que sofrerão rntervençoes

diretas em funçao das atividades merentes ao empreendunento, rncluindo eventuals jazidas,

areas de empréstimo, bota-foras e outra areas de apolo (canteiros de obras epátos).

-Area de Influêneta Direta (AID)areas sujeitas aoa Impactos diretos do empreendunento,

considerando sua implantaçao e sua op eraçâo, e

-Area de Infinéncia lad ireta (All) areas sujeitas aas nnpactos mdiretos do empreendimento,considerando sua tmplantaçao e sua operaçAo Para o meio socio-econômico deve(m) serconsiderado(s) o(s) municiplo(s) afetado(s)

2. -DIAGNOSTICO AM BIENTAL

oDiagnóstico Ambiental dvera caracterizar a situaço ambiental atual da area de iafluència do

er npreenajmento nos acnctn-- -- -- ----FAU1LUIS. uessa forma, seraobtido urn conhecimento da regiäo ant / es da implantaçao das obras, que servira de referencia pan aavaliaçao dos Impactos advmdos das mesm as Os resultados deverâo ser apresen tados corn apoio de

mapas, graficos e tabelas Todos os maas devem set apresentados tambem em foirnato digital, emconforxnidade corn a s determinaçoes deste TR

Pan possibibtar tuna visâo sisternatica da area de tnfluéncia, a caracterizaço dos diversos meios

devera ser apresentada, inicialmente, em separado e, postenormente, de forma multi e

interdisciplinar no item A naflse Integrada, podendo seradotado o concerto de Uthdade de Pa isagem

ou metodologia similar, que devera coiner a interaçao dos componentes de maneira a

caraetenzaremse as.principais inter-relaçes dos metos fisico, biotico e antropico / socio-econônuco

Pan todos os metos, tambeni devera ser realizado e considerado o levantameato dos passivos

ambientais identilicados, resultantes de outras mtervençes e/ou eventos ocorridos anteriormente,

na Area de Influncia Direta (AID), bern como a soluçAo adequada ParaOsmesmos, atraves da

implantaçao do empreendimeato:

Os seguintes temas deverâo ser abordados

•\




-I

2.1 MEJO FISICO

CARACTERIZkcAo CL1MATICA E METEOROLOGICA• Analise pluvlometnca,

• Classtficaçao climatica da area de influencia, considerando informaçes das estaçâes meteorologicasexistentes, a bibhografia espectalizada, corn enfase no item pluviometria.

TOPOGRAFJA:• DescrçAo e rnapeamento topográfico da All, AID e O a ADA em esàa!a cmipativef (para a All utilizar abase cartografica já existente)

GEOLOGIA E GEOMORFO LOGM

• Mapeamento da geotogia regional (utilizer macroescaja e georreferenciamento)

• Apresentaçao da geologia local, corn definiçAo dos perfis geologicos e sues colunas estratigraficas dos

locais onde serão executadas as atividades do engenhana de rnstalaçAo do em preendirnento,

• Descnço da geotogia e geomorfologia, abordando a fisiografia e morfologia do terreno, inclumdoaspectos como declividade e formas de relevo

• Analise descrztiva e detalbada des areas oride esta previstarealizaço de obras (htofogia predomante,estabilidade de maciços, grau do alteraçao das rochas e aflorarnentos, declividades de terrenos)

• Avatiaço des caracteristicas geotecnicas dos terrenos atrngtdos diretarnente pelas obras,

• Classificaçao des formas de relevo, caracierizacgo do sua drnmica (processos de erosAo e assoreamento)e areas potencialmente Instaveis (mapa da area de tnfluência, em escala compativel),

• LocaIizaço e identiflcaço des areas de apolo, especialmente dasjazidas a serem utilizadas para as obras(georeferenciarneno - areas de potencta1utilizacAo)

• Localizaço e identificaçao dasjazidas que fornecero material pare a mstalaçAo do ernpreenthmento

PEDOLOGLk

• Descnço e mapeamento dos tipos do solos (unidades/c lasses - corn auxiho de levantarnentos de campo),

estado de conservaçAo, caracteristicas geotecnicas e eventual presença do solos hidromorficos,

• Descriço e mapeamento do grau de erodibilidade dos solos, destacando as areas corn suscetibilidade a

processos de erosâo/assorean iento - quando necessano, devero ser reatizadas analises do estabibdade

RECURSOS HIDRICOS

• Avahar as qualidades fisica e quimica da água do no Parana em pontos de anostragem a montante e a

Jusante do empreendimento, segundo Resoluço CONAMA n° 35712005, corn justificatwas pare ascritrtos do escolha dos pontos e parametros do amostragem, visando a respectivo controle emonitoramento

• ldentificar as possiveis fontes poluidoras dose recurso hidrico, na area do Lnfluncia Direta, bern comaas areas criticas afetadas

FISIOGRAFL FLUVIAL

• Apresentar estudo de cheias e caracterizaçao dos regimes hidrológicos des bacias hidrograficas, quando• o em preendimento Se local izar em areas p otencialmente inundáveis.22MEIO BIOTICO

• Apresentar mapa em escala compativel corn os OoMos do amostragem utzhzados para astrabaihos do levantamento da flora e da fauna lcais

• Pare todos Os estudos direcionados a todos os componentes do meto biotico (fauna e flora)deveth ser apresentada ametodologia empregada nos levantameñtos, sendo que todas as

refernctas bibliograficas deverâo ester devidarnente registradas no item especifico do EA

221 Flora• Caracterizar a flora da Area de Influncia do empreendimento, destacando .s diferentes

fitofisionomias ex istentes, relacionando-as corn a meio fisico (topografia epedologia)• Caractenzar as formaçoes natives da Area de Jnfluncia Direta quanto ao seu estágio de

sucesso, permitindo defint-las coma representatives de vegetao primaria ou secundana

8




4 -*

I

.Apresentar levantaento fitossociologico na AID corn suficiencia amostral comprovada je1a

curva do coletor que deve apresentar nitida tendência a estabilizaçao (para subsidiaxt a escoiha

-. de espcjes para rnonjtoraxnento, régate e uso em projetOs de recornposiço da flora local quedevem com por alguma das açôes de mitigaço do empreendimento)

• Apresentar estimativa de lntervençAo em area conszderad como de preservaçAo permanentepela legisiaçao ambiental vigenie

222Fauna

• Caractenzar fauna cia Area de Influencia, considerando a nqueza e a abundância das espdcies,

iias areas atingidas pelas lntervencâes do eitipreendimento, a distnbuiçAo e interferencia nabiota regional, atraves de Ievantamentos de dados secundaos (All),

• DeverAo ser apresentados dados para os seguintes grupos thastofauna, ictiofauna, herpetofauna

e outros grupos faunisticos lmportantes como mdicadores biologicos ou relevantes nos

ecossistemas contemplados,

23 MEW SOCLO-ECONOMICO

23-1. Dinznica SojocuIturaj

D I N A M IC A D E M O G R A F IC A

• Quan titativo populactonal, taxa de crescimento e distnbtuçAo da populaçA o urbana e rural (podendoservir de base para indicador)

D 1 N A M I C % SOC I A L D E OC U P A 4 ;A 0 D O T E R R I T OR I O

• Processo histonco da ocupaçâo humana na regio• Condicionantes ambtentats do territorio que apontem restncöes a ocupacAo,

• Nucleos urbanos e rurais, identificancjo a sinergia urbano-rural e os padres de assentamento

identificaçao dos vetores de cresclmento urbano, bern como as expectativas cia çomunidade local emrelaço ao empreend,mento

QUA L I D A D E D E V ID A

I ECONOM IA FAMiLIAR

• Estrutura cia renda familiar (podendo servir de base pare rndicador),• Ocupaçà o e nivet de emprego

2 EDUCAçAO

• md ice de alfabetizaçao,

• N ivel de lnstruço da populaçäo rural e urbana

3 SAUDE

• Taxas de morbidacte e m ortal idade par causas (quadro N osotàgco)4 CULTURA, LAZER ETURlSMO

• Principais atividades e equlpamentos de lazer,

• Areas de valor historico cultural, palsagistico e arqueologico,• Importancia do turismo na regiAo,

• L evantamento das areas relevantes do ponto de vista paisagistico, cénico, natural, considerando apatrrnlonio cultural, os sitios arqueologicos monurnentos histdncos e espeleologicos da area deinfluencia do enipreendimento,

• Areas de usa para fins turisticos e culturais

COM UNID ADE S RIJRA IS (aplicado somente no caso de area de fronteira agricola)

• M apeamento cia area rural analisando as interferencias na organizaçAo socioespacial da comunidade,• Relaçes de dependenci rural-urbana,• P articularidades cufturais cia comunidade

• D inamica social cultural e politica cia populaçao,• Form aço historica cia comunidade

S/

SPara verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



• Meca n ismo d e subs is tencta da popu laçao ( t raba iho fami l ia r a t iv idadesco m p le m e n t a re s , a r t e s a n a t o

• D i m e n s ä e s d a s p r o p r ie d a d e s , c a ra c t e r iz a n d o o r e g i m e d e p o s s e e u s a d a t e r ra ;• ldent i fi caco da s l ide ianca s ;

-E x p e c t a tiv a s e a p r e e n s o e s d a c o m u n i d a c je .

C OM U N I D A f lE S U R B A N A S ( a p l i c a d o s o m e n t e n o c a s o d a s c o m u : n id a d e s e s t a r e m d e n t r o d a A r e a d e

1mpacto D i r e t o ) :• Signi f icado h istór ico, cul tura l e socia l dos nücieos u rbano;•Foma*de t ipo log ias das e5 i ficaces a fe tadas cons iderando a categona d e uso, a d ime nso

. ' d aedi f icaçao,o padro construt iyo , . o e s t i lo e a d i m e n s a o d o la te ;• G e s t ä o a d m i n is t r a t iv a e i n s t i tu c i ó r ia l d o n ó c l e o a f é t a d o ; .• E x p e c t a t iv a s e a p r e e n s o e s d a c o m u n i .d a d e .2 .32 . D inâm jca Econôm jca e Es t rn ra Ter r i t or ia l Produt ivaO C U P A ç A O P R O D U T W A D O T R 1 U T 6pJO (obt ido por meio de levantamento de d adose c u n d á r j o s ) :• Dis t r ibu içao espa cia l do usa e o c i ipacao d o solo;• Funco-dos d i ferentes m odais do setor rde t ransporte na organ izaço prod ut iva do terri tô r ió ;SInvest imentos e program as pábi icos e pr ivados de dese nvolv jmen td produt ivo e is tentes e p lanejados;

• Carac tenzaço econôm ica dos munic ip jos a fe tados , descrevendo as S etores pr tma no, secundarxo et e r c ia n o e a s p r o u t o s / s e r v iç o s q u e s e b e n e f ic t a m o u d e p e n d e m d o t r a n s p o r t e ' ro d o v i a r ioFATORES DE PRESSAO SOBRSE OS ECOSSJSTEMS:

• C a r a c t e n z a ç a o d a p r e s s o u r b a n a s a b r e o s e c o s s i s te m a s ,

M A L R A U R B A N A :• I n fr a - e t r u t u ra u r b a n a e x i s t e n te e p l a n e j a d a ; ,

• Equ ip m e n to s e serv iços d e ' i n fr a - e s tr u t u ra u r b a n a ;• M o p e a m e n t o d a s a re a s u r b à n a s e d e e x p a n s ä o u r b a n a ; -L e v a n t a r n e n t o d a l e g i s l a ç a o m u n i c i p a l re l a ti v a ' a o c u p a c A o d eexpanso urban (pianos ded e s e n v o l v im e n t o , Z o n e a m e n t o s , p i a n o s d i r e to r e s ) .

A T! V ID A D E S E C O N O M J C A s ( c a r a c t e n z a ç a o g e r ' a I e s e t o n a l )• C a r a c t e r is t ic a s , c a p a c id a d e d e g e r a c o d e r e n d a e e m p r e g o , e i o c a l i z a ç o e s p a c t a l d o s p r in c i p a i s ra m o s

p r o d u t f v o s e ' e s t a b e l e c im e n t o s ;

• M e r c a d o s a t e n d i d o s e I m p o r t a n c i a e c o n o i n i c a e s o c i a l d a s a t i v id a d e s e c o n ô m , c a s e u n i d a d e s p r o d u t i' ia s

3 . - ID E N T I FI C A c A O E A V A L I A ç A O D O S I M P A C T O S A M B I E N T A IS

Deverá se r rea l izada u m a aná i ise quecaracte r ize a a rea de in f luênc ia do p ro je to - de fa r ina g loba l , cons iderando a asp ec to dc desenvolv imento da reAo, corn as poss ive is a l teracoes da su a qual idadeambienta l fu tura. -A anál i se in tegrada deverá carac ter i zar as pr inc ipa is in ter - re laçoes dos meiosf is i co , b iô ti co e sôc jo-econôm jco, permi t indo a ident i f icaçao e ava i iaç io dos im pac tos d ecorrentesda implernentaçao da I igaçAo rodoviar ia, alravés da Paine sobre aRia Paraná.-eveçAo ser ana l isados o impactos po tenc ia ls doernpreend imen to sbre o me lo ambien te , de fo rmain teg ráda, tons idera j ido a s in tervençäes prev is tas e a operaçâo d o em preendi rnento. Essa ava l iaçAo, -

- ab rangendo as impac tos be r i d fi cos e des favo ráve js do em preend imen to , leva rá em con ta a fa to remo

, de te rm inando , na m ed ida dp poss i ve l , u rna p ro jecAo dos impac tos imed ia tos , a mdd io elongo p razos : ternpo rár Ios , perm ane ntes e c ic l icos , revers fv t i s c ir revers lve is ; 1oa is , reg iona is eest ra tdg icos . A m e s m a , a in d a , le v a t h , e m c o n s i d e r a ç a o a s c o n d i ç e s d o m e i o a m b i e n t e n a f a s e

anter io r as In te rvençes, de modo a perm i ti r u rnprognost ico das cond içoes em ergentes, corn én fase

n a m u d n ç a d a d i n ' ê . m i c a d e c i r c u l a ç â o r e g io n a l . .S

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S-Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



,

beveräo ser consideradas, na at;'oraçAo desse prognósfico, as cóñdiçs emergentes coin e sei a

implantaçao do empreedjrnento, conduzindo a proposiçao de medidas destinadas ao

equaclonamento dos Imp actos ambientais decorrentes do projetoNa apresentaçAo do s resultados, cortstarâo

3.1 1 .rnetodologia de identificaco dos Impactos,

3.2.a tecmca de previsäo de suas magnitudes, valoraçao, irnportância (elassificaçao) e oscriterios adotados para a interpretaçAo e a nahse de suas a1ceraces,

3.3. uma descnçao detaihada dos impactos sobre cada fator ambiental relevante, considerado nodiagnostico ambiental,

3.4. urna srntese conclusiva dos impactos relevantes a serem ocasionados nas fases deimplantaçao e operaçâo, acompanhad a de suas rnteraçöes

Corn base na cornparação do prognostico das condiçôes emergentes coin e sern a lmplantaçâo doernpreendirnenth e a consequente avaliaço dos Impactos ambientais a serem causados por ele,

deverào set definidas medidas de mitigaçAo, compensaçao fortalecimento dos impactos positivosque serâo posteriormente sistematiadas em programas anibientais e de monitorarnento que visemtanto a recuperação e conservaçAo do m eio ainbiente como ao prove1tamento das novas condiçoesa serem criadas

4 - PROGRAMAS AMBIENTMS

Corn base na Avaliaço de Impactos Ambientats e na Definiçao de Medidas Mitigadoras, deveroser apresentados Os Programas Ambientais de MitigaçAo e Monitoramento dos Impactos

identificados. Os Prograxiias Arnb ientais deverAo ser posteriomieñte detalhados, corn vistas a sua

incorporaçâo ao Proj eto Basaco Ambiental global do empreendirnento, conforne onentaçöes do

IBA MA , e necessarlo para a obtençAo de Licenca de Instalaçao

Os seguintes Prograrnas Am bientais devero er apresentados

41PROGRAMAS OBRIGATORIOS

4.1.1. Programa de Gesto Ambiental - PGA

0 Programa de Gestâo A nibiental tm coma objetivo geral dotar a em preendimento de mecanismos

eficientes de gesto que garantam a execuçao de todas as açäes planejadas pam controlar, monitorar

e comp ensar as impactos gerados, de forma a m anter mu elevado padrâo de qualidade am biental nairnp!antaçao e operaçâo do empreendimento

O Programa de Gesto Ambiental garantira que as tecrucas de proteçAo, manejo e recuperaçoambientais indicadas para cada situaçäo da obra sejam aplicadas, alem de cnar condiçôes

operacionais para a implantaçao e o acom panham ento dos Programas Am bientais de Contrôle eloude Compensaçao

4.1.2. Plano Ambiental pam a Construçao - PAC

0 MCSe prop& basicarnente a implantar açöes preventivas a degradaçAo azthieñtal,

concomitantemente a implantaço do empreendimento e a recompor, quando possivel, todas as -

areas irnpactadas pelo conjunto das rntervençôes acima-citadas, de farina que elas sejam

restabelecidas nos seus aspectos cnicos e que sejam desenvolvidas açes de protecAo a fauna efloraE de grande irnportância que se evite avanços de processos etosivos, bern como a diminuiçao da

produço de sedimentos, a manutençA o da estabilidade dos terrenos atingidos

1 1-Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



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a4.1.3. Progrania de Comunicaçao Social - PCSste prograrna visa evitar transtomos a popu1 aço e conilitos corn a empreend edor, esciarecendo osreals objetivos do empreendirnento.o objetivo deste prograxna e estabelecer urn canal de comunicaçao continuo e interativo entre 0empteendedor e as comunidades direta àu indjretamente atingidas. Através dele, busca-se a

• conscientizaçao da populaçao no que tange a proteçâo e a preservaçAo dá faixa de dornInio doempreendimento e a •criaçao de mecanismos permanentes de inforrnaçoes sobre todos os

procedirnentos a serem desenvolvjdos na obra, de forma a evitar falsas expectativas da populaçao,

4.1.4. Plano de Cerenciamento de Rzsco - PGR e Piano de Ação d o Ernergência - PA.E

O Plano de Gerenciajuento de Riscos (PGR) tern coino objetivo principaIgarantjr0 eunprimento

de procedirnentos que visarn a operaço do empreendimento de forma segura, prevenindo aocorrncia de situaçöcs de emergéncia que possam gerar danos ao meio àrnbiente e, no caso denevitàbilidade de'danos, minimizar as conseqUências deles. ••O Piano de-A çAo de E mergncia — ME tern por objetivos defmir as prdvidncias, as atribuiçoes e Osrecursos utiUzados em caso de ocorrncja de uma situaçao de emergéncia durante a opeeaçAo do

empreendimento e avaliá-Jos, apresentando urn conjunto • de informaçoes objetivas, quevisam

facilitar a visualizaçao do cená rio de acidente e estirnar suas possiveis coñseqüências.

Este piano tern corno base os cenãrios de acidentes identificados na Análise Prelirninar de RiscosAinbientais; especialmente Os relativos ao transporte de.prodtos perigosos.4.2. PROGRAMAS DE CONTROLE AMBIENTAL:

S

4.2.1. • Programa do Indenizaçao do Terras e Benteiftrias (aplicado soinente 5 so hoavernecessidade) •Este programa objetiva executar todas asaçôes necessárias a aq uisiçao das areas

. para a iinp1antaçodo empreendimento, privilegiandà mecanismos de negociaçâo, corn base em critérios justos de

,avaliaçao para- a indeniaçAo das propriedades, benfeitoijàs e atividades ëconôm icas afetadas.• •estratégia básica do Progrwna é o estabelecimento do con tatos permanentes corn as populaçöes

afetadas, que deverAo acompanhar as diversas fases do processo: o levantamento topográfico da

Area a ser desaproprida o cadastramento, a avalzaçao do imovel e o registro em cartorlo4.3. PROGRAMAS DIE MITIGAçAO: - • - •-.3.1. Programa de E ducaçAo Am biental ••ste programa tern como objetivo inforinar a populaçao sobre as caracteristicas- ämbientais esocioeconôrnicas 4a regiAo e sobre o& be peficios ambientajs do projeto, disseminando os cuidados • -

aecessanos para sua preservaçA c Nele, sera ressaltada a importãncta da participaçAo da pop ulaçâono processo de determmaçao e irnplernentaço das medidas propostas

A irnportância do programs está no trabalho que será deseavolvido no sentido de conscientizar a• , populaçao na preservaçao da qualidade ambiental.-- 4.3.2. Progrania de Recupera çao de Mátas Ciliares• • -• 0 objetivo desse programa é promover a recuperaçao das fitofisioncmias originais

. nas margens do• io Paraná. Levando em consideraçao que já nAo se ob servarn matas ciliares ( co nrorme o Código

lorestal) no entomo, sügere-se urn progrania maiço de recuperaçaoz Ao apenas na A DA .

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44 'PROGRAMAS DE MON1TORAMENTO

4.4-1. Frograma de M onitoramento da Quabdade da Agua•0 objetivo desk programa e o estudo das m odificaçoes ambientais nos sisternas aquáticos, além de

proposta de Inontoramento da qualidade das aguas, envolvendo os seguintes parâxnetros

temperatura, oxignio dissolvido, condutividade eletrica, pH, alem da acao nos ecossistemasexistentes na Area de Influéncia e os afluxos de origem externa

5- CONCLIJSOES

Deverâo set apresentadas as conclusôes sobre os resultados dos estudos de avahaçao do impacto

axnbientaJ do em preendtmento, enfocando os seguintes pontos

• Provaveis modificaçes anbientajs na regiAo (naturals, sociais e econômicas) decorrentes da

implantaço do empreendimento, considerando a adoço das medidas mitiadoras ecompensatonas pEopos t a s ,

• Beneficios soctais, economicos e ambientais deorrentes do empreendimento, especialinente nafase de operaço da ponte e consaderando as medidas potenciahzadoras propostas, e

• Ava1iaço do prog nostico realizado quanto a viabilidade ambiental do projeto

6.,- BIBLIOGRAFIA

Deverá co nstar a bibliogratia consuttada para a reahzaço dos estudos, devidamen te referenciada e

oix classificada por area de abrangência do conhecimento..7.-CLOSSARIO

Deve ra cbnstar uma h stagem de todas as siglas e dos termos tecnicos utilizados no estudo

S. - ESTUDQ A MBIENTAL

0 ESTUDO AMBLENTAL devérá conter as informaçoes geradas, apresentadas em )inguarngcessivel ao publico Este relatorio devera set ilustrado por mapas, quadros, graficos e deniats

técmcas de comumcaçAo visual, de modo que se possam entender clararnente as conseqi1ncias

•arnbientais do projeto e suas a1ternativas comparando as vantagens e desvantagens dc cáda uma

de1as

Dele deverAo obngatonamente constar

8.1. a identificaço do empreendedor,

8.'2. as caracteristicas basicas do empreendirnento,

8.3. a sintese do diagnostico ambiental8.4. a identificacao dos impactos am bientats mats relevantes e suas medidas rnitigadoras,

8. 5 . a sintese dos progranias ambientats,

8 6 avaliaçao da regiAo corn e scm o empreendimento, comparando beneficios e irnpactosnegativos que trará pare a regio

.13




S1H•

OVHORA; (

Diretoria dePlanejaniento e PesquisaOficion°.(Q2II2OIOICQMAB/DppBrasijia.5 de setembro de2Q[O.

A Sua Senhoria o Senhor

Luiz Fernandde Airneidaresidente do Instituto db Patrimónjo Hist6rico e.Artjstjco N acional * IPH ANrasilia - DF

Assunto: BR-2771PR0 Ponte Lnternadtna1 entre Foi do Iguaçu (BR) e Puerto-Presidente Frnco (PY) — Encamjnhamento de Estucfo Anihientaj LA

Anew:(tuna) cópia imprerssa e en rneio ai.gitai do Estudo Am biental- LA

4Senhor Presidente,

•4 5-SLbjetrando dar andamento ao prOt.sso de Etcenciamento ambiLatal cia BR-277

referente a 20Ponte Internacional entre Faz do IguaLu (BR) e Puerto PredLnL(PY) no rntuito

de atender'ac, eronograma preisto no &nbito do 1rograma de ceknao do Crescimentainformo o qua Sc segue,-- Considerando os eiguos prazos do cronorania pa vibi1izaçâo do lienciãmtornbièñial - da 2 Ponte •Internaionat, e necesshando prrnncia tia avaliaçâo pör pthe desse

IPHAN quanto ao Estudo Anibiéntai 'E.. encarniaho anexd I (uma) '.ia mpressae I (uin4' viaem m eio digital do mesmo. o quni contempla: -

.Esrudo Arnbienta (Tonio 1. Entroduçke Dia(lnoso. ArnbintJ To- PrognOseico- Am biental e Programas Arnbienta.is)•

3. •a oportunidade iaforrno que o licenciamento anbienmI serd cOnduzido em.eparado, para a ponte e as acessos para o pritneiro foi previsid a Estudo AtnbienraL e para os •

acessos, . Estudo de Impacto Ambiental. o qua! serã encarninhado brenicnte.

4. Diante do expos o, coloco-me a iisposio para quaisuer esciarecirnentos que sefaçani necssárioS.•

tenciosarnente••••S

•ne }-igueireda Freitas Pim eiira-oordenadora-Ge1d\IeiuAmbne

*

••s-—Sdevf,:.Q, I

drat A • •-5 tiut}1N

- s) - :t- --Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



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I L .- Orio 11'254110 (\/i)UP,\Mf1PHANBflia. 14 dcbn de20 1°

\ Su S hoda a. SahraAline FiguciTedo Freitas Pirnenta r

DI V)rden o (c \kir _,\!nbien Ct

Dia-m-1.1de Pla'nn e Pecia DIT.oct-

SANc((01JL\u tuIs \I)LIt. —tdrl '— I oR

CEP.90 Br:jIia.- 1)11 1 .17351

BR 277 — 2 Poiire [nrcm:LcioaI catre 1o do !guaçu (BR e Puerro 1csido r:tIc

(P\Y)-- I 1ç:1mnIIamento k Esiudc'icnra! .. \ F

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Snhoradcnadora-Gçral.Fm rcsposra. ao OiIicI n° 1022/20 1{)/C( L\ I/)PP de, 03 de stnmbn d 2010. no -

eu:iI Vosa Seh rjS ncatnha FF\ rcfcrne mi Imtcio da 2 Pon re I rer Icional erlire Pm do. -

1 4u tc 03R) _ Puur Piotknrc I toco (P's Ijf mc t.,ti C( dLIYLCO Uc Pcsqt is L.IiI I_1C0

\rqucoIn,ico 'ip 0'UdLC)I -Ider-I 0LI II1dlIuIL11t() PiO r OitLr 1 FILL I. P1 P1

()rgo Currrpctcfltc...Yr'ias eta p c iore do lice cia cr0. nrar;ra?-e necr a c nrr-at5co

d.Ile 4..cjUIpe de 'LI. L ,() p ui ci 1)01 ir cit ci 1 II Ui U. 10 dci IPHoc- iI'nnt

PropeCcao c Rc p are ;\rt1riec,l icUs. bern cotm Prograrna de Educaco Par: - 1 1 1 'nial, confrrn a -

o Oc pi ccio do p'lrurnonlo ' j2 I 61 cU( ch-pc SO'JIL l- rnOPth lCflt&r'

arqteo1cicos eorrth SPHAN 07/, i Potaria IPH.AN 230/02 c na Resuc5o

CONA\LA 0O1/86.

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S OB RE 0 R IO P A RA N A UGA ND O 0 B RA S IL ( FOZ DO IGUA ç U) E 0P A R A G U A I (P R E S J D E N T E F R A N C O ) , N A " R O D O V I A B R - 2 7 7 / P R , T R E C H O

D I V IS A B R A S ft/P A R A G tJ A , S U B I R E C H O : F O Z D O G U A c U ' -PRESIDENTE FRANCO SEGMENTO 2 ! PONTE SOBRE 0 RIO PARANA

EXIENSAO 14 7 KM EXT Et 'JSAO C PONTE COM 7 60,0 m

Acs nove d ias do m és de novem bro de 201 0 , no auchtor io daiCm ara M unicipal de Foz do Iguaçu , Iocakzado a T ravessa Oscar M uxfeidt, 81 , centro,

Foz do lguacu/PR as 14 00 horas, o Superintendente Regional do ON IT no E stado do

Paraná, Jose da S i l va Trago, na condiço de Pres idente dos Trabalhos de legadosm edrante Portarta de Delegaço de Ccrnpetênc,a no 1 , 21 8 de 21 de outubro de 2010do Diretor-geral do DNIT, declarou aberta a Audiência Publica, fazendo breve exposiçodo roteiro dos trabalhos que seriam desenvolvidos Compondo a mesa 0Superintendente R egional Jose da Si lva Tiago, com o P residente cia m esa convidou 0 S r .Emerson Cooper Coelho - Analista em infra-estrutura de T ransportes - DN IT-SR/PR (Ex-Superintendente Regional) - M ernbró; o E ng. Vicente VerIsirno JR.— Supervisor UL-9/5

Foz do lguaçu/PR , Gustavo Ferreira Alves - R epresentante cia Procura,doria'Federal•specializada junto ao 7 D N I T ISED E; E agénheiro Paulo M oreira Neto-Reresentante da

• CGDESP/Dpp/D(sJlT Engenheira AlineFreaas Pimenta Coordenadora

CGM AB/DPP /DN IT, Engenheiro Pedro S im ôes Representante c ia em presa VETEC -

Eng enhar ia Ltda, e em segutcfa o P residente dos t rabaihos convidou as seguintesautoridades corn suas representaçes Ezeqwel Gerd Chamorro Petersen do Ministerio

• das Re laçöes Ex ter io res ; Dana Francoda Chance laria Paraguàla ; o Eng. M ar io Stam m Jr .Sec re tano dos T ranspo r tes do E s tado do P a rana , o S r Se rg io Loba to M ac hadorepresentando a pre fe i to M un icipa l de Foz do Iguaçu, o Sr Pa u lo Rober to M e lan irepresentando a Daretor-geral do DE R-PR Prosseg wn do a sesso, o presidente cia

m esa, Sr Jose da Si lva l iago fez um a apresentação de 30 m inutos dos s l ides corn as

norrnas da A uthencta, atraves do eq uipam ento "D ata-Show ", cu jo teor e parteintegrante desta ata Dando cont,nuidade o S enhor P residente José cia Si lva Tiago, as14 3Ohs, passou a palavra ao representante cia empresa projetista - VETEC Engenharia,

Arq urteto Caio Verniers, que fez a ap resentaço do s dado s técnicos do P rojeto deEngenhar p a do Em preendirnento, conclu,da as 1 4 SO hs Ap os a dev ida apresrftaçäo, 0

Sen hor Presidente pediu aos presentes que, dento dos 20 m inutos est ipulados nanorm a c ia Au d ienc ia se m ant fes tassem par esc r it o nas f ichas ap rap r iadas ,sequen cia lm ente num eradas, corn a f ina l idade de serem respondidas Ap os estetem po, a M esa reuniu-se par 20 m inutes e re in iciou a sessâo C04fl as respostas aosquest lonam entos Tats questionamentos foram respondidos e regis trados tambem em

f ichas apropniadas e am bos - questianarnentos e respectivas respostas - com p-3e e

f icam anexadas a presente ata Apos o atendim ento aos quest1onam entos, 0 Presderite

•.••••-Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 49983330.



I:Y6n1.0ada mesa deu porencerrada a sesso, as 16:55 hs.

m b r o lCaw

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Partidpantesda Audiêndp:.• NOME! , -

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S U P E R I N T E N D tN C I A R E G IO N A L N O E S T A D O D O P A R A N A

Processo: 50600 .01650312010-96

Departamento Nacional de Infra - Estrutura de Transportes - DN IT

Audiëncia P ubl ica r e fe r e n te a o 5 S E R V I O S N E C E S S A R I O S A R E A L I zA c A 0 D A S O B R A S D A P O N T EI N T E R N A C I O N A L S O B R E . 0 R I O P A R A N A L I GA N D O 0 B R A S I L (F O Z D O I G UA U ) E 0 P A R A G U A I

(PR ESIDEN T E FR AN C O ) , N A R O DO VIA B R - 2 7 7 /PR , T R EC H O : D IV ISA B R A SIL /P AR AGUAI , SUB TR EC H O :

F O Z D O I G UA U - P R E S I D E N T E F R A N C O , S E G M E N T O : 2 9 P O N T E S O B R E 0 R I O P A R A N A , E X TE N S A O :

14,7 KM DE EXTENSAO D E A C E S S O S E P O N T E COM 760,0m, que trta o Processo n.

50600. 016503/2 010-96.

A U D I E N C IA P U B L I C A•IS T A D E P R E S E N C Aata: 09/11/2010

N O M ES S I N A T J t A

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S U P E R I N T E N D N c tA R E G I O N A L N O E S T A D O D O P A R A N ADNT

P r oc es s o : 50600 . 0165à 31201

De pa r ta me nto N a c i ona l de I n f ra — E s t r u tu rp de T r a ns po r te s - DM 1Audiênc ia . PtbI ica r e fe r e nt é a o s S E R V I ç 0 S N E C E S S A R I O S A R E A L IZ A çA 0 D A S O B R A S D A P O N T EIN T E R N A C I O N A L S O B R E 0 R IO P A R A N A L I G A N D O 0 B R A S I L (F O Z D O I G U A U ) E 0 P A M G U A I

• ' (P R E S I D E N T h F R A N C O ) N A R O D O V E A B R - 2 7 7 /P R , T R E H O : D IV J S A R A S l L /P A R 4 G u A I S U B T R E C H O : ,F O Z D O I G U A U - P R E S I D E N T E F R A N C O , S E G M E N T b : 2 9 P O N T E S O B R E Ô R I O P A R A N A E X T E N S A 0 :1 4 .7 KM . D E E X T E N S A O D E A C E S S O S E P O N T E C O M ' 76 0 . O m , qu e tr ata o P r o c e s so n .5 0 6 0 0 . 0 1 6 5 0 3 / 2 0 1 0 - 9 6 .

A U D E N C i A U B L l C A

U S IA D E P R E S E N c A_ 2010•O M EA)Q -ocJ..-/fajR?L(2S Pt,/4A po l/wj)iL42'\L(5o J

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P r o c e s s o : 50600 .01650312010 -96 ,

Depa rtamen to Nacional de Infra - E s t ru tu ra d e T ra n s p o r t e s - D M 1

A u d lê n c ia P ü b I c à r e f e r e n te a o s S E R V I c O S N E C E S S A R I O 5 A R E A u Z A A O D A S O B R A S D A P O N T EN T E R N A C I O N A L S O B R E 0 R I O P A R A N A L R 3 A N D O 0 B R A S f t ( F O Z D O l G u . A c u ) E 0 P A R A G U A I

(PRE SI DE NTE F RArkO) NA R000VI A BR 2 77 /PR, TRE CHO DI V ISA BRASI L/PARAGUAI , SUBTRE CHOF OZ DO I GUAU - PRE SD E NTE F RANCQ , SE GME NTO 2 2 P O N T E S O B R E 0 R I O P A R A N A E X T E N S A O

1 47 K M D E E ( T E N S A O D E A C E S S O S E P O N T E C O M 7 6 0 ,0 r n , q ue t ra ta o P r o c e s s o .n .50600.016503/201(-96.

AU D IEN CIA PUB UC A

USIA DE PRESENCAata 09/11/2010

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Depar t ame nt o Nac iona l de In f ra - E s t ru tu ra de T rans por tes - D N I T

Audléncta Pub l ica r ef ere nte a os S R V l çO S N E C E S S A R I O S A R E A I JZ A c A O D A S O B R A S D A P O N T E

I N T E R N A C tO N A L S O B R E 0 R I O - P A R A N A U G A N D O 0 B R A S h (F O Z - 0 0 I G uA ç u ) E 0 P A R A G U A I .

(P R E S I D E r IT E F R A N C O ) N A R 0 0 0V I A B R 2 7 7 /P R I R E C H O D V I S A B R A S I L /P A R A G U A I , S 1 JB T R E C H O

F O 2 D O tG U A U - P R E S I D E N T E F R A N C O S E G M E N T O 2 1 P O N T E S O M E 0 R IO P A R A N A , E X T E N S A O1 4, 7 K M D E E X T E N S A O D E A C E S S O S E P O N T E C O M 7 6 0 ,0 m , qu e tr ata o P ro c e ss o a 25 0 6 0 0 0 1 6 5 0 3 / 2 0 1 0 9 6

A U D I E N C I A P U B L I C A

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DNII'S U P E R l N T EN D N C I A R E G I O N A L N O E S T A D O D O P A R A N A

Processo : 50600.01650312010-96epartame nto Nat ional de Infra — E strutura de, Transpo rtes - DNtT

udjênc ja 'Ptbf tca re fe rente os SERVI0S NECESSA RIOS A REAUZAcAO DAS OBR AS DA PONTEIN T ER N A C J O N A L S O M E R I O P A R A N A L IG A N D O 0 B R A 'S IL ( F O Z D O IGu AçU ) E 0 PA R. AGU A(PRESIDENTE FRANCO), NA R000VIA B R-277/PR, TRECH0 DIVISA BRASIL/PARAGUA I, SUB TRECHb:

FOZ DO IGUAU - PRESIDENTE FRANCO, SEGMENTO: 2 9 P O 1 ' 4 T h S Q B R E 0 R IO P A R A N A , E X T E N S A O :1 4 1 7 K M D E E X T E N S A O D E A C E S S O S • E P O N T E C O W 7 6 0 , 0 m , ' que trata0 Processo no . .,50600 .016503 /2010 -96 .•

AUDIENCIA PUB LICA

uSIA DE PRESENCAD a t a : . 0 9 / 1 i / 2 0 1 0

NOMESSNATUFA

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DNjTSupenntendncia Regional do Parana

Unidade Local de Foz do Iguaçu

Oficion°155/10—ULIFIFoz do Iguaçu, 21 de Dezembro de 2010

Do E ng° Supervisor da UL-9/5

Ao Analista Anibiental Senior Ivo Borghet t i

CoordenacAo Geral de Meio AmbientelDNlT

Brasilia - DF••

Ass E n cammba DeclaraçAo Prefeitura Municipa l de Foz do Iguaçu

Ref. Se gunda Ponte sobre o Rio P arana l igando Foz do Iguaçu(Bras ' l) a Pres Franco (Paragua i )

Conforme entendimentos,'encaniiflhafliOs em anexo, para This d e subsidio

a respostado D N 1 T aos questionamentos feitos pelo Munste r so Pibbco Federal sabre oProjeto

de Engenharia da Seg u n d a P on t e b ga ndo F o z do Iguacu(Bras i l ) a Pres Franco (Paragu a t ) , a v iaoriginal da Declaraçio da Prefei tura Municipal de Foz do lguacu, firinada palo Prefeito

M unic ipal e palo Secretar ioM unic ipal de Planejam ento Urbana, inforniando que, tanto o

projeto da ponte , quanto o d o acesso rddaviario a inesma es tão em conforniadade corn o P iano

Diretor do M unicipto de Fo z do lguacu

Atenciosainente,

E N G ° VICENT E VERISSIMO JR.

Supervisor da Unidade L oäl d e Foz d o Iguaçu

PedoroApcode

Vc3.MAB1DPP/DMIT

E m _ J i&OC•_________

CsV V

/) JJn i d a d e L o c a l d o Ioz do t g u a cu - S R F D N I 1 2 P R

R u e Santo Rafagnfr 51 2 Vile Poites - C Postal 26Fans/Fax. (45) 35 28836 4 CEP 858 65-370

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ESIAD O D O PAR AN A

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DECLARACAO

- - D eclaramos , a pedido da parte --interessäda, que os P rojetos -

referente a construçâo da 2 1 Ponte Brasil-Paraguat, sobre o ,Rip Parana,

bern como o acesso, constitwdo pela Perirnetral Leste, estâo em

conformdade corn o Piano Diretor do M unicpio de Foz do Iguacu

Foz do guaçu, 20 de dezembro de 201 0

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Prefeitd, unicipal•1

W adis V itô rin enutti -Secretar io Mu nicpaI de Ptanejamen to Urbano---

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Resposta Dnit