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SICREDI COOPERJURIS COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS, MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORES PÚBLICOS E SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO NO ESTADO DO CEARÁ— SICREDI COOPERJURIS. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO, ÁREA DE AÇÃO E ANO SOCIAL Art. A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS, MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORES PÚBLICOS E SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO NO ESTADO DO CEARÁ — SICREDI COOPERJURIS, composta pelos integrantes do Poder Judiciário, do Ministério Público, da` Defensoria Pública e de seus respectivos servidores no Ceará, constituída em Assembléia Geral de 11 de outubro de 2005, é uma instituição financeira, sociedade de, pessoas, de natureza civil, sem fins lucrativos, e não sujeita a falência. Rege- se pelo disposto nas Leis 5. 764, de 16 de dezembro de 1971 e 4. 595, de 31 de dezembro de 1964, nos atos normativos baixados pelo Conselho Monetário Nacional, pelas normas do Banco Central do Brasil e por este Estatuto, tendo: I. Sede social, administração e foro jurídico na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará; II. Área de ação, para efeitc, deadrpissão de cooperados, limitada ao Estado do Ceará; III. Prazo de duração indeterminado e exercício social de 12 ( doze) meses, com início em de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano. Art. 22 - A SICREDI COOPERJURIS integra o Sicredi - Sistema de Crédito Cooperativo, regendo- se, também, por suas normas e pelas diretrizes sistêmicas ( políticas, regimentos, regulamentos, manuais e instruções). 0 Sicredi ou Sistema compreende o conjunto de cooperativas de crédito singulares e suas respectivas centrais, acionistas da Sicredi Participações S/ A SicrediPar"), e a Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi — Confederação Sicredi (" Confederação Sicredi"). Fazem parte, também, o Banco Cooperativo Sicredi S/ A (" Banco Sicredi"), as empresas por este controladas, a Fundação Sicredi ea Sicredi Fundos Garantidores. A SICREDI COOPERJURIS somente pode desfiliar- se do Sicredi com autorização prévia de sua Assembleia Geral, assegurada a participação e a manifestação da Confederação Sicre'ài no conclave e nas reuniões com as filiadas da Central, das quais deve ser prévia e comprovadamente notificada. 32 0 ingresso e a permanência da SICREDI COOPERJURIS no Sistema, bem como o uso da marca Sicredi, estão condicionados à observância, em especial: I. Das normas sistêmicas sobre o uso da marca, a participação em fundos garantidores e a implantação dos programas Crescer e Pertencer; se oaPia roiasrea ooMer 2 Oo In ib tl0 oaelD te Fubl a eroatle Dou te e»,! 11141111100 3 f VfìRE etru[ y ire 5' 90

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SICREDI COOPERJURIS

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS, MEMBROSDO MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORES PÚBLICOS E SERVIDORES DO PODERJUDICIÁRIO NO ESTADO DO CEARÁ— SICREDI COOPERJURIS.

ESTATUTO SOCIAL

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FORO, PRAZO DEDURAÇÃO, ÁREA DE AÇÃO E ANO SOCIAL

Art. 1º A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS,MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORES PÚBLICOS E SERVIDORES DOPODER JUDICIÁRIO NO ESTADO DO CEARÁ — SICREDI COOPERJURIS, composta pelosintegrantes do Poder Judiciário, do Ministério Público, da` Defensoria Pública e de seusrespectivos servidores no Ceará, constituída em Assembléia Geral de 11 de outubro de2005, é uma instituição financeira, sociedade de, pessoas, de natureza civil, sem finslucrativos, e não sujeita a falência. Rege- se pelo disposto nas Leis nº 5. 764, de 16 dedezembro de 1971 e 4. 595, de 31 de dezembro de 1964, nos atos normativos baixadospelo Conselho Monetário Nacional, pelas normas do Banco Central do Brasil e por esteEstatuto, tendo:

I. Sede social, administração e foro jurídico na cidade de Fortaleza, Estado doCeará;

II. Área de ação, para efeitc, deadrpissão de cooperados, limitada ao Estado doCeará;

III. Prazo de duração indeterminado e exercício social de 12 ( doze) meses, cominício em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.

Art. 22 - A SICREDI COOPERJURIS integra o Sicredi - Sistema de Crédito Cooperativo,regendo- se, também, por suas normas e pelas diretrizes sistêmicas ( políticas,regimentos, regulamentos, manuais e instruções).

1º 0 Sicredi ou Sistema compreende o conjunto de cooperativas de créditosingulares e suas respectivas centrais, acionistas da Sicredi Participações S/ A

SicrediPar"), e a Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi —Confederação Sicredi (" Confederação Sicredi"). Fazem parte, também, o BancoCooperativo Sicredi S/ A (" Banco Sicredi"), as empresas por este controladas, a

Fundação Sicredi e a Sicredi Fundos Garantidores.

2º A SICREDI COOPERJURIS somente pode desfiliar-se do Sicredi com autorizaçãoprévia de sua Assembleia Geral, assegurada a participação e a manifestação daConfederação Sicre'ài no conclave e nas reuniões com as filiadas da Central, das quaisdeve ser prévia e comprovadamente notificada.

32 0 ingresso e a permanência da SICREDI COOPERJURIS no Sistema, bem como ouso da marca Sicredi, estão condicionados à observância, em especial:

I. Das normas sistêmicas sobre o uso da marca, a participação em fundosgarantidores e a implantação dos programas Crescer e Pertencer;

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II.

Dos limites relativos à solidez patrimonial e be disiereriperN® .eeonômico,financeiro e de liquidez, nos termos da regulamentação oficial e deconformidade com os padrões internamente definidos pelo Sistema;

Ill. Da regulamentação oficial e do próprio Sistema quanto a risco de mercado eliquidez, risco de crédito, risco operacional e risco de imagem, entre outras,emanadas pelo Sistema.

4º o descumprimento de qualquer das exigências de que tratam os incisos I a Ill doparágrafo anterior resultará nas seguintes restrições, aplicadas isolada ou

cumulativamente a critério do órgão de administração competente, sem prejuízo dasujeição a outras sanções previstas em lei e em normas do próprio Sistema:

I.

Advertência aos Conselheiros de Administração e/ ou Diretores responsáveis;II.

Suspensão ou cessação de limites operacionais no Banco Sicredi e suasempresas controladas;

Ill. Substituição, dos membros do Conselho de Administração respeitada acompetência da assembleia geral da respectiva entidade, e/ ou dos membros daDiretoria Executiva, de competência do Conselho de Administração;

IV. Suspensão ou cessação do acessoa operações e serviços operados através doBanco Sicredi ou prestados por outras empresas e entidades corporativasintegrantes do Sicredi;

V. Cessação do uso da marca Sicredi e..eliminaçao do Sistema.5° A aplicação das sanções previstas nos incisos I a V do parágrafo anterior será

precedida de notificação ao( s) membro( s) do Conselho de Administração, da DiretoriaExecutiva e à Central, conforme o caso, para que, no prazo de 20 ( vinte) dias,apresentem as razões que, no seu entender, desqualificam a infração ou o ato quefundamentou a notificação, as quais serão apreciadas, em igual prazo ou na primeirareunião que se seguir, pelo órgãode administração competente, que comunicará a suadecisão ao( à) interessado( a), acolhendo as razões apresentadas ou aplicando a( s)restrição( ões), e neste caso, cientificará as entidades responsáveis para cumprir adeliberação.

6° Para os fins dos §§ 4º e 5º deste artigo, entende- se por órgão de administraçãocompetente:

I. Tratando-se de infrações cometidas no âmbito das próprias centrais: oConselho de Administração da SicrediPar;

II. No caso de infrações cometidas no âmbito das filiadas: o Conselho deAdministração da Central.

7º A institucionalização do Sicredi, cujo modelo e regras constam deste Estatuto, dosatos constitutivos das demais empresas e entidades integrantes do Sistema e doRegimento Interno do Sicredi ( RIS), visa à autogestão das sociedades que o compõem,processando- se através de um padrão, único, político- administrativo e operacional.

8º A integração político-administrativa e operacional com o Banco Sicredi e comoutras empresas e entidades do Sistema, das quais participe ou não do capital, nãoafeta a sua autonomia societária.

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DOS FINS SOCIAIS E DO OBJETO DA COOPERATIVA

Art. 3º A SICREDI COOPERJURIS, com base na colaboração recíproca a que se obrigamos associados, na realização de atos cooperativos, segundo os princípios e normascooperativistas, tem por objetivo:

I. Desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e deprestação de serviços na área financeira e de crédito, praticando todas asoperações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito;

II. Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira e de crédito aosassociados em suas atividades específicas, buscando apoiar e aprimorar aprodutividade e a qualidade de vida, bem assim a aquisição de bens;

Ill. A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar ocooperativismo.

1º Para consecução de seus objetivos, a SICREDI COOPERJURIS poderá praticar todasas operações típicas de sua modalidade social, consistentes em:

I. Captação de recursos:

a. Exclusivamente de associados, oriundos de depósitos à vista e depósitosa prazo sem emissão de certificados;

b. De instituições financeiras, nacionais ou estrangeiras, na forma deempréstimos, repasses, refinanciamentos e outras modalidades deoperações de crédito;

c. De qualquer entidade, na foi-ma de doações, de empréstimos ourepasses, em caráter eventual, isentos de remuneração ou a taxasfavorecidas.

II. Participação do capital de: * "

a. Cooperativa central de crédito;

b. Instituição Financeira controlada pela Central;

c. Cooperativas, ou empresas controladas pela Central, que atuem naprestação de serviços e fornecimento de bens exclusivamente ao setorcooperativo;

d. Entidades de representação institucional, de cooperação técnica oueducacional.

Ill. Outras espécies previstas na regulamentação em vigor ou autorizados peloBanco Central do Brasil.

2º A cooperativa é politicamente neutra, não faz discriminação religiosa, racial ousocial.

CAPÍTULO Ill

DOS ASSOCIADOS

Art. 4º Podem associar-se à SICREDI COOPERJURIS as pessoas físicas, membros eservidores efetivos do Poder Judiciário atuantes no Estado do Ceará, do MinistérioPúblico atuantes no Estado do Ceará e da Defensoria Pública atuantes no Estado doCeará, que, na plenitude de sua capacidade civil e, excepcionalmente, as pessoasjurídicas sem fins lucrativos, que concordem com o presente Estatuto e preencham ascon Lç esta e ecí as.

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1º Poderão associar- se também: s • •• ••• '••

I. Os empregados da própria Cooperativa, das entidades a ela associadas edaquelas de cujo capital participe;

II. Pessoas físicas, prestadoras de serviços em caráter não eventual à própriaCooperativa;

III. Aposentados que, quando em atividade, atendiam aos critérios estatutários deassociação;

IV. Pais, cônjuge ou companheiro ( a), viúvo ( a), filho ( a) e dependente legal deassociado e pensionista de associado vivo ou falecido;

V. Pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, exceto cooperativa de crédito.2º O número de associados será ilimitado quanto ao máximo, não podendo ser

inferior a 20 ( vinte).

Art. 5º Para associar-se à cooperativa o candidato preencherá proposta de admissão ecadastro. Verificadas as declarações constantes da proposta e aceita esta peloConselho de administração, o candidato subscreverá e integralizará as quotas-partessociais na forma prevista neste estatuto e será inscrito no Livro ou Ficha de Matrícula.Só após o cumprimento de todas as formalidades, a pessoa adquire direitos e contraiobrigações inerentes à qualidade de cooperado perante a Cooperativa.

Art. 6º Não podem ingressar na cooperativa as instituições financeiras e as pessoasfísicas ou jurídicas que exerçam atividades que contrariem seus objetivos ou que comeles colidam.

Art. 7º São direitos dos associados:I. Tomar parte nas assembleias gerais, discutir e votar os assuntos que nelas

forem tratados, ressalvadas as disppsiçõ:eslegais.ou estatutárias em contrário;II. Ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou

regulamentares pertinentes;

Ill. Propor medidas que julgar convenientes aos interesses sociais;IV. Beneficiar-se das operações e serviços objetos da cooperativa, de acordo com

este estatuto e regras estabelecidas pela assembléia geral e pelo órgão deadministração;

V. Examinar na sede da Cooperativa todos os registros contábeis e financeiros epedir, de forma justificada e fundamentada, informações pertinentes, sendovedada a retirada de documentos. A obtenção de cópias será feita medianteassinatura de termo de responsabilidade pelo uso das informações edocumentos fornecidos, e ciência das normas do sigilo no Sistema Financeiro;

VI. Retirar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto;VII. Tomar conhecimento e ter acesso aos regulamentos e normas internas da

Cooperativa;

VIII. Demitir-se da cooperativa quando lhe convier.

Parágrafo único. A igualdade de direito dos associados é assegurada pela cooperativa,que não pode estabelecer restrições de qualquer espécie ao livre exercício dos direitossociais, preservadas as restrições por inadimplências, desabo ^• s e não cumprimentodas disposições legais e estatutárias.

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Art. 8º São deveres e obrigações dos associados: I.

Subscrever e integralizar as quotas-partes de capital, reconhecendo comocontratos cooperativos e títulos executivos todos os instrumentos contratuaisfirmados com a SICREDI COOPERJURIS;

II.

Satisfazer fiel e pontualmente os compromissos que contrair com acooperativa;

Ill.

Cumprir e fazer cumprir as disposições deste estatuto e dos regulamentosinternos e respeitar as deliberações tomadas pelos órgãos sociais e dirigentesda cooperativa;

IV. Zelar pelos interesses morais e materiais da cooperativa;V.

Cobrir sua parte nas perdas apuradas, nos termos deste estatuto;VI.

Ter sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum ao qual nãodeve se sobrepor seu interesse individual;

VII.

Não desviar a aplicação de recursos específicos obtidos na cooperativa parafinalidades não previstas nas propostas de empréstimos ou financiamentos epermitir ampla fiscalização da aplicação e;

VIII.

Movimentar, preferencialmente, seus recursos financeiros, sejam economias,aplicações ou empréstimos, inclusive movimento: de conta corrente na SICREDICOOPERJURIS.

Art. 9º 0 associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pelacooperativa perante terceiros, até o limitedo valor das quotas- partes de capital quesubscreveu.

Esta responsabilidade, que só poderá ser invocada depois dejudicialmente exigida da cooperátiva, subsiste também para os demitidos, eliminadosou excluídos, até quando forem aprovadas, pela assembléia geral, as contas doexercício em que se deu o desligamento.

Parágrafo único. As obrigações dos•associados: falecidps, contraídas com a cooperativa,e as oriundas de sua responsabilidade como associado em face de terceiros, passamaos herdeiros, prescrevendo, porém, após um ano contado do dia da abertura dasucessão.

Art. 10 A demissão do associado, que não pode ser negada, dar-se- á unicamente a seupedido, por escrito.

Art. 11 0 Conselho de Administração eliminará o associado que, além dos motivos dedireito:

I. Venha a exercer qualquer atividade considerada prejudicial à cooperativa;II. Praticar atos que desabonem o conceito da cooperativa;

III. Faltar ao cumprimento das obrigações de qualquer natureza, assumidasperante a cooperativa, especialmente as previstas no art. 8º do presenteestatuto, ou causar- lhe prejuízo.

Art. 12 A eliminação em virtude de infração legal ou estatutária será decidida emreunião do Conselho de Administração e o fato que a ocasionou deverá constar determo lavrado no Livro ou Ficha de Matrícula.

1° Cópia autenticada do termo de eliminação será remetida ao associado dentro de30 ados_daslata da reunião em que ficou d rt —

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2º O associado, no prazo de 30 ( trinta) dias contados da° dat2 drinthtiação dadecisão de sua eliminação, pode interpor recurso para a primeira assembléia geral quese realizar, sendo o recurso recebido pelo Conselho de administração, com efeitosuspensivo.

Art. 13 A exclusão do associado será feita por dissolução da pessoa jurídica, morte dapessoa física, incapacidade civil não suprida ou perda do vínculo comum que lhefacultou ingressar na cooperativa.

Art. 14 Em qualquer hipótese de desligamento, ou seja, por demissão, eliminação ouexclusão, o associado terá direito à restituição de seu capital, devidamente corrigido,acrescido dos respectivos juros e das sobras que lhe tiverem sido registradas,observadas, previamente, as disposições pertinentes do presente Estatuto.

1º Em quaisquer dos casos de desligamento de associado, a SICREDI COOPERJURISpoderá, a seu único e exclusivo critério, promover a compensação prevista no artigo368 do Código Civil Brasileiro, entre o valor total do débito do associado desligadojunto à SICREDI COOPERJURIS e seu créditooriundo das respectivas quotas partes.

2º Em sendo realizada a compensação citada no parágrafo primeiro deste artigo, aresponsabilidade do associado demitido junto à SICREDI COOPERJURIS perdurará até aaprovação das contas relativas ao exercício em que se deu seu desligamento doquadro social da cooperativa.

32 0 Conselho de Administração da SICREDI COOPERJURIS, respeitadas as regrasprevistas no presente Estatuto, poderá baixar normas regulamentadoras pertinentesao processo e às formalidades de demissão, exclusão e eliminação dos cooperados.

CAPÍTULO IV

DO CAPITAL SOCIAL

Art. 15 0 capital social é dividido em quotas-partes de R$ 1, 00 ( um real) cada uma, éilimitado quanto ao máximo e variável conforme o número de associados e aquantidade de quotas-partes subscritas, não podendo ser inferior a R$ 30.000,00trinta mil reais).

Art. 16 0 capital social será sempre realizado em moeda corrente nacional, sendo asquotas-partes de subscrição inicial integralizadas no ato da subscrição e as quotas-partes dos aumentos de capital integralizadas durante um mínimo de 160( cento esessenta) meses consecutivos.

1º No ato de sua admissão, cada associado deverá subscrever, no mínimo,50(cinquenta) quotas- partes.

2º Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/ 3 ( um terço) do total das quotas-partes.

3º As quotas-partes do capital integralizado responderão sempre como garantia dasobrigações que o associado assumir com a cooperativa.

Art. 17 Para o aumento; contínuo do capital social, cada associado se obriga asubscrever e integralizar mensalmente a quantia equivalente em moeda corrente

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valor bruto da sua respectiva remuneração, subsídios, vencime toss; pr®ventos, pensãoou equivalente, não podendo ser inferior a R$ 25,00.

1º As pessoas jurídicas, para aumento contínuo de capital, integralizarão a quantiaequivalente em moeda corrente nacional ao mínimo de 0,5 ( cinco décimos por cento)incidentes sobre o valor bruto da maior remuneração, subsídios, vencimentos,proventos, pensão ou equivalente dos cooperados pessoas físicas, durante um mínimode 80(oitenta) meses consecutivos.

2º 0 capital integralizado por cada associado deve permanecer na cooperativa porprazo que possibilite o desenvolvimento regular da sociedade e o cumprimento doslimites estabelecidos pela regulamentação em vigor, sendo que eventuais solicitaçõesde resgate poderão ser examinadas pelo Conselho de Administração, caso a caso.

3º 0 Conselho de Administração, preservado o equilíbrio da Cooperativa eobservadas as normas e recomendações da Central Sicredi Norte Nordeste e do BancoCentral, poderá estabelecer normas para o resgate de capital por parte doscooperados.

4º 0 associado poderá, nos termos deste artigo, efetuar resgates eventuais dequotas de capital, mediante requerimento dirigido e aprovado pelo Conselho deAdministração, desde que mantenha número mínimo de quotas- partes de capital,previsto nos artigos 16 e 17, caput, deste Estatuto.

5º Em qualquer hipótese, cada associado só poderá resgatar o saldo de quotas queexceder o capital mínimo exigido, saldo este representado pelo somatório dos valoresprevistos nos artigos 16 e 17, caput, deste Estatuto.

6º Do valor a ser resgatado serão liberados 50% ( cinqüenta por cento) de uma única

vez e o restante, no mínimo, em 24 ( vinte e quatro) parcelas mensais e sucessivas,iniciando- se a primeira no mês seguinte à data da liberação inicial, permanecendo ocapital mínimo para ser resgatadaa=:somei te nas situações de demissão, eliminação ouexclusão, conforme disposições estatutárias.

7º Caberá ao Conselho de Administração a decisão sobre a retirada de capital, quedeliberará baseado sempre na conveniência, no equilíbrio e continuidade daCooperativa. Na análise do pedido de deferimento de resgate eventual de quotas, oConselho de Administração deverá observar, dentre outros, os seguintes critérios:

a. Cumprimento dos limites mínimos estabelecidos pela regulamentaçãoem vigor para o capital e patrimônio de referência da cooperativa;

b. Manutenção da estabilidade inerente à natureza de capital fixo daCooperativa;

c. Observância das garantias contratuais de quotas-partes nas operaçõesde crédito contraídas junto à Cooperativa;

d. Recomendações e normas do Banco Central do Brasil e da CooperativaCentral à qual a SICREDI COOPERJURIS é filiada.

8º Na impossibilidade do pronto atendimento à solicitação do pedido de resgate,decorrente da análise e adoção dos critérios previstos no § 7º do presente artigo, o

Conselho de Administração poderá deliberar que o associado ficará obedecendo àordem cronológica do pedido, com a preferência do resgate, quando do respectivo

enquadramento.

Art. 18 0 associado não poderá ceder: suas quotas- partes de capital a pessoas

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Art. 19 A devolução do capital ao associado demitido, eliminado ou excluído será feita

após a aprovação, pela assembléia geral, do balanço do exercício em que se deu o

desligamento, em até doze parcelas mensais ou a critério do Conselho de

Administração.

19 Ocorrendo desligamento de associados de forma tal que a devolução do capital

possa afetar a estabilidade econômico-financeira da cooperativa, a restituição poderá

ser parcelada em prazos que resguardem a continuidade de funcionamento da

sociedade, a critério do Conselho de Administração.

22 Eventual débito do associado poderá ser deduzido do valor das suas quotas-

partes.

39 Os herdeiros ou sucessores têm direito a receber o capital e demais créditos do

associado falecido, deduzidos os eventuais débitos por ele deixados, antes ou após o

balanço de apuração do resultado do exercício em que ocorreu o óbito, a juízo do

Conselho de Administração.

CAPÍTULO V

DAS OPERAÇÕES

Art. 20 A cooperativa poderá realizar as operações e prestar os serviços permitidos

pela regulamentação em vigor, sendo que as operações de captação de recursos

oriundos de depósitos à vista e a prazo, e de concessão de créditos, serão praticadas

exclusivamente com seus associados.

12 As operações obedecerão sempre a prévia normatização por parte do Conselho de

administração, que fixará prazos, juros, remunerações, formas de pagamento e todas

as demais condições necessárias ao bom atendimento das necessidades do quadrosocial.

22 Somente podem ser realizados empréstimos a associados, após a integralização

completa das quotas- partes de subscrição inicial.

32 Nas operações e serviços, a SICREDI COOPERJURIS atenderá, no que couber e no

limite de suas obrigações estatutárias, às normas e recomendações da cooperativacentral a que se filiar.

Art. 21 A sociedade somente pode participar do capital de:

I. Cooperativas centrais de crédito;

II. Instituições financeiras controladas por cooperativas de crédito;

III. Cooperativas, ou empresas controladas por cooperativas centrais de crédito,

que atuem exclusivamente na prestação de serviços e fornecimento de bens ainstituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento

ou complementares aos serviços e produtos oferecidos aos associados;

IV. Entidades de representação institucional, de cooperação técnica ou de finseducacionais.

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CAPÍTULO VI 0 ILO ••

DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

Art. 22 A SICREDI COOPERJURIS exerce sua ação pelos seguintes órgãos sociais:I. Assembleia Geral;

II. Conselho de Administração;Ill. Diretoria Executiva; eIV. Conselho Fiscal.

Seção I

Das Assembléias Gerais

Art. 23 A Assembleia Geral, que poderá ser Ordinária ou Extraordinária, é o órgãosupremo da cooperativa, tendo poderes, dentro dos limites da lei e deste estatuto,para tomar toda e qualquer decisão de interesse social.

19 As decisões tomadas em assembléia geral vinculam a todos os associados, aindaque ausentes ou discordantes.

2º A assembléia geral poderá ser suspensa, desde que determinados o local, a data eà hora de prosseguimento da sessão, que conste da respectiva ata o quorum deinstalação, verificado tanto na abertura quanto no reinício, e que seja respeitada aordem do dia constante do edital. Para a continuidade da assembléia é obrigatória apublicação de novos editais de convocação, exceto se o lapso de tempo entre asuspensão e o reinício da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal paraessa publicação.

Art. 24 A Assembleia Geral será cònvocada com antecedência mínima de 10 ( dez) dias,em primeira convocação, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa, daseguinte forma:

I. Afixação em locais apropriados das dependências comumente maisfreqüentadas pelos associados;

II. Publicação em jornal de circulação regular; eIll. Comunicação aos associados por intermédio de circulares.

1º Não havendo no horário estabelecido quorum de instalação, a assembléia poderárealizar- se em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com ointervalo mínimo de 1 ( uma) hora entre a realização por uma ou outra convocação,desde que assim conste do respectivo edital.

2º A convocação será feita normalmente pelo Presidente, podendo, também, serrealizada pelo Conselho de Administração, pela Diretoria Executiva, pelo ConselhoFiscal, e, ainda, por 1/ 5 ( um quinto) dos associados em pleno gozo dos seus direitossociais, após solicitação ao Conselho de Administração comprovadamente nãoatendida, no prazo máximo de 10 ( dez) dias,

39 Não poderá participar da assembléia geral o associado que tenha sido admitidoapós a convocação.

Art. 25 O edital de convocação deve conter:I. A denominação da Cooperativa, seguida da cação da

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II. Dia e hora da assembleia em cada convocação, ot.servado•a intervalo mínimode uma hora, assim como o local da sua realização, o qual, salvo motivojustificado, será sempre o da sede social;

Ill. A sequência numérica da convocação e quorum de instalação;IV. A ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificações;V. Número de associados existentes na data da expedição, para efeito de cálculo

de quorum de instalação;

VI. Local, data, nome e assinatura do ( s) responsável (eis) pela convocação.Parágrafo único. No caso de a convocação ser feita por associados, o edital deve serassinado, no mínimo, por 4 ( quatro) dos signatários do documento que a solicitou.

Art. 26 0 quórum mínimo de instalação da assembléia geral, verificado pelasassinaturas lançadas no livro de presenças da assembleia, é o seguinte:

I. 2/ 3 ( dois terços) dos associados, em primeira convocação;II. Metade mais 1 ( um) dos associados, em segunda convocação;

Ill. 10 ( dez) associados, em terceira convocação.

Art. 27 Os trabalhos da Assembleia Geral serão habitualmente dirigidos peloPresidente, auxiliado pelo Diretor Administrativo ou cooperado por aquele indicado,

que lavrará a ata, podendo ser convidados a participar da mesa os demais ocupantesde cargos estatutários.

1º Na ausência do Presidente, assumirá a direção da Assembleia Geral o DiretorAdministrativo, que convidará um associado para secretariar os trabalhos e lavrar aata.

2º Quando a Assembleia Geral não tiver sido convocada pelo Presidente, ostrabalhos serão dirigidos por associado escolhido na ocasião, e secretariados por outroconvidado pelo primeiro.

Art. 28 Os ocupantes de cargos estatutários, bem como quaisquer outros associados,não poderão votar nas decisões sobre assuntos que a eles se refiram direta ouindiretamente, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates.

Art. 29 As deliberações da Assembleia Geral poderão versar somente sobre osassuntos constantes no edital de convocação.

1º As decisões serão tomadas pelo voto pessoal dos presentes, com direito a votar,tendo cada associado um voto, qualquer que seja o número de suas quotas-partes,

vedada a representação por meio de mandatários.

2º Em princípio, a votação será a descoberto, mas a Assembleia Geral poderá optar

pelo voto secreto. As decisões sobre eliminação, exclusão e recursos atinentes a talforma de desligamento, bem como sobre destituições, somente serão tomadas emvotação secreta.

3º As deliberações na Assembleia Geral serão tomadas por maioria de votos dos

associados presentes com direito de votar, exceto quando se tratar dos assuntosenumerados no artigo 46 da Lei nº 5. 764, de 16. 12. 71, quando serão necessários os

votos de 2/ 3 ( dois terços) dos associados presentes.

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42 Fica impedido de votar e ser votado o associado qüe ° séja°°Su tenha sidoempregado da cooperativa, até a aprovação, pela Assembleia Geral, das contas doexercício em que deixou o emprego.

52 O que ocorrer na Assembleia Geral deverá constar de ata lavrada em livro próprio,a qual, lida e aprovada, será assinada ao final dos trabalhos pelo secretário, peloPresidente da Assembleia e por, no mínimo, 3 ( três) associados presentes.

62 Não é permitido voto por procuração.

SEÇÃO II

Da Assembleia Geral Ordinária

Art. 30 A Assembleia Geral Ordinária será realizada obrigatoriamente uma vez por ano,no decorrer dos 4 ( quatro) primeiros meses após o término do exercício social, paradeliberar sobre os seguintes assuntos, que deverão constar da ordem do dia:

I. Prestação das contas dos órgãos de administração, acompanhada do parecerdo Conselho Fiscal, compreendendo:

a. Relatório da gestão;

b. Balanços levantados no primeiro e segundo semestres do exercíciosocial;

c. Demonstrativo das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para osfundos obrigatórios, ou das perdas, e o parecer do Conselho Fiscal;

II. Destinação das sobras líquidas apuradas ou rateio das perdas decorrentes dainsuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade,deduzindo- se, no primeiro caso, as parcelas para os fundos obrigatórios;

Ill. Eleição dos membros dos Conselhos de Administração, Fiscal e outros, se for ocaso;

IV. Fixação do valor dos honorários, gratificações e/ ou cédula de presença dosmembros do Conselho de Administração e/ ou da Diretoria e do Conselho Fiscale, se for o caso, de outros cargoseventualmente existentes, respeitadas asvedações legais;

V. Quaisquer outros assuntos mencionados no edital de convocação, excluídos osmencionados no artigo 46 da Lei 5. 764/ 71.

Parágrafo único. A aprovação do relatório, balanço e contas do órgão de administraçãonão desonera de responsabilidade os membros dos órgãos de administração efiscalização.

SEÇÃO Ill

Da Assembleia Geral Extraordinária

Art. 31 A Assembleia Geral Extraordinária será realizada sempre que necessário epoderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da cooperativa, desde quemencionado no edital de convocação.

Art. 32 É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinárii deliberar sobreos seguintes assuntos:

I. Reforma do estatuto social, ver . - e

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III. Mudança de objeto social;

IV. Dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidante;V. Contas do liquidante.

Parágrafo Único. São necessários os votos de 2/ 3 ( dois terços) dos associadospresentes com direito de votar, para tornar válidas as deliberações de que trata esteartigo.

CAPÍTULO VII

DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

Seção I

Do Conselho de Administração

Art. 33 A SICREDI COOPERJURIS será administrada por um Conselho de Administração,eleito em Assembleia Geral, composto pelo Presidente, pelo Diretor Financeiro, pelo

Diretor Administrativo, quatro conselheiros vogais efetivos e dois conselheiros vogaissuplentes.

1º Os membros do Conselho de Administração, depois de aprovada sua eleição pelo

Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termos de posselavrados no Livro de Atas do Conselho de Administração e permanecerão em exercícioaté a posse de seus substitutos.

22 Os que participarem de ato ou operação social em que se oculte a natureza dasociedade podem ser declarados pessoalmente responsáveis pelas obrigações emnome dela contraídas, sem prejuízo das sanções legais cabíveis.

3º As responsabilidades dos diretores e conselheiros por atos de sua gestão está

regulamentada no presente Estatuto, além da sua respectiva previsão legal enormativa.

Art. 34 0 mandato do Conselho de Administração será de 04 ( quatro) anos, sendoobrigatória, ao término de cada período, a renovação de, no mínimo, 1/ 3( um terço) deseus membros.

Art. 35 O Conselho de Administração rege- se pelas seguintes normas:I. Reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre

que necessário, por convocação do Presidente, do Conselho de Administração,

da Diretoria Executiva ou ainda do Conselho Fiscal;

II. Reúne- se com a presença mínima dos três membros da Diretoria Executiva

mais dois conselheiros efetivos e/ ou suplentes, e delibera, validamente, com a

maioria dos membros diretores e conselheiros presentes, reservado aoPresidente o exercício do voto de desempate e de qualidade;

Ill. As deliberações serão consignadas em atas sumárias, lavradas por um de seus

membros, no livro próprio, lidas, aprovadas e assinadas, ao final dos trabalhos,

pelos membros presentes; e

IV. Suas deliberações serão incorporadas ao sistema normativo da SICREDI

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1º Se ficarem vagos, por qualquer tempo, metadé• óu• mâis dros:; arg®s do Conselho,deverá o Presidente ou, se a Presidência estiver vaga, os membros restantes, convocar

assembléia geral para o seu preenchimento.

2º Os substitutos exercerão os cargos somente até o final do mandato dos seus

antecessores.

3º Perderá automaticamente o cargo o membro do Conselho de Administração que,

sem justificativa devidamente comprovada e aceita pelos demais membros do

Conselho, faltar a 03 ( três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 06 ( seis) alternadas

durante o exercício social.

Art. 36 0 Conselho de Administração, dentro dos limites da lei e deste estatuto, exerce

os atos de administração, podendo realizar todas as operações e praticar os atos e

serviços que se relacionem com o objeto da sociedade, cabendo- lhe deliberar, em

reunião colegiada, basicamente sobre as seguintes matérias, observadas as decisões

e/ ou recomendações da Assembleia Geral:

I. Fixar diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e respectivos

orçamentos da SICREDI COOPERJURIS, acompanhando mensalmente o seu

desenvolvimento;

II. Estabelecer as normas para o funcionamento e rotina da Cooperativa;

Ill. Fixar as despesas da administração, em orçamento anual que indique a fontede recursos para sua cobertura;

IV. Adquirir, permutar, alienar, doar ouonerar bens imóveis, mediante prévia e

expressa aprovação da Assembleia Geral;

V. Adquirir, permutar, alienar, doar ou onerar bens móveis de valor significativo,

assim considerados os de valor consideravelmente elevado, que possam afetar

e/ ou comprometer financeiramente a Cooperativa, mediante prévia e expressa

aprovação da Assembleia Geral;

VI. Deliberar acerca da forma e dosprazos de devolução das quotas- partes de

capital social referentes aos associados demitidos, excluídos ou eliminados nos

termos e condições previstas no presente Estatuto;

VII. Deliberar sobre a admissão, eliminação e exclusão de associados, podendo

expedir normas internas processuais e atinentes à aplicação de penalidadesdisciplinares;

VIII. Deliberar sobre a convocação de Assembleia Geral, fixando data, hora e local

de sua realização;

IX. Programar operações e serviços e editar normas para seu controle;

X. Estabelecer a política de investimentos;

XI. Verificar, no mínimo mensalmente, o estado econômico- financeiro da SICREDICOOPERJURIS e o desenvolvimento das operações e atividades em geral,

através de balancetes da contabilidade e demonstrativos específicos na menor

periodicidade possível, sem prejuízo de outros meios adequados e idôneos;

XII. Elaborar e aprovar o regimento interno e eleitoral, os manuais de organização,

de normas operacionais e administrativas e de procedimentos da Cooperativa;XIII. Fixar normas de admissão e demissão dos empregados e estagiários, aprovar

ou não a contratação de gerentes, executivos e assessorias, bem como fixar asnormas de disciplina funcional para atuação de todos;

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XIV. Observar, em toda sua extensão, o cumprinientódá' or'd'em jurídica,

especialmente das leis e normas que regem as sociedades cooperativas e as

instituições financeiras, assim como a legislação fiscal e trabalhista;

XV. Propor à assembleia gerais alterações no estatuto;

XVI. Elaborar e submeter à decisão da Assembleia Geral proposta de criação de

fundos;

XVII. Propor à Assembleia Geral a participação em capital de banco cooperativo,

constituído nos termos da legislação vigente;

XVIII. Conferir aos diretores as atribuições não previstas neste estatuto;

XIX. Avaliar a atuação de cada um dos diretores, adotando as medidas apropriadas;

XX. Estabelecer regras para os casos omissos, até, se necessário, posterior

deliberação pela Assembleia Geral;

XXI. Elaborar e aprovar proposta sobre aplicação do Fundo de Assistência Técnica

Educacional e Social ( FATES) e, se for o caso, encaminhá- la com parecer para a

Assembleia Geral;

XXII. Criar e regulamentar o funcionamento de comitês de crédito, que terão a

finalidade de analisar operações de crédito da Cooperativa.

1º 0 Conselho de Administração poderá, sempre que entender necessário, contratar

o assessoramento, permanente ou transitório, de profissionais ou empresas

especializadas para auxiliar a administração, conselhos e/ ou órgãos de assessoria da

Cooperativa.

2º O Conselho de Administração poderá, sempre que entender necessário, constituir

comitês formados de cooperados e/ ou técnicos para estudo, pesquisa,

acompanhamento e resolução de assuntos e questões específicas de interesse da

Cooperativa, podendo fixar , remuneração de forma módica, dentro dos valores

praticados usualmente ou de acordo com valoração módica da remuneração da

atividade, tendo poderes para fixar o número e a composição dos comitês, bem como

designar, substituir e destituir componentes.

32 As decisões do Conselho de Administração serão registradas em ata no livro

próprio e constituirão o Regimento Interno da Cooperativa e Resoluções ou Instruções

específicas.

42 A SICREDI COOPERJURIS será representada em cooperativa central e em outras

cooperativas ou empresas das quais faça parte por seu presidente ou, em caso de

impossibilidade deste, por qualquer motivo, por seu substituto legal, conformedeliberação do Conselho de Administração.

Art. 37 Aos conselheiros vogais efetivos compete, entre outras atribuições:

I. Substituir o diretor financeiro e diretor administrativo, nos seus impedimentos

ou afastamentos, conforme decisão e indicação do conselho de administração;

II. Tomar parte em todas as discussões do Conselho de Administração;

III. Votar nas deliberações do Conselho de Administração;

IV. Inteirar-se e opinar sobre todos os assuntos relativos à administração daCooperativa;

V. Desenvolve. r•quaisquer atividades suplementares às atribuições do Conselho deAdministração designadas pelo presidente;

VI. Desenvolver ações de mediação entre a Cooperativa e entidades e

organizações-da-comunidade que se relacionem com a Cooperativa.

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Art. 38 Aos conselheiros vogais suplentes compete:I. Substituir os conselheiros vogais efetivos nos seus impedimentos ou

afastamentos;

II. Desempenhar atividades que lhes forem conferidas pelo conselho deadministração.

Parágrafo único. Os conselheiros vogais suplentes só participarão das reuniões evotarão nas decisões do Conselho de Administração, quando estiverem substituindo osconselheiros efetivos. O conselheiro vogai suplente com mais tempo de filiação terápreferência para a substituição de conselheiro efetivo; sendo coincidente o tempo defiliação, assumirá o de mais idade cronológica.

Seção II

Da Diretoria Executiva

Art. 39 0 Presidente, o Diretor Financeiro e o Diretor Administrativo comporão aDiretoria Executiva da SICREDI COOPERJURIS.

1º Nas ausências ou impedimentos temporários inferiores a 60 ( sessenta) dias, oPresidente será substituído pelo Diretor Administrativo, este pelo Diretor Financeiro eeste por um Conselheiro escolhido pelo Conselho de Administração, dentre seus pares.

2º Nos casos de vacância dos cargos de Presidente, Diretor Administrativo ou DiretorFinanceiro, ou de ausências ou impedimentos superiores a 60 ( sessenta) dias corridos,a Diretoria designará o substituto, dentre os seus membros, ad referendum daprimeira assembléia geral que se realizar.

3º Até a posse do ( s) substituto ( s), observar-se- á o disposto no Parágrafo 1º.4º 0 (s) substituto (s) exercerá ( ão) o ( s) cargo ( s) somente até o final do mandato do

s) seu ( s) antecessor (es).

5º A Diretoria Executiva reunir-se- á ordinariamente duas vezes por mês eextraordinariamente sempre que for necessário.

Art. 40 Compete à Diretoria Executiva, segundo diretrizes traçadas pelo Conselho deAdministração:

I. Planejar o trabalho de cada exercício, segundo as diretrizes fixadas peloConselho de Administração, acompanhando a sua execução;

II. Programar as operações, tendo em vista os recursos disponíveis e asnecessidades financeiras dos associados;

Ill. Fixar periodicamente os montantes e prazos máximos dos empréstimos,financiamentos e demais operações financeiras e de crédito autorizadas, bemcomo a taxa de juros e outros referentes, de modo a atender o maior númeropossível de associados;

IV. Regulamentar os serviços administrativos da SICREDI COOPERJURIS, podendocontratar assessores, gerentes técnicos ou comerciais, bem como o pessoal

auxiliar, mesmo que não pertençam ao quadro de associados, fixando- lhes asatribuições e remuneração;

V. Fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa;VI. Executar a politi e in so iça

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VII. Estabelecer normas de controle das operações° e vetifiddr rfitnsalmente o

estado econômico-financeiro da SICREDI COOPERJURIS, por meio dos informes

financeiros, balancetes e demonstrativos específicos, sem prejuízo de outros

meios idôneos, comunicando permanentemente ao Conselho de

Administração;

VIII. Estabelecer dia e hora para suas reuniões ordinárias e extraordinárias, bem

como o horário de funcionamento da SICREDI COOPERJURIS;

IX. Aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando

orçamentos para o exercício;

X. Indicar auditor (es) interno (s);

XI. Avaliar a atuação de cada um dos gerentes técnicos ou comerciais, bem como

do quadro de empregados e prestadores de serviço, adotando as medidas

apropriadas;

XII. Zelar pelo cumprimento da legislação e regulamentação aplicáveis ao

cooperativismo de crédito, bem como pelo atendimento da legislação

trabalhista e fiscal;

XIII. Estabelecer regras para os casos omissos no âmbito de sua competência, até

posterior deliberação do Conselho de Administração ou da Assembleia Geral.

XIV. Constituir mandatários, podendo os mandatos ser assinados pelo presidente;

XV. Contratar, contrair obrigações; transigir, empenhar bens e direitos, adquirir e

alienar bens móveis de menor valor, atinentes ao funcionamento e à rotina da

Cooperativa, e que envolvam valor que não afete significativamente a

Cooperativa do ponto de vista financeiro;

XVI. Resolver os casos omissos no âmbito de sua competência.

Art. 41 A constituição de mandatários será feita em concordância com o Regimento

Interno, devendo as procurações especificar as finalidades, limites e prazos dos

mandatos.

Art. 42 Ao Presidente compete:

I. Dirigir e supervisionar as operações e atividades da Cooperativa e fazer cumprir

as decisões dos órgãos sociais;

II. Assinar cheques, contratos e instrumentos constitutivos de direito, juntamente

com outro diretor;

III. Conduzir o relacionamento público e representar a Cooperativa ativa ou

passivamente, em juízo ou fora dele;

IV. Convocar a Assembleia Geral, cuja realização tenha sido decidida pelo Conselho

de Administração e presidi- la com as ressalvas e formalidades legais;

V. Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração e da Diretoria

Executiva;

VI. Coordenar a elaboração do relatório de prestação de contas da Diretoria

Executiva, ao término do exercício social, para apresentação à assembléiagërál, acompanhado dos balanços semestrais, demonstrativo das sobras

lis uidas ou serdas apuradas e parecer do Conselho Fiscal;

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Art. 43 Ao Diretor Administrativo compete:I. Dirigir as atividades administrativas no que tange às políticas de recursos

humanos, tecnológicos e materiais;II. Substituir o presidente nos termos e condições previstas no Estatuto;

III. Responsabilizar-se pelos serviços de cadastro;IV. Executar as políticas e diretrizes de recursos humanos, tecnológicos e materiais;V. Zelar pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de

telecomunicações;

VI. Propor à Diretoria Executiva disposições sobre admissão e demissão de pessoal;VII. Coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir à diretoria as

medidas que julgar convenientes;VIII. Orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal de sua área;

IX. Auxiliar o presidente nas matérias atinentes à sua área de atuação e inteirar-sede sua atuação;

X. Decidir, em conjunto com o presidente, sobre admissão e demissão de pessoal;XI. Assinar contratos e demais documentos constitutivos de obrigações,

juntamente com o presidente;XII. Assinar os cheques bancários, como presidente ou com outro diretor;

XIII. Proporcionar o fluxo de informações para as diferentes áreas da cooperativa;XIV. Disciplinar juntamente como presidente e o diretor financeiro a contratação de

empresas prestadoras de serviço; bem como avaliar o seu desempenho,adotando as medidas pertinentes advindas da referida avaliação;

XV. Desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pela diretoria;XVI. Resolver os casos omissos no âmbito de sua competência;

Art. 44 Ao Diretor Financeiro compete:I. Supervisionar a contabilidade da Cooperativa, de forma a permitir uma visão

permanente da sua situação econômica, financeira e patrimonial;II. Substituir o Presidente ou o Diretor Administrativo, no caso de impedimento ou

afastamento, obedecida a ordem de substituição prevista no Estatuto;III. Dirigir as funções correspondentes às atividades fins da cooperativa, tais como

operações ativas, passivas, acessórias e especiais, cadastro, recuperação decrédito etc.;

IV. Executar as atividades operacionais no que tange à concessão de empréstimos,à oferta de serviços e à movimentação de capital;

V. Executar as atividades relacionadas com as funções financeiras, tais como fluxode caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análisesde rentabilidade, de custos, de risco e aspectos correlatos;

VI. Responsabilizar- se pelos serviços atinentes à área contábil da cooperativa,manutenção de contas de depósitos e informações;

VII. Executar as atividades relacionadas com as funções financeiras, tais como, fluxode caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras, análisesde rentabilidade, de custos, de riscos e procedimentos correlatos;

VIII. Zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;IX. Acompanhar as operações em curso normal, adotando as medidas e controles

necessários ara a sua regularização;

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X. Elaborar as análises mensais sobre a evolução das ooieratbes é orçamento aserem apresentadas à diretoria executiva;

XI. Assessorar o Presidente nos assuntos de sua área;XII. Orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal de sua área;

XIII. Assinar, juntamente com o Presidente, contratos e demais documentosconstitutivos de obrigações;

XIV. Assinar os cheques bancários, juntamente com o Presidente ou com outrodiretor;

XV. Resolver os casos omissos no âmbito de sua competência.

Art. 45 Os cheques emitidos pela cooperativa, cartas e ordens de crédito, endossos,fianças, avais, recibos de depósito cooperativo, instrumentos de procuração, contratoscom terceiros e demais documentos, constitutivos de responsabilidade ou obrigaçãoda cooperativa, devem ser assinados conjuntamente por 2 ( dois) diretores ou,conforme deliberação especial da Diretoria Executiva registrada em ata, por 1 ( um)diretor e 1( um) gerente técnico ou comercial.

CAPÍTULO VIII

DO CONSELHO FISCAL

Art. 46 A administração da SICREDI COOPERJURIS será fiscalizada, assídua eminuciosamente, por um Conselho Fiscal, constituído de 3( três) membros efetivos e de3( três) suplentes, todos associados, eleitos pela Assembleia Geral, nos termos dasnormas eleitorais, para um mandato de 3(três) anos, observada a renovação de, aomenos, 2( dois) membros a cada eleição, sendo 1( um) efetivo é 1( um) suplente.

12 Os membros do Conselho Fiscal, depois de aprovada sua eleição pelo BancoCentral do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termos de posse lavradosno Livro de Atas do Conselho Fiscal, e permanecerão em exercício até a posse de seussubstitutos.

22 No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal será efetivado membrosuplente, obedecida a ordem de votação e, havendo empate, de antigüidade comoassociado à cooperativa.

32 A Assembleia Geral poderá destituir os membros do Conselho Fiscal a qualquertempo.

Art. 47 0 Conselho Fiscal reunir-se- á ordinariamente 1 ( uma) vez por mês, em dia ehora previamente marcados, e extraordinariamente sempre que necessário, porproposta de qualquer um de seus integrantes, observando- se em ambos os casos asseguintes normas:

I. As reuniões se realizarão sempre com a presença dos 3 ( três) membros;II. As deliberações serão tomadas pela maioria de votos dos presentes;

Ill. Os assuntos tratados e as deliberações tomadas constarão de atas lavradas noLivro de Atas do Conselho Fiscal, assinadas pelos presentes.

12 Na sua primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal escolherãoentre si um coordenador, incumbido de convocar e dirigir os trabalhos das reuniões, eum secretário para lavrar as atas

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22, Estará automaticamente destituído doFiscal° o °membro efetivo quedeixar de comparecer a 4 ( quatro) convocações consecutivas para reunião, salvo se asausências forem consideradas justificadas pelos demais membros efetivos.

Art. 48 No desempenho de suas funções, o Conselho Fiscal, sempre de acordo com asnormas de controles internos definidas pela cooperativa central à qual a SICREDICOOPERJURIS for filiada, poderá valer-se dé informações dos diretores ou funcionáriosda cooperativa, ou da assistência de técnico externo, quando a importância oucomplexidade dos assuntos o exigirem, cabendo- lhe entre outras as seguintesobrigações:

I.

Examinar a situação dos negócios sociais, das receitas e das despesas, dospagamentos e recebimentos, operações em geral e outras questõeseconômicas, verificando sua adequada e regular escrituração;II.

Verificar, mediante exame dos livros de atas e outros registros, se as decisõesadotadas estão sendo corretamente implementadas;Ill.

Observar se o órgão de administração vem se reunindo regularmente e seexistem cargos vagos na sua composição, que necessitem preenchimento;IV.

Inteirar-se das obrigações da cooperativa em relação às autoridadesmonetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas, aos associados e verificar seexistem pendências no seu cumprimento;V.

Verificar os controles sobre valores e documentos sob custódia da cooperativa;VI.

Avaliar a execução da política de empréstimos e a regularidade do recebimentode créditos;VII.

Averiguar a atenção dispensada às reclamações dos associados;VIII.

Analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras eperdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobreesses documentos para a Assembleia Geral;IX.

Inteirar-se dos relatórios de auditoria e verificar se as observações nelescontidas estão sendo devidamente consideradas pelo órgão de administração epelos gerentes;

X.

Exigir, do órgão de administração ou de quaisquer de seus membros, relatóriosespecíficos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos;XI.

Apresentar ao órgão de administração, com periodicidade mínima trimestral,relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividadefiscalizadora;

XII.

Apresentar, à Assembleia Geral Ordinária, relatório sobre suas atividades epronunciar-se sobre a regularidade dos atos praticados pelo órgão deadministração e eventuais pendências da cooperativa;XIII.

Instaurar inquéritos e comissões de averiguação mediante prévia anuência daAssembleia Geral;XIV.

Convocar Assembleia Geral nas circunstâncias previstas neste estatuto.12. Os membros efetivos do Conselho Fiscal são solidariamente responsáveis pelosatos e fatos irregulares da administração da cooperativa, cuja prática decorra de sua

omissão, displicência, falta= de acuidade, de pronta advertência ao órgão deadministração e, na inércia ou renitência deste, de oportuna denúncia à AssembleiaGeral

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Parágrafo único. Os serviços a serem atendidos pelo FATES poderão ser executadosmediante convênio/ contrato com entidades públicas ou privadas.

Art. 55 Os Fundos Obrigatórios constituídos são indivisíveis entre os associados,mesmo nos casos de dissolução ou liquidação da cooperativa, hipótese em que serãorecolhidos à União na forma legal.

Art. 56 Além dos fundos previstos no artigo anterior, a Assembleia Geral poderá criaroutros fundos e provisões, com recursos obrigatoriamente destinados a finsespecíficos, com caráter temporário, com prazo indeterminado ou vinculado aocumprimento de seu fim, fixando o modo de formação, desenvolvimento, aplicação eliquidação.

CAPÍTULO X

DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOSELETIVOS.

Art. 57 Os componentes do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva, doConselho Fiscal ououtros, assim como os liquidantes, equiparam- se aos

administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal.

Art. 58 Sem prejuízo de ação que possa caber a qualquer associado, a SICREDICOOPERJURIS, terá direito de ação para promover a responsabilidade dos ocupantesde cargos sociais.

Art. 59 Os administradores da SICREDI COOPERJURIS respondem solidariamente pelasobrigações assumidas pela SICREDI COOPERJURIS durante a sua gestão, até que secumpram ou se liquidem tais obrigações.

Parágrafo único. A Responsabilidade solidária limitar-se- á ao montante dos prejuízoscausados.

CAPITULO XI

DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 60 0 processo eleitoral para o preenchimento dos cargos eletivos na SICREDICOOPERJURIS, bem como a capacitação técnica para o exercício dos cargos sociais,está disciplinado neste Estatuto Social e no Regimento Interno, devendo,obrigatoriamente, ser observado e cumprido por todos os candidatos.

Art. 61 Quando da realização de Assembleia para eleições, o Conselho deAdministração, se julgar necessário, baixará Instrução, com antecedência mínima de45 ( quarenta e cinco) dias do pleito, regulando, no que couber, o processo eleitoral,respeitadas as disposições le ais_p_ertinentes--..- nte Estatuto.

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Art. 62 0 Conselho de Administração nomeará um Comitê E12Rot2f, composto por 5cinco) membros, dentre cooperados que não sejam candidatos, nem parentes oucônjuges destes, e que não ocupem cargos sociais eleitos ou constituídos, para

conduzir o processo eleitoral, cabendo ao Comitê, entre outras atribuições:

I. Certificar-se dos prazos de vencimentos dos mandatos dos diretores econselheiros em exercício e do número de vagas existentes;

II. Informar aos cooperados o número e a natureza dos cargos a serempreenchidos na eleição, em tempo hábil para realização de inscrições edivulgação das candidaturas, através de circulares e/ ou outros meios dedivulgação adequados;

Ill. Registrar os nomes dos candidatos pela ordem de inscrição, verificando seestão no gozo de seus direitos societários e se preenchem as condições

previstas na lei e no estatuto para se candidatarem e exercerem os cargos aque se propõem;

IV. Divulgar para os cooperados nomes e qualificações dos candidatos;V. Averiguar e decidir sobre impugnação de candidaturas, bem como as

irregularidades eventualmente observadas no processo eleitoral, informando àDiretoria Executiva e ao Conselho de Administração, para as devidasprovidências;

VI. Exigir dos candidatos a documentação necessária para o registro das chapas.1º O Comitê elegerá entre si um coordenador e um secretário e decidirá por maioria

de votos, reunindo-se tantas vezes quantas forem necessárias. Havendo entre osmembros um associado fundador, a este caberá, obrigatoriamente, a coordenação doComitê.

2º A Diretoria Executiva proporcionará ao Comitê„ Eleitoral toda a estrutura para queele desenvolva suas atividades com a máxima eficiência.

Art. 63 0 Presidente da Assembleia Geral,, na ocasião pertinente, entregará a direçãodos trabalhos para o coordenador do Comitê Eleitoral para a condução do processo deeleição, apuração e anúncio dos eleitos.

Art. 64 Se houver a inscrição de apenas uma chapa, a eleição será procedida poraclamação pela Assembleia Geral.

Art. 65 Não se efetivando a eleição nas épocas devidas, por fato de terceiros, motivode força maior ou outra razão relevante devidamente observada e justificada peloConselho de Administração, este continuará no exercício da administração por prazonão superior a 60 ( sessenta) dias, dentro do qual há que se convocar a eleição.

CAPITULO XII

DA DISSOLUÇÃO E LIQÜIDAÇÃO

Art. 66.A Cooperativa se dissolverá nos casos a seguir especificados, oportunidade emque serão nomeados 01 ( um) liquidante e um Conselho Fiscal de 03 ( três) membros,com atribuiçõfs._específicas para proceder à sua liquidação:

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I. Quando assim o deliberar a Assembleia Geral; através aé Jdtos 8t pelo menos2/ 3( dois terços) dos associados presentes, salvo se o número de 20(vinte)associados se dispuser a assegurar a sua continuidade;

II. Devido à alteração de sua forma jurídica;

Ill. Pela redução do número mínimo de associados ou do capital social mínimo, seaté a Assembleia Geral subsequente, realizada em prazo não inferior a 06 ( seis)meses, eles não forem restabelecidos;

IV. Pelo cancelamento da autorização para funcionar;

V. Pela paralisação de suas atividades por mais de 120 ( cento e vinte) diascorridos.

1º Nas hipóteses previstas nos incisos deste artigo, a dissolução da SICREDICOOPERJURIS poderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado oudo Banco Central do Brasil, caso a Assembleia Geral não se realize por sua iniciativa.

22 0 processo de liquidação só poderá ser iniciado após a audiência do Banco Centraldo Brasil.

32 Em todos os atos e operações, o liquidante deverá usar a denominação daCooperativa, seguida da expressão: " EM LIQUIDAÇÃO".

42 A dissolução da sociedade importará no cancelamento da autorização parafuncionar e do registro.

52 A Assembleia Geral poderá destituir o liquidante e os membros do Conselho Fiscala qualquer tempo, nomeando os seus substitutos.

Art. 67 0 liquidante terá todos os poderes normais de administração, podendo praticaratos e operações necessários à realização do ativo e pagamento do passivo.

CAPÍTULO XIII

DO SISTEMA DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO INTEGRANTES DO SISTEMA SICREDINORTE/ NORDESTE E DA SOLIDARIEDADE

Art. 68 O Sistema Sicredi Norte/ Nordeste é integrado pela Central SicrediNorte/ Nordeste — Cooperativa Central de Crédito do Norte/ Nordeste, e pelas

singulares a ela associadas, entre elas a SICREDI COOPERJURIS.

Art. 69 As ações do Sistema Sicredi Norte/ nordeste são coordenadas pela CentralSicredi Norte/ Nordeste, que representa o Sistema Regional como um todo, de acordocom as diretrizes traçadas perante o segmento cooperativo, Banco Central do Brasil,banco ( s) conveniados ( s), e demais organismos governamentais e privados.

Art. 70 A SICREDI COOPERJURIS responde subsidiariamente, pelas obrigaçõescontraídas pela Central Sicredi Norte/ Nordeste perante terceiros até o limite do valordas quotas- partes de capital que subscreverem, perdurando esta responsabilidade noscasos de demissão, eliminação ou exclusão, até a data em que se deu o desligamento,sem prejuízo da responsabilidade solidária da SICREDI COOPERJURIS perante CentralSicredi_Norte%Nor_deste, estabe ecl. • • ndo e terceiro deste artigo.

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12 A responsabilidade da SICREDI COOPERJURIS, na TorniS dá legislação vigente,

somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da Central SicrediNorte/ Nordeste, salvo nos casos dos parágrafos segundo e terceiro deste artigo.

22 A SICREDI COOPERJURIS, nos termos do artigo 265 e seguintes do Código Civil

Brasileiro, responderá solidariamente, até o limite do valor das quotas- partes que

subscrever, pela insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza que causar àCentral Sicredi Norte/ Nordeste, bem como pela inadimplência de qualquer outra

associada da Central Sicredi Norte/ Nordeste, considerado o conjunto delas como umSistema Integrado, observado o disposto no parágrafo terceiro deste artigo.

32 Caso a SICREDI COOPERJURIS dê causa a insuficiência de liquidez de toda e

qualquer natureza a Central Sicredi Norte/ Nordeste, a SICREDI COOPERJURIS

responderá com o seu patrimônio e na insuficiência deste, com o patrimônio de seus

administradores.

Art. 71 Cabe à SICREDI COOPERJURIS acatar e fazer cumprir as decisões assembleares,normas, regulamentos, regimentos e o Estatuto Social da Central Sicredi

Norte/ Nordeste, à qual a SICREDI COOPERJURIS é associada. ..

Parágrafo único. A SICREDI COOPERJURIS delega poderes, para a Central Sicredi

Norte/ Nordeste implantar os controles internos com base no Regimento Interno do

Sistema Sicredi Norte/ Nordeste, acatando as recomendaçõesoriundas da Central.

CAPÍTULO XIV

DO FUNDO GARANTIDOR DE DEPÓSITOS

Art. 72 A SICREDI COOPERJURIS se obriga a participar da constituição e permanência

do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito ( FGCOOP) na forma, nos prazos e

nas condições estabelecidas no regulamento próprio do Fundo.

CAPÍTULO XV

DO COMPONENTE ORGANIZACIONAL DE OUVIDORIA ÚNICO DO SISTEMA SICREDI

Art. 73 A SICREDI COOPERJURIS aderiu ao Componente Organizacional de Ouvidoria

Único do Sistema Sicredi Norte/ Nordeste, estruturado e mantido pela Central SicrediNorte/ Nordeste, nos termos previstos na legislação de regência e nas regras previstas

no Estatuto Social da Central Sicredi Norte/ Nordeste e no Convênio firmado entre as

entidades do Sistema Sicredi Norte/ Nordeste que instituiu este Componente de

Ouvidoria, com o objetivo de assegurar a observância das normas relativas aos direitos

dos cooperados e usuários, e de atuar como canal de comunicação entre as entidades

que integram o Sistema, seus cooperados e demais usuários de seus produtos e

serviços, inclusive na mediação de conflitos, comprometendo a zelar pelo

cumprimento das normas legais e sistêmicas relativas ao funcionamento da Ouvidoria.

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CAPÍTULO XVI °

USO DA MARCA

Art. 74 A Cooperativa para ter direito ao uso da marca " SICREDI" deverá estarautorizada mediante a formalização dos instrumentos legais adequados, obedecer aosnormativos que regem essa matéria, bem como deverá ser filiada à Central SicrediNorte/ Nordeste.

CAPÍTULO XVII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 75 Dependem da prévia e expressa aprovação do Banco Central do Brasil os atossocietários deliberados pela cooperativa, referentes a:

I. Eleição de membros do órgão de administração e do Conselho Fiscal;II. Reforma do estatuto social;

Ill. Mudança do objeto social;IV. Fusão, incorporação ou desmembramento;V. Dissolução voluntária da sociedade e nomeação do liquidante e dos fiscais.

Art. 76 Não pode haver parentesco até o 2º( segundo) grau, em linha reta ou colateral,dentre o agrupamento de pessoas componentes do órgão de administração e doConselho Fiscal.

Art. 77 É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções degerência participar da administração ou deter 5% ( cinco por cento) ou mais do capitalde qualquer instituição financeira não cooperativa.

Art. 78 Constituem condições básicas, legais ou regulamentares, para o exercício decargos de administração ou do Conselho Fiscal da cooperativa:

I. Ter reputação ilibada;II. Não ser impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de

sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão,de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou oSistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, aindaque temporariamente, o acesso a cargos públicos;

Ill. Não estar declarado inabilitado para cargos de administração nas instituiçõesfinanceiras e demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central doBrasil ou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e àfiscalização de órgãos e entidades da administração pública direta e indireta,incluídas as entidades de previdência privada, as sociedades seguradoras, associedades de capitalização e as companhias abertas;

IV. Não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ouadministrador, - por pendências relativas a protesto de títulos, cobrançasjudiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações eoutras ocorrências ou circunstâncias análogas;

V. Não estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administraçãoou-ter-controlado firm.

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Art. 79 0 mandato dos ocupantes dos cargos dos órgãos estatutários estender-se- á atéa posse dos seus substitutos.

Art. 80 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração ou

Assembleia Geral, conforme o âmbito da matéria, de acordo com os princípioscooperativistas e os princípios gerais de Direito.

Fortaleza ( CE), 1 de`. e il de 2016\...,

José- lb- rto de Almeida Fran ' sco Antonio Távora Colares

Direto tl Presidente Diretor Administrativo/ Financeiro

Confere com o original. A presente é cópia fiel do texto lavrado no livro próprio.

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