Concílios Da Igreja Primitiva

7/18/2019 Concílios Da Igreja Primitiva

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CONCÍLIOS DA IGREJA PRIMITIVA

Percorrer a história dos Concílios é fazer uma síntese da história da Igreja. Eis a

sequência:

1. Concílio de Jerusl!" #$% d.C.&

Foi o rimeiro Concílio da história do cristianismo rimiti!o.

"ssunto: as leis judaicas e os crist#os. $ te%to de "t &'()*+'( narra o encontro dosaóstolos reunidos em ,erusalém( onde discutiram a quest#o da discilina a ser alicada aos judeus*crist#os e aos ag#os con!ertidos - fé crist#.

ele seria o marco definiti!o da rutura do judaísmo com o cristianismo. " admiss#ode gentios /n#o*judeus0 era um fato de difícil comreens#o ara os crist#os*judeus( queainda se encontra!am em arte resos -s !elhas tradi12es e r3ticas antigas. Foi residido

elo "óstolo Pedro. "ssim foi aceito o 4atismo de n#o*judeus. 5" sal!a1#o é ela fé e elagra1a( n#o ela o4ser!6ncia da 7ei8 /"t &'(9*&&0.

'. Concílio de Nic!i I #(')&

eunido de ;)<=' a ;'<=9<+;'.

>esde o século II( os crist#os !oltaram a sua aten1#o ara as !erdades da fé re!eladas elo E!angelho( rocurando enetrar*lhes o sentido. ?em d@!ida( uma das que mais se

imunham - refle%#o dos fiéis( era a quest#o do relacionamento de ,esus Cristo com >eusPai ou com o @nico >eus /re!elado no "ntigo Aestamento0: seria ,esus realmente >eus ouaenas criaturaB

"ós correntes que conce4iam ,esus como inferior ao Pai( o res4ítero rio de"le%andria em +&; come1ou a ensinar que o 7ogos /ou o Filho0 era( como criatura(su4ordinado ao PaiD daí os nomes de sua escola: arianismo ou su4ordinacionismo.

$ Imerador Constantino( que concedera a az aos crist#os mediante o Edito deil#o em +&+( quis contri4uir ara a solu1#o da contro!érsia teológica assim originada(

con!ocando um Concílio uni!ersal ara icéia /sia enor0 em +;'. $ Paa ?il!estre(idoso como era( fez*se reresentar na assem4léia( dando*lhe a autoridade legítima. $s adres conciliares( aós acalorados de4ates:



&0 definiram que o Filho de >eus é consu4stancial ou co*essencial /homoousios0 ao Pai * oque significa que n#o é criado( mas comartilha a essência do Pai /ou a >i!indade0. Esta!erdade foi e%ressa no ?ím4olo de icéiaD

;0 fi%aram a data da P3scoa( que seria cele4rada no rimeiro domingo aós a rimeira luacheia da rima!era do hemisfério orteD

+0 esta4eleceram a ordem de dignidade dos Patriarcados: oma( "le%andria( "ntioquia(,erusalém.

$ Paa ?il!estre confirmou as decis2es do Concílio.

(. Concílio de Cons*n*ino+l I #(,1&

"ós a contro!érsia so4re a di!indade do 7ogos( os crist#os se !oltaram ara a doEsírito ?anto: hou!e quem rofessasse ser o Esírito ?anto mera criatura. $ arauto

rincial desta tese foi acedGnio( 4iso de ConstantinolaD donde o nome deacedonismo ou Pneuma*tomaquismo que lhe foi dado. $ Imerador Aeodósio /+9H*+H'0(zeloso da reta fé( hou!e or 4em con!ocar no!o Concílio( desta !ez ara Constantinola.Esta assem4leia reuniu*se de maio a julho de +&. Firmou três decis2es rinciais:

&0 $ Esírito ?anto é >eus( da mesma su4st6ncia e essência que o Pai e o Filho. Emconsequência( o ?ím4olo da fé iceno foi comletado com as ala!ras:

JCremos no Esírito ?anto( ?enhor e fonte de !ida( que rocede do Pai( que é adorado eglorificado com o Pai e o Filho e que falou elos ProfetasJ.

;0 Foram condenados todos os defensores do arianismo so4 qualquer das suas modalidades.

+0 sede de Constantinola ou Kiz6ncio foi atri4uída uma reeminência so4re as demais

logo aós a de oma( ois Kiz6ncio era considerada Ja segunda omaJ.

$ Concílio de Constantinola I n#o contou com a resen1a do Paa ou de algumlegado deste. Aoda!ia foi reconhecido e%licitamente ela ?é de oma a artir do século LI(no que concerne -s suas roosi12es de fé /di!indade do Filho e do Esírito ?anto0.

$. Concílio de -eso #$(1&

"ós o estudo da ??. Arindade( os crist#os se deti!eram so4re ,esus Cristo: como



oderia ser >eus e homem ao mesmo temoB

7e!ando adiante ideias de autores anteriores( estório( 4iso de Constantinola( Gs*se a com4ater o título AheotóMos( #e de >eus( que os crist#os desde o século III atri4uíama aria... Aal título significa!a que em ,esus ha!ia uma só essoa * a di!ina *( que( além de

ossuir tudo o que >eus ossui( disunha de !erdadeira natureza humana. Para estório( ahumanidade de ,esus seria aenas o temlo ou o re!estimento do Filho de >eusD a di!indadeteria assado or aria( mas n#o nascera de aria( o que imlica!a uma essoa humana em,esus distinta da segunda essoa da ?antíssima Arindade. Aal doutrina causou celeuma entreos crist#os( de modo que o Imerador Aeodósio II /N=*N'=0 con!ocou um Concílio a serealizar em Ofeso /sia enor0 de junho a setem4ro de N+&. $ Paa Celestino I /N;;*N+;0fez*se reresentar or Cirilo de "le%andria. $ Concílio de Ofeso:

&0 condenou e deGs estório( rejeitando a sua doutrina. #o ela4orou fórmula de fé(mas aro!ou a segunda carta de Cirilo a estório e confirmou o título AheotóMosD

;0 condenou o elagianismo /doutrina e%cessi!amente otimista no tocante - naturezahumana0 e o messalianismo /corrente de esiritualidade que aregoa!a a total aatia ou umaoral indiferentista0.

$ Paa Celestino I confirmou as decis2es do Concílio de Ofeso.

). Concílio de Clced/ni #$)1&

$ ensamento teológico( tendo suerado o estorianismo /que cindia ,esus Cristo(atri4uindo*lhe dois eu ou duas essoas0( este!e sujeito a mo!imento endular. " tese daortodo%ia( que rejeita!a a dualidade de essoas( foi e%ageradamente enfatizada no chamadoJmonofisismoJ ou JmonofisitismoJ. Com efeito( utiques de Constantinola( ad!ers3rio de

estório e seguidor de Cirilo( ultraassou o seu mestre( ensinando o seguinte: em Cristo(n#o ha!ia aenas uma só essoa /um só eu0( mas ha!ia tam4ém uma só natureza( !isto que anatureza di!ina a4sor!era a humana.

Aal osi1#o suscitou ardente contro!érsia( ois se lhe ounham Aeodoreto de Ciro(>omno de "ntioquia e o rório Paa 7e#o I /NN=*N)&0.

$ Imerador arciano /N'=*N'90 con!ocou ent#o um Concílio ara Ofeso( o qual(iniciado nesta cidade( foi transferido ara CalcedGnia /junto a Constantinola0D durou de de outu4ro a no!em4ro de N'&. 7e#o agno( Paa( en!iou seus legados( assim como umacarta que definia a doutrina ortodo%a: em Cristo h3 uma só essoa( mas duas naturezas /adi!ina e a humana0 n#o confundidas entre si. Aal doutrina foi aclamada elos adresconciliares( que condenaram utiques e o monofisismo aos ;'<&=<N'&.

$ Concílio de CalcedGnia tam4ém se !oltou ara quest2es discilinares( condenandoa simonia( os casamentos mistos e roi4indo as ordena12es a4solutas /isto é( realizadas semque o no!o clérigo ti!esse determinada fun1#o astoral0.



Em seu famoso c6non ;( o Concílio reconheceu - sé de Constantinola( a cidadeimerial( os mesmos ri!ilégios que - de oma. $ Paa 7e#o agno recusou*se a aro!ar este c6non( !isto que oma é a sede dos "óstolos Pedro e Paulo( ao asso queConstantinola n#o foi sede de "óstolo( mas deri!a!a sua imort6ncia do simles fato deser sede do Imerador.

0. Concílio de Cons*n*ino+l II #))(&

$ Concílio de CalcedGnia n#o conseguiu Gr termo -s contro!érsias cristológicas. Em';9 su4iu ao trono imerial de Kiz6ncio ,ustiniano I( que muito se interessa!a or assuntosteológicosD em consequência( julgou que ser!iria - causa da !erdade e da Igreja secondenasse três autores do século L tidos como nestorianos: Aeodoro de osuéstia(

Aeodoreto de Ciro e I4as de Edessa. $riginou*se assim a contro!érsia dos Arês Caítulos(!isto que os 4isos orientais e ocidentais assumiram atitudes di!ersas diante da osi1#o de,ustiniano. Este constrangeu o Paa Ligílio a ir de oma a Constantinola ara aoiar oImerador. Finalmente ,ustiniano resol!eu con!ocar um Concílio Ecumênico ara dirimir acontro!érsia. Este( reunido em Constantinola a ;<=)<''+( condenou os Arês Caítulos. $Paa Ligílio aro!ou tal condena1#o deois de roclamada elo Concílio( dando assim forosde legitimidade tanto ao Concílio de Constantinola II quanto ao seu decreto condenatório.

$ Paa Qregório I( em 'H&( confirmou o mencionado Concílio( que foi fortementeagitado or causa da inde!ida ingerência do Imerador.

NIC-IA 2MA M2DAN3A DECISIVA PARA A IGREJA PRIMITIVA



o entanto( icéia marca uma mudan1a decisi!a na história crist#( orém umamudan1a ara o ior. Isso orque o credo niceno introduziu quatro no!as corru12es naIgreja que a afastaram mais e mais do reino de >eus e do cristianismo rimiti!o original.

Os +erse4uidos con5er*e"6se e" +erse4uidores

"ós o Concilio de icéia( a Igreja rimiti!a fez correto em e%comungar rio( queera um dissensor que ensina!a falsas doutrinas. os três rimeiros séculos do cristianismo

rimiti!o( o assunto teria concluído aí. o entanto( Constantino foi além e desterrou a riode sua cidade natal( de "le%andria( - ro!íncia da Ilíria( do outro lado do ar editerr6neo.Constantino deois ordenou que queimassem todos os escritos de rio. E o que é ior:Constantino declarou que qualquer um que fosse surreendido com escritos de rio seria

e%ecutado. Em !ez de se oorem a estas medidas( os 4isos alaudiram*nas.

Ruatorze anos antes( os rimeiros crist#os eram os erseguidos. "gora eles eram os erseguidores. Constantino chegou a achar que a tarefa mais imortante do magistrado ci!ilera reser!ar e aoiar a fé 5católica*crist#8. Para Constantino( os hereges ou cism3ticos quese ousessem - suas ordens n#o eram outra coisa sen#o criminosos re4eldes. Com o temo(ele come1ou a adotar quase ala!ra or ala!ra a linguagem dos decretos de >iocleciano/que tinha iniciado a @ltima grande ersegui1#o contra os rimeiros crist#os0 e a alicar essalinguagem aos !3rios decretos destinados a rerimir os hereges.

Este no!o tio de ersegui1#o aca4ou sendo mais erniciosa em seus efeitos do quequalquer outra le!ada a ca4o ela oma ag# de anos atr3s. Esta no!a ersegui1#o(diferente da ersegui1#o ag#( n#o escolheu como al!o todos os que criam em ,esus comoseu ?enhor e ?al!ador( mas sim te!e como al!o só aqueles a quem a Igreja institucionalchama!a de hereges. a !erdade( os arianos eram hereges. as isso n#o justifica!a que os

erseguissem. "lém do mais( muitos dos que a Igreja erseguiu aós isso n#o eram hereges(mais sim !erdadeiros crist#os do reino.

Esta no!a ersegui1#o com freqSência n#o só escolhia como al!o os crist#osinocentes do reino( mas tam4ém mancha!a de sangue as m#os dos rórios erseguidores

crist#os( e os arrasta!a ara a conduta dera!ada do mundo. $s rimeiros crist#oscome1aram a imaginar que odiam emregar os instrumentos de ?atan3s se o fizessem comum roósito 5santo8. Esta no!a ersegui1#o tornou muito difícil a ossi4ilidade de a Igrejaalgum dia ser reformada ou restaurada - sua ureza original( !isto que qualquer reformador

otencial cedo era chamado de herege e deois silenciado.

"o instituir a ersegui1#o atrocinada ela Igreja rimiti!a( o Concílio de icéiadesfez qualquer 4em que oderia ter resultado do Concílio.

Os eei*os de Nic!i so7re os +ri"eiros cris*8os



>esde o onto de !ista humano( areceria que Constantino conseguiu algomara!ilhoso. ,amais de!eria de romer*se a igreja or contro!érsias doutrinais e r3ticas dedi!is#o. $s reresentantes das igrejas se alegraram do que tinham conseguido.

as seu regozijo n#o durou muito. Arezentos anos de conser!adorismo estrito n#o odia desfazer*se t#o r3ido. Ruando os 4isos !oltaram a suas congrega12es( e ascongrega12es ensaram no credo e os decretos de icéia( uma rea1#o conser!adora surgiu.Por causa desta oosi1#o( Eusé4io se !iu o4rigado a defender*se ante sua congrega1#o.Ainha que e%licar or que ele tinha assinado o credo. $s conser!adores ainda criam quequalquer mudan1a os en!ol!eria no erro( eles desagradaram que o credo de icéiaemregasse termos que n#o se encontra!am nas Escrituras. Aam4ém n#o lhes agradou queficassem e%cluídos os credos locais que se tinham usado atra!és de !3rios séculos.Finalmente( quando !3rios hereges se esconderam deois do credo de icéia ara oder

roagar suas doutrinas errGneas(os conser!adores come1aram a insistir que se aclarasse ese engrandecesse o credo ara e%licar com mais recis#o o que os crist#os tinham cridodesde temos antigos.

O ossí!el que esta rea1#o ti!esse tido sucesso em arar a fonte de mudan1a queamea1a!a - igreja( se n#o ti!esse sido ela ersistência e a ha4ilidade de um homem:"tan3sio. Este tinha sido di3cono na igreja de "le%andria quando surgiu a contro!érsia de"rrio. "inda que di3cono( tinha assistido ao concílio de icéia( mas n#o tinha tido nenhum

ael imortante nele. $ credo de icéia tinha a inten1#o de reser!ar o que a igreja semretinha ensinado a reseito de ,esus Cristo( e a inten1#o de "tan3sio n#o era sen#o aoiar ateologia ortodo%a dos crist#os rimiti!os. o entanto( com o correr dos anos( a necessidadede aoiar o credo de icéia se fez mais imortante a "tan3sio do que o aoiar a doutrina dos

rimeiros crist#os. "oderou*se dele a idéia de do que o credo n#o odia ser mudado de jeito nenhum( sem imortar*lhe do que as altera12es fossem ortodo%as ou n#o o fossem.Cria que o credo tinha sido insirado or >eus( o mesmo que as Escrituras. "inda que ao

rincíio defendeu a doutrina ortodo%a dos rimeiros crist#os a reseito de Cristo( ao fimcontradisse o que uma !ez tinha defendido. as ainda assim( ganhou o aoio de quase todaa igreja.

Os +ri"eiros cris*8os 5encidos +or credos9e "is credos

$ concílio de icéia n#o conseguiu unir - igreja como tinha eserado Constantino.Em !erdade( tinha mais di!is2es e mais conten12es deois de icéia do que antes. $s doisséculos deois da con!ers#o de Constantino se caracterizaram elos argumentos teológicossem fim( elas rinhas constantes( e as grandes di!is2es na igreja. esta éoca( os crist#ostomaram a esada e come1aram a matar*se os uns aos outros or causa das disutasteológicas. Com a estrutura do cristianismo romendo*se e destruindo*se( a ênfase seguiumudando da !ida crist# - doutrina crist#.

>estas disutas saíam grandes teólogos de grande roeminência( quem ao fimchegaram a ser os !erdadeiros 5ais8 da teologia crist#. Ae!e outros concílios( e maiscredos. $s argumentos se centra!am rimeiro em ,esus( deois no Esírito ?anto( e deois



em ,esus outra !ez. Com o asso dos anos( mais e mais essoas afirma!am ter tido no!asre!ela12es de >eus. Qregório de azianzo( um dos líderes nos de4ates so4re o Esírito?anto( declarou: 5$ "ntigo Aestamento roclama!a ao Pai a4ertamente e ao Filhoescuramente. $ o!o TAestamentoU manifesta!a ao Filho e sugeria a deidade do Esírito?anto. "gora o mesmo Esírito mora entre nós e nos ro!ê de uma demonstra1#o mais clarade si mesmo. Porque quando a deidade do Pai ainda n#o se tinha reconhecido( era erigoso

roclamar a deidade do Filho. E quando Ta deidadeU do Filho ainda n#o se tinha rece4ido(Tera erigosoU imor*nos o Gnus /se me ermitem usar tal e%ress#o atre!ida0 com oEsírito ?anto.8.

" teologia singela e fle%í!el da igreja rimiti!a se su4stituiu or credos rígidos edogm3ticos. "o fim( estes credos su4stituíram muitas !ezes -s Escrituras como a autoridadeque go!erna!a a igreja. Com cada concílio que se cele4ra!a( mais terminologia que n#otinha 4ase nas Escrituras se adiciona!a - dogma da igreja. Em cada caso( o roósito doscredos era singelamente reetir e reafirmar o que a igreja semre tinha ensinado. as afinalde contas( os credos contri4uíram - contamina1#o da doutrina crist# autêntica.

Aemos um e%emlo not3!el disso no credo escrito elo Concílio de CalcedGnia( emN'& d.C. Este credo faz a declara1#o que ,esus foi 5nascido da !irgem aria( a m#e de>eus. "o dizer assim( os que escre!eram este credo n#o tinham nenhuma inten1#o dedeificar a aria ou de !ener3*la. " frase(5m#e de >eus8( adicionou*se ara oor*se ao falsoensino de que aria tinha dado a luz a um que n#o era mais do que humano( e so4re quem a!ida de >eus desceu deois. Em outras ala!ras(o credo singelamente afirma!a que o ser namatriz de aria era o !erdadeiro Filho de >eus. Como no caso do credo de icéia( ainten1#o do credo de CalcedGnia era aoiar a doutrina ortodo%a( mas as interreta12es quese deram a esse credo deois n#o foram ortodo%as.

Podemos dizer( ois( que "tan3sio( Qregório de azianzo( e os grandes concílios daigreja n#o mudaram radicalmente a doutrina crist#. Eles singelamente reararam umfundamento que deois odia ser usado or alguém ara fazer essas mudan1as. o @ltimoquarto do século quatro( surgiu tal essoa. Este mestre chegou a ser o mestre crist#o commaior influência que tenha nascido... sim( sua influência chegou a ser maior do que a dosmesmos aóstolos: "gostinho.



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