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Grupo e-force A elaboração do recibo A elaboração do recibo de quitação do de quitação do Formador Formador

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Grupo e-force

A elaboração do recibo de A elaboração do recibo de quitação do Formadorquitação do Formador

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Módulo I – Identificação da Módulo I – Identificação da situação tributária do situação tributária do FormadorFormador

IntroduçãoIntrodução

A actividade de Formador está classificada para efeitos do A actividade de Formador está classificada para efeitos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (CIRS), e de acordo com a tabela de Singulares (CIRS), e de acordo com a tabela de actividades aprovada por portaria do Ministério das actividades aprovada por portaria do Ministério das Finanças, conforme previsto no artigo 151º do CIRS, Finanças, conforme previsto no artigo 151º do CIRS, com o código 8011com o código 8011

De acordo com o CIRS, para além das obrigações de De acordo com o CIRS, para além das obrigações de declarar os rendimentos, existem obrigações declarar os rendimentos, existem obrigações acessórias, como são a declaração de início de acessórias, como são a declaração de início de actividade, a apresentar antes de iniciar a sua actividade, a apresentar antes de iniciar a sua actividade, sempre que o sujeito passivo do imposto actividade, sempre que o sujeito passivo do imposto exerça uma actividade susceptível de produzir exerça uma actividade susceptível de produzir rendimentos da categoria B de IRS. rendimentos da categoria B de IRS.

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Tabela de Actividades do artigo 151º do CIRS foi aprovada pela Portaria nº 1011/2001, de 21 de Agosto.
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É sujeito passivo toda a pessoa singular que resida em território portugês e as que, aqui não residindo, aqui oobtenham rendimentos. (artº 13º, nº 1 do CIRS)Consideram-se rendimentos da categoria B de IRS os rendimentos empresariais e profissionais, no caso dos Formadores, estão estes previstos na alínea b) do nº 1 do artigo 3º do CIRS e os previstos na alínea i) do nº 2 do artigo 3º do CIRS (Os provenientes de actos isolados)
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Introdução (cont.)Introdução (cont.)É também obrigação do Formador, passar recibo, em impresso de É também obrigação do Formador, passar recibo, em impresso de

modelo oficial, de todas a importâncias recebidas dos seus modelo oficial, de todas a importâncias recebidas dos seus clientes, (alínea a) do nº 1 do artigo 115º do CIRS, pelas clientes, (alínea a) do nº 1 do artigo 115º do CIRS, pelas prestações de serviços referidas na alínea b) do nº 1 do artigo prestações de serviços referidas na alínea b) do nº 1 do artigo 3º do CIRS.3º do CIRS.

Quanto aos Formadores que auferem rendimentos da categoria Quanto aos Formadores que auferem rendimentos da categoria B, mas previstos na alínea i) do nº 2 do artigo 3º do CIRS, os B, mas previstos na alínea i) do nº 2 do artigo 3º do CIRS, os designados actos isolados, estes ficam dispensados da designados actos isolados, estes ficam dispensados da elaboração de recibo, em impresso de modelo oficial, mas elaboração de recibo, em impresso de modelo oficial, mas devem emitir recibo de quitação.devem emitir recibo de quitação.

Assim devem os formadores emitir respectivamente: Assim devem os formadores emitir respectivamente:

- Recibo Modelo de modelos oficial (Modelo 6 “Recibo Verde”)- Recibo Modelo de modelos oficial (Modelo 6 “Recibo Verde”)

ouou

- Recibo de Acto Isolado- Recibo de Acto Isolado

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Situação Tributária do FormadorSituação Tributária do Formador

• O Formador exerce ou prevê exercer a sua O Formador exerce ou prevê exercer a sua actividade em regime de prestação de serviços, ou actividade em regime de prestação de serviços, ou está em regime de trabalho dependente.está em regime de trabalho dependente.

• Estando na primeira situação, obtém rendimentos Estando na primeira situação, obtém rendimentos da Categoria B de IRS e está como tal sujeito a IRSda Categoria B de IRS e está como tal sujeito a IRS

• Convém saber se os rendimentos provenientes da Convém saber se os rendimentos provenientes da actividade como formador constituem a sua actividade como formador constituem a sua principal fonte de rendimentos.principal fonte de rendimentos.

• Ou caso contrario se são estes um complemento.Ou caso contrario se são estes um complemento.

• Em qualquer dos casos o Formador obtém Em qualquer dos casos o Formador obtém rendimentos da categoria B de IRS (artigo 3º, nº1, rendimentos da categoria B de IRS (artigo 3º, nº1, alínea b) do CIRS.alínea b) do CIRS.

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Indexar aqui o artigo 3º CIRS
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Existência de Registo nas FinançasExistência de Registo nas Finanças

• O Formador que prevê exercer a sua actividade em regime de O Formador que prevê exercer a sua actividade em regime de prestação de serviços com carácter continuado e de forma prestação de serviços com carácter continuado e de forma reiterada, deve proceder ao seu registo de início de actividade, reiterada, deve proceder ao seu registo de início de actividade, caso ainda não esteja registado. caso ainda não esteja registado.

• O registo de actividade é obrigatório quer para IVA quer para O registo de actividade é obrigatório quer para IVA quer para IRS, caso preveja realizar tais prestações de serviços de forma IRS, caso preveja realizar tais prestações de serviços de forma regular durante o ano.regular durante o ano.

• No caso de se tratar de um Formador que não exerce tal No caso de se tratar de um Formador que não exerce tal actividade de forma regular e de continuada, por exemplo actividade de forma regular e de continuada, por exemplo alguém que apenas lecciona umas horas anualmente, então tal alguém que apenas lecciona umas horas anualmente, então tal prestação de serviços constitui um acto isolado para esse prestação de serviços constitui um acto isolado para esse Formador.Formador.

• Neste último caso, não está o referido Formador obrigado a Neste último caso, não está o referido Formador obrigado a efectuar o registo de início de actividade, sendo tal rendimento efectuar o registo de início de actividade, sendo tal rendimento considerado um acto isolado nesses termos está este considerado um acto isolado nesses termos está este obrigado, nos termos do nº 2 do artigo 26º e artigo 42º ambos obrigado, nos termos do nº 2 do artigo 26º e artigo 42º ambos do Código do IVA (CIVA), a entregar até ao último dia do mês do Código do IVA (CIVA), a entregar até ao último dia do mês seguinte ao da conclusão da operação a respectiva declaração seguinte ao da conclusão da operação a respectiva declaração e a efectuar o pagamento do imposto. e a efectuar o pagamento do imposto.

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Enquadramento em regime de IVA Enquadramento em regime de IVA (1)(1)• Quanto ao Formador que está obrigado ao registo do Quanto ao Formador que está obrigado ao registo do

início de actividade, aquando da apresentação da início de actividade, aquando da apresentação da declaração de início de actividade, fica registado para declaração de início de actividade, fica registado para IVA e para IRS este vai ser enquadrado em IVA.IVA e para IRS este vai ser enquadrado em IVA.

• Sendo a actividade de prestação de serviços Sendo a actividade de prestação de serviços efectuada por um Formador, uma operação sujeita a efectuada por um Formador, uma operação sujeita a imposto e dele não isenta, temos o seguinte:imposto e dele não isenta, temos o seguinte:

• O enquadramento em IVA depende do valor do O enquadramento em IVA depende do valor do volume de negócios (prestações de serviços) previsto volume de negócios (prestações de serviços) previsto para o ano de início de actividade.para o ano de início de actividade.

• Assim se o volume de negócios previsto para o ano de Assim se o volume de negócios previsto para o ano de início é inferior a 9.975,96 Euros (2.000 contos) o início é inferior a 9.975,96 Euros (2.000 contos) o Formador fica automaticamente no regime especial de Formador fica automaticamente no regime especial de isenção (artigo 53º CIVA)isenção (artigo 53º CIVA)

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Enquadramento em regime de IVA Enquadramento em regime de IVA (2)(2)• Caso não pretenda ficar isento de IVA, pode optar Caso não pretenda ficar isento de IVA, pode optar

pelo regime normal de IVA, sujeitando a IVA as pelo regime normal de IVA, sujeitando a IVA as prestações de serviços que efectuar.prestações de serviços que efectuar.

• Nesse caso irá liquidar imposto sobre o valor das Nesse caso irá liquidar imposto sobre o valor das prestações de serviços à taxa normal (19%) prestações de serviços à taxa normal (19%) conforme artigo 18º do CIVA.conforme artigo 18º do CIVA.

• Este formador poderá também deduzir o imposto Este formador poderá também deduzir o imposto suportado na aquisição de bens e serviços suportado na aquisição de bens e serviços necessário á realização das suas prestações de necessário á realização das suas prestações de serviços enquanto Formador.serviços enquanto Formador.

• Em termos de obrigações este Formador vai ter que Em termos de obrigações este Formador vai ter que registar para efeitos de IVA todas as suas registar para efeitos de IVA todas as suas operações e enviar periodicamente (por norma operações e enviar periodicamente (por norma trimestralmente) a declaração de IVA e apurar o trimestralmente) a declaração de IVA e apurar o imposto.imposto.

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Enquadramento em regime de IVA Enquadramento em regime de IVA (3)(3)• O Formador pode então ficar enquadrado no regime O Formador pode então ficar enquadrado no regime

normal de IVA por opção ou porque prevê ultrapassar normal de IVA por opção ou porque prevê ultrapassar o limite de 9.975,96 euros, ou ainda porque no o limite de 9.975,96 euros, ou ainda porque no decorrer de um dado ano ultrapassou tal valor e decorrer de um dado ano ultrapassou tal valor e então no ano seguinte fica obrigado a alterar a sua então no ano seguinte fica obrigado a alterar a sua situação, através da apresentação de uma situação, através da apresentação de uma declaração de substituição durante o mês de Janeiro declaração de substituição durante o mês de Janeiro (artigo 58º do CIVA).(artigo 58º do CIVA).

• No caso de reunir condições para ficar enquadrado No caso de reunir condições para ficar enquadrado no regime de isenção e optar pelo regime normal, no regime de isenção e optar pelo regime normal, mesmo que nos anos seguintes o valor das mesmo que nos anos seguintes o valor das prestações de serviços seja inferior a 9.975,96 euros, prestações de serviços seja inferior a 9.975,96 euros, este terá que permanecer no mínimo 5 anos no este terá que permanecer no mínimo 5 anos no regime pelo qual optou, findo o qual terá que regime pelo qual optou, findo o qual terá que apresentar declaração de alterações para se de novo apresentar declaração de alterações para se de novo enquadrado do regime de isenção, para o qual reune enquadrado do regime de isenção, para o qual reune condições.condições.

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Situação para efeitos de retenção Situação para efeitos de retenção na fonte de IRS (1)na fonte de IRS (1)

• A retenção na fonte de IRS é a designação dada ao A retenção na fonte de IRS é a designação dada ao valor retido pela entidade a quem foi prestado o valor retido pela entidade a quem foi prestado o serviço e quando esta esteja obrigada a efectuar tal serviço e quando esta esteja obrigada a efectuar tal retenção.retenção.

• O valor retido constitui uma retenção de imposto a O valor retido constitui uma retenção de imposto a entregar ao Estado pela entidade que a efectua, a entregar ao Estado pela entidade que a efectua, a título de pagamento por conta do imposto a apurar título de pagamento por conta do imposto a apurar sobre o rendimento da categoria B pago ao Formador.sobre o rendimento da categoria B pago ao Formador.

• Para efeitos de retenção na fonte de IRS relevam os Para efeitos de retenção na fonte de IRS relevam os valores pagos e que constituem no caso do Formador, valores pagos e que constituem no caso do Formador, rendimentos da categoria B, conforme definido na rendimentos da categoria B, conforme definido na alínea b) do nº1 do artigo 3º do CIRS. alínea b) do nº1 do artigo 3º do CIRS.

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Situação para efeitos de retenção Situação para efeitos de retenção na fonte de IRS (2)na fonte de IRS (2)

• A retenção de imposto (IRS), sobre rendimentos da A retenção de imposto (IRS), sobre rendimentos da categoria B de IRS, está prevista no artigo 101º do CIRS e categoria B de IRS, está prevista no artigo 101º do CIRS e artigo 8º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro na artigo 8º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro na redacção dada pelo Decreto Lei nº 194/2002, de 25 de redacção dada pelo Decreto Lei nº 194/2002, de 25 de Setembro.Setembro.

• Estando pois obrigadas a efectuar a referida retenção de Estando pois obrigadas a efectuar a referida retenção de imposto, todas as entidades que disponham ou devam imposto, todas as entidades que disponham ou devam dispor de contabilidade organizada.dispor de contabilidade organizada.

• O valor da retenção de imposto é calculado, nos termos da O valor da retenção de imposto é calculado, nos termos da legislação já invocada, por aplicação ao valor ilíquido da legislação já invocada, por aplicação ao valor ilíquido da prestação de serviços da taxa de 20% (alínea b) do nº 1 do prestação de serviços da taxa de 20% (alínea b) do nº 1 do artigo 101º do CIRS e alínea b) do nº 1 do artigo 8º do artigo 101º do CIRS e alínea b) do nº 1 do artigo 8º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.

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Situação para efeitos de retenção Situação para efeitos de retenção na fonte de IRS (3)na fonte de IRS (3)• Situações em que pode não haver retenção total ou parcialSituações em que pode não haver retenção total ou parcial

• Estão dispensados de retenção na fonte no caso em pareço, os Estão dispensados de retenção na fonte no caso em pareço, os formadores residente em território nacional que não prevejam formadores residente em território nacional que não prevejam ultrapassar o limite estabelecido para o IVA no artigo 53º do CIVA, que é ultrapassar o limite estabelecido para o IVA no artigo 53º do CIVA, que é de 9.975,96 euros presentemente.de 9.975,96 euros presentemente.

• Sendo esta dispensa uma faculdade do formador, que fará da mesma Sendo esta dispensa uma faculdade do formador, que fará da mesma menção no recibo de quitação.menção no recibo de quitação.

• Tal menção já consta do recibo oficial “recibo verde”, senão não Tal menção já consta do recibo oficial “recibo verde”, senão não constar, deverá ser aposta no mesmo a seguinte menção constar, deverá ser aposta no mesmo a seguinte menção “Sem “Sem retenção, nos termos do nº 1 do artigo 9º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 retenção, nos termos do nº 1 do artigo 9º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.”de Janeiro.”

• Poderá também haver apenas retenção parcial, a qual incidirá sobre Poderá também haver apenas retenção parcial, a qual incidirá sobre 50% do valor ilíquido, no caso de o Formador possuir um grau de 50% do valor ilíquido, no caso de o Formador possuir um grau de invalidez permanente igual ou superior a 60%. (alínea b) do nº 1 do invalidez permanente igual ou superior a 60%. (alínea b) do nº 1 do artigo 10º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.artigo 10º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.

• A dispensa de retenção na fonte cessa no mês seguinte àquele em tiver A dispensa de retenção na fonte cessa no mês seguinte àquele em tiver sido atingido o limite de 9.975,96 euros .sido atingido o limite de 9.975,96 euros .

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Tipo de recibo a emitirTipo de recibo a emitir

• Os sujeitos passivos, aqui o Formador, se Os sujeitos passivos, aqui o Formador, se está registado nas finanças, então emite o está registado nas finanças, então emite o recibo de modelo oficial “Recibo Verde”.recibo de modelo oficial “Recibo Verde”.

• Quantos aos não registados, estes emitem Quantos aos não registados, estes emitem recibo avulso, como documento de recibo avulso, como documento de quitação, existe já na página da DGCI, na quitação, existe já na página da DGCI, na pasta Formulários um recibo tipo para pasta Formulários um recibo tipo para actos isolados.actos isolados.

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Recibo Oficial “Recibo Recibo Oficial “Recibo Verde”Verde”

• Situação em que deve ser Situação em que deve ser elaborado?elaborado?– Quando o formador está registado nas Quando o formador está registado nas

Finanças para o exercício da actividade Finanças para o exercício da actividade de prestação de serviços de formador de prestação de serviços de formador independentemente do volume de independentemente do volume de negócios e do regime de IVA em que se negócios e do regime de IVA em que se encontra.encontra.

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Recibo de Acto Isolado?Recibo de Acto Isolado?

• Situação em que deve ser elaborado?Situação em que deve ser elaborado?

– Quando o formador não está registado Quando o formador não está registado nas Finanças para o exercício da nas Finanças para o exercício da actividade de prestação de serviços de actividade de prestação de serviços de formador e não estava obrigado a formador e não estava obrigado a registar-se, já que a actividade em causa registar-se, já que a actividade em causa é desenvolvida sem carácter continuado.é desenvolvida sem carácter continuado.

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Módulo II – Elementos de Módulo II – Elementos de Identificação a colocar no Identificação a colocar no recibo “recibo verde”recibo “recibo verde”

• Identificação do Formador e Entidade Identificação do Formador e Entidade FormadoraFormadora

• Do recibo deve constar a identificação do formador:Do recibo deve constar a identificação do formador:

• Nome; Nº de Contribuinte (NIF);Nome; Nº de Contribuinte (NIF);

• Morada, ou seja o domicilio fiscal do mesmo;Morada, ou seja o domicilio fiscal do mesmo;

• Actividade exercida.Actividade exercida.

• Nome/Designação e Nº de Contribuinte (cliente);Nome/Designação e Nº de Contribuinte (cliente);

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Módulo II – Elementos de Módulo II – Elementos de Identificação a colocar no Identificação a colocar no recibo “recibo verde”recibo “recibo verde”• Valores a inscrever no recibo de quitação pelo Valores a inscrever no recibo de quitação pelo

FormadorFormador

• Importância é o valor ilíquido da prestação de Importância é o valor ilíquido da prestação de serviçosserviços

• IVA, caso esteja sujeito ao mesmo, se estiver IVA, caso esteja sujeito ao mesmo, se estiver sujeito indica a taxa de imposto que é actualmente sujeito indica a taxa de imposto que é actualmente de 19%, a qual será aplicada ao valor ilíquido para de 19%, a qual será aplicada ao valor ilíquido para determinar o valor do IVA a inscrever.determinar o valor do IVA a inscrever.

• Caso esteja isento nos termos do artigo 53º do Caso esteja isento nos termos do artigo 53º do CIVA, deve colocar um CIVA, deve colocar um X X na quadricula respectiva.na quadricula respectiva.

• A importância ilíquida mais o IVA constituem o A importância ilíquida mais o IVA constituem o Total indicado no recibo.Total indicado no recibo.

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Módulo II – Elementos de Módulo II – Elementos de Identificação a colocar no Identificação a colocar no recibo “recibo verde”recibo “recibo verde”• Valores a inscrever no recibo de quitação pelo FormadorValores a inscrever no recibo de quitação pelo Formador

• Havendo retenção de imposto IRS – retenção na fonte, será Havendo retenção de imposto IRS – retenção na fonte, será apurado o valor por aplicação da taxa de 20% sobre o valor apurado o valor por aplicação da taxa de 20% sobre o valor ilíquido. ilíquido.

• Por calculo, resulta a importância liquida recebida, ou seja Total Por calculo, resulta a importância liquida recebida, ou seja Total (Importância + IVA ) apurado anteriormente e abatido do IRS – (Importância + IVA ) apurado anteriormente e abatido do IRS – retenção na fonte, resulta o valor recebido.retenção na fonte, resulta o valor recebido.

• Deverá indicar a taxa de retenção na fonte.Deverá indicar a taxa de retenção na fonte.

• Caso não haja retenção. assinalar a quadricula respectiva Caso não haja retenção. assinalar a quadricula respectiva

• Se houver retenção apenas sobre 50% do valor indicar também Se houver retenção apenas sobre 50% do valor indicar também neste caso a taxa de 20% e assinalar a quadricula respectiva.neste caso a taxa de 20% e assinalar a quadricula respectiva.

• Poderá haver sujeição a IVA e não haver retenção na fonte de Poderá haver sujeição a IVA e não haver retenção na fonte de IRS, para os Formadores que não ultrapassando o limite do IRS, para os Formadores que não ultrapassando o limite do artigo 53º do CIVA, mesmo assim tenham optado pelo regime artigo 53º do CIVA, mesmo assim tenham optado pelo regime de IVA.de IVA.

• Deve ainda mencionar por extenso a importância recebida, a Deve ainda mencionar por extenso a importância recebida, a titulo de honorários, colocar a data e a assinatura.titulo de honorários, colocar a data e a assinatura.

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Módulo II – Elementos de Módulo II – Elementos de Identificação a colocar no recibo Identificação a colocar no recibo para acto isoladopara acto isolado

• Identificação do Formador e Entidade Identificação do Formador e Entidade FormadoraFormadora

• Do recibo deve constar a identificação do formador:Do recibo deve constar a identificação do formador:

• Nome; Nº de Contribuinte (NIF);Nome; Nº de Contribuinte (NIF);

• Morada, ou seja o domicilio fiscal do mesmo;Morada, ou seja o domicilio fiscal do mesmo;

• Actividade exercida.Actividade exercida.

• Nome/Designação e Nº de Contribuinte (cliente);Nome/Designação e Nº de Contribuinte (cliente);

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Módulo II – Elementos de Módulo II – Elementos de Identificação a colocar no recibo Identificação a colocar no recibo para acto isoladopara acto isolado• Valores a inscrever no recibo de quitação Valores a inscrever no recibo de quitação

pelo Formadorpelo Formador

• Valor dos Honorários (Prestação de Serviços) Valor dos Honorários (Prestação de Serviços)

• IVA - indicando a taxa de imposto que é IVA - indicando a taxa de imposto que é actualmente de 19%, a qual será aplicada ao valor actualmente de 19%, a qual será aplicada ao valor ilíquido para determinar o valor do IVA a inscrever.ilíquido para determinar o valor do IVA a inscrever.

• Neste caso esta sempre sujeito a IVA, não existe Neste caso esta sempre sujeito a IVA, não existe por isso isenção. por isso isenção.

• A importância ilíquida mais o IVA constituem o A importância ilíquida mais o IVA constituem o Total indicado no recibo.Total indicado no recibo.

• Ao Total será abatido o valor do IRS - retenção na Ao Total será abatido o valor do IRS - retenção na fonte se houver lugar retenção.fonte se houver lugar retenção.

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Módulo II – Elementos de Módulo II – Elementos de Identificação a colocar no recibo Identificação a colocar no recibo para acto isoladopara acto isolado• Valores a inscrever no recibo de quitação pelo Valores a inscrever no recibo de quitação pelo

FormadorFormador

• Caso não haja retenção total ou haja parcial, terá que Caso não haja retenção total ou haja parcial, terá que colocar no recibo uma das seguinte menções:colocar no recibo uma das seguinte menções:

• Sem retenção, nos termos do nº 1 do artigo 9º do Sem retenção, nos termos do nº 1 do artigo 9º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.”Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.”

• Ou,Ou, “Retenção sobre 50%, nos termos do nº 1 do artigo “Retenção sobre 50%, nos termos do nº 1 do artigo 10º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.”10º do Decreto Lei nº 42/91, de 22 de Janeiro.”

• Apurará no mesmo e por cálculo a importância a Apurará no mesmo e por cálculo a importância a receber e descreverá a importância por extenso e receber e descreverá a importância por extenso e assinará o recibo.assinará o recibo.

• No caso do acto isolado o Formador pagará o IVA até ao No caso do acto isolado o Formador pagará o IVA até ao final do mês seguinte mediante guia a requisitar no final do mês seguinte mediante guia a requisitar no Serviço de Finanças da área de residência.Serviço de Finanças da área de residência.

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