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Comportamento Semanal de Mercado | Página 01
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
Fonte: Anbima
Fonte: Focus BCB
Projeções
Fonte: Focus BC
Na semana, houve mais uma redução nas
medianas das projeções de inflação, com
exceção para 2018 que permaneceu em 4,50%.
A mediana para janeiro reduziu-se em 0,05 p.p.
para 0,53%. Para fevereiro, a projeção ficou em
0,60%. Assim, espera-se que a inflação termine
2017 em 4,71% ante 4,80% observado no
relatório anterior. A inflação esperada para os
próximos 12 meses caiu 0,06 p.p., fechando em
4,74%.
No que tange à atividade econômica, a projeção
é de uma contração de 3,49% em 2016 e de um
crescimento de 0,50% para 2017.
-3,49%
0,50%
-4%
-2%
0%
2%
jan
-16
fev-
16
mar
-16
abr-
16
mai
-16
jun
-16
jul-
16
ago
-16
set-
16
ou
t-1
6
no
v-1
6
de
z-1
6
jan
-17
PIB - Mediana das projeçõesVariação anual
2016 2017
20/01/17 Há 1 semana Há 4 semanas
Jan 0,53 0,58 0,59
Fev 0,60 0,61 0,59
2017 4,71 4,80 4,85
2018 4,50 4,50 4,50
IPCA (%)Mediana-agregado
4,74%
4,0%
4,5%
5,0%
5,5%
6,0%
6,5%
7,0%
jan
/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
mai
/16
jun
/16
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
IPCA Próximos 12 meses
Queda nas projeções de inflação e jurosNa semana, a posse do novo presidente norte-americano e a expectativa de seu pronunciamento fizeram
com que o mercado permanecesse mais cauteloso. A alta nos retornos das T-Notes de 10 anos para
2,48% a.a. se contrapôs à queda do dólar no exterior. No ambiente interno, o IPCA-15 de janeiro veio
abaixo das expectativas e reforçou a sinalização do processo de desinflação. A ata da última reunião do
Copom trouxe novas correções para baixo nas projeções de inflação, tanto no cenário de referência (BC)
como no de mercado (Boletim Focus), o que abre mais espaço para a autoridade monetária manter um
ritmo mais intenso nos cortes da taxa Selic. Com isso, projeta-se que a taxa básica de juros encerre o ano
em um dígito (9,50% a.a.). O Fundo Monetário Internacional (FMI) atualizou as suas projeções de
crescimento para 2017 e 2018, mantendo-as inalteradas para a economia global (3,4% e 3,8%,
respectivamente). Já para o Brasil, reduziu-se a projeção para 2017 em 0,3 p.p. para uma alta de 0,2%.
Por último, os dados do Caged para dezembro mostraram o fechamento de 1,4 milhão de postos de
trabalho formais em 2016, sendo o segundo pior desempenho da série desde 2002.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Comportamento Semanal de Mercado | Página 02
Fonte: IBGE
Em janeiro, a prévia da inflação medida pelo
IPCA-15 acelerou de 0,19% para 0,31%. Ainda
assim, ficou abaixo da mediana das expectativas
de mercado (0,39%). Essa foi a menor taxa para
o mês de janeiro desde 1994. O resultado,
conjugado ao fraco nível de atividade, deve abrir
mais espaço para a flexibilização monetária. Em
12 meses, o índice encerrou com crescimento de
5,9% ante 6,6% no mês anterior e 10,74% no
mesmo período de 2016. Observa-se uma
convergência entre preços livres e administrados
em torno do índice cheio, fechando em 6,2% e
5,2%, na ordem. No mês, a maior alta ficou com
o grupo de despesas pessoais que subiu 0,75%.
Entretanto, pesou mais o grupo de alimentação e
bebidas que representa cerca de 25,0% do total,
com alta de 0,28% contra deflação de 0,18% no
mês anterior. Ainda, a alta do preço da gasolina
contribuiu com 0,10 p.p. no mês. Finalmente, a
média móvel de seis meses do índice de difusão
teve alta de 0,05 p.p. na margem para 59,0%,
ainda em patamar historicamente baixo.
IPCA-15 – jan/17
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
0,19%
-0,18%
-0,28%
-0,52%
0,57%
0,79%
0,43%
0,63%
0,07%
0,08%
0,31%
0,28%
-0,22%
-0,23%
-0,18%
0,71%
0,48%
0,75%
0,18%
0,49%
Geral
Alimentação e Bebidas
Habitação
Artigos de Residência
Vestuário
Transporte
Saúde e Cuidados Pessoais
Despesas Pessoais
Educação
Comunicação
Variação mensalPor grupo jan/17 dez/16
5,9%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
20%
ou
t/1
4
jan
/15
abr/
15
jul/
15
ou
t/1
5
jan
/16
abr/
16
jul/
16
ou
t/1
6
jan
/17
IPCA-15 - Evolução Anual
IPCA-15 Preços Livres Preços Administrados
59,0%
55%
60%
65%
70%
75%
ou
t/1
4
jan
/15
abr/
15
jul/
15
ou
t/1
5
jan
/16
abr/
16
jul/
16
ou
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jan
/17
Difusão - MM6M
Taxa de Juros
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 03
Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa
Fonte: BM&FBovespa
10,89%10,5%
10,9%
11,3%
11,7%
12,1%
12,5%
12,9%
13,3%
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
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/17
a.a.
Swap DI pré - 360
5,87%5,6%
6,0%
6,4%
6,8%
7,2%
7,6%
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
a.a.
Taxa Real de JurosEx- ante
10,2%
10,8%
11,4%
12,0%
12,6%
13,2%
13,8%
hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48
Meses
Estrutura a Termo das Taxas de Juros
20/01/17
13/01/17
23/12/16
a.a.
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
O movimento de queda dos juros prosseguiu durante a semana com a divulgação do IPCA-15 abaixo
do esperado e a leitura de que o BC vai manter o ritmo de corte da Selic. A taxa de juros do swap DI
prefixado em 360 dias recuou 0,15 p.p. para 10,89% a.a.. Com isso, a taxa real de juros ex-ante
apresentou uma queda de 0,08 p.p., encerrando em 5,87% a.a.. Já a estrutura a termo das taxas de
juros sofreu mais um deslocamento para baixo, com os vértices de dois e três anos se retraindo em
0,13 p.p. e 0,15 p.p., respectivamente.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 04
Fonte: Bloomberg
Fonte: J.P. Morgan
3,17
3,1
3,2
3,3
3,4
3,5
3,6
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
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z/1
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/17
Real/US$
66,10
65
67
69
71
jul/
16
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/16
set/
16
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no
v/1
6
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/17
Índice Emergentes
Câmbio
Fonte: Bloomberg
100,74
94
96
98
100
102
104
106
jul/
16
ago
/16
set/
16
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t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
Dollar Index
O dólar se depreciou em relação ao real,
encerrando a R$ 3,17 – patamar visto pela última
vez antes das eleições americanas em novembro
de 2016. O Banco Central voltou a atuar no
mercado com a rolagem de 15 mil contratos de
swap cambial que venceriam em fevereiro. Tal
movimento também foi influenciado pela posse
do novo presidente americano, cujo discurso não
trouxe novidades em termos de políticas
econômicas. Assim, o dólar se desvalorizou
frente às principais moedas globais, com o Dollar
Index caindo 0,4% para 100,74 pontos. Já o
índice de moedas emergentes se mostrou estável
aos 66,1 pts.
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 05
Fonte: Federal Reserve Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
55,49
40
45
50
55
60
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
PetróleoBrent - última cotação US$
255
240
260
280
300
320
340
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
Credit Default Swap (CDS)Pontos-base
Aversão ao Risco
A semana não apresentou grandes variações no
que tange à aversão ao risco, apesar do
expressivo aumento do retorno das T-Notes de
10 anos nos EUA em meio à posse do novo
presidente. Esses títulos apresentaram uma alta
de 0,08 p.p., encerrando em 2,48% a.a.. O CDS
para o mercado brasileiro se elevou em três
pontos, fechando aos 255 pts.. Já o índice que
mede o retorno dos títulos soberanos de países
emergentes ficou estável na semana.
O petróleo ficou praticamente estável na semana,
apresentando uma alta de apenas 0,1%, com o
barril tipo Brent encerrando a US$ 55,49.
Pesaram as preocupações quanto à retomada da
produção de xisto nos EUA, mesmo diante do
corte promovido pela OPEP.
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
2,48%
1,4%
1,8%
2,2%
2,6%
jul-
16
ago
-16
set-
16
ou
t-1
6
no
v-1
6
de
z-1
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-17
T-Note 10 anos
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: Caged
Fonte: Caged
Comportamento Semanal de Mercado | Página 06
Fonte: Caged
Emprego – dez/16
Em 2016, foram fechados 1,4 milhão de postos
formais de trabalho, segundo os dados do Caged
de dezembro. Esse é o segundo pior resultado
anual, ficando atrás somente de 2015 que teve
uma perda de 1,6 milhão de empregos. No ano,
foram admitidas 14,2 mil pessoas, patamar
próximo ao observado em 2007 (14,3 mil). Na
abertura por setor, todos apresentaram
diminuição de vagas, sendo o de serviços o que
mais se contraiu no ano (419 mil), seguido por
construção civil (361 mil) e a indústria de
transformação (322 mil). No que tange à
remuneração, a média móvel de seis meses
encerrou o ano com a maior diferença entre os
salários reais de admissão e demissão desde
outubro de 2001 (R$ 220,1). Em dezembro, o
salário médio de admissão foi de R$ 1.406,26,
enquanto o de demissão ficou em R$ 1.700,18.
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
-1,4
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
de
z/1
0
jun
/11
de
z/1
1
jun
/12
de
z/1
2
jun
/13
de
z/1
3
jun
/14
de
z/1
4
jun
/15
de
z/1
5
jun
/16
de
z/1
6
Geração de empregosAcumulada em 12 meses (milhões)
-220,1-240
-220
-200
-180
-160
-140
-120
-100
-80
-60
de
z-1
0
jun
-11
de
z-1
1
jun
-12
de
z-1
2
jun
-13
de
z-1
3
jun
-14
de
z-1
4
jun
-15
de
z-1
5
jun
-16
de
z-1
6
Dif. salários de admissão e demissãoEm termos reais - MM6M (R$)
-12
-322
-12
-361
-212
-419
-10
-24
Extrativa Mineral
Ind de Transformação
Utilidade Pública
Construção Civil
Comércio
Serviços
Adm Pública
Agropecuária
Por setorAcumulado no ano (milhares)
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 07
Ata Copom – jan/17
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
Projeções de Inflação
Fonte: BCB - COPOM
Ata RTI Ata RTI
2017 4,0% 4,4% 4,4% 4,9%
2018 3,4% 3,8% 4,5% 4,6%
Referência Mercado
Ata RTI Ata RTI
2017 3,25 3,40 3,45 3,45
2018 3,25 3,40 3,50 3,50
2017 13,75% 13,75% 10,25% 10,50%
2018 13,75% 13,75% 9,63% 10,00%Selic
Referência Mercado
R$/US$
Cenários
O Banco Central divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na qual
decidiu-se cortar a taxa básica de juros em 0,75 p.p., reduzindo-a para 13,00% a.a.. A decisão foi
baseada nas expectativas de inflação para o horizonte de tempo relevante – 2017 e 2018 – que se
reduziram e já se encontram no centro da meta de inflação (4,5%), tanto no cenário de referência como
no de mercado. No primeiro caso – que considera constantes a cotação do dólar e a Selic em R$ 3,25
e 13,75% a.a., respectivamente – a projeção para 2017 ficou em 4,0% e em 3,4% para 2018. No
cenário de mercado – baseado nas projeções do Boletim Focus – a estimativa foi de 4,4% em 2017 e
4,5% paro o ano seguinte. Segundo o BC, a redução das expectativas em relação às divulgadas no
último Relatório Trimestral de Inflação (RTI) se deve à fraca evolução da atividade econômica e à
melhora no balanço de riscos, o qual contribui para a continuidade do processo de desinflação. As
projeções do Focus já englobam um ritmo de flexibilização mais intenso, com a Selic fechando 2017
em um dígito (9,75% a.a. contra 10,25% na semana anterior). Por último, a ata traz a percepção de um
cenário externo ainda incerto, porém, considera que os efeitos do fim do “interregno benigno” seguem
limitados.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 08
FMI – Atualização WEO
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
Visão geral das projeções do World Economic Outlook
Estimativa
2016 2017 2018 2017 2018
Mundial 3,1 3,4 3,8 0,0 0,0
Avançados 1,6 1,9 2,0 0,1 0,2
Emergentes 4,1 4,5 4,8 -0,1 0,0
Brasil -3,5 0,2 1,5 -0,3 0,0
Projeção Diferença WEO out/16
Fonte: FMI - WEO
Na semana, o FMI atualizou as projeções do último World Economic Outlook. A instituição projeta uma
melhora do ritmo econômico mundial para o biênio 2017-2018. Entretanto, ainda há incertezas quanto
às políticas econômicas do novo governo norte-americano e as suas prováveis implicações para o
comércio internacional – cenário este que não estava contemplado no último relatório em outubro de
2016. As projeções para os países desenvolvidos foram revistas para cima em 0,1 p.p. para 2017 e em
0,2 p.p. para 2018, tendo sido influenciadas pelas revisões para os EUA, Japão e Reino Unido. Já os
países emergentes e em desenvolvimento mostram um comportamento mais divergente, sofrendo
uma leve revisão para baixo em 2017 (-0,1 p.p.) e sem alterações para 2018. Nesse grupo, pesaram
as revisões do desempenho em 2017 de Brasil (-0,3 p.p.), Índia (-0,4 p.p.) e México (-0,6 p.p.).
Entretanto, é esperada uma aceleração para o crescimento desse grupo de países entre 2016 e 2018,
contribuindo também para a melhora do desempenho global.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: BCB
Fonte: BCB
Comportamento Semanal de Mercado | Página 09
Fonte: BCB
ICEI – jan/17
Fonte: CNI
Fonte: CNI
No primeiro mês de 2017, o índice de confiança
do empresário industrial voltou a apresentar alta
na margem (2,1 pts), encerrando em 50,1 pts.
Com isso, o indicador ficou praticamente no limite
do patamar de 50 pts, o que indica um equilíbrio
entre as percepções de pessimismo e confiança
do empresariado. Entretanto, a melhora é
significativa em relação ao mesmo mês de 2016
quando o índice foi de 36,5 pts. Na abertura, o
sentimento em relação às condições atuais teve
uma leve alta de 0,5 pts para 41,2 pts. Com maior
crescimento na margem (3,1 pts), o sentimento
quanto às expectativas futuras fechou em 54,7
pts, aumentando ainda mais o descasamento
entre os dois componentes. No que tange ao
porte das empresas, tanto as pequenas quanto as
médias apresentaram elevação de 1,9 pts para
46,3 e 48,6 pts, respectivamente. Já a grandes
mostraram um crescimento mais acentuado (2,4
pts), finalizando em 52,7 pts.
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
50,1
25
30
35
40
45
50
55
60
jan
/14
abr/
14
jul/
14
ou
t/1
4
jan
/15
abr/
15
jul/
15
ou
t/1
5
jan
/16
abr/
16
jul/
16
ou
t/1
6
jan
/17
ICEI
Fonte: CNI
41,2
54,7
25
30
35
40
45
50
55
60
jan
/14
abr/
14
jul/
14
ou
t/1
4
jan
/15
abr/
15
jul/
15
ou
t/1
5
jan
/16
abr/
16
jul/
16
ou
t/1
6
jan
/17
Por componente
Condições atuais Expectativa futura
46,348,6
52,7
30
35
40
45
50
55
60
jan
/14
abr/
14
jul/
14
ou
t/1
4
jan
/15
abr/
15
jul/
15
ou
t/1
5
jan
/16
abr/
16
jul/
16
ou
t/1
6
jan
/17
Por porte de empresa
Pequenas Médias Grandes
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: CNC
Fonte: CNC
Comportamento Semanal de Mercado | Página 10
Fonte: CNC
Intenção de Consumo das Famílias – jan/17
Em janeiro, o índice da Confederação Nacional
do Comércio (CNC) que mede a intenção de
consumo das famílias ficou estável em 76,2
pontos. Esse se constitui em um indicador
antecedente que busca antecipar o potencial de
vendas do comércio. Em comparação ao mesmo
mês de 2016, a retração foi de 1,7%, rompendo a
trajetória ascendente iniciada em dezembro de
2015. Na abertura para o cenário atual, os
componentes de emprego e renda continuam a
apresentar evoluções positivas para a média
móvel de três meses, mas em menor ritmo que o
observado no mês anterior. Já o consumo atual
segue em trajetória crescente, encerrando em
10,8%. Quanto às perspectivas, tanto para
consumo quanto para profissional, confirma-se a
inversão do rumo crescente, fechando em 3,1% e
12,6%, respectivamente. Com exceção da
avaliação de emprego atual, todos figuram abaixo
do patamar de 100 pontos, o que significa uma
percepção de insatisfação.
Informativo Assessoria Econômica 13 a 20 de janeiro de 2017 | www.abbc.org.br
-1,7%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
jan
/13
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13
jan
/14
jul/
14
jan
/15
jul/
15
jan
/16
jul/
16
jan
/17
Evolução Anual
1,7%
2,2%
10,8%
-20%
-10%
0%
10%
jan
/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
mai
/16
jun
/16
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
Cenário AtualMM3M
Emprego Renda Consumo
3,1%
12,6%
-15%
-5%
5%
15%
jan
/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
mai
/16
jun
/16
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
de
z/1
6
jan
/17
PerspectivasMM3M
Profissional Consumo
Av. Paulista, 949 – 6º andar – Bela Vista
CEP: 01311-100 – São Paulo – SP
Telefone: (5511) 3288-1688 | Fax: (5511) 3288-3390
Assessoria Econômica