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COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 1 Leia duas vezes o texto A primeira para ter noção 1. Leia duas vezes o texto. A primeira para ter noção do assunto, a segunda para prestar atenção às partes. Lembre-se de que cada parágrafo desenvolve uma ideia. 2 Leia duas vezes cada alternativa para eliminar o que 2. Leia duas vezes cada alternativa para eliminar o que é absurdo. Geralmente um terço das afirmativas o são. 3. Sublinhe as palavras-chave do enunciado, para evitar de se entender justamente o contrário do que está escrito. Leia duas vezes o comando da questão, para saber realmente o que se pede.

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COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1 Leia duas vezes o texto A primeira para ter noção1. Leia duas vezes o texto. A primeira para ter noçãodo assunto, a segunda para prestar atenção às partes.Lembre-se de que cada parágrafo desenvolve umaideia.

2 Leia duas vezes cada alternativa para eliminar o que2. Leia duas vezes cada alternativa para eliminar o queé absurdo. Geralmente um terço das afirmativas o são.

3. Sublinhe as palavras-chave do enunciado, paraevitar de se entender justamente o contrário do queestá escrito. Leia duas vezes o comando da questão,para saber realmente o que se pede.

Tome cuidado com algumas palavras, como: pode, deve,ã é á i t i t tnão, sempre, é necessário, correta, incorreta, exceto,

erro etc.

4.Se o comando pede a ideia principal ou tema,normalmente deve situar-se no primeiro ou no últimoparágrafo - introdução e conclusão.

5.Se o comando busca argumentação, deve localizar-se nosparágrafos intermediários - desenvolvimentoparágrafos intermediários desenvolvimento.

6.Durante a leitura, pode-se sublinhar o que for maissignificativo e/ou fazer observações à margem do texto.

7.Não levar em consideração o que o autor quisdizer mas sim o que ele disse; escreveudizer, mas sim o que ele disse; escreveu.

8 Tomar cuidado com os vocábulos relatores (os8.Tomar cuidado com os vocábulos relatores (osque remetem a outros vocábulos do texto:pronomes relativos pronomes pessoais pronomespronomes relativos, pronomes pessoais, pronomesdemonstrativos, etc.

QUESTÕES DE CONCURSOS - FCC

(FCC - INSS-Técnico Seguro Social-fevereiro 2012Atenção: As questões de números 9 a 14 baseiam-Atenção: As questões de números 9 a 14 baseiam-

se no texto seguinte.

Em vida, Gustav Mahler (1860-1911), tanto por suapersonalidade artística como por sua obra, foi alvo deintensas polêmicas – e de desprezo por boa parte dacrítica. A incompreensão estética e o preconceitoantissemita também o acompanhariam postumamente eantissemita também o acompanhariam postumamente eforam raros os maestros que, nas décadas que seseguiram à sua morte, se empenharam na apresentaçãog , p p çde suas obras. Durante os anos 60, porém, uma viradatotalmente inesperada levou a obra de Mahler ao início de

uma era de sucessos sem precedentes, que perdura atép , q phoje. Intérpretes conhecidos e pesquisadores descobriramo compositor, enquanto gravações discográficasdi l b té tã d h id d ddivulgavam uma obra até então desconhecida do grandepúblico.

Há uma série de fatores envolvidos naHá uma série de fatores envolvidos natransformação de Mahler em figura central da história damúsica do século XX. A visão de mundo de uma geraçãog çmais jovem certamente teve influência central aqui: odilaceramento interior de Mahler, seu interesse pelos

bl f d t i d i tê i hproblemas fundamentais da existência humana, seupacifismo, seu engajamento contra a opressão social eseu posicionamento em favor do respeito à integridade daseu posicionamento em favor do respeito à integridade danatureza – tudo isso se tornou, subitamente, muito atualpara a geração que nasceu no pós-guerra.g g

O amor incondicional de Mahler pela natureza semprep pesteve presente em sua obra. O compositor dedicavainteiramente à criação musical os meses de verão,

lh d b d Alrecolhendo-se em pequenas cabanas na paz dos Alpesaustríacos. Em Steinbach, Mahler empreendia longascaminhadas que lhe proporcionaram inspiração paracaminhadas que lhe proporcionaram inspiração parasinfonias.

Comparar a simplicidade espartana dessasp p pcasinhas com a enorme complexidade das obras alicriadas diz muito sobre a genialidade do compositor – e,sobretudo, sobre a real origem de sua musicalidade.Totalmente abandonadas e esquecidas na Áustria no

ó i h d M hl h jpós-guerra, essas casinhas de Mahler hoje setransformaram em memoriais, graças à ação daSociedade Internacional Gustav MahlerSociedade Internacional Gustav Mahler.

O mundo onírico dos Alpes do início doO mundo onírico dos Alpes do início doséculo XX certamente voltará à memória dequem tendo uma imagem desses despojadosquem, tendo uma imagem desses despojadosretiros musicais de Mahler, voltar a ouvir suamúsica grandiosamúsica grandiosa.

(Adaptado: Klaus Billand. Gustav Mahler: a criação de umícone. Revista 18. Ano IV, n. 15, março/abril/ maio de, , ç2006, p. 52-53. Disponível em:<http.//www.cebrap.org.br/v1/upload/biblioteca_i t l/GIANNOTTI T l i %20 i df Avirtual/GIANNOTTI_Tolerancia%20maxima.pdf> Acesso

em: 22 dez. 2011)

1. Segundo o autor, o reconhecimento dag ,grandeza artística de Mahler ao longo dosanos 60 deve-se, em larga medida,anos 60 deve se, em larga medida,(A) à beleza única de suas obras, para a qualcontribuíram largamente o amor incondicionalcontribuíram largamente o amor incondicionaldo compositor pelos sons e pela musicalidadeda naturezada natureza.

(B) à harmonia do conjunto de sua obra que(B) à harmonia do conjunto de sua obra, que,por sua simplicidade intrínseca, pôde ser

l t did l õamplamente compreendida pelas geraçõesseguintes.

(C) ao advento de uma geração cujos(C) ao advento de uma geração cujosvalores, apesar da distância temporal,correspondiam aos defendidos pelocorrespondiam aos defendidos pelocompositor.(D) ao reconhecimento ainda que tardio de(D) ao reconhecimento, ainda que tardio, desua originalidade por maestros e grandesi té t d ú i lá iintérpretes da música clássica com quem ocompositor convivera.(E) à ã d i õ lt i(E) à ação de organizações culturais que sedispuseram a divulgar a obra do compositor,mesmo correndo o risco de sofrer represáliaspor parte do público.

2. Considerando-se o contexto, o elemento,grifado foi substituído de maneiraINADEQUADA em:INADEQUADA em:(A) ... o acompanhariam postumamente... =após a morteapós a morte(B) ... uma era de sucessos semprecedentes = inéditosprecedentes... = inéditos(C) O amor incondicional de Mahler... =irrestritoirrestrito(D) ... despojados retiros musicais... =singelos(E) O d í i d Al b l(E) O mundo onírico dos Alpes... = nebuloso

3 Na frase O compositor dedicava inteiramente à criação3. Na frase O compositor dedicava inteiramente à criaçãomusical os meses de verão, o termo sublinhado exerce amesma função sintática que o termo em destaque naç q qfrase:

( )(A)A visão de mundo de uma geração mais jovem teveinfluência central aqui.

(B) Intérpretes conhecidos e pesquisadores descobriram(B) Intérpretes conhecidos e pesquisadores descobriramo compositor.(C) Em vida, Mahler foi alvo de intensas polêmicas.( ) , p(D) Mahler empreendia longas caminhadas que lheproporcionaram inspiração para grandiosas sinfonias.(E) E i h d lt l i h j(E) Essas casinhas das alturas alpinas hoje setransformaram em memoriais.

4. Consta que, durante o verão, em meio ......qbeleza das montanhas dos Alpes, Mahlerbuscava ...... inspiração necessária para comporp ç p psinfonias que, felizmente, foram legadas ......gerações futuras.g ç

Preenchem corretamente as lacunas da fraseacima, na ordem dada:(A) à - à - as(B) a - a - às(C) à - a - às(D) a - à - às(E) à - a - as

5. Está adequado o emprego do elementosublinhado em:(A) Mahler, compositor a quem as gerações seguintesfi j ti f i it i did idfizeram justiça, foi muito incompreendido em vida.(B) A obra de Mahler, na qual tantos manifestaramincompreensão acabou marcando o século XXincompreensão, acabou marcando o século XX.(C) Visitando Steinbach, aonde Mahler tanto seinspirou musicalmente, o turista reconhecerá a paz desp ou us ca e e, o u s a eco ece á a pa deque se beneficiou o compositor.(D) Mahler amava a paz da natureza, em cuja se valeupara concentrar-se e compor.(E) O século XX, ao qual sobressaíram grandes

it M hl f i d i õcompositores, como Mahler, foi marcado por criaçõesbastante polêmicas.

6. As normas de concordância estão plenamenteatendidas em:(A) Sempre houveram pessoas sensíveis o suficientepara perceberem a enorme riqueza e a profundidadeque poderiam atingir a música de Mahler.

(B) Entre os que reconheceram o talento de Mahlerem vida está o escultor francês Auguste Rodin queem vida está o escultor francês Auguste Rodin, queesculpiu, em 1909, vários bustos do compositor.

(C) Prematuramente falecido, Mahler não chegou ausufruir do prestígio que lhe dedicaram, anos depoisp g q , pde sua morte, a geração seguinte.

(D) Mahler foi regente titular da Ópera Imperial de Viena, da qual se tornou diretor artístico em 1897, qsendo que, depois de anos no cargo, certas perseguições os fizera abandonar a função.p g ç ç

(E) Não couberam aos contemporâneos de Mahler ( )prestar-lhe as justas homenagens que cabem a um gênio artístico de sua envergadura.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4a REGIÃO

Atenção: As questões de números 1 a 8 baseiam-se no texto abaixo.

O i t d h id d j diO nascimento da humanidade em jardinsverdejantes com árvores frutíferas faz parte damitologia de muitas religiões Também inspiroumitologia de muitas religiões. Também inspirougrandes pintores, como o renascentistaHieronymus Bosch autor de Jardim do Éden AHieronymus Bosch, autor de Jardim do Éden. Amaior pesquisa já feita sobre a diversidadegenética da África, berço da espécie humana hágenética da África, berço da espécie humana há200.000 anos, muda esse cenário para umamontoado de areia, pedras e arbustos.p

O estudo realizado pela Universidade daO estudo, realizado pela Universidade daPensilvânia, concluiu que o homem moderno surgiunuma região que hoje se situa na fronteira entrenuma região que hoje se situa na fronteira entreAngola e Namíbia, no sudoeste do continenteafricano. Nessa área vivem os 100.000 integrantesgdo povo san, ainda hoje formado por caçadores ecoletores.

Nenhum povo africano tem uma variedadegenética tão grande quanto os sans, e foi justamentei l i d l iisso que levou os pesquisadores a concluir que seusantepassados deram origem à humanidade. Sabe-seque quanto mais distante da África menor aque, quanto mais distante da África, menor adiferenciação de genes das populações que hojehabitam os quatro cantos do mundohabitam os quatro cantos do mundo

A explicação é simples. A população original teveA explicação é simples. A população original tevemais tempo para acumular variações em seugenoma. Chama-se a isso "efeito fundador". Asgpopulações mais distantes da África sãodescendentes de grupos migratórios pequenos erelativamente recentes, o que se traduz num conjuntogenético mais homogêneo.

A i l i t d dA pesquisa conclui que os antepassados dossans se espalharam pela África. Também calcula oponto exato em que um grupo deles talvez umponto exato em que um grupo deles – talvez umbando tribal com não mais que 150 integrantes –teria deixado a África há 50 000 anos cruzando oteria deixado a África, há 50.000 anos, cruzando oMar Vermelho em direção à Ásia, e daí ganhando omundo.mundo.

A descoberta reforça a tese, consolidada nasA descoberta reforça a tese, consolidada nasúltimas décadas pelas pesquisas genéticas, deque a humanidade descende de um pequenoq p qgrupo de "Evas" e "Adãos".

A conclusão de que os sans seÁespalharam pela África e se tornaram nossos

antepassados é reforçada pelo fato de certast í ti d lí f l d l tcaracterísticas da língua falada por eles estarem

presentes em diversas outras do leste da África,próximo de onde o homem moderno deixou opróximo de onde o homem moderno deixou ocontinente. Uma pesquisa de 2003 concluiu queo idioma dos sans pode guardar a chaveparao idioma dos sans pode guardar a chaveparaexplicar a origem da própria linguagem humana.

Por fim os pesquisadores descobriramPor fim, os pesquisadores descobriramque todos os africanos descendem decatorze populações Para obterem essecatorze populações. Para obterem esseresultado, eles compararam os padrõesgenéticos com a etnia a cultura e a línguagenéticos com a etnia, a cultura e a línguados povos pesquisados. Descobriram fortesrelações entre os traços genéticos e a culturarelações entre os traços genéticos e a culturade cada povo, com poucas exceções. Oestudo foi festejado como peça-chave para aestudo foi festejado como peça chave para acompreensão da origem da humanidade, dasmigrações que povoaram o planeta e dasmigrações que povoaram o planeta e dasadaptações do homem ao meio.

01. Identifica-se o assunto principal dop ptexto em:(A) A variedade de traços genéticos encontrados( ) gem todo o continente europeu comprova quediversos povos africanos se espalharam por todoo mundo.(B) A descrição do paraíso bíblico comprova as

lt õ áfi li áti êalterações geográficas e climáticas que vêmocorrendo em alguns continentes durante ahistória da humanidadehistória da humanidade.(C) As origens da linguagem humana foramreveladas em 2003 a partir do estudo de umareveladas em 2003, a partir do estudo de umalíngua primitiva falada por todos os catorzepovos do continente africanopovos do continente africano.

(D) Uma pesquisa com base nadiversidade genética leva à conclusão dediversidade genética leva à conclusão deque o homem surgiu numa regiãoespecífica da África que seria então oespecífica da África, que seria, então, oparaíso descrito na Bíblia.(E) Al f i d di(E) Alguns povos africanos de diversasetnias saíram em direção à Europa hámilhões de anos, espalhando sua língua eseus costumes por todo o continenteeuropeu.

02 d h id d d d d02. ... de que a humanidade descende deum pequeno grupo de "Evas" e "Adãos".(3 á f )(3o parágrafo)Na afirmativa acima, o autor(A) t b t l t(A) torna por base o que consta no relatobíblico sobre a origem da humanidade comof d t iti i f õ btid lforma de transmitir informações obtidas pelaciência.(B) fi hi ót d f d li i(B) reafirma a hipótese de fundo religiosoque sempre constituiu a base dos estudos

b i t i dsobre as mais remotas origens dahumanidade.

(C)(C) conclui, a partir dos dados dapesquisa, que a humanidade tem suaorigem limitada a um único casal.(D) ignora as possíveis verdades( ) g pexistentes num relato que, embora nãotenha caráter científico, estabeleceu as,bases atuais para pesquisas.(E) introduz as novidades mais recentes(E) introduz as novidades mais recentesdas pesquisas científicas que se propõema investigar as origens da espéciea investigar as origens da espéciehumana.

03. Considere o 2o parágrafo do texto. EstáINCORRETO tINCORRETO o que consta em:(A) Há no parágrafo informação explícita a respeito dosentido dado à expressão "efeito fundador" marcado pelosentido dado à expressão efeito fundador , marcado pelouso das aspas.(B) As expressões uma variedade genética tão grande e( ) p g gconjunto genético mais homogêneo apresentamidentidade de sentido.(C) N ã t d f(C) Na expressão seus antepassados, o pronome fazreferência aos antepassados do povo san.(D) A variedade genética do povo san chama a atenção de(D) A variedade genética do povo san chama a atenção depesquisadores, levando-os a hipóteses consistentes sobrea propagação da espécie humana.p p g ç p(E) Fica evidente que o povo san cultiva, ainda hoje,hábitos de sociedades primitivas, como a caça e a colheitad t ddo que a natureza produz.

04 talvez um bando tribal com não mais que04. - talvez um bando tribal com não mais que150 integrantes - (3o parágrafo)O segmento isolado pelos travessõesO segmento isolado pelos travessõesrepresenta, no texto,(A) reformulação verídica de um dado com base na(A) reformulação verídica de um dado com base naciência.(B) reprodução da ideia mais importante do texto.( ) p ç p(C) introdução de informação desnecessária nocontexto.(D) causa efetiva de um fato reconhecidocientificamente.(E) hi ót f l d ti d t d(E) hipótese formulada a partir de estudoscientíficos.

05. Também inspirou grandes pintores, como o p g prenascentista Hieronymus Bosch, autor de Jardim do Éden. (1º parágrafo)O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está na frase:(A) h d i iã(A) ... que o homem moderno surgiu numa região ...(B) ... que hoje se situa na fronteira entre Angola e NamíbiaNamíbia ...(C) ... que hoje habitam os quatro cantos do mundo.(D) A explicação é simples(D) A explicação é simples.(E) ... que todos os africanos descendem de catorze populações.populações.

06. A conclusão de que os sans se espalharamq ppela África ... (4o parágrafo)A expressão grifada acima preenchep g pcorretamente a lacuna da frase:(A) A hipótese ...... ....se basearam os estudos( ) ppartiu da variedade genética apresentada por umpovo africano.p(B) Os levantamentos ...... os pesquisadores sededicaram resultaram na descoberta deevidências sobre a origem do homem.(C) A variedade genética de alguns povos leva a( ) g g pestudos ...... poderiam determinar o local exato daorigem da humanidade.g

(D) Os dados ...... todos contavam não(D) Os dados ...... todos contavam nãoforam suficientes para esclarecer aspremissas consideradas pelospremissas consideradas pelospesquisadores.(E) A t h i li õ(E) A certeza ...... haveria explicaçõesconsistentes sobre a origem dahumanidade levou pesquisadores aocontinente africano.co t e te a ca o

07. O estudo foi festejado como peça-chavej p çpara a compreensão da origem dahumanidade ... (final do texto)( )

O verbo que admite transposição para a vozq p ç ppassiva, como no exemplo acima, está grifadona frase:(A) Nem sempre é possível chegar a respostassobre questões importantes para oq p pesclarecimento da origem da fala humana.(B) As descobertas de fósseis no continente( )europeu contribuíram para o esclarecimento dasmigrações de populações africanas primitivas.g ç p p ç p

(C) Resultados práticos de pesquisas(C) Resultados práticos de pesquisasdependem muitas vezes do acaso ou, atémesmo da própria sorte de ummesmo, da própria sorte de umpesquisador.(D) O t éti lt t d(D) O mapeamento genético resultante depesquisas recentes levará a ciência adescobrir a cura de inúmeras doenças.(E) Algumas doenças características de( ) gu as doe ças ca acte st cas depopulações africanas parecem terexplicação nos estudos de seus genesexplicação nos estudos de seus.genes.

08. A concordância verbal e nominal estáinteiramente correta na frase:

(A) Os dados obtidos nas pesquisas levam osespecialistas à conclusão de que um pequenop q p qgrupo de uma das tribos africanas teria saído embusca de melhores condições de vida em lugaresç gmais distantes.(B) Pesquisas genéticas abre caminho para a( ) q g pdescoberta do tratamento de certas doenças, poissabem-se que pessoas de grupos diferentesq p g preagem de forma diferenciada aos medicamentos.

(C) O mapeamento genético de povos africanos( ) p g ptêm sido negligenciados porque, segundopesquisadores, o acesso aos locais onde vivem édifícil e ocorre limitações em razão de hábitos e decrenças.(D) Será importante para o tratamento de doençasgenéticas de populações, até mesmo as que selocaliza em regiões distantes e de difícil acesso, osresultados obtidos nas mais recentes pesquisas.(E) A tit i ã f it ti d fó i f i i(E) A reconstituição feita a partir de fósseis faciaismostram como deveria ser o rosto dos homens

i iti j d l t i d d iprimitivos,ou seja, daqueles que teria dado origemàs atuais populações dos países europeus.

Atenção: As questões de números 9 a 13ç qbaseiam-se no texto abaixo.

A pós-modernidade é uma era demultiplicação das formas de analfabetismo. Asp çestatísticas referem-se aos estritamentealfabetizados, aos que aprenderam a ler e, q pescrever. Mas raramente há referência aoanalfabetismo funcional daquela larga parcela daq g ppopulação que, ainda que saiba ler e escrever, defato não está alfabetizada porque está aquém dop q qmanejo minimamente competente da informaçãocultural, como a interpretação daquilo que lê.p ç q q

A alfabetização constitui apenas um dadoç pformal. Ela só tem sentido num quadro desolicitações culturais em que saber ler e escreverç qé mais do que o ato em si. Não é raro que aescola esteja completamente desvinculada dasj patividades culturais que lhe dão sentido, como aleitura, a frequência a bibliotecas, museus e, q ,teatros. Hoje vivemos num cenário em que não éincomum a combinação de alfabetização eç çignorância, com a capacidade de ler e escreverreduzida ao uso elementar dos simplismos dopcotidiano.

O universo cultural do analfabetismo tem sidoampliado no último meio século, anulando comfacilidade os ganhos da alfabetização tradicional daescrita manual e da leitura do texto impresso. Oadvento do microcomputador pessoal criou, em curto

d lf b étempo, uma massa de analfabetos até mesmo entrepessoas com nível superior. A linguagemcomputacional invadiu nossa vida como indecifrávelcomputacional invadiu nossa vida como indecifrávellíngua estrangeira e nos colocou da noite para o dia àmercê de técnicos que se esmeram em falar omercê de técnicos que se esmeram em falar o"computacionês" incompreensível. A máquina decalcular livrou-nos dos sofrimentos da tabuada mascalcular livrou nos dos sofrimentos da tabuada, mascriou uma geração de ignorantes que faz cálculossofisticados sem saber como são feitos.

Saber escrever corretamente a língua portuguesa já nãoé necessário, pois programas instalados no computadorcorrigem automaticamente a maioria dos erros e

it l i lf b ti dpermitem a qualquer semi-alfabetizado escrever quasecom o rigor de Machado de Assis.

Estamos muito longe do ensino necessário paraEstamos muito longe do ensino necessário paracobrir a extensa área de cultura que deve ser assimiladaantes da idade adulta para que a pessoa se mova numantes da idade adulta para que a pessoa se mova numpatamar próprio das demandas culturais crescentes domundo moderno. Nesse sentido, a insuficiência da nossaescolarização é um instrumento de alargamento donúmero dos que podem ser classificados na moderna e

l ã d lf b ti ã li it dampla concepção de analfabetismo, não limitadaestritamente ao saber ler e escrever.

09. De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que(A) o sistema escolar não se encontra preparado paraoferecer atendimento a todas as exigências de um mundomodernomoderno.(B) o desenvolvimento da moderna tecnologia impõelimites até mesmo às pessoas com ampla formação,porlimites até mesmo às pessoas com ampla formação,pordesconhecimento da linguagem própria dessa área.(C) os escritores atuais desconsideram o uso da línguaportuguesa, apesar de exemplos oferecidos por nomescomo Machado de Assis.(D) o analfabetismo funcional se aplica ao grande número(D) o analfabetismo funcional se aplica ao grande númerode pessoas que são incapazes de entender o sentido maisabrangente de um texto.abrangente de um texto.(E) o conceito de analfabetismo no mundo modernoestende-se bem além do simples fato de alguém sercapaz de ler e de escrever.

10. Considere as afirmativas a respeito do 2ºpparágrafo do texto:

I. O autor defende a ideia de que o computadortrouxe uma série de facilidades, mas também o,agravamento de um cenário que pode gerar umaleva de analfabetos funcionais.

II. Há no parágrafo um rol de situações quep g ç qcomprovam a afirmação de que houve ampliaçãodo universo cultural do analfabetismo.

III. Está implícita a constatação de que métodos p ç qtradicionais de alfabetização não são suficientes diante dos desafios impostos pela complexidade p p pdo mundo moderno.

Está correto o que consta em(A) II, somente.( ) ,(B) I e II, somente.(C) I e III, somente.( )(D) II e III, somente.(E) I, II e III.( )

11. ... ainda que saiba ler e escrever, de fatoq ,não está alfabetizada porque está aquém domanejo minimamente competente daj pinformação cultural, como a interpretaçãodaquilo que lê. (1o parágrafo)q q ( p g )

Com outras palavras, a afirmativa acimap ,mantém o sentido original em:(A) apesar de não saber ler e escrever bem,( ) pconsegue interpretar de fato o que está escrito,com o uso de informações de caráter cultural queç qa tornam competente.

(B) conquanto domine a leitura e a escrita, não pode( ) q pser considerada alfabetizada, pois não teminformações culturais suficientes para o entendimentopreciso do que está lendo.(C) sem saber ler e escrever, não se atinge qualqueri f ã lt l i d d dinformação cultural, que vai depender dainterpretação do que é possível entender.(D) para ser considerada alfabetizada no total é(D) para ser considerada alfabetizada no total, épreciso saber ler e escrever, com a interpretação dasinformações culturais obtidas no que se lêinformações culturais obtidas no que se lê.(E) saber ler e escrever o que, aliás, não se trata deser alfabetizada por inteiro, já que a interpretação doser alfabetizada por inteiro, já que a interpretação doque lê está nas informações culturais.

12. A expressão transcrita sem alteração do sentidooriginal é:(A) num quadro de solicitações culturais = com a enormeoferta de informações na área da culturaoferta de informações na área da cultura.(B) à mercê de técnicos = graças à atenção deprofissionais experientes.profissionais experientes.(C) que faz cálculos sofisticados sem saber como sãofeitos = que consegue raciocínios inteiramente lógicosmesmo sem conhecer sua origem.(D) para que a pessoa se mova num patamar próprio dasdemandas culturais = para que uma pessoa possademandas culturais = para que uma pessoa possainteragir num nível apropriado às solicitações do universocultural.cultural.(E) não limitada estritamente ao saber ler e escrever = quese baseia no conhecimento da leitura e da escrita.

13. Não é raro que a escola esteja completamenteq j pdesvinculada das atividades culturais .... (1ºparágrafo)O verbo flexionado nos mesmos tempo e modoem que se encontra o grifado acima está na frase:(A) M t há f ê i lf b ti(A) Mas raramente há referência ao analfabetismo

funcional daquela larga parcela da população ...(B) porque está aquém do manejo minimamente(B) ... porque está aquém do manejo minimamentecompetente da informação cultural(C) ainda que saiba ler e escrever(C) ... ainda que saiba ler e escrever ...(D) ... que se esmeram em falar o "computacionês“incompreensível.incompreensível.(E) ... e permitem a qualquer semi-alfabetizado

14. Particularidades sociais ajudam ...... compreenderj po cenário de desestímulo ...... alfabetização, que sereflete nos dados estatísticos, associando oanalfabetismo ...... porcentagem de desempregadosno Brasil.

As lacunas da frase acima estarão corretamentepreenchidas respectivamente por:preenchidas, respectivamente, por:(A) a - a - à(B) a - à - à(B) a - à - à(C) à - à - a(D) à - a - à(D) à a à(E) a - a – a

15. Considere:As decisões referentes ...... medidas que dizemrespeito...... toda a sociedade devem ser tomadaspcom sabedoria, cada uma ...... seu tempo.

As lacunas da frase acima estarãocorretamente preenchidas, respectivamente,p , p ,por:(A) as - à - à( )(B) às - a - a(C) às - à - a( )(D) às - a - à(E) as - a - à( )

16. Na Antiguidade, os egípcios tinham nas letras umobjeto sagrado, inventado pelos deuses.

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo emO verbo flexionado nos mesmos tempo e modo emque se encontra o grifado acima está em:(A) Por meio da observação do cérebro de crianças e(A) Por meio da observação do cérebro de crianças eadultos, verificou-se de forma bastante clara ...(B) ... que o ato de escrever desencadeia ligações entreos neurônios ...(C) Com a digitação, essa área fica inativa.(D) a caligrafia constava entre as habilidades avaliadas(D) ... a caligrafia constava entre as habilidades avaliadasnos exames de admissão do antigo ginásio até a décadade 70 ...de 70 ...(E) ... entre as gerações que chegam aos bancosescolares.

Atenção: As questões de números 17 a 22ç qbaseiam-se no texto seguinte.

No início, o uso em larga escala do petróleoteve um impacto ambiental positivo. Quando oquerosene se mostrou mais eficiente e barato para ail i ã t d b l i f iiluminação, a matança de baleias, que forneciam oóleo dos lampiões e lamparinas, caiu drasticamente.Desde então descobriram se mil e uma utilidadesDesde então, descobriram-se mil e uma utilidadespara o petróleo. Um site dos EUA chegou a listarquase dois mil produtos de uso cotidiano que nãoquase dois mil produtos de uso cotidiano que nãopoderiam ser feitos ou teriam custos proibitivos sem opetróleo. Entre eles a aspirina, o capacete depetróleo. Entre eles a aspirina, o capacete demotociclista e o paraquedas.

Portanto, a era do petróleo está ainda muito, plonge de ser completamente substituída poraquilo que se convencionou chamar de Era doq qVerde. Em vez de acabar, a cada dia sedescobrem novos usos para as fibras sintéticasporiundas do petróleo, novos usos para seusmúltiplos elementos químicos, que têm asp q , qmoléculas quebradas pelo calor para dar origem aoutro elemento, a outro produto. A maioria dessespusos é nobre, já que eles aumentam o nossoconforto, o nosso bem-estar, a nossa saúde.

O grande problema da indústria petroquímica ég p p qter como insumo básico um bem finito, o petróleo,fato que a torna insustentável no tempo. Alémq pdisso, é altamente poluente.

(Manuel Lume. CartaCapital, 27 de abril de 2011. p.52-55, comadaptações)

17. O autor(A) defende um maior controle no uso do(A) defende um maior controle no uso dopetróleo, embora ele tenha propiciado um grandeavanço tecnológico com a obtenção de produtosavanço tecnológico com a obtenção de produtosdiversos, utilizados na rotina diária.

(B) indica os diversos benefícios trazidos à saúde( )humana pelo petróleo, especialmente devido àspesquisas destinadas à produção de medicamentosnovos e mais eficazes.(C) analisa, com base em exemplos e observações, ai tâ i d t ól d dimportância do petróleo no mundo moderno,conquanto se trate de um produto não renovável ebastante poluidorbastante poluidor.(D) assinala a tendência atual de substituição dopetróleo por produtos ecológicos por serem estes nãopetróleo por produtos ecológicos, por serem estes nãopoluentes e, ainda, respeitarem o meio ambiente.(E) discute a necessidade de substituição do petróleo(E) discute a necessidade de substituição do petróleopor fontes alternativas, voltadas para a preservação doambiente e, ao mesmo tempo, para a saúde humana.p p

18. A maioria desses usos é nobre, já que eles, j qaumentam o nosso conforto, o nosso bem-estar, anossa saúde.

Considere as afirmativas seguintes sobre ogemprego das vírgulas no segmento acima.I. A vírgula colocada após é nobre pode serg p pretirada, sem prejuízo da correção.

II. A vírgula que separa as expressões o nossobem estar, a nossa saúde pode ser corretamentepsubstituída por um e.

III. A vírgula após a expressão o nosso confortog p ppode ser substituída por dois-pontos, semprejuízo da correção e do sentido original.p j ç g

Está correto o que se afirma APENAS em(A) I.( )(B) II.(C) III.( )(D) I e II.(E) I e III.( )

19. A maioria desses usos é nobre, já que eles, j qaumentam o nosso conforto, o nosso bem-estar, anossa saúde. O grande problema da indústriapetroquímica é ter como insumo básico um bemfinito, o petróleo, fato que a torna insustentável notempo.A 2a frase apresenta, com relação à 1a, noção

de(A) consequência.(B) fi lid d(B) finalidade.(C) ressalva.(D) i lid d(D) proporcionalidade.(E) temporalidade.

20. ... que forneciam o óleo dos lampiões eq plamparinas, caiu drasticamente. (1o parágrafo)

O emprego das formas verbais grifadas acimaindica, respectivamente,(A) ã tí d f t d(A) ação contínua no passado e fato consumado.(B) hipótese que pode ser comprovada e declaraçãoprolongada no tempoprolongada no tempo.(C) ideia aproximada e fato que acontecehabitualmentehabitualmente.(D) fato anterior a outro também passado e açãorepetida.repetida.(E) fato terminado e declaração enfática de um fato.

21. O segmento grifado está sendo substituído pelo pronome de modo INCORRETO em:p p

(A) teve um impacto ambiental positivo = teve-o( ) p p(B) que forneciam o óleo dos lampiões e lamparinas = que o forneciamp q(C) teriam custos proibitivos = tê-los-iam(D) que têm as moléculas = que têm-las( ) q q(E) já que eles aumentam, o nosso conforto = já que eles o aumentamq

22. A concordância verbal e nominal estáinteiramente correta em:

(A) O mundo moderno, apesar das pesquisas quese desenvolve atualmente, ainda dependem dos, pderivados de petróleo.(B) É sabido de todos as situações que resulta( ) ç qem desastre para o meio ambiente do usoexcessivo de pesticidas agrícolas.p g(C) Tem sido feito, em todo o planeta, esforços nosentido de preservar os recursos naturais, muitospdos quais já vem se esgotando.

(D) A água, um dos recursos naturaisessenciais à vida no planeta, já se mostramessenciais à vida no planeta, já se mostramescassos em regiões bastante populosas.(E) A garantia de sobrevivência de nossa(E) A garantia de sobrevivência de nossaespécie deverá basear-se na

i ti ã b á iconscientização sobre a necessáriapreservação dos recursos naturais.

23. ... o som do choro preenchia todos osespaços.O verbo empregado nos mesmos tempo e modoque o grifado na frase acima está em:(A) Nã t d i t t t l t l t(A) Não tardaria, entretanto, a revelar seu talento ..(B) “O Brasil jamais produziu um músico populardessa envergadura”dessa envergadura ...(C) Fator fundamental para isso foi sua experiêncianas diversas formaçõesnas diversas formações ...(D) ... o 12o de 14 irmãos resignava-se a espiadelaspela porta entreaberta do quarto.pela porta entreaberta do quarto.(E) ... atesta o maestro Caio Cezar.

.

24. Pixinguinha incorporou elementos brasileirosg pàs técnicas de orquestração.

O verbo que exige o mesmo tipo de complementoque o grifado acima está em:

(A) “As orquestras dos teatros de revista também foram fundamentais para a formação dele como arranjador”fundamentais para a formação dele como arranjador .(B) “O Brasil jamais produziu um músico popular dessa envergadura”...(C) Ele divide com o neto de Pixinguinha, Marcelo Vianna, a direção musical da exposição...(D) d h hi t d(D) ... o som do choro preenchia todos os espaços.(E) Na imagem desbotada, ele empunha um cavaquinho.

25. A substituição do elemento grifado peloç g ppronome correspondente, com os necessáriosajustes no segmento, foi realizadaj g ,corretamente em:

(A) ele empunha um cavaquinho = ele lheempunhap(B) Pixinguinha incorporou elementos brasileiros= Pixinguinha incorporou-nosg p(C) a revelar seu talento = a revelá-lo(D) uniu o saber das notas musicais = uniu-lo-as( )(E) o som do choro preenchia todos os espaços =o som do choro preenchia-lhesp

26. “O Brasil jamais produziu um músicoj ppopular dessa envergadura”, atesta o maestroCaio Cezar.

O segmento em destaque exerce na fraseg qacima a mesma função sintática que oelemento grifado em:g

(A) “As orquestras dos teatros de revista também( ) qforam fundamentais para a formação dele comoarranjador”.j(B) ... o músico “uniu o saber das notas musicaisà riqueza da cultura popular ...”q p p

(C) Quem comandava o sarau era o patriarca, um flautistaamador.(D) O raro domínio técnico como intérprete, o talento paracompor e arranjar e a permeabilidade às novascompor e arranjar e a permeabilidade às novassonoridades acabaram por fazer de Pixinguinha um artistainigualável.inigualável.(E) ... foto em que toda a família aparece junta, cada qualcom seu instrumento.

27. O verbo empregado no singular que tambémpoderia ter sido corretamente empregado no pluralpoderia ter sido corretamente empregado no pluralestá grifado em:(A) Ainda pequeno para se juntar ao grupo instalado na(A) Ainda pequeno para se juntar ao grupo instalado nasala, o 12o de 14 irmãos resignava-se a espiadelas pelaporta entreaberta do quarto.

(B) Fator fundamental para isso foi sua( ) pexperiência nas diversas formações em queatuou...(C) No casarão dos Vianna no Catumbi, que nofim do século XIX era um bucólico bairro carioca,,o som do choro preenchia todos os espaços.(D) Não tardaria, entretanto, a revelar seu talento( ) , ,e conquistar o direito de fazer parte da foto emque toda a família aparece junta, cada qual comq p j qseu instrumento.(E) Pouco depois viria a flauta de prata( ) p ppresenteada pelo pai, as aulas de música e osconvites para tocar nas festas de família.p

28. Atente para as afirmações abaixo sobre ap çpontuação empregada em segmentostranscritos do texto.I. No casarão dos Vianna no Catumbi, que no fimdo século XIX era um bucólico bairro carioca, o,som do choro preenchia todos os espaços.A retirada simultânea das vírgulas manteria agcorreção e o sentido da frase.

II. O ano era 1865 e o garoto de 11 anos, Alfredoda Rocha Vianna Júnior, o Pixinguinha.gA vírgula colocada imediatamente depois de 11anos indica a ausência do verbo era.

III. Fator fundamental para isso foi suapexperiência nas diversas formações em queatuou: bandas, orquestras regionais e conjuntos, q g jde choro e samba.Os dois-pontos poderiam ser substituídos porp p puma vírgula, sem prejuízo para a correção e osentido da frase.Está correto o que consta APENAS em(A) I.( )(B) II.(C) I e II.( )(D) I e III.(E) II e III( )

29. No meio de nós havia apenas um menino pque já o tinha visto.

O emprego da forma verbal grifada na frase acima indica tratar-se de açãoç(A) posterior à época de que se fala.(B) simultânea a outra ação ocorrida no passado.( ) ç p(C) anterior a outra ação ocorrida no passado.(D) habitual, ainda que não exercida no momento ( ) qda fala.(E) repetida ao longo de certo tempo no passado.( ) p g p p

30. É de se pensar que mesmo os que nasceram30. É de se pensar que mesmo os que nasceramno litoral, habituados ...... ver o mar desdepequenos, não são imunes...... magia dapequenos, não são imunes...... magia dacontemplação marinha, mas nada talvez secompare ...... visão extática daqueles que, jácompare ...... visão extática daqueles que, jáadultos,o contemplam pela primeira vez.Preenchem corretamente as lacunas da frasePreenchem corretamente as lacunas da fraseacima, na ordem dada:(A) a - à - à(A) a à à(B) à - à - a(C) a - a - à(C) a a à(D) à - a - à(E) a - à – a(E) a à a

31.Não admite alteração de voz verbal a frase:31.Não admite alteração de voz verbal a frase:

(A) Tantos carros incendiados nas ruas estão(A) Tantos carros incendiados nas ruas estãodando um recado claro.(B) Que papel caberá, enfim, ao deus Mercado?(B) Que papel caberá, enfim, ao deus Mercado?(C)A globalização vem favorecendo aconcentração de renda.concentração de renda.(D) E esse Primeiro Mundo, que exibe agora suapopulação de humilhados?população de humilhados?(E) Os jovens das periferias urbanas não estãovendo futuro algum em suas vidas.vendo futuro algum em suas vidas.

32. ... os portos da Amazônia têm um sistema32. ... os portos da Amazônia têm um sistemade braços flutuantes ...O verbo que exige o mesmo tipo deO verbo que exige o mesmo tipo decomplemento que o do grifado acima está nafrase:frase:(A) ... choveu menos na Amazônia.(B) ... assim como aconteceu no início do século(B) ... assim como aconteceu no início do séculoXX.(C )... duplicando o impacto sobre o ambiente.(C )... duplicando o impacto sobre o ambiente.(D) ... que se trata de variações médias ao longode três décadas.de três décadas.(E) ... a atual seca se torna mais relativa.

33.Os mineradores de agora escavam as33.Os mineradores de agora escavam asmesmas beiras de rios...

O mesmo tipo de complemento exigido peloverbo grifado acima está na frase:verbo grifado acima está na frase:(A) ... derivam de uma pobreza quase absoluta.(B) ... na fé de achar alguma pedra brilhante...(B) ... na fé de achar alguma pedra brilhante...(C) ... as margens do Caldeirão parecem umcampo de batalha.campo de batalha.(D) ... que garimpos são terrenos de contrastes...(E) ... ainda ocorre nas companhias mineradoras(E) ... ainda ocorre nas companhias mineradorasda África.

34. As normas de concordância estãointeiramente respeitadas na frase:inteiramente respeitadas na frase:(A) Configura-se nas frequentes invasões dosescritórios de advocacia o desrespeito aescritórios de advocacia o desrespeito aprerrogativas constitucionais.(B) Não cabem às autoridades policiais valer-se de(B) Não cabem às autoridades policiais valer se deordens superiores para justificar a violência dessasinvasões.invasões.(C) Submetido com frequência a esse tipo deconstrangimento, os advogados se vêm forçados aconstrangimento, os advogados se vêm forçados arevelar informações confidenciais de seus clientes.

(D) Tem ocorrido, de uns tempos para cá,inúmeras entradas forçosas da polícia eminúmeras entradas forçosas da polícia emescritórios de advocacia.(E) Se não lhes convêm cumprir determinadas(E) Se não lhes convêm cumprir determinadasmedidas, cabe aos advogados recorrer àsinstâncias superiores da justiça.instâncias superiores da justiça.

35.Quanto à concordância verbal, a frase35.Quanto à concordância verbal, a fraseinteiramente correta é:(A) Não costumam ocorrer, em reuniões de gente( ) ginteressada na discussão de um problema comum,conflitos que uma boa exposição dos argumentos nãopossam resolver.(B) Quando há desrespeito recíproco, as razões de

d did t d j t icada candidato, mesmo quando justas em si mesmas,acaba por se dissolverem em meio às insolências eaos excessosaos excessos.(C) O maior dos paradoxos das eleições, de acordocom as ponderações do autor se verificariam noscom as ponderações do autor, se verificariam noscaminhos nada democráticos que se trilha paradefender a democraciadefender a democracia.

(D) Quando se torna acirrado, nos debateseleitorais, o ânimo dos candidatos envolvidos, émuito difícil apurar de quem provém os melhoresargumentos.(E) Insatisfeitos com o tom maniqueísta eautoritário de que se valem os candidatos numacampanha, os eleitores franceses escolheram oque lhes pareceu menos insolente.

36.O Conselho Nacional de Justiça precisará36.O Conselho Nacional de Justiça precisaráde segmentos setoriais...

O mesmo tipo de complemento exigido peloverbo grifado acima está na frase:verbo grifado acima está na frase:(A) ... mas valem apenas para os advogadosprivados...privados...(B) ... tornando-a mais rápida...(C)... limita a liberdade dos juízes...(C)... limita a liberdade dos juízes...(D) ... e pode permitir a influência do Executivo...(E) ... se a aplicação for restrita a matérias(E) ... se a aplicação for restrita a matériastributárias...

37.O acento indicativo da crase está37.O acento indicativo da crase estácorretamente empregado em:(A) Entre os romanos, o conceito de “família”(A) Entre os romanos, o conceito de famíliachegou à incluir os escravos.(B) É necessário cuidado ao se conferirem certos(B) É necessário cuidado ao se conferirem certosdireitos à jovens imaturos.(C) Certos pretores, à pretexto de melhor julgar,(C) Certos pretores, à pretexto de melhor julgar,interpretaram o direito constituído.(D) Deve-se a decisão do juiz principalmente às(D) Deve se a decisão do juiz principalmente àsconsiderações finais do advogado.(E) Aquela orientação diz respeito à questões(E) Aquela orientação diz respeito à questõesjudiciais envolvendo menores.

38.Quanto à necessidade ou não do sinal de38.Quanto à necessidade ou não do sinal decrase, está inteiramente correto o que se lê em:(A) Esse grande físico não pertenceu àquele grupo(A) Esse grande físico não pertenceu àquele grupode cientistas que se mantinham a margem dascontingências, desalentos ao mundo à sua volta.contingências, desalentos ao mundo à sua volta.(B) Einstein não se limitou à escrever textoscientíficos; lançou-se à roda dos grandes debatescientíficos; lançou se à roda dos grandes debatespolíticos internacionais, à cuja órbita se prendiamas decisões cruciais do pós-guerra.as decisões cruciais do pós guerra.(C) O cerceamento à liberdade, nos regimestotalitários, leva a indignação coletiva às alturastotalitários, leva a indignação coletiva às alturasquando os que mais têm a dizer são intimados acalar-se..calar se..

(D) Não cabe à qualquer pessoa levar a cabo umaexperiência científica, mas à toda gente cabedecidir sobre o emprego que se dará às novasferramentas da ciência.(E) Com os nervos à flor da pele, assistimos na TVà uma cena em que um homem rude, promovido acondição de milagreiro, dava início a tãoanunciada intervenção cirúrgica.

39 Considere as seguintes frases:39.Considere as seguintes frases:I.O autor lamenta a situação dos jovens de hoje,que vivem o tempo como uma espécie de presenteque vivem o tempo como uma espécie de presentecontínuo.II Ao final do século XIX ocorreu o esquecimentoII.Ao final do século XIX, ocorreu o esquecimentodos mecanismos sociais que vinculam nossaexperiência pessoal à das gerações passadasexperiência pessoal à das gerações passadas.III.Preservemos a memória do passado, cujasexperiências encerram lições ainda vivasexperiências encerram lições ainda vivas.

A eliminação da vírgula acarretaráalteração de sentido APENAS para o q ealteração de sentido APENAS para o queestá em(A) III(B) I e II( )(C )I e III(D) I(D) I(E) II

40. Considere as seguintes frases:0 Co s de e as segu tes asesI.Tenho sempre saudades dos tios, que tanto fizeram

por mim.II.Ela me passou as informações, apenas, necessáriaspara a inscrição no concurso.III D t di t d l fi l ti d ãIII.Durante o dia todo, ela ficou se lastimando por nãohaver cumprido a promessa.

A supressão de vírgula(s) altera o sentido do queestá emestá e(A) I, II e III.(B) I e II, somente.(C) I e III, somente.(D) II e III, somente.(E) II t(E) II, somente.

Discriminar ou discriminar?Os dicionários não são úteis apenas parap p

esclarecer o sentido de um vocábulo; ajudam, comfrequência, a iluminar teses controvertidas eq ,mesmo a incendiar debates. Vamos ao DicionárioHouaiss, ao verbete discriminar, e lá encontramos,, , ,entre outras, estas duas acepções: a) perceberdiferenças; distinguir, discernir; b) tratar mal ou deç ; g , ; )modo injusto, desigual, um indivíduo ou grupo deindivíduos, em razão de alguma característica, gpessoal, cor da pele, classe social, convicções etc.

Na primeira acepção discriminar é dar atençãoNa primeira acepção, discriminar é dar atençãoàs diferenças, supõe um preciso discernimento; otermo transpira o sentido positivo de quem reconhecep p qe considera o estatuto do que é diferente. Discriminaro certo do errado é o primeiro passo no caminho daética. Já na segunda acepção, discriminar é deixar agiro preconceito, é disseminar o juízo preconcebido.Discriminar alguém: fazê-lo objeto de nossaintolerância.

Di t t i l t d i i éDiz-se que tratar igualmente os desiguais éperpetuar a desigualdade. Nesse caso, deixar dediscriminar (no sentido de discernir) é permitir que umadiscriminar (no sentido de discernir) é permitir que umadiscriminação continue (no sentido de preconceito).

Estamos vivendo uma época em que a bandeira daEstamos vivendo uma época em que a bandeira dadiscriminação se apresenta em seu sentido maispositivo: trata-se de aplicar políticas afirmativas parap p p ppromover aqueles que vêm sofrendo discriminaçõeshistóricas. Mas há, por outro lado, quem veja nessaspropostas afirmativas a forma mais censurável dediscriminação... É o caso das cotas especiais para

i id d évagas numa universidade ou numa empresa: é umadiscriminação, cujo sentido positivo ou negativodepende da convicção de quem a avalia As acepçõesdepende da convicção de quem a avalia. As acepçõessão inconciliáveis, mas estão no mesmo verbete dodicionário e se mostram vivas na mesma sociedadedicionário e se mostram vivas na mesma sociedade.

41.A afirmação de que os dicionários podem ajudar41.A afirmação de que os dicionários podem ajudara incendiar debates confirma-se, no texto, pelo fatode que o verbete discriminarq(A) padece de um sentido vago e impreciso, gerandopor isso inúmeras controvérsias entre os usuários.(B) apresenta um sentido secundário, variante de seusentido principal, que não é reconhecido por todos.(C) b t t tid l íti il íti(C) abona tanto o sentido legítimo como o ilegítimoque se costuma atribuir a esse vocábulo.(D) faz pensar nas dificuldades que existem quando se(D) faz pensar nas dificuldades que existem quando setrata de determinar a origem de um vocábulo.(E) desdobra-se em acepções contraditórias que(E) desdobra-se em acepções contraditórias quecorrespondem a convicções incompatíveis.

42.Diz-se que tratar igualmente os desiguais é42.Diz se que tratar igualmente os desiguais éperpetuar a desigualdade.Da afirmação acima é coerente deduzir esta outra:ç(A) Os homens são desiguais porque foram tratadoscom o mesmo critério de igualdade.(B) A igualdade só é alcançável se abolida a fixaçãode um mesmo critério para casos muito diferentes.(C) Q d t d d i i ã t t d(C) Quando todos os desiguais são tratadosdesigualmente, a desigualdade definitiva torna-seaceitávelaceitável.(D) Uma forma de perpetuar a igualdade está emsempre tratar os iguais como se fossem desiguaissempre tratar os iguais como se fossem desiguais.(E) Critérios diferentes implicam desigualdades taisque os injustiçados são sempre os mesmos.que os injustiçados são sempre os mesmos.

43.Considerando-se o contexto, traduz-se43.Considerando se o contexto, traduz seadequadamente o sentido de um segmento em:(A) iluminar teses controvertidas (1o parágrafo) =(A) iluminar teses controvertidas (1o parágrafo)amainar posições dubitativas.(B) um preciso discernimento (2o parágrafo) =(B) um preciso discernimento (2o parágrafo)uma arraigada dissuasão.(C) disseminar o juízo preconcebido (2o parágrafo)(C) disseminar o juízo preconcebido (2o parágrafo)= dissuadir o julgamento predestinado.(D) a forma mais censurável (3o parágrafo) = o(D) a forma mais censurável (3o parágrafo) omodo mais repreensível.(E) As acepções são inconciliáveis (3o parágrafo)(E) As acepções são inconciliáveis (3o parágrafo)= as acepções são inatacáveis.

44. As normas de concordância verbal44. As normas de concordância verbalencontram-se plenamente observadas em:(A) A utilidade dos dicionários, mormente quando(A) A utilidade dos dicionários, mormente quandose trata de palavras polissêmicas, manifestam-senas argumentações ideológicas.nas argumentações ideológicas.

(B) Não se notam, entre os preconceituosos,(B) Não se notam, entre os preconceituosos,qualquer disposição para discutir o sentido de umjuízo e as consequências de sua difusão.juízo e as consequências de sua difusão.

(C) Não convém aos injustiçados reclamar por(C) Não convém aos injustiçados reclamar porigualdade tratamento quando esta pode levá-los apermanecer na situação de desigualdade.permanecer na situação de desigualdade..

(D) C di i t it ã d(D) Como discernimento e preconceito são duasacepções de discriminação, hão que se

l tid t didesclarecer o sentido pretendido.

(E) Uma das maneiras mais odiosas de refutar ost d l é tili ã dargumentos de alguém surgem na utilização de

preconceitos já cristalizados

45. Estamos vivendo uma época em que a45. Estamos vivendo uma época em que abandeira da discriminação se apresenta em seusentido mais positivo: trata-se de aplicarsentido mais positivo: trata se de aplicarpolíticas afirmativas para promover aquelesque vêm sofrendo discriminações históricas.que vêm sofrendo discriminações históricas.

Mantém-se adequada correlação entre tempose modos verbais com a substituição dase modos verbais com a substituição dasformas sublinhadas no trecho acima, na ordemdada, por:dada, por:

(A) Estávamos - apresentava - tratava-se - vinham(A) Estávamos apresentava tratava se vinham

(B) Estaríamos - apresentara - tratava-se -(B) Estaríamos apresentara tratava se viessem

(C) Estaremos - apresente - tratar-se-ia - venham

(D) Estávamos - apresentou - tratar-se-á - venham

(E) Estaremos - apresentara - tratava-se – viessem

46 É preciso reelaborar para sanar falha46. É preciso reelaborar, para sanar falhaestrutural, a redação da seguinte frase:(A) O autor do texto chama a atenção para o(A) O autor do texto chama a atenção para ofato de que o desejo de promover aigualdade corre o risco de obter um efeitocontrário.

(B) Embora haja quem aposte no critério(B) Embora haja quem aposte no critérioúnico de julgamento, para se promover aigualdade visto que desconsideram o riscoigualdade, visto que desconsideram o riscodo contrário.

(C) Quem vê como justa a aplicação de um(C) Quem vê como justa a aplicação de ummesmo critério para julgar casos diferentes não crêque isso reafirme uma situação de injustiça.que isso reafirme uma situação de injustiça.

(D) Muitas vezes é preciso corrigir certas(D) Muitas vezes é preciso corrigir certasdistorções aplicando- se medidas que, à primeiravista, parecem em si mesmas distorcidas.vista, parecem em si mesmas distorcidas.

(E) Em nossa época, há desequilíbrios sociais tão(E) Em nossa época, há desequilíbrios sociais tãograves que tornam necessários os desequilíbrioscompensatórios de uma ação corretiva.compensatórios de uma ação corretiva.

47. Está correto o emprego da expressão47. Está correto o emprego da expressãosublinhada em:

(A) Os dicionários são muito úteis, sobretudo parabem discriminarmos o sentido das palavras embem discriminarmos o sentido das palavras emcujas resida alguma ambiguidade.

(B) O texto faz menção ao famoso caso das cotas,(B) O texto faz menção ao famoso caso das cotas,pelas quais muitos se contrapuseram porconsiderá-las discriminatórias.considerá las discriminatórias.

(C) Por ocasião da defesa de políticas afirmativas,(C) Por ocasião da defesa de políticas afirmativas,com as quais tantos aderiram, instaurou-se umcaloroso debate público.caloroso debate público.

(D) Um dicionário pode oferecer muitas surpresas,(D) Um dicionário pode oferecer muitas surpresas,dessas em que não conta quem vê cada palavracomo a expressão de um único sentido.como a expressão de um único sentido.

(E) Esclarece-nos o texto as acepções da palavra(E) Esclarece nos o texto as acepções da palavradiscriminação, pela qual se expressam açõesinteiramente divergentes.inteiramente divergentes.

FCC- TRT- 11ª. REGIÃOFCC TRT 11 . REGIÃOAnalista Judiciário / Área AdministrativaAtenção: As questões de números 1 a 7Atenção: As questões de números 1 a 7referem-se ao texto seguinte.

FotografiasToda fotografia é um portal aberto para outraoda otog a a é u po ta abe to pa a out a

dimensão: o passado. A câmara fotográfica é umaverdadeira máquina do tempo, transformando oq p ,que é naquilo que já não é mais, porque o quetemos diante dos olhos é transmudadoimediatamente em passado no momento do clique.

Costumamos dizer que a fotografia congelao tempo, preservando um momento passageiroo tempo, preservando um momento passageiropara toda a eternidade, e isso não deixa de serverdade. Todavia, existe algo que descongela essaverdade. Todavia, existe algo que descongela essaimagem: nosso olhar. Em francês, imagem emagia contêm as mesmas cinco letras: image emagia contêm as mesmas cinco letras: image emagie. Toda imagem é magia, e nosso olhar é avarinha de condão que descongela o instantevarinha de condão que descongela o instanteaprisionado nas geleiras eternas do tempofotográfico.fotográfico.

Toda fotografia é uma espécie de espelhoda Alice do País das Maravilhas, e cada pessoaque mergulha nesse espelho de papel sai numadimensão diferente e vivencia experiênciaspdiversas, pois o lado de lá é como o albergueespanhol do ditado: cada um só encontra nele oespanhol do ditado: cada um só encontra nele oque trouxe consigo. Além disso, o significado deuma imagem muda com o passar do tempo atéuma imagem muda com o passar do tempo, atépara o mesmo observador.

Variam, também, os níveis de percepção dep pçuma fotografia. Isso ocorre, na verdade, comtodas as artes: um músico, por exemplo, é capazp p pde perceber dimensões sonoras inteiramenteinsuspeitas para os leigos. Da mesma forma, ump p gfotógrafo profissional lê as imagens fotográficasde modo diferente daqueles que desconhecem aq qsintaxe da fotografia, a “escrita da luz”. Mas édifícil imaginar alguém que seja insensível àg g q jmagia de uma foto.

01. O segmento do texto que ressalta a ação01. O segmento do texto que ressalta a açãomesma da percepção de uma foto é:

(A) A câmara fotográfica é uma verdadeiramáquina do tempo.máquina do tempo.(B) a fotografia congela o tempo.(C) nosso olhar é a varinha de condão que(C) nosso olhar é a varinha de condão quedescongela o instante aprisionado.(D) o significado de uma imagem muda com o(D) o significado de uma imagem muda com opassar do tempo.(E) Mas é difícil imaginar alguém que seja(E) Mas é difícil imaginar alguém que sejainsensível à magia de uma foto.

02. No contexto do último parágrafo, a02. No contexto do último parágrafo, areferência aos vários níveis de percepção deuma fotografia remeteuma fotografia remete(A) à diversidade das qualidades intrínsecas deuma foto.uma foto.(B) às diferenças de qualificação do olhar dosobservadores.observadores.(C) aos graus de insensibilidade de alguns diantede uma foto.de uma foto.(D) às relações que a fotografia mantém com asoutras artes.outras artes.(E) aos vários tempos que cada fotografiarepresenta em si mesma.representa em si mesma.

03. Atente para as seguintes afirmações:03. Atente para as seguintes afirmações:I. Ao dizer, no primeiro parágrafo, que a fotografiacongela o tempo, o autor defende a ideia de que acongela o tempo, o autor defende a ideia de que arealidade apreendida numa foto já não pertence atempo algum.tempo algum.II. No segundo parágrafo, a menção ao ditadosobre o albergue espanhol tem por finalidadesobre o albergue espanhol tem por finalidadesugerir que o olhar do observador não interfere nosentido próprio e particular de uma foto.sentido próprio e particular de uma foto.III. Um fotógrafo profissional, conforme sugere oterceiro parágrafo, vê não apenas uma foto, masterceiro parágrafo, vê não apenas uma foto, masos recursos de uma linguagem específica nelafixados.fixados.

Em relação ao texto, está correto o que seafirma SOMENTE emafirma SOMENTE em

(A) I e II.(A) I e II.(B) II e III.(C) I.(C) I.(D) II.(E) III.(E) III.

04. No contexto do primeiro parágrafo, o segmento04. No contexto do primeiro parágrafo, o segmentoTodavia, existe algo que descongela essa imagempode ser substituído, sem prejuízo para a correçãop p j p çe a coerência do texto, por:

(A) Tendo isso em vista, há que se descongelar essaimagem.(B) Ai d i há i i(B) Ainda assim, há mais que uma imagemdescongelada.(C) Apesar de tudo essa imagem descongela algo(C) Apesar de tudo, essa imagem descongela algo.(D) Há, não obstante, o que faz essa imagemdescongelardescongelar.(E) Há algo, outrossim, que essa imagemdescongelará.descongelará.

05. O verbo indicado entre parênteses deverá05. O verbo indicado entre parênteses deveráser flexionado no plural para preenchercorretamente a lacuna da frase:corretamente a lacuna da frase:

(A) Nem todos discriminam, numa foto, os(A) Nem todos discriminam, numa foto, ospredicados mágicos que a ela se ...... (atribuir)nesse texto.nesse texto.

(B) Os tempos que ...... (documentar) uma(B) Os tempos que ...... (documentar) umasimples foto, aparentemente congelada, sãocomplexos e estimulantes.complexos e estimulantes.

(C) A associação entre músicos e fotógrafos( ) ç gprofissionais ...... (remeter) às especificidades decada tipo de sintaxe.p

(D) A poucos ...... (costumar) ocorrer que as( ) p ( ) qfotografias podem enfeixar admiráveis atributosestéticos, como obras de arte que são.

(E) Imaginem-se os sustos que não ...... (ter)causado aos nativos de tribos remotas a visão deseus rostos fotografados!

06. Existe transposição de uma voz verbal para06. Existe transposição de uma voz verbal paraoutra em:

(A) Variam os níveis de percepção de umafotografia = São vários os níveis de percepção defotografia São vários os níveis de percepção deuma fotografia.

(B) As fotografias são uma espécie de espelhos =(B) As fotografias são uma espécie de espelhosAs fotografias tornam-se uma espécie deespelhos.espelhos.

(C) A percepção de uma imagem muda com o(C) A percepção de uma imagem muda com opassar do tempo = O passar do tempo muda apercepção de uma imagem.percepção de uma imagem.

(D) Os olhares hão de descongelar cada imagem =(D) Os olhares hão de descongelar cada imagemCada imagem há de ser descongelada pelosolhares.olhares.

(E) Certas fotos se assemelham a espelhos = Há(E) Certas fotos se assemelham a espelhos Háespelhos aos quais certas fotos se tornamsemelhantes.semelhantes.

07. Está plenamente adequada a pontuação da07. Está plenamente adequada a pontuação daseguinte frase:(A) As fotografias, por prosaicas que possam ser,(A) As fotografias, por prosaicas que possam ser,representam um corte temporal, brecha no tempopor onde entra nosso olhar, capturado que foi pelapor onde entra nosso olhar, capturado que foi pelamagia da imagem e por ela instado a uma viagemimaginária.imaginária.

(B) As fotografias, por prosaicas que possam ser(B) As fotografias, por prosaicas que possam serrepresentam um corte temporal; brecha no tempo,por onde entra nosso olhar capturado, que foi pelapor onde entra nosso olhar capturado, que foi pelamagia da imagem, e por ela instado a uma viagemimaginária.imaginária.

(C) As fotografias por prosaicas, que possam ser,(C) As fotografias por prosaicas, que possam ser,representam um corte temporal: brecha no tempo poronde entra nosso olhar, capturado que foi, pela magiap q p gda imagem, e por ela instado a uma viagemimaginária.(D) As fotografias por prosaicas, que possam serrepresentam, um corte temporal, brecha no tempo por

d t lh t d f i l ionde entra nosso olhar capturado, que foi pela magiada imagem e por ela instado a uma viagem imaginária.(E) As fotografias por prosaicas que possam ser(E) As fotografias por prosaicas que possam ser,representam um corte temporal, brecha no tempo poronde entra nosso olhar capturado que foi pela magiaonde entra nosso olhar, capturado, que foi pela magiada imagem e, por ela, instado a uma viagemimaginária.imaginária.

(FCC)TRE - AMAPÁ(FCC)TRE AMAPÁAtenção: Para responder às questões de números

1 a 8, considere o texto abaixo.

As indústrias culturais, e mais especificamente ado cinema, criaram uma nova figura, “mágica”,absolutamente moderna: a estrela. De pressa elad h l i t t ddesempenhou um papel importante no sucesso demassa que o cinema alcançou. E isso continua. Mas osistema por muito tempo restrito apenas à telasistema, por muito tempo restrito apenas à telagrande, estendeu-se progressivamente, com odesenvolvimento das indústrias culturais a outrosdesenvolvimento das indústrias culturais, a outrosdomínios, ligados primeiro aos setores do espetáculo,da televisão, do show business. Mas alguns sinais jáda televisão, do show business. Mas alguns sinais já

demonstravam que o sistema estava prestes a sedemonstravam que o sistema estava prestes a seespalhar e a invadir todos os domínios: imagenscomo as de Gandhi ou Che Guevara, indo de fotoscomo as de Gandhi ou Che Guevara, indo de fotosa pôsteres, no mundo inteiro, anunciavam aplanetarização de um sistema que o capitalismo deplanetarização de um sistema que o capitalismo dehiperconsumo hoje vê triunfar.

O que caracteriza o star-system em uma eraO que caracteriza o star system em uma erahipermoderna é, de fato, sua expansão para todosos domínios. Em todo o domínio da cultura, naos domínios. Em todo o domínio da cultura, napolítica, na religião, na ciência, na arte, naimprensa, na literatura, na filosofia, até na cozinha,imprensa, na literatura, na filosofia, até na cozinha,tem-se uma economia do estrelato, um mercadodo nome e do renome..do nome e do renome..

A própria literatura consagra escritores nomercado internacional os quais negociam seusmercado internacional,os quais negociam seusdireitos por intermédio de agentes, segundo osistema que prevalece nas indústrias dosistema que prevalece nas indústrias doespetáculo. Todas as áreas da cultura valem-sed d d (hit d ) d ide paradas de sucesso (hit-parades), dos maisvendidos (best-sellers), de prêmios e listas dosmais populares, assim como de recordes devenda, de frequência e de audiência destesúltimos.

A t ã d t t ã dáA extensão do star-system não se dá sem umaforma de banalização ou mesmo de degradação −d fi d t l t d ida figura pura da estrela, trazendo consigo umaimagem de eternidade, chega-se à vedete do

t à fi f idi d l b id d d di dmomento, à figura fugidia da celebridade do dia; doícone único e insubstituível, passa –se a uma

id d i t i l d h idcomunidade internacional de pessoas conhecidas,“celebrizadas”, das quais revistas especializadasdi l f t t ddivulgam as fotos, contam os segredos, perseguema intimidade. Da glória, própria dos homens ilustresd A ti id d h i tda Antiguidade e que era como o horizonteresplandecente da grande cultura clássica,

passou-se às estrelas- forma ainda heroicizadapassou se às estrelas forma ainda heroicizadapela sublimação de que eram portadoras - ,depois com a rapidez de duas ou três décadasdepois, com a rapidez de duas ou três décadasde hipermodernidade, às pessoas célebres, àspersonalidades conhecidas às “pessoas”personalidades conhecidas, às pessoas .Deslocamento progressivo que não é mais que

i l d t i f d f do sinal de um novo triunfo da formamoda,conseguindo tornar efêmeras e consumíveis aspróprias estrelas da notoriedade.

S C )Trad.:Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras,2011, p.81 a 83)

01. No texto, os autores01. No texto, os autores

(A) tecem elogios às indústrias culturais,(A) tecem elogios às indústrias culturais,assinalando como positivo o desempenho delas naconstituição de sociedades modernas.constituição de sociedades modernas.(B) advogam o reconhecimento do papel exclusivodo cinema na criação e disseminação da figura dado cinema na criação e disseminação da figura daestrela.(C) atribuem às estrelas do cinema a massificação(C) atribuem às estrelas do cinema a massificaçãodessa arte, em um sistema que permaneceunicamente por força da atuação das atrizes deunicamente por força da atuação das atrizes dealta categoria.

(D) condenam a expansão do sistema queequivocadamente se constituiu no passado emequivocadamente se constituiu no passado emtorno da figura da estrela, porque ele tornouobrigatória a figura intermediária do agente.obrigatória a figura intermediária do agente.

(E) apontam a hipermodernidade como era que(E) apontam a hipermodernidade como era queadota, de modo generalizante, práticas que namodernidade mais se associavam às indústrias domodernidade mais se associavam às indústrias doespetáculo.

02. Os autores referem-se a Gandhi ou Che02. Os autores referem se a Gandhi ou CheGuevara com o objetivo de(A) insinuar que, na modernidade, a imagem(A) insinuar que, na modernidade, a imagemindepende do valor que efetivamente um homemrepresenta.representa.(B) recriminar, em aparte irrelevante para aargumentação principal, a falta de critério naargumentação principal, a falta de critério naexposição da figura de um líder, que acarreta ouso corriqueiro de sua imagem − numa foto ouuso corriqueiro de sua imagem numa foto oupôster.(C) comprovar que o sistema associado à figura da(C) comprovar que o sistema associado à figura daestrela estava ligado aos setores do espetáculo,da televisão, do show business.da televisão, do show business.

(D) conferir dignidade à indústria cultural,demonstrando que essa indústria tem também ademonstrando que essa indústria tem também afunção de dar visibilidade à imagem de grandeslíderes.líderes.

(E) demonstrar, por meio de particularização, que(E) demonstrar, por meio de particularização, queantes da era hipermoderna já havia sinais de queo starsystem invadiria todos os domínios.o starsystem invadiria todos os domínios.

03. Mas o sistema, por muito tempo restrito apenas03. Mas o sistema, por muito tempo restrito apenasà tela grande, estendeu-se progressivamente, com odesenvolvimento das indústrias culturais, a outrosdesenvolvimento das indústrias culturais, a outrosdomínios, ligados primeiro aos setores doespetáculo, da televisão, do show business.p , ,

Na frase acima, o segmento destacado equivaleg qa:(A) por conta de ter ficado muito tempo restrito.(B) ainda que tenha ficado muito tempo restrito.(C) em vez de ter ficado muito tempo restrito.(D) ficando há muito tempo restrito.(E) conforme tendo ficado muito tempo restrito.

04 A extensão do star-system não se dá sem04. A extensão do star system não se dá semuma forma de banalização ou mesmo dedegradação − da figura pura da estreladegradação da figura pura da estrela,trazendo consigo uma imagem de eternidade,chega se à vedete do momento à figura fugidiachega-se à vedete do momento, à figura fugidiada celebridade do dia; do ícone único ei b tit í l id dinsubstituível, passa-se a uma comunidadeinternacional de pessoas conhecidas,“celebrizadas”, das quais revistasespecializadas divulgam as fotos, contam ossegredos, perseguem a intimidade.

Considerado o fragmento acima, em seuConsiderado o fragmento acima, em seucontexto, é correto afirmar:

(A) A expressão ou mesmo indica que os autoresatribuem à palavra degradação um sentido deatribuem à palavra degradação um sentido derebaixamento mais intenso do que atribuem àpalavra banalização.palavra banalização.

(B) A substituição de não se dá sem uma forma debanalização por “procede de um tipo de atitudebanalização por procede de um tipo de atitudetrivial” mantém o sentido original.

(C) A forma trazendo expressa, na frase, sentidode condicionalidade, equivalendo a “se trouxer”.de condicionalidade, equivalendo a se trouxer .

(D) O contexto exige que se compreendam os(D) O contexto exige que se compreendam ossegmentos da figura pura da estrela e do íconeúnico e insubstituível como expressões deúnico e insubstituível como expressões desentidos opostos.

(E) A substituição de das quais por “cujas” mantéma correção e o sentido originais.a correção e o sentido originais.

05. Da glória, própria dos homens ilustres da05. Da glória, própria dos homens ilustres daAntiguidade e que era como o horizonteresplandecente da grande cultura clássica,resplandecente da grande cultura clássica,passou-se às estrelas - forma ainda heroicizadapela sublimação de que eram portadoras - ,pela sublimação de que eram portadoras ,depois, com a rapidez de duas ou três décadas dehipermodernidade, às pessoas célebres, àshipermodernidade, às pessoas célebres, àspersonalidades conhecidas, às “pessoas”.Deslocamento progressivo que não é mais que oDeslocamento progressivo que não é mais que osinal de um novo triunfo da formamoda,conseguindo tornar efêmeras e consumíveis asconseguindo tornar efêmeras e consumíveis aspróprias estrelas da notoriedade.

Levando em conta o acima transcrito, em seucontexto, assinale a afirmação correta.

(A) No segmento que se encontra entre vírgulas,imediatamente depois de Da glória, somente umadas declarações destina-se a caracterizar “glória”.

(B) É legítimo entender-se do fragmento: asestrelas ostentavam, e pelas mesmas razões, aaura de heroísmo que representava a glória doshomens ilustres da Antiguidade.

(C) No segmento que descreve a segunda parte(C) No segmento que descreve a segunda partedo processo de deslocamento, introduzida pordepois, a expressão que está subentendida é Dadepois, a expressão que está subentendida é Daglória.(D) As aspas, em “pessoas”, chamam a atenção(D) As aspas, em pessoas , chamam a atençãopara o particular sentido em que a palavra foiusada: como sinônimo das duas expressõesusada: como sinônimo das duas expressõesimediatamente anteriores.(E) A forma efêmeras e consumíveis obtém sua(E) A forma efêmeras e consumíveis obtém suaforça expressiva pela repetição de uma mesmaideia, repetição que se dá sem acréscimo de traçoideia, repetição que se dá sem acréscimo de traçode sentido.

06. Em certas passagens do primeiro06. Em certas passagens do primeiroparágrafo, os autores referem-se a certasações pretéritas que consideravam contínuas.ações pretéritas que consideravam contínuas.A forma verbal que demonstra essa atitude é

(A) (linha 2) criaram.(B) (linha 5) alcançou.(B) (linha 5) alcançou.(C) (linha 5) continua.(D) (linha 13) anunciavam.(D) (linha 13) anunciavam.(E) (linha 15) vê triunfar.

07. Considere as afirmações que seguem.07. Considere as afirmações que seguem.I. A sequência na política, na religião, na ciência, na

arte, na imprensa, na literatura, na filosofia, até napcozinha constitui elenco de profissões que tiveram dese associar ao domínio da cultura para atingir aeconomia do estrelato.

II E A ó i lit t itII. Em A própria literatura consagra escritores nomercado internacional, os quais negociam seusdireitos por intermédio de agentes segundo o sistemadireitos por intermédio de agentes, segundo o sistemaque prevalece nas indústrias do espetáculo, aexpressão em destaque foi obrigatoriamenteexpressão em destaque foi obrigatoriamenteempregada para evitar a ambiguidade que ocorreriase, em seu lugar, fosse usado o pronome “que”.se, em seu lugar, fosse usado o pronome que .

III. Em A própria literatura consagra escritores noIII. Em A própria literatura consagra escritores nomercado internacional, os quais negociam seusdireitos por intermédio de agentes, segundo odireitos por intermédio de agentes, segundo osistema que prevalece nas indústrias doespetáculo, o segmento destacado poderia serespetáculo, o segmento destacado poderia sersubstituído por “prevalecente”, sem prejuízo dosentido e da correção originais.sentido e da correção originais.O texto legitima(A) I, somente.(A) I, somente.(B) II, somente.(C) III, somente.(C) III, somente.(D) I e III, somente.(E) I, II e III.(E) I, II e III.

08. ...imagens como as de Gandhi ou Che Guevara,indo de fotos a pôsteres, no mundo inteiro,anunciavam a planetarização de um sistema que o

fcapitalismo de hiperconsumo hoje vê triunfar.Outra redação, clara e correta, para o segmento

acima éacima é:(A) ...no mundo inteiro, Gandhi ou Che Guevara emimagens de fotos ou pôsteres anunciavam aimagens de fotos ou pôsteres, anunciavam aplanetarização do sistema que hoje se vê triunfarsegundo o capitalismo de hiperconsumosegundo o capitalismo de hiperconsumo.(B) ...tanto Gandhi e também Che Guevara, comimagens indo de fotos a pôsteres no mundo inteirog panunciavam aquilo que o capitalismo de hiperconsumochama planetarização de um sistema.

(C) ...indo de fotos a pôsteres, no mundo inteiro,(C) ...indo de fotos a pôsteres, no mundo inteiro,imagens tais como a de Gandhi ou Che Guevaraanunciavam que havia se planetarizado o sistemaq pque o capitalismo de hiperconsumo, hoje, vê triunfar.(D) ...planetarizou-se o sistema − aquele que o( ) p q qcapitalismo de consumo hoje vê o triunfo − o que foianunciado com as imagens de Gandhi e CheGuevara indo pelo mundo com fotos a pôsteres.(E) ...um sistema que o capitalismo de hiperconsumohoje vê seu triunfo teve anunciado suaplanetarização por Gandhi ou também Che Guevara,com sua ida pelo mundo, por fotos e pôsteres

09. Está correta a seguinte frase:09. Está correta a seguinte frase:(A) Ainda que os méritos pela execução do projetonão coubessem àquele engenheiro, foram-lhe logonão coubessem àquele engenheiro, foram lhe logoatribuídos, mas ele, com humildade, não hesitouem recusá-los.em recusá los.(B) Parecia haver muitas razões para que seusestudos de metereologia não convencesse, mas aestudos de metereologia não convencesse, mas amais excêntrica era inventar pretextosinverossímeis para seus erros.inverossímeis para seus erros.(C) Devem fazer mais de seis meses que ele nãoconstroe nenhuma maquete, talvez por estresse;constroe nenhuma maquete, talvez por estresse;por isso, muitos são a favor de que lhe sejaconcedido as férias acumuladas.concedido as férias acumuladas.

(D) Ele é especialista em vegetais euros-siberianos, motivo das suas análizes serem feitassiberianos, motivo das suas análizes serem feitasem extensa faixa da Europa e dele viajar tão àvontade.vontade.

(E) Ao que me disseram, tratam-se de questões(E) Ao que me disseram, tratam se de questõestotalmente irrelevante para o pesquisador, mas,mesmo assim, jornalistas tentam assessorá-lo namesmo assim, jornalistas tentam assessorá lo nadivulgação delas.

10. A alternativa que apresenta frase correta é:10. A alternativa que apresenta frase correta é:

(A) - Senhor Ministro, peço sua licença para(A) Senhor Ministro, peço sua licença paraadvertir que Vossa Excelência se equivocais nojulgamento dessa lei tão polêmica.julgamento dessa lei tão polêmica.

(B) Seus companheiros, até os recém-contratados,(B) Seus companheiros, até os recém contratados,não lhe atribuem nenhum deslize e creem queesse é mais um injusto empecilho entre tantos comesse é mais um injusto empecilho entre tantos comque ele já se defrontou.

(C) Se eles não satisfazerem todas as exigências,(C) Se eles não satisfazerem todas as exigências,não se têm como contratá-los sem enveredar pelocaminho da irregularidade.caminho da irregularidade.

(D) O traumático episódio gerou grande(D) O traumático episódio gerou grandeansiedade, excitação desmedida que lhe fez xingare investir contra a pessoa mais cumpridora come investir contra a pessoa mais cumpridora comseus deveres.

(E) Caso ele venha a se opor, será umacompulsão a que ninguém deve compartilhar, sobcompulsão a que ninguém deve compartilhar, sobperigo de todos os envolvidos se virem emsituação de risco na empresa.situação de risco na empresa.

DICAS DE FLEXÃO VERBALDICAS DE FLEXÃO VERBALEis a correlação de alguns tempos verbais.

1.. Presente (indicativo) com Presente (subjuntivo)(subjuntivo)Ex.: É inevitável / que cedo ou tarde estas qualidades sejam valorizadas.qualidades sejam valorizadas.

2. Imperativo com Presente (subjuntivo)2. Imperativo com Presente (subjuntivo)Ex.: Faça a revisão do carro / para que viaje tranquilo.tranquilo.

3. Futuro do presente(indicativo) com Presente3. Futuro do presente(indicativo) com Presente(subjuntivo)Ex.: Fará a revisão do carro / para que viajep q jtranquilo.

4. Pretérito imperfeito (indicativo) com Pretéritoimperfeito (subjuntivo)Ex.: Desejávamos / que tudo não passasse de umgrande sonho.

5. Pretérito perfeito (indicativo) com Pretéritoimperfeito (subjuntivo)Ex.: Desejei / que tudo não passasse de um grande

hsonho.

6. Futuro do pretérito (indicativo) com Pretérito6. Futuro do pretérito (indicativo) com Pretéritoimperfeito (subjuntivo)Ex.: Desejaria / que tudo não passasse de um grandej q p gsonho.

7. Futuro (subjuntivo) com Futuro do presente(indicativo)E Q d t i f d / fi iEx.: Quando terminarem a reforma da casa / ficareisossegado.

8. Pretérito imperfeito(subjuntivo) com Pretéritoimperfeito (indicativo)imperfeito (indicativo)Ex.: Se eu pudesse ficar sem escrever / não escreviamais..mais..

PONTUAÇÃOPONTUAÇÃO1. Utilize vírgula onde for necessário:1) Feijão um dos componentes do cardápio do1) Feijão um dos componentes do cardápio do trabalhador anda faltando na mesa dos brasileiros.2) As crescentes taxas de inflação ajudam a2) As crescentes taxas de inflação ajudam a derrubar reis presidentes eleitos e ditaduras.3) No próximo milênio que o Brasil possa de fato3) No próximo milênio que o Brasil possa de fato incorporar o que foi excluído. Essa é uma sociedade multicultural multirracial mas o negrosociedade multicultural multirracial mas o negro ainda sofre o estigma da escravidão.4) O avô do prefeito um espanhol chamado4) O avô do prefeito um espanhol chamado Luciano era o valente líder da classe dos carroceiros.carroceiros.

5) A 28 de julho a grande decisão contra a Suécia5) A 28 de julho a grande decisão contra a Suécia. Jogando com camisas azuis pois o uniforme sueco era amarelo sofremos o primeiro golsueco era amarelo sofremos o primeiro gol.6) Ele era brasileiro mas às vezes deixava escapar uma palavra em espanhol pois acabavaescapar uma palavra em espanhol pois acabava de chegar da Colômbia e Venezuela.

2. Nas frases que seguem, houve erro intencional no emprego da vírgula Corrija osintencional no emprego da vírgula. Corrija-os.1)Os brasileiros contam, como as medidas econômicas do governo afetam suas vidaseconômicas do governo afetam suas vidas.2) - Fique quieto Zé!

3) Os estudos antropológicos provam que nas3) Os estudos antropológicos provam que nassociedades primitivas, a união entre homem emulher era vital para a sobrevivênciamulher era vital para a sobrevivência.4) O importante é dar, liberdade à criança parabrincar livremente inventando as próprias regrasbrincar livremente, inventando as próprias regrasescolhendo os próprios parceiros.5) A dança de salão além de ser um excelente5) A dança de salão além de ser um excelenteexercício físico ajuda, na coordenação motora enão tem contra indicaçãonão tem contra-indicação.6) Chocolates e frituras, não provocam acne maspodem favorecer a sua proliferaçãopodem favorecer a sua proliferação.

3. Use a vírgula e o ponto - e - vírgula:1) No princípio era o caos massas informesapresentavam-se como manchas nebulosascobrindo a terra.

2) Saí de casa mas era cedo iria achá-los à mesa.

3) Uma casa é muito pouco para um homem suaverdadeira casa é a cidade.

4) De vez em quando eu seria irônico mastambém não demais às vezes um poucoparadoxal mas também sem abuso.

4. Use a vírgula e o ponto-e-vírgula ondenecessário:1)Ao que tudo indica caro colega vamos ter barulho.)2)No Rio de Janeiro ex-capital da República reside a

intelectualidade brasileira isto é a maior parte dai t l t lid d b il iintelectualidade brasileira.3) Na praia a nosso lado duas garotas conversavamsobre no ela sobre moda e sobret do sobresobre novela sobre moda e sobretudo sobrerapazes.4) Por alguns minutos o cenário os cantos as figuras4) Por alguns minutos o cenário os cantos as figurasrecrearam-me os olhos e os ouvidos.5) Nem eu nem você nem ela nem as crianças nem5) Nem eu nem você nem ela nem as crianças nemninguém conseguirá dormir aqui com tantospernilongos!pernilongos!

6) "Ele fez o céu e a terra e o mar e tudo quanto6) Ele fez o céu e a terra e o mar e tudo quantohá neles."7) Sejamos sinceros porém evitemos empregar7) Sejamos sinceros porém evitemos empregarcom demasiado rigor a franqueza que muitoembora seja uma bela virtude poderá tornar seembora seja uma bela virtude poderá tornar-semais prejudicial do que benéfica.8) "Se fores o patrão finge te quanto necessário8) Se fores o patrão finge-te quanto necessáriode cego se fores empregado finge-te quandonecessário de surdo "necessário de surdo.9) As viúvas inconsoláveis quando são jovensacham sempre alguém que as consoleacham sempre alguém que as console.

10) Juçara fuma e não traga. // Todo políticopromete e não cumprepromete e não cumpre.11) Os soldados ganham as batalhas e osgenerais recebem o crédito // Uma mão lava agenerais recebem o crédito. // Uma mão lava aoutra e a poluição suja as duas.12) Vencemos não fique portanto assim tão triste12) Vencemos não fique portanto assim tão triste.13) Ficarei com a casa não posso porém pagá-laà vistaà vista.14) Ninguém sabe como isso aconteceu. // Épreciso que venham todos estou muito doente!preciso que venham todos estou muito doente!

15)Brasília que é a capital do Brasil foi fundada em) q p1960.16) No amor a mulher que dá o retrato promete ooriginal. // O homem que ri vive mais.17) A história torna o homem incrédulo a poesiaindefeso a matemática frio a filosofia soberbo a moralchato.18) A ltidã f i l t d à j l18) A multidão urrou furiosa alguns trepando às janelasdas casas ou correndo pela rua afora conseguiramescapar mas a maioria ficou bufando de cóleraescapar mas a maioria ficou bufando de cólera.19) Machado de Assis e Castro Alves são importantesnomes da literatura o primeiro escreveu romances onomes da literatura o primeiro escreveu romances osegundo poemas.

FCC /TRT-19ª.R- 1. A frase pontuadaFCC /TRT 19 .R 1. A frase pontuadacorretamente é:(A) Nem sempre os pretores eram juristas pois,(A) Nem sempre os pretores eram juristas pois,muitas vezes foram eleitos por, votação popular.(B) Vejamos, agora, um pouco, da história dessa(B) Vejamos, agora, um pouco, da história dessaLei das XII Tábuas.(C) Os romanos estabeleceram : uma classificação(C) Os o a os estabe ece a u a c ass caçãodos contratos, que ainda vigora em muitos pontos.(D) Eis aí em poucas palavras, alguns aspectos da( ) p p , g pjurisprudência romana.(E) No que diz respeito ao direito de obrigações,( ) q p g ç ,segundo a opinião tradicional dos romanos, ele sótardiamente foi constituído.

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1aREGIÃO/2013

Atenção: As questões de números 1 a 10f t treferem-se ao texto que segue.

Cada um fala como quer, ou comoq ,pode, ou como acha que pode. Ainda ontemme divertiu este trechinho de crônica dome divertiu este trechinho de crônica doescritor mineiro Humberto Werneck, de seulivro Esse inferno vai acabar:livro Esse inferno vai acabar:

“- Meu cabelo está pendoando –Meu cabelo está pendoandoanuncia a prima, apalpando as melenas.

Tenho anos décadas de Solange masTenho anos, décadas de Solange, masconfesso que ela, com o seu solangês, àsvezes me pega desprevenidovezes me pega desprevenido.

- Seu cabelo está o quê?P d d i i t l- Pendoando – insiste ela, e, com a

paciência de quem explica algo elementar at t l i t t dum total ignorante, traduz:

- Bifurcando nas extremidades.

É assim a Solange, criatura para a qualÉ assim a Solange, criatura para a qualninguém morre, mas falece, e, quandosobrevém esse infausto acontecimento, temsobrevém esse infausto acontecimento, temseu corpo acondicionado num ataúde, numesquife, num féretro, para ser inumado emesquife, num féretro, para ser inumado emalguma necrópole, ou, mais recentemente,incinerado em crematório.c e ado e c e ató oCabelo de gente assim não se tornavulgarmente quebradiço: pendoa.”g q ç p

Isso me fez lembrar uma visita que recebemos emqcasa, eu ainda menino.

Amigas da família mãe e filha adolescenteAmigas da família, mãe e filha adolescentevieram tomar um lanche conosco. D. Glorinha, amãe achava meu pai um homem intelectualizadomãe, achava meu pai um homem intelectualizadoe caprichava no vocabulário. A certa altura pediuela a mim que estava sentado numa extremidadeela a mim, que estava sentado numa extremidadeda mesa:Querido pode alcançar me uma côdea desse-Querido, pode alcançar-me uma côdea desse

pão?Por falta de preparo linguístico não sabia como- Por falta de preparo linguístico não sabia como

atender a seu pedido. Socorreu-me a filhaadolescente:adolescente:

- Ela quer uma casquinha do pão. Ela falaEla quer uma casquinha do pão. Ela falasempre assim na casa dos outros.-A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou,A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou,enrubesceu, rubificou, e olhou a filha comreprovação, isto é, dardejou-a com olhosreprovação, isto é, dardejou a com olhoscensórios.

Veja-se, para concluir, mais um trechinho doeja se, pa a co c u , a s u t ec o doWerneck:

“Você pode achar que estou sendo implicante,metido a policiar a linguagem alheia. Brasileirop g gé assim mesmo, adora embonitar a conversapara impressionar os outros. Sei disso.p p

Eu próprio já andei escrevendosobre o que chamei de ruibarbosismo: osobre o que chamei de ruibarbosismo: ouso de palavreado rebarbativo comof d di ã d iforma de, numa discussão, reduzir aosilêncio o interlocutor ignaro. Umaespécie de gás paralisanteverbal.”(Cândido Barbosa Filho, inédito)

1. No contexto, as frases Meu cabelo está1. No contexto, as frases Meu cabelo estápendoando e pode alcançar-me uma côdeadesse pão constituem casos dedesse pão constituem casos de

(A) usos opostos de linguagem, já que a completa(A) usos opostos de linguagem, já que a completainformalidade da primeira contrasta com aformalidade da segunda.o a dade da segu da(B) usos similares de linguagem, pois em ambas ointento é valorizar o emprego de vocabuláriop gpouco usual.(C) intenção didática, já que ambas são utilizadas( ) ç , j qpara exemplificar o que seja uma má construçãogramatical.g

(D) usos similares de linguagem, pois predominaem ambas o interesse pela exatidão e objetividadeem ambas o interesse pela exatidão e objetividadeda comunicação.

(E) usos opostos de linguagem, pois a perfeitacorreção gramatical de uma contrasta com osco eção g a at ca de u a co t asta co osdeslizes da outra.

2. A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou,2. A mãe ficou vermelha, isto é, ruborizou,enrubesceu, rubificou, e olhou a filha comreprovação, isto é, dardejou-a com olhosreprovação, isto é, dardejou a com olhoscensórios.

A expressão isto é, nos dois empregosrealçados na frase acima,ea çados a ase ac a,(A) introduz a conclusão de que o significado dasfalas corriqueiras se esclarece mediante umaqelaborada sinonímia.(B) inicia a tradução adequada de um enunciado( ) ç qanterior cuja significação se mostrara bastanteenigmática.g

(C) funciona como os dois pontos na frase Cabelode gente assim não se torna vulgarmentede gente assim não se torna vulgarmentequebradiço: pendoa.(D) introduz uma enumeração de palavras que(D) introduz uma enumeração de palavras queseriam evitadas pela prima Solange, levando-seem conta o que diz dela o cronista Werneck.e co ta o que d de a o c o sta e ec(E) inicia uma argumentação em favor dasimplificação da linguagem, de modo a evitar o usop ç g g ,de palavreado rebarbativo.

3. Há uma relação de causa e efeito entre estas3. Há uma relação de causa e efeito entre estasduas formulações:(A) Cada um fala como quer e ou como acha que(A) Cada um fala como quer e ou como acha quepode. (1o parágrafo)(B) para ser inumado em alguma necrópole e(B) para ser inumado em alguma necrópole eincinerado em crematório. (7o parágrafo)(C) visita que recebemos em casa e eu ainda(C) s ta que ecebe os e casa e eu a damenino. (8o parágrafo)(D) achava meu pai um homem intelectualizado e( ) pcaprichava no vocabulário. (8o parágrafo)(E) olhou a filha com reprovação e dardejou-a com( ) p ç jolhos censórios. (12o parágrafo)

4. Atente para as seguintes afirmações:

I. Na frase Isso me fez lembrar uma visita querecebemos em casa, eu ainda menino, o segmentorecebemos em casa, eu ainda menino, o segmentosublinhado pode ser corretamente substituído poraonde eu ainda era menino.ao de eu a da e a e o

II. Transpondo-se para a voz passiva a frasep p pSocorreu- me a filha adolescente, a forma verbalresultante será tendo-me socorrido.

III. No contexto, a expressão Brasileiro é assimIII. No contexto, a expressão Brasileiro é assim mesmo é um caso típico de generalização abusiva, como a que também ocorre em os alemães sãocomo a que também ocorre em os alemães são pragmáticos.

Está correto o que se afirma APENAS em(A) I.( )(B) II.(C) III.( )(D) I e II.(E) II e III.( )

5. As normas de concordância verbal estão5. As normas de concordância verbal estãoplenamente observadas na frase:

(A) Cabem a cada um dos usuários de umalíngua escolher as palavras que mais lheslíngua escolher as palavras que mais lhesparecem convenientes.(B) D. Glorinha valeu-se de um palavrório pelo( ) G o a a eu se de u pa a ó o pe oqual, segundo lhe parecia certo, viessem aimpressionar os ouvidos de meu pai.p p(C) As palavras que usamos não valem apenaspelo que significam no dicionário, mas tambémp q g ,segundo o contexto em que se emprega.

(D) Muita gente se vale da prática de utilizartermos, para intimidar o oponente, numa polêmica,termos, para intimidar o oponente, numa polêmica,que demandem uma consulta ao dicionário.

(E) Não convém policiar as palavras que sepronuncia numa conversa informal, quando imperap o u c a u a co e sa o a , qua do pe aa espontaneidade da fala.

6. É exemplo de construção na voz passiva o6. É exemplo de construção na voz passiva osegmento sublinhado na seguinte frase:

(A) Ainda ontem fui tomado de risos ao ler umtrechinho de crônica.trechinho de crônica.(B) A Solange toma especial cuidado com aescolha dos vocábulos.esco a dos ocábu os(C) D. Glorinha e sua filha não partilham domesmo gosto pelo requinte verbal.g p q(D) O enrubescimento da mãe revelou seudesconforto diante da observação da filha.ç(E) Lembro-me de uma visita que recebemos emcasa, há muito tempo., p

7. Por falta de preparo linguístico não sabia como7. Por falta de preparo linguístico não sabia comoatender a seu pedido.Caso se dê uma nova redação à frase acima,Caso se dê uma nova redação à frase acima,iniciando-se por Não sabia como atender a seupedido, a complementação que não trazpedido, a complementação que não trazprejuízo para o sentido e a correção é:(A) mesmo porque não teria preparo linguístico.( ) es o po que ão te a p epa o gu st co(B) haja visto minha despreparação linguística.(C) tendo em mira minha despreparação( ) p p çlinguística.(D) em razão de meu despreparo linguístico.( ) p p g(E) não obstante meu despreparo na linguística

8. “Ruibarbosismo” é um neologismo do qual se8. Ruibarbosismo é um neologismo do qual sevaleu o autor do texto para lembrar o estilo retóricopelo qual se notabilizou o escritor baiano.pelo qual se notabilizou o escritor baiano.

Não haverá prejuízo para a correção da fraseNão haverá prejuízo para a correção da fraseacima ao se substituírem os segmentossublinhados, na ordem dada, por:sub ados, a o de dada, po(A) a que recorreu - que fez notável.(B) do qual incorreu - com que se afamou.( ) q q(C) a cujo recorreu - o qual celebrizou.(D) em que fez uso - em cujo deu notabilidade.( ) q j(E) em cujo incorreu - com o qual se propagou.

9. Está clara e correta a redação deste livre9. Está clara e correta a redação deste livrecomentário sobre um aspecto do texto:

(A) Nem todas as pessoas que utilizam umvocabulário rebuscado alcançam porisso qualquervocabulário rebuscado alcançam porisso qualquerganho que se possa atribuir à seu poder decomunicação.co u cação(B) O autor do texto acredita que muita gente sevale de um palavreado rebuscado para intimidarp pou mesmo calar os interlocutores menos cultos.(C) Ficou evidente que D. Glorinha buscava ilustrar( ) qas pessoas cujo vocabulário menos reduzido asdeixasse impressionadas com tamanho requinte.p q

(D) O termo “solangês”, tratando-se de umneologismo, aplica-se aos casos segundo os quaisneologismo, aplica se aos casos segundo os quaisquem fala de modo rebarbativo parece aludir a talSolange.Solange.

(E) Não é difícil encontrar, aqui e ali, pessoas cujo( ) ão é d c e co t a , aqu e a , pessoas cujointento é se apoderar de um alto vocabulário,tendo em vista o propósito de vir a impressionarp p pquem não tem.

10. Está plenamente adequada a pontuação do10. Está plenamente adequada a pontuação doseguinte período:(A) Acredita-se sobretudo entre os estudiosos da(A) Acredita se sobretudo entre os estudiosos dalinguagem, que por não haver dois sinônimosperfeitos, há que se empregar com toda a precisãoperfeitos, há que se empregar com toda a precisãoos vocábulos de uma língua, ainda que com isso,se corra o risco de passar por pernóstico.se co a o sco de passa po pe óst co(B) Acredita-se, sobretudo entre os estudiosos dalinguagem que, por não haver dois sinônimosg g q , pperfeitos há que se empregar, com toda aprecisão, os vocábulos de uma língua ainda quep , g qcom isso, se corra o risco de passar porpernóstico.p

(C) Acredita-se sobretudo entre os estudiosos da(C) Acredita se sobretudo entre os estudiosos dalinguagem que, por não haver dois sinônimosperfeitos, há que se empregar com toda aperfeitos, há que se empregar com toda aprecisão, os vocábulos de uma língua ainda que,com isso, se corra o risco de passar porcom isso, se corra o risco de passar porpernóstico.

(D) Acredita-se, sobretudo, entre os estudiosos dalinguagem, que, por não haver dois sinônimosg g , q , pperfeitos, há que se empregar com toda aprecisão, os vocábulos de uma língua, ainda quep , g , qcom isso, se corra o risco de passar porpernóstico.p

(E) Acredita-se, sobretudo entre osestudiosos da linguagem que por nãoestudiosos da linguagem, que, por nãohaver dois sinônimos perfeitos, há que se

t d i ã áb lempregar com toda a precisão os vocábulosde uma língua, ainda que com isso se corrao risco de passar por pernóstico.

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19aTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19aREGIÃO(2014)1. ... e então percorriam as pouco povoadas1. ... e então percorriam as pouco povoadasestepes da Ásia Central até o mar Cáspio e além.(5o parágrafo)(5o parágrafo)O verbo flexionado nos mesmos tempo e modoque o grifado acima está em:que o g ado ac a está e(A) ... e de lá por navios que contornam a Índia...(B) ... era a capital da China.( ) p(C) A Rota da Seda nunca foi uma rota única...(D) ... dispararam na última década.( ) p(E) ... que acompanham as fronteiras ocidentaischinesas

2. cruzando os desertos do oeste da China − que2. cruzando os desertos do oeste da China quecontornam a Índia − adotam complexasprovidênciasprovidênciasFazendo-se as alterações necessárias, ossegmentos grifados acima foram corretamentesegmentos grifados acima foram corretamentesubstituídos por um pronome,respectivamente, em:espect a e te, e(A) os cruzando - que contornam-lhe - adotam-as(B) cruzando-lhes - que contornam-na - as adotam( ) q(C) cruzando-os - que lhe contornam - adotam-lhes(D) cruzando-os - que a contornam - adotam-nas( ) q(E) lhes cruzando - que contornam-a - as adotam

3. ... que acompanham as fronteiras ocidentais3. ... que acompanham as fronteiras ocidentaischinesas...O verbo que, no contexto, exige o mesmo tipoO verbo que, no contexto, exige o mesmo tipode complemento que o da frase acima está em:

(A) A Rota da Seda nunca foi uma rota única...(B) Esses caminhos floresceram durante os( ) sses ca os o esce a du a te osprimórdios Idade Média.(C) ... viajavam por cordilheiras...( ) j p(D) ... até cair em desuso, seis séculos atrás.(E) O maquinista empurra a manopla do( ) q p pacelerador.

4. O sinal indicativo de crase pode ser4. O sinal indicativo de crase pode sercorretamente suprimido, sem prejuízo para acorreção e o sentido original do texto, em:correção e o sentido original do texto, em:

(A) ... à opressão e ao obscurantismo...(A) ... à opressão e ao obscurantismo...(B) ... o mais belo legado do Renascimento àatualidade.atua dade(C) ... em continuidade à miséria...(D) ... e a submetê-la à sua vontade.( )(E) ... que impõe à sociedade um padrão único...

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6aTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6aREGIÃO1. A concordância verbal está plenamente1. A concordância verbal está plenamenteobservada na frase:

(A) Provocam muitas polêmicas, entre crentes ematerialistas, o posicionamento de algunsate a stas, o pos c o a e to de a gu sreligiosos e parlamentares acerca da educaçãoreligiosa nas escolas públicas.g p(B) Sempre deverão haver bons motivos, juntoàqueles que são contra a obrigatoriedade doq q gensino religioso, para se reservar essa prática asetores da iniciativa privada.p

(C) Um dos argumentos trazidos pelo autor do(C) Um dos argumentos trazidos pelo autor dotexto, contra os que votam a favor do ensinoreligioso na escola pública, consistem nos altosreligioso na escola pública, consistem nos altoscustos econômicos que acarretarão tal medida.(D) O número de templos em atividade na cidade(D) O número de templos em atividade na cidadede Paulo vêm gradativamente aumentando, emproporção maior do que ocorrem com o número dep opo ção a o do que oco e co o ú e o deescolas públicas.(E) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação( ) çcomo a regulação natural do mercado sinalizampara as inconveniências que adviriam da adoçãop q çdo ensino religioso nas escolas públicas.

2.O Estado deve ficar fora das atividades de que o2.O Estado deve ficar fora das atividades de que osetor privado já dá conta.

A nova redação da frase acima estará corretacaso se substitua o elemento sublinhado porcaso se substitua o elemento sublinhado por(A) a que o setor privado já vem colaborando.(B) com as quais o setor privado já vem cuidando.( ) co as qua s o seto p ado já e cu da do(C) nas quais o setor privado já vem interferindo.(D) em cujas o setor privado já vem demonstrando( ) j p jinteresse.(E) pelas quais o setor privado já vem( ) p q p jadministrando.

3. (...) ele afirma que não faz sentido nem obrigar3. (...) ele afirma que não faz sentido nem obrigaruma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo.

Mantém-se, corretamente, o sentido da fraseacima substituindo- se o segmento sublinhadoacima substituindo se o segmento sublinhadopor:

(A) nem impor a alguém que reze, nem impedi-lade fazer o mesmo.

(B) deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lhe( ) g p ,proibir de o fazer.

(C) seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmoque o deixe de o praticar.que o deixe de o praticar.

(D) coagir alguém a que reze, ou impedi-lo de o(D) coagir alguém a que reze, ou impedi lo de ofazer.

(E) forçar uma pessoa para que reze, ou não fazê-la de modo algum.g

4. A pontuação está plenamente adequada4. A pontuação está plenamente adequadano período:

(A) Muito se debate nos dias de hoje acerca(A) Muito se debate, nos dias de hoje, acercado espaço que o ensino religioso deve ou não

d t f d l úbli háocupar dentro ou fora das escolas públicas; háquem não admita interferência do Estado nas

tõ d fé há l bquestões de fé, como há quem lembre aobrigação que ele tem de orientar as criançasem idade escolar.

(B) Muito se debate nos dias de hoje, acerca do(B) Muito se debate nos dias de hoje, acerca doespaço, que o ensino religioso deve ou não ocupardentro ou fora das escolas públicas: há quem nãodentro ou fora das escolas públicas: há quem nãoadmita interferência do Estado, nas questões defé, como há quem lembre, a obrigação que ele temfé, como há quem lembre, a obrigação que ele temde orientar as crianças em idade escolar.

(C) Muito se debate nos dias de hoje, acerca doespaço que o ensino religioso, deve ou não ocuparp ç q g , pdentro ou fora das escolas públicas, há quem nãoadmita interferência do Estado nas questões de fé,q ,como há quem lembre a obrigação: que ele tem deorientar as crianças em idade escolar.ç

(D) Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do( ) , j ,espaço que o ensino religioso deve, ou não, ocupardentro, ou fora, das escolas públicas; há quem nãoadmita interferência, do Estado, nas questões de fé;como há quem lembre a obrigação, que ele tem deorientar as crianças em idade escolar.

(E) M it d b t di d h j d(E) Muito se debate, nos dias de hoje acerca doespaço que o ensino religioso deve, ou não, ocupardentro ou fora das escolas públicas: há quem nãodentro ou fora das escolas públicas: há quem nãoadmita interferência do Estado, nas questões de fé,como há quem lembre a obrigação que ele tem decomo há quem lembre, a obrigação, que ele tem deorientar as crianças, em idade escolar.

5. Transpondo-se para a voz passiva a frase5. Transpondo se para a voz passiva a fraseSempre haverá quem rejeite a interferência doEstado nas questões religiosas, mantendo-se aEstado nas questões religiosas, mantendo se acorreta correlação entre tempos e modosverbais, ela ficará:verbais, ela ficará:

(A) Terá havido sempre quem tem rejeitado que o( ) e á a do se p e que te eje tado que oEstado interferisse nas questões religiosas.

(B) A interferência do Estado nas questõesreligiosas sempre haverá de ser rejeitada porg p j palguém.

(C) Sempre haverá de ter quem rejeite que oEstado interferisse nas questões religiosas.Estado interferisse nas questões religiosas.

(D) A interferência do Estado nas questões(D) A interferência do Estado nas questõesreligiosas sempre tem encontrado quem a rejeita.

(E) As questões religiosas sempre haverão derejeitar que o Estado venha a interferir nelasj q

6. ... para lidar com a estrutura de possibilidades6. ... para lidar com a estrutura de possibilidadesdo tempo no mundo em que estamos inseridos.

A lacuna que deverá ser preenchida pelaexpressão grifada acima está em:expressão grifada acima está em:

(A) A sabedoria ...... necessitamos para solucionar( ) sabedo a ecess ta os pa a so uc o aproblemas cotidianos deverá ser buscada sempre.(B) As medidas a serem tomadas ...... se chegue à( ) gsolução dos conflitos serão anunciadas nomomento oportuno.p

(C) As expectativas da sociedade nem sempre se(C) As expectativas da sociedade nem sempre se realizam diante das dificuldades mais amplas ...... se defrontam os governantes.se defrontam os governantes.

(D) A época ...... vivemos, assolada pela revolução(D) A época ...... vivemos, assolada pela revolução tecnológica, embaralha a sincronização dos fatos.

E) A conclusão ...... podemos chegar, diante da instabilidade política em algumas regiões, é a de p g g ,que falta sabedoria aos governantes.

GABARITOINSS – TÉCNICO:1 - C / 2 - E / 3 – A / 4 – C / 5 – A / 6 – BTRF 4 a.Reg.: 01 – D / 02 – A / 03 – B / 04 – E / 05 – C / 06

E / 07 D / 08 A / 09 C / 10 E / 11 B / 12 D / 13– E / 07 – D / 08 – A / 09 – C / 10 – E / 11 – B / 12 – D / 13 – C / 14 – B / 15 – B / 16 – D / 17 – C / 18 – B / 19 – C / 20 – A / 21 – D / 22 – E / 23 – D / 24 – C / 25 – C / 26 – A / 27– A / 21 – D / 22 – E / 23 – D / 24 – C / 25 – C / 26 – A / 27 – E / 28 – B / 29 – C / 30 – A / 31 – B / 32 – C / 33 – B / 34 – A / 35 – E / 36 – A / 37 – D / 38 – C / 39 – C / 40 – B / 41 – E / 42 – B / 43 – D / 44 – C / 45 – A / 46 – B / 47 – E /

TRT 11 R 01 C / 02 B / 03 E / 04 D / 05 A /TRT-11a. Reg.: 01- C / 02 – B / 03 – E / 04 – D / 05 – A / 06 – D / 07 – A

TRE-AMAPÁ: 01 – E / 02 – E / 03 – B / 04 – A / 05 – D / 06 – D / 07 – C / 08 – C / 09 – A / 10 - B

PONTUAÇÃO(GABARITO)O U Ç O(G O)1. Utilize vírgula onde for necessário:1) Feijão , um dos componentes do cardápio do) j , p ptrabalhador, anda faltando na mesa dos brasileiros.2) As crescentes taxas de inflação ajudam a derrubar) jreis, presidentes eleitos e ditaduras.3) No próximo milênio, que o Brasil possa de fatoincorporar o que foi excluído. Essa é uma sociedademulticultural, multirracial, mas o negro ainda sofre oestigma da escravidão.4) O avô do prefeito, um espanhol chamado Luciano,

l t líd d l d iera o valente líder da classe dos carroceiros.

5) A 28 de julho, a grande decisão contra a Suécia.5) A 28 de julho, a grande decisão contra a Suécia.Jogando com camisas azuis, pois o uniformesueco era amarelo, sofremos o primeiro gol.sueco era amarelo, sofremos o primeiro gol.6) Ele era brasileiro, mas às vezes deixavaescapar uma palavra em espanhol, pois acabavaescapar uma palavra em espanhol, pois acabavade chegar da Colômbia e Venezuela.

2. Nas frases que seguem, houve errointencional no emprego da vírgula. Corrija-os.p g g j1)Os brasileiros contam como as medidaseconômicas do governo afetam suas vidas.g2) - Fique quieto, Zé!

3) Os estudos antropológicos provam que, nas3) Os estudos antropológicos provam que, nassociedades primitivas, a união entre homem emulher era vital para a sobrevivência.mulher era vital para a sobrevivência.4) O importante é dar liberdade à criança parabrincar livremente, inventando as próprias regras,brincar livremente, inventando as próprias regras,escolhendo os próprios parceiros.5) A dança de salão, além de ser um excelente5) da ça de sa ão, a é de se u e ce e teexercício físico, ajuda na coordenação motora enão tem contra-indicação.ç6) Chocolates e frituras não provocam acne, maspodem favorecer a sua proliferação.p p ç

3. Use a vírgula e o ponto - e - vírgula:g p g1) No princípio, era o caos; massas informesapresentavam-se como manchas nebulosas, cobrindoa terra.

2) Saí de casa, mas era cedo; iria achá-los à mesa.

3) U é it h3) Uma casa é muito pouco para um homem; suaverdadeira casa é a cidade.

4) De vez em quando, eu seria irônico, mas tambémnão demais; às vezes um pouco paradoxal masnão demais; às vezes, um pouco paradoxal, mastambém sem abuso.

4. Use a vírgula e o ponto-e-vírgula ondeg p gnecessário:1)Ao que tudo indica, caro colega, vamos ter barulho.2)No Rio de Janeiro, ex-capital da República, reside aintelectualidade brasileira; isto é, a maior parte daintelectualidade brasileira.3) Na praia, a nosso lado, duas garotas conversavam

b l b d b t d bsobre novela, sobre moda e ,sobretudo, sobrerapazes.4) Por alguns minutos o cenário os cantos as figuras4) Por alguns minutos, o cenário, os cantos, as figurasrecrearam-me os olhos e os ouvidos.5) Nem eu nem você nem ela nem as crianças nem5) Nem eu, nem você, nem ela, nem as crianças, nemninguém conseguirá dormir aqui com tantospernilongos!pernilongos!

6) "Ele fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto6) Ele fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quantohá neles."7) Sejamos sinceros, porém evitemos empregar7) Sejamos sinceros, porém evitemos empregarcom demasiado rigor a franqueza que, muitoembora seja uma bela virtude, poderá tornar-seembora seja uma bela virtude, poderá tornar semais prejudicial do que benéfica.8) "Se fores o patrão, finge-te, quanto necessário,8) Se o es o pat ão, ge te, qua to ecessá o,de cego; se fores empregado, finge-te, quandonecessário, de surdo.",9) As viúvas inconsoláveis, quando são jovens,acham sempre alguém que as console.p g q

10) Juçara fuma ,e não traga. // Todo político10) Juçara fuma ,e não traga. // Todo políticopromete, e não cumpre.11) Os soldados ganham as batalhas, e os11) Os soldados ganham as batalhas, e osgenerais recebem o crédito. // Uma mão lava aoutra, e a poluição suja as duas.outra, e a poluição suja as duas.12) Vencemos; não fique, portanto, assim tãotriste.t ste13) Ficarei com a casa; não posso, porém, pagá-laà vista.14) Ninguém sabe como isso aconteceu. // Épreciso que venham todos; estou muito doente!p q ;.

15)Brasília, que é a capital do Brasil, foi fundada em) , q p ,1960.16) No amor, a mulher que dá o retrato, promete ooriginal. // O homem que ri, vive mais.17) A história torna o homem incrédulo; a poesia,indefeso; a matemática, frio; a filosofia, soberbo; amoral, chato.18) A ltidã f i l t d à18) A multidão urrou furiosa; alguns, trepando àsjanelas das casas ou correndo pela rua afora,conseguiram escapar mas a maioria ficou bufando deconseguiram escapar, mas a maioria ficou bufando decólera.19) Machado de Assis e Castro Alves são importantes19) Machado de Assis e Castro Alves são importantesnomes da literatura :o primeiro escreveu romances; osegundo, poemas.g , p

TRT 19a. Reg.: 1 – ETRT 19a. Reg.: 1 ETRT 1a. Reg.: 1 – B / 2 – C / 3 – D / 4 – C / 5 – D / 6 – A / 7 – D / 8 – A / 9 – B / 10 – E6 A / 7 D / 8 A / 9 B / 10 E

TRT 19a.Reg.: 1 – B / 2 – D / 3 – E / 4 – DTRT 19a.Reg.: 1 B / 2 D / 3 E / 4 D

TRT 6a. R.: 1 – E / 2 – C / 3 – D / 4 – A / 5 – B / 6a / C / 3 / / 5 /6 - D